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SEMANARIO Diretor-Proprietario • BERCLTLES SOR!IANI
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Agudos,
de tlalo, 6.&6
INDEPENDENTE : ---. :-:
Colaboradores
18 de Maio de 1941
Et~ tado
de S. Paulo
BRASIL
- · DI"\.ERSOS
NUM.
537
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r------------------------~·1 fato res atuais, nem von rias e vei<~s a confirmar o s anto lábaro do patrio tade, ação e tática, q ue tismo . jnfluem aqui como re:ml· T::trd e serena. Primave· És admiravel, nossa tados principais e. prati·l O sol descamba. pa~ MARIO DE MIRANl>A VALVERDE co~ Je s u cesso, pois bem tabnamente. Os seus 1'a1- Pátria. «Diretor da União Joronlisticn Brasileiru» sabemos avaliar e não Ol': cambiautes ctJmo pÚI."Francisco Pásgaro (Do livro Lagrimas) A especial situação idantaria não poderá a · ousamos dimi nuir, a ou pur·as de ou I'O, espn lham geografica da Ingra tera tunr .Í5o lat-la. Tornu- se sHd]u. e a intrepidez Jo s sobt·e a terra um influxo oferece problemas difi -) abso lu tam~nte i ndispen- arrojad o3 exercitas do benéfico !'ubordin ado de Dr. CarlOS Pereira Gomes ceis para suo. invasão, savel que a artilha riu Pn· Reich. sua r~:;plandecência. Tu p:incipalJ?en~e _no que ' tre ern açào p1:1.ra apoia r do couv id~ a ,.d rnü nr tan d1z res_peJto as hnhas :!e · os homen s que tiverem Acha·se novamente en I~ o ta belrza.. uma fnrça ir· tre nos, residindo em um comumcaGaO á Cl ur~U I u o~ Impu.siona . 1 . t d b para. traus- 1C!JOSeguid o chegar U re~J Stlve apartamento do « .-\gudos por es ~ a astemmen~os . terra inimiga) uns e m a participar do regvsijo H t l h' ~ecessarws ao exercHo pequenos bareos, outros o e », em compan I& mvasor. Decreto-lei N. 9 da Natul'ezapp~r~~ cootem d e sua exma. esposa , o 1ca ídos e m para-qHédl:ls, 't , d . . o . piarmos a a t na .. Nos· !sr. dr. Carl(>S Pereira ao E,,.. E> t rel o, como e, o mar os aviões . .ffi 'J corteJo Departamento Adminisl }' "-. l . h t . d E d so~ o bos e rra m a 1 e a· . t d .t. lt t' d. a J.t.tanc la u~met~ui: ? de n'lvios que l eva rá as ratrvo o ' sta o aprovou e lém e nossas tristeza::; se mes, 11us ra. o laacnu .a .tvcl~ Je uma. barr~Ira tao seria !provisões ao poo to da en l~refeito Municipal de A que por varws . os I !!u dos, em seu n1•me sa nci ono dt.;.:sl'pam pot· "'ncaoto As ara o mvasor como ou " ·· · ' " ' · n nt·cou nesta CI . do.Je, P . ' - invusão? E o mate ri a l que o seguinte decret.olei: 1e sen tróra o fo1 pa G 'Ih aragens t:rescas, suav es, do qetnpre m";to bem . ra UI er 1terá de ser co ndicionado O Prefeito Municipal de A · ,... 1 perpassa m de quando f\m suc~dt'do. me ' o conquistador• para pronta a ção apóa o gu~c:s , usnndo de ~uas atri· d ~· 1d A 1 b ? bu• çoe, d c fo m d I o n qunndo, rlan o nos alguns S. s. ex"'rcetl tambem 4"1 guet·ra reamp.ago esem llrque. . _ .,,e o u r ' a r ec t PI'u'r•t' dos l· nter·ml' tentaf'. ' o artigo 5.o do decreto·le1 ~· '-' · f d àe 1066 t eve q_ue aguar- ! Uma vez q ue estas ft >l' ' n.o 1 202, de 8 de Abril de U l aqm as unções e pre· de uma r m pouco de fe ic; dad e, fe1'to munt.CI.pal, cargo es· dar a Con .,... trunao / ·.. Y . , çaa tenham conseguido 11939, e no.j termos da Reso um frémito de entusias· frota de tress mil gales. lapoderar-t;e de um pon·,htcjão n.o 1.715 de _1_91v .. uo se desempenhado a con · Na guerra de 1918, cs , to de desembarque em Dep~rtamer:to Admmlstrattvo trl o. D eslumbram·nos as tento geral, tendo ·se reti Jo Es tado rei vas verdes em ma dês Estados Unidos dispen - 1' te. r·1·a fr'r· ,., ..,.,at , sua,. ., rteces· ' ' DECRETA·. . b . ra d o d est a, por mo t 1·v·o de:·am, para cada solda- ) sH.lades aumentam de tal que 0 8 0 11a pe 1a rt~a 1e de molestía, em 1934, do, mais _d_e 8 ton . eladas forma que !'!era-o obriga: Art. l .o - Fica n Munici - ve; n snssurrar do rega· . d R. d palidatlt> de Abo-urlo s autori7.n· t 1 l' lll O para O 10 e J a· de provlsoes d!V;rsas, das a mante r sun s iinhas da a contrai r com o governo ,o qne c es Isa n egac~an· neiro, onde residiu até ~o mome~to, um .exe~·- de comunicação com as do E.stado, no~ termos do de do pela b::t;.xt-~da em fora; a sua atual transterencia Cito necessita de quanb·l pT'OJ)l'i~s base. s. Foda sor.·· r.reto 6.467 de 213 de Maio o cbilrea1· ,Jas aves qne t I l'dad nns roupa .. pat·a es a oca 1 e. d~des n.o t ave1men t e su~e· te de m a tel'lal G- requeri' Je 1934, um em,lt'e!ltt'rnn .·1 t""' se eS"OJJt.!cm v r10res, Ja por ser mmto da. a importancia de 870:000$000 gcns místieas dHs v erde· AgraJeceudo a genti· · d (Ü1to~entos e. seteuta co~tos james matas· 0 3il vo a · leza de sua visita, faze· ~a~or o conSU!JlO . e 11? 0 . Na gu e rra mundial tiS de re11s} destm11do cxclusm1· ' . mos votos para que a OlÇoes_ 4e artJlhana, ~~ - forças americanas con~f mente a liquidar a di vida 1 gudo de um reptll qn e sua permanencia t:ntre ~antana e forças rtaVals, 1truiram ] 7 fu ndeadc.u~·os rnunicipnl e regufaril:!fH a si 1 pa~sa; o CO<UW.I' m oi'OSO nós. seja cheia de felici· Já pt.>lo es:p~ntoso empte-~ em portos franc eses. Em t~n ção financeira do muuici - 1de lclTlgÍnquos batráquios ; dades . go ~v10es, tanques e. qualquer ava nço, em ter· piO. 1o arrulho te!·no cias t"~o m cammhoes. !ra, as forças invasoras ~um Art. 2·0 - -Ficam expre~ - bas e das r ola:; qu~ a· ente auto n za das no conPara Hitler, o abaste· • terão que levar consigo trato todas as clausulus ceou pre~sadas voltatn; o zum · . cime~to neceseari? mf:lquínab e material po.ra dições d11 minuta Adotada bn· da eo]meia que se A guerra é um r equ·m tê de suas ,forças mecamzadas ! toda especi e de imprevjs· pelo De partam e n to vista. Tudo é belo! crueldade, onde o $angue dos do outro lado da Mancha , tos. E si estas foçá ~ c-;· d~~ Municipalidad ~s e. espc Pel·scrutamos a cena humildes é derramado pam sa· problemas es I b <:JaJmQnte a garstnttu pignc.ra - mat·avt.IIJosa dos "'a uda tisjazer capr'ichos dt: in·esponsá· 8pre. F1enta ~. _ _ I tabelecerem ase:; aero· ticia, preferencial e direta de 'pemals que nao sao ob - ~ nauticas no territorio ini todas a s rendas ruuoici p<lis, I os\iS rios cujas águas i o ' veM. servados com as trop9:s migo uazolina e vutras exceto as tax~t~ de agna e es dómitas. espadannudo em que atravessam fronte1- ~ ~ ~ _ gotos . ras terrest.res. As pro vi· ! provlsac~ . n~V.a!-l serao A1 t. 3.o - O município :se todo seu cu r~o gigantes sões em quantidad es su· necessallas, difiCul~ando, obrigará a não contraír no· co, revo 1tarn, tn muI t uam f . t . portanto, em mmto, o vos emprestimos, eJtceto pa de encontro à salobl'a i1c1en es, para uma mva- 4t d ra os serviços de agm' e . es m~:~ns idade d o Ular. Tu· ...,a-0 ' ..,'"er1·..•m um alvo """X· . • ranspor e a~ mesm _ as e l d goto.;;, nos termos do decreto celente para o inimigo co oc an o·as P.e~Ig?sa· 6.377 de 4 de Abril de 1934. do é grnndioso! As flo· Noções Comuns nos p.ntos lEauceses de mente ao alvo domimigo . Art. 4.o - Este decreto· r estas compatas mm·mll· pelo prof. embarqnes1 durante n Tudo. isto importa em lei entrará em vigor ua data rejam um som ioclecifri1· Jeão de Toledo tr!insporte pelos 35 qui· verdade1ro problema de de sua publicação, revogadas vel, enig-mátic:.o; as mon· lumetl'OB de percurso e ·, eBp.a~o , peso e ação a· as disposições em contrario. ta n h as eretas sem r' re a Volume encadernado preço d Publique ae. Registre se. e ainda durante o desem · l p~la a , o q~le nos per· C~tmpra·se. Dado e patisado apontarem a moradia do - lOáiOOO b~trque em _solo inimigo. Imüe co_nclmr, baseados na S ecretaria da Prefeitura Cr0ador; o soio pri\ri leA' Venda nn Esta operaçao, em tempo t>m ensmamentos e cai· Municipal de Agudos, aos via giad o ~P<\tenteia riqn ezns LIVRARIA DA « G~ZETA» de guerra, é a que custa ! culos da guerra mundial, te dia:, do mês de Janeiro in cotlle u ~ urá v ei~: m e tais maior derramamento de : ser a invasão da Ingla de mil novecentos e quaren precio:;;os. petróleo, inde sangue. Í t~rra tarefa qnasi. impos· ta e um. Benedicto de Oli· pet; dênci a . . . Assig,ar o jornal de vas· veira Lima, Prefeito Munici · Nv caso dll' uma inva1:sive1_ d e _ser rea1lza da. . pal - M6CIO . F• erreu·a . Andrn. Nesta tarde rusiclel' e_s sa terra é dever que tendes a _ . .. J tua o .sa ngue nas arte· cumprir. sao como a proJetada, a Nao sao somente os de, Secretario.
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G!>.ZETA OE AGUDOS ouro, e o que fez- foi pu ; lb~iro -- que lhe diga: dor ao ultimo él.udar do · te lJ m poucú, e está con xa1· rapidameu te uma na 1o q a e fez é excessivo.· edifir>io d' c A Noite». Pois tt'atada. '! valha e cortar .a cordajNão é preciso qu~ a gen , apesar do teSl'lll'O que te i -Cavalh~ito!= balbu· nE~.-:· ••uoL A mulher caíl1 &t_o , te ~o~e _sero r~fl~~1 r, rPao l nho na garganta, não !11' :ciou a mulher. estou A mulher se balança seus braços. O cava1het- lluçoes ta~ d.t::fmlt. vas. A 1 eho quem me contrate. Itão emoci0oada! Mas nâo va no espaço, movi~a pe 1ro a~na~:d~u que , ~quel ~ 'SPnh?ra ~ JOvem e na ~ Sou vitima da fatalidade , impot'ta. Vou cantar a Enforcara ·se des~::.per,,da pude:ssv res sua 1dade. sua edade tu - li.J.,da ma 1·~ '"'spanto"o ,J 0 1 • d M t. V , lo vento · 0 entro de · n1guns do se reme<:na. ., A! gum ..o..'in ... "'' " <~ arm e 1' artua era pu ' . _· num forte· <Yalho da arvo p1rar. . 1 .. 1 re mais rob~tsta do Jar minutos, ela lhe ài~se: 'contratempo amo r os o, 1qt ue te~ um ~~~nc.e tt~, en reza de errns::;ao, a quah 1 . - é ver'd a d e.? o e nao . poueL mos . O'..;u d os, . ta o d a do." d e Ineu:s,.. i:l, d1m Botanico. J\. corda - Qut> mal o senhor , nao 1 1 · · 1be pouco ~ . 1 ' - ...L'(1ao, h em pllb . t. 'd. X" <'pnmta· a pou 1rn e 1ez, en v a lb en·o. ~e o o r. b 1co. d Por 1s~o que 1 1 meu reg1~ 1o me lO, e ..,e 1 1 eo o pesCOGO e a ruulher ~) -Perua do dinht:ro'f ld'o la a_n nnat· este va e: lente.,. - - Put' qw·') '. , . _ · 1 e agr1 mê'IS. · 1 . 1 Quanuo tet'mruou 1() ll embora sentisse um grau _Porqu e tenho moti-Tambe111 na.o. , • • . d ~.r> re1m1uat a quas1l : .. d _ 1 d e peso . na cabeça, nau vo ~ 11 ot!"'t'O"t... "' I.... 11·a u 1 a , - l!}nfm·mtd<>de men·· su .. - 1 l'IB . t e oat'ra t 1. v~ nm • s. 1enCJo emo1a o . " "' .,.,v •c 1 ·ct t1a rao conse~t~t-ra seu pm postto! la 1 ·m ... , e ~at vancto·me.! ravel? _ . v a 0 cavalheiro soaiu.. = Que lhe parece a de morrer. I lon ge de faze,. me um fa1 -~ao~ , T ,. minha voz? - perguntou Um cavaiheiro que1 vnr·. m t' ca u~a um grau- ! - Entao que ocorren a 1 anqm 1ze sG sen ho. ~. lhe a quasi suicida. ~ - 0xclamou - A provi . .. _ passava tranquilnm entt~ 1de trau~torno. O sr. d~- · senhorfl'? . ' _ ·. · · . O c::~ valben~o na o· resfumaodo um c1garro p o r 1 ~I-\ ct,mptC~'odet q u t·, _ Oa\•alheiro' SO'l ean 'j .lerlCII en \' Ja-m~ aq111 _Pa , . ~9uole logar, viu aquela •qnando nrlla pe~sôa se tpra, Não 0 di<Yd po\ el.o 1ra salvà·la. Stm precisa· pooden. Apanh ou os dor~ mulher que; cow um •.-t ra ~ :suic1c1a, é por·qn.• t<'m 1110 <YiO mas tenho~ voz lTI<tis mente diretor de um~ -pedaços de c,, r ia que ba tet~ ttocista, lhe estirava jt1vo;; gra·~Je~ p:-H'}I dl-"ixar· bnn ita d o niuniio. D ou ~s compa,nbia de opPt'i1, e 1via cor!-adrJ. Amurrou·~;"' a lmgua. ene mundo. nora~ 1n . is nltf'!s 1: ·J.l :t 1a od o a pt·ocnra d~ uma fa.zenclo um desse$ nos 1 Nã? se 0fendeu pot· ]s! ~ Pe1·;ni tn·· u e ~·} uh o m esu.té~ fact!i,:a~_te conrqtH· (an~·H'n . Vê; tn-'o ,se, ar·'\ mariub.eitQS, qu~ r es.i stem so. 1\nha. hm c<•ração de : ra - rt> '"pO n(leu o cav;,' o senbot· snbu•ta ele eleva r an.1a oeste mun do? C:m· aos e:;for(}os roats v10len-
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tos, e poz a CO J'da a!-3sim sabio Professor Gervasio nalS europeus darão o tuma gaveta da sua mel!<~ I nifica que o gl-\fanboto nas mãos da 'mulher . . . meu retrato I . . . 1de trabalho, della retirou I ouve com as peHHiS! Adeus! -disse. Ahl meu amigo. vai Vae então ao v~lho nma especie d<> ~aiola mi' , -- Hom'e~sa! Voce não um SUCE'Sso! Ficarei Mundo?! uuscniR, deutro da qual viu qne elle saltou, logo E afastt• U -se r a Pl'd a _ ser . nao - hav_Ia . d e Ir, . 1 se eucontrDvam RlgttuS I que eu bati em b a1xv . ,1 meJ.Jte sem se voltar. lr.e"I eb re, ~ere1. o meu no· - p OIS, ua ' me em tipos gordo~, no~ meu velho?! Ire1 á Eu- g a f a n botos argentino~, ut e.sa?! •jornais e revistas cientifi 11·o pa, haja o que houver; graodotes, de petuas lon· ! -Sim, 111618 ••• ,GrifO de Consciência lcas, obtt3tei naturalmeu-lnum 'estea m ·shipp', num gas e elegantes. =Pois eu, depois d,~ 1 te um p1·ern io do gover- calh ambeque, nu tn bote, -Ti~ol~ um deles l1 fa~ft' essa expe rit3ncia, ti 1 r·e1 nrnh con t,l'a·prova! Tanto Benjamim Oonsl no, serei feliz! num 3ero-prano, ate mes- n:w~trou mo. 1 10 tant como DE>odoro de / E,, pr·ofe~~or Gerva.sil>, . ~ a pe: . s~ fô r neressa·· Vê este ~afanhoto? ~-Qual foi ella? viam, conforme é sabjdo, l agarrando-me pela~ abas j l'lo; mns ll'el. A·meles bar -·i'"ii!ll , vejo. -- Arrauq uei <tS per 11 a~ .. c, Ul ~a-e~ . d ~,, ca .,a g t·an d es f avol'es pessoais <' 11 ,~· ·" t o !l ei' • bar·os da, Euro • .pa prec1"am . - p. ois, vou colI aca l·o ao ga f an 110to ~ e I!e nao . . . d O J voso s·~cn clln-m e todo conhecer a mmb.\ desco. t..d 1 ao lrnpAl'a or. r enaoo, ~ ' . • berta ;.~qn: · -ol't·e estr. mesn. sa 1tou mms, ·1gna1 en en· 1 porem 0 embal'qu o da f~· ;qu llf::l me deHanrln P<•l'! ... .. P rout11. ()à está t>lles, en·lte de que não ouvia a · mi · 1 procura--• : ten..'1 cou1 <., fo~····' \111 $\e\1 - ..Mfa~~ ahnhl, mau m1·1·1a '.1mper1a • ..... • p G · cat·o.. coJt11'<1o e qu 1·eto. V oce" vae nhas p at·cadas sob a mesa! , , , ' . Ientusi r~smo e H pott?ncia r:o essot' ~t·vfl t:; r o , ~ ?ce , agora ver rouJo elle ouve ' vam Hto r ~o. ar-se com as ' dos seus m nsc nlos df\ at]e Iate agorr~, nao me u rA:s<· • :ucolldes cac "- odrade responsa b111d a d· es que a· '· t::~. qua I e, a s na •.1e,:;cc, bertn 1. conJ 't~ pernas .. . !!:!!!!..~ ~.,,,,,.r ~ , i:- tO dizE:tJdo, o Pro· cabavan; de as~umil', es· ' \h~=; c~ então uu 1ai - A miuh<~ dc~<'ob.·.ta f ,, b t . . 1 - - - <• , , - ' , ., , esSO!' uen·il.::- 1\; ;i eu eo111 1 f'' quece o do abslm ' a wo-l'a· .l l::>C!J'a' JJd ' · ,~e ·rob·.l•• r't9• , lJ e;, n , ! e rno nnuH~ r,ta . Ju apo~ o-.: nos , d JS c1ea.os Llm 1s Ie . DESPERTE A BILIS o ' :"> • 1 acnrailll' ltOS annO:-i r~-' t 1·d-ao pra t'ICa da. p e1:>. m <~ l pro f·p~sor·.? • · · . 1 ,- e~ p:tneatla~ por rteb tixo nhá de 17 de Nove mbro, I F ortn ldi!Vél. meu ami ' llPS e~t~dos (~ Utl r" IILI· dn t11rnpo da nw-:a. Sem Clllomelanos-E Saltará da estava B enj awim no st>u go! Urna rle~co ho t'ta, cien· bnr~as 0 sorva<.;o' : 'el'K C' • I unnedi· 1t a n.•ente l ' cr· 1• Cama Di&posto Para Tudo r1. .. qne os g·a 1Mil H.ln~ ' ~' Seu flgado deve derramar, diariagabinete no min isterio d a ttf1 oa, qne va1 l't!vuJ,~rto 1ouvem com as "por· u .·~~!! .. faiJbO!O d ~·u nm ~ a lt r , e mente, n o estornago, um litro de bili.l. Se a bilis não corre livremente, o• Guerra ' quandl) lhe (1' nat' 0 mundo, vae \'I ra r ~· l til ai::- ont ro. e mai ~ oot n>, alirncn tos niio alo digeridos e a podre• 1 - blm, t"t'·en1. Os gazee Incham o estomago. Sobrevem a prisão de ventre. Voei ram comunic~r qne 0 mo 1tl e pe i' ~H\S pa~·a u ar a - Impnssivrl. Gervnsio e fui t•efng!ar·se sobee ;rrl• Gente-se abatido e como Que envenon ndo. Tudo é amargo e a vida é um narca já se achava~ bCil' ~ ~oologt·a· P. cl PtXar , df' ~bo ·. l i ~s;, é blagm·.. . li no: nu outro cx.tl'Pn'n m o.rtyrip. Unl3 simples evacuação não tocará . ca abfllt<l e .olho~ e:- bn 1• - Q • 1 blaote' P rt t"'" Jn l!t t·Sn . a c:t<lia. N ada ba como as famosas do . O apos t o1o d e t e v, e .:-e " 11 , ' _ ' .... Pillu.e>e CARTERS po.ra o Fipdo, para uma acçi\o certa. Faum conu ,d ,;- galh~ dc•s o~ ~IZtHin~ :-:oc,· . o b e::;e r vaçã o àe ru1li1os Vip·:> · ~t t Um In h\'Temente esEC litro de bilis. e 'O'oea ... a E e, m .1 o. ~, l d lh ri I 1 ' ' " sente-se disposto para tudo. Não cau., . , ogc.s C• \'(;> o mun o. : an no~. Vi; ~Ia s 1sso não 1--lg" sam dnmno; fiO suaves e contudo elo num · l'!..lX!J'tq ,. ut ·me \oc-o• ·, ... · rr· ··:wilhosns J)ctrn fnzer a bílis correr E ,suspno. .- d .-. / .1, ~1n-n i-\ nca d eau:-~ nc' lbro:ncn~ Pcçn u Pillulas QAR· 'l'!,.:{S per:t o Fit1:do. Não accait. sta cumptt o o lli <l\).. l0gica de B <> l'l •m '3t->l'á coD so. i=~-;úes. li'reço 3$QOO doloroso dos no~so'3 de- vo~ad:~ exr r·aottlin . \ri:t~ 1 ·- lld. n 1 to f;,cihn ~~n tt' . ~.~~Gall~~ VeJ:es!.. nwnte par·:• ll tl \'11' a. p,i· n1" t1 caro (1!)11 12,0 . lLl.r.a- ~ ' : lfloreirn Qninmrães oba cn tnnrJ iCi!Çáv; os j or .P~ o Pt·~,fe·~::;:or, <:lht•indn UU VU
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AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 18 DE MAIO DE 1941.
537
NUM.
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A vassoura e o aj'untador
to, residente ne~ta cidade, fi· o lho legitimo àe QEugeoio Za U uirato, já falecido e de d. Berdardo Pcrein) de Aroa Noll~neira Zanirato, rcA Serenissima Prin· Vasconcelos no ini 0 i o da sideote nt>ste distrito. Ela com Quando Luiz Gama, I' correncia á p ro dução ceza, a Mão do Brasil, molest1a o- ,.~:ve quf' afinal 18 ano~ de ida.dc, de prenda:i · f S81 d ~S CO lo l1l·as b l'l·ta ·cas bem o sabia ' no mo· O . ·lnUtl-1·IZOll. o 1 dome:>ttcas, natural de Bro· O IDO leque meStiÇO, : lll para o. Sel'-1 dow~ki, deste Estado, restden tàra no sólo paulista, o ora do braxo livre _e menlo em que ref.eren· nço do p.a~~. sofna de t~ em Bt·od<rw.,~i. filha :tegi· encravado no anonima -~ por consegnmte ma1s Java a famosa le1; es. u:n a (Ja.ralts1a na 8 veruas,l t1ma d e F~ankhn t~~ore;ra _e to de uma leva de es- 1onerada que a brasilei· taYa lavrando a sen· que· 0 ubrí,~,>·nva a ai;ra~tar ele d. Catanna Moreu·.u, res1 tenç. a. dB m_ OJ.'te do Im · 11 . . o .d d dentes em Brodow~kt, deste Cra vos 1·mpo1·tado ".-: da• ! r a. B l -" pes, q n 8 u ao a v a.. Estado. Exibiram os do cu men · a, J·amai·s se pode ri·a i Dur·ante muitos auos peno rasl mro. G' • ,., l t Bal 1 ruthl'n v a e l:l, cer a vez tos da lei. Si alguem souber supor que, naquele ne· : os caifazes trabalha· A aristocracia rural no Se11ado, e~feegando os de algum impedimento acu· grinho tímido estivesse \ram fora da lei, auxili· revidando o gesto ma· ~apu\os 110 soalho qnan · ! s_c·o nos _tm:mos ela lei, para o embrião do aposto lo ando a fuga dosgnegros. gnanimo de lzabel . 3 do o v i scund ··~ c[,. Óarav~- i ~ng~J:-;,d{6et~~- MaJO de 1941
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deshonrava o Brasil aos dade.olhos d a Humani·
Ouro com azas dB Prata Pomba d ----===== =====-----=
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maximo da aboliyão da i As faze ndas· começa·jliedentora .-~ assa r a escravatura. 1ram _ a ser abandonadas. r~ra as fileiras r epu· Viu do para São Pau· ' Hav1a uma. for:ça que 1btlCanas. lo, Luiz Gama,_ depois l protegia e amparava a Os d!as d~ augusta ca· de varios precalços, te· llibet·tação ilegal que sa 1m penal e~tavam ve a felicidade de cair 1 estava se p~·ocessando. contados. Aproximava· no seio de uma família \ A companha atingiu o se 0 l5 de Novembro que o elevou quasi a I o auge· N0 Brasil iotei. de 1 ~ 89 · a .· d f'lh C . I ro fumegav a o Renti· .-\ ''pomba de ouro ca t e6oiia e 1 0 ·. 0 \ . . com azas de prat~'' ao meyou a ~evor~r l~vros 1 ~ento _.rev?,lUciOnarl O~ a.p?:!gnr a mancha que e, Ja mocmho, msmua - IdNos1888 _pHmeH os m.ez~~. ('.UO tloava a sua patl·I·a, t ct va·se nas rodas estudan e , u o. paT eCla sacrificaea o I m pei'io. tis da romantica cida· qucret· explodi r. :Mas o IWa8U ingressa· dezinha que São Paulo AfinaL a 13 ·de Maio r a., dcfinitiv3mente, no era então. E tornou se desse ano memol'avel, \rol das nações civiliza· o jornalista vibrante Dona lzabel - a pomba das. que, atraves dos arti· de ouro c om azas de ~~~~~ gos eSCU}dantes e poe· prata - llO dizer l'OffiaTI· d J >.. d Patro O que pode governar sua sias revoluciOitarias lCü c os~ o ' nnnlade é mil t•eze.<: mlli.~ fr-'1 clnio. , assímtva a Lei 11z (o1 que sz. pudes~e :iot:er· pregava abert amen t e a abolição de um regime IAm ea qu~ pos _teriDlOO nar o rmmdo. de trabalho que nos . a uma Sltuaçao que LRLAND diminui a antes os olhos\ ..........- -.. -- ·- ·-----·-·· - - --.. d o mundo civl'lizado.
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9''.sto eterno de amarg1uas, chcio8; f}ttem tJae, num 1'tJRlO dt> itiCUfr.<~a , ll(·mrmdo tmz oota em lm-,r1a cQrreute<fa, 1.'l'Htio 1·eplefa a alwt (lu rPceius! NnHt
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Fm rlia mais pa.C~.<nrlo f' vi ful_qindo • En:re alt>grias, qua~i qur sorrindo,
Sa.~ .~CI'nlt>lhas do amor que a mente doira, }!)miOlto r: ,,ó, em ··divinal momc·nlo, O vulto bl'lo. e, oh rlr~;Tumbro.m(;ntf>!
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- . ~u v_an'o o S~oêldo c; da Panam erican Airways, nJ nntr. 0 msco: ) na Colom bia. tramspl)rwu .Uoreira de ~ zevedo d,Jis boi~ zeb ú..s de Vi In\' iceocio a tlau Martw.
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Se fo~se realisadn pcht estrarl.a de rod})gem d~mo • nnia um me?, em pe~sÍ ' . F b . d 1 aço.:)!\ er que prE>te _em'lma~ condiçõt>S. Os ani~e casar: H •1gv ~ovarett1 e . . , . , .. d. PompCÍ!l Pirozzi, solteiros. malS se com pül ta I fi~) Ul .li Ele eom 25 ~anos de iJade. to bem durante a vtagem
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fnncicn<nio Pllblico. ~natural ele ,luudini, riP.!ote Et>lado, ou de é resid~;n•e e cl(Jmiciliado, filho legit!ti)U de Perlro Nova ~~~--~F.:=---. -~sk·---===-·:l~ retti. jii fnlecitlo e de d. 11~-
ram ao lado do negro I m'" indo m i to ' Patrocínio, ! negro tambem, forma~·a í 1 imediatamente, lado ' I' de Ga_ma, empres~and~ t â maiS notavel cam )11 1 P anha que se fez no ·. uJ Br·asil. o fulgor da sua inteli!!encia e a auda . '-' cia da sua pena mar.!l· ala reaci·o · . Vl.lhosa. ,A · d o "1. pais · compre· 1 naria endeu 0 perigo que ameacava O regime. 1 Começou a luta entl'e ~ Os " ·plOI'adores do tra t .X
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las, quu t : t'<t <;oxo e ah:n- ; or . 1 0 1 1 xava-"'e da urna banu:1 a Alcides de cQ:wdTos cada p;-t ~." adn, ! he obset' I von rindo: I '!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!! 2!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!11!'!!!!!!!11!'!!!! -Qn(l, é i~so? Você es- , OS Bois Voam 1 tá nu·, ... ndo o Seué\do? - ~' \'PPrd•1do.1 .. roures··; .Já ~ão ~e 'l-' 0.d e dizt:,>~ suu o g!'ande tribuno.- E' que c e ma;:; faCJ 1 um bot Vt·rdadc. ' vo_a.r» do q~t- uma deter, . . mmada co1sa a<'OlltPcer. li- nlud1nJo ao defe1to do 1Ainda agora chl"g<w1 110 _
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dispost•>s, 1"1 como êlq nele bezerro pU l'O · ~~ngne que vein de Bueno:s L-\ ires tom ma ~ ovaretti, residente em n ,. 1ao pa i' a P<n·to A legl'e. ,J >Hldlai, deste E~tndo. Ela i !!!!!!!!!!!!!!ll!'!!!!!!!ll!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!'!!l!"'~!':!!!!!;~!!!'!!!!'! c~l~ :_6 uuo~ de 1dade, pro· I-___ _
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[>i rvzzi. Filh_o e de \hma \l~g.J ·J ~ rC!:J(Iente~ nestn r~ Cidade. Exibiram 0~ documen · s·, te 1gucm sou ber tcrs da Ie...... de algrun impedimento ~acu· se o nos r.enuos da lei, para fins cie direito. ; •\ "'udns, 5 de Maio de 19-!1 , 0 0 o ttcw ~· · 1 1 ·~~. Alcides de Quadros 111HZ_
U ndto belo ele ttma moça loi?·a.
balho negro, amparados 0 ful,qor 88 de.svenda na minh'alma, pelas classes conserva· Daqttf'le tncanto, ,-epresando a calma, doras e um punhado de Quando minha vista óu~;ca mais de perto. 1ml defens0res da ideia da llfas triste engano! tudo solitario, 11 libertação. A onda foi E meus olhos conenclo o itenerario, ~ formando 7 avassalante. Não encon tra mais orm's no desedD! orientada pela fatalida· de historica. A pressão Só depois da ce,·tesa d{l mm·tirio ,! 1 exteJ•ior lambem er a ~ T1·aspassado de d01·es e delirios, grande. A economia I 1'1·azendo á vista foTtes emorões ... ingleza sentia·se preju ·~~j Não quero mais, em mim, estes adornos, dicada nos seus merca I~ De nyrnphas ptwa~, cujos beiJOS mo?·nos, Só nos vem transportados p01' visões! 11 dos. Os produtos br·a· RIK CJ.~ 1 sileiros, fruto do braço 1!l ,J! servil, faziam séria con·I ~e::=:=::::::::::::::;::::=~t:=E=::_==:::==:===.3.3sEc==~===~-a-Ei~
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