Gazeta de agudos 18 06 1939

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Coctail

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Colaborãdores • DIVERSOS

193~~ E8 &ad-;.!~:i_:•uto

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/I NUM. 439

ares tantos Gálo CONVITf no•• •COM[RCIO passares de cS:ona dos de pouso . .....

io13tigara m a Be tsv, assim se chama va a vivaude ira, a qu e fizesse uma c olheita em regra dos ehant eclers do nobre vi sinho. Vitimado p elo odio doe sol· da d os umericaoos, o indese javel inglez viu os seus g alinheiros assaltados e dtspo· voados. No dia seguintP., a B dsy apresen tou aos oficíaes Ul1ll1 mesn g a lio nceamen te pre p a · 1 a du e e nfeita oa . Por todo~ os canlos la es Coek.tail. _ · / ta vam, a alegrar o ambieJJte, Antes porém é pleciso que, J at-: penas v_istosas das vit~m as, a b em da dignidade coctalana, : que se v:a m nu s -~~n nfas, dos paladares aristocratas 1 nos ~arrafoes e canJu·oes, cu ' 1mo s mal de tnunfo e g rc.nde dessa gente que usa jraque . vitoria . "esmouque», colarinho _duro e I I a me esquecendo, de d id~nça o ta ngo . arg~nt1?o, se 1 zer- lhc que a mi stura ou as d1ga, que cocta1l. n a o e qual· mistu rn& que entram nn hf'bi· que r panacéa alcoolica, nã o da nniversal fo i até a sua é qua lque r mistura disto ou , morte segre'd o da Be~sy. d aq uilo. Não, sem ar?~ a, sem 1 O s 'galos que e raUJ assa dos o paladar todo esq\llslto e ca · ! foram s er vidos d eoüixo d e ra te ristic_o do mbo d~ oa:lo. . uma alegria toda milita r, por· Isso d1to, vartJos a h1stona I tanto ruidosa e ex pontanea. Acompan hara os a bebida d o verdadeiro Cocktaif. Na guen a da indep end&n- 1previl egi ::~d a d a vi~ aodeira. c ia Nor te America na, uma Foi e otão qu e, um dog co· seBhora. vi uva de uni· soldado me nsues, pediu a. B etl'y, nm do exercito american o, fazia, !I trago do se u " est imulan te r , como vivandeira, parte do re · assim se expressc u «um g imeoto de cavalaria, d o t. eu 1copo daqueles r ab os d e galo >. fá lecido marido. Logo :l seguir, unidos ofi· E m 1779, junto de Fou1boners , cin.e~ a merica nos, no a rdor acampou o exerc1to a mP,rica 1do eotustas mo ergeu o seu no. brinde profe rindo <>stn ~ 1w la· A viva ndeira, que tra ta va vras: <(b ebamos é di vina be · d os doentes. p ensa va a'3 fe - biJa que aca recia a s ~re n givas rida5, e cuida va da saúde do<> 1 com enca n tos tão variados vi vos, conh ecia, seg redo se u, coml) e (lcanta r·s olhos a 'la diversas mist.uras das dife ren- 1 rie da de do rabo de galo •. t es b eb idas, que servia m para i Um dos oficia P.S :lC(Ilh encl o del icia r 1.t s ua b'ente e alegra r · a idéa, brnda -- «Viva o os diciaes de sua tro]Ja. Cocktail! » Assim e que nas hvras de de s·j E' o b v~o dize r se que as c a nço é treguas, a sua tabPnl ::~, re cl ~~a çoes apre_s~n Ladas pe· vi via sem pre cheia de ge[Jte ., la VltJma, aos o f~ ctáP-~, fo ram que ia delicia r- se eom os ma· de nenhum efe 1to, se ndo o ravilhosos segreJ os de alqui · j q~e fic~ u foi nome p~ra a . . . . . rmet.ura mventada pela v1va n 1111 a . d~ m etga vp-:a~d e1ra. 1deira da re volu ção Ame rica· Vt~J~ nas prox1~1dad es da I na, a B e tsy F lamngam. taber_n';l, ~:1m senho1 nobre, 9 ue I •Q ua ndo se que ria ta l h e· era IOtmJg o da s tt·o pa_s, tsto I bida, pedia-s6 um rab o de ~ e le se conservava f1el aos 1 galo um Cock·tail ». rn~le3es , _aos seus s oberu~os. Cowo já dissemos Betsy nã o Na.o q uen a saber da republ!Ca. deixou esca pa r o seu segredo, Senhor . d scn d o que, q uan d o mvr•'b un d a, . t' h de umaf. bela estai}1 C1a , m a. uma ma e m · d J' h d a. passou O a um 80.ld a d O a migO · cna çao e ga 10 a~ , sen de seu marido, depois de te· que os ga~os, co ~o e natura_!, lo feito jurfl r que não se a era m b ma ts bomtos e ma ts t1 prove1' t ara, d a f 0rmu 1~ senao gar oso~. . I depois de sua morte. , Os of!Ctaes, l?agnndo, ~ 0 ~ 0 I Assim é ue se descobriu e natural corn 1guul q u10ha o I b ·· q b b' 1 e te f, que d e a n tipatia, niio gostava m ! ~e , au ~u u a lo :fe udal sediOr, e cobiça I lOJe e umve rsa1. va m, mas mu1't o, os J .· g a!i n à ce os do a risto c ra ta i n -

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Agudos, 18 de Junho de

Você, que seguindo os h abitos e costumes, dos ~~grans· finos », gos ta e sabe A-pre ciar um •coctuii>; , estalando a !in· gua, revira ndo os IJlhos e ho· menagea ndo o grande «jar maeeutÜJO>) do seu clube, do seu bar predileto, não é verdade ~ Mas, sabe você, como apa receu ess~ aperitivo di stinto que hoje é a delícia dos h a· b itués das g randes r0das ? Não ? P ois então vae aqui a historia do Coctail - _

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INDEPEYDENTE

Afim de dar conhecime nto a o Com et•cio, d f\ uma circul}\r rece bida do Departa mento do tcabal h o e tom. a t· ~ s medidas na mesm a reclamada, cvu vJ· do tod os os co nHn·cian tf\S e ph arma ce~1ticos p ara u ma reunião na Prefeittna Municipal , no dia 21 do con f\ nte, ás 14· h ot'~ S . Agudos, 18- 6- 1939

A que~tão da v1açao ae rea e stá na ordem do dia. A alma bandeirante tem um passado ligado á utilizaçã o da s estradas do espaço. Voar foi um so nho pauli1;ta, 0 sonho de um genial p10ne1ro B a rtholomeu Lourenço de GuRmãú. F oi em S. Paulo que 0 g rande San . tos Dumunt formou s eu •• .. efeito ltlunicipal espírito e concebeu a Benedicto de Oliveira Lima dirigibiiidade dos bqlões.

Centro

~e Sau~e ~e B~urú

C om tl'\l força historica, a viação a erea , agora C}Ue

cempos

Dezenas e dezenas de locaes aptos para receber os aviões de futuras li· nhas já ef'ltào em plena e?ciencia e~ multiplus cidades pa uhstas. Dentro, em. br~ve ne · nhuma so deixara de ter seu campo. Pelo seu vulto e pelo seu valor financeiro, a . h . d orgamzaçã o a s 1m as dependerá. muito da coopera.ção. Os campo:-:: de a terrjzagem ent!·am nessa questão como elementos vitaes, sendo, portanto, a colaboração dot: varios · municipios de capita 1 1mportancia para a solu ção Jo problema. O espirit.o progregsista e compre· h ensivo das administrações do interior de São Paulo não tem precisado de grandes solicitações para trazer espontaneam ente sua contribuição, tomando muitas delas a iniciativa d e preparaGão de taes campos. T odo 0 avião que a · terris a numa cidade longmqua e um em1ssano do progresso e um élo de confraternização . Nes se apa relho está a noticia ultima. o remedio urgente. ás v ezes, m esmo, a notabilidade medica que virá salvar uma vi da. E' a possíbilídadt:! de lo · comoção quas1 fulmin ~ para a solu<}ão de uru negocio urge nte, quando, postos todos esses elem e ntos á serviço da patria n ãc sejam eles o::s gar~ntidores de uma se· gurança e de~uma autono· mia. Assim como orgamzou a Liga Naval, fazse mis ter organiza r a Liga- Pró·· Aviação, qu e se tornaria um · ce ntro \'Ív o de e studos do proble ma e um nucleo e stimulador do no3SO progresso.

se tomou um elemento de propulsão economica, e pa ra a gente do ·piauaito e para. a sua administração uma preocupação co nstante . A V as p, subsidiada pelo Govern o, é h oj e a melhor e mai s I - Agmlos - Cidade: J osé Simão, Pnulo Si poderosa empreza naciomã o, Elias .A yub, Tuffy na l no ge nero. O gov er ~a a b, F elix M nrtin s, Mar- n o d o sr. Adhemar de cílio & Piedade, Luiz Barros - ele m esmo exMouehelatto, Aug usto AI celente a via J or - tem v es de Arauj o, J osé Mi- es timulad o p or todas a s g uel Santau a, Arefe Saab, formas o dese ovolvimen· to clesRe moderno e r aPa nlo Hagui w~mJ , Henpido m eio de tra ns porte. qu e Oasella, Na jm A. Bu O B rasil. da das as suas S mRil, O cta vio Ten dolo. Vicente Napoleone & Cia, eGor mes dista ncias. tem Arce nio de Cc,nti, J oão na aviação o se u futuro. Au dreotti, A !ltonio Ven- Sã o os passara~ de lôna os turini, Paulino Luciano dev oradores q uilom etros, G uarido, José Guari<lo & os elemen tos d e um él. mais Irm ão, Mig uel S alomão, intensa eirc ulação do pro Luiz A l v e s de S ouza, Ca - gresso. I nda ha pouco, com o nu to Ca rvalho B arros, Luiz Evangelista, Agege dero on::.tração de arroj o, Rad ua.m, Higino Rocd in a , de tecni ca e de orgaoiZen dim Ma hmoud , Luir. zaçaú, a Rev oada da Sorocabana , a nimada po r Oezarotti. 2-Agoflos. Dona ..lmelia: essa figura t ão expressiva Angelo Mainine, Fran- que é o sr. Antonio de CI-sco Vieira da Silva , Barros e por um devo · Donato Antonio de Car- tado grupo de espíritos valho , Said Amin Dan, e m pree nded ores, deu p[·o Salim Saab, Alfredo Ma va eobej a. ·de compe tenluf, J orge Pedro Nadim, cia do s no ssos pilotos. Floriano de B a. rros, Mi- E s::.a demonstração a ugu el S. F arah, Irmão~ daciu sa não El e limitou a Otêro, Fausto Delaza ri~ ls8o : poz á prova as 1Minol Mon ta, Sebas tião m ensas p ossibilidades do Antonü, Silva, Antonio d e~ env o lvimentp das nvs !!!!"!!'!!!!!!!!!!~·!'!!!!!!!!~!'!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!~--!!!!!!!!!!!!. P 0dro Nadim, Anis Salo - sa::. v1as a ereas urna vez. LElAM OS NOVOS ROMANCES mão Rachid, Salim F ay a d que o en tusiasm o rlas pupulações band eiran tes QUE A «G AZETA DE & Cia. _.\ gndos - Topá : tanto coope rou para ofe- AGUDOS» ACABOU DE RECEBER. recer aos bandeirantes Zéca B arud. Relação dos proprieta rios de estabele cimentos do Município dE' Agudoe, que deve rã u procura!· os re~pectivo s al va rás n o Centro de Saude de Bau ru.


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A pyramidal produção de 1939! O film que a ernpreza tet'à orgulh o de apresentar aos seus distintos habitués. Com SUEZ, ser ã o inaugurados os moderníssimos apa relhos cioematograficos, que oferecer ão aos srs especta dores um verdadeiro SOM DE CR.tSTAL !

Interpretado por -

Tyron e Po wer,

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Dia 22, quinta-feira, no Cine São Paulo às 20,30 em ponto

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Que anjos e th1 onos, peln espaço infindo, BAURU' I ~ üom o uma catadupa prisioneira ~A ~ As seis azas de luz e de ouro abril1do, . ~~ ~ Rolaram numa esplendida carreira

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Hoje - Tlteatro ~~ â()

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P atllo - I-Ioj·e ~ Em matinée às 3 horas em ponto o filme: Corações Errante com Willian Boyd ~ A noite, ás 9 horas em pont<>, o c ollossa l drama i ntitulado ~

Alguns, pousando á proxima montanha, Queriam Vêr da perto OS COndemnadUS ~ Oe dôr transidos, na agonia extranlia ~

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Triumfo as .....,.6_.. v_e__ss__a.....s ___c_ JlU Chester Moris .3.a - feira o, \

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Aguardem

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maior film do ano !

fi lm que Ficará gravado para sem-

. prc em vossa memoria. Não percam! • ' maugura • r os E ste ser á o f 1o}m que Ira

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Al~s:.;;tJNd

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E, ante o fulgor dos b8ijos redobrados' 1} Todos pediam punição tamanhal ffiUdOS, trernUfOS, pasmadOS

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~o u· ~ ~ . . ~~r·~'" f\ilClOSOS, ~ JtC4 ~ ~ o d Ia o 2" I -•~ . novos apa re lh os, o- a 1e1ra ..... ra

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Quando a primeira laorima, cahindo, Pisou a face da mulher primeira, O rosto della assim ficou tão linuo, E Adão beijou-a de uma tal maneira,

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AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 18 DE JUNHO DE 1939.

11

AEsco1a o a Educaçao Sanitària Rubens de Amaral

Festa de Santo Antonio

REVISTAS ,

Dar-se-á hoje, o encer-

li

NUM.

439

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Vll~llTA

ramento das festividades Durante a semana fioTeve a gentileze de nos d da recebemos as sequinvisitar, e m di&s da .'J ema. 4 ue vem se reaIl&an o, tes revistas: nesta eidade, desde o dia ''R · d [ . na finda, o sr. Comenda· -· · ·~ pdmeiro, em louvor a e_v,~sta 0 n sbtuto ~e dor Antonio José Leite. Há entre aa sob o pode.r ideia s e Santo Antonio. Oafe do Estado ~e S~o S. s. veio até esta resanitarias e o povo, uma lab~sões h~rdudo::; dos pais, A's 10 ' horas, solene Pau 1 o, de pubh_c açao dação aiim de agradecer muralha; - · o analfabetis- cultivados na iofan cia7 mensal, com sede a Rua a homenaaem prestada á mo . Muitas carnpaubas enl'aizados pela vida afó - missa cantada á gl'ande ~enceslau Braz, 11, em sua pe~soaopela Gazeta de orcbestr a. Sao Paulo. d d' · d. 1 não dependem da presen- ra ? . b , "N E . .. d , f _ Agu os, ommgo 1a 1 , ça pessoal do higienista. S e todas as crianças A pos a mlssa, ave r a ossa JSt. a a 're e. em comemoração ao seu A 's m:1ssas poderiam r e - paulis tas passa ~sem pelas ldlão de vali osns prendas re~1te 110 mez. de Junho, aniversario natalicio. alizá-las, com êxito, se escolas, ai est aria o ins- e apetitosos a~sados. otimo m e nsano, que tem Seusibilisados p e 1 a A ' s 17 ho t'HS, sahirà como redator-che·~e 0 sr. m aneira com quE? nos fez tivessem educaeão ade - trum ent~ ne: essa rio e suquada. Ma~, como levar- f iciente da reforma. Cada da cap8la, imponente p r o- A:lberto Ro~ha Ltma. e· os ee us agradecimentos lhes essa educação, se professor rural deveria ci ~são que p t>r correrá a s ~~t~do e~ ~a'? .faulo: e pela sua honrosa visita, na grande ru a ioria das t er ta mbe n• um mínimo ruas du CO!! tume. A' e utra Vtda Literar~a. ' revl~ta ao ilustre e lhano Cocasas da cidade ou da roça d e c<>rthecirnentos et tr11 ns da, em b1·ilha ute ~e1mão n:e~sal cl~ cnti?a e bw- mendador Leite aqUI lnbhog1·afJa, editada n o d ;xam pat ~e' não entl·a um livro , uma mit.ir ao!'\ alunüs e m be- ~ac ro, o vigario da paro- R. d Jane1ro, · b a eJ < Od e n~ o nos· 10 e so revista, um j ornd.l? Apa- nefi cio da su a sande. As ch ia, t r açarà panegyrico r es pon sabilidade do sn r. 80 r elhos de J•adio são raros criança s, ma is recep ti veis, Muito obrigado. ao Luilagroso s~mto. Em H.oberto Tores. nas mor~das dos sitiantes, aceitaria m mais d ocil m ~n­ seguida , h a vel'á re r.a e ' 'Propaganda'' - refe. dos colonos, dos agrega · t e os co nse lhos dHdos e VINHOS beoção do S. 8 . Sacrame n· r e nte ao m e z ue abril -dos. Folhetos e circu lares le variam (1ara c<~ sa outro Do sor. A nt0nio Carnão serialll lidos. compot ta monto co m J·ela- to . ltea lisar-se-á , apõ:s re vil:lta lt.cllinica d e pro A mortalidade m aior I çãu R higieo o das habita· essa ceri mo uia , 0 so r teio pagnoda e ve ndas, publi valh o, r ecebemos duas nas classes pobres, c uj o ções, à pro priednde do dos n ovos testf'il'us p ar a cada em S. P a ulo sob a garrafas do vinho «Pri· padrão de vida é inferior v e~ tu a ri o, á C011lposi<.; fto 0 a uo d e 1 940, seguir·se·á direção do sr. Origines matu s» sec-co ua tural d e frutas, de :-ma fa bt·icaçã o; e cujos ba bi tos r e \·e 1am do carda p io d iari o, r~o a~ o leil ão fiual dns m ~:~is Lessa. G ratos pelas r e messa s, Taw be m do s r . H enrique aluviões de ignorancin, de jsei o co t·pol'al, á Jpfes~ cu Ft osas pr en dRs . permutare mos c om praCasela, rect:'bemos uma. rotina e . de super s tição. contra os vermes e 0 8 As 23 h o ra~, pa l'a se zer . g at rafa J e vinho «CaseiNem sempre a deficien · j mosquitos, a tn do quanto fi n alisar as festi vidades, na t ural de frutas. la», cia de recursos economi- 1 pudess.e influ ir benefi ca serão quei madc..s lir..das ---~--------. Provamos os dois vicos basta para e xplicar a ' m e n te para o sa Dllame nto pnças de f ogos artifl Dr. B aptista F ortes nhos e d o~ dois gostamos. situação. O m elhot·amento Ido m f'io o rJara a saude ciaes. Ci rurgião Dentista Es peciallsado Portanto, ;ws do is fa · das habitações muitas do h o me m. A ssim pode- '!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"'!!!~:!!!'!!!!!!! Com 10 a n os de p ratica brieante:; d esta cidade, os vezes uma ques tão m ais/ riamo~ esperar, das fu tu · nossos agraJeci m en tos. HlXIR DE NOGUEIRA de diligencia do que de n1s gerações , um prog r·e~ · J.parelhado para inlcrv~nçõ es CliEm pr! pado c o m Jucceuo em to d•• despesas. A alimentação so f(U e , ~em ser hai:;ta n'.'\ !IS mole~hal prov •nianla d a ayphilia a nitas CiTurgitas e f;ohlitas pode ser m odificada, e m todavia vi r ia a se r sensi· Impure zas do s&ngue , €speciaiidade em chapas analomicãs T h eatro São Paulo FERIDAS qua.1idf\ de, sem aum e nto vel. ESPINHAS Ruo 13 d e :U Rio, 838 Seg undo soubt mos. quinta dos gastos, principalmenie Por infelici dnd P, é j u~: ;t.~'IJ D O ~ ULCERAS f'!ira , serão in Aug u r a d os os ECZEMAS n os setores em que tt.sltame nt,<:> IH\ zona 1 ural novos aparelhos cinematogra · MANCH AS DA PELl l! terras ~ão l buudan tAs. A que ll a esco lns :-t peoH;.: ficos que a empreza Joã o B i NASCI M ENTO ~~~ti DARTHROS gareli adquil'iu e os assentou p rofila xia d as e ndem ias pl\rn 20 ojo dn P( •p ul ação FLORES BRANCAS Ac LHl ·se t>nr·iqn ecido na m oderníssima cabine qu e rurai s se fá ria, e m boa escol a r. Q uH t l'o qu in t t ·S RHEUMATISMO desd e o di a 1 O d o co r-re n o s r. A rca nge lo Napoleoue SCROPHULAS parte, sem di s pen cios, a- d as cria n çr~s da r oça não te, com o nascimen to de cons truiu oe:.se cinema de p en as pela introdução d e tem es<>ola&, de:-co nhecen ~~~ SYPHILITICAS sua prop rie dade. ma.is um r obus to m e n ino • finalmente em lod.. :ws tautus bãb1tos qn e as d o totn lmen le t' a Habe to. • et ef(t eçiSes eui• orj. q u P na pia ba pti s mal populações r oceiras des· Ai nd a a8sim} d evíamo:::. ...... rttlolrtda gem seja • N OSSA FOLHA t•ecc>bel'á. o n ome de A ry , conhecem . com e<: ~-' r por ond e é pos· " AVARIA '* o lar elo nosso ami go Mas n ão h a cami nh os si vel co m t ça r . Ao lado Comunicamos aos nosMilhares de curados J oão Scimi ni e dA sua par a ch egar at6 elas Os de ou tros p l a n o~ : cuide· Grande Depuratin do Sanpe 808 presados assiLeontina Sc.imi ni. centros de sau do, d otados u<.•Dtos cl est t> , q ue n vs pa· iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii sra. d. Nossos nautes que, de amapar b b e n '3 nhã em diante, va d A educa dores sanitarios "ece tão ·util. F aça cad a do os qu e a pre~entarem qu e ptn•corress~m peri .:-, p t·o fl:' s~ or rnrnl um cu rso melh or es resultados. mos proceder orecebimento das assidi ca m e nte hzend as e si de higi eue mediante AS T e m os 150.000 crianças • naturas desta folha. ti os, trari a m com o t e mp o d evid~is r.om pansações. Do nas escolas rura is . Po r EXPEDIIR!\'TE a reforma com q ue S)nha· n1Vft n te, exija·f.e essr cur· pou~o q ne saibam e po1 Recebe se artigos, puhlicnçõe:'l e m os qua ntos pen samo~ no :-;o pa1 a as n ova~ n om ea · po uco q ne faç<nn, n ão ó ~ di taes até quiota feira E N FRA QU ECE U - S E~ e Noticias até ti.a feira futuro de S. P a ulo. O ções. Cvntroh·-se depoi ~ l.!erto que serão oa p t.z t-s Aindo tem toue, dôr no$ difícil ser à in stala los e m a su a ap l!cação, pre mi~n - cll' u m a vel'rl adeü·a n~ v ,,· Os originacs, mesmo não publicosios e no peito? cados, não serão dtvolvidos todos os n ossos muui c1· !!!!!!'!!!!!!!::!!! -!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!! lução, se b em o rie ntad as, Use o poderoso tonico E~te jornal não ~e responsabilisa pi úE, com pess(,al sufic i VINHO CREOSOTADO Dentaduraq ANATOMICAS · s~ja leva ndo para n lar o~ por artigos assinados e nte parf\ visitar toda.-. a ~ Cirurgia dos )>t AXILARES l n sinam e ntos colh idos na~ do pharm. chim. noR~a s hab itaçôrR t ·nr:-. i ~ . ~ a ulas, seja prt ncipalm ente Télbela de publicações e anuncius : JOAO DA SILVA SILVEIRA Dr. Sahid M. Maluf crescen do com ideia s e D ep ois , ei5tn rá an> ri guad( CIRURGIÃO DENTIST A SPcão livre e edit!les: Sl OO por Empregado com sueQ11'"'· a.d ia n ta f>l'l\gal' U OV U S Pela Un iversi dade de M i nas Gerais habitos m ais b !gie ui cos e pahlVre. cesso nos enemics e c o nvalesce nças Cred<.l-:5 hi g ie niCú -Sil ll Ít al'i OS Não at ende ás s.a feiras ::-a dic·S d o q ue O<.; de ~e n s l .a c 4.n pag in a : 1S200 o ceutio a o s aa bad o s TO NICO SOBf aAN O pai s, l'lli d e gl'é\U S SUCBSS i· metl'O de coluoa a h ome ns P mulh{\l'GS q u e RUll 1,,., ce 1 M · ;' d RIO 8 D 1 • >gU OS OOS PUlM Õ ES 2 800 1 vos de apel'feiçoaruen to? _____ . a._e~~----~-p-ag....in_a_:_s~.__~ cr e.::cer a m e e n ve1lh'C€•ram 1 ~iftiiUj'tgftlit*"& && Copyrlght de SPES, de S. Peulo

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