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A•atONATtlllAI.
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SEMES'l'RE
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S. PAULQ
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Secção Livre, linha, Editae111 linha,
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Pagamento adeantado
_qtreetor-.Proprletarle • GASPABINO DH QUADROS
ANNO V..
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PUBL1CAÇ0i':l
Agudos, 18 de Outubro de 1931
Hedacção e Officinas
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A W' r._
a todas nossas
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Av. Celidonio Netto,
N. 41
A MINHA !HISTORIA
NUM. 231
são eobre a terra, isto é, na edu· d:<;:a'f:! seu ultimo tilhinho. Na-
Os
fllzcndeir.·os a.mao.he- 1 E lllim era que tii1 filho tad d b (A MEUS IRMAos VIVOS) aado o convidava para panar uma 1ceram dias C Ias O tn utemporada em su" companhia : FR~l'fCI!tCO ..a. BKJSOJ,LA •laçào iucontavel parl. qne Ha, ás Yczea, na vída do ho- gua.s, tanto• e ta1nanhoe dise11bo· aeceitava 0 convite, porém, ante6 . / fizessem n gr.andeza na·c io· mem que concentra 3Ua felicidade I ree e apreheu~ões com os filhos, de lõ dias, eil-o apromptando 11 O E:stado de São P~mlo, greu:am fa~elldo-se um 50· 1 l l t no lar, que encontra o seu bem tantas noites mal dormidas, para malas para se ir de no vo embora. ~ 1d1:1 ... C ...' " lOJe .er~a· estar somente no .oeio da lamilill, ua s ua 1ucta teuaz c bo-igau - HOMEM. ... US m"'. :11 0·posnimJOs u afinal, 1 .•casare•n·se • todos e:: ficar o Outro filho, como nova tentativa, uwa phase que mllrca para e e casa ue novo so, no triste isola- preparava um quarto ew llUa Cll· O!> nos b" tescu quo ve m, de tempo5 a EspecLaculo que cng:·an . d ireitos ... .Nem lhos m ais o firu real de sua existencia, em· mento do seu lar vasio. sa e mandava aviaal·O que trans· esta p a rte mantendo d e m o . d ece e qne auíma esse... que 1·em dnr aqu ellP. que lhes bora viva ainda por muitos e ui· Sorteado, para render seu f.r i- f<Jâsse & aua resideacia para ali, do brilhante, nocessitn fnze· ,/' * pennitte ;p ercebam o. valor !atados annos, cá na terra. buto ú Patria, no serviço militar, waa qual, era inutil, 0 aeu eapírila maiOr 3.Íim d e p t d Era o caao que procurando le- là foi o mais velho dos filhos que to atribulado. não mais se sentira que o r o a parte um se ar- uatural da mercadona Ciue, vantar um castcllo architec~.auo restaviUll ew companhia do ca~al. bem em Jogar elgum. se pareça com aquella ful- regimeutar que enthusiasma. por ellos crbada , querem c:,om paciencia e ternura, que ruí- No exercito oerwaneceu elle Certo dia, souberam seua filhos guraute campanha mantida E nem uma voz d esses llU· tl'an sforruar n o vil metal ra por term, na occasião mesma servindo no ltio de J aue:ro, por que elle havia ss inataUado numa Por Judas contra O n~inado cleos de fo i·ça que outra qunJ. d em que um dos obreiros mestres espaço de anuo e meio, durante pensão, em Campinas, para duraoEis ctu e os fazem, ca. a deixára deste munuo, ' um casa l d e cuJ·o p er1'odo os po bresdpades nao • te as r·er1·as, t er por compan11euo · de Autiocho, venceudo-lbe quer coisa diga siuão: _«E' t. vez mais, gravados d e cncar- meia edadA se ligára, rumando 1veraw um momento e escan- de quarto o aeu derradeiro re1 eu· os generaes tl fazendo , para p elo Brasil» !... gos que não pódem suppo: . pelos invioa e tortuosissimos cami· ço Cllpiritual, vendo com os olhos to . .S. Paulo, a «FE~'f A DAS. Ahi o facies paulista qu~ tnr porque 0 producto que nhos ua vida, au8 iosos pela cou· d_afi imaginação, num crescendo jus- E aea:m foi que um dia sínguLUZES». de si offerece amos tra sã e quista ue uma pouca de felicida- ti cavei somente pelos desvelos lar qualquer depois de decorridoa b íd d E'b produzem não bast.e par~ CO· de, ue um relativo aonforto para paternaes, visõea lerrificantca, tudo uns cinco aD nos da morte de sua Nosso prazer estará em ver· em c u a a... O« e p e r· bertura dos mesmos refl}ridos os seUJ dias futuros. como que aununcilmdo para ellea, e posa, pobre pac, ã dormir no 1 0 mos em n osso .Estado n ovos feitn. ! Üomtudo, para que encargos... Cheios desae ardor,_ uão já a morte do filho distante. mesmo quarto da pensão em que .] udas que venr.am a ma- não p e l'camos terup?, que é T.• I da mo·· ·dade em flo' r, po•to hou· Tudo apenas excesso de cuida· se ínstalára havia pouco, ao lado T v; dizem 11ue a avoura ves1em~1ambos ultrapaasado • a clu· d0 do seu eompan h emn · · ho mnocen · t chabeus ... dinhe iro, e de bom contado, ., e, examine m os, fiO de leve, o sugára n em sei que de rui- •e dos trinta annoa,- e.xilaram·se olvido o periodo do aervi~o exhalou o seu derradeiro alento, M achabeus, temo-los e in'f' d' lhares de contos de réis que por muito tempo, na roça, d~spre· milHar, chegava de novo para jun· no amortalhar da noite • aem quP uume ros por estes Brasis magm ICO lscurso d o sr. inda não vírn..dentro n os seus zando os p~~osaeic.a e divertimento• tu de seus paea, es~e que Ymha ninguem ouvisae, no aeu quarto, <ilém ... São elles a pressão Gustavo A veliuo Oorrea, prob f doa centros populosoa, deixando u de aervir a .Patt·ia. A lllegria de o maia leve ruido, u remido o ferido em a formo::.a c1'dade po r ea co rcs ... ·c.1 ·' • ·d novo voltou com elle parn aquel- maia aotumo. que martyrisando estyola ~ Tre zentos m!l contos ... d e c1 auea, cuJa VI a, neaaa epoca, le lar e então todoa se sentiam de struindo ... São e lle::: a san. de Bot.ucatú. E d I .1 e.·a demaaiado penosa para ellea. bem, tomados desae contentamen· Fatalidade doa destinoa l ~ ** bugalhos ... OS ez; 8 li • Ademais, 0 1 primeir011 filho• Pela mllllhã, quando, ~:omo de gria que não perdoa sutis* Jinga e os trez sh illings, e ainda não estavam no tempo de to que a gente experimenta ao costumo, o collegi•l levantou·•• fazendo-se ... porque-se sinta «OLHANDO P.-\RA O 0 n e'gocio Hard Rand ~ encetar os estudos adeantadoa e a braçar um filho, um irmão, mãe para o café, notou, eow grande b l l t d P AS ADO, PAR:\ O PRE. as primeira• noções neceaaariaa á ou pae, que houvesse e!tado prea· eapanto, que o pae ainda dormia, em ocupe an o-se com Aqui, terri vel a ameaça. viua já as sabiam aufficientemente tt·a a worrer em ~l;um <lesaatre, elle, qae deixava o Jeito, invar:a· ~uóres que lhes não hão Sa· SE~I'rE E PARA O FU- Não temos lei que pennittu os :Oais aleano,:ados em edade. · ao q_ual e~capara 111 ê·~· velmente, antea daa 7 horaa. Ch11hido dos r ostos... TUR O» ... aexiste ut?ia d e trusts. P o ré m, PoJto que a.t~m Ioue, adquiriram ! m~:~,.::~q~~r::poer:~Jbc~ c:;:~ ma-o, maa elle não reaponde. Nao · que s.e · 1ante, ellea uns poucos alqueir es de ter· te noav aceuanos • ' rvu.la . ca · Cl1ama de novo e nada I Ap· - sao - e 11 es Lysias Nunca, em te:npo alg•1 m, á falta de m eio CJrcu d~ata ra, par'e j á cansada e parte, de- ' • · ·:.: provima·ae, tocll·lht naa mãos pa· empenhem e~ memoraveu~ jamais se conhecera outra damos-nos ao prazer d{; CO!\· viuo á gramma e ao upé, &úfara A.d.oecera, de. repente, a mae da ra saceudil·o e, ó tr iste surpnaa, esforços .... Na.o tr!l.zcm e~ c!R.sse q u e m elhor f osse que sentir faça firma extrangeira por uw.. exteusio considcravel fa~ilia, moça amda, _vroetrada no séntiu geladas a mãos doaeu po· 11 cruel e pertmdz uegoc 1·0 da c!Jiua em u ossa apreseutando·ae ass1m como um le1to ~ d por v·1eram ~= euf eruw. bre pae. Sobresaliado sem a mi· ;mas f aCies COisas qt.lb se f,a · a d" l"vout·a. b "' a b · ua e. os mewcod · rece1· . _ ' . de fa· 1 1 ç:nn r ecommcnda v e iS... Sempre, e fazemo-lo l-a. Ca"ll, d eixanuo·nos empetiçã0 o stacu o a m:u• aos P auos em t 1 . b . ,. mna noçao do que !.avia u u cuidados do casal, yuc desejuv" aram. llJecçoea 8 0 re lllJecçoc~. zer, sáe para fóra do quarto, de Quanta eoisa ha na His- seados em factos hi etOJ·icos, d e miseria ... Este o n egocio fazer de suas terriuhao, uma Ia~uda .de m.elil?ras! camisola ainda, a gritar que o pat toria ... E u v ida humana , porque pertençam á h uma- Rand! Um mod esto p ri vi - zeuda embora pequena, onde os .Um du1, do1a J1aa,. ires, quatro... estava morto. iersa e rija, contim1a ll ser a o idad e que não a este o u . lcgio deexportaçii.o d e milhüo filhinhos pudeasew seu~ir um ;•ou- afiDal, ~~~cabo de OJio d1as, aquelChegam peuoas da penaão, que h · 'I d co de .conforto e aleg~1a, quando, la que fora, durante annos, um constatam a realidade da morte. m esma p autas1a que espan· áquell e povo e m particular, o cm coentn m1 sa~on~ e de fénas escolarc~, uh pasaasse'? d~s gulhos mestres dessa .arvo>re Vem uw medico e declara que a ta amedroutundo o abysman· os agricu ltores foram a geu- I café em troca ~e mllhao ~ 08 aeus dias de recreio, ao ar h- g1gautesca, a que denotwnnmoa morte dóra havia já algumas do porque absurda e má ... , te ma:s merecsd orn de cui- tre ze ntos e cmcoenta mll vre, reapirando a plenos puln>Ões. humana, desappareeêra de uwa horaa. 1 11 ' E, no entant o, mattnb á·fóra, d ados em qu a lque r p~iz. esterlinos ... e os n ossos ex- Que deliciu sonhava então o vez para sempre deste mundo. E assim levado de um somno h d d casal antevl!nUo oa pequenos rePeaado lucto n'alms Ioi posto pua ouirv' somao -da vida pahren as a e ntro, noRsos ser· Constantemente se lhes dis· p o r ta d o r e s engana·f ll os, cem~hegado. s do collegio, nas fé· eru todos quantos, pa~entea e ami-~ ra a morte, num t;ansporte aereno, tanejos que batalham! E fa. pensnram atteuções as mais presos, enuovelados ... rias, á inteira vontade ali na sua gos, souberam apreetar em v1da sem uma contracção no rosto, r.em·oo, a troco de que ? De b e m vestidaG de carinho, sim· E, sobre tudo isso, o fa- modesta rocinha, vivificando . os o cara.cter, a boudnd_e de coraçã~, desnpparecêra do scenario da vipão ou de mise1·ia ? plesmeute porque políticos zendeiro obrigado a despe . pulmões eucerradoa durante 01to a unt1dade .dessa Mae que v1v1a da, 0 tronco ueua arvore humana, longo! mezea e!ltr~ aa salaa de ea· para o aoffnmento, Pllra espalhar cujos galh..,s, á mercê da sorte São elles os escur1·açados, intelligentes tivessem visto sas formidaveis sobre cad a tudo e 0 8 dorm1torJOa do Collegw, o bem por toda a parte. vári... encontram-se espalhado• peos do hontem roàeados e que n essa arregimen tação de sacca de café, chegadas e l· refazendo, nessa vida despreoccu· Morr.era mas, para perpetua~ na las e5 tradas ásperas da vida, a cahoje e~;picaçados e c ritica trabalhador~s se csteiusse a las ao absurdo de q uasi d;;as pada e sadia, a 1aude do corpo e ~eutona d~todo.• q.ue aconhec1am, minho do mesmo fim que OIJ Jed os ... vida d e qualquer nacão. vezes 0 valor da m e rcadoria! de espírito. ficou o u.ltJmo filhinho, com m~· vará tambem, tambem, um dia, A deipeito daa maiores vicissi- no~ de Oito a.nnos, e que, no d1· para junto daquelles por quem P d d Quanta coisa que revolta e ortanto, toma o.; esse Assim, em miniatura, são tudcs que sobrevieram á vida do . zer do prop!10 pae, orpbam a· tanto foram amados neste mundo ! abysilla!... sentir, nós brasileil'os, que ellas: _ Fret~ m édio fe~·- casal, traballiaram, sem tréguas, g:or!' dos cannho• dd .e~po.a aman· BAASIL MACHADO · Mas n ão nos queirumoF dey~riamo~ fazer aos fazen- r ovjarío para Santos : .1 0~ ; incausaveis me11mo, cheios de es· \•a_s1ma, <era o espmto , de sua fazer nem machabeu s nem d e iros ? Deixa-los co.mo os ve- 3 sh. 12$ ; Taxa d e VIRçao peranças e confiantes em futuro ~ae que ne~le se encarnara, para h ~ D 2$ proximo, por dilatados anno~, con· nao consentir que_ morreue den; seo-uindo fo:mar um regular pe· trc de aeu coraç~o, n profunda Lysias ... Sejamos. paulistas. mo~ que se ac a m. espro 8$; Carreto.e re ~nsaque CONFLICTO Que outra coisa não quere- tegi?OS? 3 o/o Comr?-IS~<.lrl v 3$; 10 s~. culio, construindo no si\io&inho as saudade desolaça? que o j,hu ~r~· m os que em S. P auloeutre ' E o que, em commenta. 38$500·1 DlreJtos exportaçao priacipaesbemfeitorias,pori•aoQue ma\uro esnpparecJmento e e1· I t , t l · rios rápidos, faremos utili- 11$000 ; 5 Frs 3$~00; Car· a es~e tempo, rece~ia el~e ? uo· xou•. Com pesar é que, hos od, e carO, ap]en ads l?e O sandv·n o.s do discurso de que reto $500. T e rmo embarque me de «fazenda• Sa.o Joao u Ag~a Pobre pac, viuvo, sem uma fi. fac t o e serm?8 le r mros . ' d e' mos n oticia. je, pela primeira vez 032~. E ' 'li ' ~- 00 . I Santa. pele~ que tmham enseJO lha, CllmO iria ficar agora o filhi· d t 1d08 d 0 to )a $ O, stampl 139 <DO • , de visital-a. nho e'll sua companhia, elle ainda após nova circulação nunca esmeu g~n Fala o representante ma- Corretagem café e camb1o A vida para ellea já era menos tiio neceasitado dos cariuho11 de d:«A Gazf: ta», noticiavale rosa ··· .Mas, porlq~e lSS~ ximo da lavoura e diz ;-de- $450; Saccaria nova 3$500, I peno1a, alegrada com a pre~ença uma ?oa mãe! pot;tham os . em codumnas . flagar por todo o Estado um t 0 t 1 si p l B d e dos filhos que, bond~S08 de '!ld~· l DE'Ixal·o em ~asa, .em uma m_u· mos um f{lcto delictuo· Pms havera ou p o é rá ba num ~ _ll1 m e Je e iutelligentea, aab1am rctnbu1r lher que o cu1dasse uecessanaa aeua paes, 0 carinho que lhes) mente, c.om. relat.ivo desvelo, era so occorrido em nosso ver q u em uos possa d esfa-- m ovime d nto fulminan l te que · R s. 83$41::> .... t t 'l E venha espo3rtar a c asse ma1s E', por em quanto, quanto era dispensado. um deseJo urealisavel. IDUlllClplO. :~;He: toa~e argumel~ os. · a numerosa e potente do u osDecorridos al!!una anuos, forma· E ~ntio! , . . . Dera-se elle na fa1s na , quo a u VIVe ew l 8o pa1z . ... D e f llC t o. Qu~ l ou- basta... .~, 0 ma,·s velho doa !ilhoa doca- Ap~a um_ a 11e~1e t mtermmavel.de ã t . f t' ? D ' m os a e 1D au l S . 1ga·noll . sal, que ia entrar. aos l9 annoa, mac1uuaçoas, amou com o umco zenda «Morungaba..t, lo elllt. tra. que ; e a se queira epara a vida pratica, no maÍI! jus· recurso qu.e J~e ~estava, f~sse erupropriedade da <cCia. "' qUJparar · Salvador Pfza F~lho tific::do enthuaiasmo de moço, da- bera eontnbu1r amda ma11 para ~ " E' ella a classe nobre que . . . da a pouquidade com que con- a sua. morte n;toral. . Rural S. João dos AguDe esse fe Jtío ~ossos ar. alimenta e dá vida a tudo Em cntertosa entrevista quistára o seu diploma de Enge- Dehbe~ou ,mterna~ 0 filh~ho dos». r~pío e medo. Pois, não se- I e a todos ... E, quem diga con.cedida aos 4<ÜÍarios As- uheiro Agronomo. Tres enuos no coll~gJO. Era o UDico cammho ra verdade que possamos te r d d 1 t mais ainda não eram passados, for- a aegulr. _ Não o commentamoi <. , • 1que assim não seja? soCla os», ec art~ra-se, es e mava·Ae 0 segundo e assim, sueE a separaçao dessas duas crea· m edo so porque veJamcs a I A nós, velhos conhecedo- progressis ta faze ndeiro a · cessivamente, num rapido vae·e- to~rpa, que era uma a cau•a da porque lhe não conhe1 descambad~ que Valll~S le. r eg de taea COiSaS, é-nOS per• gudense, forte defensOr da vem da escola para a fazenda e VIda da OUtra .... çamoa as minucias. AT~n.do 1 Pots, ser~uo&-1\ pro- mittido dig amos que todo representação dos pequenos da fazend~ para a escola estavam Foi dolorosa, indescriptivel mea· penas damos noticia de htbld? uos arrepiemos ant.e mundo sorri quando na pra- proprietarioa no C onselho todo/J ~ormado1, em profiJsõe• di· mo, porém, eomo forçoso era que 110 6 ? Yer~aa, em menoa de de.a annos. 11e separassem, levou o pae o mo- que delle · resultaram Casados que eram, retiravam- nino para um collegio de Campi· • ameaça O perigo que 1ça haja mn pagamento de da Lavoura. ParecO·llOFi, Vlv~mos e m 1u m fazendeiro ... São rostos Felicitamo· lo, porquanto, se, para formar cada qual o seu naa, onde permanecera por espaço u'a morte e dois feri~erra d. c João Nmgue!D ... sorridentes que vicejam d es- e é ce rto, em importante e lar, oonstituinJo novas famílias. de tres annos, poueo mais ou me· mentos graves. ·rt) dilVI:t, um g.ran de e 1m d o lazendo.se da bilis quo os a precia vel porcentag em, o E "~-~,·m fo1· que' ano cabo de al· nos. E o pobre pae, hoJ·e viditan- R e s e r v a m o s -nos, gnm tempo maia, com o casal a- do um filho aqui, amanhã outro, g rupo se mov1ment.a .te.ntan- corroía porque amargura· valor nume rario dos peque· peuas ae encontravam o ultimo e ali, ia ae deixando levar pela vida mesmo por isso, o di· do safar-nos do preCipiCIOque dos e coutristados ... noa fazende.iro<J. E' justo o ante-penultimo doa aeua filhos, resignadamente, não encontrando ae nos abre ás vistas esta· Quem, por acaso, se tor- que tambem falem, que o primeiro do1 quaea, com ape· nella maiJ o mesmo encanto de reito de fazermos nos~eladas e pate tas... nára potentado antes que tambem se defendam. Não nu cinco annoa de edade. E é outros tempos, desde que perdêra sos commentarios leaes quando con-:lnimoa que a vida a aua insubsutuinl çompanheira. e sinceros em mnmefl E' a LAVOURA ... São São Paulo se t ornasse no mar nos eaqueç~mos de que a foi aempre e invariavelmente a A vida delle catava resumida os PAULISTAS que se con · de cafesacs que h oje em dia uniã o fa z a força. mesm.t coisa: tanta lucta sem tré- uoicamellte, no termo de sua mis· to proprio.
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GAZETA DE AGUDOS
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U D I ,ç ,.1\.·{) M.U;·~~ ~I ·C A L
Ophtião de. um illustre . Medico llili tas· Attesto ter em pregado fre · 1queutemente em minha cli·
nica civil e militar, o ELI·
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XIR DE NOGEIRA, formu·
Ilzt do sa udvso pharmace utico
chimico J oão da Silva Si\· veira, tendo obtido sempre por um grupo de alumnos do maestro Z. BARTOLOMASI, auxiliados, na parte orchestral, pelos distinctos musieos res ultados satisfactorios c da FRENESI desta cidade. ·mesmo completo ::;uccesso Sendo este festival em !:>enefi~io Jo Hospital Je Agudos, que tanto necessi ta do auxilio do publico e de toda no tratamento das manifes · pessôa caridosa, dirigimos fervido appello para que to.lvs <'Otlcorram a offertar seu obulo. tacões syphiliticas de 2.o 3.o grãos, que muitas vezes te· oho visto curadas com :.~so ~ PDCCI:B~MKA ~ ! continuado deste apreciado pre paraJo, qut< parece posPARTE l.a suir uma ttacção espe cifica sobre a terrível affee· AO PIANO (PIANO) ção,. Rio,l4 de Março de 1913. Annita e Maria Napol couc Z. Bartolomasi MARCH A AGUDOS Dr. Bueno P1·adg. Jlelerin. Nn.poleooe ~ L. Beethoveu PEXSA~lEKTO :\lUSICAL EUsa .Jenny Lacerd a :M ajor :Medico 3 J. Pleyel Minue~e )faria Napoleouo -! J. Chopin Preludio .) L. Beethoven I oyoca Lncerda MiuuE::te () W. A. MozR.rt Auuita Napoleonc Suonata em fa
I
PARTE 2.a (ORCHESTRA) 7
A. Gilis
Victorieusc P riere du Matin Dors Bébe Stella Confid ente Prima úarer.za E logio d<' Lagrimns Ave Maria Teu olha1· é um Pami;r.o
8 L. Streabbog 9 10 ll L2
C. Acton V. Rebaudi O. Crcscenzo J . Schuber t 13 O. Gouuod l4 Z. Bartolomasi
:Maria ~apoleonc .Jcnny Lacerda ;\nnita Napoleono I oyoca Lacerda H elena Napolcone Joynca Lacerda Au uitfl Nap:1leoue Annita e hlaria Napolcnne
i\JA R.CHA
Bcrceuse para Violino - Virginio ~apol cone~ Inspiração Musical ~octnmo
A maldo Lacerd a Yalsa
NOTA:- A banda de musica «Lyra .Municipal,» sob a impeccavel batuta do seu regente snr. João Andreotti, abrilhantará o festival com lindas peças do seu vasto repertorio. N'o intcrvallo executará o dourado «JAHU ' » «GLORI A BRASILEIR:h
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\Papel rendado para ·guarda-louça, varios
do maestro Z. BARTOLO)rlASI
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s~rtim~nto
chw, nesta hvrariaRua 13 de Maio 41 I
jtruir as impressões colh\ · . es~c baile, nos moJos virgens e ~~.aruvilh~sas d~ das , dumnte horns de l el· l cetros e nos olhares pene . I suu grande f erra e as lP.ndas ~ ~ tur<l , de to? o~ os livros e trantes , escrutauoreso~ _rur- Isug~cstivas ct:1 :ma adoractu Ü~eOCI& t;Om~an~ 1 todas. as b1bltoth ccas ; tam- t ivos das nymphas breJe iras. Patna. . :~:-:;:::::=========== A V 1 , b . j bem na Bavary, na Ruquinj.\o par que, na imaginação As Valsas ? ... ;;1m, tam"«: a.sa e um ai 1e ca- , e no .Vababo. creativa de C rakamp, C d-~ b e m ; mas I... I C.\TXA POSTAL,:! 7- mm. TELEG. «WARRANT » :=;amentetro. j Depois do reali~mo cru e t ali, Ferrasi e Dacci, gÓ ha.- .Ah, Val.sa \ -•d sa , moci·, 'TEI.EPHONES 121 B 122 No gyro dl!. uma valsa, positivo dos grandes reior- v1a lugar para o estylo me· nha brejeira! Rna do Cum;:·:aer cio, ?'l SANTOS 11 u a~do. a musJCa. VIbra en-1 mE~ d ores da litterotura e da lancoliuo, apaixonado e la · Valsa. Valsa , mulher cu.thuslast~ca e arde~lte, ctnnn·l grammatica, exhibu-se uma crimos o, quas i sempre ins samenteJra l do deshsa morbtda e so- va lsa de Los t, de :)trauss pirados por figuras mysti· Agudos , Outubro 1931. SECÇO COR1MISSARIO nhadora, quando os brnçrJs I ou de Barbirolí aie . . . rc e ca s ideaes e evacinantes ze.f:enno • B z · 1 l · 11 1 ' o ' ' a·r to o1naz~ 1 :;e en ewm c os o l:tres se fnscinante ver·se htt a trans ·l' ou por um olhar blando, Recebemos Cflj é a consi,ç nar:ão of)erecendo aos encont!·am~qua.ntos e quan-lro nnt~ção 'r e pPntina que se meig o e contemplativo. nossos committenfps todas as rantagen:; possiveis. to_s prelud10s amol'Osos se I opera. O idylio fulge no seu Eu creio, porem, que o 1 1\ u I:à~cmus adeantamentos mediante u recebimento nao entoam ' quantos .· - g l an d e pu b l'lCO , o PU bl'!CO . as Empregado com succe~so em todas I dos couhecimcutos dP embarque. - e quan ., rn a xuno esp len dOI.' e uao mol ~stlas provc·ú~ n les dn s yphllls I tos protestos se nao trocam Iha a C') mba t.cl o quaJJdo a. ingenuo, sempre prompto a e impure7.as do sangue: \ Vendemos 01:1 cctjés de nossos /re.(jtl.ezer; semp1·p e quanto~ e on~ractos sa gra· 1l s ed ucç.iio pouco a p uuco St: derôca.~ Sé aturdir e a zuina1· AS de acc:ordo com as i uslrucçõPs rece~Mas e nos em dos se nao af,rmam I inCiltra nos corações d'aquel· r pelo ultimo grito dl\ moda. 1 ~~~:~HAS . 1Jt'nhamos m:vamenle 1)a1·a a melhor colluwçüo p08Sitel. A valsa é um mei<? p ro· ! les q ue se cle ixam n.na!'ltnr c·.mw o jazz·hand, ultimo ULCERAS 1 Tamuem rece!Jemos café em consignação em pagador de matrimomos, e 1 pelos g org eios d 'es:-;a se· dogma da musica de h oje ; ECZEMAS Paranaguá. 1 se nc~ so desapa•:c.cer da cir- I re ia. filha de Cupido, que como o g ramophone, ultimo MANCHAS DA PELLE c.u!ac~o, a h l!-rn a mda,le sco- 1 ~.e ch :l ma Val sn . frpmíto da moda: e como ~ ~· DARTHROS 1 tma mquestJOnave lmente a U ma alma nova. dcspreoc- o alto padRnte , ultimo nnc~ rh FLORES BRANCAS 1 ausencia d 'e sse erculeo sus- c upada, r isonha, se inf\m<Le li to do fn toris mo ; darã o . . ~ ~· '~'· RHEUMATISMO ten~"'.culo do r?n~antici~mo, nos corpos d os que. se em · 1 ~e mgrc p.refe rencia ao final .i ~.,~., SCROPHULAS HEPUES LL:"TANTE ma!s f~rte. ma1s m venc1vel, brlam aos sons fest_1vos, at-1 tlo E scravo, ~ 1:omanzu do ~<\\tr.~,:·JI~ SVPHILITICAS I J'AHU' ma JS mvulneravel que o::; tra he ute::s e seducttvos de 1 Condor, uo u 1ntroducção 1~·~,~,;.;, 'e nnnhnente em todrur I TE LEPUONE, ü65 volumes de F lambert' de uma valsa . I cio Guarany ·' musicn.' sono · I ~.-<:- ..t. as aneeçoes. cuja ort- J ~3!!lllll!:1iBiilmmJmmm llllliUIII•ammEBPiHIIB:Ii r, gcn1 SeJa a s:i tiiQP$1 ERtMV*!Wt íP F tJOia, de Droz e de Daudet. Alguns compo sitores de ra e travalgente que Oar- I Murca rcr••trada 1 ----~--------<Jinco tninutos de enlevo no nomeada, como Hans lick los G-omes escreveu sob o 1 ' 'A V A R I A •' tour inebriaote de L es joies Zahrback e Klosé, só en· céo sereno e risonho d11 ~ - Milhares de curados 1 da la vie, bastam para des- contrara.m ins piraçõe.::, por It!üia, passando ás floresta s GRANDE DEPURATIVO DO SANGUE c •
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DOR E A TERNU .~ \
JOÃO GRAVE CONTINUAÇÃO
Por um instante. ~larga· riàa , sentada num banco, re cord0u·se. Foi Ulll111.1. noi· te as~iru que António, sal· tanJo o murtJ do quinteiro, perto do pôço, no sítio em <1ue era mais baixo, viera. encontrar-se com e la , que o es perava, ·sobresalta da, 110 patio, e nc1s tada n nm 'l. oliveira que ali crescia , atirando para todos os lados rnmarias vic;ó.;as. O con -
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Folhl•nh as para 193"'"' nes t a t Yl?.
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ve rsado pedira -lhe aquela! se ela adiviohas ~e isto an- Santo nome ! - ato. - ~· tu, gaguejuu ela; mas repouso. Mig uel , porém. prova de bem ·querer, e ela, tes da s ua quéda! Mas a - lhou a vé lha, se m !JÍng A. de a cachopa foi sempre se ria I nã o dormia e a vélha ou· que o amava, não h esitou .. . gora, o mal já não tinha re· sangu e . e teve propósito. Anda aí vi u-o gemer e murmurar Dní em dian te, António'1 médio.. . - E ' como te digo mentit·a de gente má, com I palavras ininteligiveis até foi nertú tôdas a s noite s, Revolvendo-se no leito cupada ! I certeza . ao romper da alvornda. quando o casal adormecia, e fumando cig anos sôbre A tia Bernardina, empa· Antes a ssim, porque se Despejnva·lhe a caçudei hté s abe r da gravidez de c igarros, o vélho soltava lidecenJo mortalmente, eu essa po~ca m e envergollhou ra no corpo! E era muito 1 ~Iargarida pa ra a e sc0rra- profundos su::;piros. CJomo a costara-se ao leito de t::í- a cara, des pejo-lhe a c ar· l c d' \J ' 1 t' . B d ' t 1 b d d d · apaz ts so . .mgne tvera t ta ern~r ma, a cer a a· ua.s com en":ergao e . pa-: ga a caça e1ra ~o co rp?, sempre çar. a s ua ponta de eE eram a ssim os homens tura, lhe per~untas~e se es · lhas de c ente10, s em utm~r tam certo que dots e do1s . . r~ .. . g .. Tanta s promessas lhe fi ze · tava melhor:r.mho, e le, de · com palavras q ue devm serem quatro L.. UlO, e nun~a d OJCJ crtatm.t ., · d e uma pause., d'tsse d'1zer ; e o rnan'd o, com r1so · I Aquietara· se por fim a parn. re petir uas ra antes de tê·la ! I!Jra tu· • pot:3 . \l vezesd ''t . n~áo da b~ca, por ?aix? ~o luz da candeia' es petada nu.. m:sma COisa. ~ voroça ~ · do quanto ela quisesse! E em vuz baixâ : jurava pela_ vida da mãe, -:- Tu queres saber uma 1b1gode grtsalhv, mquma:, pared0 por u.m gancho, ern· l? o 0 ao d;sp~rtar c?m ~ cltp ela salvaçao da alma/... novtdade ? 1 - Q ue sabes tu a es te quanto a tta Bernardina , luc ulo . m ... tutmo ~Ol PIOCUAli estava o que vali nm - Que novida de, home m r espe ito ? Será verdade? tré mu la d e pavot· com a 1\ rar a fil ha _ao qum~al, on · jnrnm C'ntos. Fica ·te para d o Senhor ? - inqui riu ela . I1 Isto de mu lh eres, cou fe.s- mcaça qne lhe ~uvira, se de ela co lhta h <?rtah ças pa aí, rodilha, e a rrnnja· te co -Pois a novidade é es - ~ sam·se um::ts ás outra>... far. ia mais pe quena a o se u ra o caldo do J<llltar, con · mo pude ras que eu nada tR : corre por aí que a nos· - Que te posso eu di zer, lado, encolhendo-se a um t a ndo-lhe a sctna. rn n.i'l p rc ten d0 d~ ii! Ah .1 sa. \largarida anda ocupada! Mig uel ? Sei tanta co m'> canto para lhe p Prtubar o Oonti,waf'ltn tn pro.ril!to ,, 14 ot, 1·ru
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O "MORTHOU' é um prodigio ch.Í- ·1 ~ !11ica·'allemã, conseguido após longos ~~ annos de estudos, e que só ·roi lan-. ~ Produotos vendidos directamente çado á venda depois de prolongadas ~ ~ ex~erienci~s, com resultRdos positivos. ~ · da Fabrica ao consumidor -----.-.·-·~ ~ Os ·pianos, vitrolas, archivos, biblio- ~ ~ thecas, pelles, Ians, sedas, etc., immu- ~ v.t nizados pelo :'MORTHOL" es'tarão li- @) ~ vres dos insectos existentes e de fu- ~ ~ turos ataques. ~ ~ As traças, cupins, baratas e ratos, de· ~ == (Antiga 13 de Maio):·= = )J voram annualmente milhares de con- ~ ~ tos : de . réis de obj ectos de insubsti tui- ~ pr:u1!1!1!11!!iE~:Iiiiiii~iiiili!lil?i!!iiii215Jiiil!l'iiB~Iill!fi-- l ·' (;§ vel ~alor:· Esses prejuizos pod.e rão ~ Fi .. I ~ ser evitados com a acquisição do ~ .-~.'-\. 'V ·~ "MO RTHOL" -poderos o i mmunizad or '0 ' ·· · iii;;;;;;;;iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii___.iiiiiiiiii__.___.......iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii..,...
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·façam seus impressos nesta [ yp.
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que são occasionados por essas pra- ~~,~~ ~ ~!.l
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Objectos para presentes-sortimento completo de artigos escol~t~~s
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.Livros eommereiaes em geral Dicionarios portuguez- f~omances e obras dos n1elhores autores . fitas T{emington para machinas - ~ivros e talões para 1\egistro civíil - jlurpurtna metallica para piqtura '
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di11, aquelR imortal oraçao do gr~n-1 tío de chá, absndonámo-lo O Lyrio F aço Sê\ ber a t odos . de Hu~. Barbosa, e que er~ assun: '!por improductivo. p . qua ntos 1..' p r "'S"'nte e · •Esptmo supremo daquele que OT m otiVOS imper iosos, ~ <> me ensinou a sentir o <.lireito, e Mas, a verdade é que, ao · t f · d· d · d't l ' d 11 ., querer a liberdade; daquêle cuja abandvnarem 08 nacionaes q u m a . eira eiXOU e Clr- Edittll lle 1 .a praça l l a . VIrem 0 ~1 e e co· REVOL'fAIRE 1pres~nça ,10t'Hnu resprra · em ~un · esse cultivo fizeram-no por. cuia•· o s .._,rnpathico «Lyrio», com o pras o d e 10 dias nhec1me n to t 1 v e I' e m . · ' nas horas do dever e do perigO ; !. bem r edigido semana rio cri que no dia 28 de Ou 0 Qtuz~tfa genu que ri, talvee, e- daqnêle a quem pertence, nas mi- 1q~e ~.~le nao enttndessem tico em cujas columna~ os CI d :\~ ~ "'t'st·g, C!•ia ventlu·a !'llica nhas ações, o merecimento da COe· I SCientrflc~mentfl. . d Dr. o vis e .J.uOraes tu bro do corren te annv "' " '!I • n osso~ Jovens erramam sua B 1 ' em.. possuir, ou possuir~m ~s seus, rencia e da sillcerid.ade; emuna~ão J Eu tanto agora o;:~ japo- graça. e agudeza de espírito. t~.rros, Juiz de Direi- ! ás 13 horas, do Forum , hoJe, um pouco de dmhe1ro I da honra, da veracidade c da JUS· • ' ' • d' d C d A p Mo~& .. . aerá que a nurea ?ou· tiça, espírito severo de meu pai; n.e~es tc~ -no em ..;r~u. e es Tomára o vejamos a cir· to a omarca e - ~:;i to á r aça T ir·adent es, raç~, qull agora. l!u; :>roporcJOna imagem dn bondade e da puresa, c,\l,t !lO Estado. • Iatgrando cular na proxima semana. gudos. desta Oi Jade, 0 Official o Vll metal, res1stJ_ra sempre aos qne verteste em mioba alwa a fe- a Central do Brasil, existe F b embates tantos ~a IDC?nstante for- licid~~.de Jo sofrer e do per~oar, plant.a~:ão bella de chazciros. FUTE BOL ~<IÇO sa er aos que o de Justiça que estiv er tlLUa r Que de mfau~tos acolllte· que me educaste no espetáculo ~ I p F \' preseo te edita.I co.rn o 'I de semana, tratà á puci.n.en.tO:i não vemgs e.tarem sem- J.i\'ino do saerificio caticia do céo ~m G;Uapc, orto e lZ e Hoje, no campo do Agu, prc reduzindo css~ fragil loriga. no. mnnhà Jos me~s uias, ucêno noutros mais municipios os dos, enfren fa r-se ·ão 0 8 u 03 . p r aso de 10 d1as VIrem I blico p r egão Ge primei~oh.re.tudo qu~udo . ela a_coberta os Jo céo uo horisoute da minha uiponicos se empenham no sos spo rtistas com os o.u dele conheci m. ento r a p r a(la, veudd e arreIIIClptente• pettos JUVems ~! tarde. anjo de abn egação e d11. · " .si le pudesse o futuro ve r, atra- espc;ançn,.ctUC me ll'?r.ris U? sorri~o a~astr:~me~to dess~ _co..amer I valor osos moços de .Presl· ti verem que uo dla 28 mat:iÇãu, a quem mais ves da nuucara do J?reB~IIfe, qrum· I de meus (llflos, csplTltO Sideral úe CIO. E asstm que Ja tem ha- d e nte A lves. do corren te mês, ás do- der e m aior la n(lo o feia geute qu~ a,qm·a mveJa nos cau · wiuha mãe ... Si o bem desabotôa v ido prodncção do rr:ilhares Vão os nossos ter opti· f " &a,_ e~~ttw ~wtadenos c~us~se I al~"ma -:rêsás~per~icie ag_mtc de de kilos de chá preto e ver· ma op po rtunid ade de apr e se e meia hon\s, em ren- recer ;\Cima das respec,lfwtos JOVens, pCiral alem, cs- llJIOhl\ Vida, VO!! SOl! autuo tio seE' c' t' . d se a o edifiCÍú do Fóru m tivas ava liações, os b e n s que.eendo·se de que o. nu~ndu dá mcauor. que a semeou, rós, cuja de. j :fncto : em bo.a hora xar O op l iDO J.ogo os ::-a: (~ d .J d '"'".ta 1J<Jlta, per.dem •.nuhlmeute euergia me crcou o coração e a demos entrada aos )Rpooc· pa zes de Presl~ente, COl1 e ;á ma, nesta CJ a e a baixo d escri ntos peaqu~lo q,ue é wt~•~ pre~10so. do que conciência, cuja benção derramou scs no Bl'asiL JUnto de fama Justa em to· de Aguuos, o porteiro n h orado s á 1J ~sé Cau. o dmh•ll'? e ~a•• vmg~t.vo. do a fecundidade sobre· as urze• de da a noroeste. dos auditor ios ou quem dido d a Sil vel' ra Cor re" a que a ma•s tetrtca das mttolog-Jeas minha uaturesa. Quando na minha De re~resso , ' Par_cas - o 'r.EM~O. Hoje, êles, existencia, alguma coísa'possa iosSemana do ccLlv ro» suas ~ezes fizer levara no executivo cambial De no o t n, . e a . . wwto .meno. 8 mtel.•geutemente do ()l' raJ' g:ratJ'düo, ou c)'mpAtl' n, lln"o ·a • ... eo re Da o::. Riva s · p n me1ra sinão como o fruto, em cha 0 sr. vL udovico Oommu uicou·nos o sr. em b h d pta'·a " J osé que lhe move N atal que a trractonal ctgan·a da fabula, me tomem cantal!l e uã~ supõem que um uia que se mitiga a sêJe, e que se antt'go hnb't ta ntP. de noss~ _\ntonio Godoy, digno di· ens -pen ora os a os Enei, a saber: DUZENpoderao,talve8, dançar ... emcor-~osquece. Vós, au lores benignos de .. C ,l'd 0 d S'J · C das bambas, quando lhes faltar o meu aer vó 1 sois a arvore dadi· cidade. S. ::5., que havia rector do grupo escolar l o· anui a 1 Vetra or· TOS E NOVE SACCOS f) ~~:rrimo facil ~ngariado por seus vosa, cuJos beneficios sobrevivem feito transfereucia de sua cal. que f~ra transferida pa · rêa no executivo cam- de café oenefiado, av a lll8.LOrex, e, tan.lia~ente,_ ob.orarcm I no reconhecimento, que não murra O proxrmo mez de jde b' 1 Ih J o tempo e os metos nao emprc- cha. Estas flores magia de um resider.cia para Garça , lá se b . f ta ' d: ~ la que e movem ay- liados a razão de 40$000 gado~ ua ~oquisição de um houra- · d' · ,_ •• ' d não pudera h abituar. zei:D r? a, es q~e ,z .res me Villas Bôas & Comdo meio de vida ou da sabedoria. Jar ! W IU!o.an.,..ueo, on ~ esparsa . . , peitO a ::Semana :do L t vro. o sacco, no tota l de OIOxalá todos os mentores da nossa de uma alvorada balsamiCa, esta~ Feh~Jtand·o e a suaexma. Assim, com o presente pa.nia, q u e, . confor~e TO CONTOSn,R•.ESEN.d d .l l . t ílores em que ae deseatranha, ao F a m I 1 h a cumprrmen t d h' .1. ~ mOCI a e ue lOJe se compene ras- coutacto da B,,hia, o berço, que , - aviso, dessa resolução da dU o e p~u ora cons~s- TOS E SESSENT A sem, sempre . c por to~a a parte, m.. afofastes com a vossa teruu- tamo-lo s. Directoria Geral do .U:usino t e m e m. seiscentos e vm. · MlL REI~ . d 'I tos "adtac qluhe a mats firme e mquefibran· ra, •)Ue me guardastes com as vosfi . t t d 1 ... o " ve erança que aos que cam De Jnntlan~'a carao SC1en es o os aque- te o 01t0 sacos de cafe fé h ' ·' ''d d . , 1 sas vigílias, que me perfumaste• y 1 1 d d tt . s , ac am -se na m a11~ munuo se po e eixar, c aque a com llB voesas vi•tudcs e~tas !lo· es que laO a o a ençoeo3 t'll1 COCO, com Mill h- h ' f' . uao roda arrebatavcl pelns_voltas todas res sao - vossas: receb'eHIS, · Que Pam Limeir a, onde vae ú. t'nstrucça-o · c 1na d e bene ICia I • cn da da fortuna O SABER t d . .,, TRAllALIIAR E A SABEDO· elas envolva~ no seu aroma a fizar resiJeacia: seguiu 0 U i r ectoria da.'cassoeia - ros bca af ~acdo, IlléUdS e f e de propriedacle de R l A! vossa m:mona, reabrom, em ca· sr. Bras~Jiano Vieira, ex· çã.o d e Paes e Mestr es>> q.u~ eode 1c1a tos pro U· Verailio Medo la & Oia., r;, já que falamos em sabedoria, d~ geraçao de vossos netos, a~s commerC1ante nesta. praça. Sll'lam usen os e nOV(j ~ vem a proposito o faterruos aqui pes frl~ v~ssad cr•Jz, e deltlxem cbnu A pr esentando-lLe no,sas P:_omette ~er solemne a sacos de café bene ficia em Bocayuva. E pi:tra um como que chamatlo de ate11çao, 0 re ~lg_cno 0 s~u orva 10 90 re d d'd d · ·lb Sessao especial em q de h } · corrosivas, que ulceram es pe 1 a s, e seJamos· e ue --~ d COOÍOl'me 0 l'eSpeC que C eg u e ao COll l eClP'ara quem nos possn e queira as pa1xoes · f d 11 b · 11 vem ser empossados os · o , • ouvir. :. pntl'la :.mo mau O· le Opresen-~ Oa permanenCla naque il membros COn~tl.tUtl.VO'" da tl.VO laUdO de a~aliaçãO me. tltOS cte. t OUOS, man· Um receute Decreto Fede1·al te, ameaçando.Jhe 0 futuro •. localidade. "' "' Y •obre o ensino secundnrio faculta, Por estas Cl por muítas outras -: Associação d e Pais e Mes- e que foram avaliados de~ e.xpedlr o _ pr~seute a. todo a.q,uêleque qui2erepuder, razões, que seria longo enumerar Exames eseoln:r es tres». , _ de q t" . ed1ta1 qufl sara af1xarlv tngresõnr, no proximo âuo leti·:o, e deixamos ao inteligente raci'Jci· EJ•r a ta. a I asa o ua ren l; llll1 bI. d f onm a quarta sene dos ginasios, nio c investigar tios interessados, S abemos que dentro em réi 3 por saco ll:l impot·- e pu I!Ca o 0 8. orma U LUI\ vês que, tcndoalgulll e~tudo aí fica e;te uo~~o humilde e res poucos dias serão dados co· Ko artigo «Valsa» inser- t·c• n c l'a total de jJ::;: , . . da lei. Dado e passado basieo jú adquirido e dezoito ânOa peitosO dai~v de ami_qn, á j!Uiza de to na 2.a pag., na terceira :• \ t d d ·le itla.ie, preate exames em 5ina· inoccute convite nos que deseja- rneços aos exames a que ;3e coluna, onde se ler ideaes 8 :36o$000. Á 3sim ser ão n es ft I a e e omat ·ÚO do EstAdo (S. Paulo, Campi- rem, mui pro!icua c alvissareira- têrr de sugeitar GS esforça· l d ca de Aaud os aos 9 do. llas, Ribeirão Preto, 'l'atui) e aeja mPnte, dar um pe<tueno passeio de dos rapazes que frequentam evaciuantes, leia se; ideaes ditos bens e va os a pra· el " aprovado uuanto aos ,..rorograroas alguns· dias, DO tipro;~:imo mês de . . . l evaniscentes ,· onde se lê, l'.a 110 d 'la hor·a e loO'af Outubm de 1931. E u, " (. ) o nosso g ymnas10 mun1C1pa . '~ ' o dn l.a, 2.a e 3.a seric. fevereirO epoc:t os taes exame~, prom pto a deróear-se: leia· r·ef .. r·,· dos e arrew"tados Alcides da R ocha T o rOra, aqui em A<rudos ha mui- por esses centro$ pnulist.as dotados Vi .,. i ta t d . ' .,. b . tos J·oveos que, c3m um J>OUCO J e glnasios do EstaJ" e touis nl· "' se: promp o a etxar-ISe i p o r ' jUeln maiS d é r e 1 8~, é S~l'ÍVãO SU SCreVl. d f guuta coi.;a. Oeu• uoa o prazer de s ua columna, na u ltima linha da mesma '1 ) Cl d u B 1 •. I e uOI\ vonta e e esforço, acilonde se lê passan- maior lance offerecer a- a O(VlS e l .U ora.es armente eon;e~uiriam isao. Aind11. QUEM iü.O ARRISCA··· distincta viõitaonossovelho L l te la h~\ t~lllqo (três me~cs; cnpa'[, de do ás florestas , leia·se: pen- c ima do p.reço da ava- ros. ega m e u . se . mediante coUipetentes mestres: amigo rH. J osé Furlani, um sando ás florestas. l iação. E para que c he· da). cnloca-los todos nos tramite• de d os mais antigos residentes C tal consc:;uirem: Portuguê3, Frau d e Agudos. s. S. nos dig João R. P ol'fil'i., gne ao couhe cimento onferido. O E s crivão: 1 no u com sua despedida, Seguirá esta semana dde todos A. Rocha. Historia e Desenllo, são materins porque se fosse a S. Roque , para 8 . Paulo ) onde vae os, mau 61 expe li' o cuja recordação, para quem déla:s ondP. actualmente re c;ide dte q e se á flf tenha algo de n?ção, inteligente· J o rnai d e m a i o r• c i r - com sua I~xma . Familia.. se apresentar para fa- prelse 1u l r· ~t lmente e CIIID rnpidês nê$SC lapso zer o servi ço m ilitar, xac u no og~r c o c o s U · de tempo se póde fazer. Sabemos, cula~ii.o no Br~udl E n t r e nós me e publ 1cado pela por expel'iencia propria, que nem ---o dis tincto moço João I· mesmo Matematica, Latim ou • De volta do Rio, onde d a Rocha Porfirio, ad- 1~prensa na forma da Francês hão sido mata-lnwros e~ I 1 !A d 8 de u t U · Faço saber que pretendem ca· pan.talhos para quem fôr 1\otado estivera m por varios dias, ministrador da Fuzen· 81· g u os. sar-sc Jacinto Cezario e D. Vide pertinacia, desenvoltura e in entre nós se encontram os da ::>anta Rita de pro- bro. d e 1931 . En, B~- cencia Francisca, ambos solteiros. trepjjês. srs. Conego Aquino, nosso pi·I· edade do ' •. Sn l va· nedtdo S 1l veii.'a, P.Scr.I- Ele com 24 anos de idade, lavra81 doi" residente neste distrito, natu· Ao df'mais, conforme consulta digna prefe ito, e o professor o b OI que fizemqs, ante• de aqui 'Virmoa Luiz Motta Mercier. dor Piza Filho. E' o . vao , su screvl. O VI S ral de Vila Hio Espera, Eatlido de pregar, talvês, no deserto, estamos A GENTE REPRESENTANsr·. Joa -<>, .e:lh o do ' sr· d e Merae.s Barros, (Es,- Minas Geraes, filho legitimo de TE NESTA orn~tDE Ambos no Rio estiveram li 1 Cezario Augusto de Oliveira e de seguramente informados de que ha lentes no ginasio desta cidade, os afim de assistirem os fes Manoel àa Rocha Por- tava esento em pàpe D. Maria Serva de Souza. Ela quaes sP. prontificarão r., na meditejos promovidos em home· firio abas t ado agric ul- selado. e com duas es· com 18 anos de idade, de prenda. domesticas, residente no distritt da de suas forças, subministrar ' aos interessados aulas noturnas e U L I LI llu U 11 nagem ao OIlristo R e d emp- t o r em n osso Mu m c i - t ampl Ih as e~ t a d0 .aes } 10 de Boreby, desta comarca, natu garantia segura de mão forte e tor a 1 e v an t a do no Cor pio . valo. r de d01s .m il .1.e1 s , ral de Itatinga, deste Esstado, fi!h sábia, a quem tiver boa vontade legitima de Olímpio José Fr11ncia· covado. d d t t l Desejamos-lhe fe lici- e v~ amen .e l~U 1 r s:a~ co e de D. Maria Benedita Conpara colimar a tal desideratum. Logo, com um poucocb.iuho Enfermo d a de e q u e passe de- das,. Nada mats. Esta ceição. Exibiram os documentos. da lei. Si alguem souber de algum 1m. mais d~ animo, com algumas ho~ lQ) Ti rs:! t () rAs furtad"s ao sono e ao peram M !f'\ ~ Por se achar doente, guar· p r es! a um anno, afim con o r me. . escm. pedimt'nto deve ncu~a· lo , n~s ~er mos da lei c para fiue d€ tltreJto. bnlar nos jardins e cinemas euda leito nosso a migo sr . de tornarmos a vel-o Benedicto Silvti1•a gauaUores, llttfita gcllle qt<e {lttat~Colon ia Japonesa José Martins. I Agudos, 8 ue Outubro de 1931 dn com iqo, atroz, )'( d(Jndi lo iniem nossa companhia. O Oficial n•igo, pooeria vêr, 110 desvelar-se De todos aquelles que, paDesejamos-lhe breve resdo enigmatico futuro que & todos tabel ecimento. Alcides de Quadros. nos Rguarda, 0 bacharelato €'m ci r'l o trablho, têm buscado «CITOCOL » a p eencias e letras, com todas as uosso Paiz, com certeza gcn . Na sei nt e n t o E d ital de 1 .a praça d rinha que t inge em suas prerrogativas, direitos e be· to mais dili gente que. a ja. c o m o pras o d e 10 dias Papel rendado par a neficios, a timurRr·~he com algo l)onesa uão tem bando. Maria S onia, nascida ha agua fria - o co n teu de não eng,tnor e amissivel, a monotouia presente dn existencia Colonia ope l'os~, cuidrmd o poncos dias, enriquecera o do d'uma caixa é s u f O Doutor Cl o vis de guarda-lou ça, varios R vós, 6 pai" 'tue <lorm\~ in- da formação ela sua l'iquc- ~~r do nOdSO amig o sr F~a- ficiente para 300 a Moril e s Barro~, Juiz desenhos sortimento , eonsicntes soure o~ tH·canos que o za, <;oupero cuorm em cnte uo vw d e Campos Salles, dta • . ' . . porvir dos vosso3 filhcs queridos e11 grtmd.e-:iu~outc nacional. tin cto escrivão de Paz em j500 grammas de fa- . de Dir e1to desta Oijá prepara! AtenJei, benignos, dade e Comarca de chiC, nesta hvrariaBoreby. zenda. encontra-se e considerai, atentos, tudo isto, 11i Nós, oue !ta tempos idos 1 Agudoss etc. Rua 13 d e Maio 1 41 P arahena. na Livr.• da cGazeta) ó quo de1ejainos dirijam êleB, um haviumos feito algum plan .
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