.. r
f
ASSINATURAS
ANO
·-.
PUBLICAÇOR\'1
-
20$000 .SEMESTRE 12$000
Seção L ivr"
Palevra
~
$ICJ~·
••• Num. avulso • $400
Editaes
Num. atras. · $500
Palavr& - $100·
SEMANARIO
INDEPENDENTR
'Direto·r.Proprletarlo • HERClTLES SOR!IANJ
ANO XI
I
ftedaaeãe e Ollelnafl! Rua 13 de Maio. $45
Colaboradore"
: ··-:-:
Agudos, 19 .d e .Janeiro de 1941
il
__j
-
DI\.ERSOI'
de~. r:.:;::-T NUM.. &21
E ...cado DR.4811, ~-
a~::. ruatu
A::~~a.d
cerdocio - foi o traba· Donati'los ao Hospital ! e L:uz (5 ..as)1 lho n o jornalsin ho d o in de Agudos ' Kaltl. d~ P,atan, J ose Pauh· · ' 15 1 · 1 ,., no da Stlva. tlt: Le oçoes. tenor a o:! ' o, f anos . _ . A todos apreseutamos no~· , , . A AssocJaçao do H osp1tal d' . E e por ISSO que a mo de Agudos, recebeu no perio· sos agra ecimentos. Por Rubem BRAG A 1 fo lhear, c om o. outros ~·~ do de Outubro a Dezembro Nas redl:lções e~ que , ficam , e le vad o pe l~ sa u mam , as pa gwas . hunul de 1940, o~; seguintea dooati. te?hP tra~alhado - no . ct.adc. fdaud~de ?o Jornal d es d a peq.ue na nnpren vos: ~.e AgUdOS Rw, em Sao Paulo, Be 1z1nho do mter10r on rJe ~a, E' por I3SO que co m Outubro: lo Horizonte, Recife, Por um dia, ha muito tem po, preen do o qu e ela vaie, ~·rotul Guimarães, 1 cami tr~~~~.~~e~ tr~'fi~Ío ~{ 1 to A.legre - preso, pelas 1c omeçou ~ traba lhar. . que sei eo mo . e la expri oha,o ~o a . . . _ . rigido ao Provedor de nos!-w necessidades do oficio e 1 Que é h rije ;>ara mim · m e, h e m m a 1s q ue os i'austo Lene G lllma:ae~ · · H o.soital, sr. Troylus Guim.. 'd ' 'd d . b lh ' . I · ; d . . t ·· · · · · · · · 600 ~ 000 rães,- em q ue o governo d.v d B VJ a, as Cl a es mai' Io tra a Q ae JO l'O a . oO'l'flD es JorUals., o. seu l Anooymo, 8 duzias de ov0a .o res, amo, ás . vezes, le· Seus e:--,"',antos sa"o pre m ento Jo palZ Im e .• r so. Estado lhe comunica a cotr• h - '' 0 bl t e litro:; de lei t<! . cessão de cinco contos d~ var para a mm a m esa c a rios. T e uho, com o os - s pro emas, as tn s ,\ nouymo, . . . 20$000 reis a nossa orestante in~t• um monte de jornais do outru s, um r·elogio de za~, a e esperanças, aa a e Novembro: tuic:ão de carida de interior. Mensários, quin · pon to, urna funçãu limi- grJ as de n ~esa ~e ntE es Cemiteriv Municipal 425$200 S ão Paulo, 30 de dezeu~ zenarios, semanarios, bi- tada, um d esco nto pa ra I tão UE!f~e s JOrn ais pe.que Anouymo, 8 duzias d e o· bro de 19 -iO. . ,1 ComerCia . J nos E neles Senhor semanar10s, um ou ou a Oa1xa uos . b que'I Rtnt · o vos e leite. tro diario p .· E o n osso ge1to ra~l eJ roDezembro , Levo a o se11 coohecirn~~L•):.: equenos 1108 · ~c rtvo 0 que m e 0 Brasil tão g l'an de e de D. Affot:~sina Rocha 100:)000 1que o Coal:l~lho de !\ledJCma r -·- e!;· . ·.1 1 J. ornais do interior, v in m a ndam esCI·eve . t 1 SJgua l. m as ta- o pa :·ecluO Odeth de Ba rro:; 'l'erra 50$ Soci al. e m sua !':essáo E'X Ir30,. d0s de cidad es distantes, cre~.o ~o ano mma do ( a co nsigo m•-sm o. Com se u~ João Geraldo 1 porco. 1 d.in ari~ d~ 12/ 12/40, sob a pr~'1 mummpiOs d esc onheci· pronssao , ternpP. ran o os d f . c G . d 8 ·l 5 Sidencla ao exmo :;r . dr. Ma~ .d d l ' l d' t ' d I e e ltOS enormt'S. orn nroerctu o' .rio Lins, Se cretano de l!;stad<d os, l ocal1 a es lUffii • a Je 1 ~ 08. se~uo 0 olp all a s uas vir t u oes, com s ua lmhas. ·da Educação c SaúJ e Publ! 1 d'es. Pequenos jornais ás dar alhe iO. .Es~se tra .)~ 101 bondàde, co m ~ ua cren ,\nonyrno 4 duztas de ovos ca, con..:cd eu um auxilio c~ pf· vezes de quatro paginas nada m.~ d1z a ~ I ma.,. e 001 <:a e ~ ua .J escrença p~ e leite. . 1cial de dR s . ?:,ooo$ooo i i (ci~ü(~ ~ai impressa s,. pequenos m o pata , o lmnc~uo, o dind o a qlll u ma e~trada A todos, por nosso mterme contos a rell!J, ao ospt: a, JOf::lals que se JUntam nv se u tra b a lho n o ?a n.<·o; 11~e r·od age m·, reciaw a nd o, dio, o~ dirigentes daque-la c~sa de Agudos. em Agud llS. . 1 d d 1é de caridade, muitõ ugraJecem. ! Oüngratu lando-rvc com V. ' v~o um~ a corres pon en c om o. para o ca ix ell~O , a lí, u rns:t escola n urma_l, IS. pelo acertado a to do Qn,. ~Ia do JOrnal ~rande, que se u tmb.alho . n ~ lnli<.:ao u.ma po n te, urn a age nc w _ ~ · selho, apresento-lhe os proti-!~ · o p~·ocura.m mgeauamen Uma r otma d1::tr1a a ~e· do co rreiv . . . A legl'nnd o· Livro de Ouro t?~ d e mi~ha alt~ estima e rli... . te, as. vezes. r f': clama ndo g u1r, um conjnu to d e se p lo ca lçam e n to de u _ _ (tinta cott::.tl.iernçao. 2 uma Imposs_tvel per.mu ta no rmas a r esp eiT a r , de tn,·.t rua , p e la f un da ção , ,. . Pamplona : 1 nos j JJr. 'Jbirrrtan 1 tvernm fl gent11eza <e Dir eto r ' , l J N~ redaça~ chma d ~ •c la pas• a e rnpreg ur . n de uma billliute~a, pe la aux il iar ~ald antl o :1s snas a.sçi .serviço eles f10a.m qüaSl tive, é c e:to, e m ou t ros ch egada de um am igo da naturas da «Ga zeta de .\gu. sempre esquemdos SO· \ t~mpo~, di as ~ mez:·1S de r e dução. E as vez~s dan dos·>, os seguintes seoholes Ninguem su agasta tardo de, bre urna mesa qualq u~r, ! v1braçao e m JOrnais de do palpite sob re bterr~ tu · Augusto de Cont.i, J osP de desp1·e.~o rom o aqueles qu" amont~ados, sem va!1a, !lnta - a áspe ra lu ta li' ra, ::>ub re coÚHlS ria Au.s: Husa, Oia. Pauli:3t.a de For<;a ma~.S o m e1·ecem. cumprmdo o melancoiiCo , v re pela opinião du po , tralia ... .ffi fazeudo sFtcnfz des tino de juntar poe ira vo. 1-las o tra balho dP I cio, iu tand o n a úbscn rid a e amarelar. U ma v ez ou j o rnal que mais m e eruo 1 de para e xistir e Eai:u. outra o encarregado da cion ou , o que ti nha o ~n ! !!!!!!!"'!!!!!!!!"'!!!!!!!!!!!!""!!!!!!'!!!!~~!!!!!!'-".!~~ seção de noticias do in· can to de um a revelnçãos _, terior passa, por d esfas o sa bor de u m dever n o!' Quando a céleTa ou o tio, os olhos displ~cent.e~ v c,, o a rdor e o capric ho amor nos ·visüa , a. razão aobre gs suas pagmas, a de uma a rte e d e um ~ a s~> despede ~ procura de uma noticia
I
Peq11ena 'Imprensa
I
i
Hospital
:b:i;oe
i
j'
I
I
'I
ane les ga-
I
I
,.m
t~;r:~i~~;F:I~~~~;I ~;;;.1 n os d e ouvir a s men sa- ~.· gens humildes que e les li ~ nos mandam do fun do ~ do paiz. 1 ~
d . O Jornal de maior circu 1açao o pn.tz. - ···· .ts.,ine e conheç"' as ,.~.ztimas n oticias do r:lltado do Brasil e elo wunJu, lendo n m aior de
1
Já surpreendi, porém, 1 : algum colega cl.e reda çã o ~ fazendo, como àB v ezes {·açu, um so ~sega d o pas s e!o pela~ folha s do i ute rivr. Curiosidade a -tôa? . :São; é uru passeio como
1
v ido e ch eio de ternura. 1 l~sse que se debru<:a so ·
as folha.s obscuras ·de lugares que nem ao inenos sa be direito onde ~)J'e
l. \
fodns os jornais.
A~sinnturn~
,. )) »
,.
.
•
sewe!!ltral
.
50$000.
de
.
Rotogra,·uras
st~t:ooo
:::
~
~
;
ffi
.~ ~
~
;;;s~:
~
~
o:J
~
?J.
~:·:
§
~
Q"$000 o...
anu:d
1.:
I
Agsnte nesta cidade: AVELINO TRAVAIN .
Po~to
Tr:avaio - Av!!nid:s
Silva
Jardim,
2!\9 -
AGUDO~
1: :
iffi·~~erm~<DEXHBiE3-~~~~~
~
:
~-2fo~
ffiill (Ç i
..
..
um
s.
Marido
············ ................................... .. _..... :·-- .............
I
vezeB para d ~ rn n nstt•at: o
-Sem ofeusa, madame prato de louça.
l
~-~~~ ~~-- - ~ ~~a~oc~f:hatra!v::m~ã~o~~ ! c~:~~e~::esb~~: ~~e~:~~ : espan~~~ru\ta·me dlzel"lhe
' nao h a do que f wa ' · J e grnnoruos ·, 4ue o seu hornem é I ou · como e, ch e1a = E então ele lhe ba ·não se devo fal ar mal Ise envergonhar. A sen ho que nos caem no estomd. 1 co. Com um cbeir·o tão teu ainda, madame Span ; dos mortos, mas ela não ra sabe, que em geml os go como pPdaços de c hum Iagradavel, _a senhora per .\:•ly ]'hcolesco
cioc? tiuha _as sua::~ qualidades. homens são limito exige.n bo. \ der_1a se:·v1l~ a a pessoa~ - Ainda, Madame Pregmçosa gostéLndo de tPs. A maior parte das - Para se convencer mals dehcadas._ . 'r t 1 1 a· . h , h . Mme. 8nanc10c suspit pon e. 1~so, vezes, nao $6 consegue ven a a n:lln a ca~a . r 1 agare at , e a em 1 - Mas é um animal[nào là. para ftth' "~'~ dissés1 prendel-os senão pela O'U ..1.s duas mulberAS en· NU. C . l - ' t' . ~1· 1 ~ r~m \.\ue e e ·m~ um homem sem coraçao.1 s...~- · · ~ no e ntanto. ~ ~e losei ma. Mais vellla que. traram uuma peça ue te · . . · 1 lltt' batia . . d o t'ecc..ute eBveoeua a ê:s:1stenma. -A •mem o ests ,Jizen •' :::3pancl(>r u1o r · j· a ~ot~ bo ra, poderia Jar -, to b <nxo. cata p b lh .1 . • ~ H ·.. nunca. . · ~ . o re m u et. ~o... a dOlo.:> meze::; que . . lhe al~u n s cCJr;selhos nes . men te de bmnco. Sob1e 1 A}>o~to que d esgostos<• •sso dura. Ab ! m~dame -:- FoJ talvez 0 se11 prJ -="' ::seut.1do. cnm _ o se arran iurna me~a. a papa redonlcom o está uem almo<.fOH Daponté, não deseJo á.slmeiro atnol'? \ja por Axemp)o, p[-)ra fa ·1 J::t ,. ::tmarr->la como uma a papn es;á intata. minhas inimigas, eas~uem - Talvez. · , z.e r a sua papa? lua e~tava ameia q uente Mrue . Spancioe baixoüs~ c.om viuvo! ~ias ve-1 Agora. ele rJstà atuado , -Oornu faço? Ora e~- [J}le uão q niz siq uer eanrlidanwnte os olhos. r1_am o r usso .. Nem nm 1 p•)r e s :i a :s lembranças. sa, cowo fatia n marn:l. ~ e xre rirnental a! lamento u Ob! sim! Cortei um p,d:a se pas~~r;a _que ~'le j Nnne·, rhego a f'Ont rn ( Lave•, P''lrueir J <l llHil'n i· ~~e ~hne, f:ip;mcio:. Con·· ldaço dela por baixo. an· oao lh_es d1ssesse._ . . ! tal-o. , tu, para que nã<r tenha ·l tf'nlou·.-;e e m c•bP.Iral-i\ e· tes que e]e cl~egat:se. AP. . «Mi nha pru?en:a faz:aj· -Que lue cemml'a ··le?!0h<'i t v. f~ru ~~.·gu 1 da boro a rled uziu qut_" _~, ~tav_ a má.jst m, não se ve nad» ~ 1~so, n:u_nha pr1me1ra fa = Qut> nfio lhE> ct1 u no fog• c·om êlgua. Quan [ l\P~;nltado : clm~ p:~l · , de • l:l;ll\ apanh ()n o c~ol' iav zt a aqtulo >. \ boa:::; ~ nlndJCe::-., que mi-i do a agna ·~tá Fone nd.), ; bofetad<.s. pr eso ao pu-tto, revirou<> - Eu conh eci a df'fuu l nha <'•>~ lllba e in-;ipida,ljv}!O tlPntt·o a í'a ri· hn d8 Mme. Da po~1te ap i'Oxi· garrafa. P l'tn·tou um ou~ ta . Mme. Sp~:~ncioc, que 1qne falta. certo pirante. milbn P r:nexo t'•lm n m 1·o 1tnot:; se da mesa e L'Pv i teo perla\io, aos olb''" ''~' D~u8 a haj a! Nao é por 1 de qtw ~ sua t<pl'i rneira.>> lo !le nwd1;~;ra . QnnuJo 1 r0 ·1 a !!él.ri :1 ta de molho pant:tdo~ fia :!miga. querPl' dizer mfl.l, pois I t inha 1l :<''g;·r·do. \fi ~a du •·o eu vr "O nnm. Dl'po "' p cr ""ignou :s~ tt·cs Prove, tnndame Dw
Da-1
I .
I
I
I
A
---------------------------------·---------------·-6----·----------------~--~~-- ...
--~..,....,....
_ __.. · ·- -
-----------------------------·-=-------
- - -...~---.:._.,_..__ _~·-.--....;........•"--~...__.,_______u , _ . . _ . _ _Í
Ofíleina Sã.o LUiz --:;_;;:,..= . . S ·:· e c; a p t t ri (r <:1 r i a
;;:::.:::::.:_..=
b. ==.--;.--.:.~
n
\-ig·!·Ws- t':t!Ln·o..:- Sarl".'lfn.- p~H·a Cl't · .~:=: - 'liprl,'.; etc. A p · ·ec;o~ espeeiae~ Fabricação d(-: l{?t-ill~liOti pan.t eüi:' l1'l(;h ;~~ ( ';.dEd~ d(' (' thJ•OIJVH pH I'l-l COcllhe iras (k palha. C ~.1<:i•'as '< Pal!w. (lo lne.i 1 » - d pre<;' )~· \lal1ui.10SOS.
'l'aboas
M""'
11 8
v
f
t-'
C~cdl~nfr(i!~ · .u ~n:r1r11~ll~~ Avemda Sebati.:!na • -·-------~--~· ~~· ~9t0
-
L~ite
-
c(.::)'~ltll ~~~s)~nttsJ d!~ n~'1llordl~nrr"'~ ·:·
240
. . . . _ _ _ ~"''G._..-.M'-"'=.-,:W_:'IIL.._,,...~ ..~- -~·~- .........."" .......__..,_ - - - - - - - -· - ·_ _ _, . _
. _ . _ • ..._....,_,.....
----··-·~-----
-·J
{.'1
,,
.
~ ·
; A pre~entara ~
nte
~1 u~··'"' l1 Cl...
•
r:, c..
'"'
t
,t~'"
~.!
-··
~
sen1ar1a. os seguir1tes 5.:~.
Hoje, às 9 hrJr ç.s.
~; .,..~s .
.._
I
1.1
•
f.;.ira
l..,er·á apresentado o ma~<nifico ,ilm intitulad o:
.: .Iti ~'Y_"~~snns~ l"u rr1 Hay 11111and
3.ã f eira
.,
dtil ~~tr··~~,·r;tj' ~~~ ..t..~F~ ~liUtL ~ Lot·r·tta Ycu"~ S~bad0
Mais um su p r;r-·illm deuominac!o:
.. t.
<ieorge
Hart
.la Ines
BJ•ü:m DonJüyy
Cagney
DrA 26 - -Será apresentado o n·1ag nifjco fjlme: ...
A COMPANHEIRA de
·.. J
) I
,.r
GAZETA OE AGUDOS
.'.!
Voluwe
.:n cud er t~ud o
!JI"f"Ç O
10$000 -
. ___
1!-::··: . , --~·-· ---" -~_
-~ ·------~----,.
~~
t'
1·.
l:
'*-...c'<i2."..d!:IZ'..-....;...;.~
. 2 - •'Ora, C .1q~;'· 11\J acabe com
..,..... .• esse chôro," di!se IGos t ofino. . ;.. " O que falta m sua cozinha t ',' o Extracto Ce T orna t e Marca
.....*· '•
i,,..•
'. }f~
..
.
i?'
·~
•
''
... 1
·,~
,' .
'•
,.
.
-:- \..: I •
~-==· '
'. ~;: - -~:;;:;~-. \
..
,.
I '
.I :I jl
. Lrurarza .. Papelaria - Tipografia I
cini!lde
:;o rtim e nt~J
.·I
.. I
. ..-·- -··-
·~".
----..· ·- ·- ---'-."··----. '· .
,_ .._~------------------------------~.#
de LivJ'OS
I·~SC• ) lares
~ 1 \1PL E8
Ra:a 13
~-u,...~. ... ~ ....--w••:W&aaá
de
e
Comer ciai~.
LCXO I
fll ~ ío, 545
AG UDOS."
..---------·-----~-..__..·---~ l
------~----------------------------------------------------------------------~----------~------------------ ~~~
~4ii) TA ============================= ANO
XI
.)\Lotas
___ ___
......... AGUDOS FUTEBOL CLUB
O Presiden te do Agu dos Fute bol Club , co nvi De algum:: dias para ela para uma reunião a eá Agudos vem toman- t·es lizar- se 3.rnanhã, a s 20 do nova feiçãv, carateris horas em ponto, ua sética assaz déslumbl'ante •Je do club, á rua 13 d e que atesta insofisruave l M3io, todos O::l membros mente o surto grandioso compou e ntes da diretodo seu prog,·esso . 11~ ru a· ri&. , j?g~dores, ~o cios e fluxo dia a dia cresceu - Jerna1s mt e ressad os. te notamos a briosa moNessa reanião serão cidade cornpatricia a di di scu tidos diversos asfundir pelas fol'mos a s e suotos de inteiro interes a s9eiadas ruas desta cÍ· se do .-\gnJos "B,. C lub. rlad e encanto, o entu s ia ~ !!!~!!!!.~!"!!!!!!_!!L!!""'--!!!!!!'!!!!""'-~ m o e a energia es pou· Do Departamento taneos de nossa raça. Ad1ninistrativo do Os exam_es- de :nu~u: Estado ~ecebeu o r eza e adm1ssao ao g1o a ' • • • sio e os vestibulares á Is~.. Prafetto M~DICIE~;~ola Normal estão á cs ctpal o se g u t n te portas ds realização. A oficio: juventude de todos os tião Panl o 11 de Janeiro reeantos do nosso E s ta do de 1941 . ano por an o em gradual Ilmo. or. Pre feito ~1 uni · ... aumento que surpreende, cipal de Agudos. • , vem abeberar-se dos pro T~ nho a honra ·lf' le ficuo s ensinamentos das var ao eo nheei m·~ uto de · casas de ensiuo de Agu Vossa Benhoria, d r. or -dos as quais s e afirmam (dizem os sem intenções dem do Exmo. 8c uhor :subalternas) cada v e z Presiden te, ~JUe e~te De mais no conceito puplico partamento ~·e cebeu o o fiei o n.o ONE - 3980, do Aos quatro cantos já Ministerio da Justiça e ~e expa lhuu , por si só, a Nego cios Interiores, pelo c apacidade do corpo do- qual foi comunicado hacente do Ginasic, S . Pau- ver o Scuhor Presiden te lo ~ Escola Normal. Üa· da Republica , pvr d espa pacidade de fato, que s a cho de 24 J e Deze mbro be ensinar e orientar se m proxim1) passado, aut.ori o platonismo do orgulho. zado e ssa Prefe itura a Mas não é s ó isso. Jus contruir com o g ov e rno tiçn, & juo:; tiça que nem do Es tado um em prestitodos fazem ou n ã o mo de r s. 870:000$000 compreendem o alcance de::;ti nado a liquidar a di que eucerram estas sete \ida municipa l e r eg u la letras imortais. c Capaci - risa r a situ aç~w fi naocei dad e e Justiça , é o le- ra do Muni c ipio. ma que cabe perfeitamen Aprov eit o a op ot·tuni· t e para distinguir aquele rlade para re nova r a V . predio que domina a ci- S. os protef'tos J c todade, uo garbo suuta oeo da a minha estima e con da colina, n cougen e res E' Ídcração. que confu ttJem pro sápüt ra ] Alvm·o Mart·ins F e1·· e .sabedoria, <.lespre so e r eu·a Justiça . Diretor Geí-al P ortamo é justa a ail uencia formidandn d e jovens a es_ta b e ntlita ci I Cera de Carnauba no Piauy dade. · Be!1dJta s ob todos ,,,., a d o 1_,. · n 10 - (I . A . ) 0 (CJ;-<T . 1 oe pns m as: ug .ua c,nsta 1 i>· n () . \.{l 1 · 1an1 e m 1" 4 t' 1' po r n~ ~ sal m!l~ c_hma oL!mo, tou 3.804-.448 quilo$ de h1gwne p erf~ 1ta, P O v o ~"'erH de car t~ ni1ba , valenque logc, ~e 1rmana com do mais de oitenta mil os forasteil'os, e ~m g o. coa tos. Nv ano anterior, Vernado r qu e Cativa pe~ iStú e, em ) 939 a PXpOr\a excels a . bou?ad e e pn tação atingil'a 4.116 762 ma pe là smc er1daJe. quilos, no vahr de cerca Beudi~ a terra! de 52 mi l contos. FRANctsco PA'S SARO
NUM. 521 l i -=- ----= =-=======~=====
AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 19 DE JANEIRO DE 194i
11
1
I
I
Ie m
VARIEDADES
que rerito u dlgumas f rt f · das s u as ultimas produriS 8 1m uO UUfiSmO Gões- 0s e< Àero Poem as» A pcllavra ~fu tm·istnu » 1 U:m deles, ~- ( Aer o Ü<1u' é des:::>as que apa r ecem çao d_o A ~ tao de B o m · no mundo r om um desti j bardelO>), d1z: «As mulhe no fatidi co. Nos seu:-: pri l rt'S não g ost fi m d os ge umeiros tempo~, ela e:xpri ti~ e ~llenc~iosos a viõE>siuua ape nas uma te nden nl1os c1ue n a o sab e m bom eia de reu o v:-H,;ão l itel'aria 1b :u-d eHr». Outrv, a ' Aero pela d~strüição violenta~ Unt~ ~ão da_ G a:wlm a », é de todo~ os m old Ps e prin <_t ssiul: «.M:Jlhar es te dese cipios a nterior::>f.:. Ma~ dP IJa m, .?h! ole_odtlt~, mas pois SE>u s ig ni fi caJ u c·o· ).:Om•·n te a nn m das teus a>) E is meçon a se e:;l~n d f' r; e h etJ.OS dn Q".tsoliu ~ a] 8e acen t uou a desoJO- 0 <>stadtJ a qt.;e cl1egou 0 rnlizaçã•> d a paLtv w . Fu c h efe do futnrist~ n t.mista, para o pnhlico 9i1e ill€'SUJ O na lt11ha, a ern ger·nL q ne t·:a di ter co i haz, urn gr nera l sem SR bt>t'!'a oLe, de fal sa 01 i·! so lda\l os. O povo ca r ioca, g inali dade e má u gnsto . j qu~ o vai ou e rn 1927, n o No e t~ tanto pssa deno mi 'rett.u ·o Municipal, pod t-> nnr;üo er a aplicada injn ~· gaba_t·-~e d ~ pos~ uit in stin tament c n nHtitas conen to dtvrnat on o... tes !itera rias m oder:1as. 0 ;-; a n os se pa ~saram e a ~ituação rieou m a ts .. n Banheiros rneno::> esdar..-cida, CtHll o
OT·
F
f"
I
e
I
I
Construção de Silos e
·
1 ·,
da iust,d ação. Para te~ dit eito a 1:ai ~ auxflio~ o~:: cr ia dores de ve rão esta~ in scritos no H.egis !?'O deLav ratl cn·es e cJ·iado1·es elo· Mini ~terio da Agl'if!ultnra
Pesquisas Economicas e Sociais Ri o - (LA.) - O Ser viço de Econ omia Rnrat do .Minist~rio da Agt i culturo está le vanào a f'· f et·t o um vasto mq · nentü · l' tn t()rn o da s fJOS~as f or ças protlu t ivfls. En tre OL tr·o ~ qnestõe::- qlte st'·rão esc la rt'cidas pelo refer\d o inquerito, destacam se pe la sua importe~n cia a s s~ gnin tes: coudiçõe!:! de vida uos tra ba lhado res rut·ais; cu::;t o da p roduçã o agrícola n as diversas re· giõ~s; post'ibilidad es do mercado intern o; ci rc ulacã o dos produ tOS; et(~. Os dados colhiuos n ·J pro · · se t.te JU•tuento co utn'b m" · • o pa ra um pe t·fe it o co, 1. • d ·d uuemmen to a n i'\ oo c~IDJ)<l e set VIrão pa ra 1-'-. _ . , , adoçao de medida ::! dest 1 nadas a pr().rnove t· a ~r!\ dua l melb or1a do arnh1 e n te do mest rco em que Vl· vem o, t rabalhadores ru .. . ~ . • "' 1 ats, especJalmente o,, que habitam as regiõe~ mais d is tautes dos cen· t ros u ,'~anos
se u l eYlltll ' d e e::;tw1U · l a r o de A f •m • . l u<rar e os mo<1emos com 1 • b"'· ·J i. d, . . , SE> ll vol vnu e nt o p ecmntn 11 H nce u esct t> vere mj ct . ll.r · . . .1 · c r·r·e r -r o pa1z, o .t.niDJKt c no ua !'> 1u 11J '> n n p e'cb·.l. ""r -_ _a 1a con t inuará . o f i l t n- A!rr1 1v.lê'lS OC.l 1 ._. cultura 1 1 t h d I presh .n do, n o coneote H · t•tsmo e v(' onras e verwea or. 0 fn nd adM da no, urrl auxi !io fi nance i, . . j ro ao~ criAdor~-~s qu(' con s ed_sc.;o 1~'do }vJelta_ llll.ltlnft:tT_l ,, truirem s ill)s e ban he iro~ e pc)tS e a f en r a o a ct::; 1 ' • • .. nw e eut ra.t para a Aca ' canap::tttctda s. Co mo n o::: · · ' anos allte t•iores o val ot· dem1a l taha ua de l ~tra~, : , .i ', , . , t ornou se um (lo~ JMu s a · d o" a uxll.os sera, P~t.a os t ivos propa g andist as da b an hell'OS carrapa ticJd u~, guerra, quf. e le chamou de l: ooo$ ooo; pa ra os si ! ' «a s aúde dos po ,•os •. H,~, los e sirga ria s, a tP 5:ooo$; ce ute_rn e n to, Ma r inett i p t·o I e pc.nl. a in stalação de N'~ ta ale gre: nuu ctou perant e um a r·essecador es de casulo:.-;, _ Qu. al é a 'diferen ça qu~ sis tenc ia de mulheres, em a t 6 cl ez coutof' Je r ets, existe entre um 'botão e um Roma. nrna co•lfercnct a co u for·Ju e a ím po rta n cia trem d~ fe 1·r o? fn t Ul'l8ill O D O
Ira
t
as )
PROCLAMA
()~====3: ~~-~~~~~=======~~~
~~
Pm·qu• <lo velho,
""f''· '""'"""'''"
A~
~uando apoiado por vm tmstão passa
{/(
OM -nmn rnomento com vocês rll' grat;a VPra.~ P chistes diz, qut> não se esqw•~;,..m?
sobreas cãs belas que o enob,-t:cem Porque a caducidade jú. o devassa, !!1' fria amostra de educnr;cio cras.~a R 180
'Sis illl ~
~::;;i::;;.~;;;~~:;;;;,::::.. ~li Como fl·ibuto dr
Sf'/1
p,·oprio amor,
rn rn
Fuço S:!be r 'ltH' prett>ndem sE> l'~sar: J 08E' DE SOUZA e I! 'LORINDA VIEIRA D.:\ CUNHA, solteiros. resicleutesnedte distrito. EIP com 39 >\-
nvs de iclad e, fe r rovia rio, nat t•
ral de S. José d(l RiQ P ardn, g sh1do, !'iJI,., lE'giti uH) dt> \{llJHtel 1\lart.illinno d(l Sün za e dé d . i\la r ia .Joana l e Jo sns, ,iá fuleci doA. ~;la com 38 anos d l! id!ld e, d(> p rend as ct <) ruesticns, natural àe 13aín. l!~"' hdo do Cear-.\, filha legitin~a. de Feliz Vit:iru da (' u nha e d .. d este
O. Anustacia Pois ta.mbem. vocês, velhos ticarâu, N ão
m a?·s
zombPnt, du velho o
CHaÇli:fJ
E ' um pa-S<;ado hem longo de dor.
F'RANCIS UO PÁSSARO
~f;~riu
da CljJH.:f'J
('áo, t•esi den tes e m T n pan , elo~; te Estado. Exibiram os doeu men to~ Ja lei. Si alguem sou ber de nlg um imp<>dimeuto a
cuse "
tiOS
termo::: da lei pam
fins ele direito. ' Agudos, G tle J au<.'ir0 d e 1941 O (J fi<·in:
Alcides de Qnudms