AS!GNATURAS
PUBLICAÇOE":!
ANNO . . . . 15$000
Secção Livre, linha, $301.1 Editaes, linha, • $300
SEMESTRE . .
8$090
Pagllmento adeanta.do
Numero .avulsoS300
Director-Proprietario • GASPARINO DE QUADROS
S. PAULO
AN NO Yl
Redacção e Offi.cioas
11
Agudos,. 19 de Junho de 1932
11 Av. Celidonio Netto, N. 41
IDNAMo-No~:!ADLisTAsii suBLIME _.:.oNsELHo ·:~~:;I:;~~~t~r~~t~
BRASIL
NUM.263
feito, sr. Manoel T eixeira Junior, que tem o privilegio de saber crear e ser amigo de todos. A sua preoccupação é o Santa rrherezinha,j Sofframos. em nos innocente Thereziuha, filha reminiscencia fagueira compenetrando de que do sr. Antonio de God0y e progresso de Vera Cruz. O Ha dias t-ive occasião de 1 Bandeirantes ! exp or _o meu modu de . ~er Que bonita denominação do c é u, dada aos pot d d d de sua exma. esposa D. L y- Seu fniCo e o seu fortE\ o e sen bres mort aes para que em es amoa OS edia Godoy; elle director I _tn· La o mom_euto d pol.t!CO para 0 novo pa•·tt • "do. e s_pecsten a cu 1os apara !la de professora do Gmpo E!'le seu interesse maior, é o pau IS , resumm u oa .«caSuppl'imam-se os P. R. engrandecimento deste po· sos• e «fa_ctos », _conclum_d_o 1 e demais letras inuteJs, que se nao esqueçam complacente e colarN local. .d d sem- a msts 'd d · d" 17 t J · voado, que elle viu quasi pela 1:10I uçao_ u_ n1ca: umao apenas serviam de enfel·tes ·, pre d a fi· nn ld 1 a e magca. r1 osa as ass1sten- Nap - 1o Ia d _.a sr a.filh· t~vma d d 0 paralysado em seu caminhar, 3 11 t . lem· e?~e, rc a " d c t 0 das as.f OI<;>as. 1uma vez que conseguimos o na e umca esta vi a, mas· soHramos Agora,Gleio com .Jei · xou- nos urna auto • bran'do • n OS d e que ' AI'. Abli10 N~poleone, pro- tomando -lhe redeasru-o d sat1sfa-~ maia dificil- conceutr·at· em 11 • · • espt·ietario da «Confeitaria imprimindo- lheas novos <;>ao uns azetas e ~- Pau- um só vaso todos os liquidas h102: _ raplua . que é o tamos sendo experi- Napoleono. lo, que ha um movimente dos outros vidros _ appli · ..... mos. Sentiu , com grande entre ~~ chefes das cor~·eu- quemos ao vaso ~ovo um ~a1s preciOSO . I mentadus por Oeu3, I!U · A todos os anniversariau- alcance, que V(;)ra-Cruz fôra talhada para granlie cidade, tes polttLCas. nesse bentJdo. rotulo nosso, que exprima, só h vros em mate na de m.-elympiada augusta, tes, os nossos pat·abons. 1\luito bem J numa palavra, todv 0 nosso consolação aos diutur- cuja maior recompeusa que será dentro em poucos Or~anizar~m-se em Frei?- p_assado, toda a nossa ~isto- nos soffredores que s o- será o céo e cujo me· o Commercio tle A vare annos. Sei de !cidades, ás quaes te Umca e tiveram enseJo 1na e mostre o nosso Ideal- mos, e animo aos he- nor fracass o s erá o in· "0 ComLOerciol' - Com chamarei de «novas», que de -~prec:ar_ quanto . vale a j -Baudeirnntes ! roi coa luctadores da Fé, ferno. a bellissima edição de 18 ha vinte annoa eram f1oresuUJao. Se~~~ram, praticando, 1 Essa palavra que encerra que devemos ser. Padeçamos, morra, paginas illustradaa com 82 centes, cheias de vida, prosque a uUJao faz a força ! um a rito de guerra symde p:-edios 1-1 pes· Nã0 ha, p~it!, motivos para Ipath~a a uossa h istbria e a A sautinha mimosa ' mos talvez em dôres, "clichés" peras mesmo e, agora, C3.hi. soas do destaque da impordelongas. Maos á obra I_ For· nossa raça, 0 a satisfação Je Lisieu x, c ujus pas- ma~ sabendo que isso tante cidade de AvMé, assig- das bm franca decadeucia ; m~':;los a gran.de cadE:Ht de p1enamonte de todas as as- sos nn tel'l'~ foram o mesmo aconteceu OU' oalou dia 11 Je Junho cor· devido ao lati~undio prati m a is pieJu::;u c c macio· tr-' ora a um De u s, a0s rcnLe o seu undecimo anuo cndo. umao, com, fa·~eza. Onda pirações no mr;mcnt·.>. um rle nos SCJR um élo p ·d · .t 1 Os grandes absorveram os dessa correu te · mas u m élo - arti •) Bandetrante · nau te poema rdigioso, con~.essores da Fé, a os de existeucia o semanario pequeuos, euxotando-os paro. "O Commcrcio'' que sob a .::onvencido, chÓio de patrio- j -L?gião BaudcinmLe ou Jiz u lgur e:'-' 1 ao uarrar j martyres, aos sa ntos i m pecca vel dir&cção de. sr. longiuqu.:.s paragens, redu. tismo, da Esperanca e de)' Ban~ e1rautes Lambe~ trad_uz. a s ua prcrios~1 vida, I toJos, que estão prorn· C, de Souza, na ci- zindo, assim, o numero de Fé, tendo.· unidos, um unico um Ides! nobre e diz o fim que nos so f'" . nentos, p t os para somen t e l a- Euclides rm dade é editado. propriedades, com grave pre· escopo : a grandsa e eman- I a que se propõe ; cipação da te~-ra bandeirante! -'rudu por s. Paulo! quauJo ell e~ :w lhe tor· m e ntarem as no ssa~ ======== === juiso p<~ra o centro povoado. A crise geral completou a E, SJ.O escreYer esta pala Nem seria preciso outro na v a LU os rna i.; atr ozes '1 fraq uez.ts e -fracassos, Para São r~1nlo obt·a de dispersão. ~ra, lembro aos ~randes che· programma. ~as duas pala P?SÚ\·eis, ella ~e ima- ou applau~ir~m sobreAqui pratica-se o inveri:lo : Ies quo concrotl z;e~ todos vras, que_:l'ormnm o titulo, gma v,, senJo a pe rsa- maneira . Jubllosos a Par•a aquella capital, seproprietarios de áreas de os ro~ulos de part_1dos em e;;tá contido todo t;m va_sto nagem mais pnihetica nossa co t·agem e corôa· guiu terça feira uit1ma, o jo terras de cem e mais alu_m ::o, que symbolrse e _de- progt·..,mma, a se•· cumpndo de " ll angustjoso d ra- rem ufanos no céo n. ven Alberto Casolla, funcio. queires fazem a sua divi!:lãO Iwa a raça e a tradição pelo paulista operoso e bo;:n "· ' d ' 11 ' na rio do Oartorio cJo R eaisdesta te!Ta gmnde e digna e por quantos vivem nest~ ~ ma, _Pilra 0 qual con- ~Tirtu e, q u e a e e 3 n os tro G<rnl e de I!vpoLhe;as, em pcqucr.os lotes, que se do molhot· sorte. I gr~.ndo 8stado. v e r gtam t odos O.::i olha- • 1gualara . " e Agente da C0mpa:1hia A · trau::llurmam, para logo, em onLros lanlos si t.ios, ga...........,...,--õiiii...,iiiiiiiõiiiiõiiiiõiiiiiõiiiiõiiiiiiiiiiiiiiiiiiõiõiiiiiiiiõiii_ii;;;;;;;o;~'""·· ,,... 1 r e s ~ as a tte n <;' ~~ ) ~ m ~ i t> Q uem ha qu e não meri cana de Seguros. l_)recwsa~ Ju ...:J:te \5e- ~ q u eira ter seu nome !!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!~!!!!'!'!!!'!!!!!!!!!!'!!!'!!!!!!!!!! rantidores da est.abili<.lade da . . . cidarle do futuro. I outrmnm, ~\'!Sa a lo- Iestia l: e is t o, o desejo inscriptv na galeria dos E, inteligentemente, vondos que~ a leitoa ense· ardente de se n ão mo s- heroes e r elemhrado dcm esses pedaços do terra nos a nnos an• b cl , · d" ' . O. orno . . . . a a ser a so1ta aman 11a trar 1n 1gna E:rn e a 1em luz e ouro pela H1s de cultura de primeira ordem en01es, rea 1rza rarn-se, . t. · · · tnest~:~. por preços moderados. cidade nos dias n o Rmk São Paulo, pa· par tc rpac;ao maravr- , tona?! Vel'll Cruz! 11 12 e 13 deste m ez ra ser pega por patina lhosa d as penas que Pois ha uma galeria Não &o observa aqui a ex. Quando, de eutre a matta. ploração commumeute pra. co~ grande concurren~ doreH, nume r o este que todos aquP-11~~ sa t!tos mais au~ust_a, um livro virgem, surge uma cidade, cia ele fiei s, as f estivi- deveria ser leva do a ef· e8pe_ctadoreS Ja ~a.v1arn que ma1s cwsa a eter· uma estrslla apparece, nova ti cada em outras partes quan· Lo ao preço exagerado dns dades em louvor a 8tO· feito no dúmingo p as· c urtrdo nesta VIda, es· nament~ g uarda e re- e brilhante, na constelloção Antonio sado e n ão f · . l_)ectadores esses que lembra o~ nom es nelles do Cruzeiro do S ul, que illu terras vendidas em alquei01 res; tampouco, das datas, Dura~te 0 dia 12' m ot'vo d .t ~ po~ fremiriam de angustia gravado~ p el o heroicí- mina e _guat·da este immon- no perímetro mbano, para 1 e ro1ça maiOr. , t. . . d ff . so Brasi l. não cessou de cahir um a o verem- na 1t umar e da e noa so nmenLOE' Vera Cruz ! Foi o nome construcçõcs de casas. <)s insuportavel c h u vis_ não levar ava.n~e o seu c hristãos ! Tal ga!e~·ia é dado a este paiz, em subs. preco~:~ cuneuLc& são modi ~ueiro, roas mesmo asP 1.·omoçao papel de her~ma pa- j o céo, ~al gr~nde h v ro Lituiçâo ao de Porto Seguro, cos, razão porque as edifi~1m a grande massa de 1 p t d d ·decente, a ammava e é o registro 1mane dos com que Cabral o havia bap - cações se succedem, numa ' , or a3 o e 14 o corren· f · ·· 1 h 1 . vertigem, com admiração de povo. n ~o deixou de te foi removido deRta para a zia J_U gar . e m ev~s que et;tb·~m t;ta Patna tisado do inicio. E porque o grand e nave- quantos aqui aportam. afflmr a Oapella de 9 comarca de Franca 0 sr. as ma1s cruciantes do- Celestial . a lh, a enca· gador lhe havia ch amado A cidade, situada num Santo An toni o, a qual d1. Clovis de Moraes Banos, res. bcç. .ar columnas aUl e ':"s Porto Seguro? Porque abri· planalto de 634 metros de se achava ricamente que ha annos vinha exercenNa verdade, oxalá esta o nome do propr1rJ gát'a, com vantagem, a sua altitude , tem sua vida pro · ornamentada e bem 1}. do _com rectidão o cargo de um tão sublime con- Deus humanado ; e al- frota, protegendo-a dos ven- pria gar:mtida pelas terras luminada. JUiz de Direito. selho, dado na mais e- li ninda existe uma linha tos fortes que sopravam, em que a cercam, e formam o Dia 13, para remate . Se~do e:ita comarca iuf_e- xempla r e incisiva da! em branco p ara o nome todas as direcções, o litoral seu patrimonio ; todas de sem fim. da festa foram qm:;ima · 1t·1or a qu~ s. s. vae servlr, imagens, nos attreitas- feliz de cada um de nós! Assim, esta cidade de primeira qualidade, sem , . . ornou-se sua remoção em · h · · dos os belli~SlffiOS fogos 1promoção facto pelo qnal s e sempre os btu ~ao 1 Eta, p01s, soffra.mos Vera-Cruz foi, com grande manchas, siquer, de cultura 1 inferior ou campos. de artifício, que a todos lhe apre~entamos as nossas tes passos no cammho pensando sem~re msto! felicidade, collocada em lu. Demais, as difficuldades gar elovado, no meio do cuJ. nós deslumbrou e ugra- felicitações. do dever, que o é tam So.fframos chrlstamentura, e ao abrigo do Cruzei- oriundas da grande e oudo~, os quaes foram ha· bem do céo. te, yorque, e m ~endo ro do Sul, a sal vo, portau,to, doura crise que nos empolhilmente confecivnaE• tatu to• Ao s o f f r i m e' n t o, assrm as nossas mten- das perseguições dos genioa ga são superadas pela. boa vontade e patriotismo do dos pelo pyrotechnic o I quem ha que escape? ç ões, OU n ão, 9;,. certo máos da floresta. 8nr. Felice N a politano. Com um cartão de sau· Pois então soframos, é que teremos sempre Tudo_ aqui é bom : o cli- prefeito sr. Teixeira, que ma, a terra, a agua e a para todas as pessoas tem - O festeiro , snr. dações da exma. sra. D. Ali- mas não sofframos á de soffrer 1! ! Com estes 1:1lemwtos um sorriso a~avel , e para gente. l N ce de rroledo Tibiriçá, reced A l'Cange o apoleone, bemos nl'. semuna finda 08 mai!eira e escravos OHOISET. bona tem a cidade garantido o seu grande futuro, todos os casos uma solução por nosso intermedio, «EstaLutos da Federação das ou títeres tangidos em que se firma ainda c sobre- que contenta. E' o st:u !em· agradece a t odas a s p es Socidoades de Assistenci•l aos praça public a para gau Annlversarlos tudo no retalhamento das ma: soas ~ ue, com obulos Lazaros e Defeza Contra a dio e regosijo d e r.oilos terras uberrimas que cons- -PorVera.Qruz... tudo! ... ou não, concorre ram pa· Lepra», com séde provisoria ~ tritões ! ! Co~pletará ao nos no dia tituem o seu município ; e Vera-Cruz, J unho-1632. S ff ,21 o JOVem Pedro Angelo !ra o brilhantismo da em S. Psulo. _o_ ramos como , da Silveira Quadros Mello, na orientação segura •> in- 1 L. G. FALCÃO est a. Agradecemos, Chr1st aos ! ll.abil official de funileiro e telligente do seu actual Pre-
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Festa de Santo Antomo
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~AZETA D E AGUDOS
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AUTO DE SE-' pau a pique, um a casa m esmas h~ras, e ain_da l t as ·~unicipio de ex~odir o p r esente qne QUES TH.O :-A os via j de m o ra da de pa u a ·quan do es bver f unl3c10- L onçoes dest a co marca ,_ sorn a:fixad0 n o logardo • o te e quat r o clias do n H'Z pique, bn r l'eada , cob~r- nando o 'l'l'ibunal d o fasenda essa cnj os t~r- 1 mtume e pt,bl icado pela Edital de c it a ção com de :Jl aio de t11i l nov.:;een- 1ta de tel pa~~ com m nm ; J nri, serão dadas n a- r c nos d ivid em n N tlr oes- 1i m1) 1:e.n~a · na forma da 0 1n•aso ele 15 flitt!il. tos e t r i nta, e doi::: o a.Ft~- f\un ~ paio l, cober to c.tb quel le m es m u dia, ~s ~ te co rn, ~osé dA faub p!;)i. A g. u dos, ll deJu~llO O D outo!' Clov-is _cte zenda T rez Oapões s1- telhas etll m áo e~tado n ove h o rD S da manha, T av(;lres e Donato A · de 1932. E u, Ben e dlCto M otHeB Bnrros Juiz tua da no di s trito di~ Paz nm ' 1~a 1~g ueir.áo c pa i·~ ~ observ:ad ~-s a q u .e l l as I man ei o, a E'st e ~o m ~ilv~ira, es_c r ivão , subs· de Direito de~ta Oida- tlc Tupá_, _des t a Cc mé~l'- cri a r p or cos, cercado de prescn p(}oes. D~do e ten E>p os de _hcr detros creYI. q1o~1 s de .Mor~es d e e Comarca d e. ca, n o s 1t10 de p t·o pne- madeirJ. de Jei, pai.l a- pas&a do n esta C1daçle ~ de . p. Januar~a R oc_h a 1Bar·os. ( E.s ta va. escnto Agudo8, e tc. d a de n o~ h erdeiros · . e piq ue, urn ,past o__cerca~ _Comarca 4~ .Agudo~a os 1.-f ~ ?.e-~ t~- ?on:- Val~nt1~ e m 2 fls. de papel ~. sesuccessoro~ de A. utonJO cado com tres fLOs d e dez de J unho de.mtl no - Vacca, sén)d o o dlto Sl - Jn.uo no va lor de l $'200 F A.Z sabet· qu e por de .Jla t chi, e a3i: c!e a r ame uma ca.rro~".a. de vecentos e trinta-e d ois . t io ~vf,liad_o pe la f,<. rmn e com uma el'>tam pilba parte de N ica nor' de pois de t6L' ,citado e in- m -"1: , duas be;;tas de El u, Alci d es .da R oc h a seg~!~ t e: _·o 000 pes d e e~ tauo .1 1 a1 d e_ cu stas,_ ~c 1 M att os, n os a utoR do ti m~do ato_tJiuva_ de An 1 Çô. veroç , !':endo u ma pelo T on :es, esc n vão su b s · ca fe ~n cl u1n d 0 f a lh a s ~~ 2$000 d d t .. e vt am en _e mu· 1 execu tivo i potecario·qu o t on_w de_ ~larch _ I , Dona de r ato, ~.'en,) 'TI:.tr~"a ej cr evL (a.) Cl ovis d.e ~_io- , ~t uto::s pe_n_d entes e~ ~e._r tJ,h sada). Na da mms.Es · move con tra. os s uccesT ... "< B a r ro~. (Dev1d a - ! r-en~ , avi:l1ta,d os a_ raza~ · · f ~ores de Antonio de L~:aza S11u ouet1 e os sue- ou tra brao cà, sem mar- i r a es 'j ta con or me.' cessar es A lexan dre de . ca, 9 s q uaes ' foram se- me~te sella?o). Nada de $? 00 P_e, na lm~or O Escnvão .:à1nrcb i, foi req u~ J·ido .M a rcbi e s ua m u l her questrad os ~ deposita- maiS . Conferid o . l' tanma de 3.500$ 000 ' u ·l , a exped ição de edital , D Ol _ G . d _ · d . _ ma casa velha de ta· B enedicto Silvei1·a c•om 0 praso de q uin ze a. e me oCla oher· os e m maos e po er O E scr tvao : b t ' ~ ,· M l p fi 1..10 d d C' d L ' r. G oas, pom ar e en·en o, cl ws, p ar a cita<;ão dos o[11' . .a no e Ol' 11. e o I a ao Ul Zi ·on- Alcides da Rocha '1 Ol''r es avaliados p or 1:400$ ,· Edita l de l .u. pr·~~ça 1 ve1r a e su a mu ue t· F alcã o de posita tio (; C) • , • • _ her deiros e successores Da. I olau da de Ol ,veira ~~~a mim nomeado 0 ..J7 a lquenes, ma1s ou 1 c o1n o }tt•as o de 20 tUas . du An to nio de Marcb i, M h ' · . E dital (le lu. praç a m en os, d e pas to, a v a liados a 1 00~000 o a la saber: A usE>lmo de ~ are ~' pa~·a pagare~n ' q u a l dedc larou fa cettar_ e t t t com o pt•as o d e 20 <JP O Dr. Clovis de M o · M al'chi; Luiz d cl M ar- mcou meu I a q u a n Ja Tes pl'D e l' na o ~ oa quei l'e, n a importan cia ch i e su a m qllter; .Ma - pe diua u o ma udado de lei, de b om el fiel de po(lOia~ Cl . d Af de 2:700$000, so mando raes B arru$, ,1uiz de Direito da com ar ca rifl, casada com L u iz vinte contos de ré is, ju• sitari o o q na assina es.... r. ov1s e. .u o· t udo a importancia 0 0 de Agudos. de Secchi : M a t e:ari da, l'OS venc idos, mul ta e t e 1-1uto comigo O fic ial ra~s _Barr os, J u1z de 7 :GOO$OOO. _ Dos res t · d · J t' .. t D n'elto da Comhrca I . <~ asà da com An tonio cu s HS e mal:5 espezas, oe us IÇa e as ..es ep e ttvos au tos cons ta uF nço ~:ib e r aos que Durig uetro; T h c r e s a, como nã~_l pagassem pro· munb as que estavi'\ m de Agudos. ma cel'tidão do Oficia l I o p r esen tA edital c:um ca~ ada com Artb u r Fi- ce~i o sequ estro nos se- rn·esen tcs oo áto Je pro· F aço sabe r aos q ue d o R egis tro G-Pral d es- o praso d e 20 di as vin otto e J o de M ar glllu te~ bens dos ex e- ceder o seques tJ'O. O r e prese n te e d ital cem o ta comarca, da qnal se 1·em ou clele conheci· eb i e sua m ul h er , na cutau~~~ co t! stn ~tcs ue f~ri do ú : ~rtlad e e do~1 praso de 20 dias vire m ve r ifica que n uão s<:'r mento t iverem, <J u e n o qualida de de be r deit·os u m s1t1o co m c m coenta fe. O O E1 C1al de .Tust1· on dele conhecim ento 0 óous h ypolecario n d ia d1a de Julbo p. e su ccesso res do refe- alq uei res ele te rras de Gtt - Josó Raul B n. tbo· ti verem q n e no dia 6 favo t· de Agostinho Jn· ·futnro, as 12 e me~a r ido Antonio de Mar- cu l m ~·a? com ~s _seg nin- 1s~. Luiz Gon zaga Ffll- de J nlho p . fu t n 1o, ás ve na l, não p esa 0 utro j h_o~·a.~, em f:·e nte a o ed t· chi , do sequestro adia n - t es d1v1sas : dtvtd e ~o, ca0 . . Abe lar d o _Alves 14 horll s , em fre nte ao q ualque t' sob t'e os beus ft cto do F O!' lltn e O a · te t ra n scri to feito em ' u m lado C•HU Frao C15- Ferre tJa. A ntom n P e- ed :Eicio do F ó e:.1m e Ca· Ó L'<tpra c~advs não coas- deia, ll est a ci dad e d e seus b ens, p'·-ll'a v irem co P~ r0ira de C~!':teo , d r o. ~ n~a m ais em dito <lei a, n esta cida_de ele t a n do dos m~ 3 m os a u- Agu.-los, o p orteiro elos á p rimeira au d ien cict l de outro C\Jm J ose Au autu . F 1caud o os m es- Agudos , o porte n·o d os to s rec u rso ou defesa auditor ias o n q u G m d este Juizo, de pot.., \le j d r é, e de outro lado mos ~ cirnte s de qu e rt.s 1 aud it or ios ou qne m suas 1 pendente de rls ci3ã o. ~ sua-s v..-zes fiztr levar à findo o fJt·aso de~te ecli- com o R :bei1·ã o da Ou - audieucias llcs te J u izo vezes fizer le va r à em ' assi m serão di tos b e ns e m ln. P l':l({ll. os bens tal, sssisti rem a p ro po- j ça. 2 pelo e~pigão com se r ea.lisa m todas as la. p:~nGa, para paga-'!evndos u p l'àQa no a;a peu boractos a J osé -A ls itura da a ção ex ecnti- Zac~at·ia$ l~olirn ~com 1 q uat·tas feiras de cada m o' lto de u i vidas, os \ hora e Jogar referido~ lves <la S il va_ e s ua mu_vá, a con versão do se- .Mario de Mattos ; nu- semana, no Forum , ás b :;'ns do acet·vo inve n - ~ e arrP.mata d os por lbe r, na açao execn t1 q n es tro 6JU p~ uh ora,. v e m il ,e tlo vecentos p~s d ~se hora~, ::ti to á P1:aça \ t?r iad o ~e Paulo Car~ quem mai s der e maior va e bypoteca ri~ quo v er -f:le-lbos asSLO ar u d e cafc formad os, m111~ Tu·ndentes dl;'sta Ü 1da- r ion Hmz d o q~1a l e la n ce of P. recer ac1tn a do lhes move E ugemo Zap raso leg al p1-1ra êmbw I' ou m l3n os , e os fto u tos de, e qn an :io fe rinuo ou 1 i nven tariant e D a. G et·-' p reço da av~lliação. E ni rato , a sabet': 77 gos e seg ui L' O" demai ~ JWnde ntes, du ns c::~sa ~ i mpeditlo aquelle clia. \ l r udes .Poiato Saoclle~, I para. que ch egue ao alqu e ires de terra~ de te 1~mos e :1tos da. causa de n_10rada , cober ta de reali~:-n-s~-à, n o pl'i m ei- a sabe r : - um sitio si - co n_b ecim eo to d e todo~ 1 serrado e cult ura, situ aate fi nal, sob pe na de taboman~ , de l.>a n ·os fl 1\) d1a u tt l seqUJ nte as. tuado na f ase nd a An - os mtert'ssa uo s maod e1 (Con ti11uana 4.a pa_qiua)
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-~h! 0 que lhe a contece u b eu e tr&tou d e traze l-o pa - 1 Ella b aixou a cabeç a, ft. 1Jhe o calcanh'lr. O morto~ .. .
c_c r to dia, n •1m j a rdi m par- r a o meio do caminho. M <1s ' x ou o namorado, s uspirou Gt·undc DetH l oõ.o e1·n. o --~~---,lo-.-~~-~.:......~--~---=~=- 1 ttcuta r I ... o louco apaixonado, impel-, ,b rc vem~ote e não po ude den te de :5en pae que el;e J E ,.\ N' RA -rvf E A U _Caro ha bito! ....·\.té a ve- li~o Jlelos ha bitos de rusti~o, con ter uma gargalha da. sentira atrav03 d a verdu.~? l!uce elte soffre u por causa nao b rdou a es m<l.g.u· am * *,., Rlle sentiu os joelhos tre 0 A's vezes, o pae D::~.yrol- :;arlos totla a fa míl ia Dúy,.· deE s.~tl avle~ ttur~ . da g ramma do com o::; P assararri ::;e ..alg nns dia s mere m. ' , ts a 11s o na· s eus g t·nudes p és O ra era • p erdiio! ba lbuc:')U · e 11 e Ic::; le va va o ftlho Miqu e lot r olles . b ·b . · d' · para. que o JOVen Mteh el u feira d e L ·m edo rt he . Mas, ~ assim tvmou se u m ra. * * *_ ; f r do f 0 g~ amt~ a o, e com prehend e.;;se a razão junt~ndo as . mii.o.;;. E si u!ll Aos vmte e c1oco nonos, c le ed fl ao_els ra ra s, ~e 1d aquellu ga rga lhada, a ra - cove iro, ma1::; adcante , oao c0mo er,t o h 11n~m mais pa . muito ho'l"'tu econo : economicu do lu ga r, fázia o mi~o com '' 0 · ' ;ap~e que j Miquelot Dayrolles - ellê m e a 0 c Oriu 1a1s preCldo , úlo da quella f ries a que se o olh:wa, tab'ez tivesse cav < ' ~f, " i ' sas que o o-enera o- ra o C• .I r.sabea u, I11'd o l Ie JOe . li d tnj ecto de::;calço obricran- ' fe z a u suas econo mia s mais ~::;s tgnava apenas n tque d od . ~t t'1 segu1u d a p a tre ue 10s ca nte a u~ o g'·uNto a fàze r o ;;;es· a inda. q ue e~te de 'sórte d 'Ayrolles, S'l me f az. favor uhp aiXOO!ldOd e .J:_lld' IJns, para. co mp rt!he nder fi nal · cruz q ue tra zia o nome tio . , - ·. , · t d ·-t · n a· nran a o v1r o opao. •t t' . · t d ' · , ,. 1110 n.peoa3 a :; proximid·t - que a os vi nte e cinco an· -eu eu e u q qe 'fev1a.se-ea- P' ..... - ,, ff ,1 ; ~ 1, nen e O•I 01Dptrnen o o ca - pae . d es da cidade é• que cll~ I no~ e •·a um bt~llo. ra. p,az- o. u sa.r. Lan<,: ou u m oJh .•ar oircu- ~1 . ara n~o ·toh eh . etlle!s , rhe. samento, _que foi o resulhdo I· Porém elle exam ino.u o _ . : .1 , . .. , ,_ 1 él t ll d· . d va mar a.vt osa, e e p ro 1-, d t d L h d · . p ermtttia que õ pequ eun qua3'1. - um Joveu mntto ar.p 99 ca~ e os a ~ e Ori ; b- . ~ 1 e u o Isso. ç>_ cacau a r e eu um sus p1· 0 se calçasse · · ~- ele ~aute _ ou q'· u"'. 5>1•' 1·sso deha e achtni m\.m delles l l} qull~ ~, cae_:> p~:sass,e m j .M as,q~J.ançlo etle sonbe , ~ de alivio • .... . ~:> _ ,, • • • -,. , -F p,_o r a ~ q.,.e .n-M> ~oo~e pe- · '1 h fn ' · · - Sobre o capim, meu fi - ~ Real me nte, :apesar da fo r:, uma Joven encantadora . .. , la corrê~. E 'r sab~au ficà: i a nat ~ as ~ançou a e : - Um e sp!nho! .- . Es0 lho ! V~e pelo ca Rim, ~ b~i·- t u na·, fl~ára· lhe u ni _pequ~. l i Ella chama-va- ~e I s.a be,atL va fria d e pensar. que. o pa_e j ve _ p~e. . . _ tupi?o ! ._ rà cfa est rada. I i! ~ze ~"!lo u'O ..-deferto-"- qu e; nao det-, j Er~ bella. I nfe lts me nte, o do a lto dalg um mass1ço v1A~ · m ~sern.vel, carras TirOu da cal~a o es pmho eu. ~!!to sa\Jes qtu: no·,~neio xav~ <je· S.Çl) Í\lp~:;· grand~·IP:Yí ~a.: u m _g~~ral(.llf<g·, ~inpC?hP\l~esse;y'êr as • ev~:s oo-! AI~ L .-est~ ,~._._qu_e fiz~st~ que. Q h&via pi cado e vold r. estrada h a pe-dra..">•!e -a s q~ahdade..,....: a y>.IY-arr3: txut~~~a,~?'1~oe oaQ_ parecia,, ~03~ ~q.~es_ f~~tas ~"elo estou VA' • d~ :~~~\ti~:· -lf..~l_o 011 1m: to\llpe~sativo, perg_untnn~o p,edr~s estragam os sapatos. 1111:\ que trahla a on gem. ; m ats ac,com?Ib~7idOs. ve ao M·cfl.el. -- .). ....... . 1d~ z!ás the'~u. ~a:ê pelo ca talvez que fãze nd.elra ph ela !'i~ vdlt~ quando esfv é es Quanrlo passea va n os par lho h~r?~ n ... o vm o cam~o ~ Ell . d pun para nao estragar os sa· de milhões poderia ~ns;o · · ~ · 1 .r. • · t ·' ~· ~, • n e etv.ihzado. co01.., m to e vm porqu e rou ava patos 'I F m oso teu con ' · n?v~mente ·de~al.ç<Y.. pq~; q.tres, nijo, .'sabia Ça:,níq1>,a~ :b z .0 Ih ·M · fill- :u a s 'im mecfi~ções'~ e lle cobsta,.l, ~, E· a . ~ , , , ,.. :. ,I~.J.~, -~~~ breve,· d a u elle !~as Ir pelo m eiO da e st ra I pelaR aléa s instiotivamen· onts . os. aad.a lllol.a. alo tõu ·e 'cóirr' -:"quê .~ olho~ de rs-eiE?of. . . Sl)efal\~ h .1. d'.A rrompttheqto de casamento . ·- · . f ' . - , "' f ' d con rano conce e u· 1e t1. . • unoso - .uc e yE - · Oa., st p te eres, e utao so es· 1te :r asta\la -se .... pa)fa, ..ao ar ·d 1 te clns pa d I - que o rapa z lhe ll 't. lho "' voltandc para casa, ma· traga rás a pelle . E esse os·'te1Çad 0 ; . J 11 l~>~ava ~uMn~ f~o~~~~ so;, ~n \llge~- ~-~. r:n:,tssacrava as gram,nn.~ as-~fP. ,~e~'-\.. c ~~.n ~ d - ~~m - ou chinalmente d irigiu -se p a1·e .. D _ · ~:> tJ: LC l c ., en uu -se· '-àp at~o - ~ .- ~• 1 ., , ; ' . . q uas t -Isso -___,. mgm se ao b ' ~o uro, g raças a _eus, rep!l,· ouv1r sempre 0 conselho de 1 nad o. . _ . _ rlore s, _com a mc_on::: ciénc~a cemiterio procurou 0 tumu ra a emt da. estrada-~ por s e sem sap~teJr~.>:;. -J • • 1~apae: "S<?_,~ rc 0 c~_f_i~n ~·neu j Ah ! Com o elle a toruaria. ldum pmto que ctsca, e _g ri· lo J o pa~ _ um tumulo a· sobre a verdura, par~ "não 1 _D ura nte to~a 1 a ~~!al;l~a . ,~ilh0J! Vae P,e~o , capun ~11.·,1 fsliz! ., . • , tou..para a fi.lh~:~, cqroo ~l or.~ lbétlíldo~ad()- pi5 aa,?--e ,~o - _e_s~ragar os sapa~os.. . R~ ; piiquelot cam tn.qou ~.~ be.JJ~a rnc. ?~~~ estr ngan os 'i;jipa,_ , .... Certrt. ta l'de, no pat·9ne' de~sse l.Ima ,çiesc.~rga. . . , bt·e·J~·e ll~ I?~}~ furi~ •.{ es~a- ~r~ a verdur_a' mr u fllh?! ô.as_ estradas, PFP?upudo b t6., . _ _ 1..> do casiello, quando f~ztn a , 1$,ab:au. var, bu~~ar gan~o a vefdu 1-~('a1~ gr~u-· gn tava-lhe atnda na oame , só sabia cammhá_r be_m , côrie couvers~ndo g entil- i llll;\a _çorr<?~l. ,...' ' ·td~~,- j~r'din~Ít~a$......,.,. ~-- .:: .. .Rus entranhas~ 00 s~~gu e, capun! o. ?T1lmma, pr~~ur~_n ~]Ç> evitar a lam.a Pclla, na.o s~br~ a relva . . No~ Jar dins mente com a. JOven he rdei -~ A JOVe n estr:me cP.u. Prompto ! Caminh o sobre 1 a vo-z, de seu p a~, 0 ·.rude arr?ben ta r <lS so.pntus, c~fuo_ yubhcos, clle Íquvta a s re 1 Ta, esquc.-eu-se1. e e m lug a;: - Uma correa? Por qu_e? "11 re lva ! Ca m i-nho .sobt:e el- campooez . ~ • la, v.ê~J., Estás~ c~oétenle? Ia~1u s~ u pae, c_o mo h a v1am • chma~ões dõs g uarda s, por· 1de andar pelas a lé as , pisava 1Não t enhQ cão. 1 E, ainda ' que ~e to~;nas sc ft;_l~, sem dJ.IvJda , seus a· que pt:;a_va as gt:a i'I}ma s . g , desapiedadamente os relva - [ - Não. Mas tens esse mol\Ias deu um grito. AI- pôdre d e r ico, havta de o vos, todos os seus anlepas 1nos yHdm s parllculn re s . . _ dos. A bellá h 'a béau p er ce ço ... g u em a cabava de m order- bedecer-lhe s empre.
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AGUDOS, 19 DE JUNHO DE 1932
Silvioa de Almeida POOE OINSTINCTO SER r\ .Aman.la Pcl'l!on José Colesi José Martins MODIFICADO? Solim Mansur
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2 63
~5 1 !'al desta comarca, ãa , uma estampilh<l
estR· Ina ação ez.ccutiva que S! algucm souber de algum impeSe verifica qUe a doa} de CUStaS do ValO I' 'lhes mO Ve J oa.q uim de r;:nento acfiust:·dO 0d<?S .ttermos da d ·d O . . '. , e para ns e 1re1 o. 70_ na o ser o 1!o' nus h ypo- d e "41'000 L~<ll> , ~ evt amen te llven·a L1ma. l a saber··• ' Agudos, 11 J e Jun ho de 1 •(, 3-· ~ 5o . '••' :Ôi.rc·e u de O. Liu1<1 so thec.n1o a wvo1· do eze·j iuuGilisada). Nada mais. uma casa <.le construo Oficial I >aher Sabhag 70 quente, não pesa outro i E stá Qonfvrme I ção antiga situada á z .d Q d ~:n .sua on~em pnmttt~a Paulo Jorge Monsor 55 A c1 es de ua roa. o mstmcto fo1 uma a.::çao 1Manoel R de Oliveira õ5 gualqner sobre os bens 0 Escrivão: rua Pa~aguay, esqm.ua 9-0nsciente' mas no correr Ruy Henrique *~ ora pracear.os, não com;· I da antiga rua Amta da existen'cia daJ gerações Moy~és J osé P<;dro 50 tnurlo dos mesmos au· Benedicto Silveira Garibaldi, sob no. 632, Na flor da mocidade! rr . _ ' Dommgos Nasctmento soureu mu1tas mod1ficaçoes, Orlando Douda ~~ tos q nalq uer recurso ou ua cidade de Lençóes, Soffrenrlo honivelmente até que pela constante re· Vicente o·Agostini 70 defe~a pendente de deE tlital de pra~a e lei- construída de tijolos, ele uma terrível molestia do petição, ficou au tomatizàdo Laerte Valent.e .Lopes 55 e fixo na especie ma& não Armando ArtJOlt . cisão. E assim serão di· Iã o com o praso de coberta de telhas, as· Sangu~, proveniente de uma · . .' ' Alberto P. de Camargo Ftlho 70 absol uto e mflextvel. Oswaldo Furlaui 50 tos bens levados a praIQ tUas. soalhada, com seis co- escrofula syphilitictle dcpoi:-~ O iustincto progride. Exem Angel? P. MAehado Netto ~~ ça no dia, h or a e l <•gar j O Dr. Clovis de Mo- modos, 5 janehts pãra de ter procurarlv para meu io· Um cão . perdigueiro Octacwno P. d~ An~rade P mal todos os remedios que . • . ' Olnvo de Almetda Pmto ~~ referi dos e arrematados raes Barros, Juiz de a rua Anita Garibaldi, m J,Jd'O pelas pmnetras vezes Aziz Rizek e indicavam, sem effeito Direito dct. cnmarca com u m.terreno de uma algum, já aborrec ido po1· caçar, em nada ajudará o Moy2és Rizek 60 por quem mais Llé r e caçador; mas, si o ensi Carlota ~antos. 6ô maior lance oferecer ade Abo-udo!. data, confrontando com não podf'r c0mbater a mo75 narmos este adquirirá pra· Aurora Artencto 10 ·"Ím a do pn•ço da a v aD rua Paraguay , antiga lestin, litno jqrnal desta "il. fi' , I vette Braz Gomes üca e ca ra adestrado na Anna Pereira da Silv!! 7f> li~ção. E para que c beFaço saber a.o 8 rua Ani ta GaribalJ i, Ja •V P rogrc:lSOl> uns attes arte da ca.;a. As~im as a- Algeruira de Almeida ~~ gue 2.0 conb~ento que 0 presente PdHa l _-\ ngelo Oaciolari e S & tn clM do 11J'PCÍoso p r-epara. ves de r apina e alguns áni· Mar!~ J nlia Schu~nck do Elixir de .Vogueira, do 7 0 de tortos os interessa- de la. praça e leilão bastião Sales avaliada maes ferozes q ue levam a Ceci.ha ue pou~emcu pharm. chim. J oão d a Silva. ' . Regma Vtvtam 80 prole á floresta para~ ensidos man ne i exptldi1· o virem que no ' dia 28 p0t' 3:000$00Ó.~Dos resSilveira, e então comec~i a nar-lhe a arte de caçar. - - - - - - - - - - pre~ente edital que será d o c.orren:e ~ ez, ás 12 petivos ~w~os consta _u- fuzer usu dcslr.~ medicamenTambem o instincto ~ <l fixa do no }oO'ar do cos- . horas, em frente ao ma cert1dao elo Oficial to, o qnal m~ curou em pou· modificado e; torna-se fixo eS pe I a tume e pnbtC'ado pela : edi~ic_io do F?rurn e clo Hegist!'o G e ral Jes- co teu1po, e -tando eu hoje atravez de gerações. Temos O abRixo ass,ignado im ul C!1Sn wt forma da Oaoe1a, nesta c1da de de ta cu marca, da qual se radicalmente curado. um exemplo típico nos in Sendo 0 preparado FJlixir Jigen ... s bt·nsileiros. Em sua retirando se de mudan lei.· 1\~.udn-·, 11 rle Ju - Agt~do~, o portt>iro dos ve~ifica que a não. ser de Nogueira u m rc::nedio maior parte carnívoros. E, ça para a ciu:=~de de nb n cl~ 1 ~;;J:.!. I~u Bl~- • auJitonos <JU quem o onus hypotecarw a ;>ara IH d oença» do atruvez dos annos de 1500 Garça (Alta Pau li:; ta )~ ned -cto :---i .vl·l:a, escl'~- !s uas vezes fizer levará fa':'or. de .Jouqu~m de efficnz sangue. recu mmeudo a topara cii, se\ls delilcedentes que air:.da existem, muito por este meio, despede- vi'H\ .,u bsc 1cn. Olons e m l.a prsça pa~·•\ pa Ültve1ra Ltma, uao pesa dos que l'c,.f.En•m, o seu uso, espalhados pela nossa so- se de todas as pessoas de Mo1:-at'"' Ba1ro~. ~ ~~:=;-lgamento de divida~, os outro qt~alquer :-:-ob re que, edtou cc· to, certificará ciedade, modificaram seu de sua ~mizade, por tavn f\SCl'; ,, Pm dua.;; bens dos ezecutn dos os bens ora praceados: a. v e:-tbtlP. (·u raodo-se em instincto de comer carne não ter tempo de o fa fis, dt' pu.p•·l 8e:a•lo no! /1.n~.onio Benedicto do não constando dos mes· pouco tempo. - Paschoal Cícero, com 19 anuos de humana, em trvcn de car zer pessoalmente. vH10 t' J.o J.:::OO e com . A:n--trol e .sua mulhec, mos autos qual4.ner re- edade, filho de Luiz Oicero, ne dos animaes interiores . Ou trosim, o:fferece -~-~-""'"__.. cursos o u defesa pen- momdor na F azenda Santa Como ficou provado, o dente J.e Jecisão. E as· Maria, distticto de Ibira , insbncto pode ser modifica· os seus fracos rreslisim serão Jitos ben~ le- comarca e mnn! r ipio de R io dc>. mas, só atravez de ge- mos, a todos, em sua · vadus á praça no dia, Preto, Estndo de S. Paulo. rações; porque nns primei· nova re~úd e ncin. ras em qu e elle se modi.fi. honl e logar referidos São .Paulo (IlJirú.) ~7 de Novem· Boi'eby, -196-932. bJo de l9il. caJ é mascurn.do pela edu· c urrematac I os por cnção. E esta é a cinza que quem mais der e maior Assig. PascitiJal Cicet·o. Joaquim Rosini. cobre a braza ardente. lance OfereCei' acima (Fimtt •·••cm hecidP.) O in~" Lincto 6 n brazfl. es do preçu da avaliação. ELP?Io tlf N06HI~1ru condida. A cinza ficará so· 1
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EDITAE3
m não havendo
h re a braza emqnanto não h:1ja vento que a :;opre; m as, pnssados tempos a Lraza vae se apagando por não receber 0 so pro do ven· dos na fazetlU<l Sào Doto que a desembarace dn mingos t1 ·ste muui cipio
cinza.
e t o mare\ t.l.e 1\.gndos,
~\ssi m é a modificação do inslincto que só alravez de geração voe perdendo o viço e tmnsforma ndo se pela educação em outro acto a principio cout>cienle e d epois instinctivo e meca.
C•)•
Elvira Fontes Eul:na Corvalho Dinah Valeute Lopes J~sther Nogueira de Carvalho Dttlila Garcia Heloisa de Barros Geny Apparecida de Camargo Anuilda Benetti ·· Accacin Benincnsa Hermogenes M. Avila í'.oé de A. Pereira Fuad li' arah Helio Rotundo Paiva Eurico Azevedo Oliveira Eduardo de O. IIidalgo José Benedicto Pires Sebastião Martins Victor Pitcher J\larceliua Cepa Julia Arêdes Joio Serra Filho Albn Nepomuceno Antonio fropheta Elisa Dnpti~ta D colinda Alves de Souza Aurca Teixeira E! i ts Miguel
teS em Seguida Se rão postos em leilão e arrematad os por quem maÍi3 de r e maior lu.uce ore recer. E para qu e chegue ao cunhecimen to todos os interes-
fton tan do dt> nm l 1·
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tlü 81vu, .se15 w diviJiu do <'' •m 1errn.s de Eugeuio J1uull ó~ , Dr. Se· l)a;;: tiélo Ribns. po1' ou111CO. i ro Jad,>, com tel'l'c\S de Avato & Zauirato, nv ·.~ · lindas a rnzüo de .. , Resultado tios exames 100$000 o alqueire, na de a:hnissão, no Gym. importancia de . . . unsio N.Inniei]Utl São 7:700$000 ; uma ca~a l:8aulo, de A gudos · de morada, b'lrrenda, coberta de telhRs, assoa·
cumpre ter-se o corpo b em
disposto e o es pírito alegre. Mas que alegria, que bom humor, que disposição para a lida podem existir se uma dôr physica nos offlige? Uma simples dôr de cabeça rouba ao trabalhador o efficiencia do seu esforço. Contra este insidioso i nim igo ha, felizmente, uma armo irresistivel : a CofiDlspirlna.
Um ou dois comprimidos alliviam promptamente qualquer lbada, na mesma fad ôr de-coboço, de dentes, de 01.1vidos. Cafias plrlna' 90 ze nda , antliada p~r . .. obsolutcmenta inoffensiva e não a taca o organismo. 85 800$000; 13 a. lqu en·es N ão ~e !llud<:Htl com cert05 remedios que se lntitulam ~g de jnvern ada cercados "tão bom como a Cafiasptrina ". l embrem-se que a CRUZ BAYER é universalmente considerada a garantia 75 de a t·Rme, nvaliacJa por (;5 do medicamento puro, preporodo com todo o 65 650$000; dez mil pés rigor scientinco e digno d e 85 de café de di ver.sas ida70 75 des, es t t•agad o~, ua tn<3Sso ma fazenda, avaliados 75 85 por 6:000$000, um paivl ~~ 1cobel'tu d ~ te! hás, t~rl 6~ m~·smn far.enda, avalia- 1 g~ elo por 200$000; :-o mnn · fio do os bens avalirvdos a ~8 quan t ia d.., 15:350$000. 95 -Dos a.ntos re~petivo-; . ~.--~~~~~~~~~i con~ta mnn certidão d "' I '·~..-<~:~·~~~~ í:> 'Oficinl d o R e~;ist ro G.:.·- t?"'V:..=t:~~~ -·,.:. ~I
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Jicüan-
J\ H U- r
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Emprcgndo com ~ uccc~so em tortas QS r.\o\~sUas provenientes da syphllls ~
lmpurer.as do sangue:
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FERIDAS ESPINHAS
ULCERAS
F ~·---~\ ECZEMAS }a·.:!~- ' ; io•~:-t.;_;.~ 3 }0 f.~
MANCHAS DA PELLE OARTHROS FLORESBRANCAS ~ RHEUMATISMO ,
<ij. Z: aados, mand~i expedir •: ~'ft> . SCROPHULAS o prese Jlte que sel'i1 afit'·, .._:.-·"' . SYPHILITICASxado no logar d o cos· e finalment e em todaa tume e pu blicado pela ~~~f..:;;:; \l.j:'· ·'· >::~::·.r as al!ecçOea cuja oriimpt'ensa na forma da r.!arca reyrstrada gem seja a lei (l~stava escrito em uma folha de papel se· Milhares de curados lado ele $600 e com GRANDE DEPURATIVO DO SANGUE uma estampilha esta doai de custas, de ... 2$000 devidam ente inutilisada). Na da :::nais. Está conforme. ... O Escrivão: p~ -..;.~.,,s.~
Benedicto Silveira.
Faço snber que pretendem casar·se: Germano Magri e D. Noe· mia Guedes Pinheiro, solteiros, re· Sldl'ntes neste distrito. Elle com 22 anuos de idade, eacreventa, natural de Leoçóea, desta. comarca. filho legitimo de Domingo!\ Magri e D. R 'lsa Fredigotto Magri, resi· dentes neste distrito. E la com 21 anos de idade, d e prendas domesticas, natural de 'l'orrinhn, deste Estado fi!na legitima de Alfredo Alvaro Pinheiro e de O. Palmira Guedes, residentes neste distrito. Exhihiram os documentos da lei:
•
«CITOCOL» - a pedrinha que tinge em agua fria - o conteudo d'uma caixa é suf. flciente par 300 a 500 grammas d e fa. zenda, - encontra-se za Livr.a da <Gazeta» •