Gazeta de agudos 19 10 1930

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19 de Oui:ubro de 1®33 --

contracto com. nenhum tem pelas fi 'b. p . d a oompallu.la an1nsta e' ex_istc~ F 1 e Lnz ·' b· ·· · u ·

. . i D ,s ~ D om In g uI ces I nfdJ.Orma u.O O meu compadre mudou dcfinit~:·?~cnlc pa~·a a c!lln-

11 Av. Oelidonio Ketto, N.

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Jc, f>aLtstazendoa ssJma,ou- 1 tadc d~ D. l\Iaruca, dua velhn c fiel esposo. o~ça 1' vrna-se d.1s pcnsar c1 d eclinar o nome do compadre ; <tuc os lcitot~cs jó. o conhe· = -== --= - = = = = cem de sobejo, atravé3 deslns . chronicas. A concessão de um serviço é toler~da, Já trocámos as visitas de somente qua ndo clla traz prnvelto ao pubhco; cortczia. do contrarjo é prohibida. (Carlos Maximiliano Mui Los olham no corupa- O · ) dre um homem orgulhoso, ons titUição: pag. 641 . . ::;obcrbo, intrataYcl, quando, Toda concess ão deve~ p ois, tP.r por obJecto ao coutrario, elle é uma boa um serviço publico cujo àe~empenho fica eocrcatura, de alma grande c tregue a. um particular, inclinada para 0 bem. Muito natural é, pois, que a administra~ão E' sizudo, cumpridor de deve in te rvi!·, mediante fiscali s nc·no, nos :.;ertt·atos, rccto nos negocios, vjços a car~o do conce ssionario. O poder de ca~idoso c si ncero, c - «não ~ manda dize 1 ~ . E' fraueo e fiscalisar é iugenito t>m todo. c onces são. Assim falia forte vemos o Governo interYir nos serviços a cargo l3em que chegou já se co11· das estradas de f e rro, dis ponclo pm a Isso de sidera ma._l hospeda~o. orgão ndmiuis trativo competente. , E o tcrró dcllc C?J?. a j Orn lendo-se as clausulas dn proposta d a ~ or~a. o Luz. Quando to r ta· f ' ·f' C l· zer 0 primeiro pagamento já t'~ ormn, \'~ri I?am9~, que a ompan 11a nl:lo co· estranhou. g tb:l da fiscalu,açao. rtnte3 procura evitai a, P ára entrar na casa tc,·c creando para SI uma situação privilegiada. rtuc pagar a ligação, c colloHoja vistn, concretameute, o negocio d os can:m ua parede um t rem meJiclores. A fiscalisação destes e seu fnncchmo de dedos, ?entJ'O de c ionamcnto, a Companhia uvoea parn. ll. Enuma. retloma de YJd ro, com , d . f' f l! . ~1uatro rclojinhos em cima, tretnnto, e um serYlÇO que eYH\ 1car a telto t:om ponteirinhos que q uasi a Oamaru.. . . . . _ Ella dlZ du·ectam e nte com a d1slnbmçao não andam, e uma rod inha a:narclh no m eio, que 11ilo de força e lu t, cois a que interessa: sobrf"ma . para nunca. ne1ra a collectiviclacle e seu proQ'redimento. ~ No principio do mcz opp'l}.1as, ccntinuemos A pa ssar a reforma a rec<.>u um mo~·o, pcdio liccn~a Compnnhia crearia para ella uma situnção de c leu os tnes ponteit·inhos, til'CJU do bolso umn cadcmc- s enhor absoluto. Daria força a quem ruuito bem quizesse ,· negana u quem Jh e parecesse, La, escreveu uus uumeros, c reduziria a Yoltnge m da corrente, quando lhe me deu, dizendo: - 0 sr. tem de pagar aprouvesse. 20$000, além do mi nin:.o. Ninguern, p01s, pod e ria ter confiança em Fui á E stação 0 paguei. adquirir motores e app~trelhos clectriros: por Da h i passei na loJ· a dt) comp·,r!re I'., c conta11do o q ue os que s e adqui.ri'sse m h oJ· e podinm ficar ·nuteJ·s Ul119.1111n- . l cuu:;c> 1 ello me fal lvu :

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ll05Sa JUStlÇa, O pe10r eb maiS d. amentave con-

celto. ~a ema~ mmto em 1sso. _ . . Nao fora Isso, o na proposta nao figuraria a tal proposta do juizo arbitral, composto ao menos_d~ nm extrar~geiro _! E' muito humilhar! · D1ra o que a lei patr1a reg u 1 a. menta o juizo arbitraL E ' certo. Mas, está vis to, es tá vis to, que um orgã.o da administração publica não pode nelle consentir , t.anto mais qunndo se prohibe r ecurso para o judiciario, sem a este arranhar. Em tal admittinclo, nós mesmos, sem querer, ,ramos traba lh ando para despreEügio de

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nos~as in~tituj ç ües.

Athos Magalhães

LIBERDADE ... Ha na linguagem lmm ana uma palavra 111 agica que elect1iza as intelligencia.s e que, por isso, tem uma real influencia sob1 e os destinos dos povos. Esta palavra é liberdade. Liberdade, se-!lundo á de· ~ finição philosoph ica é a f aculdade que tem o homem de govaronr e diri!rir as suas " acc:õcs. A' liberdade physica elo homem ~ c oppõe a escravidão, que é 0 estado mais humilh nnte da nossa nnfu. reza; ií espiritual se oppõem as viola ções do direito que temo s de· on·e nt ar nossa vont d a e..

E sobretud o a c-sta espe-

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d iremos, que só n a cabeça de estrangeiro, que c l~sse do.s 0m pregados respeito coisas de nossa Companhi~ de telt-/terra, fora possível semelhante idéa. pbones, no Rio de J aI Deve saber a poderosa em preztt que no neiro. Br_as il tribunaes e jüizes, _que nadR Muito interessante. / de1xam am\'eJar os dos E~tatlos Umdos. Gratos. Sabemos que o e~trangeiro faz de nós, da

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res entre a s nRções civi lisadns. E o bolchevismo renega todas as ccnquistas passadas c reduz a sociedade a uma communidade de selvagen:3. lioje vê·se a h umanidade devorar-se a s i m e~ma em luta s fratricidas entre os povos e competições de cinsses. E porque ? Porque se afastou do espírito chrislào. A religião foi banida de

todas a :; esplteras da actividadc humana ; a sobera' ani a do povo subsii tu io a de D t>ull ; as constitni~ões e os coõig os ren egaram de todo o espírito do catholicismo - por i~so a sociedade caminha a passos largos para as bordas da subversão. A lei de todas ns leis é o Decalogo; o codigo de todos os codigos é o Evan · gelho : só nestns fonte~ limpidas e puras se encontra a verdadeira liuerdade sem fi! St ric9ões inju stas , qn 0. a cerceiem ; !em am· plitndes que a façam degenerar em licença. A verdadeira li be rdade, port..'lntu , consiste na actuação da vontade humana dentro das leis divinas.

, .Exempllflquemos. _A vol.;:; 6 _" ..... ' costume1ra cie de liberdade que se tem e de 220. A Compan hia quer f1ear com a fa- dndo as intcrpellações mais cu lu aue de muclal-a para 110, sem mais encar- 1<1bsurdns. rros para elln. Liberdade de consciencia, "" d d d . A ser acccita a proposta, t o do nquelle que, de e amor, e voto , e nnaccordo com o contea.cto actual tem um appa prensa, de culto: estas p~'d d ' l , · I lavras representam senb· te para o fe rro. re 11 10 com a cnpac1 a .e de. 22q vo t~, ~ Slmp es 1mentos sagrados,quegover- Sim , disse cu : vocês vontade da Oompauh1a, ficann SUJeito n. ver nam o patrimonio especi.flc.:o são uns doutores da cidade. pcejudic udos ciito s apparelho8 e, se quizesse de nossa natureza, o dom E' vcrda?c CjliC ~Iat·u~~ li- u s ar d e Íorçn. electrica, teria de comprar novos por cxc~l~encia de J?eu!!. __________,__ tln.va n~m to co m o fe110 to· . lh d d , d . ,· _ O espmto de r ebellião e do 0 d 1a passando 0 rcr)as appare o.ts, t o os custosos e e a qms1çno d e revo lt.... , que c, o mn1or · A PARO CH 1A ' ' - d'ff' ·1 ~;ando a rot_lpfl, que chegou, 1 1c1 · . . . inimigo da verdadeira lJbetHoje :::erfto celebra Antes, po:s, de servil', a Companl11a pre· dade, tem viciad o todo s os toda re~ex~da, mas, o tnl de rdo_g10 e um só ... E el- te nele nos dessen·ir, arranjando meio fncil de IgrandP.s impult'os do pro - das dun::; mi !-!!'a!'; a l.a ~e eamm~a sempre paret t~m nos extorquir dmheiro não porém á mão ~r- g resso do espiriw hurnano. na capella d e S.to Anta 3ortc; nao separa. No fim cl , . ' . ' • , b O hom em não é senhor nio ás 8 hora~; e a 2,a do mez esses "kilomcLro" mar a, que e negamo pengoso, mas a so m ra b 1 t d. t d '. · 1 t. 1 ,J · · t l o sou o c seus ac cs, es- ál' 10 bon1s n1.1 !llahiz. 1 tJ?C YO\_? fal1~ é tu~o de 1c e Ut? c~n rac o, ue urna ~e1, 1rnpos a a gera de que não 0 da sua cxAo m eio dia, <'í1tbecisOltoccntao. E cu mto é?: obed1er;C1a! istencia. Assim se vení. rios C'om•) é quo o relogio vai Para tanta& prcrogativas, neuhurna fisca- ultimes momentos cspiri- mo para as rrean~as, e ~~para~? ; lisação; nenhuma multa, que possa corrigir io- 11 tuaes do homem. á tarde contiullnção 1\ao pode. Força é força ; 1 f - d o con tracto por porte . Jd A Renascença procurou d a preten. a n ) \'e na 11nra a paz luz é Jur.. mas 3 companhi·1 • : ncçao , d, F1 , ' I . c c d t I res 1aurnr o pnganJ ~ mo nas dv Bra:::il e benr>.am com e c OJ'Ça e JUZ , m1stumdas en e · artes nas s ciencias e nas " E' certo que n Companhia esboça uw juizo lettr;s. o Santissimo Sacramenquôro dizer. ju~1tas. :- Você~, da_ erda~c ,é qne arbüml para dirimir diverg~ncias. A Reforma, quebrando a to. s cl0 de mtta 1'ça ' mas 1 M rLS que dive rgencin entretanto, pode ha- unidade christã: A Evolu- = ====="====== 1 ~ edpou~ ~~- u(gl~~nélam ver si a pretendente não a~sume nenhuma obri- 1çiio . ern nome da liberda.Sino Azul u 0 ·; · patoam. na o - 2 de, afoo·ou a Frat1ça em ~~en~_Acom1'.:.:1!t:L· us ~rs. gnç-ao :. . . :- r . c:. .• . c~u aesode sa~gue. O_so~ec~b0m?s ._o no. 33 c1dadaos... 1\ L Jd,t r1uc 11.10 ltJS!::le avSlm, que as ob11ga- 1. c1ahsmo vem mtroduzrr a . de~ta boa r e ' 1sta, que BJ!..sAo I ções da Companhia fi cassem b e m delimitada~, barb:uia dos povos inferio-1 d e fE·.nde os intere:::-se da

compadre, c:1ipira é sempre caipi ra, Y. não :;abc que o kilow·ath de luz custa 800 réis e o de força apenas u. metade, 400 níis '( Você consumiu mnitn. [orçn por causa da. corren- JCh!

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OJ.udeu Xo dia de hoje, em 17?9, foi queimado vivo, em uma fogueira, no Campo da lü, em Lisboa, o Judeu. Quem era o jud eu ? Dm poetu brasileito. Antonio J osé dn Sih·a, nasc:ido no Rio de Jandro, em 1 70õ.

Era filho do dr. Juão ::.rendes clit ih•n, ad,·ogado, do origem judaica, brásilcil'O. F ez os estudos basicos uo Rio, indo depois para Coimbra, onde se formou em canoncs. Rcgrcss<ondo a Lisboa, foi ajudar seu pa i nos traballtc•s forenses. Poeta comico de grandes qualidades, seus Yersos fizeram successo. E scrc...-eu para o Lhcatro, fazendo rcpr0scn tar em 1733 a sua primeira peça "lli::;· torin. do grannc 1J. q .u ixole de La l\J:meha e do gordo Sancho Pan<;>a'', no Lhcntro do llarro Alto. A peça tHc exito enorme, causando iuYcja. Não obstante 11ngir-sc bom co.tho\ico a inquisição não o poupou c, depois de :fazer um processo fam oso, queimou-o, viYo, sujei~nnd~> sua mfti e sua esposa a. prl· ::;ão c arbitrio, conforme na m~ançns daqucllcs tempos. Domingos de :\I agnJJ,ãc~, poeta brasileiro, inspirou ~c n a sorte do malogrado Antonio J osé dn 8ilvn para pro. duzir o drama " Anlonio J osé';' c Camillo C. Branco, escreveu "0 J udcu", em dois ''<'hunes. São uo poela: L abyrinlllO de Greta Variedades do Pl'othcy, 'Guerras do Alecrim c da :Mangerona, O Amj1hvlrião , Os encantos de Mcdéa, c outras. iiii<;;iii;iiiiiiiiii:iiõiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiõõiEiiiiiiiii

Profsssor de musica

e canto Acha-se na c iLlade o sr. Ztfe rino BartoJomnzi, professor de mu · sica c canto, quo protende fixar rl•s ideucia entl'e nós. O professor Zefedno é di pl vmndo r,e]o RNd Oonr,e rvatorio de .Par-

ma, Italin. ~m outro lnga 1· dr.i t:l folha os iutC'l:~'\lun ­ encontrarão C'professot cios que f!' ..J Z eforitv ·


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I h orrivelm ente de Sy philis, j seudo do pescoço aos pés j uma ferida E- ó! I U sei injccçõesde 914 sem resultado positivo, conti· nuando m esmo soffrimento, vendo sempre d iversos cn· sos de curas com o ELIXrR d e NOG UEIR '\ do phnrmace ntico chimico J oão da S ilva Silveira . es ~e bencfico preparndo, conse· guindo o meu com pleto \ es· ta belecimento, com o pre· coois1tdo depura tivo dn snn· gue El ixir de ~ ogueira. O m eu estado q uando doente ern conhecido nessa 1cidnde, po•·d ivtrl'ar:: pessoas.

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SegundaRegião Militar e 2,a divisão de infantaria Com•ocaçâo de 1·ese1·vü;tas da l .a e 2.a ca'ilu:gfJrias

V c ntlc tl<n:

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Em nome do Governo da Republica W a ldOrnlrO 1e a . e dos Estados Unidos dó Brasil o general de divisão, commandante da 2.a Hegião Militar e 2.a divisão de infantaria, com séde 1IDl=~~~~~~ U ~.. S l P em ão au o, faz publico que são chamados a serviço activo do Exercito todos os ·--------~------------~--reservistas de La e 2.a catheaorias aíé ~~í!::i~~iMM:tM&®l!iê&-'!d • .. ! Por ser a verdade o que trinta annos de edadG, inclusive.~ Os reser. - .:::-'í":'.7-- . · ; ~ ~ ficP. exposto, assigno este vistas que não se apr esentarem dentro de \ \ '. \ ·~:J! ! ! .": i Ph o to~raphi a (!lpes I com as test emunha s a bai· oito dias, a contar da data do present(" \\~:·~ ·1 :~~ ';' ~ . :,/ · - DExo. PedTo Silva Colman edital . ser~? punidos com as disposições ""-"'-~-f- \\:...:\~ " \\l! 1 - · i:.-: 1. ':~~ Manoel G. Mar tins das leis militares. .::::-~~ \\\ .,!~~~- . 'I • • Papel rendado para Quartel General. em S. Paulo, 13 de ~:-'--.<.;... · \ · \~!. · Executa touo e qualquer ~etembro de 1930. I --"'-. -=:::::::>.- ? ~.:.:;~ • j guarda-louça, varios serviço Coth:eruentc á nrte. desenhos, sortimento Trabalhos de Onmara HASTIMPHILO DE MOURA par:\ nu:ndorés. chie, nesta livrariaGeneral de divisão Rua 7 d e S ete mbro i Rua 13 de Maio, 41

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Ultimas noticias Fôro e Val'ias

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ANNO IV

Namoradeiras

AGUDOS, 19 DE OUTUBRO DE 1930

que as a companhava, de longe. vem elle aira7. ' N" I A o entrarem no b ar, . de nos, moca .... onde um ja:Lz-band cho-1 -Eu já tinha perce· calhava infernalmente bído isso. Elle, no bar~ um maxixe-picadinho, não des pregou os olhos clle já lá estltva, ao de mim. · d d d fun o, amesen a o - Pretenciosa ! Asdeante de um duplo. sim que eu me sentei, Vendo-as, estico u o v i logo que e lle esta. pescoço accomodou na va "tirando linha '' com· • • • r orblta o impertinente m1go. monoculo e poz-se a -Com você, N inoencarar o grupo, com ca! Pretenção e agua uma ins istencia atrevi- benta ... Pois fique sada, perturbadora. bendo que era a mim O "velho que as a· que elle namorava. em· companha va, notára quanto lá estivemos no d es d e a en t racla a p I ·e - b ar.r .. sença, no b ar, d aque l · As outras protestale individuo petulante, rarn, travou-se em plee) t a lvez por isso, não na. rua,. ' 'sotto-voce", mais teve SocebO'o, em· n<>c"lor·ada d1"acussa-o. u quanto não se levan· A lme ida p e rcebeu tou da ~ ua cade ira, au- fl· nalmente que as f 1·_ tes mesmo de sor ver lJJns· dJ.s<.;ut•"am e falla· o ultimo go_le de c hopp: vam do l1omem do mo- Memnas, Yatno- noculo. nos embora que eu te 0111ou par~• traz, esnho o que fazer. O tremeceu e bateu nas 1 E1 ra, papne ···· S· costa de Laurita: iá tão bom aqui ; esta 1 t , d r10 105 . ' - B o b a! A cousa orcEies raLe e. a ···· niio é com você~, ra a aunt Gt. quem comm1go... assim fallava ao 15e u C om 0 senhor ? velho progenitor, CJ sr. - Sim, comrnigo... Almeida Fraga, func~ Ell , · d cinario publico aposen- 1 e n os esta segmn o, tado, sete filhas maio- po1·que eu lhe d evo re~ e desempregadas, 50~000 ha oito mezes ... E est u gou o passo, mulher paralytica e fugindo ao "cada ver' '... feia,mais de oito contvs de dividas nas costas, EUCLIO S ANDRADE ameaças de penhora, cada veres, um inferno Theatro S. Paulo

-Lá

Notas sociaes Divc1•aões etc.

- r NUM.l84

~~~~~~~--~~~fa)~s:lll.ra> 1 p~!o j_ove m caveiran o ltiqlas e seg u_idas investida~ ~ • . :T ~'foi mUlto notado sendo, ) dos Gy mnaswnos. ~ 1.\

M

u~JIPa ~~ ta lzcz,

motivo or-na s ua Encerrou-se, portant'?, o @. _ 1, l lo. tempo com o seg umt.e ~ o m oçao ao o . qua- resultado: Gymnli&Ío: 1; ~ ~ d r o. Onveira: o. ~ 0 M~estro Z e fPrino Bartolomasi, f o rmacto ~ .A c tuou como .iu_iz ? N~ .; enguodo t~mpo !o!'l fíil em B.armonia Contraponto e Compo&ição ~~, St'. Hom e r o d e Ohve 1- ca_vemmos con~e~u1r~m do· ~ pelo Heal Co~servHtorio Mus ical d e Par- r 1 ra Lima, que contentou mmar por ~ms 30 ~11 nut?s, ';/.! , a to -0 com energw e v1o eocJa, ~ ma (Italia) com D iplomas Honora rio a na- ~LI s . oonseguindo marcar 3 poo~ c.ionaes e extr angei:-os, atte nde a chama· ~ A enorme assisten cia tos, dos qul.\ell o juiz ao~" d:>s pa1·a leciont\l' Piano, Violino, CHnto ', e0onomisou as mnnifcs- ?,ullo_u ,,um por juJgal·o e qualquer instrum e nto d e banda on - tações do sen entbusias· . oTffsJde_ · . t"d , d 1... t •, d ermmou, pous, a par 1 a 1 ~ - - e orc ues ra - - ~ mo,, guar ando as, com com a victoria do ''Cavei~ .P R E Ç O S C O N V I DATIVO S ~ egorsmo, para o mo- ' ra" por 2xl. ~ ~ mento do embate dos ! * ~ Para tratar «Hotel Paulista» ~ primeiros quadros. Conform/ *informámos, 1 domingo ultimo ;no campo Wmlê1~~"'"ID~~(ê)."~ · ::.Rya,~~W~~~Wl:'a> ,,,''',, !!!!!!!~~!!!!!!!!!!!!!!'!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Em seguid.u. ·entraram em · do Agudos F. Olub, foram · c.tmpo ns turmas princi- empossado_s todos os memF esta do Rosario paes, assim escaladas: bros da t A. 1~' dda Dlre_ctor lt Gymnasio F 0 . ngu ense u 1mamen e e eJ· . São f este iras d esta Scimini · · toa, á_exce pção do_director - - -- sc ruanR: Adriano _ Dyonisio. do d~rector sporhvo, sr. Annlvei'!!Ial'ios Dia 19. ~lari etta An· Felix - Naninho - ·111lão f!l?~rzco ~aschoal, que of1 10 Feste jai·RO sr: us ::\Uni· d l'eO tt'l , H"ld - 1 a A n d reo t - Emilio- Dario-Netuzzi- I c u, pedmdo escus a. v e rsarias ; no dia 21 do li, Malina A . Sormalli, Romeu-Almerindo. ·:+ ·* ,.,, · A 1 A 1 t Caveira. F. O.: - Communicam·nos que corrente a senhorinha mana nge a nc r eo João acaba de fundar se na cioe ar a·1a res1·a e:n t e t1· ' Car·tne n Attdr·eottr·· • Mndureira- Antonião d a de mais um c1uh de fu· ~1 arta · Oli"nda . · Sr"''... v·1rg i1io-~I a ni - Zé Negro t e h o.I em - p au 1'o; e .1.1 . Andr·eott1 . Benedicta filhinha do AraUJO A O .ga Perne. Francisco-- Angelo- Dur. E' dos officiacs alfaia.tes ' D. 20 R M · 1 e chama·se "Gloria''. Stn. Augusto Siqu ~ira, Ia_, ·,. osa agr_I, va - wo - erra. R k L B em bom. resident e nesta c idarle· aq ma 1ze y, neta A assistencla recebe com Si não for á "gloria" tem rro din 24 o menin~ Tou, Anna Flavia, T on , palmas e ovações a entra- de 'costuro.r" os adversaM · P' · F · da, na areun, dos dois cluDal'cy, filho do snr. al'Ja _ll'OSII ranCIS- bes locaes. Madureira, Au- rios. F!'anc is co BeuJ·amin, ca P. PJ ~dade, ~ssnm tonião e Francisco, elemenSeja :feliz. t C ld El Zira C.a I tos do Caveira ultimamen- ;;;;;;;;;;;;;;õiiõiõiiõõ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;====--funcionaria muui cir>al·, P.a . a Ie e d no dia 25 0 peque no, Jen. te adquirido:s, são :saudados _ Arame para flores Newtou, filho do Sn r. -0 con~;>go João Bap- enthusiasticamente. Dos ex· . d . pet:tadores a maioria torce nesta TypographiaJ osé Salmen e, a senho- tista e A q muo , v ietuo- para o Caveira e raros são õiiiiiiiii====õiiii=iiiiiiiiiiii rinha L ourdes Ponce de ~o v igario da parocbia, os que se inclinam a favor Camargo, cirurgiã den- está r esando uma nove- do Gymnnsio.Porque? Porti::5ta; no dia 26 o sur. na em louvor de S. que n assistencia é compos.. Pedro de C:tstro. fun- SebRstião, para q:1e te· ta . em sua maioria, com'l 0 . . bl" . nha fim breve a luta Caveira, de artistas, opera-,' ~~l~~r·riO pU !CO lTIUOI· em que ~e debateu aS rio_s e empr~gados ... Como, p01s, havena ella de tor· P J 0 . B t' t d 0 R Para b e ns aos a nni miliclas arm::.das, e vol- cer P~ra ~ Gymnasio ~ A-· Aquiuo~mDire~tor .dest:P Es~ot! versa! iantes. te logo a paz sobre o demais, Santo da terra Normal Livr~ faz •nLer que, nos ernN~Jasa. d h Estréou·se hootem, no Brasil não fnz milagre" ... Mas, o termes doRegulamento em yigot, o Iun _o, bom o- theatro S· Pnulo, o conjunto A . d Zé 1\egro ... feL.' cstariio aber~s na Secr•tana úa mero, patnota e bona- artístico Oancolla & Zapa- - J ornaes Velhos, á fies te~~ns~~~re:~~rme~ Or~ bola~. ·Deixemo nos/ ~:~~n;o~~: di::c~i~ç~e~ 1 ~:t~= n~~ chão, o velho Almeida. !' rol i, que levou á sceoa a $500 0 kilo _ Só na. ?c d1vngaçoes e vnmos ao extu~es _de au~issiio, os quaes te· Laurita 19 annos comedia em 2 netO!', de A. Jogo. Irão 1uieJo no d1nl1o. de dcz.etnbrCI. ) Ab h G . t l Livraria da «Gazeta» *** Os documentos n .ser'!m opreb ernpuxados. 19 an· 1 _rances - . aiRO{e jsentadospelnscondidataeeonstam l ·· l L1~bost e a rev1sta - Com a S Quem será, quem não das instrucc;ões abaixo publicadas. 003 que va erram pe 0 bocca no ... phone. SOCIAES será que está faltando~ 1 ,&eretnri.~_ :dR E~cola Nor;nal menos. 29, com um A compnnhJ"a J..~ ;. C011he· N d A E' o Plínio c~u·dio. o J·ll~· Livre Mumelpnl úe Agudos, la de t "" " A b "d d o campo u ~udos . outubro de-~930. cam bIO me lnor e me- cida da nossa platéa e, por .·\ C am·se na Cl a e: F C l b "' de~ngnado pela A . A, A. que A ~eretnrin - Irma 1flerera n0s pomadas e rouges isso, e pelo bri lhante desVindos de S Paul0, · u • mediram for· agóra chega e entra no . .Mat-ia a encobrirem-lhe os empenho dado aos papeis, Or. Fabio GuimHrães e ças, domingo passado, stadium sob salvas de pal- O Director- Pr. Joao Baptista 7 · J u v e na1 G ai,~- os· clubs Iocaes Gymna - n1as .da rnultJ·d=o. v·1st·v. 0 I nspecdtor e .AFG•71sea ~'ino1 d~ LTm apt . ·E ' 'pés de ga1linha". Ca- f oram t 0 d 0S. os nrt.IS t ns IDIJJ-· f ann·11:\; 1 b ll d d to applaud1dos. e familin, Amando sio o Caveita, primeiro~ t~ ~na. a lsputa prm· La•aroFermzd,Camar_qo. 00 e osbotxygdena os, en- . OaoceJla é o mesmo de Rocha Filho, Luiz de e segundos quêldros. clpla. Instrucções t es o ura os ~ ouro, de ha oito annos atráll, in· A liuha do Gymnssio, A in~cripção se~á requerida -r.ce_lwrror ao cel1b_ato. - telligeote, trabalhador e es· O li \'eira Lima, Sylvio Os segundos Quadros combina bem e i muitas ~ lo cnmhdato ao 1>1rcctor da Es· • vanns . vezes poe - em pen-. ' cola, . a, .Ang-elo Qun- bateram·se na pnmena e iS os carectertstiCOS forçado, conduzindo os ~eus 0 . L 11n vem: com documentos <jUC proprincipaes de Laurita. p11pei~ _com grande carinho d ros, Benedicto Rocha, hora. tendo-se po t·tndo, go a méta caveireose. Za- n) eda:le mínima de H annos Ella fallou insistiu e espmto. Guil herme C11utu E · êtmbos, com muita cor· gueiro~. archciro e o a za compl~tos, p:o.vada c om w ·ticlao ' ' Al d A d d , 3 ' es<]uerda Zé Negro porem 1 ele t·cgl~fro ctllll ; ro-u u ao Papae para ma e n rn. c e esxb r r, quintaunista de 1 l'ecção e ... vontade de f ' . ' b) 1dent1dadc pessoal ; 5 i" . trella da compnnhw , coohed" · ~ nce co_nsrguem a a_sta_r O pengo. c) lieença do pae '' u tutor, sendo que lCns~em mais tem· ce o segredo de agradar o me lClDa. e r. Ze Negro, pnr.clpalmente, menor; po no bar. publico. -Em CRSR do nosso A victorja coube nos luct:t como um leão •reali- u) moralidade; ' . . d e ClO J G ymna&lo, . qne con zando defezas e) ter sido v~ccinada ou rcvacA S outras d uas 11'· Zapparoli , nosso conhe- amigO s r. O scat• Tllle 1 .verdadeira- cmoda llOS ultunoa tres annoa e mãs, Ninoca e Mariet- cido velho, actor completo, chegaram suas dilectas seguir am marcat· quatro mente plantast!Cas. não soffrer de moleatiacontllgiO&Il · t · d filh l •t OJ Os Gymnasianos, entre- ou repugnante nem ter defeito ta, fortaleceram }ogo O 10 erp_reta. com :-'IZU. ez e ~S S~ D 10r1 aS ga e pontO R COntra zero. tanto dominam fracamente physico, psychico que a íncompapedido c om argumen- consc~encla os P"PeJs que Ida Thiecte, n primeira, Lazinbo ·esforçou -se e voÚam á caro-a repetida! tibiliz~ com 0 magisterio. 0 N · lhe ~ao confiado~. . A hr ença do pae ou tutor cont OSMPO d erosos. . Emfim, todos portaram- pr\.'fessoranda da Esco - por demai-s, não tendo , vezes, te que • ettU ZZI o .!istirá ~!D deehuaçiio eacripta 110 a 8.' 0 SJ". Al m. e i d.B, se COm <>'alhArdine al'rr ada · 1a J:N0fU1a.1 d e p·Jl'aSS U ·,elltl'~tantO, q\H'ill 0 a- c~ntro nvante , com ·um · belo , dpé do requeriment9 · consegue J"Jdo dque · eoneor· • .., o hro o pnmmro c ~ com o pe<_ e mscnpçao 1 energ1co pe a pnmetra •·am, q ue é o prin cipal. uuug'a. judasse; fa cto qne im- unico ponto pnra suas côres. fetto pelo cand1dat~: . . v ez, na su l 1 p 1 · , [ · t D . , f1 l o atteatado de rdcotrd•<.le sera . a (o orosa. ara lOJe, esta anounpamen 1-\\"'a, por v e~cs, alu ate o ma. do 1'?. possado no proprio req1,erimento Yida, teimou em sahir ciadooutroespectaculo,com - BICOS modernos a ~ssisten cia, quo vibra- tempo o Gymnasto don11- de inspec~·ão, em presença do Dido bar e sahiu mesmo. as comedias-:- Amores de para guarda -louça v-a p or um •goa l, com- non o ad versario, mas on. recto.r por pessôa idonea sua coe Amnntc sonhador- d d. ... ' da mais conseo-uiu. 1Iadu- 1nhec1da. _ Na rua, I A .•L"·l +·.'l, •' ::;~1 i Jeca •!-~:.-(. ,,.1 l ()- ~t·~'l hnil .nínn rn~· e_ . 1Versas co_ res e pens ador d o tamanho . A t;>_ J - I Todos O:< documentos deverao t ou um f ogu e t.(:' e \."Hll1sa 1,~ Cii'fU l\.' 'ltlo \v~tJ ,"' c (I . f _el ti os - sortIment o j e5' f Ql'fl(). relra _ ~tomao, e11tar devidamenl.c s~llndós e com p ra d oe e he rJ N egro, e d e foao I" , . _ · 1 1 'I en- nrma reconh~ c1"da 8l! ds & I cttra11 I o 10mem do monocnlo; c·\ntor _\ ntonio FerreirA. lmdo - nesta Typ. O JOgo d P.sen vol vido diam, valentemente, as mul· c, 1!, e. ;r

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