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ANNO 20$000 SEMESTRE I 28000
• HERClTL ES SOR.MANI
Reda~ão
e Oficinas Rua 13 d e Maio, ~.a,J
I
Secção Livre P<llavra - $10C
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Editaes Palavra. · $lOG
INDEPE~DENT E
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Agudos, 19 de Novembro de 1939
E~<tado d e 11
S. P a ulo
UR~81L
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- Dll.ERSOS
NUM. 461
de medidas que r, e reves- José Gadnni 50,:; Joaqulm Nicolau dos Stmtos 50S tem do imp rescindível Agenor Delicio 50S cara ter técnico, ahrau- Salim Fayacl & Oom1,_ 50$ Fernando Ddazari 50$ gendo OS pr oblemas pn n Mo.noel Oor.nes dos Saatos 50S 50! AntonioJoão Pes.:iriili No salã.o nobl'e da Pre- 1dade Anonyma, recebenAs jazidas de ch umbo. cipais <.lo aproveitamento P!idre B. Aquino 50., racional dus n que< ms do Dr. Gabriel de Oliveira Rocha 50S feitura, de acordo com 1do as importan ~ias dos zi nco e prata do V ale da . sta nu"' I'e· Luiz Zavntmro 21 $ · -"- 't . ' srs. acmoms . t as e d an d oSub Solo Pallll Ooeu & B.aroza 3 os av1sos 1e1 os pe lo Jur Ribeira voltarr:. a preocu20 10 20$ nal e boletins, realiz0u- lhes os necessanos reCIpar os poderes publicof3 gião du Vale da .H.ibeii a. Braz Magri ~~~ se mais urna reuuiã.o afiro bos; c) fica ram escolhi· dos Estadcs do Sul, prin- As :;onclu~ões dos eslu- ~~~:~nt~;ia~issein dos levado., a deito nos Alfredo MnluC 2os de serem abordados aR- dos pa ra a elaboração dus cipalmente São Paulo e 0 E-;tados Unido3 e os plaSebastião > •. da Silva <> '"' ~ suntos qu e se relacÍüoa m eetatutos, os srs. Dr. GaParaná, que se di>lpÕero Jorge t>. Nacliw 20,, 2';$ dirétamente á nossa fu- briel Ro cha, .Tos6 S ant ' Apara in:stalar toJo o apa nos elal.Jo ra<.los pelo De .Miguel s. Farah G~of! rafl.CO e Otllio c J. Zunimtto 20!3 l f b . · " ~ Anncleto Delazari 20$ ura a rlCa. na, João Vieira, Waldo· relhamento necessa rio á pa !·t·amerltO Aniz Salolllão Rachid ~-o(~ Dentre ou teus pontos miro vVeEshaupt, Alcides exploraQão daquelas i- G eologicu do E stado tle Lazaro de llan·os "' )"' mensas riquezas minerais, S. Pa ulo c,)nstituem u Manoel Ltawo" 2o~ debatidos, fiO (JU assentu- Torres e José Simão. ..Jair Oustanheiro. Carvalho 208 d sob o controle tecnicu base Jo e rnpreendil.lleni:O, Dr Franeisc<-' Onofre 20S a, a) entrei da d e 10 o; o .à.s o b ras da f utura f a· de instituições especiali- que assegura nãv -eó o José Uuimariies 20S do capital su bscrito pelos brica serão logo ata e;adas, exito dos primeiros i;ra- Julio Velasques 2u3 ,d d t t 'b . zadas. L H l Ouorio Domingues 2os ~nrs. accionistas ; b) po r I ~ a a pron a c~n 1:1 UI .. ~o~ unanimidade de votos. 0 cao dos sors. accion1stas, L ogo apàs o r egresso uc:t l OS L e extraçao, con· 1 Lindolpho Leite de Muttos m0talurgin e 1 Pedro Aodó 1!0::; T roy1U'\ Gmmarn · - es I que d everao - entrar com do engenheiro Tarcisio centração l0ornelio B Filho 2os snt·. . ' . 1 f 1 1 9 0S f' a João B. Carbino P'ara se r : a 1.a p r estaçade So uza Santos, que re mo, ro as, tél· m Jem l lO$ 1cou escoll1'do 1 · o a te' o f'm 1 ernprehendeu longa via- a mp 1i~çãod<Ü~SAll1:<3 t_? ~çõ~s J.icy~~ee.I!Y~i~~a BucLJo lOS o T eso ureiro da ~ooie· do co~reu te mez. 1 USina e fHBl, a me· Eruaudes DcllazaJi gem aos Estados Unidos , ta l iiS J que aurneute a José Belliui IO$ incumbido pelo lnstituto ida em , · Fausto Dellazari 1OS - d t ex. raçao O mlUBrlO. Anocymo 10S de Pesquizas rrecoo logiA u ~ u~a de ch umbo e Lazaw Fahed Faker. . 10" ·~as de estudar naq uele pais Ve~.otunm 10$ Salve, ó meu pavilhão tão gentil 10$ a melhor form a de apro - prata, Cllj u prod lll;ão po Alfr.:do .l\'Ieudcs Rosa Oh ! gloria do povo brasileiro Palio ~agrado do Uleu Brasil l:'c&oraro. . . . l OS veitamento dos minérioa de rá se r de, quasi B.OOO ~irgilio J·.mprcza IJ1garelh, P1ratnungn 1O$ Eu te saúdo ó pendão altaneiro. l OS do Vale da Rib eira, a tonelaJas oe chumbo re- José Felipe ~~~ab SRlve, ó bandeira da liberdade finad o e cerca de 10 to ~~~~r_orio S. P~ulo l OS 1 Oh ! bandeira o.uri-verde e formosa referida instit uição pau Ohv1o Bcnettl 1O:S Ü<Jm o Cruzeiro na imensidade l OS lista apresentou ao Go ne1atlas de pnna logo no Jorge u. da Silva Flutuando nas ondas tao garhosa : Je Salt ~v~risto Tendolo JOS verno do Estado os re- Primeiro ano I além Roio.ndo nos mares d'espcro.uçns . Saah 58 Vacilando nos campos dll batalhas, su ltados d es~es es tudos. toJo o ouro contidO nos Dionísio Saut'Anna 53 Tão gloriosa tu te b11lanças 5$ Foram examinadas, nus mioérios de chum bo, COil !•'elinto Costa Ao forte ribombar das metralhas! 2:i3;j5$000 E' dos mortaes, mortalha, ó Bandt>ira, ma1s mod ernos laborat.o diciouará o apro\'C~ i!:l ..,... .. ~u -~~ Palio sagrado do meu Brasil 9~ nos norte- americanvs, rnento de outra;-; j:1~ida, I~j=lEE==:J• Pavilhão te saúda n potria iuteiro. E tambem meu peito varonil ! cerco. de B tcuelad<:~s de e de ou tros setO!'t:~. em 1il Vicante Gatini 1J Gloria de~ta nação portentosa romerws daquela regnw, ets pac; sucessivas. D ed rn - ----~ E's tú ó ~agrado estanõ..rte pura que fice8sern Jefi ~u voi_;,e n_d,~·se os tI <l f_>.~- ~ Proj~lisla Consirulor r.:c~nciado Vida és destl\ terra dadivosa Sacro pendão, o sangue dar-te. oitivamênte conhecidas L1os ·.1<1 u~ wn de .:.. P1 •11, ' se1vJço con1 l~xecubt qualrJueT Si íôr preciso um dia te uarei as condições da explora serà fHcilitacJa n jn t·da cernentc uo rarno: Oh' B:tndcira ueste céu de anil Eu sempre, toda vida te um l"i ção das j azidas, dentro ÇàO de Utn <l USllla de ~arnciros de cimento urmad?, iJ Palio sagrado do meu B rusil _ . . l umulos de qualquer espcctc i• do plano traçado pelo ZinCO, I) U\ ra (lc aCJdo sul Pe. JOAO B. DE AQUINO c reformas dos mesmos. d' Goveruo paulista. fu rico, pelv apro,·eitu Servi\o r11pido. Preços motlicos '; O Iustituto de P e:<q ui mento dos gazes sulfuro Itua João Pessoa ~- 238 · zas Técnologictts, q uc ~os_ tlüs fur_no!:: de nstu - Jl - A u u o os . ~ tem séde em S. Paul u, lu çao, 0 u;-;mu s rl0 super· ~ . ~ Afim de que esta Prefeitura possa dar contratou com a admi- fo ~ fato~, utili zados O'-' co:::. cum primento a Circular u.o 3.401, do Departanistra ção paulista a mon· centrados .te apa.ita de mento ~aci ona i de Produção. avisa, se ao comerta gero <.le um la borat(Jr io lpunema. ,- \ntonio Asceucio CIO, tantú desta cidade como nos distritos de U. P'Ha estudos de concentração de minérios e ins faleceu no dia lG, nesta Amelia e Bandeirantes, que t>erá disn·ibui.dos os talaGão de uma uJma lista de assinatura pagas cidad e, após guardA r o leito im pressos que lhe f 0i remetido por aquele Deoor varios mczes, em con,;e· pat'taroento, para que, c~du comerciante; qumze experimenta l em Apiaí, quencia de fatal eniermiJade pró uniforme d a Gorpo ra ção nalmente prehench;1 e entregue na Prefeitura. para metalurgia de roio s n1·. Antor.io Asce ncio, an· oerioB de chuwbo e pra Musical de Agudos tigo morado r desta localidade. Est~ lPvaot:lroento tem pür objetivo tão eómente Assim, deverãv ta. Daí os esforços dit> O prantead o Pxtin to que o lev&ntP.rneoto de e>' toques. gowva de rea l e:l lima em constar do quad!'O demonstrativo (Impressos) de pendidos pelo I nstituto, Prefeitura ~Junicipal 500$ cujos resultados foraw B:11lCO Noroeste Est. S. Paulo lOOS uosso meio social, deixa viu · estoques, as quantida<.le!J Je generos exi~tentes 100$ va a exrua. snra. d. Victoria ua casa co mercial ~le cada nm . A falta do cum· cons ubs t~nciados, ha al - Oct.avio Tendolo 50$ Ascenci0 e os segui utes filhos: Cel9o Morato Leite guns <.lias, em decreto José Salmeu 50$ -\ ntonio, Mano~!, Victoria, Ma· prirnento ua declaração e na entreg~t do impresMunocl PN(irio clc Olivcirn 50$ do interventor Adhemetr Antonio Pereira de A '\·illa riu , LuizA, .-\delia e Antú;JÍa, so, no praso estuheleciclo, importa ua iufração 50S C]Utt s i todos maiores . Ja L ei de Segurauça Nacioual. de Barros, ab rindo o crc· I la rio Cardoso .hlachac.lo 5LIS O se tt sepultamento verifi· 50S Irmãos Otéro dito de 1.100 coutos pa r& Troyl"s Guimarães 50S cou ·se no dia seguintE>, no Agud os, 16 de Novemhro de 1 9:~9 o custeio da instalação J cão Cardoso Terra 50S Cem i[erio !\lunicipal local. 50$ Angdo Mainini Benedicto de Oliveira Lima du usmu. A' tamilia enlnta da. a cOa Miuol Murit11 50$ Prefeito Munici pal. Trata-se, como se vê, Floriano de Barro3 50$ . zeta apresenta se us pezam es.
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Fm Alfredo Guedes 1li Vende··Se uma p r opr iedade r. o centro da localida de
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AGUDOS (ESTf DE S. P .AULO), 19 DE NOVEMBRO DE 1939.
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NUM. 461
sos lábios a sentença que condena á morte o amigo. Batavana está completamen· te alheio ao roubo da~ trinta moedas. EO verdadeiro ladrão sou eu! O brâmane Latasa· E' a seguinte a tabéla por pontos ri narrúu o seguinte: ~ tores agudenses sem alteração depois do - Quando já bem profuu· da a noite, o:em que os meus o <<Lusitana F. Club», de Baurú : companheiros percebessem, média l.o logar MARTINS levantei'me cauteloso, sai do » 2.o » URIS nosso refugio e vim ter aqui ) snb a arvore junto da qual 2.0 » .ARNALDO h:wiamos en terrado o tlinhei· » 3.0 » RUB~JNS ro. Retirei as trinta moeda~> 4.0 » URIAS de ouro e cscondi ·as, com o ) 4.0 » P~REI.l{.A maior cuidado, no pé daquela
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MALBA TAHAN
... casua1mente pe Ia esh·a da, d e ISTORIA mal Cont.. n:gres:::o de urna caçada nodos jogada refere-se a tres turna, 0 poderoso rE' i Odaba, jogo com brâmanes que iam, senhor de Jhansi e Benares. certa vez, em peregrinação Ao notar 0 rei 0 desme ao pais de Nagpur. Chama· dido e êlpaixonado furor com 8 1/2 va-se Batavana o primeiro, o que o s tres brâmanes troca 8 11egundo Lat.asari e o terceiro, vam entre si tnda sorte de justamente o mais jovem, era impropério!, fez parar a sua 8 conhecido pelo mavioso nome comitiva e, ali mesmo, inter 71/2 de Viprasada. . d · d f t. rogou os exa1ta d os pereg11: · 7 U m d ta, ep01s e a tgao· . h h n (>S. 7 te ca~tD ar c egaram os BAtavnna narrou lhe res7 '1·. o MOYA tres amt~os a tumd gr~dndde cda peito-'nml! nte tudo 0 qu P. grande palmeira que se ergue ravansara , per o a Cl a e e t · · d junto ao · cnravansará! Hoje, )) » 61/2 5.o l'RAYAIN .r. d d t ocorre ra e ermmou JUrao o . h J atpur, pouso rorçda oi d~ o· pelo céu de Brahma qu e es· pe 1a man ã, quando os meu.; » 51/2 60 » TlÃO ddas p~ ~arav>~.oas a n ta e tava iuocente do crime de cotnpanheiros dera m pela ) )) 5 7.0 MA.NE'CO & etM'sla. . d. que 0 acusavam. fNlta do deposito. procurei 5 BUOHA. 7.o eus amtgos ts~e Ordenou 0 rei que os treF acusar Bata vana. afim de que Ealthavana qu~ erat lo rodals brâm~nt>s foEsem meticulo:::a· não p esas3em so bre rotro a s ve o e o ma1s cau e oso os · • -1 , -1 , suspeitas. Sou eu, po rtanto, d" h . 1mente revts .a •1os. Guar11M b ram~nes, - o lD dro que experimentados nesse rl (• lica· ó rei gen eroso, quem merece pdossullmos p~ra as es pesas do mister Pxaminaram corn o o castigo ! 11 v1ao-em que em · 1 ma10r · · assoml.._ ro a • a ooga d b cu1·d n d o os tres vtaJan- L:J" de "ausat· '· Conselttos técnicos : - Já falámos sobee pt~eetan emods sed resume dem tes, rolls nada encontraram tua declaração, repl icou o rei . o preparo fisico dos jogadores e hoje vamos dizer rm moe as e ouro, as d ·t E o caso jà parece m 11 is in · d d , t e suspe1 o. · algo sobre alguus pontos da regra do futebol <asqd~~u.s ca adum N': nos em _ PE:lás cinza!; de 'l'a nt.nti! tercs~ante para mim. S e Ba· 1re1to a ez. ao convem ·- excI amou o rP.I· U,t.1 L~vana não roubou as trinta :sociatiou;p, de que temos notado muit3s falhas em que, apareçamosdJ?Oh ~arava~ - d edscs Súcripantas o ladrão, moedas •nentiu ccnfessando· eompo: 'riRO DE ME'T.A: A bola vinda do sara com esse 10 e1ro, po1s . . · . . . se ãutor de um crime que não t · · ·t , b" e como JUlel mov er guelf,l guardião para o campo, não pode ser erguida pelo e s a namolil s~Je• os a co 1_ça d mort aos malfeitores praticara. dos aventureiros e podena· e . e · d · · ' Ordenou por i~;so o monar « b11ck», pois deverá partir pelo «keeper », quando mos ser roubados pelos incor prefiro rastlgat· ots moce n- ca que Batavana e Latasari ebt~tada dirétamente (bola parada) ou então pM · · · 1d d d t tes a t.er de pet·doar o autor ~glVels ta roesd o . eser o. de um furto Í•)sscm castigados - um co- um dos zagueiro3, que baterá da mesma maneira vou, por anto, e av1s0 QU E: E d. · . l f mo l1:1drão confesso e o outro (bl)la par<lda); se ambos tiverem difi culdade em 11 guardemos o nosso pecúlio ' lllgtnc o ·se a os c e es por tet· tal Lado á verdade peem lugar discreto e seguro, do~ .s~L,l:> gu~rdas, orcleuou ran_te a pessoa sagrnda do chutar bola parada, o guardião darà um toque de ondt o iremos buscar amanhã emgtca nent~ · . . ret. pé o suficiente para que a mesma transponha a · -- Que seJam tm cdl!l tfnnen linha do aeea, na direção do zagueiro; este poe aodremiCJarmos a nossa JOr te enforcados C!1ses ciies hin . Nesse m omento, porem, o na a. tercüiro brâma ne ajoelh0u·se , sua vPz devolve-a, e, então o guardião cb:1ta pelt' 1 L a tasari e Vipra.sada con (1us · . ·1 1 · d aos pés do soberano e, de· a lto, utiliz~od o -se das mãos, uma vez que a bt)la cordaram prontamentt:: com o Ao ouv•r t~o d sa po1s de b eijar humíldeme1:.te [ jà é cousjderada em jogo. A regra acima só é o ~;u::~ v e 10 ~s ;t terra eutre as mãos, asstm . alv .ltre sugerl"do pelo p1·ttdet1 · se~tença, .. ~ te Bata v a na. E, ao cail' da b ram~nes rutr? u -se ::~~~ pes f I c;bserva.Ja em caso da bola ter sabido fóra de jo· · b d" . Jo t"l'l " deJ)OIS ele b e iJar hu a ou : n01te 1n· . '·' · t1H ·I e de go, pela linha de funuo, pois em caso de uma · ' os tre~ ramanes l m1l. de ·1."'~erra r:>ntre ns maos - R et· d e •>vts gu·am-ee a um ê!gar ermo 1 . ' " . · ' Sangarn! Que o Senhor da def!:':::a o «k eeper» poderá devolvel -a á cnmpo, dionde 11ma o-ranJe arvore e u 'assun Sfa lou • m prnxao · - 1a oce so b re vos , o · o 1 ·1 p um deve r 1,tJ retam ente, com a mão, pé 0n cabeça. sombrava discreto recan to. e_n 1 0 ~·- ~r ;)eu olhar misericordioso/ Ali sem que uioguem :Jit de conctenctn nao po~s o uc~l ,,_ h «C OR N ER S» ~' muito dificil assistir -se ' t tar n veJ·dadel Os meu " dOJs .~no tl3n o corage m para a ::.· desse perceber enterram as " . · . " · ·f· · d · t d 'd companhe1 ros cstao moccntes sts ttr r.to sacn !CI O os meus á um j11go de futt>bol sern que se pt·esPncie á tit riO n moe as e ouro. dois bons amigos Batavana e t·ada <.le diversos «tiro de cnuto»; e não é menos No dia seguinte pe la mn· e na da lem_ que ve r com - 0 Lntasa ri. Ambos estão ino· nhã, feitas as p~eces hr.bi · roubo prauca do! 0 ladre.o centes/ O lad rão das trinta dificil constatar ::;e o modo defe ituo ~ o p0r que o fa~em os jogadores dessa posição, OR extremas : tuais dirigiram se os tres sou cu! E narrou , co m . vc,z tnoccia« ~o u e tt '· c· lma e pau sath o segutnte· " bramanes a0 lugar em que a . - •' ·· R:, á- semelhança de seus Das vtzes que teuho ostado em S. Paulo, pude haviam ocultado o d in heiro Levuntct m e d urnulc a n o t· com panh eiros, o brámr. ne Vi· obser var em j ogo~ dos grand~s clubes e nos trein(\S mas, com surpresa nadtl en· te, se ~1 que os m eu s cum: pra ~a da contou que se levau do se lecio nado, o empenho que o quadro benefi' panhe~ros pe rc,ebes~c m , sa 1 Contra ram. d0 f t tara durante a noite, sem que - Fomos roubados! · gri caravnnôoata_, UI er ao st>us amigos notasse, e indo ciado com a falta, faz em aprovs ilal ·a, pois, como lu.ga r .onde ~ a-..:1a ocul!ado o uós, eles tambem acham que é meio cgoab . to u Latas ..Gr·1 e, cheio de r.ó- d 1 t 1 1 :lO lugar onde havia m e s0ou· lera, apontando p:.ra Batava·j mlCI~O , re lr_e_!·n ~e u escou didc o dinheiro, de lá retiram Aercsce, portant o, que a tati~a dos ' C.Ol'Oel·s» 0 na, ~j_untou: - Fo~te tu, ó d~ndo ~el>_ur~2 daqn el_a f~ . as trinta moedH s, esconden· foi mu ciada e o npruveitamentl' das bolas tem sid<1 perftdto companhetro, que .dta_ qu e se <;! Vl. t~ daqut. ~el_ d o·as de pois junto a um maior, pol'que os extt·emas batem a falta com o tiveste a le mbrança de escon· l to t_sso vol~e' .. pala o earavan ••ma rabuto » nas proximidades. der aqui o nosso dinheiro sara e, deitei m e no~amente - Se quereis castigar o pé contrar1 o, p. PX.: o extrema-esqu erda bate com para vir retirá lo indig oamen· pant : o acord~;~r . hoJe pela verdn.de it·o r.ulr1ado ó rei I o pé direito e vice versa; a trajetot·ia da bola des· te durante a noite! Não pas manha. Co~ rece io d e_ que concluiu Viprasada :>obre Ct'eve-:-ie, des~a forma, sempl'e dentro do campo sas de um vil ladrão! os m eus a r:llgos descob~tssem mim unicam('ote deveis fazer estando em j ugo, ao pa::.so que da forma que t e· _ Vibora pe~oenta! _ bra o . meu cnme proc_u t.E'I acu· . . d . -s I f1 d f t d reca1r o ngor e vossa Jus · 1\los feito quando um ccorner~ pnt·ece bem batido d0u Batavana.- Tu me acu sa_ os a m e a <H• ~r ~ tiça! sas, como um torpe calunia· mt_m qua!quer supett<JI ~ o_u , o um arbitro de boa vi:-:;ão anula a falta com a b<tla - Tabnra·hu! - exclamou dor! E~>tou inocente e não me re1, o umco c•~ 1pa d o e so eu ainua no alto e cow razào, uma vez que a mesma pesa na coociencia a infa mereço o ?ast1go de morte ;1 o rei ao ouvir a ine~ perada mante ação que me ~tribues! - A mm~a pa!av_ra esta confissão do terceiro brâ ma· eahitl fóra de jogo, ua sua trajetoria. d a.da - r'!pI1Co u. o rel . = _J\l . ne. - Como descobrir, afina l, - Ladrão ( Experimente o no~so treiuador e~portivo t~ssa _ Chacal! re1 qu e enfo rcano. o la drau e o culpado ~ Quero s~ber a? n ov a modaliuad e, i usistindo, severamente com os 11.,1· 1 t ra t ::111. t e 1. a ordenar a tua certo bra manes e 1v. tserave .sou for"ado . Y 1 d qu - al desses · trará E t b ~ 1 1me d1 a ta execução ! o a rao, po1s a sseguro que seu:;; extrem as e ve t·á o beneficio que is~o os res ramaoes 10- u . . dos tres apenas um confessou podendo em muitos ca:sos, decidir o nos so favor tavam·se mutuamente aos 1Ial ouv1ra iats pa 1avras Gd d I Q · f ·t gri t o s, cada nrn deles segundo b râm a ne - como se a ver . n e. ~~ :eJa~ etta~ a sorte de alguma partida. Observador Tecnico. 8CIJSando veementemente, co· fosse impelido por l.:lma for· be~qUJ ~ts Jur . p e ra, ce_ mo nutnres do furto, os dois ça irr~~>istivel - aproximou'se x~ 1 ~ 0d da pad mte tra el ndas pro_ h · d e JOr• · do re t· e h1 d "~s e -Ih 1m1 a es o umu o o ma out~os comp<.m etros ,r_e, humt"ld ~: rabú! 1 naun. - 8 en or ....~ao posso ucar . Nesse momento pasaava indiferente ao ouvir de vos · Oonfmua no p. numero.
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