Gazeta de agudos 20 01 1946

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~SSI~ A TtJRAS

PTJRL tO.A QOFS

ANO $28,00 SEMESTRE $1õ,OO

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SEMANABIOINDEPENDENTE O F.R(~(I LES ~ORM..lNI :·-:-:

Agudos, 20 de .Janeiro de 1946

ANO XVIII

S. Sebasll~a-o l •..

J_,ivre ~o.~o

Pnln.vra -

qu~

mente quando os males I antes da guerra. Avi e enfermidades do corpo ões simples, eficientes e nos afligem. Sua proteção baratos. Os modelos que nunca foi negada aos que estão sendo fabri~adcs 0 .

Colaboradores

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Et!tAdo de S. Paule

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DIVERSOS

NUM.

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Festa de S. Sebastião e S p J I

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768

Morto por um raio

• 8U 0 F •· · · · Tel'ão inicio hoje as fes a.lf!ceu, neste . mumCipto. Fé . tividades que em lou vor no d1a 17 do corrente o snr. 1 recorrem com . .~ bedece~ a esse conJuntc• a S. Sebastiã~ e .S. Paulo José Marques Catalan traba· a e~ humildade, prorando Iml de reqm~ito~.= trata·se de sct·ão pompo"atnente le- lhador rural alcançado por tar realmente . _ o se.u exem f UHe] agens SIIDP 1f'S, com d"' f · ., uma faisca e)etrica. 1 1 0 P de tcnlsta.o atmmoso e azas moooplanicas e com ~dR~~ a e eito nesta oca d. p os o o er1 re seus um numer·o · · d -· !!!!!!!!!!!!~~!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ lh . IDIUIIDO e A's 18 30 hot'as terá E · - d I' f f se~e t an,tes, t t mstt·u~entos e. aparelha- log:u a 'abertura 'solene xtmçao o aIS ameno us o e, por an o, nes aen>: Ja se coglta ate' da f "eX·Offi.CI'O" tes dias em que a buma o " · · da esta da Semana das • • nidade se ve cercada de fabricação de um~. ~1aqui Voc~ções. Pregarà, 0 elo ; todos os males matenals na 1eve, J.lara uso CIVll pos quente orador ~acro H.mo Os que se beaeficia~am, a e sociais de (JUe ha Iem· suindo &pen;.s no painel Pe. Jo . ~é Romau da Rosa 2 de dezembro, com os voto -; um indicadot· de ..,eloc1·· G' ' d e p·traJu, '·' d e I·mb ec·s e"'trang .. ,·ros e braoça, a ele recorramos dade .. oes, pat·occ ' " , a~rea . analfabetos não C·Jncordam , sempr~, principt.dmei.Jte encarreg-ado da semana absolutamente com a extinção no dia de sua solene fes das vocações na Diocese. do alistlàment~ •ex·ofi~io,. pre ta. Ü A' tarde, iniciar·-se·á tendendo que, o decreto baiQue 0 glorioso São Se a .quermesse, devend.) ssr xado nesse ~entido, é anti· bastião, 1à do eteruo e me •·• realizados leilões e outros democratico e «transforma o recido loF:ar que soube c:)n Campeonato Juvenil dive c-timentos pr·ofanos exercício da soberania em quistar para si e eeus n· da cidade em barraca;; adrede pre- tmwilegio das elites». r.oigos, n os Ampnre. cari• Eru pro.s<-:guimer..to ao paradas na Avenida D. Bem fazem em não coocor nboso e bom, na luta tre campeousto j~Ivenii da ci Seb,astiaoa L~itt>, dt:fron· dar, pois aí dele~, se não fos Zl!eoda. e terrena em que , dade, defrvntar·se·ã.o ua te a Praç~ Ttradent.Ps. em 0s analfabetos, os imbe amda Jazernos , f)ara que ta de de b . E d.1 ()s feste1ros, !:irs. Etore, eis e os domesticados! . • • possamos, com el~ e, ante S~·0 OJed 1·~o0 ~ s ~a .~ Hilaz·io e Augusto De o Deus podE>roso, gosar . ose, ce pe a ~ 1 Conti e seuhora!:! uào têm Uma ação boa vale tanto do descanço e da gloria z-etul'lf do «Ag;;dos F._C. poupado esforGOS afim aos olhos de Deus como o ar 05 que fon.os m·eados! va otosos esquRdroes d!:l que ns f~'-'t,J.Vl.dades se rependimento de muitas açõea .., EUGM;NIO EDUARDO d0 « C] u b e A tletíco Ypj· corroem de todos hrílban más. rnnga» vs. «Jnveotus l•. tisu::os pvesiveis.

. . Dos tempos ner01cos do cristianismo, daquela aurea idade de Fé quao "' 1· ' de do O... cn 1cee erE~m pau e os sacerdotes de ou . d . ro, vem-nos, etltJ·e mu. mera~ outras, estH fign· . 1d ra m~:tscu la e ,a d mm• ve. e santo, que e o glonosn IDê\rtir São Sebastião cuja festa celebramos Dt) · dia · d e todos 20 de J anen·<, os anos. Sold~do das invictas legiões romanas, ~·ua ai · rua pura e nobr·e tornou· ~e cristã, tendo ~ido logo apostolo da Fe entre os seus pares e eontempora l!eos: onde existisse uma dor a consolar, uma la, gr1ma 8 eoxugar, uma cunvicção titubeante pe· rante o martírio, la esta va o santo capitão p1e sente, anirnando..com sua Presença e converteudo com sua Fé convicta e CQnvincente. A tantos en~ carniubou, gniüu e acorn ·1 panbou até uo martírio, Aviõas simples, eficientes de tautos se d•spediu sau e Baratos doso na hora ultima que precede a glorific~ção nos 'Iermiuada a guerra tlS réus, que a sna vez taru~ tà em foco a questão da bem chegou . Foi cunde· fabricaçã~' de aviões pe, uado como cristão, e te· qaenos apropriados para ve a glcn·ia cupla do mar uso civll. A iuglaterra es ter.io: São Sebastião .não tá intensamente voltada morre u pelo martiJ'io das pat'l\ a solução do proble flexas, em que o vemo~S · ma que lhe p-arece de al uas piedOsas estampas e· to interesse pata $Ua in · xist~ntes; depois d~quele dustria e para seu merca martírio, tendo siclo dei do exportado:·. Antes da chado por morto, fcü re- guerra, os aviões de uso colhido por mãos carinho particular eram fabricado:::~ sas que o reanimaram e ás centeuas, ~umprinc!o trataram; mas o santo, lo assim ttm papel de rele· go que poudo and&,r, sur· Vúutc importancia não só giu novamente ante o ti· pelo em r rego que essa in rano quo o mandarü ma· dustria da~a a um nume tar, e, havendo exproba' ro apreciavel de pe\:lsoas; do a este seus erros e mal como pelo quanto que au dades, foi novamente con xiliava o comercio expor denado :-t morrer a pau}a tador do paiz, Atualroen das, rnartit'io este de que te, as atividades do expor ~aíu pnra subir aos ceus. ta<;ão deverão ser desen. ~~te sanh' g~orioso vem volvidas ao maximoe, não sendo, desde H'HS imemo constituirá surpreza ·~ue riais, invocado como. pro venhamos a ver o nume 1etor em nossas necessi- ro de aviões fabricados dades materiais, principal elevado a 10 vezes mais

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Dado ao excelente neste t~am<•s•• bandoleiro fu· Anunct'em paro de ambos os eont11n giu d:t penitenciaria da do1·es des.sa pelejR, é de Bahia se esp.e rar que R jagada Bahia. 17 (Meridional) lambem Heroi de hoJe a todos satisfaça l "V"'lt <> S '• l! , • . ' n eca o l3 m oso As 16 horas, teremos . . . oportnmidad~ de assistir bondo1elro, aotlgo l~gnz• Combatendo o analfa . temente de «Lampeao• b · T orne a seu car uma wteressante partida . ', et1smo. futebolistica eutr·e dois fn.gm ~o~and1 entEe dda p~· go. para isso, a alfalbeti .d . d . m1tenCJar1a o. sta od' 1·_ .. qua zos novatos a cida d . zaçao dt3 um adulto, soh ~ . gnoran o-se seu pa1a e1· d e que est~o mtegrados de ro. eitando uma cartilha ao elementos de l'enomados prof. Muuo~, que lha for valores: «São Paulo» vs. , · · F Cl b necera gratUitamente. Set I.f·I CIO . U e. Rua Uru~uaiana, 118Todos ao campo. lJ 9.o-- Rio de Janeiro•

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palavt·as ~aiamD ~-~ lhe em repelões

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de feb:·e. O cor po, moreno e e::5belto, ondulava, como si o transpassasse um grande frio.

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AGUDOS

EtlRIO :AMOROSO (

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pa:ssou poro o nos, medrosa, escondend corpo de bA bituée de sambas loucos Eu disse, e ntão, à. m\oha corup~nheira; 'Outro au·

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j i nbo dos salões ... » Vi ste ct susto que ela tomou 0 . olhar do medico p~r a Assisteurí~ ..• F erimen 1 - Um desd~tre 1ige1ro j é? ?e ~nde a conhecei'? ctuando nos viu? E não corr1a esse corpo esgmo tos leves. ·ffi ? _sangue 1ag1·avado por teimusa by 1 }l;, al1 mesmo, ele co· esquE: ci, nunca, 0 semblan de muJ~er, que supotta que brotava m::.1stente- ~ mopty~e. • . . necou a sua aventura te de o-atinba- assustllda ra cul'atJ~os dolorosos sem ruent~, dto~ lnbios palido 0 J'ecem -cbegado, estu· \ galn~te: .!O! • • • que cr;zou com!go n~m 1', danto tambem, rapa10 da . uma querxa, 8em um e bem .albados · · · D~pOL.. de c~rta 10 C•)rl'ed or d e hotel du v1do mido eomo si fosse i nvul .d t r s1stencJa, consegUI, num 80 <:..=: x · o R a "'e n u ras e a r o· · l nerave. . . ! . ; sabado c buvoS\)' !e var co Todos os olhos se v ol E, no entanto, o ~ran· -Que fo1 1stv? ruances, poz se a contem mio-o ~ Yvete ate um h~' ~ t::~ram novarneute obra o E :l vo2. mascnlmR. cor plar~ pens~t1vo as f(\l<}Oes ·~ tel. Qnando at.ravessa_- cor 0 de wulher que se de psychwtra estaya ce~: to de que A._na Mll·tes t1l tüu de ~ublto. a gehdez de ;Ana Mn-tes. mos UllJ corredor m~ns con~orcia em convul~ões 1 nha um sofnmento ocu1· ~do ambiente. Porque to · (i;, de re pente. excn1· r cJuro, e:'ta peqnl:!na cru• . . . "] l' to. . ·. t~s os olb:)s estavam p!'e mon: . ~ . . . . ~otr C('mnosco. Yvete vol ~=v~~.paclencla. E a de J· S1m. Dev1a se l bem 1SGS 110 cotpo lmdo que - Ma::s eu cvnneço (lS 1to deoressa 0 rostú. · euto, · ondu lava e di zia palavras I ta r eqn ena.' = hern ··: 1 gran d e esse so f nm Wina flor da. nossa so· N- Kn -te ·nuero 1 · , A M' f R d · d d . ao, uao me fales que d entara na 1rtes de ~mor. , o e:nam na . As pe r ' cl€ n e, t em H\ ser eocon 1 · d te D as ze' · · 1. Alguem respon d e u: · Q uem · tt :1da a 1.L E sta t•equeo a s1m o u nmor... 1 Insens1ve 1•guntas c b ovw.m: 1 H.etnlhassem -na todil, e 1 me. «Eu t e amo. )) com l ' ela nada senti ri ~. 1~~~ •r ......-::a~ :??:1 ==o~ enh~sias~1o ~e ~ ut ro ra. e Prestava-se ás exigeu-' ~{!f ~=== E3 r:::f!J ~ . e~ f1c~re1 sat1~ftnta.. . M as

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1 dos esfor- 1 . h ~OS d OS Cll'CUrgJões, a e : moptyse não cessava . l E Ana Mirtes não se il calava. l - M arco l o • • • 1

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ndo atravessava a A venida. O sinal estava fecha do. Um automoval \'eloz - J e ago tHa, . uma contorsao

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mor rle beduwos de t:l eserto: ... i As mãt•S lívidas e tl'a ns ~! t . ffi panm es ãg1tavam 'Se, pl'O ~ ;curando agarJ'ar uma ima gem. - Um bflijo, qu er o uru b eiJ'c. ..J Não m o das? P or· )

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3.a-jeira, o gra[ldioso fHine intitulado.

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Noticias até 6.n !eira Os originaes, mesmo não pu blicados, não serão d evolvid<>s Este jornal não se r esponsabilisa 1 por artigos assinados

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S. PAULO)- AGUDOS, 20 DE JANEIRO DE 1946

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la lei. São os colaborado seriam as picadas.. . Alguern pe_la vitoria t.-)tal sobl'e o , res desintere ~Jsado s que poderia imaginar ~:~ sensttção luitmgo, o governo da t .' de um encontro corn urna co escrevem pelo simples dta v~nenosa a 3.000 metro~? Grã Bretan ha decretou o prazer de vetem seu:-; mai or in ventR rio de todos trabalhos em letra de for os tempos· ma ou com o desej o O de toda Segundo os calcules ~"~uanto mais observo te. Não falta, tambem, a muito comum de pre:::ta' mais ap1 ox:,mados, acre di· a Historia tanto mai s se afirma em exiguidade do espaço pa r em serviços á coletivida ta·se ofiCial me•Jte que o m im a convicção rl e que r a anuncios sastísfatorios, de e <:tO jorüal, apl'esen P oucos dias apõs a vi v~ lor de todas ns propne a 1mprensa do iu te rior A maior bnrreira. porem tando sugentões, aplnG dio toria aliada ~ toda em tem algo de quixotesco esta nesse inveterado es· do iniciativas., condenao· toda ~Europa, irl.icio u se dades e inf>talacõe::- sub Só mesmo um idea lis mo pirito de economia que do injustiças, corrigiudo na Grã Bretanha 0 maior metidas ao controle do ex agerado e insen.::ivel domina terrivelmente os erros, ~wbitundo , enfim. inventariu de todos os govemo ult!'apa ~sem o va comerciantes das pra~as Ah! minha querida irn aos sof!·imentos pode tempos- Um verdadeiro ior de 8GO milhões de li· manter de pé e combati pequeuas. Ma::; tudo é_ a· prensa rlo interi or! Oo- exercito de tecnicos .;; bra::; esterlinas-· o que vos esses dênodnJ0s se tacado com verdad eiro tno eu admiro esse teu eBpeciulistas furam mobi· já é suficienta para dar mananos do in terior . fan~tismo pelo novo D. quixotismo incansnvel e li:::ados para fa zer um le uma ideia bastaute rea l H.ep<triÜ be!n . Pl:lra v1· Qu1xote e, conquanl o a teimoso, que não m orre va ntamento e registro de do que verdadeirame nte verem anos a fio em ja vito ria não co tTeaponàa uunca e renasce cada O'e todas ,, 3 fabrice.s, maq ui ctoe ~<emamtiss quê muito á aRpereza àa 1:.-:ta, f'i e mana maiR f•Jrte nos a~i · nisrnos, terra, àócas e custou o esfo;·ço de ~uer ~.e assernel~1arn a iuves- 1~ão des~or7oa ~ ~t~ se ~IJtescob (em bom ~ênti carreirae, navios, arma· ra para a Grã Bl'etanhtL tJd~s bravia .~ con tra _o~ 1--oute~!~ c >m os re" ultn tJo) sem~narios cL.ts pb zens e deposito:; que o .!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!--!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!"!! momhos-de vento da w· doM a:--tidos . . quena s c1dalles pro,·iocia govern o ordeoára sua co ---- - - - ·- - ------. certeza, eles realizam pro . uJtaa ou ti a.., batalhas uas! loca<:ão &(Jb o controle POMBOS vas duras, arduas, fati- atJ::làa tcontra tantos . ou· .\l ARCUS das autoti dade::> britani' .... ._.ta.,, ros rope(}os preClsa ro . , . . . f d ga "'"' (D o k .1 p1 cas para o es orço e Compra-se e De começo há que .en ser trava_das e vencidc::s pa 1 ~ovtmen1° oe l ·a.s guerra. fren~ar o esp~nt_alho irre ra que o Jorual não .s~c.ur:u! swwnga) J amais en1 toda a histo· P aga - se bem qu alq uer m ov1vel do chmmüto nú ba naa semanas a micta Js ria da Grã Bretanha e quantidade O eutre afinal pan-\ os me· do mundo fora feito um mero de assinan tes Inf. nesta Redação jornal nasce chei() de ses e para os anos. Aqui Meu encontro com uma co· inventario de tanta ma· esperanças E' é enviado é o rebanho indomavel brô a 3.000 metros gait ude e curo tal minu· a todos os rnunicipes j ul e barulhento dos pess1· -------em de detalhes, inventa· LIVHOS INFANTÍS gados em condições de mistas que não reconhe N iuguern p0de irnllginar as no esse primordial para' assina-lo. E' remetido, cem, nem louvam,. ne~ dificuldnrlc s ~ agru rns da v1 que o governc1 britanico A Livraria da «Gaze. tambem aos conterrane· aj urtam o esforço btam- da de f!·ue rra, especia lm ente pudesse àete rroinar as ta de Agudos > recebeu os residentes. fora do mu co 00 jor nalista Ali, e R das inho::pitns páragens do providencins ne<;et:san~s nicipio. E ficn o direto r a tropa alvoroçada dos l)!"il"nte. Er~ Burma, nó'>, ela oa rll o futuro aproveita· um lindo e variado sor· t ere~"se~:s. ma l .f er iclo S r IOS R-\Y n~ da f lt)harno.~ a i<Jzer · . · . . , t1 ' mento de livros inaguar daJI(I0 fiS a de~Ões e lD ser.ão 111 terrom~er COW(.IIel·fl ~-e nto In~t gr ctl d~S838 \ 9 os élplau-~o s. Na 0erla, pu oomentanos e dus recJa· m~nte o trabalho,protejendo ruH1 ~ d~'a :nst~_l::l_çoes: <?o· fantis rem, o que mais rece be m uções que v1sam ao os nos"os a viõt>s dn m elh or I mo e uo domtnJo pubhco 1- - - -- - - - - - são as dêvol uções com berú cole ti v o müs f~ rem mnncirn possivol c aguardar! a Grã Bretaoba in verteu ou se m de:-::c u!pas e o ei ., profundamente o amor puciente meute p<:la muda~, ça dur,tnl e a guen·a cente- .Não ~e~em_os menospre;;lc1' lêncio puro e s im p les. H.a proprio de administrado· do tem po. Arezar dos cu:_rla , d 'Ih- , . 1 ·t .• nossos mmngos por·que eles dos os «Hurr,cane ·» e <~::í pi n as e ID I Ot'll ue es e t d d · t uraa. puncas r es b1'son l"o~ ' sofriam danos ' "' terrivcis 1·r nos em a t:r VI·d a d e d e t o- falam realm ente a ver, u e rns assma • • e de pai'ti. · · tifirF:s>> palavras de estimu\ o. O cu lares sem esc rupu1 os: p)'(lvocados pela viole nc iu ela sotte, desa pt'opriando do que sentem de nos diretcr, pt)rém, não d es~ - e sem respeito ás leis do dn chuva. Al eru d1sso , os cs fabricas de tod::~ esp{'(!ie - ----- -- -.....- - nima. Volta á cargH p~s. Estado ou da ~1ural A· coipiões e ~Jentopeiag de terri t'i~and ., a maior mobilisa 0 Prece,ifO dO d',•a l'odlmeute . Di~ cute , ape. : lem, são as mii a uma vel veneno apareciam fref!uen ção utilitrnia do toda a - · - - l! la, convencP- ou cons tran ! conrrariedades finance i. temer.te sob a cttpot:?. dos lri~toria da Humanidade. ~ motort:s, escondidos nos canos PGdem eliminar bacilus tifi ge. ~' upú.s tremendo, ras e legislativas, é:tCres de de~carga. nas reerJkl.IJ cin.s il~ntnüanto, a~ co t1di' - at'nl mais elo momen cos, dur~ute muitu t ampo, pes es f,o ~ co, el e ?on se_gu e ~ 11cidas quase se mpre Ja da f uze1agem, nas varia~ con ço:-s roa xmw po~s1vel cte ctS&l ausencia de bons colabo cavidades dos motores e até to, em qu e todas as aten soas qu e se cururam de le nantes, qun se nun cn de· ! radores nas varia s seç · na propriu. nncele dos pilotos ções se volviam pat'[l a bre tific11 ou que jamais tive · · Em certa ocnsião, ao salr meta sn!!rad& da derrota ram essa doença na sua for• . ·· f tm_tlyos wa~ sempre m· , yoes necessanas a um para um v(lo d e reconheci ·~ sutlClentes para a man- ' JOrnal. me nta sobre t .t . : . . do t,,tAlitarisrno, é natu· 1ma tipica. São «os . portado 0 tença do jor~a l ~ ,. ~ . ~omo 9ompleme~to a v) ~o, tive c de,p~-~~e~nde ·~~~~: t·al qn e se cle~ preza~sem r~s de germes:: P,n· ~sso que V 2m, dt:pnl~, 0 af:-ec uo _SIID! le quixotesco nao fa1 fwar de repente q ue não es ~sfo~·ç o~ asrere is para fa' nrnguem SUR!Jetta do fato, n em à cidadela bem defendi. ; tam à imprensa do iute· ' tava sosinho no aparelho. zer um ] eva utn m ~ nto das Mes ptupríos, tais indivir.luo· da d ot~ auunciante.:;. Má ; rior 08 Sanchos· Pãnçus E nro3cada a um c~nto es io dustrins, est a1 ~iros, dó são especifllmente t emiveis c o vontade e falta de in te: da boa voutade e da com td8va uru_a cobra <<OaJad», umai cas e fabricas que passa' mo ptopagadores do wal. d · . l . ,. as mal$ venenosas a reg ~ . resse tiac' os ots ma~ores; ~reensão m::us, herOlca.s ão, aparentemente enraiveci l'Dm fl tllDCionar ~oh o Proct~re livrar-se da contami obatHculoq q ue exJgcm ueste mundo. Bao os h' tla por ter sido ineomodadu controle govPruam ~o tal. nação pelos <<pOrtadores de ge; s.taque fe<mtal ~decidido : pogra.fos e revisor es des· em sen so no. Pr~nta para E, que as ex igencia ~ mí mes,>, lavando com freqltencia Existe aiuJa o de.:rotis'l prendidos, qu e se conten 1dar . o_ bote, defe ~dt -me com li~~~~-e~ proib::t m e :>tr ,lte' as mãos, princípalmete antes dt mo contt·a o a nun01o se · 1 tam com mingua da re· i as maos que tl'asmm uma.s lu 1·g•cam eote essãs. delongns. qt~alquer 1·e{eição. KYES · f. · · é l vas de couro bem o-cos<::as t · H · I 1 mana cuJa r. .JCJen Cia mune raçãc em . das nao _ m e9atmg . · .n·am · !'o con empor1sacoes. . OJe 1- - - - - · - - -- - . . troca de . . A.e: p1ca 1 post a e m duvida sen ão trabalhos m Uito su perw· ' m as 0 sust<) talves teuha. porem, qu~ esses mcon·. -- ~ coute~ tada osten ~!va m en · res aos determinados pe sido' tão g ran'de como gm.ve venit>otes fol'flm anulados Assinem este Jornal

A IMPRENSA DO

INTERIOR -

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SEHANARIOINDEPENDENTE DJretor-PrOJJri«>.tnrio.

ANO XVIII

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Reda~aio e Oflelnu~ de .Hale, .'i4.'i

Kua 13

S. Sebastião ••

UEU<~ l-LES

ColaboJ•adores

SOR:liANI

11

UI VERSOS

756

- Agudos, 20 de .Janeiro de 1946

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Iwente

Festa de S. Sebastião e S j · Paulo

quando os males I que autes da guerra. A vi e "nfermidades do corpo ões simples, eficientes e nos aflig~m. Sua proteção baratos. O:s modelos que 1 nunca fot negada nos que estão seudo fabt·icadcs . 0 1

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Morto por um raio ......._. -.··

Terão inicio hoje as fes Fa.lecen, neste mumcipiO Dos tempos heroicos I tividades que em louvor oo dta 17 do corrente o snr. do cri:'tianismo, dRquela a e~ recorrem com ~é _e bedecem a esse coujuut<• a S. Sebastiit~ e S. Paulo José Marques Oatalan traba· aurea idade de F' é. quan bumlldade, prOl'ando de requi~ito~: trata-se de SC! ão pom posa,nente le- lha dor . rural a~cançado por do o~ cnlices el·am de tar realm~nte o s~u exem fu~elagens simples, com vadas a 6feito nesta loca uma fatsca eletnca. pan e os sacerdotes de ou plo de cnstã.o anlmuso e Rzas monoplanicas e com lida de. ro, veiu-nos, deutl·e inn. ct P 0 s t 0 1 0 e~tre seus um numero miniruo de 3 insti'UID•Jnt.os n aparelha· A's JB, o horas, terá Extinção do alistamento . semelban,tes, . merA~ ou t ras, esta f 1gnJ t t ' "' log:tr a abertura solene 1 ra mNscula e admin<vel dE> u~to e, por an nes gen$. Já se cogita até da ds festa da Semana das! "eX-OffiCiO" tes d1as em que a buma f b · - , . santu, que é o ~lorioso nidHde se ve cercndz. de :'\ ncaçao ae um~ ~aqm Voc:,ções. Pt·eg!lrà, o elo: m~trtír São Sebastião cujn t ouos -• · · na leve, Os que se beneficiaram, a oa ma 1es matertat::. >: d J..lara uso CIVl l ·pos 'l qnente orador s8cro H.rno festa ce]t-bramos nu dia · · d b 1 . ~ U 1. n o &penhs no pame Pe. Jo::é R o má•> da Rosa 2 de dezembro, com osvoto.;; · · e soe1a1s e que a em · d' d ,1 20 de Janei!'<' de todos b 1 um lD ICa or ue ve 1ocl' Góes. paróvc de Pirájú, , de imbecis e5trangE-Jros e rança) a l" e_ r~cor1-ramots dade 3erea. . analfabetos não c·mcorciam. os anos. sernprfl, priDClP<' metJ e ~DCé:IITef!ado da s~mana abaolutaroente com a extin.;ão S oldsdo das invict:ls no dia de sua solene fes - - - - - - - - - - - das vocações na Dwcese. do alist11mento tex· ofirio~ pre legiões romanas, ~ua · ai· ta. A' t1nde, iniciar-se·á tendendo que, o decreto bai· ma pura e nobre tomou· Que 0 glot·ioso São Se a quermes~e, devend•) ser xado nesse sentido, é a:::~ti· ~e Cl·istã, tendo ~Ído l,' gO bastião, }fi. do eternO e me --rt=~aiizaJo~ leilÕeS e üt.Üt'OS democratico ~ <dransforma O apostolo da Fe ent1·e os recido Ioga r que soube c:):J Campeonato .Juvenil dive rtimentos pl'ofano8 exercicio da soberania em ~eus pares e contempotu quistar para si e Eeus r.· da eidude em barrac:t::; adrede pre, previlegio das elites». l!eos: onde exjstisse uma migos, nos 1:1mpar·e, c:1ri • Eru pros<::guirne~JtO 30 paradas na Aveuida D. Bem fazem em não coocor dor a consolar, uma la- nhoso e bom, na luta tt'e campeuuato j!l''euii da ci Sebastiaos Leit~. clt-fron· dar, pois ai dele.!', se não fos grima a enxugar, uma menda e terrena em que d~c1e, d e f tllntar· se-ão - uH te á Pra~a Tiradentrs. em •)s analfabetos,d oc; imbe c0nvjcção titubeante r.e · ainda jazemos, para qn a ·~ Us fest~iros, ~rs. Etore, eis e os domestica os ! · · • r ta rdA ele hoje, no E s tadia rante o martírio, la esta pus:samos, com el ~ e, ante .::oao oJ ose,, cedido pela di Hi 1at· io e .\ugusto De va o santo Chpitão ". 1e o Deus podflroso. goRar Oonti e seu horas, r.ão têm Uma ação boa vale tanto F · (i' · poupa.Jo e~forços afim sente, animando com r-sua d o d e.scanço e da gloria t·etoria do « •:\a"dos ~"' aos olhos de Deus como o ar 08 presença e convet·teudo que fon.os ereados! ''alotosos e::;qnadrões de:; 4ue as fr?stividades se rependimen~o de muitas ações com sua Fé convicta e EUG~NIO EOU ARDO do «Clube Atletieo Ypi· co!'l'oem de todos bri1ban más. · ranga»b. vs. «Juveotus 11. tismos pússi vei~. ccnvtncente. A t autos en- ___________ Clubf' 1 eaminhou, guiou e acom· .• , .. panbun até 110 m:ntirio, AvJOas Simples, efiCientes Dado RO excelente nre' ..~nnaosu bandoleiro fn· Anunciem neste de tautos se llesp~>diu sau e Baratos P<H'ú \le ambos os ~Ottten giu tla penitenciaria da doso ~~~ hora nltJmn que dor·es dessa pelejn. é de Bahia um Heroi pre.et:lle a glorific<•<;~o uoiS T . d se esp.erar que H jll ?ada BRbia. 17 (Meridional) Sej·a fambem , 1 ert~lltH\ a a o-uerra es Je hoJe a todos ::~li~I'aça 1 "V rl\ a S •· f -ren~, que a 8na ~ez taru - tà em foco a q~esrão Ja .A's.] 6 horas , t e J·emo~ , PCa o amoso bem chegou ..F~I conde j fabricaçã\' de aviões pe~ upo rtumidad~ de cs;-;if'tl·r· bontloleiro, nnt:g('1 fugnr Combatendo o analfa uado como " t en 1_cn t e f_ 1e « L ampeao - », betisrno. Tome a seu car . crr~tao '"' ' e te- qaenos ap1opna d os para unJa ·ut e t·es,;~arlt·~ pat'tt'd, · ' 1 I V(' :1 gema c!npla du mar · · -'· • f p 1 . u~o ctvt l. A JUgiaterra es futeboli:;tiea entre dois n~m ~o~ament~ da ~- go. para isso, a altalbeti tert c·: São 8eb~tstiã o uã:í tá iuten~:.~ameute voltada Qtlàd t d . ·_ ,1 1 mttenCJarw do Estado, 1· 11.. . lO · d as para a s ulu~ào do proble · ros nova os n CH1n gnOJ'""u Jldo-se setl P''" l".dei·. :ta"ao de um auu tu, so 111 •Jrrru pe 1o mar t ll' .. ~ flexaf,; de ..0 . c1'tando uu.Ja cartilha ao • ~~ ew que 0 vt>mo:s l ma quf' lhe parece de ~d de que estã.o inte2:rados <~ IJàS pledOsas estampas e· to interesse pRl'à sua in. elementos de renomados pro f. Muuoz, que lha !o r · v a 1or<' s: <Sã 0 p a n 10 » ~ ~ iiiiiiiiiiiiiiiiõiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! XJSt<' n tes; depois doqueJe ciustria e para seu merca Setificio F. Clube. • . 1 necerá gratuit<nnente. martn·io, tE.' ndo sid () dei do expottado~· . Antes da )Rua U1'U. g:naiaua, 1.18.ch&do P•>t' motto, fni re - ~guerra, os aviÕPS de uso Todos ao c<~mpo. li IJ l '9.o-- RlO de Janen·o colbi d<' por mãos carinbtl particular eram fabricado::. / . 1 sas que o reanima n nn e as cen t euas, ~umpt·mc:o trnbnam; mas o SAnto, lo assim t1m papel ele rele·! ~? qne p(! udr; andar, ~ur·~· vllnto importancia não só gm novamente ante tJ u· pelo em r rego •1ue essa in rano qu u u mandara ma· duosttia daTa a um llUllle ta1·, e, bavr?ndo exp1·o ba' ro apreci.tLvel de pes.soas: Da «GAZETA DE ~GUDOS» do a est f' :se u ~ enos e mal C(,UlO pelo quanto qne an , Jad es, foi novaotente con xiliava o comercio expOJ' \ Grande sortimento de Livros Escolares e comerciais. denaclo a monE't n pau..~11. .tador do paiz. Atmdmen da8, mattiri o l' ~te de qtl't>~ te, as atividades de expor O mais variado estoque de Romances e ObjetOs reLigiosos. :-:ai ll para 8n bi r .;H )s· ·•'e n~: tação deverão ser desen . t:81e S(I:Jtll g!orio _,(J vern volvidas ao tnaximoe, não IMPRESSOS 8 [MPLE8 E DE LUXO 8e ur1o, desde L 'rns ÍtllEHOo constituirá surpreza que riai~•, invc cau 0 cun1o pro venhamos a ver o uuine Rua 13 de fVIaio, 545 AGUDOS tetor err. nossas necesú- ro de aviões fabricados i dades materiais, yn·incipa] elevado a 10 vezes mais

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GAZETA l.JE-- AGUDOS

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paJavl'as s&iam D~ .· .·l · passou por onos, medrosa, lhe em repelões e~condendo cot po de h f\ de feke. O cor b1tuée de sambas loucos po, moreno e Eu disse, então, à miuha e!:sbelto, ondulava, como corupunheira: «Outro au · si o transpassasse um de '-0~ ~\a (.I jinho dos salões ... » Viste grande frio. (J susto que ela tomou O olhar do medico per a AssiHeuria ... Ferimenj - Om desd.Stl'e ligeiro ·j é? De onde a conhece:;;? ctuando nos viu? E não corria esse corpo esguio tos leves. g v sangue! agravado pot· teimvsa hy ~~ ali mesmo, ela co· esquecj, nunca, o semblan de mulher, que suporta 1que brotava in~i ste~te~ moptyse . . . , ~ec;on a sua aventura te de gatinha assusbtda ra curati~os dolorosos sem mente, do~ Jabios pahdo I 0 recem·cbegado, estn· \ galante: . . que cruzou comigo n~1m uma que1xa, ~em um gtf e bem talhados . . . danto tambem, rapaz da . · D~po1~ de c~rta JU · cürredor de hotel duv 1do 1 __ mido como si fosse invul 1 1 1 s1stenCla, consegm, num 1 neravel. - x i do 1\ aventuras e a ro· l sabado cbuvOSt), levar col 80 ~· d. 08, 0 lh · . v 0 1 · t0.? 1 mances a cootem . .1.0 os os se E , no entanto, o gran· - Q ue f 01· 1s ' poz-se . . _ nllgo a y vete ate, um h l\ tal'am nov<tmeote p~:u·a o 1 de psychiatrR estava cer· E a voz masculina cor pla1·, pens~t1vo as fe1çoes1 tE'l. Quando atravessa~ corpo de mulher que se to de que A.na Mirtes ti ltou de s ubito . a gelidez de ~Ana M11-tes. , mos utu corredor maus contorcia em convul~ões nha um sof;:irnento ocui· . do ambiente. Porque to· ~. de repente, excta· i cla ro e:'> ta n eqtH::na ct·u· d . . . "'I d . t Ih . ' · f' e 1mpac1encut. 1!. a e 1t· t o. tos os o os êstavam pre mou: .. _ . : zou comnosco. Yvete vol rava ... 1 Sim. Devia ser bem : sos 110 corpo lmdo que = )!las eu Cvnn e<:o es 1to denressa o rost0. h · . t I r = .llill te I"(Uero em ... d f gran e esse so rtmeuto, ondnJava e dizia pai Hvras a Dequena. Fina flor da nossa so· Nf . ' . . au, uao me a 1es a s que deixára A na Mirtes de amor. , Rodearam ?a. A s per· medade, . tell!,I·a ser encon 1sim do teu a mor... Dtze· insensível. Alguem respondeu: lguntas cbov1nm: Quem : trada ah. Esta pequena ) E R etalhassem ·na toda, e 1 me. « u t e amo,1l> com v 1 · ~rr e= •r e Ja na_da sentiria. ~ ~ ~ Jr====~~~ ~ entnsiasrno de outtora, e = eu ficarei satisfeita... Mas Prestava-se ás e:xigenE3 E===~===== cias dos medicas, deixa::1- i .J não digas que me quer es d o q_ue Ih • e .a~ l'IC~ssem re :I . b: m , simplesmente... Isso 1 med1os e IDJeçoes com , / nao convem ao noscso a mor ele b ed uínos de deuma indiferença pnsmo·l s8 1 serto: ... Mas, apêRar dos esfor- J OS A s mãos li vidas e tt'tHlS ços dos circurgiões, a he i m ·····-m I parentes agitavam ·se, PJ'O moptyse não cessava. i ~ ., Ho~ie ~ ;curando agarrar uma ima E Ana Mirtes uão se rI sess~o J gem. - Um bflijo, quero uru calava. 1 A's '' 30 em ponto · · ' \..T " P 1 1 8

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Rt; deavam - na jove ns a j. cademicos d(, medicina. o Fora presa daquela 1\SI~ sustadora hymoptyse qua·

!je a repeles? O meu

Na "Oficina S . Luiz' · à Av enida Se bastiflna Lei. te 240- Rdormam,se ~ moveis de todos ?s. tip os·

Mais forte que a Vida

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Tabela de puollcações

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Este j ornal não se r esponsubilisa por artigos assinados

~~ REFORMA DE MOVEIS

3.a-jeira, c. gra[lcl,oso frlme intitulado.

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~ , po? Sô ele? Mas eu que

ndo ~travessava a Ave ni-1 ® da. O sinal estava fecha ~ c o. Um automoval \eloz ~ uma eontor~ão J e agonia,

Noticias até ,6.a feirn

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GARRAS o, AMARELAS

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A N O XVIII \\.

S. PAULO) -

AGUDOS, 20 !J'N-JA).'TEIRO DE 1946

'la lei. São os colaborado IIres desinteressados ' que

seriam a_s pic~das.. . Algue~ pe,la vitiJria total sobre o podena tmagmar a sensHçao munigo, o governo da de um encontro com uma co Grã Bretanha decretou o escreve m pelo simples d1a vllnenosa a 3.000 metros? prazer de verem seu:-5 !!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!'!!!!!!'!'!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!'!!~ maior inventario de todos 1 tr&balhos em letra de for tem poR' ma ou com 0 desejo 0 maior inventario de toda Segundo os ca lculas Quanto mais observo, te. Não falta, tambem, a muito comum de pr~sta· a Hístoria mais aproximados, acredi· ta·se ofimalmente que o tanto mais se afirma em exiguiJade do espaço pa rem serviços á coletivida mim a convicção de que ra anuncias sastisfatorios ' de apresen t de ~:.tO jorDal, t1 d. P oucos dias apos a Vl valor de todas as proprie . da em to da em d d a imprensa do interior A maior barreira, porem an o suges oes, ap· at~ m ,-, a1Ia . . ., . . . . t.oua · tala õe" sub tem algo de quixotesco es. t a. nes~e mveterado es do tmmattvas, condenan·· , L"' • • • • a es e ao ms controle c · · do . d . . . . . d toua a .12.1Ulopa, mJclou se metl'das Só mesmo um idealismo pmto de econorota que o lDJUShças, corr~gm o na Grã Bretanha 0 maior exagerado e insensÍ\'el domina. terrivelment.e os erros, ag~tando, en~IID·. inventario de todos 09 governo ult!apa~sem o va aos sofr~mentos pode comerCiantes das Ah! mmha 1m t e m pos· U m ver d a d e1ro · ior de 800 milhões de li· . dpra:;as " . . quertda . manter de pé e combati pequenas. Ma;:. tu o e. a prensa do mtP-riOr! Co· exercito de tecnicos e bra3 esterlinas - · o que vos esses dênodadoR se · tacad.o com~ verdaden·o m~ eu. admi_ro esse teu especialistas foram mobi· já é suficiente para dar roanarios do interior. fan~ttsmo p~lo novo D. q~txotismo -mcansavel e lisados para. fazer um le uma ideia bastánte real Reparai bem. Para v1· Qmxote e, · t o e reg1s · t ro d e ·do que verdadeirament.e . . _ conquanto ,a te1moso ' que. não morre van t llmen verem anos. a fio em )a ~ltona nao , corresponqa nunca e renssce cada. g~ todas àS fabricas, ma qui custou o esforço de ~uer ctoe semanais, que ~mto a _aspereza oa b ta, , fHe mana mnis furte nos qm~ \ nisrn?s, lerra, . dócas e ra para a Grã Bretanha. se as~emelham a mves - ~ nao descorçoa ~ ate se xotescob (em bom senti ca rren·ae, navws, arma· tidas bravias contra o~ coutent~ com os resulta do) semanarios das pe zens e depositas que o moinhos-de vento da in· doMs a_btldos. b lh quenas cidades proYincia governo ordenára :iUa co certeza, eles reaiizam pro - dUJtas toutrtas t ata as nas! locação ~ob o controle POMBOS vas duras, arduas, fati- al::l a con ra an 8 OU· MA RCUS das autotidartes britani' tros tropeços precisam Compra-se e gantes. (D' o J1fovirnento de Pi1·a.s cas para o esforço de De come~o há que en ser travadas e vencidas pa guerra. frentar o espantalho irre ra que o jornal não sucmn sununga) Jamais em toda a histo· Paga-se bem qu alq uer quantidade movivel do diminuto nú ba na>3 semanas ~ inicjais ria <la Grã Bretanha e Inf. nesta Redução mero de assinantes . O entre afinal para os me · do mundo fora feito um jornal nasce cheio de ses e para os anos. Aqui Meu encontro com uma co· in ventario de tanta ma· esperanças e é enviado é o rebanho indornavel bra 3.000 metros gaitude e coro tal miuu· a todos os municipea jul e barulhe!:!t0 dos pessi· o- ·• cÍl't de detalhes, inventn• LIVHOS INFANTiS gados em condições de mista s que não recoohe Niuguem pór:le imaginar as rio esse primordial para assina-lo. E' remetido, cem, nem lo uva m, nem difi culdades e agrurns da v1 que o governv britanico A Livraria da «Gaze. tambem aos conterrane· 9-jurlam o esforç.o titani· da de guerra., especialmt:nte pude.s~e .àeterm inar _as ta de Agudos » recebeu os residentes fora do mu co J.o jornalista Ali, e a das inhospitas párageos do prov1oencws nseessarws . . d 0 8 or uici1-1io. E fica o diretor a tropa alvorcGada dos c)ri~nle. Em Burma, nó~, da oara o futuro aproveita um hndo e vana ' -l I'ntet·esse"' mal f~-' ridos dos R.\l'' n~dH tiuhamo:> a f<~zer ·..... ·, •1 d , 1 timento de livros in8gua r dauclü ns St.esÕeR e ~ ~ serão mlerrom~ er completn ll. ento .ll~flgt ll ~Sl:laS \ 3 .' xT uer t a, pn üomeutarios e dãs recla· rn ~ute o tra?_alho,protejc::1do r_ 1 ~ant1s' os ·<'~P 1a usos . .1.'ia Jfl d ~ (.t'S i:JS t a_Ia9oes: C . o. \ 1 rem, o que mais recebe m1:1~ões qUé visam ao os nos,;os avtó~>a d& melbo1·l Wt) e do dommw publiCo ;,ão as devoluções com·1 beru cvletivo mas !~rem runocirn Ia Gl'tt Bt etaoba in verteu Il J.Vão devemos m rmo.Qpre;;tt·r d · · · t possível t "" lP. aguardar d ou Stffi deEcu I pas e o st profun amente o amor p<~cle,) emen e p ... a mu ança durante a guerra cente. . . lêncio puro e simpl es. H.tl proprio de aJmínistrado· ~o te~poH. ~-l_) ezar ~os c~~da: nas de milhões de est.er· l nossos· tmmwos porque eles . I b" h d t. aos, o~; " urucanes e ·vP• l. . . d falam re Tlmente a L'e?·dade t' 3S assmat.uras . púUCas res lSOn o~ e e p~r l" tiiirP.S>> soiriatn danos terríveis m o s e.rn ~ti VIda e de t o I ( , p~lavrus de estÍillll\0. o culares sem escrupulos . pwvocados pela violeocia da sorte, dt'~apropriando do que sentem de nos d~retcr, p(Jrém, não desu- e sem res peito ás leis do da_ ~~uva. Alero ~tsso, os c~ fab;·icas de toda espe~ie Dlma. Vcita á_ cat'g~'~ pes I Estado ou da Moral. A. ·cotptOes e centop~~Rs d_e tem -:isnnd.J a maior mobilisa O Preceito dO dia soalmeHte. Discute, . ape.' !em são as mil a uma vel veneno apareCJant bel)ueo ção utilit:ll ia de toda a -~. \ ' ; d d f. ~ temer.te sob a capot::. do~> d H d 1a, co_-9-vence ou CuM~Ian ' contraue _a e~ maneei. motores, escondidos nos canos histeria a umaoida ~· Podem elimina r bacilos tifi ge. V~, upOd tremendo ; ras e leg1slat1vas, acres de descarga, nas reeotr11ncias - 11Jntretanto, . tempo, pes · das condi" cos. durunte mu1tv es,o~ço, ele ?onsegue ~t cidas quase sempre da da fuzelagem, nas variaE con ÇOI:'S at:'PJnlalS o momen · f f max1mo poss1vel de as::.! . ausencia de bons colabo cavidades dos motores e até to, em que todas as aten so&.s que se curar_am ~e . e 0 1 nantes, quu se nunca de ·! radares nus varias seç· na propria nacel~_dos piloto~ ções ::;e volviam para a bre tificR- ' que Jamms tlve fiui.tiyos maR sempre in' i yões necessarias a um )a!~~rt~ô~c"J~ao,re~~nh:~1~ meta sngradél da derrota j ram essa doençe na !UA. for• f t 1 do t,;ullitarismo é n:üu· ma típica. Sã.o «OS portado su 1c1en e~ para a mau· prna · . menta sobre tenitorio iuimi ' P · • qomo ~ompleroe~to aulgo, tive 0 de:oprase r de tença do Jor~al / . veri ral que se de::~prf:'Zii:-sem r~sde germes•: <~rJsso que V e m, depms, 0 a~seçho 1, s1m1le qmxotesco nao fal ficar de repente que não es clsfo~·ços êStereis para fa' nmguem suspetta do fáto, nem à cie.ladela bem defendi. i tam à imprensa do inte· ' tava Rosinho no aparelho. zer tnn lL'vantamento das êles p1oprios, tais indivirluo ' da doq anunciante.:3 . Mft : rior Sanchos·Panças Enroscada a um c!lnto es in d1.1 Stri as, estaleiros, dó são especialmente temiveis co vontade e falta de inte l d b 05 a t d d tsva urn.a cobra ••nllJa• , uma. cas e f?.bricas que passa' mo pxopagadores do mal. . . i a o - von a. e e a ,~om das mais venenosas da reg1 . resse sao os d01s ma~ores f!reensao mais her01ca_s ão, aparentemente enraiveci ram a funcionar sob o Procure livrar-se da contanu obatuculos que ex1gem 1 oeste mundo. ~ao os ti" Ja por ter sido incomodada controle governamtntal. nação pelos «portadores de ge1 ~ta~ue f~·ontal e decidi<.lo pografos e revisores des· ~m seu sono. Pr~nta para ~' ~~e ~s. ~xi~eoci~l'3. m~ rmes>>,_lavan~o . com freq·uencia Exlste amda o d e ~rOtlti"l" prendidos, que se conten O<lr o_ bote, defe~dJ-roe com h~are;-; ptotb.nm e::; ti :üe \C!S maos, pnnctpalmeie antes dl mo contra o au unc10 se · tam com minguada re- 1as maos que tras1am umas lu glCamente essas delongas 1 qualque,· ?"efeição. - SNES mana! cuja eficiencia él muneraçãc E:m troca cte 1vAas ~e cdouro_bem 9L·ot_ssa.s. ~t>contemporisaoões. Hoje\ ·1 b lh · . . . e p1ca as nao me a mgtram . . posta em cuvH ~ senao tra a os. rnmt~ super10 ' mas, 0 susto, talves teuha , por~m, qu13 esses mcon t - - · ·- . l contestada ostenR!Vamen·. res aos oetermmados pe sido tão grande como grave venJtlntes foram anulados

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NUM. 768 ~~~--------~

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os antes da guerra. Avi Festa de S. Sebastião e um do cor·po ões simples, eficientes e p f · • • nos afligem. Sua protec:ão baratos. Os modelos que • 80 boJ·e O as fes Fa.leceu, neRte mumCiplo ··· • • Terão inicio J)os tempos beroicos nunca foi negada aosF que estão sendo fabricadcs o· tividades que em louvor no dIa 17 do correot e o snr. do cri!':tianismo, daquela a ele recorrem com é e bedecem a esse conjunt<• a S. Sebastiã~ e S. Paulo José Marques Uatalan traba· aurea idade de F' . humildade, prorando imi· de requi:o;ito~: trata-se de se!·ão pompo:Satllente le~ lhador _rural a.lcançado por . e, quado tar realmente o seu exem fusel~gens simples, com f 1 d o o~ caIICe'" eram e I . . vadas a ~feito nesta loca uma atsca e etr~ca. - d0 t d p o de crtsta.o ammos~ e azas rnonoplanicas e com lt'dad~. P. au e .os sac er ~~ ~ ou ct p o s t o 1 o e!Jtre seus 1 lb t ~ m numero mio i ruo . de A's ]8,30 horas, terá Et• - d I" t tO r o, vem-nos, denLJ e mo. mera~ outras, esta fign- setJe t an... es, t t lDStl'Um,entos e. apar~_lha· Jogar a abertnra solene Xmçao o aIS amen ra mascula e admíl't•ve.l d€1 tes ~~a~ ~~P~~:na oh:~~~ gen~. Ja se cogita ate da ela festlJ da Semana daR "eX·OffiCiO" santo, que é ·o glouoso nid ade se ve cercaãa de fabricacão de um~ ~1aqui Voc~t<;Ões. Pl'egarà, o el; i • • m~rtir São Sebastião cuja todos os males matertals na leve, para uso Civil pos quente o1·ador sacro H.mo Os que se beneficiaram, a festa celebramos no d1a e sociais de f(Ue hll Jem· suindo ::apen;.s no painel P~- Jo~é ~omãv da R~sa 2 de. deze~bro, c<>m o.svoto-; 20 de Janeiro de todos b I um indicador de veloci· Goes, paro 0 c de PiráJÚ, do Imbects estrangE-Iros . e rança, a e e reconamos dade :~erea. d analfabetos não c·Jncordam os anos. sempre, principê:11wetJte encarre{!a _0 da s~mana absolutamente com a extinção Sold~do das invict~s no rlía de sua sole ne fes ~ deiS vocaçoes ua Dwcese. do alistament<J cex ofiC'io~ pre legiões romanas, ~ua al · ta. A' tarde, ioiciar-se·á tendendo que, o decreto baima pura e nobt·e to1·nou· Que 0 glorioso São Se _ a quermesse, deveod.) ser xado nesse sentido, é antise cdstã, tendo .sido ll)go bastião, Jà do eterno e me • • realizaLios leilões e outros democratico e <'transforma o apostolo da Fe entre os recido Jogar que soube cun Campeonato Juvenil divertimentos pt·ofanos exercicío da soberania em , ileus pares e contempora quistar para si e ~eus a· da cidade em barraca:; adrede pre- previlegio da& elites». ueos: onde existisse uma migos, nos ampare, cari•1 Eru pros~guimerJtO ao paradas na Avenida D. Bem fazem em não concor dor a consolar, uma la- nhoso e bom, na Juta tre campeu nl:lto j~lYenii da ci Sebastiana Leitt>! dt:fr 0 n· dar, pois ai deleP, se não fos grima a enx:ugar, uma ~enda_ e terrena em que~ dr,de, defrontar·se·ão DA te á Pra~a· TiradentPs. .em r)') analfabetos, os imbe convicção titubeante pe · atnda J32'ernos, para q us t d d h . E d' ús festeiros, ~rs. Etore, c1s e os domesticados! . · • .ar e e OJe, no ~ s ta to H.I . D rante o martírio, Ia esta pos::5amos, com e1e e, an t e São José eed"d I· d. 1 at·;o e ~'\ugusto e 1 0 1 va v santo chpitão p1e o Deus pod~roso; goRar . ' pe .l Oooti e senhoras, r.ão têm Uma ação boa vale tanto sente, animando com sua do descanço e da gloria retona do «Agudos ~... _C. poupado esfor(}os afim aos olh.os de Deus como 0 ar 08 presença e converleudo que fon,os creados! \'alorosos esquadroes dl:3 que ns ff'stividades se 10 Cl b A ti · rependimento de muitas açôe4 com sua Fé convicta e EUG.l!:NIO EDU .ARDO < « u e etJco Yp~i· corroem de todos brilhan más. . ranga» vs. «Juventus J~. tismos possivei~. ccnvmcente. A tantos euClube~. camiuhou, gui(JU e a com ·1 Dado ao panbou até 110 mar-tido, Aviõas simples, eficientes excelente nre· ~<'anwsu bimdoteiro tu· Anunciem neste JORNAL ..~ue t au t OIS,... se despe d'lU sau 1 pRl'ú de ambos os cOOtt'n 8o-fu da penftenct"arfa da I""" ~!!'!!!!'!!!!!'!!!!'!!!!!!!!!!"!!!!!'!!!!!!!!"!!!'!!!!'!!!!!!!!!!!!!!'!!!!'!!!!!!!!!!!!~ . e Baratos d d doso na bors ultima qne or-es essa pelejR, é de Bahia 1 'f'1cação nos se esperar que a jngada Ba h"1a . 17 (M enl . l'wna 1) prece d e a gtot'I 'I . . ja erminada a guena es de ho,e a todo ~ sat 1sf 1 céu~, que a sna vez taru, ., :s aça. "Vdta Seca'· o famoso b h tà em foco a questão da A s 16 horas, teremos . . Combatendo o aualfa em c egou. Foi Cúnde· fabricaçãt' de aviões pe- oportumidadt3 Je r.s~istir bondoletro, ant:go lng:u• uado como cristão, e te- Q\lenos apropriMdos para tem_ente de «Lampeão,,' betl'smo. Tome a seu car ve ii gloria cupla do mar uma intereseante partida f d P uso civtl. A iuglaterra es futebolistica eutre doi 8 u~IU ~o~am ente a e· go para isso a alfalbeti terio: São Sebastião não ta' intensamente voltada quadros novatos da cida mttenc1ar1a do Estado, i'_ d ' d lt _·oh·• morreu pelo martirio das para a Súlu~ão do proble gnoraudo-se seu pnudei- zaçao e um a u 0 ' :s flexa s, em que o vemo:s ma quf' lh e D. arece de al de que estdo ínte~.~oorados de ro. c1'tan d o uma cartt'lt 1a ao 1 ~ · do t elementos de renomados 11a._ p1e sas es arnpas e· to interesse para ~ua in' prof. Muuoz, que Ih a f or valores; cSão Paulo» vs. xistentes; depois dHquele dustria e para seu merca Setificio F. Clube. necerá gratuit<Jmente. martirio, tt?.ndo sido dei do exportado~·. Antes da IRua Ur_uguaiana, 1_18chado por morto, foi re- guerra, os aviões de uso Todos ao campo. U U U R d J colhido por mãos carinho particular eram fabricados 9.o-- 10 e aneJro· sas que o reanimtnam e ás centenas, eumprin<!o tratar·am; mas o santo, lo assim t.m papel de relego que poudc~ andar, sur· Vãnto importancia não só giu novamente ante o ti' pelo em r rego que essa in rano quu o mandara ma· dustria daTa a um nume tar, e, havendo exproba· ro apreciavel de pessoas: Da «GAZETA DE AGUDOS» do a este seus erros e mal como pelo quanto que an dades, foi novamente con xiliava o comercio expor Grande sortimento de Livros Escolares e comerciais. denado a morrer a paula tador do paiz, Atualmen das, martírio e~te de que te, as atividades de expor O mais variado estoque de Romances e Objetos religiosos. ,Qaiu para subir aos eeus. ta(}ão deverão ser desen. li:$te sanh· glorioso vem volvidas ao maximoe, uão IMPRESSOS SIMPLES E DE LUXO senilo, desde ~ras imemo consrituirá sn1'prpza ·~ue riais, in~ocado como p1·o venhamos a ver o nume .Rua 13 de Maio, 545 AGUDOS 1etor em ooasas necessi- ro de aviões fabricados dades materiais, principal elevado a 10 vezes mais 1

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. ·.\ de feb:·e. o cor bituée de sa mbas loucos po, moreno e Eu disse, en tão , à m\ n ha e!::!belto, on dul ava, como co mpanh eira: c o utro an · si o transpassasse u m '-I j inho dos salões .. l> Viste g rande f ri o. c, s usto qu e ela t omou O ol har do medico pet· a Assis ten ria . .. F erimen !' - Um des~~tre li geiro ) é? De onde a conheces? quando nos viu? E não c orria es~e corpo esguio tos le ves. ~ v sangue agrava do p or teimosa by 1!;, ali mesmo, ele co- esqu~ ci , nun ca, semblan 0 de mul~er, que suporta 1que brotava ~n &iste~te- mo pty~e . . . j n. eçon a sua aventura te de gatinha l't ss ustada ra curati vos dolorosos sem m ente, d o~ lab10s pa l1do 0 l'ece m·chegado, estu. galan te: . . que cruzou comigo num um a q ueixa, ~em um ge· e bem ta lh ados . . . D~po1r:: de c~rta ID · cürredor de b otPl du vido 1 dante tambem, rapaz da 1 . mido como si fosse i nvul 1 . . • _ • ~ SJst enCl a, con s~glll, num . .. neravel. = x i do a aventu ras e a lO 1' s& bado chuv osv, levar co 80 1'0 d . lh . v 1 · · · · ') • mauces poz-se a coutem r , h os os o os se o · E, no entanto, o gran' - Que fo1 1s tv. . ' . . _ nH go a "Y vete a te um ~' taram novamente p&ra 0 de psychiatra estaya cer: E a voz. mnscnltna . cor piar, p en s~t1vo a::; f.e1çoes l tel. Quand o atntvessa.- corpo de mulh er que se to de que A.na Mu·tes ti l tou de ~ublto. a geh dez de na M.1 r tes. mos um co r redor mals contorcia em con vnl::. ões 1 nha um sofr1mento ocul· do a mbiente. Porque to · ~' de t epente, excta· 1 cla ro e~ ta pequtna cru• d . . . LI') d . '1t os os olh os esl:tva m p!e ·. w ou.. to. ; 11.ou C<'m nosco. Yvet e vol e tmpaCiencta. 1!.. a e11· Sim. Devia ser bem ; sos 110 corpo ltn do que = jJas e ü cv uhe~o es' ! t~ ·ueuressa o rosto. rava ..~, t b · 1t . • = ~u e rtuero ... g ran de esse so f n· mento, · ondu lava e dizia pala vras a pequen a .' . 1 . F1n n flor ? a n üssa so· Não, uão me falesemas· que deixára Ana Mirtes de ~m o r. 1 Rode:-tram t?a· As j)er \ Cledade, .te~1a ser encon Isim do teu amor ... o z~· insensíve l. Aluuem respond eu: lgnntas cbovtam: Quem · trad a ali . Esta peq uen a !' 10' t • c me. «iiju 8 amo.1l> com t• Retalhasse~ ·~a toda, e Il ~c: = 11 -...===l~·1 :==J~~ 'entusiasm o de outtora , e ~ e:::::= .@:::::z:z =::w W2J . . • • ela n ada sentma. , . I ~ • E::::l-,~ eu f:care1 sall~felta... Mas . Prestava·s~ as ex~gen- . ffi c:=: não diga que me queres

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Uazeta de Agudo ANO XVIII 11

(EST. DE

S. PAULO) - AGUDOS, 20 DE JANEIRO DE 1946

A ·IMPRENSA DO INTERIOR

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!Ia lei. ~ãú os colaborado seriam a.s pic~das.. . Algue~m pela vit,"JI'i~'l. t<Jtal. sobre o 1

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desmterecsados, que poderia Imagrnar 9 sensttçao inimigo, 0 goveruo da . de um encontro com nma co pelo simples dta venenosa a 3.000 metros? Grã Bretanha decretou o prazer de verem sem; maior inventario de todos trabalhos em letra de for os tempos;· ma ou com o desejo O maior inventario de toda Segundo os calculos Quanto m!l is obse rvo Ite. Não fa lta, tambem, a muito comum de presta · mais apr oximados, ~credi' a Historia tanto mai s s€ afirma em exiguiJade do espaço~pa rem serviços á co\et\vida ta·se oficialmente que o mim a convicção de que ra anu ncios sastisfntorios, j de e ao jorr.al, apresen a imprensa do interior A mai or barre ira, porem tando sugestões, aplat~din P ouC"Os di~lS apõs a vi va lor de todas ns !Jroprie 1 · i 1 toria tem algo de qúixotesco e.:Sta nesse m veterac o es· do ioiciat.ivas, condenao· . alit1da em toda em daues e iustalacõer:- sub o... · .1 l to~ 2 Europà, jnjciou se oo medrno um IUea ismo pirita de economia que do injustiças, corrigindo na Grã Bretanha 0 maior metidas no controle do exagerado e insensivel domina terrivelmente os erro s, agitaudo, enfim. in ventario de todos os governo u1t!apa~sem o va aos sofrimentos pol1e comerciantes das pra;;as Ah! minha queridR irn tempos· Um ver dadeiro ior de 800 milhões de li· manter de ~é e combati pequenas. Mas tudo é. a· prensa do interiorJ Co· exercito de tecnicos 6 bra::; estediuas - · o 4ue vos esses denodadoR se tacado com verdadeiro mo eu admiro esse teu es pecialistas f<)ra m mobi· já é sufi ciente pa ra dar mananos. do interior. . fan~tisruo pelo novo D. quixotismo in cansavel e lisados para faz er um le um<:t ideia bastante r ea l Repara1 be~. Pnra vi' Qmxo te e, eo nquanto a teimoso, que não morre vantilmento e registro de do que verdadeiramente verem anos . a fio em _ja vitori a não , cotTesponda nuocu e renasce cada ge todas as fub l'ic e.:;, ma q ui ctoe semanai s, que ~mto já_aspereza aa l:.:ta,, f' Ie mana mnis furte nos qui: nismos, ten a, dócas e custou o es forço de guer s.e as~em el!1a rn a Jtw es- ~ao descor çou ~ ate se xntescob (em bom senil carreJrae, navios, m·ma· ra para a Grã Bretanha. bdas bra vias contra o~ 1vOt:J.tent~ cum 0 8 resulta do ) semanarios Jas pe zens e deposito::~ que o moinhos-de vento d[\ iu· dos a_btlrlo 8 . quenus cidades pro,·in cia governo ordenára sua co c.erteza, eles reniizam pro . Mmtae oub·~s batalhas nas! locaçã0 &ob o controle POMBOS vas duras arJuas fati - ai:Jda contra ,.antas . ou.M A RCUS das uu to t·i 1.'ade.•', b1•1't.an:,' ' ' tros tr·ope~"-oo:: prectsarn - d antes. '{ ~ . f g (D· O Jlfovimento de Pira.s 1cas para o es orço e Compra-se e De começo há que en ser trav<:l_das e venCid~:~s pa guerr~:~. frentar q espanta lho irre ra qu e o JOrual n ão .s~c.ul? ~unun.ga) Jamais em toJa a histo· Paga-se bem qnalquee movivel do diminuto nú ba nas se manas e lDICiaJs w w : t > < W m - ria de Grã Bre ~anha e quantidade mero de assinantes O eulre a~i na l para. os me· do munrlo fora féito um jornal nasce cheio de ses e para os anos. Aqui Meu encontro com uma CO' inventario de tanta mn· Iní. nesta Redação esperanças e é envia do é o l'P.banho indornav~l ' brã a 3.000 metms gailnde e com tal minu· _,_ a todos os municipes jul -e barulhe!lto dos pess!'· o • cia J c detalhes, inve~ta· • · t l ~ L!VHOS ;NFA~TIS . gac1os em con dtções de m1s as que nao recon le ~iuguem púcle imnginar as no esse primord ial para assina-lo. E' rem elid o, cem, nem louvam, nem dificuldades C! agnu ns da vt que o governü britanico A Livraria da «Gazetambern aos conterrane- ajudam o esforço titani. do. de guerra, especia.lmtnt c pudesse determinar as ta de Agudos > recebeu os residentes fora do mu co u0 jorna lista Ali, e a das inhospit~\fl párngcns do providencias neceEsanns niclplO. E fica o diretor a tropa alvorcçnda dos Orie nte. Em Burm a, uó:;, f! :.J. para o futuro aproveita um lindo e variado sorintereases mal fe!'iclos ri os R:\F nndu tiuhamos a fazer agua rda udo Ril a•!egões e serão interromr.er comp\Pta r.ct-nto iuteg rai dessas v a timento de livros infantis os !:i.!Jlausos. N tl 0erta, po eomentarios e das rec\a· mentP. o tmbalhQ,proteje nclo ri adnlPs ir~stF~lnções. Co. re m, o que mais recebe mtt<;Ões qui?. v1sam ao os nossos a viõ<~.s r~a melhor 1mo é do domínio publico são a s devolu ções com beru c oletivo mas fc~ re m m&ucira po:;sivel e ngaarcJ:.H i a Grã Bt etaoba i o ve t-teu - e o Bll · · pro f une1amente o amor pucten · temcn t ° Pd· a Jnu dm! ç a durant e ?.. tru erra cente· ·_Não devemos menospre~nr ou st. m deecu 1pas . · · 1 u · d l · · t d J o tempo. Apczar dos cUida . nossos inimigos porque eles Ienc10 puro e s1mp es. Ha 1 propr_JO e ac mm1s ra o· Jos o:-: «Hurricanes» e «S pi nas de m1.1t-oboes de ester• · ' 1·ttJ C)S ~ m .,t:•vtc · l a de de to falam re,-lme""ie a veHlude ::::. "'"' " lG "... 'tll'" S. pv,1 ca",., IJ res b1so n h o ~ e de , par t'1· . t1hrP.S» · . • · · c~s · ' " !·" u., " ,'~" ~ " . sornatn ~an os t~ rnv . ' ' co < • p~lavras de, estJ~tl\ 0. Olculares sem. e ~cru~ ul oslpn,vocados pe>la v10lencw c~a s.o rte, d esa propr1rtndo do gue sentem de nós d1retcr, prJrern, nao cl esu- e sem respe1t.o as lets do da. ~~ uv a. Ale •o ?t•>srJ , os c~ f'H bncas de toda es pecio --------~--mma. Vol ta á. carga pes I Estado ou da Moral A . c~tp!Oes e ce~t~p~tas de tem \'ishnd.J a maior mobili sa O PreceitO dO dia BO!ilme11 te. Discute, apc. · lem são as mil a um a vcl veneno apatecJant fref]u en çfto utilitntia d~ toda a • .. ! ~ . ,· d d f' · temente soh a ca pot?. dos H la, convence ou CIH1SLI H_ n · contrane .a e~ manceJ . rnotorl':s, escondidos nos can os historia da urn anirlade. Podem eliminar ba cilos tif1 ge. E, up(Jd tr e me ndo : ras e legtsl.at ivns, acre s de descarga, nas reeot,.·.mcins · - gotretanto, · as cottdi' <"Os, dun.. nte rnuitu tempo, pet" es f,o~ço, e 1e ~onse,gue c~ 11 cidas quase se mpre da da fu zelagemJ. nas vana~ con <:O~ s arn: ma1 s do momen maxnuo poss1ve l ele as:s1 ausencia de bons colabo cavid ades dos motores e até tn, e m qu e todos as aten so&s que se mml.l'am de fe nantes, quase nuncn de· · radares nas variA s seç · na proprià nacel~_dos piloto~ ções ~e volviam paL'a a I.Jre tifica ou que jamais tive . ·t·1vos ri" aR se mpre 1n · . ;' ({Oes · s a um Em certa - oc&siao • no sa: r. t""ét, ... s."::: t·ad•, da derr·'ta l ram essa doençe na ~uA for• necessana .... " ·· ~ v f 1n1 f . I. l para um voo de t•econheCJ do t_;tnl_itaris rno, é natu' ',ma típica, São « OS .portado su ICJ en te~ parA a m a n- , JOrna · mento sobre tetritorio inimi d P tençR do JOl'~ A l , . : . ~orno ~omplerne~to a0 go, tive c de~:>praser de veri ral qu e se d~:-~ pr~za~se m r~s e germes•,"r ~ :>so que V ~ m, dE:poJR, o R :; ~echo simile qmxotesco nao fal ficar de repente que não es t>sfo ~·çoe este reis para fa' niDgu~m suspeita qo fato, nem à ciJude!a bem d efc ndi. 1 tam à imprensa do inte·•tava sosinho no nparelhu. ze!' um lt>vAntamento das êles pr oprios, tais individuo da do'l anunciante.::;. l\1A 1 rior os Sanchos ·Panças Enroscada a um c~ nto es io dllStl'iH s, estaleiros, dó são especia lmente teroiveis co ,l · id b d d tava uma cobra «oaJa,, uma eas e fabricas que passa' mo ptopagador-es do mal. von t a d~ e f a lt e. mte 1 a oa_vonta. e e a ,~om das mais venenosas da regi resse :;ao o ~ d ots m a ~ores , ~reensao mais. h er01ca.s ão, aparentemente enraiveci ram a funcionar sob o Proctt?'e livn.tY-se da contam i obat::w ulo s que e:ogem aeste mundo. ~ao os ti' Ja por' ter sido incomod uda c?ntrole gov~rnan!t•n tal: nação pelos «p ortado1·es de ge1 11taque front a l ~ decidido ; pografos e reviso res des· em sen sono. Pr?ota para ~. que as. ~x 1 g;encta~ m1 mes», ~ar;anrlo com f?'equmcia Exis te ainda o de 1:t·otis· : prendidos, que se conten I dar o_bote, d~fe~d1-me com h~nl c~ rrot b; c~ m e:;trate' as mãos, p1·in~i~almete a11ies d~ mo contra o ununc1u ~e · ! tam com min g uada re· \ a:o maos que trastam urnas lu I· gtca mente essas delongas 1qualquer ?·efF:.tçao.SNES mann l cuj<l d iciencie é,. muneraçãc E;m ~roca de : vas d.e cdouro _bem &' 1' 0t.ssa.s. 1 tl conte mporisacõe s. Hoje\ · . _ · . " . . , Ae piCa as nao me a mgu·am 1 • • posta e m duvHl~ senao trabalhos. mmt~ super10 . m._16, 0 susto, talves teuha I por~m, q u~ esses mcon : ~... · . J I contestada ostenS!Va men· i res ao~ C1etermmados pe sido tão grande como gruve VE'tllt>l)tE;S foram an ul ados Assmem este orna I 1escrevem

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Colaboradores

I! E 8tad~!~!~:•u••

Festa de S. Sebastião e!

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DIVERSOS

)J NUM.

768

Morto por um raio

mente quando os qu(! antes da guerra. A vi · e e nfermidades do corpo ões simples, eficientes e S p f --........• • nos afligem. Sua proteção baratos. Os modelos que • aU 0 F1 · · · · d Te1·ão inicio hoJ·e a s fes a_leceu, oeste mumc1p10 h eroJ· co~·o:- nunca f OI nega a ~osF' que estão sendo fabricadcs o· tivid ades que em louvor no d1a 17 do corrent e o snr. Do .,"' temr)OS ~ do cri~tianismo, d l1quela a el~ recorrem com _e _e bedecem a esse conjunt(• a S. Seba8tiã~ e S. Paulo José Marques Catalan trahaprorando 1m1· de re quü:ito~1 do por aurea 1'd a d e d e F'e , quao humildade, l · · trata-se de setão pomposam e nte le- Iha dor. rura1 a_cança do os cnlices eram de ~ea rn~n~e o .s~u exe m fuselagens simples, com v~das a efeito nesta loca uma faisca eletnca. pau e os sacerdotes de· ou P o e casta o ammoso e/ azas mon oplanicas e coru lidade. I'O vei·u-nos d ' . . d P o s t o I o el,tre seus um numero miníruo de ' lh t n.'s J8,30 hol"as, ter9 ~ , , eutr e 1uu. mera~ outras esta fign- semJ e ~n, es, . instrumen tos e aparelha~ loQa r a abertura soJeu e l XIRÇ80 O aIS ' . v~l de t usto e, portanto, r a mascnla e admu·r. d. . h nes ge n.~ · J'a se cogi·ta 8 t'e d·a da·· festa da Semana das "eX·O CIO santo, que é o aJor "o"o ~e d dias ern qne aumda fabrica "ã o de u ma maqui V p ' 1 1 -: m a e se v e cerca a a . _ ~ e -.. . . o c~çoes. t•ega ra) o e o I •· • ml-\rtn· Sao Sebastüio CUJA todos oe males materiais na_ 1e\re, rJara u so ClV i l_p~s qu ente orador sacro .ltmo j Qg que se beneficiaram, a festa eeJebr•amos no dia e sociais de que ba !em· sum~o _& pen~s no pam~l Pe. Jo~é Roma.) da R vsa 2 de dezembro, com osvotoi 20 de Janein, de tod os brança, a ele reco rramos um md_wador de veloci" Góes, paróec de Pirájú, do imbecis estrang('iros e anal fabetos na-o C·>UcorAam . dade " ~rea os anos. sempre, princi pi:llrn etJte .. v • ~n ca rre~a~o da s~mana absolutamente com a extinvão S oldado das invictas no dia de sua solene fes - - - - - - - - - - - da s vocaçoes na Dwcese. do alistãment!> <ex·ofir.io» pre legiões romanas, ~ ua al · ta. A' tarde, iuiciar-se·á tendendo qne, o decreto bai· ma pura e nobre tornou· Que 0 glot·iMo São Se a qu el"messe, de ve nd·) ssr xado nesse sentido, é anti· ~e cristã, tendo fido logo bastião, lh do eterno e me realizados leilões e outros democratico ~ <'transforma o apostolo da entl'e os recido logar qu e soube con Campeonato Juvenil dÍ\'e t·tim entos profanos exercicio da soberania em iieus pare8 e contem por é\ quistar para si e ~eus a · da cidade em bart'a cas adrede pre· 1-1revilegio das elites», ueos: onde existisse urna migos, ~os ampare, cari• En.I proséguime~.l\tO ao paradas na Ave nida D. Bem fazem em não concor dor a consolar, uma la· nhoso e bom, na Juta tre campeouato j!.lvenil" da ci Sebas tia oa Leitr, d bft·on· dar, pois ai dele~, se não fos gr·ima a en::&:ugar, uma 2l?el1da_ e terrena em que I dlld e, defrvotar· se· ão na te á Praça Tiradent es. em os analfabetos, os imbe c~..mvicção t itubeante ne· atnda Jazemos, para qu e t d d h . E d" CJs festeiros, !:!rs. Etor A, eis e os domesticados ! · • • tl t ar e e OJe, no ~ s ta 10 H "l . D rante o martírio, la esta possamos, co m e e e, ao e S ão Jos~ cedid 0 I· d"1 I an o e .1\ngusto e va o santo Céipitão pre o De_u s pod{'roso; gMar . ' pe .L C onti e se nhoras. uão t êm Uma ação boa vale tanto sente, animando com sua do descanço e da gloria r~torla do <~ Agi.:dos F. C. po upad o esforços afim ao& olhos de Deus como 0 ar presença e conve:-teudo que fonos m·eados! '>s valoiosos esquadrões d~ que as fE>st.ividad es se rependi mento de muitas açôe& com sua Fé convicta e EUGjj;NIO EDUARDO 00 «Clube Atletico Ypj· co rro e m de todos hrilhan más. . mnga» vs. «Juventus 1•. tismos pvssiveis. cc nvmeente. A tanto~ enClube~. caminhou, guiuu e acorn · l ·~ . . , D te panbou até 110 martirio, AYIOaS ado ao excelente p r e' Famfl80 bandoleiro fo· d d paro de ambos os ~onten giu da penitenciaria da I e tautoS se esp~diu sau dol'eS dessa peJejfl, é de Bahia ~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~~!!!!"!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! doso rta hora ultima qu e precede a gior-ifi C8ÇâO uos T . d se esp_erar que R ~1\gada I Bahill. 17 (Meri dional) ermma a a guer1·a t>S rle ~ oJ e a todo:; sat1 sfaça . i "Vcita Seca" 0 famoso réus, que a S llél ~ez taru - tà €ill foco a qu estão du A s 16 h ora s, t <.> r·ern o s . . , . bem chegou ..F C:1 Clmde· fabricaçãt' de aviões pe- o portumidade J e assistir bondo le!l o, aot:go l~gar Combute odo o analfa uado como cnstao e te· d . te mente de «La mpeao , b · T ome a seu car . • que nos apropna os para uma wteressante pal'tidll . · : 1 et1smo. ve _a g"!<Jrta dupla do mar uso civil. A iuglate rra es fut ebolistica entre dois fn~m ~o~andJentEe dda P~ go. pal'a isso, a alfalbet.i ten o: São Sebastião não tá intensame nte vo ltada qua d.ros novatos d ~ c1da . mtten eta ·_ . d na o sta od, 1· . zaçao d~ um adulto, soh·• murre u pe 1o mart1rio d<'ls para a Súlução do proble d _ . gnorau o-se seu pata ei· flexas! em que 0 vemo:s ma qut> lh e parece de ai e que esta.o mteg rados de t·o. citando uma cartilha ao nas ptedosa'3 estampas e· to interes 8 e para sua in' elementos ...de renomados prof. Muuoz, que lh a .fo1 valor?.s; c Sã o Pau lo» n . · xiste ntes; depois dilquele du~tt·ia e pa ra seu me rca Setificio F . Clube. . f nece rá gz;atllltamen te. 1 martírio, tendo sirlo dei do exportado:·. Antes da 19R.ou a__ URrl~Of.?;tdlaeianJaa, n e11_rlo~chado por morto, foi re - guerra, os aviões de uso Todos ao c~ru po. tJ O tJ colhidc' por mãos cal'inho ·p articular eram fabri eado::s sas que o reanimaram e ás centenas, ~umprinc!o trataram; mas o sa nto, lo assim ttm papel de relego que poud(~ andar, 1mr· vl>oto importancia não só giu novamente ante o ti· pelo em r rego que essa in ran o que o mandara ma· dustria dal'a a um nume J Da «GAZETA DE tar, e, havendo exp 1·oba· ro apreciavel de pessoas: do a este seus erro~ e mal como pelo quanto que au dades, foi novame nte con xiliava o com ercio expor Grande sortimento de Livros Escolares e comerciais. denado a morrer~ paul~ tador do paiz, Atualmen das, U1artirio este d~ que te, as atividades de expor Ó mais variado estoque de Romances e Objetos religiosos. saiu para s ubir aos ceus. tação de verão ser desen. ~~ te santt• glorioso vem volvidas ao ruaxiruoe, não IMPRESSO~ SIMPLES E DE LUXO sendo, desde f:.r x s imemo constituirá surpreza que riais, invo cado como pro venham os a ver o nume Rua 13 de IVIaio, 545 AGUDOS retor em nossas n ecessi- ro de aviões fabricsdos I dades materiais,- principal elevado a 10 vezes mais

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pas sou por nos, m edr osa, palavras Ebia m esco ndend o o co1po de h:-l lhe em repelões bituée de sa mbas l oucos de fek e. O cor .Eu disse, en tão, à min h a po, m oren o e ( c~p compiinheira: cO utro au · e!sbelto, ondu lava, com o si o transpassasse um [I j \nh o dos salões ... » Viste grande frio. <1 s usto que ela tom·ou olh ar do med ico p~r a Assi~teuria . . . F erimen Um deSci8lt'~ lige\ro I é? ~e (~nde a conhece~? ClUaudo nos viu? E não corr1 a esse corpo esgm o tos leves. Jj; v sangue agr avado por teimüsa hy j ~. ali mesmo, P]e co· esqueci, nu nca, 0 serublan d: ~~l ~er, que su porta que bro ta.va ~n~iste~te· ,moptyse . . . . n.e{tou . a sua aventura te de gatinha assuRtf1 da r cut at1 ~os dolorosos sem. , m e n te, do~ lahws pal1do 0 recern ·chegado, galante. . . q ue c ruzou comigo num u ~a q ne1xa, ~em um g~ e b em talhad os . . . l da uh:, tambem rapa~ da - Depo1~ de cer ta 10· Cürredor de hotel dn vido m1do com o s i fosse invul Id ' 1 sisteocia, consegui , num 80 :::.z x · o :-\ aventuras e a ro· d h 1 l nerave . l . r I S&ba o c u vosv, ,e var co T odos os olhos se vol E no entan'"o o gran~ - Que fo i is tv? mances, poz se a contem rul· a o a Yvete ate u m h"' ' . ~ ' " . . . . ,.... · taram novamente Ul':l.ra o de psych1at ra esta~a cer: E a voz . ma srnlma .cor piar, p ens~t1vo a8 ft1 Jço es, tel. Quand o atravessa.- eorpo de mulher que se to de q ue A.na M1rtes t1 I tou de ~ubtto. a gehdez. de j\nR Ml l'tes. mos· um co tred or mats contorcia em convul&ões 1 nha u m sof< nnen to ocuJ · ; do amb1e ute. Porque to· ~' de r epente, exc1a· 1 clnro, e:-;ta pequ E:: na c ru • . . . . 'l . 11· 1 t o" os olh os \!St?.vam P''e m ou· to • 1 . y t Cl a . ~ a de de l mpaCleu I 7.0ll CCllllU OSCO. ve e VO1 Sim. Devia ser bem lsos 110 corpo ltndo que =~las eü c.:>uhe<;o es' : to deOl·essa 0 1osto. lrava ... , grande esse sofrimento, . o ndu lava e dizia pal a vras ta peqnenal 1 F iu'a flor da. nossa so· N ~ Eu :e fju ero bem .. : · ' A M. d 1 R d . . d d . ao, uao m e fa 1es a s d ~ u e ~1xara na r J!'tes e :\mor. . o ea r am ~a. As per 1c1e a e, y~m1 a ser encon 1sim do teu n mor... Dize' msenstve l. Alguem respondeu: Ignotas cboVI::lm: Quem · trada ab . E s ta pequ e na 1 1 R etalhassem ·na toda e 1 1 me. «Eu te alLo • ., com u

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durante a Semana OS segu\ntes. ilmes

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cademicos do medicina. j o Fora presa daq uela ~s ~ ~ su stadot'a hymoptyse q ua· ndo . travessava a ~ve . , ®

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AGUDOS


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S. PAULO)- AGUDOS, 20 DE JANEIRO DE 1946 la lei. Sãú os colaborado res desintereüsadós que ' escrevem pelo simples prazer de verem seu:5 trabalhos em letra de for ma ou com o desejrJ

A IMPRENSA DO INTERIO R

756

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Quanto mais observo/ te. Não falta, tambem, a muito COJ?UID, de pr_e~ta' t~~.to mais s_e ~firma em exiguiJa~e do e.spaço. pa rem serv1?o~~ a cole t~v~d a rmm a convwçao de que r a anun01os sastisfatonos, de e ao JOr_.. al, apiese_n

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seriam as ..picadas... Alguern pela vit~Jria total sobre o podena imaginar k sensHção inimigo, o güveruo da ele um encontro com uma co d1a venenosa a 3.000 metros? Gt·ã Bretan ha decretou o maior inventario de tod os i . 1os tem pos· O maior inventario de toda 1 SegtJndo os calculos · mais nptoximados, :wre ài ' a Historia ta·se ofimalmente que o P oucos diaR apõs a vi t.oria aliada em toda em valor de todas as proprie toàa 2 Eu ropa, inicio u se dades e instalacõe~ sub na Gr~ Bretanha 0 maior metidas ao co nt role do inventario de toclos 09 govPrDO ult!·apassem o va terupos· Um verdadeiro ior de 800 milhões de li' exercito de tecnicos e bra::; esterlinas-· o que 2"pecialistas foram mohi· já é suficiente para dar lisados para faze r um le um<.\ ideia bastante renl

d 1 d a imprensa do intel'ior A maior barreira. porem 1 tan o sugestoes, np al; m 1 tem algo de quixotesco esta nesee inveterado es' do iniciat.i vas, coudenan· Só medmo um idealismo pirito de economia que do injustiças, cor:rigindo exagerado e inse n?ivel domina te rrivelmente os enos, agitando, enfim . aos sofl'imentos pode comerciantes da s príqas .Ah! minha querida im mauter de pé e combHti peq uenas. Mas tudo é_ a · prensa do interi or! Oo· vos esses dênodadt'R se · tacado com verdadeiro mo eu admiro e~se teu manarios do interior. Ían~tis mo pelo novo D. quixotismo incansavel e Repa rai be:n. Para vr Quixote e, uonquanto a j teimoso, que nR.o morre vantr.mento e registro de do que ve r·dadeiramente verem anos . a fio em _ja vitoria não . oorresponda nunca e renascP. cadR ge todas as fnbric u 3 , maqui cto~ 8eman~1s, que ?Jmto á _a~ pereza aa htn, t~le mana mais furte noa q ui· nismos, terra, dócas e custou o esforço de gue1 se assemelham a mves- nao descozçoa ~ até se x0tesco~ (em bom senti carreira~, navios, arma· ra para a G :·ã Bretanha . tid~s bravias coutru o~.1(!Oilte~t~ com os resulta J o) semanari os das pe zens e deposites que o momhos· de vento da in· dos a_..; tidos. que nas cidades pro•;inoia govel'tlo crdenúra sua co certeza, eles realizam pro . Muitas outi~as batalhas' nas! loca<:ão ::.ob o controle POMBOS vas du ras ard uas fali - ai:::lda contra ~antos . ouMARCUS das autotidades britani' gantes. ' ' tros tropeço~ pr~Clsam (D O Jl[ovimento de Pi1·a.~ cas para o esfo rço de Compra-se e De começo há que en ser trava~ as e venC!des pa g uerra. frenta r o espantalho irre r a que O JOrual não _&~c_u '? sununga) J amais em tod a a histo ' PRga- se bem qualquer movivel do diminuto nú ba n as semanas a IDIClals - -=- ria da Grã Bre ~ao hà e quantidade mero de assinantes O eulre afinal para os me · do mundo fora feito um In f. nesta Redação jornal na sce cheio de ses e para os anos. Aqui Meu encontro com uma iuveotario de tanta ma· esperan ças E' é enviado é o rebanho indomavel brô a 3.000 metros gaitude e com tal minu ' !!!!!-~~!!!!!!!!'!'!!!!!!!!!~~-~!!~~-~ a todos os municipes jul e baru lhen.to dos pesA i· o ·• cia de detalhes, inver!tn· LiVHOS I NFANTiS gados em condições de mistas que não re co nh e Niuguem pórle imagina r as rio esse primordial para assina-lo. E' remetido, cem, ne m louvam , nem dificnldarles e- ngrul'ns da vi que o governe> brita nico A Livraria da «Gaze. tambem aos conterra ne- aj uda m o esforço t.itani· da de guerra , especialm tnt.e pu d~s,~e .dete rminar _as ta de Agudos, recebeu os residentes fora do mu co uú j ornalista Ali, e u das inho,;pilas párngens do provinencHtS neeessarws . . . nicipio. E fi ca o diret~r a tropa a lvorcGnda , dog Oriente. Em Burmn, nó~, da para o futuro aproveita Ium lmdo e vanado sor0'1 tiuhamos a fnzer t'ntere o' Se'~. mal feridos dos' H..~ B' n':ntenomper , t · t -, . l d , inl as a1 Jesoes agua r d uLICO e serão completa u;-~:n o ln .tg ra _es~as va j timento de livros , 1 cs np lausos. Na (~ er(a , pa oomentarws e dt~s recla · mêute o trabalbo,piotejenrlo rJFic!; dPs iLJStr._Ia_çoes: Ç0· 1 fantls rem, o que mais 1·ec· e be m"ções qu e VBam ao os nossos aviõP.s da melhor I mn e do dnnlln tn nubhco são aA devoi u ções com beru cole ti v o mas ferem mnncirn possível e ngunrdnr 1 a G 1·ã Bt etaoua it; verteu l · ou sem de~ cLll pa s e o si Iprofund t~me nte o amor pacientemente p<:la mudn~1Ç!l rinrante a g nerrH cente- _filão .~e~em_os menosprezm· . ,__ r·eomo · p_u ro e s1rnp · 1€'S. Hd.l propr!o d e ac1mm1s · · t ra d~ · do Ap ezar dos cu1da .1 nossos t n.tmtyos porque eles dos::,tempo. 1 ester• d 0 " «Hmricnne::;» e <~ 8 pi n as Cte m1 1uo~s <..e r a~ ass1oa llll'RS núllCBS 1 res b1sonh0s e de pnrtr ·f· • · d · · lwos em a ti vida de rle to falam realmente a ver ac.1e . ' · I ' ' ti l tP:S » SOli'IU:.O !iUOS ternVCIS pala v l'!:l.S de esti rou\ O. o cu lares se m escrupulos: pwvocados pela violenc it~ da so rte, de~a p t·o p ria ll do do qu~ sentem de nós d~retcr, p1)rém, não des u· e sem re~peito ás leis do da_ ~~u v a. Alet(l ~ 1 sso, os e~ fabri cas de toda espe~1e lmna. Volta á carga p~s.1Estado ou da ~Jo r a l A. coiptoes e ceotop~ws de tem vishtldJ a maiot· mobilisa O PreceitO dOdia soal me11t.e. Discute, ape. lem são as mil a uma vel veneno aparectant fre11ueu ção utilitcn ia d~ toda a __ . . . j ' ... • .J ._ d , f" ., · temer1te soh a capot:: dos ) . . d H . .J d I...:, co.~ven ce o u cunstr . .\n , connau e<~a e::' m ... ncet. moto!·es, escondidos uos canos ltstorJa a umanHtn e. Podem eliminar baci i•JS Lif1 ge. ~. n pC•.:> tremeDdo • ras e legtslallvas, acres de descarga, nas r~eotr_ancinR ~~ntretanto, a8 co t1di' · d es f, o~ço, e l e ?Onse,gue ~~!1 cidas quase se mpre da J a f uzeIagem, nas var1a.e con <;oes Ut'l'l m ~us o mon1en co:; 1 durante muitv tempo, pes maXHII O poss1vel fle ass1 ausencil:l de bons colabo cavidades dos motores e até to, em que todas as ate n sohs qu ~ se C1uraram de fe nantes, quase nunca de· ' radores nus varia s sec · oa propria. uacel~_dos piloto~ vões se volviam pal'a a I Lre tifica 0 ' 1 que jamais tive fiuitivo s lDI:I R se mp re in· t·ões necessari<:~s a u m Em certa, ocasJao, ao sa :~ meta sngradêl dn derrota ram essa doenga na sun for• . . • 'f para um VOO de reconheCI j" · ' ' f ' st d ~ uf1 c1en te~ para a man· Jorna l. rnento sobre tell'itorio inimi do t,1LH Jtal'Jsmo, e nntu· 1 ma tptca. ao «os por a o tença do JOr~s l , . 1i . ~orno ~ompleme~to aú / go, tive c de::.praser de ve,·i t'al qne ,se uE'~preza~sem r~s dc germes•: p,,r ~sso que V<! m, d EpOi s, o a~~edw SJmile quixotesco nao Íal ficar de repente que não es 08fo:-ços êStereis para fa' nJOguem suspetta rio fato, nern à cidadela bem defendi. 1 tam à imprensa do inte" tava Rosinho no aparelho. ze!· um lL·vantamento <.las ~les p10prios, tais indivirluo, da do9 anunciantes. Má ' rior 09 Sanchos·Panças Enroscada a um c!lnto es iod1Jstri as, esta1ei1'0:S, dó são especialmente temivei!.l co vontade e falta de inte! d b t d d tsva uro.a cobra <<naJa», uma. cas e .fnbricas qu e passa' mo p10pagadores do wal. _ . . r a ua_von a. e e a ,~o m das mah:l veoenosas da reg1 • resse sao o~ Jou; rna~ores ~reen sao ma1s, he 'ICa_s ão, aparentemente enraiveci ram a [nn~IOnat• so b o Pi'ocw·e livrar-se da contam · obatacul os que e:~ogem creste mundo. Bao c. t.I ' Ja por ter sido incomodadu cont role govcrnam~ntal. nação pelos «portadores de ge1 s.tRq ne frou tal e decidiclo' pografos e r evisores em seu sono. Pr?ota para E, que as. ~~ngenc•a~ mt lmes,>, lavando com jl'cqueucia Existe ainda o de~rotis· . p:·endidos, que se con dar o_ bote, dde~dt-m e com li ~~ue~ pl'oibinut estra. tõ' as mãos, pr·incipalmete antes tl~ mo contra o anuncio se· tam com minguada 1 maos que trasu1m umas lu j g1carneote <:::ssas delougas 1qualquer refeição. SNES manul c uja eficiencia· é muneraçãc tm troca o ~e cdouro _bem ~<'tt:l.ssa.s . Ie contemporisacões. Iloje I _ ' . _ . . _tca as nao me a mgtram . ,1 posta em duvid~ senao trabalhos mmt~ &uperJO ~ .. cS, o sust.>, ta\v(;s teu lH\ por~m , que esses lOCOU l _ _A .ssl'nem este Jornal contestada. osten FH'!amen· , res ao~ determmados pe sido tão grande como &rnve ve n~t~ ot es fornm an ulados

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