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Editaes Palavra - $0 ,2t
SEKANABIO Diretor-Proprietario- HERCULES SOBDA.NI
ANO XVII
Red.. ~üo e Oflelnll8 Rull 13 de Moto, ~4-3
INDEPENDENTE ! ·-:-:
I
ALF'RENA
A. . -
Colaboradores • DIVERSOS
Agudos, 20 de Fevereiro de 1944
o Mundo da Lua fo~~~~:~::l:::::n:: et::: , 8dital 1\
Livre
Palavra - i 0,2C
FALECIMENTOS
cou·!!e no dia seguiott;, oaque·
-"delia Simão
·• I ..uiz Pompeta Após gu~rdar 0 leito por muitos dias em consequencia de pertináz e fatal enfermida· . . de, faleceu n_o dHl 17 d? cor rente n(>sta cidade, o Jovem Luiz Pompéia, filho dv ar· dorico d~:: Castro Pompéi~ e da exma. ara. Carmen Molina Pompéia, aqui residentes. O !epultamento do desdito· so jovem, verificou·se no dia seguinte, no Cemiterio Muni' c~pnl desta J<,calidade.
la <.:idade.
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Depo1s · que este mtruso · ·
I
f d dos espaços inter·e.straes Oficialização dos pont6S F!lleceu ~~ São Paulo, onde de J~ll;gy~~~~o chcau~o~ se tornou u_m ~mbaraç~ de estacionamento dos estav!l rl'lsJdmdo atualmente, -ao de mul'tos l· n· para a esphca~ao d_e ce_r carros de aluguel de no dta 13 . d~ cor_rente, a exma. condução pessoal desta sra. d. Adeha S1mão, esposa a atenç vestigadores para uma tos fde.nomenots, a c·tencta cidude. do sr. Paulo Simão, pessoa é . d bl . espe 10 con ra e 1e um muitissimo estimada noe meios s rlle - e pro betmas, CUJa mandado d~ despejo. E' D'R. w aldomiro Del S00iais e <'Omerciais de Aoudos o· so uçao se o eve, com . · onde por varios anos ex~rceu resulta 1 08 pratt'cos que lmguagem fo. ren. s.e, mas fino de Amurim, Delega· -o· muui.to além dos mo' serve pata Slo-:rmflCar. que do de Policia deste muni a profissão de lcomerci&nte. A veneranda senhora, deixa Va desios esboços sonhadoB 0 eter. se ~volou e ~ cipio, _de_ acordo _com 0 os seguintes filhos! o sr. José pelo romancista. nosso Jpotetl?O ~otçr ÍI' qne dispoe o artigo ·s .o Simão, comerciant~ aqui estaPhileas Fogg já não é cou sem .aphc~(!ao . I~to do Decreto-lei n.o 3651 belec!do; Arnaldo Simão, co. · on d fi . acontece, no foro e fora de 25 de Setembro de merctante em São Paulo e sra. mais pers agem e c . . . . Georgete Simão, casada com <;ão; os submarinos são ?ele1 .e.m - mln.to C;\~O de 1941, (Çodigo NaciOn;\1 o prof. Theodulo Oliveira Lara - - -.- .....- - - esplendidà realidade; 0 mtro~1ss~o ~ndeblt~ . ._O de ~ramnto) e de acordo resideute ew Pederneiras. Luiz Dota homem tem o doruinie que _uao Implica ~ d~sts qvm as instruções· da di! Faleceu no dia 18 do corren dos ares. Esta · ultima tenma do noss~ mtent~. reto'ri~ ·ao serviço de Alcides da Boeha Torre• te, em Marilia, o sr. Luh conquista jà fôra, mesmo, d~ vencer_ a açao da gra de trarisitô, F aleceu no dia 14 do CCirren Mota, antigo morador desta as.i..iração ·das era~ mito· .vid~de le Ir ate onqe nos R!j'S'O LVE te, em Botucatu, onde se en- cidade, onde gozava de um P .l!J 1 evar o 8 onho de logicas e muito tempo que1ra . .. ' :::ootrava há varios mezes em vasto circulas de boas amiza· d 'u t' · Juho . Verne. regularnen~ar os pontos tratamentc da saude, o snr. del'l. ecorre a e que sel. pu S , t t t - d e estacionamento para Alcides da Rocha Torres, esDeixa vi uva a exmo. sra. dessem es~or ao so ou· d dera, en re an obl ve: . ·os autos de aluguel de cri vão do cartorio do l.o Ofi· d. Maria ' Barbante Mota e vatras que nao ae azas de a e que o pro ema, nd l d t cio desta. comarca de Agudos. rios filhos todos maiores. d I . ccmo se disse linhas a· co u~ao pessoa es a Conforme é de. conhf:cimen " cera e caro. . ·dad A 's familia enlutadas apre· Mas · a viagem á lua e trà~, ~mda não teve ~o· Cl e. to de todos os agudenses, o sr. sentamos os nossos pezames. sonho verneano que ain· luçao . E como se e.s phca A partir desta data, A!cides 'Iorres, já ha muitos da se não realizou. E não· quê ha tanta gente quP os pontos ficam assim anos viuha exercendo esse ANIVERSARIO ra uma mina si em é• anda no muudo da lua estabelecidos: cargo nesta çidade, desenpee ' , · nhaudo sempre as suas funçQes poca de tão· cruentas lu· e a_te pare~e que cous· PONTO N.o ~ localisa com muito zelo e acerto, mo. Festejarà no dia 26 do tas por ·espaç·oe vitaís, as t~mu por la ,~ns banga· dú n_a. praça T1rad;ntes tivo p0rque era m".litiEsimo res· corrente, a sua data nacomunicações inter·plane· ·los para a . qutetude das. esqumR das ruas 1v de peitado· e estimado. talieia, 0 nosso prezado · tarias se viessem a tor· suas maqu~n_a?ões? For· M~io, e Ruy Barbosa; Deixa viuva a Elxma. sra. amigo Snr. Euclides Na· l·s ?. Que •'men· ça é . a_ çlm_,ltlr seÍ queM ·a com o numaro limitado seue profafilhos: . .Mariaprofa. José Gnlvão. l . . d nar 'pos"I·ve "' " Maria ASão pa· po eone,_ propnetar10 . a sidão de àreas ·a esplorar! travess_Ia Ja s e a~. a~ de 8 carros. recidr. Torres, casada com c Farmac1a Sto. .Antomo. Que soberbas perspecti· aman~Ira como se faz e PONTO N 2 n Jarbas Mota; prof. Regina ' . vas! Plantar batatas no que e segredo, avarao. a ser Torres; profa. Helena Torres; Ao amversarlaute, a~aôlo vírgem de J upiter. mente guardado. creado. oportunamente. I Maria Torres e Andre Torres. pl'es~ntamos os nossos pa 0s mteressados, pro- O seu sepultamento, • erifi- rabens. ' · ·· Vêr, de pert.o, o ouro prietarios de carros de {of:ICO e os nos brilhantes MJ'ssa de Ano gastados aneis en· de · aluguel, devem requerer Saturno. o es'tacionamento para ~==============::3E:====::=:=:;;;;:3Be•==:=:::::::::~m==~~~~ Francisco Avatu os seus vehiculos, nos · .. · c~ Até bem pcuco tempo se p·o dia confiar num Floripes Avato e de- pontos ora oficializados, enorme aperfeiçoamento mais parentes, convidam dentro do prazo de oito , do motor de esplosão. todas as pessoas r eligio· dias, a partir da data da As helices podiam ser s as, para assistirem a publicação deste ~ditai. . acionadas com velocida· missa ele ano, que, em Todos os carros de de tal _que o eter fo sse sufragio a alma de seu aluguel ficam obrigados aprov~It~do, . como o · ar saudo~o esposo e parente ao estacionamento nos pon ~ ~ atmos ..er1co, para a ele · , F1•anmseo ~ vat~, mandam 1tos regulamentados. Os vação do aparelho. Um ?elebrar,.amanha, _na Ig~e, ró rietarios que deixaDA ANTAHTICA_! super-motor como eu Ja Matriz desth mdade as P Pd · t d . . . ' h rem e cumpnr es as e oo ro dn1a s1 estas notas· fos· 8 · oras. · ·. · t · · Comunica á sua distinta freguezia e ~ sem programa cinema to· Por mais esse ato de ter~mações .es arao SUJ~l ao povo em geral ·desta cidade que, f religião, ant~cipam seu s tos as penalidades prevls rl. • t f ' CHOPPS » gel ad o gra :_co. . . . , d . tas , no co digo nacional "'larlamen e ,ornecera « Nao l;el si Ja notaram agra eetrnentos. d t · ·1 da «Antartica» a popular que os literatos quere· .Agudos, 19 de F~ver~i , e. ransl o. . digem programas de c i- ro (i e 1944. . Agudos, 18 ·d e Fev·e rell'o nema esgotaram te da ·a· de 1944 ~ Não se esqueçam! _. CHOPPS g.elado só gama dos adjetivos· e A L . :... B. ·z · d O Delegado de Policia na «Sorveteria .s. ão Paulo)). for.aoi até · o SUPER.. egzao rasz e_lra e • . . . , Aí · estacaram. Super) Assistencia é o exercite (a) Waldomiro Delfino ll Rua l3 de :M.alO,- 735 - AGUDOS .l!l film, super produção da da retaguarda. de Amorim Lima. ~c= m • e:fa1
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GAZETA DE AGUOOS zo concedid0, não tiveres Rei que feitos os prepara· Respondeu Z~idu~ com ainda regressado. tivos para a execuçã o do voz serena e g1av~. amigo que se oferecera - Fiquei, ó Emll',_ para - • •A noticia do caso espa- para ficar como refóm. provar que no .coraçao do (LENDA A.' BABE - M..liLBA T.tH.tN) lhou-se pela cidade. No Na praça principal da\ árabe ainda existe a Con. . . dia seguinte apresentou-se cidade foi erguida uma fiança! . perigosas mo1.1- meçou o pns10ne1ro - é diante do Rei um homem O'rande forca e Zeidun Voltou-se o rei pa.ra o ' tanbao - quo . os Monir Salomão. Arrasta· chamaão Zeidu n, que se preendeu qt:e poucas infeliz condenado e mtet· persas denommam do pela negra e torpe oferecia para ficar no lu· horas lhe restavam de 1pelou-o bondoso: " Iabaga.ir"- os guar?as ambição de euriquecer gar de seu amigo Monir vida. _ E tu, meu caro M?. que Vlgiavd.m a fronteira, rapida mente aliciei-me Salomão. · Muitas pessoas, com nir? O teu prc.ceder det surpreenderam ao abrir com aqueles que exercem Disse-lhe com serieda- negras inv ectivas, censu- xou·me deslumbrado! Es· da ma n hã, an tes da pri- a execranda profissão de de e firmeza o monarca: raram o procedimento do tava livre, inteiramente meira prece, um pequeno contrabandistas. O casti- Previno·te de uma indigno .Mouir que fora livre. Teus filhos e tua grupo de contrabandistas. go cai, pois, sobro mi:n cousa: ce findo o pr~zo tão deslenl ao abandonar eapvsa prendem-te, de c~r Trez deles conseguiram merecidamente. DeseJO de um ano o teu amigo 0 amigo dedicauo· to, à vida. Podias fug1r fugir; um ou tro, que re~ apenas formular um pedi' não tiver ainda regressa· De rep~nte, porem, a para outro paiz, desapa· sistiu de arma n a mão, do. Tenho mulherefilhos. do serás enforcado como cidade foi abalada por reeer e abandonar nas foi morto pelos sold8dos, Minha família mora numa contrabandista. Aceitas? uma notjcia sensacional. mãos do carrasco o ami· um apenas, que se deixa· pequenina a!deia mui to Aceito! _ d•cla••ou . Mo ui r Salomão acabara Igo que temetariamente ra ficar encostado a uma longe de:sta c1dade. Se eu z . du de chegar. : ficou em teu lugar. D1ze pedra, ~oi aprisionado e morrer agora meus fi lhos ei n. * Surgia com o albanoz 'I me: por que voltaste? conduztdo, no mesmo e minha e~ posa ficarão * * 1 em frangal.hos, coberto de Monir Salomão, sem llia, á presença do rei inteiramente sem recursos PBssaram s~ ~:I d~ze terra; uma vi?lenta tem- I hesitar, respondeu placi . Chariar, apelidado ''0 In e ab;mdonados. Solicito, m ezes e .Mon1r _Sa ornao, pestad~ de ~rem r etard_ara l da mente: flexivel' '. . que me ~eJas . c once j0 condenado, nao regres- 1 p or do1sb d1as a ~uat· vt a-'qut· estou ' R ei pots, · - .n 0 O soberano, depois d e di do o prazo de um ano •sou. . 'ge m e o, ngara a a draves· do Tempo! para provar . . ! D etermmou, poi~. o sar a pe uma gran e par - d , dOis rntebgros e para os meus , do deserto· que n? os sa IOS JUizes e sa er os neO'ocios e amparar aque 1 · R . bes am a existe a ea · JecIarou 1leso que me sao o er ao dade., termos da let, car~,s. CONHEÇA os O'randea a·j bAssombrou-se condenado 0 · ~ p r·e.-.\· Findo e.sse prazo voltarei· I mores da Histot·ia. t> sa · t · palavra~ que o -con t ra b an d'Is.,a fi el erá que palavrr dada, havtá' Ao. ouvir .ai~ .. so nos serros de IabaqUI,r . a esta Cidade para qu~, Focalizados por Julio regressado, com maior o Rer Chartar ·~nado Sê 0 devia ser condenado a contra mim, seJa cumpr1A . f. . _ ara sai· couteve. Ergueu ;:)e e seu 1as d t s a c r 1 1 c 1 u, P morte. da a sentença e m orte. d . . Ordenou ti'ono e num t oro so1ent:! . Todos os omm<YOS, var o am tgo. Ao ouvtr a grave sen_ Embora me pareça , o .• os dois •e arrasta d o d'1sse. . a'l ?1 horas o morarea que d idos . tença o prisioneiro pe d'lU estranbL' o teu ped1do b f - v·1an~e d o que aca· "'ermi"'ão para falar. - reto rquiu o Rei - não " Escandalos" ara es ossem conQuuze _. bo de o~v1r dec\aro que l' " a sua presen ça. 118·, . a ornao - e.s t'a pei.. - Falaconcedeu o teria dúvida em atende·lo., NA RADIO COSMOS apenas interroga·los. Di~ Momr 8 1 Rei. Quem me garanti r á, po· a em isso r a o, !!e m rigiu-s~. pois, ao fiel doado o deterill!DO '!Ju ~ _ o meu nome- co- rem, o teu regresso? z e=. dun e dissé lhe com seJa concbd. 1do a. seu e rumos. z d Coruo poderei confiar em man sidão e num tom d~ dicad? am1go. e~ un ~m 1 .410 Kcls. simpatia: premiO de mll d1?ares. 1t.ua palavra, ou melhor, GAZETA D1E AGUDOS no juramento de um con- ! -·Admiro· te. meu caro . <;>s nobres cbeH:~ues e \trabant.lista? Uma vez em I , Zeidun. E 's realmente, de v1z1ras que enchiam 0 EXP E DIENT E 1 0 · liberdade dei.xatàs, certa· ~~ grande coragem. Ficaste R ecebe-se artigos, publicações e
OS DOIS AMIGOS
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no lugar de um co mpa· nh eiro condenado a mor· ~ te. Esse ami2:o, levado Medico Operador e P urteiro pelo instin.t o de ~onserva· Diplomado pela Faculdade 'cão, podorta fugtr, desade Medicina de São Paulo p:necer e tu, fiadot da :· palavra· em penhad&, Tabela de publicações e anu ncios : ]uo-at:. e. Telefonc,. l2 - LE~ÇOIS a· 1 esta· t Aceito a proposta 1 E st de Siio Paulo. rias 1rreDm.e 1ave mepn e S eção livre e eàitaes: $0,20 por coucordou o Rei oerdido. tze-me: 01' 1 palBvra OperaçõesAnodHospilal de ficaste? l.a e ~.a pagina : $1,20 o centi Imponho, porem, .uma con, ~ gu ~ 08 metro de coluna dição: o teu amtgo sera !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! !!!I!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 2.a e 3.a pagina: $0,80 J f d f' d o pra ® & ~--·-------- en orca o se, ID o Assinar 0 jornal de vossa
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A viso ela Gazeta L embramos aos nossos em atrazo que, durante o eurrente mez, estamos procedendo. o recebimento das assma-1 turas da «Gazeta de A · Findo esse prazo, · O'udos•. O 1será cortada a r~messa do jornal nos assmantes ainda em debito para ~om esta I'Cdação. a~sinantes
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DE AGUOOS
. GAZETA
«dívan~ real encheram'se provei, apenas, que no de hoje vai desconhe quasi inofensivos, e os o pó, prendem·se a ela, de assombro ao ouvir a' coração dos árabes ainda cendo a paternidade di· que oferecem perigo po·! fixando ·se na secreção quela inesperada senten· existe a Generosidade e vina do nosso Salvador, dem ser afastados pela gordurosa. ça do poderoso Cb-ariar. a Justiça. ' noss os filhos tambem ig- limpeza diària. Alguns desaparecem O primeiro vizir não ~e Uas3alarn! noram nossa autoridade , O Dr. Philip B. Price espontaneamente; outros conteve. Dirigiu·se respei paterna! Porque a Mã e da Uz:liversidade de John entretanto, como os coli 1 toso ao monarca e depois !Santissima de t0dos os 1Hopkms , estudou bacte· bacilos, tem maior resis· db inclinae'se numa bre·l J;;l. _ homens vais sendo rele- 1rio gica~e?te a pele, du· tencia. ve mesura, assim falou:! C"'I~m gada para o plano dos mi lrante vanos anos. Os es De uma vez, foram -A nossa curiosidaJe, ~..~ tos nossos filhos come· tudos referiram·se princj· encontrados cerca de ó Rei!. não tem limites! . _ . çam já a m enosca bar o palmente com a prátiC'n . 175.350 microorganismos A vossa derradeira S9Dten . Tais nao mais p~ue- l'eal e mavioso : :;ignifica- j cirúrgica, ~as as desco· r ~ob as unhas de uma en· ça ( confe~so) surpreendeu·! dern 8 er 0 6 da a.tua.hda-, do da pf\Javra mãe! E, 1bertas venfJCada~ pode m ferrneira, ouxiliar de o . peraçõe~, e qu~ as tinha nos. Pedimos perdão pela e. ~qu_a~d 0 0 cateCismo por9-ue a açãc~ mater'nal l ser ta.~be~ aplica.dae_ noss a ousadia, mas gos· ~-a~ hçoes de moral se 1e p1a da IgreJa começa o~t.ençao d.... uma melnor submetido a hmpe~a a· tflriamos de conhecer o v~o aprende_t' 1188 telas j desautorar ·se ou a com· hlgiene da pele.. · parentemente impecavel. . , cmematogruficas ou nas . bater·se pérfidamente A s expenenc1as efetua p ara a h.1giene . l mot1vo que nos 1evou a r ··t .. ~ · gera ' d 1 . ll etaturas 1)aratas uuro nossos filb oo jgualroente as estao uescntas no _ b t Í b perdoar Momr e a recom · / . . "' :"J I f I f · jnao as a es regar em comercudzsmo a ven der I1pra ticam para conos cú 0 l o urna o n ectwus _ . d , e nsar Z eid 1 P un. · as 1 1 ·1d . d'f !Disense" lmaos, mas ama eneces O bom monarca qu edou a mas . e~ ei áO a · escaso 10 ·.1 e ~c n te 0 ~1 a b · sario usar um bom ger· se mudo co mo se 0 re pen quem ma1s aer. malevolenma mconac1en· d A s maos e os raç.o~ micida . Onde está o repei to te! e um h omem foram la ,, . , , b "I tmo da pergunta o que' fT l ..l • s- , t . ! vades muitas vezes até ( Good Reatth . a n , tivesse atordoado. Depois . l w duash c_r~DOI~<;ads e JbO· l aod e?íes otnlmente a cima do cotovelo 'com HJ39). de breve reflexão 2 881. vens e üJe. u. e n o e cu ~a os . r , . ,·1· ' m diencia o amor terao e S1 co ns id er:~ rmos o <tg ua etSten Izad~, sendo '!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!''!!!!!!!!''!!!!!!!!'~~!I!!!!!!!!! . f al ou . . . 1 lh contudo« os germes r e ' o - E sses h ornens proce . afe tiVO a tlJUdl\ reco n he mau exemp o que es 'cl d . Anedota de uuerra . ' 1d ci d m ovi os em ca a agua ' deram 110 caso co m le al· Clda e grata pa ra com os 1 em os. esc~ra~ o a s u~ ~· _. . 1 ' b ' . autores dos noss 0 s diHR? , e a u os;;a d1grnJ ade, pn , . . :i P~Hn erra contagem 1 Està bem, pode d a d e e no reza. Absolv1 · - r e :•eu con·"rou 's"'"' o total de! d e1xar • . . . ' O verdadeiro qroceder vnn do·oq da fd ucaça.c p or1sso' o · pr1merro e re-! d r · · · 1 ' 4 ·580 000 aermes num e'· . ' f 1H108 l1g 10sa prece rtu ,·da pe a I · o ' • compensei o seguodo. O ~s pais e . 0 ~ 8 , " ' •ro qu e foj diminuindo U meu p erdão tinha por realm en te cnstaos , 1eto nos s~\. fe> temo!:> q ue r e· l ra dativa mente em cada Stlr o telefone na · t' . : 1 .. ., par llr co m el ~s es::: a ter · ;g _ , Alemanha e lembrar·se f1m provar que no cora· a e se. cc ns~c €!<1 Ja, ~ ef. 1 • o peraçao . .H:ntre tà.nto, a· , d dl'zer ~Nel·l, , . eempre e · d a ex1s · los zo1los ' co 1n l ) pr·"'tl "·~ re wa e desaraça oa m en p os ., a 14.a 1ava gem am· , b es mo çao d os ara - ... " '" • o . . . te a Bondade . . . r elega da a ro emo ria s lon 1te fu nes.t a cul p~tbllid a d_e. da se constatou ~erca i deve se~ uma coisa de· - E a recompensa? ging11a s e q uasi len J u- ' De tais pae~, que n a o ·1.000. 000 de geme s. : sa s tros.a. . - Com essa oportuna rias de no~s0s pre:5 tinus: ~e rnos sabld.o ser n o sen E m outros tes te s fo. i <He.tl ~Iltlerl Q~er~ e merecida reconpens a a nte passa dos... It~do verda~ eJramenre cris ra ro empregados seis es ·! uma hgaçao pa~a S~n . - conuluiu o monarcaPorque a bumanidaue ' tao do et1mo, apena~ e pé cies de sabão, com i· c!1undbu_rger .ems--:drel ~ tão some~ te . se púdem g ual resultado. A agua e1~s-dn. H~ll Hltle~·! . ____________...__ !esperar ta1 s f!lh0f:! j pota vel é mais eficiente N~o, ·I dr~au~em: · H etl
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do qu e a salobr8 , para .aiH1tler. Nao e p~ra . B ur· il ~1 ; rem oção do , ~a bão! p01s gen.sten_der dr:e1 -_ems ~ ~ ~ 1 gUGEKIO ED U A R D O ele n ão ~e m ssolve naldrez - €ms ~ h.gaçao. ~u ~ . ~ rrw . salobra. I quero- ~eil ~Jtler-:- bur ~ · O SEU JORNAL ~ 1 Os germes ocasíonaía g eu - h e1ler em dntler.:. ~ Diretor: - CA RLCS R!ZZL" l ~ Os Germes que a pele I variam grandem.ente em não. e r:ão... Quero h~l: ~ - " ===-= ~ Abriga .num ero .e . especie?, .sen · dre~-elte~che. mud ... J~ ~ NOTIOIARID VARL:\ DO [® . . . , !do aqumdos prmmpal'j to e ... .B.e1l H11ler... Ger ~ . . . ~ DtstnhmrcTo de SPES de .::; . .Pmtlo i me nte p elo contacto. lunburger... Està bem , ~ P ohttca, R eligião, Esport e, Vida Socta.l, ~ e • ôão abun dantes na su não tem importancia. ~ Co::.JJercio, etc... ~ A peJe ofer e ce abt1go perificie da p t:le deepro· Eu mandarei um cortã o ~ ~ ~e~ru::mente a u ma mui tegida pelo vestuario e postal! » PUXA! .. ~ Colaborações 'l·nt.er1-ssantes ~ udao de ge r met-i: debai x o das urnbas, ma s ~ ~ 1 E m bora lavada com r.' relativ10tmente raros sobre1 ~ Agente: - P rof. JOSE' SA NT'~~ NA ~:g ua e sa bão, eles n ão a p ele limpa e l:lbrigada. ll§l ~o ~ R 7 d .t b, AGUDOQ ~ · sã0 mtemunente r emov1· 0 s g·e rmes ...~e .-ancontrarn A Legião Brasileira de ~ ua e e em Io --c· IJ lfPnY-! d · ' · d a pe Assz'stencz·a e· o exer·c1'lc ~ ~ os d e1a , rua9 f e1·1zmeo · 11vres a., ··':!Uper f lCie ffi~®~~~~~~~~th~~~~~~~~~ffi ' te , os que a h abitam são ! le; ou, mistura d,:,s com da retaguarda.
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Impressos? - Na Tip. da (Í•Gazeta."
Oazeta de Agudos· ANO XVII 11
A CONQUISTA DAS MARSHAll For Jack Fml Washington - (Serviço especial da Inter-Americana)O Audacíoso e bem ISUcediào a' s ataque norte -amer1"c"no .. ilhas Marshall marca um pon -. t..a do Pato alto na Campa 1UJ cifico. Pela primeira vez, de Pois de Pearl Harbor, os ni· ponicos foram atacadiJs e ven cidos em territorio que já ae achava soby.seu contro Ie antes daquela data. Nas Marshall ha muis de vinte e cinco anos vinha o Japão fortificando po· derosamente essas ilhas) pois das mesmas dependem, fuu · damentalmente, as suas po:Ü' ções defensivas no Pacifico central. A maneira pela qual foi levada a cabo 0 extraor· dinario feito darmas dos Es· tados Unidos, mostra que as forças armadas norte·america nas, já atingiram o maximo da sua preparação e se en· contram, agora, em condições de desfechar golpes irresisti · veis ao inimigo, mesmo em setores nté aqui tidos como inexpugnaveis. A m11riohn, a aviação e o exercito dos Estado-s unidos evidenciaram nas operações das ilhas Mar· shall uma precisão de mano· bra, um poder de ataque e uma bravura. ta.is que permi· tem esperar, daqui por diante, novo ritmo na guerra do Pa· cifico. O ataque as Marshall teve inicio pelo bombarde io das posições niponicas duran· te varios dias pela marinha e aviação oorte·americanas. For .;as navais e aéreas de gran· de envergadura despejaram milhares de toneladas de ex· plosivos iobre os niponícos, reduzindo de tal forma a res· pectiva capacidade de resis· tencia que quando as forçns do exercito e do corpo de fu· zileiros navais desembarcaram em varias ilhas ao mesmo tempo os japoneses foram im · potentes para dete·las. Em terra os norte-americanos não deram a menor tregua ao inimigo atacando-o com {uria até levrdo â rendi ção ou até destrui-lo inteira• mente, tanto que, menos de 72 horll.s depois de iniciado o desembarque estavam do minadas as principais defe· sa:t niponicas e os norte-ame' ricano• iniciavam febrilmen· te os trabalhos de reparação dos aereodromos e dae bases navais para utilizalas ~m úpe raçõe.! proximas, contra as ilhas Marianas e Carolinas. Precisamente para estes novos ataques ao cinturão de defela do Japão é que vão aervir grandemente as recem - conquistadas Mas· sb.aU. Destas ilhas os norte americanos poderão atac~r
AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 20 DE FEVEREJRO DE 1944 pelos
ares as
Marianas. e , homhardetros de maior raio de açã.o, al· gumas das Carolinas. Como se sabe neste ultimo arquipe· Jago esta situad:t. a famosa Ilha d~ Truk, a ma;or base nipcnica no Pacifico central da qual dep~ude todo o siste ma de defesa do inimigo oes· sa area. Senhores das Mar shãll os norte-americanos evam, &gora, a guerra csda vez .mais para perto do Ja· pao e começam &. lllmeAçar . · de ·tmpor dnet ament e poatçoes · d e 'r ru k· , d e um cert 0 tancta. mod o cnmparave l , pe Ia ãU9. Si6nificação, á base de Pearl Harbor. Isto diz melhor do que quaisquer argumentos como mudaram as coisas no Pacifico nos ultimvs dois anos. Enquanto o::: japones es não obsta nte a sup res a e o cuidadoso preparo cio seu uta que, não lograram conquistar Pearl Harbor nem esmagar os Estados Unidos, cs norteamericanos, vão segurawen· te e corn ritmo cada vez mais acelerado se aproximan· d T k · fi" · d do e ru e m lgm 0 ao Japão revezes que s ão bem os primeiras s inais d~ vitoria definitiva.
com os seus
~ia
Curiosidades
Assinar o jornal de vossa Sorooabana foi inaugurada &. 2 te'rra é dever q~e tendes de Fevereiro Je 1904, coro
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ta~em
TAHAN
Que o Campo do Aguàos Fu tebvl Club foi inaugura.dCJ em 23 de julho de 1911, çom um jogo entre o <Agudos)) e o «Flor da Mocidade,» de Len~qes. Nesse dia jogaram: Joanin, Julio e Norberto. Romeu, Barca e Felipe, Lilíco, Aclamo, Cintra, Newton e Agenor. Que Saudade, hein?
D agua trago no cantil. A o longe vejo um oa.~s, Oh! J~ão! foi uma miragem, Tâo breve qual tmla aragem. Oh! gue deserto tão vi l, Oh! que tão vCU~to ar~:al. N em ao m enos uma gota Dagua trago no cantil.
Va1- morrendo já a tarde J á o sol tanto n ão arde. E chegando vem a noite, Já é bem menos o açoite.
Elogiados os Aviadores Brasileiros ••••
Brilha a lu.a lá no alto) E strelado céu de anil E assim cami nho setn uma Gota dágua no cantil! N ão vejo uma tamareira, N este deserto tão vil Ao longe vejo um oasis Oh! não! JOi ""'a miragem, Tão breve qual uma aragem!
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si ernr·
I
Para o infinito deserto, Me·u tristonho olhar de3perto. Sinto o vento sibi lante, Queima· me o sol causticante! Diviso o vasto areal! . .to longe vejo um oasis, Oh! não! foi uma miragem, Tão ln·eve qual uma aragem. Diviso o vasto areal, Sinto o vento sibilante. N ão vejo uma tamareira, Nette deterto tão vil, Nem ao menos uma gota D á gua trago no cantil. Oh! que tão t;asto areal! Oh! que deserto tãQ v-il!
TORRES R. G. DO SUL. RADAMÉS RIOHINlTI
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ffi
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o intercambio interestadual ·a;
a. presença. do saudoso enge· olleiro Alfredo Maia. :o: Que a 16 de janeiro desse mesmo ano, ínaugurou·s e a_qui o primeiro Cinematografico, no ~alão do Lisbôa, o cGrand· Prix». :o: Que a l.a pedra da Cadeia local fo1 lançada. em 21 de julho da 1907.
N ão t•cjo uma tamm·eira N este deserto tão vil. N em ao meuos urna gota
Escreveodc no magnífico Jiá· rio "Comercio & Iodustria ' ·J de S. Paulo, o jornalista Moacir de Barro:3 Melo nos dá uma síntese do movimento de fulencias n estes ultimos anos. V amos relacionar o mo vimento registra do em 1940 e 1943: - falencia requirídas em 1940, 372 e em 1943, 191; falencias decreta.das, em 1~40, 202, em 1943, 90; concordadas preventivas, 1940, 9 e em 1943, 1; idem homologada~, em 1940, 5 e em 1943, 3; concordatas da falencia, 30 em 1940 12 em 1948; idem homolagadas. 22 em 1940 e 12 em 194:3 e massas falidas em liquidação, 132 em 1940 e 60 em 1943.
Durante o primeiro semestre do ano passado, a. produção nacional de ferro gusa. atingiu 106.958 toneladas; a de aço em lingotes foi de 82.063 toueladas e a de laminados cerca de 69.!:l59 toneladas. No•so eomerelo de cabo·
MALB~
M e" tristo nho olhar desperto P ara o inj ittito ticserto! D iviso o vasto a1·eal, S into o vento si bilante.
número de
8
Impressos? • Nesta Typ.
CANÇÃO DO DESERTO
faleneiu em São .Paulo
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a cumpnr.
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para a Espanha cerca de . , 2.955 toneladas de fumo .
=--=
- -- - - --....... - - - - -- - - Que em 1904, existia em ..~gudos um sujeito de circo chamado Luiz da Vinha que exerceu os cargos de: Redator da "Oomr.rca dos Agudos", Agente do Correio, Coletor Federal, Agente de Banco, Oomissario de café, e mais d h . · E o in e1ro que possmam. m meia duzia de outros eargos. troca, o:sdepositantPs recebiam 4** ~ lh d 1 1 umas I O aa e pape c 1ama· Que , em 7 de Novembro dos Fei tsing (pap'!l volaolt). de 1903, foi inaugurada a via Esse papel J·amais foi recolhi ferrea Pauli8ta de P ederneira s do e passou a fazer a {unção a Agudos. de papel moeda . Que o edificio da Estação
O sistema do~ seguros em g er Al era já conhecido pelo.s antigos. Porem o seguro coo.
O Brasil acaba de exportar
Nossa lndastr gica
l.J~O. E Interessante saber...
tra incendios _datn de quando na Dmamarcu fo1 mtroduzido pela primeira vez. A os chineses déve-se o invento das cedulas moeda. No ano SOO, reinava Hieug·Taung e uma fome a terradoura a s sola 'la o imperio. O imperador ordenou então a todos nego. . . d ctantes e propnetanos que epositassem no tesouro todo
Nosso fume na llespanba
Q
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NtTM. 663
p or tnaritima e flu vial, )ane1ro a. agosto de 1943, fo1 rapido do n.ivelnmento entre as pcrcentsgena eorresponden tes ás varias regiões. Assim a região 6Ul que lliantinha. o. liderança quauto a exportação no mesmo pe rioddo ddo ano anterior, correspon eu o a 42% do total exportado por b ca otagem, teve s ua ex porta· ção baixado para 39% no · d d 19 4 3 mesmo perto " e .' en· quanto a regiã o Norte passou de 5o/o a 7o/0 e a re:!Íão nor ~ deste de 18°/., para 19"/0 • A. penas a região Leste conservou porcentagem mt~is ou me nos igua l, entre 34 ~ 35o/o.
BRASil, PA'IS FORMIDAVEU
Diminue
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ORLANDO, Flo1ida -(In· ter· Amflricana) - Os pilotos de guerra do Br~8il que se acham em tremamento no Orlando Trining Field teem sido considerados pelos cole· gas norte·americano~ como ''os mai s inteligentes de to· dos''. Esta tambem é & opiniã o dos instrutores americanos que cuidam doa cadetes bra· s ileiros. A esquadrilha brasilei ra. tornou·ee popular entre oe outros estudantes que teem os camaraJas do llrasil em alta conta como pilotes e &oldados Os oficiais de ligação da Força Aerea dos El&tados U nidos, que estão auxiliando o treinamento dos brasileiros. conhecem o Brasil e o set povo. São o Major W. S. L ín dley e o Capitão J. W. Byers, que passaram 21 meses e m missão no Brasil depoís de pilotarem ap 9relhos de treinl\· mento naquele país.
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ANO XVII
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R e dncão e OfJelnn8 Ru10 13 d e :Ualo, .S.t..S
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A LFRENA
A imaginação fecunda de Julio V erne chamou a atençã0 de muitos in· vestigadores para uma série de problemas, c uja solução se obteve, com resultaJos praticas q ue vão muito além dos mo· destoa esboços sonhados pelo romancista.
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Colaboradore s
Agudos, 20 de Fevereiro de 1944
Fox, super d es~nh o colorido •.. Ma:-;, v olva mo·s ao eter. Dep ois que este intruso d os espaços inter·astraes se to rnou um embaran o .., p araf a esplicação de cer· tos enomenos, a ciencia espedio con tra e le um mand a do de despejo. E'
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Oficialização dos pontos Fsleceu ~~ São Paulo, onde Após guardar 0 leito por de e s tacion a m ento dos estav_a res1dmdo atualmente, muitos dias ern consequencia carros <l e alngnel de no d1a 13 d~ cor.ret2te, a exma. de pertinãz e fatal enfermidn: coudnçüo p essoal des ta sr a. d. Aàeh a Sunao, esposa . . do ar. Paulo Simão, pessoa de, faleceu n_o d1a 17 d ~ cor cidade. muitíssimo estimada DOE meios rente nE-sta ctdade, o JOVE-m O DR. W aldo miro Del soaiaia e c-omerciais de Aondos Luiz Pornpéia, filho do ar· o· fino de Am urim, Delega· onde por varies auos ex~rc eu dorico dtt Castro Pompéia e a profissão de !comercir.nte. d::1 ex ma. sra. Carmen Moli na do de P olicia deste muni A veneranda Eenbora deixa ,Pompéia, aqui residentt!s. c ipio, de a cordo com o os seguintes fi lhos: o sr. ' José O 8epul tamento do desdi to · q ue dis põe o ar tigo 8.0 Simão; comerciantP. aqui esta. so jovem, verificou·1:1e nó dia d o D ecreto-lei n .o 3651 belec~do ; Aruald~ Simão, co- seguinte, no Cemiterio Muni· merclante em Sao Paulo e sra. cipa l desta ){JCalidade. de 25 de Setemb ro de Georgete Simão, casada com · _ _ _ _.,...._ _ __ 1941, (Cdtligo Na cion ~ l o prof. 'fheodnlo Oliveira Lara de tra naito) e d e acordo residente ew Pederneiras. Luiz Dota com as instruções da di· Faleceu no dia 18 do correo reteria do serviço de Alei des da Rocha Torres te, em Marilia, o sr. Lui'l.: Mota, antigo morador destu d e transito, Faleceu no dia 14 do cMren cidade, onde gozava de um te, em B otucatn, onde se en- vasto circulos de boas amizu· RESOLVE , ~o ntrava h á varios mezea em r~gulamentar os P ontos tratamento da :.-aude, o snr. de!'!. Deixa viuv&a ' exm8. sra. de e stacionam e nto para Alcides dR Rocha Torres, es. o~ ~m to s de aluguel de cri vão do cartorio do l .o Ofi· d. Maria BarLante Mota e vac ondução pessoal desta cio desta comarca de Agudos. rios filhos todos maiores. A·a familia enlutaàas apre· cidade. Conforme é do cnnh€:cimen to de todos oe agudenses, o sr. sentamos os JJossos pezames. A partir d esta data, Alcides 'Iorres, já ha muitos os pon tos f icam assim anos viuha exercendo esse ANIVERSARIO estabelecidos: cargo nesta çidade, desenpe· nhu ndo eempre as suas funcres PONT O N.o 1 localisa com muito zelo e acerto, mo. Festejar à no dia 26 do dú na praça Tiraden tes tivo porque era m•J itiesirno res· corrente, a su a data JJaesquiun das ruas 13 de peitado e estimado. talieia, o n osso prezado Maio, e Ruy Barbosa; Dtlixa viuva a tlxma, sra. amigo S nr. Ji~uclid es Na~ · d profa. Maria José Galvão. Sã0 com o numero 1imita o seus filhos: profa. Maria Apa· poieon e~ pro prietario de 8 carros. recid.-. Torres, casada com c F arm acm Sto. .A 1:1tom o. f' l'. Jarbas Mota; prof. Regina , . PÚNT O N o. 2 a ser Torres; profa. Helena Torres; 1 A o a mvel·sarJ a nte, aet·eado. oportunamente. Mllria l'orres e Andre Torres. presentamos os nossos pa 0s m ter essados, pr oO seu sepultamento, -veri fi- rabens. prietnrios de carros de alugue l, dev em requerer 0 estacionamen to para ==--, ffie l :==:==:==~c:::z:J:::3~ o8 se us vehiculo s, nos
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NUM •
cou·~t=: no dia seguint~, naqutr
II
I
que os hteratos quere· A gudos, 19 de Feverei digem programas de ci- ro de 1944. nema. esgotara~ ~oda a· gama dos adJetivos e A L ·- B ·z · de foram até o SUPER. egzao rasz ezra Ai estacaram. Super,. Assistencia é o exercite film, super produção da da retaguarda.
11
• DIVERSOS
I la cidade.
.:\de Ha Simiio
ling uagem foren se, m as serve para significar . que o eter se e volo u e o n osso i po te tico moto r fi· cou sem aplicação. I sto Phileas Fogg já n ão é acontece, n o fô ro e fóra mais personagem de fie· ção; os submarinos são d ele, em muito ca~o d e esplendida realidade; 0 intromissão indebita. O homem tem 0 domínio que uão implica a desis · dos ares. Esta ultima ten cin do nos~o intento conquista jà fôra, mesmo, de vencer a ação da g ra· aspiração das era~ mito· vidad e e ir até onde nos ]ogicas, e muit o tempo qu~ira le var o sonho de decorreu sté que se pu· J uh o Verne. dessem espor ao sol ou· He r á, e ntretanto, v er· tras que n ã o ae azas de dade qu e . o p~oblema , cêra de !caro. ccmo se d1sse h nh a s a· trà s, ainda não teve ~o · Mas a viagem á lua lução ? E como s e es plica sonho verneano que ain· que ha ta uta gente q u~ da se não realizou. E não era uma mina si, em é· a nda n o mundo da lua poca de tão cruentas lu· e a té parece que con R· tas por espaços vitai s, as truiu por lá uns bli nga· comunicações inter·plane· lós para a quietude das tarias se viessem a to r· suas m aquinações? For· ça é admiti r·se que a na r pos&iveís ? Que imen · travessia j á se faz. Mas sidão de àreaB l1 esplorar! a m aneira como se f az é Que soberbas pe rspecti· \'as! Plantar b atatas n o que é segredo, avara· m e nte gua rdado . solo virgem de Jupiter. V ê r, de perto, o ourü fo5co e os brilhantes en· Missa de Ano gastados nos aneis de Saturno. Francisco Avato Até bem pcuco tempo se podia confiar num Floripes Av ato e de· pontos ora oficializados, enorme apBrfeiçoameuto mais parentes, convidam dent ro do p ra zo d e oito do motor de esplosão. t odas as pessoas religio· dias, a partir da da ta da .A.s h elices podiam ser sas, para assistirem a publica~ão deste .,~i;dital, acionadas com yelocida· missa de an o que, em Todos os ca rros d e de tal que o eter fo sse sufragio a al ma de seu aluguel ficam ob rigados aproveitado, c omo o a r sau doso esposo e parente a o estacionamento nos pou atmosferico, para a ele· Francisco Avat~, m anda m 1tos r egulam entados. Os v ação do aparelho. Um ~elebrar .am anba, .na Ig~e- ro rietarios que deixa · super-motor, como eu Ja Matriz dest~ Cidade as p Pd c mprir estas de . . s1. e stas notas Í os· 8 h ora s. rem . e -u d 1r1a t · 1· sem . programa cinema to · Po l' mais esse ato de tter~maçoes . e d s daraopr s euvJ~ . ·t . .os as pena 1 a es 1 gra f 1co. re11g1ao, an ee1pam seus t od' n cional Não E~ei si J. á notaram agradecimentos. das tno ?t tgo a
e
•
Livre
Palavra - SO,:lC
ANTARTICA!
C omunica á sua distinta freguezia e oo~· ao povo em gera 1 d es t a Cl·da d e que , diariametlte fornecerà «CHOPPS» gelado da « Antartica)> a popular
SORVETERIA SA-Q PAU LO
. Agudos, 18 de Feveren·o, de 1944 ~ Não se esqueçam! - OHOPPS gelado Delegado de Policia 1 na «Sorveteria São Paulo,.
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Wal~omiro. Delfino
de Amor1m ' L1ma.
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Rua 13 de Maio, 735 m
AGUDOS
só
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GAZETA DE AGUOOS
OS DOIS AMIGOS
0 • Respondeu Zeidun com zo concedid(l, nao tlveres u e1' que fe1'tos os prepara· ainda regressado. ti vos para a execução do voz ser:ena. e ,grav~: amigo q ue se oferecera - F1quel, 0 Emu '-para A noticia d~ caso es~r0 para ficar como refém . provar que no coraçao do l~ou-se .pela mdade. Na praça principal da j árabe ainda existe a Ooud1asegumte apresentou-se ! cidade foi erguiàa uma fiauça! diante do R ei um homem . d f . Zeidun Voltou-se o rei para o _ ze1dun, . e orca e l"''Oucas infeliz condenado e m . t er chamaao que se o-ran o d N•·e coropreen eu "~" t' 1 oferecia para f~car no 1~· horas lhe restavam de pelou -o bond oso: gar de seu am1go Momr v)da. _E tu, meu caro M? Salomão. . Muitas pessoas, com nir? O teu proceder de1· Disse-lhe com ser1eda- negras invectivas, cansu- xou·me deslumbrado! Es· de e fi1·meza o monarca: 1·ar8 m o procedimento do tava livre, inteiramente _Previno-te de uma indigno Mon ir que fora livre. Teus filhos e tua
- · ·· (LENDA .d.'BABE -
JX
. A S perigosas mollt b an as- que os d · I p~r~as enomwam ' Iabaqmr -os guar?as que vigiavdm a surpreenderam ao abr~r da manhã, antes da primeira prece, um peq.ueno
fronteu~,
MALBA TAHAN)
. . . meçou o pnswne1ro - é Momr · 8 a 1ornao. - A rras t a l do ~e a negra e. torpe amb1ção de etmquecer rapidamente aliciei-me com aq ueles que ex ercem a execran da profissão de conttabandistas. O casti-
I
grupo de contrabandJstas. go cai, pois, sobro mim causa: Se findo o Trez deles consegmram um outro, que :e,s1stm de arma na mac, foi morto pelos soldados,
f?g~r;
merecidamente. Desejo apenas formular um yedi. do. mulherefiihos. Minha família mora. numa
um apenas, que se deixa- pequenina aldeia muito
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* • Pa.sFwt·am s~ . 0 ', d~ze
fica rão
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1de chegar. 8urgia com
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to, à vida. Podias fugir para outro pal.z, desapa· r ecer e abandonar nas mãos do carrasco o àmi-
Aceito! _ declarou Mouir Salomão acabara go que
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tão desleal ao abandonar eapúsa prendem-te, de
rep~nt~,
Tenh~·
ra ficat encostado a uma 1longe desta cidade. Se eu I dun pedra, ~oi aprisionado 0 e 1morrer agora me us filho~ el ·
con d uz1d o,
pl~Zo
de um ano o teu amigo o amigo dedicado· não tiver ainua regressa· De porem, a do serás euforcado co mo cidade foi abalada. por contl'abandista. A ceitas? uma noticia sensacJOual.
temerariamente
; ficou em teu lugar. Dtze al~anâz 1me: por que voltaste?
em f r a nga Ih •>S, co bct to e I Mo n i r Saio mão,_ sem tena; u~a Vl?lenta ten:-, hesitar, respondeu plaCl ·
dia, á presença do1 rei inteiramente sem recursos Chariar, apelidado '0 In e abandonados. Solicito, m ezes e Monn _Sc.domao, , pestad~ de ~reJa retard.ata damente: flexível''. . J. ~ conce 1o condenado, nao rE-gres- por dois d1as a sua VIa_ .\ qui estou õ Rei p01s, qud me ~e a" : b .· t. es· A 1 O soberano, depois d e dido o pt·azo de um ano Isou . . . . gem e o, ngar a a a Ia v do Tempo! para PJ'ovar ·· . . Determlllon, poJF-:, o Sr1l' a pe uma grande par _ , consultar dms mtegt·os e para regu!a1izar os meus d n. ·t . que no cara<;ao dos arasábios juizes e saber os! ne<rocios e amparar aque l te 0 esbei 0 R . bes ainda existe a Leal. · I ~ ·A ssom rou-se o m ao termos da le1, arou •les que m e sao car~'S. CONHEÇA os o-rl'lnde.;;; a· b , e "ondenado da de.1 b duec . ~. . o sa er qu 0 " , · · 1 que o contra an lsva j FiJ?.dO e.sse prazo voltnrel I mores da Histori:l. f i.el á dada, bavía Ao. ouvlr pa_ so ?os se1•ros de Iabaqm;! a e:st~ ca~ude pn r a 4 u~, Focalizados por Julio t·egressado, com mai r o Re1 Char1ar . ~nado se 0 0 dev1a ser condenado alcontra m1m, sep ~umpr1A .f . . _ para sal'l couteve. Ergueu;:)e e seu 1 , t as s a c r 1 1 c 1 v, mor·te. 1da a seu tença de morte. d . . Ordenou tr·ono e num tom so1ene Tod os os ommaos vur o am1go. Ao ouv1r a g~ave se~_ Embora me par~<: a . .· t" ° ' 0 mon arca que os dois r' e t~rras~ado d'1sse. 8 ten~a o prisioneno pedm estrauh~' o teu ped1do à 'i ..... l h o a b f J , 'd D1ante do que aca 8 .,. · R · d • " ara es ossem con uz1 o . . d ec .aro q u e nermi"ão para falar. - retol'qmu o e1- nao u;.SGa n ihOS ·. , . Queria bo de oavu rv . , . . J a sua presença. , .. S - e.s1 t~a pei.. -Fala- concedeu o term duv\dR em atende·1o. NA RADIO COSMOS !apenas interroo-:dos. Di· .Mona a1omao Rei. Quem me gaea n tirá, po- a emissora q !le m are" ri gi u-s;' pois," ao fiel do~d o e de termm o ~ _ O meu nome- co- rem, o te u r~gress~? 1 rumos. Zei dun e disse lhe com s~Ja cooce:,~1do a. seu e Oo;:uo poderet conflal' ~m mansidão e num tom d6 d1~ad~ a~Jgo_ Ze~dtt~ ~m t.ua palavra, ou melhcJl', 1 1.410 Kcls. s impatia: ptern1o oe mll d1~a1es. 1 GAZETA DlE A.GIJDO§ no juramento de um cou- : _ _ Admiro-te, meu caro <;>s nobres cbe1qnes e l trabanJista? Uma vez em , , Zeidun. E 's l'enlmente, de viznas que encbutm 0 EXPEDIENTE E ~ F ' t _ . grande coragem. 1cas e ~!!!!!!!~!!!!!!!!~~~!!!!!'!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!! Recebe-se artigos, publicações e liberdade dei.xaras, certa- iií r I
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pn.lavn~
avra~
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I
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editaes até quinta feira
Noticias até 6.a feira
Os originaes, mesmo não _publioodoo, não '"'' d<volv.doo 1
Este jornal não se responsa b"li<Sa por artigos assinados
Tabela de publicações
e artuncios:
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s.r
menta, o pa.\S e nun ca I~ mai s aqui tornarás. . . 11 Re spondeu o coudena- ,
~ no lugar de um campa· . nheiro conde~ado a mor· "" .... I 1 te. Esse amuw, levado 1 Modioo O''"'" • P""''" : pelo instinto de conserva·
do com veemência:
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Diplomado pe 1a F1 :t::Ulda d e de Medicina de São Ptlulo
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Telefone 12 - LENÇOIS
Est. 'de São Piulo.
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-Deixarei, como pe-l n hot um amigo et..n m eu
- Aceito !:1 0 prop?sta covcordou Re1 - ~ Impou ho porem, uma con metro de coluna dição· 0 teu amigo será ~-2_._a_e_3_.a_p_a-gi-na_=_$_o_,s_o_... Jenfor~ado se, findo o pra- 1 0 Seç.to livre e editaes: $0,20 por l.a e pahlVra ".ll pagl.ll8: $1,20 o centi
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A viso d.a Gazeta L embramos aos nossos atrazo que, durante o C\)rt·ente mez, 1 estamos procedendo o recebimento das assina-' turas da «Gazeta de A· Igudos~ . Findo esse prazo, I será cortada a rem essa !do j ornal aos assinantes ainda em debito para ~om 1 esta red~ção. • a~sinantes em
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«divan, real encheram·se provei, apenas, que no de hoje vai de~conhe quasi inofensivos, e os o p6, prendem·se a ela, de assombro ao ouvir a' coração dos árabe3 ainda cendo a paternidade di· que oferecem perigo po' 1fixando·se na secreção quela inesperada senten· existe a Generosidade e vina do nosso Salvador, dem ser afastados pela gordurosa. ça do poderoso Ch.uiar. a Justiça. nossos filhos tambem ig- limpeza diària. Alguns desaparecem O primeiro vizir não se Uas3alam! noram nossa autoridade O Dr. Philip B. Price espontaneamente; outros conteve. Dirigiu·se respei paterna! Porque a Mãe · da Universidade de John entretanto, como os coli toso ao monarca e depois I Santíssima de todos os Hopkius, estudou bacte· baciloR, tem maior resis· dõ inclinar·se numa bre·l homens vais sendo rele- riogicnn;e~te a pele, du· tenria. ve mesura, assim falou: I gada para o plano dos mi rante vanos anos. Os es / De uma vez, foram -A nossa curiosidaJe, • • tos nossos filhos come- tudos referiram·se princi· encoutrados cerca de ó Rei!. não tem limites! T . _ . cam já a menoscabar o p~l;ne?te com a prática 175.350 microorganismos A vossa derradeira senten ais nao mais p~re- real e mavioso l'lÍgnifica- c1rurg1Ca, mas as desco· 80b as unhas de uma erl" ça(confesso)surprean deu· cem ser os da atua_lrda-,do da palavra mãe! E bertas verificad<.lf! pod.em fermeira, ouxiliar de. o. . o cateCismo por9ue a aça(~ maternal ser t a~ b em ap 1Ica dao_ á 1, perações, e que as bnha nos. Pedimos perdão pela I•de, !õlquando • noss:!l ousadia, mas gos·! e_ a ... hções d: moral se e p1a da IgreJa começa o~t.ençao de uma melnor ! submetido a ·limpeza a· tariamos de conhecer o v~o aprende.l llas telas desautorar ·se ou a com· higiene da pele. / . 1 1 • ou nas · b t · " f'd t As experiencias efetua parentement~ . mpecave 1 cmematograf1cas motivo que nos levou a 11· b J j a er i'e per 1 amen e, .1 • Para a h1g1ene geral ,1 M . j1tera turas a ratas um nossos filho e jgualmente das estao ue~Scntas no _ b t f b peruoar omr e a recom · . 1. ", f I f . I na o as a es regar em . pensar Zeid I comerma lsrno a vender i praticam para conosco o i d.ourna1 o n ectwus mas ainda é neces O bom m~n~rca quedou as almae em leilão a I descaso indiferente ou a Disease':· maar?os, ua r um bom ger' · . d e1.· f maI evo I enCia · mconac1en · · · d As maos e ost braços 1' smicida 1 a se mudo como se 0 repen quem ma1a está o repeito e ..1um homem ... oram la·• d. Rea~ {th". abri·l, . . 1t te!Sao tmo da pergunta .Onde • • "'I: (•' Goo · . o que . I f1. 11a eíes totalmente va_uos mui·tas ' ,ezes, ate ) 1 das creanças e JO 3 tzvesse atordoado. . ? Ou d e n o be cu lpa do~.·~ ac~rna .d o cotovelo - D.e pots . vens d e h o]e. . ' com f 19· 9 . d e b reve re fl exao ass1m d' . ' s· · . 1 ., á<YUS esterilizada sendo !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!11!! falou: IenCJa o amor ter.::10 e 1 cons1uerarmos o o " ' - Esses homen s proce afetivo, a ajuda reconhe mau exemplo 'l?e lhE-s cont~ddo~ os gedrmes re ' Anedota de Guerra cida e rata ara com os demos. de~curanao a sua movi 0 ~ e~ ca a agua 1 deram, no caso,comlea1 · g P •· · . 1 d ·Na pr·1me1re contagem E t' b 'd d d b . . autores dos nossos dias? I e a nos sa mgmua e, pn · s a em, po 8 9 a . e no ~eza: Abso lvi, O verdadeiro proceder vando·o~ da t~d ucaçãc re · encontrou·se 0 total d e deixar por1sso o pr1me1ro e re - ~ · 1· · · 14·;;80 000 germes num e· · ' · dos ais e dos filhos 1gwsa prece1tuadn pela 1 v · • '· . 1 compense1 o segundo. O P . _ . , Iro que Ío1. d1mmumdo I f meu perdão tinha )JOl' re~lmente c n staos, Isto . nossa fe, temo::, que l'e· . d t'1 d Usar o te e one na . - t" 'd . . , ! partir com eles es::;a ter· gia a _varo~nte em ca a Alemanha e lembran~ e · Í1m provar que ço cora· 8 .e se cc nsJ erct Ja, pe- 1 • ope raçao. Entretanto a· · · ' d , b · d · los zoilo~ com o prlltica refwa e desgraçadamen· ,. .. êempre de dzzer 4(Nml_., çao os ara es am a e:: ns 1 t f t l· b'l'd r1 pos a 14.a 1avagem, am d . ·~ d . "• te a Bondade . . . · r elegada a memorias lon ~e unes_ a cu pa 1 1 a~.-_:e· da se constatou cerca I eve ee: uma CO!..: a e -E a recompen sa? ginguas e quasi lenda- 1i De taJs paes, que nao 1.000.000 de gemes. : sastros_a. . . . h emos ~abido ser no sen f · <Hetl H1ltler! Quero - Com essa oportuna nas de no~sos prestmo.s ~ Em o utros testes o. . _ . ., . e merecida reconpensa jantepassados.. . t~do verda~eiram ente cns ram empregados seis es· uma hgaçao pa~a Sten. -concluiu 0 monarca-Porque 11 humanidade . tao do ehmo, apenag e pécies ele sabão, com j· c~undbu_rger _e ms-_drei tão so me~ te . se podem g ual resultado . A agua ei~s-dn. H~1l Hltie:! - - - · - - - - - - - ,esperar tais f1 lhos.1 potavel é mais eficiente N~o, cÍ~au~em », He1l . 1 ffi~~~~m~~~~U~U~~~~~l~U~~®U~ffi Agudos, 2 _ 1_ 944 do que a salobra,_ para _a Hitler. Nao e p~ra . Bur~ ~ , !remoção do ~a bao! pms · gen_sten_der ch:ei-_ems-:~ PAULO ~ ~JUGENIO EDUARDO •e1e nã o :;e dissolve na,drei-ems !1 h_gaçao. h:u ~ ~ salobra. . . quero-~ell ~Jtler -:- bur ~ O SEU JORNAL -- ~ Os germes ocas10na1a gen- heJler em dntler ... ~ Diretor:- OARLCS RIZZlNI ~. Os Germes que a pele Ivariam grandem_ente em não_ e f!ãO ... Quero h~i: ~ ~ Abriga n umero .e. espeme~, .sen· dre!-e1te~che mud ... 1~ ~ NOTICIAR!!) V AHIADO (\@/ . . . . do aqu1ndos prmCipa]· to e ... He1l .Hi1ler... Ger ~ . . . ~ Dlstnhmçao~~e 8 · Paulo mente pelo contacto. lunburger... Està bem, ~ Pohtwa, R €t1 igião, Es port e, Vida S ocial, ~ . 1 8ão abundantes na s u não t~m importancia. ~ Comercio, etc... ~ A pele oferece abngo . perifici~ da pE:le despro· Eu mandarei um cortão ~ Cl b . t ~ ~e:_manente a u m?. mull tegida pelo vestuario e postal!» PUXA!.. ~ o a oraçoes wf.ere$san es ~ tdao de germe:-;: debaixo das umbas, mas !!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!" ~ ~ Embora lavada com a· relativamente raros sobrej ~ .Agente:- Prof. JOSE' SANT'A.NNA. ~ 1 gua e sabão, eles uão a pele limpa e llbrigada. d ~R S · b. .AGUDO!.:' ~ :são inteiramente re movi· Os germes se encontram A Legião Brasileira de ~ ua 7 e etem_ zo --o1-J ~ ld . d a pe Assistencia é o exercite ~J. ~ os d e1a, ruas f e1'1zmen· 1.1vres a, ~mper f'ICie da retaguarda. ffi~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ffi ' te, os que a habitam são lle; ou, misturaà0s com
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Gazeta de Agudos· 11
A CONQUISTA DAS MARSHAll Por Jack Pear1
pelos ares as Marianas e, / por via marí tima e fluvial, de tra inceúdios dntn de 1.730, com os seus bombardeiros janeiro a agosto de 1943, foi quando na Dinamarca foi inde maior raio de ação, at· rapido do nivelamento entre troduzido pela primeira vez. guma~ das Co.rolin~s. Como as pe rcentagem; eorresponden se sabe neste uhiwo arquipe· tes ás· varias regiões. A esim Aos chineses déve·Be o in· iago esta situada a famosa a região aul que lliantinha a vento da::J cedul as moeda. No ilha dt! 'fruk, a ma:or base liderança quanto a exporta- ano 800, reinava Hieng·Taung nip"nica. no Pncifico ce:.ntrnl ção no mesmo periodo do e uma fome aterradount as da qual depende todo o siste ano ante rior, correspondeudo solava o imperio. O imperador ma de defesa do inimigo nes· a 42°/0 do total exportado por ordeuou eot5.o a todos negosa area. Senhores das Mar cabotagem, t~ve sua ex por ta- ciantes e proprietarios que desha ll os norte-americanos ção baixado para 39% no positassem no tesouro todo le vam, &gora, a guerra CIHia mesmo perioc~o de 1943, e n· o dinheiro que possuiam. Em vez .mais para perto do J a·l quanto a reg1ão Norte pnssou troca, osdepositantes recebiam pão e começam & ameaçar' de 5o.'o a 7o/o c a região nor umas folhas de papel chama· diretamente posiçõetl de impor deste de 18°/.., para 19<'/0 . /L f~Os Fei tsin~ (PS:P~l yolaote): tancia de Truk, de um certo penas a região Leste conser- Lsse papel Jamais f01 recol_hi modo c0mparavel, pela 8 ua vou percentagem mais ou do e passou n fazer a funçao significaçi!.o, á base de Pearl meuo:~::::l...,..,re :4 P 35°/~. \de papel moeda. Ilarbor. I sto Jiz meihor do ~=~-~-- -· que quaisquer argumento~ como mudan.m ns coisas no Curio~i ~"la~~ Assina?·, o .fonzal de vossa Pacif1co nos ultimos dois r.l U.Qi wi;} terra, e deve·r que tendes anos. Enquanto <1::: japoneses O sistem a dos se!Zm os em a czunpt·i1·. não obstante a suptesa e o cuidadoso preparo cio seu ut.a gernl era já conhecido pelo" 7 que, uiio lograram cooqui!'ltUl' antigos. Porem o eeguro coo.
Washiugton - (Serviço especial da Inter-Americana) O Audacíoso e bem sucedido ataque norte-americano ás ilhas Marshall marca um pon t? .alto na campanha do PaCifiCo. Pela primeira vez, de pois de .Pearl Harbor, os ni· ponicos foram atacad'ls e ven ciclos em territorio que já se achava sob:seu controle antes daquela data. Nas Marshal! ha mais de vinte e cinco anos vinha o Japão fortifica ndo po· derosamente essas ilhas, pois das mesmas dependem, fun damentalmente, as suas posi· ções defensivas no P acifico central. A maneira pela qual ioi levada a cabo o extraor· dinario feito darmas dos Es· tados Unidos, mostra que as Pearl llarb.:>r nem esmugar forças armadas norte·america nae, já atingiram o maximo da sua preparação e se en· mais ucclcrndo !!e 11 pr(lxirns.n· contram, agora, em condi\Ões do d e Truk e infligindo ao de desfechar golpes irresisti · Japão revezes que são bem veis ao inimigo, mesmo e m setores até aqui tidos como os primeiras sinais <;la vitolia inexpugnaveis. A m11r.inhu., definitiva. a a viação e o exercito dos Estadoa Unidos evidenciaram nas operações das ilhas lvla.r· shall uma precisão de mano· bra, um poder de ataque e Nosso fnmo n~ Resp:anha •uma bravura tai;> que permi· O Brasil acaba de expl>rtar' tem esperar, daqui por diante, para a Espanha cerca. de . , novo ritmo na guerra do Pa· cifico. O ataque as Marshali 2.955 (oneladal.' de fumo. -~··~~.a-teve inicio pelo bombard eio das posições niponicas duran· .Dinainite o níamerc de te varios dias pela marinha. e falcncia em S üo Jl'aulo aviação norte·americanas. Fcr ças navais e aérea;; de gran· Escrevendc no magnífico Jifi de envergadura des pejaram rio "Comercio & Industria' ·, milhares de toneladas de ex· de S. Paulo, o jornali ~ta Moa· plosivos sobre os niponico::;, cir de B arros Melo nos dá uma síntese do movimente. reduúndo de tal forma a res· pectiva capacidade de resis· de falencia~ nestes ultimos anos. Vamos relacionar o mo tencia que quando as forças vimento registrado em 1940 e do exercito e do corpo de fu· 1943: - faleocia rcq uiridas em zileiros na vais deseru barcaram 1940, 372 e em 1943, 191; em varias ilhaq ao mesmo fale ocias decreta.dae, em 1!)40, tempo os japoneses foram im· 202, em 194:3, 90; concordapotentes para dete·las. das preventivas, 1940, 9 e ~m Em terra os norte - ameri- 1943, 1; idem hofX\ologada,, canos não deram a menor em 1940, 5 e em 1943, 3; tregua ao inimigo atacando·o concordatas da falencia, 30 com iuria até leva-lo á re ndi em 1940 12 em 1943; idem ção ou até destrui-lo inteira• homolagadas, 22 em 1940 e mente, tanto que, men os de 12 em 1943 e ma:<sas itllidas 72 horas depois de iniciado em liquidação, 132 em 1940 o desembarque e stavam do· e tiO em 1943 minttdas as principais defe sas niponicas e os norte-ame' ricanos iniciavam febrilmen· Nos~a lndustrh& siderur· te os traho.lho:; de r eparação gica dos a ereodromos e da~ ba.:es Durante 0 primeiro semestr e nav_ais para. utiliza\ as Pm upe do ano passado, a. produção raçoea proxtmas, contra as nacional de i erro gusa atingiu ilhas Mariana s e Carolinas. 106.958 toneladas; a de aço Precisamente para estes em lingotes foi de 82.063 tonovos ataques ao cinturão neladas e a de lamina dos de defesa do J apão é que· cerca de Q9J~59 tond&das. vão servir grandemente as recem - cooquistadaa Mas- Nosso c om erci o d e ca b o ·
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Ao lo119e rejo wn oasis, Oh! não! foi uma mi1·agem, T ão 1,reve qual m•na m·agem. Ohl qtte clAserto tão vil, Oh! que tão valito m·t.al: Nem ao m enos uma gota
Dagua trago no cantil. V at morrendo já a farcle Jií o sol tanto não arde. E che_qanclo vem a noite, J á é bem menos o aroite.
Brilha a lua lá nú ~lto, céu de anil E assim caminho se1n uma Gota dágua no cantil! Não vejo uma tamareiJ·a, Neste deserto tão vil
,
Queima-me o sol causticante! Oh! não! foi uma mi?·agem,
Tão breve qual uma aragem .
Diviso c vasto areal, Sinto o vento sibilante. Não vejo uma tamareú·a. Nel:le deserto tão vil,
Nem ao menos uma gota Dágua trago no ca11W. Oh! que tão vasto a1·eal! Ohl que deserto tão vil!
m------
mtercambio inter estadual · m
Que a 16 de janeiro desse mesmo ano, ioaugurou·se aqui o primeiro Cinematografico, no ~alão do L isbôa, o •Grand· Prix». :o:
• •
])h;iso o vasto an:!al! .~to longe veio 1tm oaYis,
G.
:o:
ORLANDO, Flotida -(In·
]}feu tristonho olhar d~perto. Sinto o vento sibi lante,
TORRES R. RADAMÉS RICHIN
nheiro Alfredo Maia.
Elogiados os Aviadores Brasileiros
E,~t,·elaào
li
* Que o edifício da E stação Sorooabana foi inaugurada a 2 d e Fevereiro Je 1904, com a presença do saudoso enge·
Que o Campo do Agudos Fu tebvl Club foi inaugun.. dv em 23 de julho de 1911, çom um jogo entre o «r'\gudos» e o «Flor da Mocidade,» de L enções. Nesse dia jogaram: Joanio, Julio e Norberto. Romeu, Barca e Felipe, Lilico, Adumo, Ointra, Newton e Agenor. Que Saudade, h ein~
uma tamm·Bira
Para o injinito deserto,
*~:*
Que, eii). 7 de Novembro de 1903, foi inaugurada a. via ferrea Paulista de P ederoe1ras a Agudos.
:o:
atcal,
Ao longe veio 1'm oasis Oh! não! JOÍ uma miragem, T ão breve qual uma aragem!
Que em 1904, existia em Agudos um sujeito de circo chamado Luiz da Vinha que exerceu os cargos de: Redator da "Com~rca dos Agudos:', Agente do Correio, Coletor Federal, Agente de Banco, Comissario de café, e ma is meia dnzia de outros cargos.
Que a l.a pedra da Cadeia locai f01 lançada em 21 de j uiho de 1907.
N este deserto tão vil. N em ao menos uma gota Dagua trago no cantil.
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olhm· desperto P ara o infinito dcse1·to!
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DO SUL.
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ter· AmP.ricana) -Os pilotos de guerra do Brasil que se achurn em treinamento no Orlando 'l'rining Field teem sido considerados pelos cole· gas norte-americanos como ' 'os mais inteligentes de to· dos''. Esta tambem é f, optmao do~ instrutores americanos que cuidam do.:; cadetes bra· sileiros. A esquadrilha brasilei ra tornou ·se popular entre os outros estudantes que teem os camaradas do Drasil em alta conta como pilotes e soldados. O s oficiais de ligação da Força Aerea dos Estados U· oidos, que estão auxiliando o treinamento dos brasileiros. conbectm o Brasil e o seu povo. São o Major W. S. Lio· dley e o Capitão J . W. By~r3, que passaram 21 meses em missão no Brasil depois de pilotarem ap !Helhos de treinn· mento naquele país.