Gazeta de agudos 20 08 1933

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A IJSIG N~T URAS

A.NKO . . . . 15$000 8~000

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Numero nvulso $300

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Seoe1o Livre, 'linha,S3tl Editae., linh., •

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COLLABORA DORES DIVERSOS

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Va P f.t1do ultim ame u. pas Je m ,~ ·;a :tc t·e sobre • l<Jg; ~l'. a H do . corrente, ? te num mar de rosas, ,S. P<::.ub. l fc:;t.lv:.Jl e o b ttle pro m r vt· ao quP. P':H'eC'e sobre .Si :p 1'l'l(l tnlt:::.::;;,e de l i ()$ p~i·a. .E :,·cola .:\ OI'~.11al . c , desta c!dalie, em berwE!Cw 0 '1 tt~~íDLtf.s .J <\ p~htwa pvilt~<;J., ~r~~ o ~;,~,;;o ·1e da bibliuthecn daqucllc e>J·

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Ur. .f osé de Ca!:tro Rosa, dão uma moderna e excellente .MA· co,11a 1)Of!l.Çao . a 1gu~~ ' U nicu, s uspe Jr s iio de 1 !U \ét.lÇOe::s. . integro Juiz dt! D1reito CHINA l; _\:RA BENE-F[CIO D ~ CAFE'. al e1~ <..l.l. e~pe?t<llment.c oensurn. na. i n~ prl~n::;u, 1 ...Vf,.,ll•. ?orno t5e (.rata desta Com a rca, foi abnlha.n· iiõióiiFô- ---==~~-...,.,_ peJ1da por e iln, on a -. 1pre:-;en tada yel corpo t·orne"~::JS e ma i~ pro· !de IJU! ttwa, Lalve?. de c!l-do. com lt . pre~enç.a. de I ~ 9 q ue p >~ ~ ' ' · •. e:dgum ca::nbal..tcho em g.cnbsnormaltsta,s dn.v,~m. h n de collaboradores· 1 rue..,sats de ru elnoras em 1pro1 d e· can d.H Ia t ura r:tda de de Bauru ' <1ue vre~'ouo lnte.,.,.ven~ .... ,... Tem. e~sc ,., ·a u por· semiJre poss um. . . · t1~... .. :.rh n · ~ '='-.~. 1 tu.-1o que nos Ulli res- I .J . . ram a com paohadas pelo Jl- I fim a lérn de p'·ostar . r f 1 . · · . t ·-I p!·e~l· enmai trua:1e':{CI'l, lustrado d1rector seu ~nr. Deverá tomar posse, ama' · "' · lsto az e la lJara ~V lpetto max1 me no a t1 ,, · · ' ao nobr·e po·ro dest& d' 1 · ' , . _ . ln;.1 u e maos Llntas em prof. José Guedes de Azc· uhã, do impur~oa.ute cargo.: . ' . tar lESa wres causaa e_nte a Situaçao flnan· sa .og ue p~ulists•, vejn-. v->do, e outros elernent.os 1de I utervenLor rcd~ral ue,ste · CHlu_d.~ um pleito, ~e dos a quem quer que cem:t <ll> Estado.. jrnos por sobre esse s.o · de e:>cu l. no •mundo aoctal l Estado, .? sr. Ar:,.uu~du S:1.l 1g ratH.lao, pelos esforços seja,. e porque preten(J snr. Oswaldo Ara- . 1. t d il ~ll uL·o e ed~ctttlvod~.que ll e ct:nt.ro l le.s deOhveml,pa~hsLa ecJ· I j am'-!i:s 80 11 egtt.Jo't> eru d d· c h ac ll!lO O O, q U' e O t paultsta de p··ogres su vil quE> para aih 1ra !:!Ow com 1 11 1 e a r U OV v UU O J l nha . e o utros pro. ceres ; ~~ão ~eno.s ?auteloso · · , promisso ~!gum iucompa· l ~.ro :laquc e C!';t.~oe c !fun.d o e á f orma do .approvarn todo este es- 1apho11"ma lal wo , q ue - tivel curo o brio de 8 . Paulo. · Clme,lJLO, hometlBf:?ear que etstampa r nos p ro· t A.do de coisas ; e o snr. i diz: Latet an,qui<; in her· :Será, a.o que;, pür<:c~, ~· ~o l~m.o. Pe. ...'\qumo, ximos n ume ros deste · ba 0 qüe para nóa pau ve rut) mm, bem prest1g1ad~, ). mgmss1mo e afJoega . jornal. d O h Flores ~ u n ~, tam - li::;~·~... ~icrnifi c " ~ até agora visto uesse retp d·.r direct.vr daquelle es . bem. ' ,, ..0 . . , me. desLtl grau<.le ~:;tauv. _ jtabelec:jmeutü, L~m co· . e ~ 0 11 110 1 Bene~IC10s feJtos pe Arma CUJ.0 m aneJ· 0 ::;eu prtJvav<:t 8ecre~ana . f ~-d . J . Theatro S. Pau.lo \ t, t e p~rec um ' , do é: S~::crbtun•t dn F~zl•u ~o tto P10 · v i omo o-) . " la Dictadura. a ·::5. J a u E que não se jt4 tão so· ~ lo ,;11mais pot..lerão dei sem vre. se faz em_ prol ~a ....:. sr. ll~ mul·ttico Ah·es, dc.. s se. Go_u~·al ves, o qual , so ~eove al~~dd~~~ao ;~~~ccd~ m~nte um .;ouho ' ;, l b t · t de outrem qu e nao o Santo~; tiecrt-tar1 0:1 da Edu - lw dm::- au n o:-> vem a.- d ' .? h A · xar ( e a.co e r ar m e l l · . . V . 1 1versoes, oorosa para Porque em 1932 e:s- ! ·, ' lem empre ,empun ~a a e esgn - caçao -,81'•• \ ~·lÚOW![.O 1:>1...1 ,C!1Ulpanhando, lle per gudo~<, a esplcn dida «Üia. "P nle"'·n ente quun- . re_sSé!:l, I , S mJl u. com dc u odo e des V~Jra; Secrela .Ja d:.t AI{Ll ·ll LU e t:.__ m toda u alma, Nos~a Gente » , dirigidn pe 1 ... ill .• ... g ' I tel:5 ~ara no.- . . . b " d CUltU 1'il ar. di.I<UIJIJI'tl • .. 1;:. .I I I . . p . " , n.sso1.11 t•o, por lor a a . ..., . , . . .1 J . _ o::: pl:ls:-:os ua garru a os ex1m10s actore~ e re1~a d ) io " s uccessos de . ( { , . . Ox.a la nO!' e ugane-1 . . . . tú ' uecrelatl,l ua U~:õLIÇtl . • d . 11' d • da Cos~s 'Ricardmo Fan& . ~-.> J , ... · ._ d -1 pente se pawcom sr· Mo.r10M:1zagao· :::ie<:reta· rnot11la e .t 1estu ~ll1tt:. . 'B . .c.l e ~utuo, ~ u o ap mos !)Orque a. u m pau 11 . tem ·t . ' . e Ignamo n tto. . . . ·a ·1.l 1• , , e a o respe1 o . e a con- na da V ta<;fi:y- s r . .Fnlucts· Trata -sr, portanto, . , . , J? tü' ? .u , tt)u " mente, e llstu. sempre co~be o sid eração dev idttR, ao C0 lv1acu&do de Umupos; de uma EestividHde H oJe, alem da Matme! rie pol~ provocou uma !app llCar, por ~- t)a ulo, meno<:l esse l)h ilaotro· .Preíeitut·a da Cup!Lal - sr. - . t cl f' . . - ' I do. costumfe, veremlcl.s~ la · - que Ih e f acu1. J aque 11e - 'I'CS e~t so l't?,O?,· · piHmo ou e faz o maiS . A uto mu ·· c til.1•JS d e A ssu . mp nao no1te-' a d arl'lo~• IJe Fteu. ta 1iltua~,;ao I l uc )C n e lClü , I5lllao h 11 .[ t . · · · · d ' • ~ c;ito · Hecreturiv d·1 Iut.e n·eu f e nonrl\ e r nnce c~ ra f:Onora a J.l e 1'J, » 1 e1 o tou os me10s e a occa- t~ pl.nur t.w~~~ns amo'r, e athcu Jos mort acs de:s ' ' D · sob medi da » com W illian ._ ' . ú .d . , · Lona e JrecLor -.~o .Ut:!Mr· ÇrtO para com o ver·! . ' J d 1 Slao pal'a de~ pe] ar tro I Vl 10 . coiJrir-SC! ante o cad~ t<twento ria Admtu tstl'aÇúJ dHdCI!'o merit0, OHP. de- Hames e Dorotly or an. ve r qu r~ vac par~ a Cl- Muuicipa,l -. 81'. 1larw M~: Ivemos reconhec~r em : p· r . 1 <e r.F \\ n 11'"~ ·i"!pedi1·á que .·1 ~iga1·ro, tn~ da de do :::cmrlterno u.l lvz; _uhetu.tllra ~e ..~~~1'·! todos q uun tos ~e àecii- r . "~ ''~'"g~ <;;;;!)V 11 M <:;;;:}) x1.me o nu-z' o c1.gan·o, cont~- som no cta - SI. Mano Gu1mawt.s • l · Devtdc arfronta fe1ta aQs --=== -==== t • Pt·esidencia do Banco du ~,.. li~ O sagrac o m tster br1cs . · .~· nue o set' sagrar/o m~ster, lf e . 11'' l: b · ' cam .l l prlu l'ts t as, na p esso. a • te um a\·~ ~o, portau.). s1 · . . C.àrlos l'utxer •a ue f:'vctUgt J7.rtr !f . JU;,;-l ci<> ct'dudão alli existente,deitii~J U CI4Jl-A R R O... me cansol a·r , ell e, somen te ell. e, t J .J d

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1agora e sempri!- com sua

anto, em r eumoes pu- Juuwr: .t r~sJuente o 1ns;.,· t.ruc('ao entr e os JUVe- ~ rnlll se graves ncontecimen· Nãu vou entoar aquelle \azulada f8piral de fumo a bliCdS reservar-se P<' r a tUt.o tio ~afé- .:.r . •João l::l0:1m· nis CúntyÕes, flore:; fa- tos hontem nesta cidade vi ' F lt111atldo espero ... »_, qt' e t ez me apontar o alto, aqr,elle cez6 e lia um loo-arzioho, púr p~w ; Du:e;,ctunu ua Iostruc· I gueira s de hoje e fruc - Izinha, de que até : resultou flp l)cha rn tre as ~ançoes r tan : j onde um tlia p c-duei e·ncon ruiniuJO q ~e sejft ele . c~o Pubhca - til', Lourenço 1os a i v iça rei t·os de a- 1morta .e'?.!'re os p~ovocndores fO·~ C11m que . vwe:nos a.mc1·~ trar 0 que 6empre me faltou ' . ll Jlho. _ . . da opm1ao publtca. 7 fl aúos por aht alem. 1\ão. S11 r na terra: a F el'iCtúa({e f o~dc ~e po s~u OUVll' e mí!n ha, _no ill!ll~ p UJ ti_ll· Não é esta a p rimeira li.1 / wM, é porque nada espero.! H.d. L DANE DE R l AL V ci ver a!go do que .c omConstit uinte te P?rv1r da gen4çao Ição devi?a ~o. altanei ro poE na·la esp~ro, p orque nem I pete 11 Impreusa l r depau h~ta.. vo de PH'atmznga.

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mundo tem a vida 1

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.. e.çu m etga~r_o : quom, ou qt'e dot altão deal ltcaldla. CUJ ber:' do .SP-u r ono q,, e e, esse cLgs rro q 1_.e se eon.Çome em fumo e oi.1•ea pa1·a rws servir?!

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cauta r por ahi além :

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T ri bunal !::iuperior

ao meno~ .P.ul' c~v1 !_ a- ~· Eleitoral deCIJlU que a on- de ou mv1hzaça o 1sto convocução Ja Oonsf ,d f ·

c e ·ora pregar nas E:3· tividades de 15 de ADt:- faeto . gost o, rcgre:;sou es t:e Di.eem tr~ntas lô~ a favor u usso pa.rticult..r amigo de tantas coisas. que talvee e a pt'eciacto cou aboramais se prestem á uaida~e e j dor, digni,simo e vir-

~aO·j:;~~!~ :~~;e~::;::::~: ltUOS<? Vígario destaPa·

do uoiv€'r~o . sar da aanullas;ào Jas Além dis~o. muita ' ele ições em M. G rosso. ! ~ez eso;e. tal log~rzinho e o um co m elO para

B "l G

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• inJustiça di! esqtteci!l·a. S o- . • ri! a dt!dú:ação dn ei_qarro, . ., o,·ém, nt<ldll a inda foi clicto de futebol desta cidade, c m !:!Íc; e maÍ!i!, tornando missão representativa ; 1 tt(.é ag11~·a. ,com fun ccionamento in:<'ia- b. d l d 1 Por qut? i do boutem, esto caprichoso 0 JeCt.J e uxo · · · en· 1de to os os se us c ur· Talvee porlilui! ·é proprio parque de diversões. Ntlle ~re o.::> q ue lidam elll 1sos, es~á org,~nizundo co homem • esque·c.or sl'mpre .h!l balanros vM eziano.g, ca- JOrna l. • eeplend1d0 cha dançan · ~veues ,~ ma.'is proximg vallinho af) pau, sor tida s te cvm que brindará a ~Ue eot.a., ~.esmo r~o momef~- barraca.~ de 1o9·tei.o:s ~te.,. \Fumem OS deliciosotJ ! 80'ci~dade agudense em ' J) d•.s ll.U§ttSM"f llZ4t8 atrnees, . suas Euucções EÚ.O d tan-as, . d I . 't d 6 a ra 7 dfSsolf,·irJMnlosuuti;;oce~tltos. l ~?o m?ç.1udo

ás 7llorus, com i Clgl!!.rros

Ma;; ú S1<J, 'JJzuu;q,, .fir~r.ú~,- •mnr:ld;,l fr tLH.::l.

P AES!

de corte, é uma garantia u~ ctip 1 ~tfa ossas rnhas. e Vl a para as v ..

ai a ymnaslano Aproveitem a opportunidade matriculandO-!$ na: ; ESGOlad6 ftOfto NS dou LOUfdOSu lJ . u !

um represenL~nte da I lrnprenFa alh com1 parecer, sobretudo nem· . Os alumuoa do Gym. I tes bicu ~los ~empos e m nasio M~ nicipalS. Pau- í Está annado no campo que o d mhmro se vae, lo, rued1a-:1te uma com

~o Jiel difitigra<lo q~tt: 8 e rochtn.. ehama úl.• ,. ,l«o praticaram Edeq P a rque

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sempre se usou em to· titumte po e ser e1ta Jos os centros cultos irumediata men te, a pe-

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c·la cas-

leiloes.

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A utorizada e oflie ~ mll zada }le io Depart a· m e nto d e .ll:dueação. DIRECTORA :

Mme Dom itilla Pa rravicini· ·

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e pc ~ R na 7 de S eteDlbr& 2••· A:- : JYou ., ' de Seto!llbro prox!m o. ~!---------------------

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GAZE"L~

DE AG CDOS

Aorelha do Mat'or 1tAn"re' U

ohais a mostra, facõe~ de 1geito, não maltrato não 5C1! &rasto pendurados da cmta., majó. Vanc•• \ai vê. . . 0 1 quin~e homeo!! Jesmo.n Puxou a faca. Amolou·a Quando chegou a noticia , tararn a frente da matnz. oa sola da alpercata Fot .... que_ João Antão havia or- Corre~ um z~m -zu m, :M.ouve só um ivlpe. Do o~Yido E dital d e terce ira J,ra - ~ rece r. E para Clltl heci· inte ressados em geral gamzado um_ bando, corre~, co:_rer1as,_ ~te que a v~n; de do major começou a cai r ç a e letlã~ cona o Jtr<&• mellto de todos man~ se con vid a para co:npa- por toda a vda de São [~at- ~ Joa_o Antao fe:t·~e ouvJr tm l o:;ungne . ao 4 e 5 daa1. . o )[esõn· recerem em a sala Jas muuuo, .t d f uou e.xpedtr de medo. T'a pron t o, maJo. ., Q 1 D f um arrepio - 0 f d0 met&'-T"a con usilo: ua· Eu, O DOUTOR J. te ed ital e out ros do audiencin:s dPste Ju izo, e ato, so mo Ivo ..... IUguem sae daqui IJ·e que - « 'Q d negro ter nascido e se crea· Os meninu~ pre ci~am d~ lt nao ~~m, 1. uau 0 D~ IJA.STH.O ROZA , igual teô r, que Vá 'l pu· pavimento s uperlot· do do uli, fazia com que a i· mrtntimentoa. ' ju v<~r aÍ,. _en ~?: s m , eu 10 1 Juiz de Dit·eito dv~- blica dos e ~afix aJos n a edificio do fomm e Ca· maginaçi o de todo~, jul- Toda a Vllleutia tud & a e v~ leHo. e ogo. 0 ta Cidade e Comar- fol'rna da lei. Agudos, deia Publica, de.:;tinada ga~se ser ~tquele Jogar o coragem armllzen~da fugiu E n~ estr~da, _cavalo Clt de Agudos. Esta- 12 dt:l Ag o:;to de 1933. tambem :is J·euniõ'3s do uu1co prefcndo par;~. as cor num instante. ~ão houve ?e Joao Antao coma para do d e São Paulo, erc .. Eu, Aleides da R ocha Tribunal do Jury, tanto rerias do bandido . re~istencia. t]uda qual pedia JUntar·:se A Oa co::npauheirOI. · T · b no dl~ e bt)t'a a cima O destacamento- duad a Deus, que fos'5e só e.l· Ottv IJitteneourt Sobri,h r. FAZ Bà BER, tl to · orres, e.scrl Yão,_ s u s · praçR~ e um cabo - lim· gun! quiloa de came e al · do-.; 4. uamos 0 presênte cr0vi. (a) J. ~e Ccnstro designadol', como nos pou furiosamente os velhos gurna s dezenas de mil réis, 8<htal V trem o u dele co Ro2a . (St-\10 élfltla l) Cou· :<Ui)Sequentes, emqnan fuzis .'vlauser. l)aJu. qual as uui~&8 coisa~ levad a~. Prefeitura M. de A gudos r~heci me utv ti v b 1. em í e rido . O B:sct·i vão: - t rJ rlu1·~r a sessão, I' Ob trat!4va de fechar melhor Os cabras, sobraçando os com trancas de madei ra as alforges tirados dos lnrnbos PORTARfA N.o 53. qa ... no di:i 21 de AgosA. Ro cha pena de dtlsobedit~ncia, porta.s d& cua á noite, e dos a nimais, i11m, de bar- ~ to p. fututo , ás 12 ho· si faltarem. E p;il"a que nos d1as de feirll, acresceo· raca. em barraca, pedindo O Otdadão Dt·. Oat·ras, no Fórum, r-;ito á Ed"t I d ~ d d te.g ue ao conhecituen· tava na cintura, junto á is~o, ex;gindo aquilo. Em los Pereira Gome~, .praça 'riradontP-S desta I to de todos 8 ningu~m lambedeira de lamioa fina uma del ua, a mulher elo Zé P r~fei to Mun icip:ü Cida·le, •• Oficial d·~ Ju.. JUrJ ll · e cumprida, • garrucha a. Ventura. teve em torno do . 1-1 >< u v a &guc ignoran cia. mau · zeitada. seu corpo, num amplexo de Agudos , etc. · tiç~ que ast.rvee d~ se 0 D nutot· J . De Cas - rlc.u pas~ar o presen te 0 major Andre, dono da be5t•al, os braços hercu leos mana, ser·v:nd'' de pu1·· tro Roza, J uiz de Di- edit:-d que será affi11:ado fazenda c Encantamento'> de uul dod bandidos, eraUsando das a t ribui• teíro dn.-: antl1torios, rra· rettl> de:-.ta Cidarle e no Ioga,· d11 ccsrum~ e foi quem m~1s se a8sU!!IOu: pida, sem peo~ar :10 que ções qne lhe são co nferi)- d '' "1 .,.. d A-- d pnbli~a~o pela Impren- "- sua creaçao de gado or· fa zta, deu·1he urna uofetnda. da~, re;:;vlve ~:xonerar :a a pub l ICO pregao e vOmc r a e t; u os, I I çavu por m llhare~ de c'" beEle riu. ~ rindo, encoa· .- en da e arretna t açao, r ~ .. . t>tC., sa I11C:tI. Dado e pas- ças e havia, em toda aquda tou -lhe a garrucha no peito o cidadão Mario Pas-

EDITAES -·-----

Nestor Soai'9S de Mace- : do. A tod<>s os quaes e a cada um de pet· si, I bem corno a todos O!!

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a e convocaçao o

zona, n• bôc 1 ~ de todu..;, a e pux'lu o g.:ui lho. Uepois, cboal, do ctt rgo de certeza que e~e guardava vinmd.;·JJe para o m~rido T Hsou re iro Municipa l. em moedl4 uma verdadeira que tdhava tuJo aquilu a~ Cumpra-Ee. Dada e pasfortuna e~ casa. Além de bobudo, pediu: tudo, o .João ,\nrão tinha Bota cuclu~ça pra mim, sada nesta P refei turà sido acu cmpregG(Ít>. :ft l:I_Sd ;:>e u Zé. Muuici pal, aos ~ete de ~a;rie_, na casa_du v1gan~, Chei os, saciados, os ho Agosto de mil novecen depo1a do gamao co,tumel- mens volta ram para junto tcs e trinta e trei.s. Eu ro ele contava. do el~~fe e do<~ animai:). João de Castro Fakão, '- Pot~ é co1~o lhe d1go, - ,l rouxerau~. _tudo ? E~crit urhrio, a datllo ... padre mes_tre. Y moleque ruclo, capnao. f . nasc~u e VIVeu la,na. {~zen· -Agora, fiquem ~í. Eu gnl ·el. d a. ;,afado C1•mo eJe so. U vou ret10lvel' uuM que~tão p 1·•f ··t0 M · · 1 ma vez, quando o jutz de só:<inhn. oo ••• umc rpa ' direito vmha cvnverllar <:o· Joã,l \ntã.o montou a ca - ' Dr. Ca1·loo P•re~ra Go 111e• migo a respeito de eleiçóe :S , valo e t>e fo1 para n fazenda _ eu peguei o bruto li e ouvi- "GncaotHm~llLO>>. UheganPORTARIA N.~ 54. do á purta, ~uvmd o <1 CO!l do In, tnn:-poz a. cuucelJ. versa. Mande1 dar lhe uma. de um pulo e de»m<wtou O Qj dadão Dr. Oar· DJ ~ contou que era no terreu·t.. · N"lllguem. S u surra. c. l 8 p . G o c?r~ud Juvencio, d"' o biu a., e.~cadH s de pedra e, 1:~ f _erell:~. ~~es , postçao. que pagava patà na !!ll1a, ri fle engatilhado t'e ello J.uUUICliJa · ' E:~ ~ e ou vt· r e l ~varo que s e gr1t0u: ., _ de Agudos e tc. ·J.f'd.d O e cultu ra. n'-t F a- " d .' discuti~ Então cortet-lbe MaJO .\ ndre. 1 rT . · tOram So rtea OS ó' Cl- r:~Ie mal d e mim a ~ente ~ d d b . _ "15dnd a Forquilha dt•,.;te ) E me cubra de bahlões, a orelha, para ele nao s er O velho Qpareeeu. Ao vSall O asatrl Ul· · -i.r . . c'orn ar~ca Jda 0 ao::; segn iiltes: 1 Eu I!iill Iil!o e mans:~me!l.te descarado. Depoi• de cres· ver o b_an dido, qu_iz corre_r ções q ue lb~ são con·J.\'.J.Ull l('l p10 e ;,l · 1 ~. \ "d , o~e- E 1 •H'enmo oo .~ma~ <~u fnrr.l\ndo Cu \ellõea. Cl o, era o que se sabe. As· p:ua. a Jll nf:la e gritar. Joao . ferida:resolve e:xones~ssino, ladrão, até que um A~tão, presenr.indo o gesto, r ar 0 ~tdaaãu J oao de ,.ce Aaud.dn~,. com ~>S "e- rr~ l , 2) - J<~áo G iofré • ~ ~ll ut e:-: ' 1 V"ISn~: - d : 3 ) _ p ,iuio Mae ll~d<; . úu~ des~pareceu. Agor<1 é av1sou : _ ~lde dt~ um l~do com Cardia, 4)- Cebo Mo- Sarna de UH\tt eara .. ,chefe do bando. - Se gritá, morre. Caslt·o ~alcao, do cargo .. .A -\ utonio 8~rl\li e outr-o .. f ;-) _ l . etca.· ! . E voce_ t~mou provi· S~u majó_. eu tava espe-j dt"" Es?t'Jtura rto L~nça .. . ra\u .JUite, ;J A belto major t , ~·mào ~o;ze dul Chef70il P0r d or aest· Pt•..fujtut·"' 1 deuc1u • ' • <l! I o com um J·tp•mez , C · J '' · o · 1 ... '"' .., ... J"h .· I '.f "k'' \ Ponc\! dt. <Jaml\r~ o , 6) Oll)lll~l il CO :i VV., - fotnP.I. l.~omo não·? o enqnar>to, n~o quero .seu di-' Dada e asnadn O" p : ~ atna• ., ., -.tr-o n ,. 't as B l c-.1.:1 f C!. 1 , d f" v h · Q . P · ~ rtj ·. ~Jt •lho apl ~ r a liL-1 A ... ,:;) ...,. que ::.' > tr!3 udv d v P,essoll c t< C•>n ~~cç_a.. c.~::; n erro nem _seu gMlo. _) ue ~ . .. M . . l . • ·, V"~hP.C'PtJ.,\S. coru fCJ·r<~ s n•rida, 7 ) - Augn~to sama de mão c~tr·ater ~·l toJ o armado. ;:,e u!c for! ro ll l! tt oret~ pra botrl uo _teii.Ul,L ~ UUIClya d~ .n. tlf' Antontt• t{c,d rlgm~s~, A I ""AS le , •·tiJ. · ) ~ . . • . . · >la fazend.1, morre de bala, 1ogar d:.~. tntnh:\ que o sc· · gndos, aos Se•e de A-,_ . . .. - ~·' 11 L 1 unu 0 l CCO .. IJ a t J h D-a ca. - seu gosto de mt 1 uoveceni · _ü.~ o V :l.11 e As diVlS:•~ n· H ·"' . j·.- <. C .....""t.l . o.) _8 B, u· ,.,.,. , . ci':n. '" CJU1'_ nem c~;~.c.H~rro r1ana o. 1n o_r co rtou. 1 9 uauo eHttl, .• rL e m,t!J. ~ ntos, · · C ··· -<ll ffi ;-\ f'}f er~ m-se a to eIa , ~ . ) e-~!."lSO . f. ·\o sabad . o'.. 1a fe1r·•~ em 1maJor · tor-:: e t rmta e tre1~ . um -~ . , n entcto oi 1ven·a, 10 - nao r on::;eg u1ndo :wa r pleua arumaçuo. Pela e .. tra · O velho falou· llo~ou. ~- . F .M · p .. • -~ e 'eba . .~s ...es ben:-: ~~~-~ 0 :-wal lo de Oltvei l'a Li-~ vlll'Cld,l. da larga , ouv1a se um tro· j Pt:vmet;u _d•1_1" lhe c~nt os de l.bi-Se. J~ • ~no. c\.:sram avahad ns por ono · m" 11) - P·>ri ro ~;lv•·l· ~ , .. ·ell 0 pel de caval os e covol to::s nit ~ se nr:>I~>~•ssc do tnte nlo. C hoal, Te~oUtt: JrO a d.l · .-çont,"l::: . · d e retsqu . "' CfllTI I r·a,.,12 "' ...,,.... ·1.. . · .r\.~' ~''" 1 n-rne un1 . . h 1. J . . t .l . , t"· . f" em poem-1, qu111ze omensl . o:1.0 An tn0 te;:nava: I ogra "'1 1·1·Hh C·.t r •-·u 1 0 , ann·•o .... , . qne t•u I' eSst> t C 0 ' · ·c, :.\batimento le~Yal de d B· .. ,_ 1"') _ P . 1 , ~"" • .u •. en ~'liVQin : ~a pr:<>.ça. n.r 1U· s meninos tao cspe O Prefeito Mu 1ticip J '20 . .- , . ..... . _e ,\ u o.· ·J ~ 1 ~il· lll:sO do vo..:so l11H l":\Vl · chl'I r M u tn·acolo enbub-1 1modo c cu lOLt dem~nudo. a 0 l' ' llao _a }Hí\1.;,~ P ·'- 1• C!SCO d e Paula Lcl tf• j lbo.;;o Ehxirdt Noquei-· das de babs, rifles e pu E' a orcrnba s,·,. T11·o com Dr. CarlosPereiraGorn~s. 1 •1;· V<~or . , d~ R s. SB;IS Sob rinho, 1 +) ·- P:lul o, ,·a, do Phe.rm . {jb]m. ,(ON 1 0~ E Q(J.-'~.TRO dt' Campo:-; ~1ello, 1;") - .Joio dn. ~,ilv n. t>il vmr·1 ~~~-~"'""'=--r~_.-,_-~--•

~ t ercei nt

pra<;.a., l1•1 lã<,, d quem ma i-. der e · 1 f Jrlawr anço 0 ,..recN a · .e!•na d() rreço rl~ ava-1ia~o, com o abattme uto leg~l de -viute po 1· ~ent o, os. bens abaixo J .. scr rl 9:-:, peuhora..los a

F áZ HAB~H.

sa.io nest<1 ci• \ade e ComMtCa de Agu dos. dos quantos o prt>:-)en te (' t . d J _ 0 ed it~ J vireuJ ou delle llv _.ar ort? ury ' co nhecíment•) b vNe m a os d~ze~seiS dt> _-\go~to que, estando tlt>~ignado d~ n:nl novece ntos e dia dezoito (lS) de! tt·mta e trez. F;u, Pe0 t::) b . i dro elo Livramento Doetem t·o, p . VUH ouro, a E . b . ás onze (1.1) hor:t~, uo ~ ...:cnvao su smut? VICKNT E PEHElRA fo rum, sim~tdv á .PriiÇa. do Jut·y, o subscl·evt. COH.RÊA. e suA rnu - Ttmdeut esd~~~~ ci . \ad~~ O Juiz de Direito lher. no executivo f ·"I -eal que 1b.e..; mo v . a .B,:t· iJ,~nt 1n:-;ta: a r-se a t~: J de Castro Roza. 1 d Ct:Hra ~e~~WJ !Jt'l"!u•!lCa NH1a o 1-.~stado . as~ - elo J m·y da . l'm '1 n:a, {)er. · Quli rl:'lH 41 ai· cuja 8,;;;::-;ão tr;J b 1 db~ 1 á 8u~~d~e e~~r:~:~o«O~aSertõe » 1u~u·es . de ter r·as de e.l i di (lg (\"l l l..,••C\U \\' OS e h\!pirou !e nl fum~c~ · ~ampo , Ft·rrndo e \:U' tU·I I _1 . Dos cirarres Cast.:llõos I... quo \'ri, .i eu 1 ro de urna ~ · e. . l <~ v nu o pt 11 (}' 11.1o T l)a d P 1'\etenta e (i · l t.• al lhOJ~ ao. sor1e1o dos vtu T~d~:'tê~~r~:· 8~~8ei;:;~~: . · d tt OllU Jlll'adus n1 up têm O fumnnte deborngoato sú pref ere Cutellões. , ."'U '1 t:>ll'e" · • e t''lmpo ·• , ·ser- rl·' S.·•I'VÍr em a ' rue-- rna t

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;,' b . · . d . . I ,... - ~ . ,. ' ' qum ra ICa ;rnr>nte cura(Fandada e m Junlu~ de JU30) - CAI•ITA~ S.000:000$00 0 I·~ ~ d · '~ r n ar,tç:H1os e qna frs- 111) - Vu 0"I ' ro Medo . <' t;O, IUOtl VO e Vll' agra'QU•· r ovu~, o qne t tY. 18) - lt'irreu de Oltvei· d~ce•·. }h e:'; e lillltriw:o: l~m S. Paulo, n:. Travessa de Quartel, 1 (esquina da Praça da Sé) 7.t~ . , {ter de propriedade rlP H. •h· 19) _ J _ · · ~ 0 mes.no e 8.o audMes - Telephone,. 2-71 ~6 - Ce.ixa Poe~al, Z.7H) . . . , ~ r a . oc.. ai . >a têmpo dezer lhes que Y1cen te Pereira Conea qmrn Fu·mHJc) da :o;d V<t , a co nsel h ..Lt'el a t:::>dos .~r:eneia• : ~m SANT0::1, rua 15 de No vembro, Palacio da Bol~a. Telephon~ • ~ua r~ u~her·~ con fo~- 20) - José B enincasa, qu~~ necessi tarem de um Santot , 1.278. Caixa Postal, 737 E!lil C ATA~OUV .-\, Caiu Postal, 132, eom me cert_Id&o do carliorJ O Sl)_ - Am~ric.? F ran- grande medicament o fa. armazeos em lrn~eio Uehô;.~., !barra, T• quaritinr A • Catandul'a . .fo &egtstro ~~t·al des- cklm, 22) - :Seb~:::tião zer u~o deste san to O armav.eoame nto dt cafés da eerie retida, que d!.indo direito aet dl)nos ~ 'ta Comarca, JUO ~a ao::: : A !ve!:) de Souzll, 23 - re m ed io. emissão de Warrsnts 011 reeibos de depositos, facilita aos mesmos arranjar no.'.autos. F!, não ha ve udo Femando Oliva Pt·imo Bancos e Cas&s de creditos, ca[Jitaea para suas tr~tnsações e fin:;.nciameutos . ::)()e , Par<l se ~uranças de suas tr~u1sa cçõe:~, 011 faz~ndeiros e commer?iaotes d,, .Jicl ta nt.e, se rão üito.:> 2± _ ,J.)sé .-\n~'.>!lio Mn r~ ·b . . o> · d • ;d · , ·>-_A ,· . De VV. SS A m & tcafe de v~r.ào despacha:- os seu.s cafes pa_m os armue~s. dest_a Oompnohta, 1>encb e ~.:-s a se~ u1r ec9u1 ? t~n:-,_;) ntouo Faus' !os d a~ scnes rcttdos para a nos~a .)!atriz, e os d <lS serte-'> dtrecta.s para, & me,.m·. · ., 0 0 me:a. hora_. l~v~tlOS a bno de P adn:'l, 26) -~ Att. "' Cr 1L ou paç;.a agencia d~ ;:)1\ntos. publlco le1l~o e al'rem a .Joí.';:re de O lini l'u .Ma-· Luiz; Antonio Gamó\ j . . P~çar:n informações C: tarifa.; :;o.o no~5o r:pr~sentante nesta, 1:1._ A.dt lber':O _tadl)s _pot: quem mai."' c;bado, 271 . Benerl ic t,.1 \ f~~tado de Pern:unbn·IS1lven·a Gawdo. Uot;l P~~h$ta, em ,.,_g11dos, a te dtil ô de t.gosto proxm1o, depo1:.:. der o n~ttio;: laur;r> o f .. . l!.,!·e:re de .". udradc, ~S) -'co de<>ta data, em L"!nc:oes, ..,ao ~lauod e Dotucatú, ou dire~t:t.mcnte à no~'!a llatri:1. . .~ )


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VII

ANNO

A?UDOS, 20

Novo·Governo· •

DE AGOSTO

DE 1933

N UM.

Prefeitura M. de Agudos IBartholom ei, Serra &Cia. Murillo de·Oliveira &Cia. .

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C8MMJ8!1A.IU08 DIE CA.FIE' TELEPHONE, 1 57 5

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COISINHAS ... I ~~g:~~~: ~~t~-b~: -=-. •

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AYúm-ci NôJ Õ·abô, A.vú m-cê, mababú,

' ·' . ' d'1- PORT.-lRlA N . 55 CAIXA POSTAL, 473 CAIXA POSTAL, 1-t7 Os escravos orasileiros Avúm-cê, aué-na. A,o qu,~. ..,. • · s~ ouve d0 6nd, Teleg. •TI!IXIHRA· bd. Telea. ••UitiLLO• já OàO eram totaJtnent~ SeJ· '4. tan côt,icolô, kê üõbum . zer, . e mlénto u<;>O Oloadáo .. Dr. CÃr- RUA DO COMl.CERCIO, 74 RUA CIDADE DE 'TOLE DO, 19 vagens, estavam em nivel · ·Der~pe'tite, at>«receu·thP \!O interventor em São los ·Pereira Gomes; SANTOS SANTOS mental mais alto que aa a U.l mulher enorme, de .Paulo, o entregar a Prefeitõ· Municipal p rimitivas populaçõe.s, que peito• voiumósos, I)Ue tO'du ·:administr~ção dos mu - de ' ~guuos etc. REPRESENTAN'.rES NESTA ZONj\. : aqui residiam qua ndo che· enfureci da e batend'l com .JlicipÍQt:t pauJiatliS . Usando da~atr·l'but'ga:_,am ods por,tugu~zdes. - os pés no chão, cantou .. · f raga.v,e,1'7 ç<;>~.~ ,que lpe ~ão .., confePer,· eles Cesar Ferre1·.ra t.~~ham . lJontucoósc.lenci~ o, e. e!$ ~' 0 a nao meaçadora: corren t es ur~ da pro·j , , , . .. , Ih ente V~·ncedora,e U'Q l I'! pna perionahdade, e eateu· Nauu, uo d.ieL para111. ., momentoso pleitc~ ; dó ri das, t'e~o v~· OOll,lear diam a todo o universo, in· u~ ·~ 8~ 0 toed~;~! pwa o c,idadao João. de Uas. nto n .lO errei ra conscrentemente, . . 1g a· To, w, tõ, pacra!ll. 3 d"" Moi· O. o JU Casp i 880 se torne tro . Falcão, p~~·a o car· COBPKA.!I C• FÉ mento obscuro feito d e to· I Que ela tinha o direito •m .reali'dade, medida go d' e . 'l'esoure1ro des~a ro d t fé t'd · doa oa 4ê res animados e in· de comer tudo · o que a~J. "" [> f O ri azem n eautameu o pa!'u ca s remet 1 os em cons1goa animados. mata ; que tio na sido tlt' mais J. usta não poderá l'e eltura. .:~mpra-~e . . ção. F ornecem sncnría quero com-...u ·a •"cuê e (• Por essa razão, pensa· " "'" . ba:ver, e .o governo e.~n· .P~d~ e P,as.s~qa .u~ P.~e.. Besldencla: RUA ·la DE MAIO X 12 vam eles que os objetos cachorro ; que quem qlii· ;,tràl' terá; aUi·m, sa~is-· íeit~;j·~ : Mu1.t.ici.n~l1 ; .. aos naturais tossem sêre~ inte · zesec &e a p roximaaae. t Jéi'to um dot1 m~i1 no· séte· .de · Agosto de mil «?alxli, ·5 - Phone, 31 11-11 A8UDOS 11igente$ como eles proprios. O homem fue-io e fo, .bres anceios da opinião no,•eceotos e trinta (> Pelo contacto direto em coutar o caso ao rei. . " bl'1ca, p•u }'1a t a. Po r- treis.·· Eu Mat'JO Paschoal que estavam com os Por- 1 O rei' reuniu ·pu d logo muitor d ~os tugue.s es, mamelucos lOn:leos, to OI ~ .que, &te agora, esta- Te.!ioureiro, o. datilogra· ~ ~ ill "' , diu3, foram modific.ando o& seguiram· para o mato, pa· .tno~ ~end() governados pllei. ~ d~ . «f!.'! "~t'! » coatumes e ao mesmo tem ra ver a m,u lher âe peito,; ,contra .a nossa vonta· '~~ Ql Ql "" \rlQ~"" "' po infiltraudo ·nos usos enormes. Cheg~ndo Já, 0 Jfe, á rev~l-ia d'e uina O Pr·efeito Munici pal crendices que poss~.;il\m na homem poz s~ a cantar c ~pinião ~áis que ,publi- Dr. Carlo3 Pereira .GCJme• patría a~ada. . . at3i~ que ãc.abou aparec.u eamente mamfestada. Os ~OCtologos ~rallleiros de rêpetite a muU\t-r, que· .Meá1110 qu.e a admi· _ encarregar.am·se, J';JDto aos lhe re3poodeu- da mesma PORTARiA N . 56 · antropologustas, de eatuda- forma ç tod~ deitaram 8' .Jlistração publictt de . _ cHA RA0 AS Iot~ com · ba~:~tante clare 2a, fugir: um municipio . envide O. C1dadao, Dr: Car· {1apezar da e~curidao · em A' 1, ·ía d" t ~ . · as forcas todas em los ·Pereira Gomes, 3.e TORNRIO 1!50 ·PONTOS quese ·acha o assunto.~. Jou. ch:ma/h:~e~:~d~n:: prol · do puhlico, sua Pt-efeito Municipal SYNOOPADAS _ 6Ó a 63'. ~ssim · é que pode mos tras terras e com eles foi benemeren-cia ha de de Agudos, et.c. hoJe,· nos pouco~ h':tos que de novo procurar a mu~ · O adeantamento de .dinhtiro· foi Mra con1 tratam da questao ~ saber, o. Ih er. A sstm · qJJe o d ol1o d ~ ' tempre pérder muito e Usando das atribui- 3 2 0 0 9 uas. i tudô que em- ~>Ões que lhe são con-1 · prar ~rma .~rcznca. · aringá que trouxeram da Afrt·· .::achorro acabou .-au~ c~ntt· .:.. " . . · 3 ·P onha fogo na l.nha pa.ra fazer o iantar 2. ca. . ga, a mulher apareceU' • j)rehende, ie'n do como fer1das, resolve no mear Zeus. po n co folklore que noe logo que acabou de eaotar que extranha e meti· o cidadão Mario Pas5 O athêo só cilltiva a flôr . 2. Regulus jrleixdara::n,dtransclrel)vo umN~ todo~ · correram outra vez. pjça a governar tem ca- choal para o cargo de · en a Clta a pe a ra.. • t· ~ntão as mulheres da ter~ ta alheia. SecretariO Cvntador des ?·~S~ES - 63 ·a 66 ~=n!o~~,B~isil~. c Os Afri· ra disBeram que, como os · . Ao demais, O P,a~·. ta PrefHitura. Curn.p:·a· 2 Censur:o o teu defeito. Gil. homens já tinham ido trê11 ~~~, ·que ~un~~ pedJU se. Dada e passad tt n n 3 O começo de altercação foi por causa de de- Porque da~- m ulher68, u. . vezes. combatf:r a. ~ulher' ~ç.o~s.. de.. techmca ad- Pr·efeitura M'nnici pal . morq 1 Dr. K. Brito. ma3 tem 011 peito• grandes d.ed p~to_sdgrandhea,,~ tmh~~· • r t · e outras pequenos : · 81 ·o ~:~atJ os e av1am eor~~:nm~ ..ra IV& t1. quem aos sete de .Agf\sto de 2 - A ' tsrça pa,·te de uma legua ~tegui o ra:~to «Um homtm tinha um . rido, desta vez iriam ela&. quet' que fosse, prefe'1 t t . ta que tie2xa a caça. .Vorpheu. C!ichorro (cio) d~ raç~, Não quizeram saher de ea'· ~e . ser mal governado mr ~ov.~cen ~s e ·~~u to muito bom. Quando i<t p' a.das,''neio de armas, e~: . }' t e tre1!:>. ~u J nao rle Cas· . ELEOTRIOAS - 66 a G7 Por um pau 18 a. OU F I 'li"' • • . . . ás matas, se matava llii.Cuê da qual se apoderou de cri.J .o utrem .qualquer l·l. vre · tm a. cão . .ru~et.·Jturarto, 4 O ~Soldado da .antiga guarda nacional n~ú (galioh~t de Angola) ou ou- lher, de YMsoúra, de pilmeot~· escolhido pela a dat.tl•>gmphet era q ualquer sujeito. Fam. trv bicho, vmha trazer uo 1neln, etr .. ~·pinião · geral, a ser ad · O P1·ofl:!itv M nu ic i pai. ~OVISSIMAS (67 a 69 ) Quando .che~ara.m. aos ma: d ono. E este já estava .

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autondl\( e ~mposta pel<> regime POR'l'd RL! N. 57 da Chibata e d·0 pos · ' · · 1' tergamento da. liberda0 Cidadão Dr. Carde. , los Pe•·e i t•a Go lllC:'I · E a liberdade, m es- p f · l d re ett<• Mun icipa !-\ mo qu~ um dia ella Agudo~. etc. 1osse banida de t.oda a U sall'dú das atl'i:face do gaoide, enco u- bui~"ões qtw lhe ~ ão .. · · d " , i'arla am a um ncon· I! 'J as, rer-; 11 Iv~ nol l 0 conwrl .c lego no corllção < meado o c idndã1) Carlos mais infimo do$ pau li.~Paulo de Brito 'Roza tas ! por

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OÃO PERI&OSO

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costumado. · tos e o hom em ilo cachor· 3 .. 2- I rrorupeu no meu quarto uma tcquadrilha » Om d ta que ele foi á ro cn ntou a sua cantiga, b. de negros cingidos com fuxll. Ji'abiola. CélÇil CO!IJ SI:! U C<i.:ho~rv, es- mulher m onstro apareceu,. te rnai'o u uru;j lill\:ü e e a Caíram as mulheres s&· 2-2- Por ter rotrb2do um calçado , o criminoso foi tra z· 1·a no dotlo quando u 1b l d ]I d enforcado numa csCi> ra. Charonte. '· · re e a e co ler, e va&· ma mulher m';ll\-'J g_rande e I s'Oura, de paoeia e pari\ }o: Enygma typog raphico - G9 n 70. dalcnt~>, Je[-é ttol! tao ;:ao· Igo a mataram. Eotão cadà e ~ que ca ram 110 .c ao e qual tra tou de •r•oderar·!e filZi a l!ID ~rande oa:ulh~ de um pedaço do peito da quando ela andava, ~r~o ~o 1·~ mulher ; as que puderam Dr. A zor. túm,Ju e comeu a íWCU\} co - apanhar um pedaço grs n . Pmzo para u soluçõet' 30 DE AGO~TO· mo 0 cachmTo. 0 J c oo, can· de tiveram os peitos muito çou de chamnr. e tJ cu chor· , . 1'0 n;; ~-. "b- liJ'·n· ~·!!randes, a.~ que .so alc.an DECfFRAÇ ES DOS Ns. J 5 a 50. ...o V"'ç .l ll- No dr'a "" f .. te. ele vo!tr•u ao mato e Ç~lrarn UI~ y ed.a omho, Jca; _VO?>iMima.s - Vicunha, Mino!' , Zithogal~, Snlgnlha - p rinci piou a rJrocurnr o ca- r.am .d.e pe. ItO pequeno, e e ' I;,c~ !'I d amente ; casol!s - Su · bcmencto · · · n, Magano· ~ ; chorr'l e a cantar J· on, : I por 1~s o que :u mu lhere!Syncopr.1das - Oongosta·conta, Marnnha · munha, 0&~I não têm peitos do rneamo · - p IXC, · rtJrm r b ro, 'T ,·uçu d o; .tn· r Avüm-oê, mtt.babú, t am:1n h o:), março-caço; Elect ncas 0 E O Avútu·cê, Nôgô-é.ziu, vertido mar-ramo; Jnygma nrambola . Avúm·ci!, mababú,· J,

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OONTAG G:M DE PONTOS.

. Pl!lde_ se pr~vidcucia oner- feitura M u o icipal de Zeus, Oi·. K. Brito, Motpheu. Gil, Fam, Regulu!i, 21ca e 1mmed1ata, da parto dasautorid!ldescowpt tentes, Agud o!':, a~s St>te de A- Maringá. Cha ronte, Lampeão, Zig·zag, Sá Pato, Negrão, F~biola, Irac{'ma 15 - pontos c~d'l um. 'Coutra esee enorme cão de- ,gosto rle mtl uovecentos nominado ~Rex s . o qua~ u i- e trinta e trez. E'.1 .MaPREMIOS PAR:\ O TORKEIO ti~am~nte anda. pondo em rio Paschoal Secr~tario Lo -Um estojo offe rsciclo pelo Empol'io S ão Paulo, cer1o rraco de v1dn lllgumots O , . pessôa10 dt>sta cidade sobreontadol', a. dat rlog rade pro~riedade ~~ ~~·- Wáldomiro Piedade. tudo creauças, ' phei. 2.o- u':l vtdro de Imua:mo extracto, o!ferta da co~· .. ce1tuada «Pha.rmacw Sta. Therezmha.~ I· Um cão dassa qualidade 1O . M .. 3.0 Um pacote de cig arros «GfOCONDA. >, pela mo· não deve, scb pena de ser; Prefetto t Un1 0tpnl. de la.r Pa.darin. • Confeitaria ~~ Geres». liquidado iromcdiatamC'utc, l Dr. Ca:rlos Pereira Gomes 4.0- Um romance !l Sel' escolhido na Livrnri~ Ui. I a ndar ás Mitae pelas ruas d e uma cidadE', q ue j1í uão . . ~ « Gazeta~>. 4 ~scad& tl(ID\ r~r~tcode ser Fum~m SÓ os ctgar -l <>.o - Umu asstgnaturn da «Gazeta de Agudos ~ . t.l. : I'OS Castellões A IIUAN AZAR 1

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