Gazeta de agudos 20 08 1939

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A S8IGNATURAS

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Secção Livre Palnvrn ·- SlOt

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INDEPENDENTE Col:aberaclores -

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o ~~~uu X 1 Hedat~ão Ollei~C!!!322 Agudos, ~~5 Jl _ e

13 de Mnlo,

COOPERATIVA AGRIGOLA DE SEGUROS ·

de 20 Agosto de t939

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IE8tado de S. Pnule BR ., SIL

EDITAL

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Oe convocação do Jury

A s vantagens que 1)o.de ofcrPce r aos lavraclores

' paulistas es sn 8ociedade etn organhu! c;ão.

E stá e m v ias d e con- toe civi~, poss u a m bv~ c lu .,ão o e m p r e endime n · con duta s0ci a l e m oral. t o doe: plant a dores ele a i· A s vantage ns q ue po· g odão filia doB á Uniã o d erá o f erece r HOH seu~ d os La vrAdore~ d e ~.\ l as.., oc i!:ld o~ a Ooo p e r a Liv n g U( Ião do Ei s t a do de Sào .' g·yr 'te;o l'<' tle .~.:oJ!!Ul'O "' "'

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P a ulo,, n. o sentid o dP. :.;.e eilrn ente flUderão se1 c ona t 1 t~1 r uma c oop eratJ 1 cotopree n didas. n o i~ . 0 1 • va a.gnco1a de segu ros , p e r a ndo e x.c l u~ivam"" n tP

d estma d !l, P? r ce ~to, a pre~t~r mes tima v e i'l be nefiCio! a os la vra J o t•es p a uliRtas . E saa inicia ti v~, s obremo do lo u va v el , vi· r à , COm e{ei~o, estabe}~ Cel. um set'VlÇO de pre

com o:; se u .., no re g i m e de

as~ ociudn~,

pura mu · t ua lidade nos m o ld es de:> u ma com'pan h ia de s cgu

r o s a soc ieda d e ao t e r m o' d e U ffi C~l'~O pr a~o

'd d d · a s e r est"be l Pcido nos es m e nte n ecesSI a e e e t a t u tos, dis t ríbuit•u uo:c incontes tave is van t age n s c o o perno o s a s soln·as lia os Ja vrado res, pois, visa qu idas apn :·ad as e m ba p r oteg e-los <.' úntra os r is · lanço, d e duzida s d es ta!:' cos a qu e es t ao expos u ma pot·contaf!e m <l es' .l · · d • "' L t as as s u as p rop r1e aae s Da(l"' a c> f utJd (J de r cse t·· u e s u as a tiv idades ru ra iH va, a co ns titui c,:ã o d e re Nesse sentido, a O o o p e ser vu~ 1écnicas, :.) m o rti · r a tiva A gricola de Segu Zf\Ção de c apit a l c de pre ros, unin d o os ag ricul to c J'aço - e<·, \.) ... ill C'..JillO "() · 'l d l " "' "' d • !'e S OIDlCl ia 08 c ent r o pagam cu t o no I J uro do d e s u a area ele a ç ão, ae · j · t I ' c apJt.u ' p r o poe a l US a a r , a medida das p o !õsibilidade s e , O C~Pl't nI ..:., Ovr·i al• ~o\. conveniencias sociais , di- compo m elas q u o ta s p;n' te d s a c 1aJ ('J ferentes carteiras 1 C]U e s ~ sso os '.lue de V e f'tlO S 2 I' S U bSC 1'1 tfl !' o p tra rão em seguros con p ro p o r~Jio na l m e nte á 8 . tra c hn vas d e pedras, l·n un.'J. ~ aco -e..:, eea d e :. uIna prol pri e clã ' l·ocend i. os, v .J mort:indade do gado e ues, <lO vo um e c a p r o· q u a isq u er o u t ro P r iscos Jução n u s o h re o utras ba~:: e s a 'S Ci'e lll e :s tu b e le· Prl). pri' OS d a agt'l.Cill>., .. , · · t.d. u l<:•, cida~ ll U êlSSe mb) é ifl d a pecu a rla e da lll US · coos ti t u t i v o. t ria r ura l. As r e u n iõ e s f> f et u adas S eg u ndo o ante proj é · c o m ob).eti\'O de t ra· 0 t o do ;;) est " t tltos e l a b o " <• ' ta r rl n fund ::v·ü.o da O o o ·~lo Jo -.· I .J S r a do Sob ~- 0 •..1·~- ntut•.c 'f t· ' · p e r a .I v a .n g n c o a ue ' e D ep~rtamCento de ...A..~sB· g uros é !'Cnliso d~ s s o b a t e o c ia ao o ope rah v 1s m o pl esiden cia do sr . L e vy e em e s t u d os p el o s in te· ~o bri u ho, sec re t a r io d u ressados, pode r ão faze!' ·t c1 . · d d t d· A gricu ltunl , tem d es p ~ r pai e a ~ O Cle a e o a s ta <lo 0 maio r in te r e s :se a s p es "~ oas . que possu.a m _entre os l avr'i d o r es· d e u ma p r o priedade agnco- 1 ve ndo e m brevf' to'rnar· la o u expl orem qualq u e r s e rea lida d e else u ota· ramo d a la vo ura o u da l . lf · d J E ve e ro p r e e nd ime uto q u e p edc u adn a , _eu t tp·o lo . ~ - t rará, po r c erto, r e le van· ta u. e 8 ao a u o'. m..· tes 1Jene f·1c w · s aque 1a 1a . c 1. us1v e a s. p.e ssoas J ll''i ' . ' . boriosa c lasse , q u e v e m ~ was, CUJ_f~ flllalHiad~ se . . p r e s ta nJo com fl e u s t:S JU a pra twa da agn. cul 1f Ol'ÇO!-l CO,ll Sl'de rave I CO rt . tura o u da pec tw~·1a e . · . 't d d. t niJuJ çao p a r a o p r og r es· q.u ~ , E:dn a l v r e Is po s o da econvmia pa ulis ta. s1çao e s u a s pt S::>oas e 1 bens, gosando s eus di r e i I D. A. O . \J

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NUM. 448

Notas Policiaes

ANIVEHSARIOS Pel<. Dr. Ferreira da SilvA, O Douto!' ,J. de Castro F nrão noos: Delegndo de P o\ieiu deste Mu · Roza, J :.li ~ de D ireito No dia 2 1 0 sr. Leo poldo . uicipio, foram iostnurad0s du · desta cidRde c com arca Sonuaui. proprieta rio residente !' rant~ 11 at.m.a~la fi nda,. os io · d~ Agudos. Estado de nesta cidade; quen tos pohcmes segumtes:São Pa ulo, etc. No dia 22, 0 jovem Angolo - Uontra Jo8é ~~nnoel de da Silveira Quadros, aarge::to Souza. PC'_I' haver vJO ier;ta~o, FAb sab t r a todos quan · do exercito nacional e fil ho do com requmtcs de perv~::rsJdaae, tos o presente eàital virem or Antonio l_;ourei ro da Si lve · uma meno:-, filh !l do J apl)ner. J\1 del e conh ecimento tive . ir~. . ~:o~diro Tauabed' · co~ 8 dtmn os r~ m . que, estSJ ndo di~: ign ndo No di :t 23, a s rta D a viou ue- 1 ac e, no lStl'JCto e 0 · Aroell'a deste mutJI.Cl.pl'o ' l dia onze \11) 'de S etcmbr(l Mottn , fi lll!\ do sr. Luiz Mot.. ·' · · d t ta rcs, · dente E: ID Ma rilia . Contra Sebastião >. v1c ouro,· a ,; ons e 1lOr a s , , d. ~ dde Li . F Paraben& da GnzetR ma, por tel', thl 1a a o co1·· !O ~ orum, para insta 1ar· se a reute, ás 11 e meia horas, D H · · d. ..~ tercem\ s..: sF-ao pen o l Ca <JO Fazenda Jacutinga, deste mn· iu ri desta coma rca, que tra NASCIMENTO , n icipio, assossiuado, a pauhtbalhará em di :.::s consecutivos, . Idas, o seu companheiro de tra· e que, h aye ndo proct dido , Achn·se euríqu ec1do desde balho J oaquim Cordeiro du hoje. ao sorteio dos vi11 te e 1c• dia 14 do corrente, com o Silva. O criminoso evadiu·sc ;: m j urados quf: de verão ~er- noscimento de uma robusta para lugar Ignorado lo'go devir em a m~sma sc>ssão, de meni na que nas aguns lustraes pois de ha~cr p rnticado o cri· c nniormidad e corn ° ~digc do b.nptl·smo rec"bnr,n o nom'· me. 3~. do Oecre to•Lei numer o '' ~ ' " - Para sa npu ra r a respoll· 167. de 5 df' J a nt:iro de 1938, de Ni lsa. 0 lar do ::r. H ercules s•1bilidade crimiunl dns mortes foram sorteados os seguintes Sormani . diretor desta fol ha, e de H onorio Anto nio de Limo, flid~Hiões: - 1 L orenço Pires de sun ex ma. ara. d. Marinn .José Jmicice e l'erimentos eru Je Agui rra, 2 - .João L o pen A. Sormani . Sudario An tonio de Lima, facto lo Livra men to. 3 - Alberto Parnbt>ml esse occorrido no dia 14 d o d. t · d D ' lelmoot. 4 José Zaoirat.to. correute, no 15 t'Jcto e ona A 1· d t · · · e que ~ - B elmiro ~farino . 6 - P li me Ia, es e m mllClplO ,io Macha do Onrd ia, 7 = Ma F UT E B O L foi motivud•l por questões de maotc 'l'urrc~, 8 _ On ofre terras. Para pi·ocedcr aos rcs. \Tolpi, 9 ·- J oão Bnpt ista Ri · ,\ gn~os X Pit·ati~lnga p9r!tivos exames periciaes, es· bPíro, 10 - Eth Agui Ar Pe· Gtevle nesta ?idadda, oRDr. Nosor · a vão, legH>Ln, a eg iüü. reira , 11 ·- Pytha!!oras de Conf01', {:"."' '"" \'"1\<lo, ~ . ~ "Stf\Vn " Ba rros, 12 ·- P edro Homem realizou·se d umingo p. passado le . Góes, 13 .Ah·xa ndre no SLadi um São J osé d est.a ci · , E&tra cJn de Agudos Q 14 V N 1 a Bandeirantes tnto, tce nte a po e o d;tdc o c n •!Ontro fn tobol ist.ico i '1.~· ~ 5 - J osé Marques d.a cn ~r~ ~'s. valorosa equipes d•)! Segund? {llmos _inf~rma~os pelo - J!Vell'fl 16 - l'Vh ouel :\11)rCI · ((PII':tll ll lllO':l F . Cl ub e o A · JST. Benedtcto ue Ohvetra L n na , Pre· .. d~ cJntz 17 J osé Pa u· a udll!'l F'. Clnh». . feito Muni.:ip~l de~t~ ~idade, muito Ia ' ,.., ero brcvt! set~lO retnmctados os ae1·· li no da S ilva. l S- Ma rio O jop() rlccorren n1uito n11 i viços ue construção da estrada que Zillo, 19 Alfredo B enja mado e na maior llarmonia va~ desta cidade ao distrito de Ban· . ~O - Agg~ u de l\I a ttos J.>OSI:i·i vcl. l demmtes. miO, . . . E' opinião dos engenheiros do De· e 21 U ld en co P aschoal. o qnndN rle ~il'<llill l '!gn , partame~to ~e Estr.tdae ti.e Roda~(>Ul A,.' tcdos os q ua is, e rt , cada se bem q ue tenh:1 Jogado com qut> aq~t esttver~~ em tltas da Rem de pe1 · si. bem como á mais n n im~f'?í.o do qne o n o~&:> I ~·.ma fmda, 11•1 odtftc~~ 0 traçado nt:· U . . "" . · ttgo, para tniii Ot fnctlid11dP. do serv>· rod os OS mtcre ::sndos em gP. quadro, foi sempre .lll fe ltz en:! ço e para melhor ~úrventia de diver ra l s e convida. pa ra comp <t re· f:e~ls a rremates,. po1s , penle.u sas fazen·las. deste municí pio. . Oon· ce re rn no edificill do F orurn otm1 a~ u por~ umd.1dcs de ab n r for me no~ t.l tsscm o sr . Jlr.cfeJtoJ, '! H (;() JJtncre n. no vo ~r•J et.o em perspectiva . sem e Cadc i.-t Publico, sitos à P ra ~ . ! o segumte : do trecht' denommndo roa TiradC'ntes, n eRta ci dade. Do Jl OSbU qu~dl'<; , os jOgndo· «duas arvores», ll estrada proseguir:í " re:;n ue m:dssa!ioutarn m. fora m sem.pre por ciru dos espigões, u.ãú ~sw tu no dia e hora acimn ~fur' ti I d d J n !l P e: r 1eira e 'l'iíw aos m111S eR~endo a .serra a . • ocutm· lesignad os. como nos subse ' . a ' ga», serv10do as11m a vanas fazen· q ue ntes, e uquan to durar l'l quacs . .~"' 1~ f::. vor n1g.uru, eve· das. iml>?rtau tcs, as 9uaes ficavam !lessii o, sob as p ~n as d a lei, se a v1.o tJa de dom mgo. mmto dtal3n~e do ant1go traçado. .- j Ialtare ro. E para que chc 1 · t · t ~u e ao con IecJrn en o de o ~~~~~~~~~~~"N.{S> ~~ dol'l e ning ue m alég ue igno t·<:- ncia, mandou u l\1. Jui 7. expedir e i!te :rl ital que será afixado no lug ar do co~tume c publicado pela impre u ~a ME DICO local. Da do e pa >:s:1d o nes ta W ~i dad e e coma rca d e Ag u.lo,;, · t1o .rm v, ao3 dez • C LJNIC.l DOF.NÇ&S Dt< n o 0 artono ·1 novs· (10) r! e Ag~sto dc •1111 Clti..\~Ç.-\ § (HNF.()O I .O G I A ~ centos; e h·Jnt u e nó v e (1 939). PA R TOS - orER~ÇÔiiJS J~n, Pedro do L ivramento 'C/' Oócn., esc t'lvao :mbstituto, b . Reside nela AGUDOS · HOTEL su scre vJ. O J ui ~ el e Direito, (a; .J. d~ Castro Roea ~~~~~~~~~"'iN!,~

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Aum só· escopo dirige a vontade, e trabalha;

BAURU' 1~ ~ Vê que sempre, na lula, ampla razão te assista. ~ •e::=====~-=~=~~==- .-•"===.;::=-~-===-=3G_. E3~~ ; ~, Tema a imaginaQRO da tua mente de artista ~ ==.:. . =:_,.,._= -~-=~ . ·-~-.;;:= --::.::~~~= / ~ E li 1ttre as ilusões que a tua alma agasalha, :~{ d SS t rU t•IVO f"IZt> J"Hffi 1-9 l ,."'~. ·• "" ~,. JL ,_, ·~ "" ~ ~~ D. O J~er<.:J.ÇOU~ ~

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Oot;statDram que. des l ia ~~~t;a;)C;(;~s~~ ee-tl'<>ito, D~(ll r; Aebustece o teu braco e a tua mteflgenma, ~ 139 As consequencias I tes , vam â alcool sob re o orgums· r coz~ ~olmevnte, 40. co~ I t?s p:_los sab ios, si o Atl:tn~ mo humano, aos que se p~bgrn, 24_ com dt~tU!- 1 ~~co ~ao mandn;;_;;c SUcHi uguas,; ~$ ~ entregam ao s eu uso ! bws men~ais de origem ' ftcarta convel'ttdo em um 1 ~ :.~ consta nte podem s e r ' a lcoolica 30 of .·. m i grande descrl0 ele saJ em me , ~.'j ~ / .. ' . • , . S na l e nos de 4 sec 1,1 los p or causa · f' 'j) malefiCas e des,•astado c1rruse hepahca c 48 de · das salioiJude J c 1:uas aguas . ' 1:. _ , :11 ras. varias doenças da boca. : ·~ambe.m é o e.,;treito de ~ E l~mbra-te que sempre em tua V!da, em teu fado ~ Hecentementc, os Or!3. I Foram ubservacla~-', tam- 1ma1 s trafego em torto o mu~: '1:. , • •. Anthony. Biartco e~ Nor· ; bem, uotav~i~ ~uda_nçns ! r~)l;l~t!~ e~~:~a:~.ru Pauama ~ QtW SCjô ~ man Jolltffe,. c~a Facul- ' na coostltmçao 1.0 L 1m al OruMm .an nu:d mf'nte uns ~~ D· - ·r; . + J rf ..1 ' 0 dade de Merhcma ela dos elementos do sa n- . 18.000 OaV!OS m ct·cantcs o ~ OIS lfaO, anuiDSOS, auo. ~ niversidade de N o v a gue e n&e p oporções que ve m a. dar apr~ximada· ~ ~::1 . , r mente um cada me1a hora. ~ ~ York (Amencan J ournai desses mesmos elemen- com carreg'amênto global de- .(. <. of the Medicai Sciences), · tos. 66 milhõe·; de toneladas. v-~~~.~.. ~~;,~.~~~*.!..,~~~~ \

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RIO JELAN cujo o uvii' falar em desouro leito, em grande tre ocnlto o rei Astot·, sem

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cho, é avermelhado mais hesitar, aceitou a

e cheio de pedrinhas pretas, banhava out.rorn um pequeLino pais qut:; se chamava Tamir. Os mapas já nãv mai;.< assinalam o nome de Ta· mir quo foi excluidll, po r cvmpleto, do~ cowpêndio:s dt> geogrt~f li-t. e o motivo d e~sa exclu.•ão serà, m;-lis tardt>, explirado pelos bis·

proposta d o prü3ioneiro o decJ,trou que Fanilo seria pOI.'fU em libe rdade logo qne revelas:sH o e~coud er 1jn das e;:;pantosn~ riqu l·za ~ .

escavação do tesouro o respeitavel juiz, presidon te do T 1·ibnoal. alegou, tambem, um sério impe· Um cabelo humano com dimeuto. O ilustre ma- um fmo ntravéi de todo seu g!strado uão se j ulgava comprimento será projetado digno de iniciar a esca· na seção de pesquizas do e · va<;ão com a primeira di{icio da. General Motors, no enxadada, p0is temia que g r·ande certamE o nova-yorh a sua vida, cheia de erros no, para revelar o grau de (erros ~ ue ele não p odia pr~j'.:! isão dos io:>trumentos u · 1 ) f d sa os vos processos de proreved.ar, . ~sse .causa a dução de auto moveis. O catt-souro desapurt-re rá para per a do wes t1mavel t d ' belo hu 10ano, que é do diasempr·e. SOUI o_ /metro de tres milesimos deO rei não :-:e atrapalhou Não havia afiual, entre : polegada. tP.m um furo de um co m a f>Xtgencia d o feiti· l'S homens de mais pres furo de um milesimo <!c poce~t·o;. dirigi_u~o- · e ao se~1 ~' tigio ~o pais, ~'li únic() ' legada através de ·si. E' um pt•trn t>n•o ffillHRtl' •, I Sto e, que t t vesse a VIda pura, miscroscopio do peso de 750 kilos e que aumenta cem ve ao grão- VlZ ir, di s~:,.o: 1Iimpidn, acima de qüal· zes 0 diameho do cu belo que 601 s, ó vizir,! llllt jqner s u:::-pt·ita. reproduz esse cabelo numa homern dtgno e h o nest' ' ·l Ao ouvir as escu:-;as tela. Certo estnu de que a vo~sa formu 1adas, o inteligt> nte - -vida é um mndl'\o inrom Fan ilo aproximou-se do Uma das principaes atra paravei d e virtudes e sobel'a no e disse soleue: çõe~ do mes mo pavilhão de r!Pdicaçõ~s. Inicia i ó \"i= F icou as~ im d e ' / pesquizas é a seção que tem ~;i r. ! o tra b alht• da' desco- mom-trandv ó r ei! que I 0 nom~ de ~<Nascimeuto das ' ' fndustnas • que dramatiza os h o m e n s, p or mai s .10 berta do t '-'SOUl'O. E. xplicou o ~rão· \' ÍZÍJ', podeJ'u-50 que seJ·a m, -cão P ? ~amdoe e uf~ dwradme. .a_ . 1 _ . •• , t)S es orços os m mmto trtste e humilhado, ' e~tao lrvre do pecado e ven tores e pioneiros indus q ue não s~ _6e u.t ia digllo j das ~cus~ções d a yrópri.as triaes cujas reali.:;ações tiv~ ­ de rl ar a pnru e n·~ enxn - 1C•JOCIP nCla. D e veis, po1s. ram com0 resultado a criação dada. Pe::;ava-lhe na con - ser toleraore pl'lra c 0 m de emprego para 16 t:?_ilhões cieocia o r~mor:;o cruel aqueles que e nam, de de pessoas em n~v~ d1feren· .!e ~~na inju_sti<;a que. ele I modo qu~ ~~s fracos pos· tes campos de attvldade. pratl cara, dms an?s antes, 1:>am Ol'l'l' Iglr os seu s er·l - : ·· contra_ um humilde fuu· ~· ros e procur-a r o cam inho f Ainda no edi.ficio da G ene· CIO n ;.n-lo. do b e m e d~ v irtude. Os ral ~l.otors exlubem·se amos· O r ei:: p elou entã.o para casttgo , quand o deruas]· tra~ .ae ma te ria eiS syn~hetlcos o gen er fd , qne tra~ia o i damettte s e·-v 'Ú' ú ~ n ão ~ f~os de sedas 1_fef1t<?s dde 1~ d I , . . .' '"vao, agua e ar; a erta e pe1to coverto ue gra11 es: passa m ue lUJUs tiças e leite; borracha feita de car· medalhas de t odos os fei 1iniquidades. vão, cal e sal; seda feita de tios e tamanho-.;. M as o I As palavras d o n:ngo tecido de vid ro, etc. ~ene ra1 esq nivou se. ~ião 1impres:::-i o-nat am profunda - ·podin tez·ir· u ter·u1 onc11n- 1 m ent9 o pod~->l'•)SO senh u r 0 s VIS· I'tao·t e::. d o e d'f' · da 1 ICIO t<ula CJtn a primei ra e n de TH~ l r . . ~eo ~ra l Motors podem aprex a d _a d a. Lem bt·:wa-se, / Famlo f o1 poste em li ~ c1ar um grande mapa anima· ~erfettll~neute, de um d ~'- b~rdade, ~, .d esse dia em do, de 40 ~etros por 25, dos ltto mUlto grave q ue t 1e d ;antE>, o n ·t .Astor ja ma Est~dos Umdos .. Mostra ele prnticara quando e t•a ca- is assi nou sente:1 ç~ de 0 1:\ Jstema r~dov1ario do pai~ pitão. dehto es~e qne ja· mot te e procurou corri· ~oorno sera 0 trafego daqu' · f ora d esco b erto. annos. ma1s 0 g ·11', com m •1gnanimidade, ~enPral não tinha a. aqnelPs que inc idi a no I 1 màns limpas, Cd tlJ O co n ' ~rro ou coutr:Hiava m vinha , para al~nder leis do pa!s. <-' xige ncias do Geuio q ue ti;, a.~sim pl'ocerleodo ! H . f , e8co nde 1·n o tesouro. tol'nou prospero o se~ Far OJe,. rcS·ara dAe pla~táo a ? O b . macta b.nto utomo, pa · so L'l'a~o r em o ~"' fellz o seu povo. ra atender ao publico. Q U 6 _f azer. ~~ontrarut do com as 1n· compatibili,Jades do vizir e do general, r ecorreu, enfim, ao juiz que subia tão bem inte rpretar lei s e lavrar sábi~s sentenças, gazes e outros ma les do estcmago são Conv-i dado a dar inicio muitas vezes causados por excesso de acidez do estomago. Leite de M agneao honroso trabalho da ·A

· - 1~' for~oso disse Fauilo - que eu mesmo m o~tl't-> nu rei o lu t., o-a r ~e crl-'to e m qne se acha o r~~ouJ'• .. H.; é pr... c•~o, ain tul'lê:ldore~. d<~ , qu e Bua Majt~lirade se A verdade, porém, é que façfl nco m pfl11har, uo m o o trono de Tamtr ftJi o- Ul t•: tto, do~ hlllni'II S de cupado duraute v à r· i o s mr\i$ prei'tigio d·· S" U ~o­ anos p or ~w \ei poderoso verno. e rico chamado Astor. 1 Com tod?\s a- extgênrias O rei Asttlr celebrizou- ia eaprichos do ~vent~Hei· se por um triste defeito f ro con cordou o crétnln rei que o tornara d et est ado ! conv,~ncid, > de que i riR pelo seu povo. conquistar b arras de ouro l!Jsse sobe l'ano e r a de em qu :mtld11de ~uficit:Ptte uma 8everidade inCJ·i ,·e I phra e u 0h e1' as a l' c a s ao j~lgar os e nos e de li tos 1im e n s as de Spu pa lácio . praticados pelos SI:'US in-! Ern dia pl'PI."iamen te fe lizes subdito::;. 1 m<ncado vigiHdu por P ela m onor falta lav ra - uma podeeosa · escolta va, se m piedade, uma dei~ou F anilo a prisão ..senteuça d e morte. dit·igi u- se p a ra um peque O t ei AiStol 01·a t emi d o! no iago, nã.o muitv dt s e, alem de t emi do, oJiado. i tante da cidade. Ora, sut·gin, certa vez,! O mago a vent n rcit·{• em ramit· um aventureiro, lera seguido pe!o r·oi A:::rvr chàmado FanilCl, que foi e este I e v a v <l, em sua acusado de t er iludido a 1compa11hia . o pl'i meiru um dos agentes euc3rre-l mini stro, o gener al ( ci1efe gados da cobrança de im- das forç1~) e o jniz prepostos. sirlente do Tribnnal. J~anilo, o tal aventurei· lnutil será dizer que, ro :::cgundo afirma va os : dr.pois do rei, e~sc13 t rês curivsos , conh ecia oa figurões er Rm as pe..;soas gredos da magia e fazia I de toais pn·s Ligio no pa1s. ee _passal' por médico e 1 _ A) chegn t· à s pt·oximifr~ICo de fawa. a a dea do lago, o mi ste0 ~ei_ .Astot·, infor~ad o r~oso Fan~l? fez parar :1 da pri~ao de F 3 u 1l o, regra comttrv~ e, dPpoi s determinou que o mago í de examinar detidame nte estraugeiro fosse conll~-1 o t e1•r eno, apontou pm·a nado á morte. Já era o chão e disse: de e~ perar a sentenGa do 11' aqui, preci~ameu ­ tirano que não ~e l'lpie · ~ te, que se acha e nterrado dava, em caso algum, de' o ime n so tesouro do gêseus s~ melbantes. nio Romngan . Fauilo não se per tnr- E' preciso cavar se ru bou, como, em g e r h 1, de mora - ordenou o r ei. ac?ntecia com os P.risio-~ - N ão há t e mpo a pernen·os, ao saber da dtcisão det'. D epr essa, ~oldados ! 1 do m~narca . M auJou dizer 1 D e pressa ! ao re1 que, se ele f osse 1 P erdão ó rei ! = ~ Dentaduraq ANATOMICAS perdoado, indicadá o lu ! contrariou Fanik., incli · I Cirurgia doa MAXILARES gar precis•J em q u e se nando-be r espeitosos. achava enterrada uma O tGsouro de Rom agan é CIRURGIÃO DENTISTA gl'ande a.rca cheia de ouro Iencantado, e só pode ser Pela Univers idade tle Mlnaa Geral Não atende h 5.a felrn e pedt·arias. descob erto se, na remoe aoa aabadoe N~da póde conter aj ção da terra que o cobre, -ambJção de um rei . Ao o pcimeiro golr,.e de enxa- • •R • u•a•l•:J•d•e•M•n•io- 85•1• ·• A • gu - do•sllll

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Coisas da Feira de Nova York

da for dado por um homem isento de culpa e que tenha a vida limpa e honesta. Aquele qu e tiver d na conCienCia o peso e uma fal ta não p<•de rá ini ciar as esca vações. Que dê, pois, a primeira enxaJada aquele dos pre ..-entes q :1e ~e julgar s~m a menor mác ula do p e:•ado, poi~ do contrário 0

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Dr. Sahid M. Maluf

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