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iiAiiNiiiiOiiiiiiXiíiiilliiliiii....:~·ii~-e:_:_:_ãd-·e_e_"_~_:~_~·-~_:_~iiiil!~!iiiiiiiiiiiiiAiiiigiiuiidiiii=oiiisii,iiii20 de Setembro
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DIA DA ARVORE l
cdoa.àe Di vina para conos ·
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Impressos? - Nesta
de 1942
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DIVERSOS
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Clube de;j Agri~ultura nes~ zo_o~: AgUdOS INoronh~ .... I ~rosão D~eoagero), ..
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P"G'fiG'bol
Entretanto, nem todos J ·u venil Corin.thians, 2 conservam-se vigilantes Juvenil Lueitana, o VeneTamos uma ve· lha arvore como um tem· aos deveres para Realizou-se domingo p. plo, mais que um tem· com el a, desleix a ndo1qua P· no «Estádio S. José» plo, porque o dinheiro si que completamente; a tipode elevar qucdquer l't de!:~ ta cidade, em jogo a · .d d monumento e nenhttm po· rarn d e.;CUl a os o pa 1 o mistoso, «mais uma» das de cria1· uma arvore, de fosforo ou O mgarro grandes tardP.S esportivas E' tão fundamental pa· aceso aos capmze1 ros que o nosso "Ju venil secos comuns ás grandes Oorinthians" do Agudos ra nõs a conservação das matas. O resultado é a nossas florestas que nuo . d . d d Futeboi Clube (o clube e suple 8 a querido da c idade) .está ca será demais colocar d cstrmção em destaque a s vantagem} da flo re st a provoca:ia pe· proporci o ua udo ao'l seu~ lo esquecimento ou mdi· ' de sua existP-ncia dentre> fer_ença. <tisti!Jtos to r cedores, no das fronteiras cle uma qual mediram suas forças Crimes Lt e ::,sa e s pec1e pe 1a pnroe1ru · · republica. vez, f re n t é' vão se rG~refazeudo d.:: vido aos ulCl . 1· · p 1· d lUU o s rapazes "Todo povo morre de po1o de mor tas as suas a s medidas se v ern~ to· do "J ü·v·e nil Luzitana" ma d a s a es.; e r es peito. d e Bamú. grande.; arvorEs''; como T e rça-feira nroxima, D diesera cérta vez J oão I' A p n r tiJ a qu e co meçou Lahor, revela bem a im· colegio renderà humena- e termiu OtJ ó tiroameote , p o rta n te função do tieU gem ás florestas do Bra coube a v ito ri ~.> ao s lo:sil, plantand o grathl e nu- cues pP-la coutageru de ~ desempenho naquela ·.·o de arvore" e edifi- ·poctol' a O ; teDto s eonpoca e que agora aumen me cando o t aspec ·0 repre- signados por Diuho (1) e tou com o perpassar dos sentaüvo da nobre cam- BenjAmin (1). tempos. rdlorestHm€n~ 1 A raridade das flores~ panhs do Agradecimento tas e dos bosques ora to. () Diretor do ·'J uve · Conser\'and o nosEas notoria em algumas parflorestv.s, conser vamos o nil Corinthia ns '' do Agu tes do paiz, forçou ·nos ás providências decisivas verde de nossa Bandeira. d os F. O. e xterna aqui os o s om harmonioso dos seu s agradecimentos á afim de nos preservar pa!saros que revoluteiam Corporação Mus icttlloca l, de uma poôsivel privade um b:.do para outro : pela vv.liosa cooperação ção das fulgurantes ma· gozo incompamvel das que tem prf'stado. tas. O Brasil comemora no manhãs bwf':ileiras e condia 22 p. f. 0 Dia da se~vamos t1 nos::-a 1nte- Criadores Atenção! Arvore, dia em que re- ~n~~de ccono rm ca e arVerifiquem s1 os OYtlS lembrará o papel salien - tlstiCa. João Sma filho para a sua cri i'IÇfLo do Bi te da arvore como fatl)r cbo da S t?.dA é ,Je proce econormco e artístico. dencia. do Gf; verno. Despedida Quando não 6 a delei}~a <}am St! llS pedido~ á tosa sombra e a ornamen Gonçalo Üélrcia o fami Preft>itura pl:'lo snr. Braz tação daa m '.mtanhas, é Jia, tendo de retirar-se de o seu fruto admiravel rnudauca desta para a P e roi, encatTegado de a · tender qualquer pedino pel0 aa.bor que n os ofeloealidade de Guarantan, ,·le ovos pa!'a a Cl'iação rece. E' a comp<mh eiru (Jiuba noroes te) e não po · do Bicho da Seàa. mseparavel de h omem dendo despedir-se peswal· &mparandc-o no berço, mente de todos os seus amparando·o na morte. 3.o Premio na Pe• amigos u fazt-m por inter· Os E stados Unidos, meditl desta fülha, nfey·e· coaria de S. Paulo realizou no ano passado cendo os seus prestim os um espetaculo digno rJe a tl1dos e m sua nova t'O· O sr. Troyllus Guima· rães, conceit.nado lavrador ser imitado: comemorou sidencia. do noso;:.o município, af•m ' Dia da Arvore, com o Agud<,s, 18 de Setembro de apurar a sua criação plantio de um milhão de de 1942. de gado vacum , ~hlqui riu arvores. u m boi denominado c Pa Quer gozemos a deligode ~ , d~ raça Indú-Bra· Cla do seu conjunto que Escola Normal si!, que f'm 1938 l~vantou escala nossas serras, quer . . admiremo ·la em separa- .. O ?urso Prof1~swual acab~ de o 3.o premio r:; a Pecuaria J111ahsM a seg!loda e penult!ma do, a arvore semp~e . se 1p'rova dos exames desté ano de São Paulo.
nos ap:esenta de maneira I intet·rnmpida por oc11sião dos maravilhosa eomu tradu- i festejos do IV congresso Eu · ção do amor e da bon· ' carist.ico.
Colaboradores
Donativo da
da . Dr. Ozono Ma)'t!OS \admmJS' trador da zona), dr. Emílio I Figueiredo (d_ireto_r do serviço) e o dr. Heho Tk t da S eção tencourt (su b ·ch e1e
«Sanbra• de
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gamsou ·~~e dom10go p. p. uma com1.t.1va d e 1avrad orea e au .
I :000$000 A Sociedade Algodoeira toridades do munic~pio, afim Nordeste Bra€ileira n<.,aba de de visitar o Serviço de •De· do1~r ao Aero. Clube de Agudos monstr~ção Em Defeza Ccntra a Jruport::tncHt de l:OOú$000. 1a. Eror-,ao, que se estava pro· . l ressando .na f~:~zenda do Dr. !Fabio Guimarães, ·no campo Novos Reservistas àe cooperação n. 0 118. _ . Dentre us membros da co· Devera? hoJe colar grau mitiva consta va além das pes· d_e reservJst~s de 2.a ~atego· so;ls menciOnada!' acima, mais rw, os segumres caud1datos: os. seguintes srs: Pe. João B. D e A gu d os: de Aquino, Pt·efeitn Municipal Agostinho Souza Lima., AI · da cidad e, Manuel da R <Jch a frerlo P a ulette, Eizo Terra Porfirio, Francisco Placo, Pau · Ga rbi no, .JMé Nogueira. de lino Luciano Guarido, prof. Abreu! Jo~é Silva, Lide:r J osé Sanl'Ann a (representao· V"ururini, Miguel Narcizo Ln· te do Dim·ic; de São P}lulo), cianc, Silverio Lope.,, \Vibon João ciauche:-;, Francisco A' ~·l o:1te iro Bonato. varo, Or. ltodolpho Valadão, De Pia tan: Francisco Laurindo do" San' J osé Nieolau tos e Domingos Rizzo, Geren d N d E De B oribí: te o Banco oroe&te o !..s· tauo de S.l>a ulo, desta c idade . Ary Augusto Pereira, Be· necicto Aguirre Salles, Elias de Oliveira Lima e Franci~co Amigos do Alheio Angelo Quito. . Das Fazendas visinhas: Na madrugada do dta 1 ~ Alfredo RemoJli Jose Leão p. p . ocorreu·se um assalto a Benerlicto Nicclau' de Lima: fFa,·m~cia Han:.o Ant~nio. de Antonio Coneglian e Herminio propnedade do snr. Euclydes Cam•n ho Ruiz (Duartina). · Nayoleone. . . . ~ O valor do pre)mzo caus11· DeseJan~o comemorar o fato · do fui calculado em 260$000. promoverao as 20 horas nos / ~alões Jo «Clube Recreativo São Manoel», urn grandioso i Circo Teatro Onl baile que será abrilh}~ntado 1 pelo «J az.z Bandeirante••.. - cou f)• rta velmen ji E m phVl'll1ao Gratos pelo convltP.. te armado á Avenida Silva Ja•· l diro, deveria ter estreado h on F. - r tem o bell! úl'gtlnisado «ÜÍ I'CO 'd F a b r i ca ~ aaqao Teatro Oui», que Ipossue um de Seda elenco Hrtisco de ambos oa . _ sexoe de real valor. Segundo mf~rn:a._:ao tio sr; 1 No espetllculo de bontem, Ped:o Rota, tecnwo. ~l evera J deveria ter eido represeutlldo s~r l_?augnr~_da a Fab~1ca. de j 0 drama em 3 atos: ,<A Cat·ta Ij_1açao de ~ed~ a os prune1r0ô d 0 Judeu •. Para h oje está 1\ ' du1~ da 2.~ qumzenu de Ou· uunciad~ n chistosa comedia, t~1 br•> proxnuo e reccb~>J·.i po.~·l assiru iutit.nluda: «Empresw·mc s1velmente o nome de «Sll·j Tua Fiiha» ficio Gloria Ltda.». _ _ _·_ ....,._ _ __ A fabrica maote1 á em um A VI S O de seus salões um Oursv d~ Silqueiros Praticos. . . Fioali,4on afirmantio que à Comu.n~cam·nos da ~re fe 1t u · Fabrica está sendo montada Ira Mtmlclpnl , q n c os •nter~ss11 pelos ruecânicos srs. Euclyâes dos Ui> compra ~e .AraE>~tal•l F rigc e Aristidts Prado e se· d~ . O_lmmbn em_po, devet·ao so rá pednrado um poço arte· dll'lglr no segmute endereço: ziano terá anexo uma caixa DEPARTA.MENTO DE parn o deposito de agua afim FESA SANITARIA DA A· de satisfazer ~ exigencia do GRI<.Jl'LTURA. perfe1to funciOnamento da Instituto Biologico Iodustria. Av. Rodtigues Alves 7- B2 ----B A U R O' Gomitlva Agricola , P~·eço: quilo 7$600 De11pachos como carga por A convite do sur. Troyllus c<>nta do Govern o. Guimarães e dos encarregados J Despa•!h os como encomf'mlà dt> representar a Secretaria 1por conta do r.omprador.
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GAZETA
DE AGUDOS
O MENDIGO DAS MOEDAS· sas graves aos princi.pios ~conhecer previamente a • de modo a que pudes· sagt·ados do isl&mism~'?P.inião, de Safian - ~ I sem servir de ensinamen DE OURO Ha um pens~~ento fa. J?Iz mau.~ e a de Ka.: to e aviso a t.p dos os su·
pra.t1con ação d1gna de re· compeoça ou feito que possa merece r elo~io! moso do juiz Safia· n , que r!m --o JUIZ bom. -De1ditos muçulmanus •.' O juiz Karim, adianta· Malba Tahan alcançou ttiste populari pois de tudo .ouvido . el Em primeiro lllgar ue· do 'se em seguida, dil'$8 1 Continuaçao €W numero anuY'Wr I d d b t d d 1 f 1 a e e em 1a uz o exa pensa. ~· o ca 1 a torna v~ i via falar o juiz Safiau. respeitoso, com voz c lara E, para qne o orientas : ~ero com que ~rocurava a_ dect~ao qu~ lhe pa.!'t J!'ez·se no gra nde e ri' e pausada: s~tu naquela e:nraordina· mter~retar o L1vro Sa-,c_la ma1~ ~o_u!o rme n. Jns quissimu <divarP um pl'o - Allab ibarak fama 1 r1o caso mandou que se grado. ltlca e a tazao. Jf d ·1 · T d sid . i! De ns conser·v~ •a vi • ' T • • un o s1 enc10. o us os aproximassem do trono '~ eJo em cada lP-tra . R esolveu, po1:::, o pode olhal'es converO'iam :meio da preciosa ao nos~o H.ei! dois juizes da Corte: Sa- do Alkorão, uma cen:5u- roso monal'ca ou vir a o · o. t d f Devo dizer, ó Rei dos · · ·- d os d ous n 1emas , .e soa pal'a ra o d a Re1s! . que esmmcet . . com . e Kanm. f1an ra ; em ca d a pa 1avra uma. ptota.o d o ruaO'JS . XIII ameaç:~; em cada linha ordenou que cada um moso_, e CUJa eetsa~ e cuidado 0 procedimento um casti2:u e em cada deles dir-:;::::esse ali mesmo, p~ndta a so~·te e . ate a dos quátro súditos que No qual vamos conhecer ~ d d t periodo uma sentença de diante de todos, que re· vi a e v. a_nas crtn m_·;~s. · ·fizetaru com o velho Has dois juizes notaveis da corte: C }h morte!, compensa ou casti go me· orno Irta o ve. o JUIZ s an trocas tão sine:nlares. Safian, o mau, e Karim o d d "" O juiz Karim (Allah o reciam, pelo pt·vcede r que se v~ra cumpri Ol' . a Todos seaundo pude 0 0 bom. tenhá em sua. gloria!~ .era ! t~veram, o m_erl!adol' .sa· lBl =Jn~g::.r pere~rmo? , concluir -~e fizeram me Nn côrt-e do sultão Ra na sua manea·a de Jul' \ ~m , o pe regrmo B al ef~ o Que dma el~ do JUd~u rE>cedores de recompensas run-al-Rascbid viviam os g-ar os hombns, exatamen 1Jud eu, a v~l~a e o t'lCO. lsaae? Co_mo H.terpretartaj e de justos encômios! Jou$ celebres juizes: o te o contt·ario J e f':ê U co· Omar ChafJhJ. jo prucedimento generoso • Embora esperada a· oet ermmou · ·:gm' 1men t e l do c·•di'> · 1 Primeiro chamava-Eb Sa· leO'a. T o1erante ent extre· ' · qne1a díver()'encia ra d' 1ca fian Ben-Rammab, o se- m~, muito in clin a do a · o eali~a qne as senteuças, I Depois i1e miditar al: entre vs do7ls juizes cau · gundo Karim Abul Fadl. be nevole ncia e ao p~ruão,' pt·oferida~ sempl'e de a· g nm t ~mpo com os bra sou prufunda impressao. Safian ( Allah se com · procurava u o.:; ve rsit!ul os ~or~o. com a !ei, fossem 1 (;os c:uzados sobre o pfl i 0nde 0 juiz Safian via padeça dele!) era tímido fam osos do li v r0 de .à llah Jll~tlÍIC:.:.das com clareza, :1 ), .o Jtli~ Safi :~ n..in clioou · m. (_, ti vo . para ca_stigo, o_ e odiado por causa das ~e 1 t d li'\D t e d Cl JUIZ K :trtm - gma ao pe 1 . . d interpretação qu e pudes·l , _ j _:-s p e l oso sen~enças Impt e osas _qn e se at~llll ~l' a cul pa dos D H ld t d s nltê10 e dl ~se: la luz da bundade - via habttualm_e~~-e .PI.. Ofen~: . ré os. As se ntenças do I Sc~u ~fOJ:çado_ a decl~ altrnisrn o e_:::dor_! . _A.l_e 1 dtzia S!l~Jau latall dt" ule má Ko rim Andrade rar- 0 Em1r d~_, _Cren O grão VlZll' Guüar, de -fui f~lt~ pnr3 - easttga.r Ibul_ F .:i dl, d i Laelas p ela A D ' r OGA DO te~! - qn e a~allset c.o~l pc.is de t9 zbr ,soar tol'te· o culpado .e nao . para mal s pura b~·ndad e , crnm - 1c u1da d o as a ~ues pra~1ca , mente um gra n de gongo prem1a1· o JUSto! sem p re ju~ tas e ~abi a s A(:eita causas nesta elas pelos sttd ttos tra31dos j de bron ze, decla rou sole ' Com arca A gr~n.d e habilidade! O _ :;:ult ão H Ht·un· .al Ra ~ a vossa p res.e nça , por ne: Ru6. Santos Dumont, 6--32 desse !;a- b10 mu<}u 1m ano : C h1d , qtHtn d() q ueri a re· TelefonE', 8 1 cau sa do uwJldtgo H assao -Por orderu do nosso consistia em descobrir solve!' CO lll SPgtll'::\ ll ÇH e Proximo no Oartorio de Pnz. el'Masqui m. P osso garan amo e ::senbt'l', o califa nas a<}Ões mais comun ~; abs(llu ta j ustiça .sobre u m I . It••EE-DID~NE_:R.;;.~ tir - com absol uta cor· Harurn ai H.asP.bid, ~mi r e simples da vid a, ofen Ica~o qu:dqu er, prof·n ra v<~ =' ..,_ ... t 1~za - qn e uenbnm deles · dos Cren tes, vai t:er jnl
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Apresentar á durante a set11ana os seguintes films: HOJE -
às 20,30 horas , o colo s s a l f il m
(Metr o) Domingo - . d2a 27 - O óti mo fl!m :
Quint a-fe ira, e:n sessão das moças.
Lioycl I\ olan
Sabado
F ill1os
dia 22
SEM 'RlJMf)
GAZETA
DE AGUDOS
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gado o mercador Sali n viu te çhiba.tadas e a u ma ue cobr~ que ,ei1CÇ>nlrara ele_ a ·- oraç~o e gloria!), . res prov~ram que e ra Mutalak , de Mossul. mu:lta -.d e eio;Ct-Uenta dina no cawmbo. b:ra, porem, não· se rnede pelo valor profundamente verdad;; i O mercador Salio ajoe re~! ·• ' l.!onforme d~clat o n, 0 nni I d~ quantia rlada, e sim 1ro ~ exato o COl!selho da 1bou ·se h umi lde agaa r· O exagel'àdó" rigor do co dinhai t'(-' q 11e ele leva· peia iutenç.ãc piedosa da·l do pelo ml3rcador. A o dando resign ado' a -sorte magistra~0 c~ia, ma1s u va uaquPJa ocasião. Ora: quefe que pratica o ato olhos 00 per~o-rino fi a· q u e lhe seria destinada. ma vez, 1m_p1ed.osatnente, o valor-_da es m oln ronfo1· de caridadt> .. Ta11to assim l113f Khalld , po~ exemplo, f d !sobre um mfeltz muçul, me en~ma o uoss0 santo que ao ou vu· a in ora ta 1 d- b d -_1 - t d E , d ll:lD e e pro uu o 1 1 . 1\ -a moe tu a per lua Gt·a ~si lencio quE> reinava Do : mano. __ Pt·ofeta .dHhum~t (com ~~·xclamação do me tJd igo, ! um a preciosidade! Pf m O . t 1· -A senteur>.a rio JUlt. . ,. · . ~ 1· , d. e_s1u m b ~an .e ~a a~, _~ ' '· __ . _ _ v. __ e ~ o melC'\0 01 ,_-,a.m acollse • portauto, que o me 1·eado 1• 0 J Ul Z Safta n ílSBtnJ JUStlh Sah:-~n d~clato~ cah I lh ou·o a qu t~ de:>se a ru oe!salin M ntê\lak, al0m ue con a sua ·sentença· fa - ·pareee rne JUSta el: ~ dinba á primeira p e"'' · · . ·- ~-'O'l' ·:. "ratiCar o ato s u bl'tme da XIV •perfmta .. VclJamo~ a~~raJ • U Ique t>nco ntra~se. f<luiz; ele ; ~ariUi1de - dando ao ve· como def,...ude e JllStJfiC<t -1 ~ · Primeira sentença do Juiz - - K ' com ~als pa,avi a,:,, mos 1lho tod0 o dinhei ·o que como aprecwr - o va od JUIZ l'll'ltn o seu 11)0 Medie oOperadoreParteiro lt-- . " 0 elh v Bas~an que l S af wn... d s· . I cll co v ... . : possnia proporc ionou• lor da esmola aos olhos de 0 P pelJ , UI , o pobre não de.ve ser tn _ . - r? -~ _ • Oiplo!llndo pela Fa::uldade l ·ao mendigo Hassa n uma D eus. O V () to d o JUt 1avras , Z .l'l.a?-tm- • Ao O~l~ll' taiS de Medicina de São Paulo o-rato parél com aque e • . - ' • 1 · t b K b 1 :-sabta e profunda hçao , J ] (A li h d"' O mercador Sa 10 .Mu 10 n!Jaoso <H'tm A u ~ que o nuxt11a e que a I 12 - LENÇOIS ta)ak deu mendigo da ' .b)dJ - O grande.-> sabio Telefone, ' lTIE'::i lDI\ moedi nha, a pesnr mo l'a 1: ' U ~O _a • p~ 1 Est. de São Paulo. en e m s b mesq u ita u ma moediuha l ·t~sim falou: : 1de in~iguif 1 cante podia : ~ l, <H_s a 10. m:-\18 de cobre que e::IContra~·a, ! - o merc::tdo t• s~din Ope rações nu Hospital de set·, p:-~.ra uma outra p es ~ U- to e maiS clemetJte.), pouco a ntes, no ~hao: ~Iutalak tlt- u ao ut+-'U~ i go !l Agurlos ~ ~oa, uma peça de a~to i .l~l~o que o merc.~dot: Conforme declal'ou, tgno 1 Ha;3~<' u uma roüedmba ~ ~ ~ valor! Os fatos post er 10· ,t5a h u .)1ntalak deve rece r a va o ver da deir o valot· ber um tu,i o de h ünra e da moeda. ~eu·a, p ot•tan I l uma recompensa de dez ·l t o, ao m en digo , na cou 1 diuares d e ouro! vicção de q _u e a mo~da ' ! O sG!rão Ha r un·ai ·Ras · I
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n h ad o de a r·ein do deser I f : . , teu<;a do jniz Karin. Por to, não esta praticando . sua orde1u, o t8soreiro do um at o de car iàade. E Grande sortimeoto de L i vros Escolar es e Comer c i ais. pxlacio eutregou im ed i :..~ta· isto por q ue? P orque dá . · rn ente ao me t·cadol' Halin a um n ecessitado u m ob O mai s va,.·iado estoque de Romances e Objetos religiosos. .Mutalak a quantia de dt:z j et o que não te m valor : . dina l'es e um b elissirno algu m ! E ' este exatamen · IMP RESSOS SIMPLES E DE LUXO. j trajo ce h onra . 1 • te o ca:::o de Saliu .M uta I " O mfH'cador agrad ecido lak: deu a m en digo n llla Rua~ 13 de fVIa io , 545 : AGUDOS. beijou a te na jnnto aos m oeda que a seu vet· n a· da val ia _ ~' tanto assim, , pé~ do califa. A todos 1 q ue a~ ouvir a ohsel'va· l . 1 ea~~on g t·an de ahgl'ia o ção do meu uigo, Sctlin re j _ato 1.1L~ magnanimidade do berano de Bagdá. P licou sem he~i ta r: - d3e . C!..0 .--.\~.!~:'11'.-\. 5~JE A 4:HJI1>4~~ lffi~~~~~!~ ~~~~lp~@I~l.~®~~~~~ffilso ~I 1 1 não querf'S eRsa moeda ~~ ~ Foi, em ~N~uida, llnun· JJl'OCUl'(l Lla'b de preseute ' a·: ~f·mmu::\n: @ll Cií\UO pt~() grfto.. vi z ir Gi a á primeira pessoa que Re••cbe-se artigo,, publicaçõt>:~ e ~~ J ~' far C{lt e 1:1 !'E' I' Jn Jg;.ldO O E'ditae~atéquintafeim ~ ~ P B~ l " Kh lid Passar porti b- q uerendo ; i\oticias até ti.a feira -0 SEU J ORNAL ~ E' r~~Fl lln a.et 1i ' com .assa ad vertencia Í1'c 11 _ '1fflY ~ de B asso1•a. nica, acentuar que o v0 ·. Os origin::es, m esmo não publi- ~ Diretor; - CAHLOS H.IZZI~I ~ lbo H asslll n podia pas ! cados, nã o serão dt vulvidos I~ = = ~ Continua no p1·oximo numero sar pa ra as mãos (\t· ou ! Este jornal não~e r cspo nsabilisa . ~ N'OTICIA RIO '! AB.L-\DO . ~ trem a ~oe- J iuba, na ée-r por~~.~-~-~~_t]_aJos · ~ Politi ca~ Ht>ligii1o, Esport .. , Vida Boeial, Co- ((0] ~ ~ Açhou·se teza de que nada pe t·de Tabela é e ~ rnercio, et ~-~ -, _ nublicações e CJ rtunck.s: ·-· 1 r Hl ao desfazer·se dt'la ! , ~ Colabora.cões i11 teressantes. '&dl Ha dw~. a(jha· se nesta T eu do, as~1 w, pro va dv ! Seção livre epnl:n-ra edit:Jes : 32P0 por ~ , [<@ r eda çã o á dispusição de ~ cl~rawen te q ue o tn P l'Ca ' l.a e -l.a pagina: 1$200 o .:enti- 1~ @ ~ SeU , dOl1 v- U'~ün r \ CII <\.'' H' f JOSE' ~-.:L-\~-.. ,,T' -'1-"'-"-"\. A -uy• \ .,._, .~v u 7 @'' dur Sal in M utal;:k, alem ! metr() decoluua ~ Ao-t> t1tl< - Pt-o · l -d ~ • d e tumnu1o compn 1~ de faltar a o d tver da , ::l.a e a.n pagina: s::;oo f(ii\1 R toC" ~' G U l) O~~~ J I a. . i~ ua í dl" .:wrem rtl'O .") "-"' ~ encontrada num os Jan \'er dadeira es mo la, pro ;_ _...; 1~~ ;@)) 1 s -} J-. rdim da Pnwa 1 0 curou humilhar um 1n - - -ffi~~~~~~~ :~~l{~:C -~~~~{~~~~~~ffi ~ ~~~·udeut:s. y
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o azeta .de Agudo5· ANO
XIII
AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 20 DE_
11
Duvidas ...do Gicoro Joio
SEBJU. FJLHO
A política de estimulo ás iuduatrias novas, concomitantes á ação deseuvolvida em favor dos novos empreendimentos agricolo.s, que se vem processando atualmente tem ultrapassado as J.ouralhas de mercantes do restrito circuJo · · .1 d e expaoção d e r!Uas atlVlua· d es, pura d dUrpreen ermos eom o~ elevados re::mltaclos colhidos no' nltimo.s tempos. Este surto consubstanciado pelo Credito Agricola e ln · dustrial, unido a eficiente o rientação dv movimento, des· viou desde logo do caminho perigoso, natural ás ininciati vas dest1-1. ordem; evitou El erupção das industrias fiticia s, de efemera existeocias, que visam somente usofruir lucros aproveitando-se da coof1ança demasiada que os incautos lhes depositam. A medida. t.o_miidli ultima· mente, excluiu de vez os tor· mento~ pr1mordiais oo rdlo·
..:e.ss.iva pelao$ sua.s exigen·
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HoJe &. exJRtencJa. de uma industria só terá lugar. após um previo exame procedido pelu comissão nomeada, in· b'1 d
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exportavam para o Brasil'' ...
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Bairro Polidoro
Ms Fazenda Bra.zopolis ,\ 1· 1 .a M S. d e D · -~me là 2.a Ms. de D. Amelia Mista Fazenda Gloria Masculina de D . Amelia
profesaora , »
Carm(;linda
Pa.sclwal, esptJsa do snr. Ul· derico Paschoal; dia 25, o jovem Helio .:\n· dreotti. Aos aniversariantes, os nos· sos votos de felicidades.
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GRUPO ESCOL .-\ !{
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Apar:~~d:.2~s~o~~rdo d~r~ij~~~
b~~') Mott~, conceituado lcirur Ig1ao der:tJsta em Bnur u ; - dia 23, sra. d. Ro"a
G E I d ,. d E I • d rea 1IZa a no :-upo sco ar e ... gu os e nas sco as
viabi~deacd~~r e a a u ~r~
nascente. Os prenuncias da il.ldua~tria de tecidos e manufatura oo Brasil. datam -se de longin 11 ql uas depo_c~.., ~i ~emb '!d e fos:;l·e ogo e uuncw 1m UI os pe a política colonial. Afonso Uo)!t.&. em seu livro ''Questões Eco oomica'!" uos dá noticia da existP.ncill. de fabrica::; de te cidos nos dominiosd de Min~s G eraes na seguu a metade do seculo de s01 to. Em 1.785, o. Maria I, deereta. a extinção totq} das in· dnstrias de manufé:ltura, ,de tHlfO, prat~. sêda, algodão e linho, "por haver por toda parte excessive::. ccutrabando~, o que se dcmon8tra pela crescente diminuição dos generus e fazendas que do Reino se
NUM.
11
impo•tHdore~ In
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P na vitalidade da industria
DE 1942
um tratado est&.belecendo 15% ;.•rocuracios J.Wr felicidade de pcder coope· rt::! IR.. n· IR! n· e sobre as ruereudorias inglezas extr~tngeiros quando nós e que 1~r gruças a ioiciariva da ~ ~ ~ IYI i;2J importLldas. Desse acordo e , devíamos pr">cura·los''. CompanhiaS/ A F. Votorantin, de outras formalidades E>ma.· \ Em Janeiro d~.,te an(l Nova lhe premiar C•Jm mais uma · Passarinho ... nadas _da Corte as not:sas im Yorlc abriu uma feira destina benfeitoria a • SETIFICIO fui passarinho que passou caniande portaçoes suplantaram ns nos· : da a lançar no_vos m_e~cados GLORIA LIMlTADA», que '}I vida inteira. sem cessar. S II S exportaçoes n:tquela :roca., para produto~ mdustrl~IS da deverá entrar em atividade j)tsprenciido, o mn canto modulando Em 1850, youco ~a1s d; A~er1ea L~ttna no_s ~stados logo nu. 2.a quinzena de Ou- j)12 ~alho_ ~fTI galho, stm parar, a~ estabelecimento.;: m~ustr1· U?H1os. :\hl os arug<>~ cer:a: tubro prvxiruo. )'.sslJll YIYI. ats se contava no Bras1l; de m1cos fe1tos em S. Paulo d.s Rocha Pitta falecido em 1.880 a. 1.884 foram fundadas,1 putaram com os melhores do 1738 em sua ; Descrição do /{las o mt~~ canto rudt a magia não linha n~ _Bnu-;i( mais de 150 indus ·r Universo; us mt:ias aqui fab~i- 1Brasil)) diz: J)o suave .J n 'lt" F n 'lt Ô. tr1a1s C<1m um c!lp!tal de r~.; 1cadas foram comparadu as Em nenhumll outra regiãu )\ssim passei a inutil vida 111inha 58.368:338$000·, em 1 889 exis de confecção franceza; ns :~e mostra o céu mHiS sereno. tiam uo Brasil 636 estabele· produtos de perfumuriu::J d o JJcm madrug11da mais bela Cantando tfTI troncc nú, Sem ver em demdór de mim 11inguem parar cirnt:ntof:\ industriais com o 1 Brasil, foram agraciados c~m aurora; o sul em n ~ nhum ou· Para ml! ouvir cantar 1 capital de ri': 401 603:6005000.; elogios registra~os n~s colu· tro ~misferw tem l "HÍos tão Uom a :>roclamaçào da Re nat: do c Fore1go vomcrcf. dourados, nE>m reflexos notur José Julio de CaNalho publica o rítmo sofre '<msivel i Weekly" de Washi!lgton; o_s nos tão brilhuntes; os estrelas baixa ('!TI su>J acelernção; pr~dutu s _d~ ~d~odao s ubst1 · são as mais benignos e se Aniversario& ra depois em 1.905 tomar tm~am ~at.1stator1ament~ o ~l! mo ~tr·am :::empre aleg-res; os novo 1mpulso, chegou a re ten:~.l que ~~tr•J rB ~ena 1':1· : honzonte s, ou 1'2u!\ce o ._::oi, ou Fizeram anos: :;istrur ne:;sa epoca 13.336 port.adiJ d:\ lclwco Sk,va~uJa. se f;E! pulte, estao sempre ela Dia 16, o. senhorinha Ivete, emprezns no genero. De novo Atravessamos um pe11odo ros: as libUflS. ou se tomem filha do sr. Braz Perni; probnclal\ osciinções determi· de gr<wde importancir. eco· fontes pelos campos ou den hontem o aram novamente o retardo I nomi~a. pois contarr~o~ jà c~m 1t.ro das_ pov()~ÇÕes no~ aq~e- os jovens Silas de Car· da .ma marcha triunfal. n0tono numero de mdust~Ja~: : dutv.~ s_ao, ~na1s puros; ~ enf1m valho Barros, grande ince11ti· Com a conílagração da guer· de P•ipel e celulose, v1d1o !O BrMill Ierrea!, par~uzo des vador do esporte local e Nah· ra européa, Vf•io 0 Bra~il ai- f'~ano e outras . f:. :-:ua expan , cortO onde t~m na_sc1ment? e mano Rizek, residente em cançar lJO siçã() c:; aliente no as· sao se faz sentu· por toclo:; !curs~ .os m_uiOre_s nos, domi~~ Cotia.; . pt!Cto indns trial do muudo; os recnntos. . salutrt1ro clima, mf~uem bemg Fazem anos: ne!>ta epoca a.firmára Emilio A~ud(•l:l neste . momento . D<)S ~st_ro:s e resp1ram a!lra.~ - amanhã, o snr. Antouio De Morais: •· Eo;tamos Rendo 1 radiante de prospr•ndr,dt: tem suav1 ~S1mos. q•te fazem tertd Nnpoleone, socio do «Bar S. .Pauio;
:ii~i~~.en~~edafô~~d~=:~da brdle I
eC~I
!:5E~~MBRO
Mazza
M. L. Silveira l saltina Ha2'i ,. Catarina Martins Oiga Souto Euride~ Avila
636$000 Itinerantes 255$200 127$000 Acaba db afixar novamente 125$500 residencia ~ntre nós, o snr. 107$200 Jacob Werlly, e sua exrua. 43~200 .!)
15$000 Jl$000 10$000 10$000 6$200 5$000 3$000 4$200 1:3ti0$500
família.. -Trabsf~riu
sua resid~::ncia
desta para a r-idade de Gua: rantan o sm. Gonçalo Garcia, acompanhado de sua exmn. família. !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~~!!!!!!!!!!!!!!!~~
Impressos? Net:ta Tip.
!!!!!!!!!!!"!!!!!!"!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
oovoadr. de ioumer6.v~is habltaàoJ"es» ... Faz-nos concluir a ação mimma do homem como ele· ruento modificador; entretanto, 20$000, hoje si quizessemos d escreve r 15$000 o Brasil tc riamos que lembrar 12$300 primeiram•·ute a li:!va banJei
Diminuía portt..nto u renda da M~tropole que auferia gran» 11 $ 5 00 0$0úO des lucros çom a importação » 1 de tecidos Ja Inglaterra. E ,, 10$000 finalizava "r/ por consequen· l.a Ms. Municipal (noturna) » Eunice Venturini 5$700 cia. indispensa.vefmente ne Ms. FazeiJda Sta. Izabel P e drina O. Mt;lo 5$000 cesfario abolir do E:;tado do » 5$000 Br11sil a:s ditas fabricas e ma.· Ms. Fazenda Serraria » Anita Nap c•le o-:1~ _ __ _ -- _ nufaturas'·. ToLa} , 94$.)00 Víute e h·eis anos depoil!l, . . . Jo Decre to d.e O. Maria., ~. Total geral • . . 1:-!:55$000, que fo1 en-.11adu ao snr. Dtretor Geral João_ VI refugiando· se .P~l'~ o do o~partamento de Educação de :-:\àv Pa•Jio, p e lo che '}Ue o. R60 143, do Bras1l, levanw.va s. proJbiça.? , 1 Banco Noroeste do E S. Paulo. dundo de novo mcremento as indu6tria~ da Colouia. Entre Agudos, 16 de Setembro de 1942. t&.nto, não consegu:a o resultado esperado, visto haver enANTONIO RAIA 1 tre Portugal e Grã Bretanha .Iiretor e auxiliar inspeção interno.
e
ran~e ~radutora das noss~~ a~plraçoes, fu~.endo· se sent1:
po1 todv aquele que se de àO trabalho de voltkr os olhos para o achado de Cabral. Oom beleza do seculo Xlll e as recent-es re_a~i~ações com plet~m-!le o ed1Ircw que aau saria. duvidas a Aristoteres c Cicero - Brasil democr~ tn - colocando lhe •(s uitimas telh tt, - a s Fabri ca~ - para just:J.fica1 o maravilhoso des· eortioio dl> orac;;.o de SOA gxcJ~LENCI .\
G~~TULIO
I VARGAS , definindo a meu I talidade que ~"' hz1a n1is v•r.