ASSINATURAS
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ANO XIII
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Agudos, 20 de Dezembro de 1942
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que devia re cobrar a s suas des t <' Instituição para se 1audácia do hebreu os~~ pres~nta a 1m prensa u<:> pano. energia., e retemp4:! rar 0 ~ ~e us reuni re m, e m Assemblén ! romanos condenart~m 'u o r~~a de uma n~ção. Nao . ~ musculo§, e onde pod~ rta a · G l O ·d .. f. . . . .· m\ster que recapitulemos a h1s preseuta"J-·se pa ra a s novas €'fa l JDaliR, no lha aO ugo, e para maJO t ~Ol toi.'ja da imprensa brasileira; At-iatidet R icardo solicit~• çõe s da sua vida hu· 20 d o c o rre u te, ás 13 h o - m e u to e tl e.sdem, deJva· ba~ta relembramos a sua atua· Gopyri,qMda SPES de S. Paulo milde e atribula d«, simples e ra~ . na sala d e se~6Ões ram ·Ih e , s obres o pei to, o ção nesses ultimos anos, duran dignifica nte. d o H o spi t al de .Agudos. livro da lei. te os quai8 batalbo~ i~i~terrup· Quaucio Ue~nolins procu· lnEeli zmente, os propriet::f ).. <Y d ) 15 d D l • Tortura d!> por inenar· tamente pelos prlnCJplOS de f OU 08 mOtiVOS Uete nnÍnanle:> rio~ d e faze nda ainda nilo t:>U ( S, ê e z e Tll ,' . • que eempre Ct\rec~raw a s 0 0 8' 0 pubr_ da extraordtnana superiorida· compreende ram a exte oçiio b ro d o 1 942. tave e martlr sas tradições. A liberdade, a f .l s . de dos aoglo saxões sobre dos adversidadt:s contra as Pe. João B . de Aquino s o na e e m q u etxas O s u · justiça, 0 umor dos povos. o os dt!tnai» povos, notou que quais luta m os J.tma uhadores Vice-Provedo .., em exercício. plí.::io tre m e ndo. progresso e a grãude~a . dal:i tais motivos residiam sobre · do ::eu solo e os ed ificudores Sua filha to m ada de nações sempre fo ram o lema tudo no co nfo r to existente da sua grandeza. Por iaso desespero 'bradava: da nnssfl impre~sa. ~e S~te!Jl· na moradia dos homens do mesmo, dão de ombros, a nte br0 de 1939 ate h oJe, dtana· campo. t o destino que ag ua rda os Esta e a recompen · mente vemos a orientaçã0 EU:' Caminhos com uma oda de ~:>e u s doceis a uxil iai· t>~ , perrni· ---s a á tua vir tud e? gurn P sincei':t dos joruais de arbustos ezn re nqu .:, um j ar· tindo que t ]P,.. pt'r m aneça rn (Gonclu.são da 3.a p agina) Res pondia o mátir: todrJ Brasil. fundada solidh · dim em frente a casa uma oncle se e ncontrHm, corn 11 , F . f' • == Que importa 0 rueu IJ?eute un defesa _da~ democ•·a• horta nos fundos, flore-4 ao mu lher sem terll po pH ra cui · cos m es P~ . 0 1.n1 e con l à , ç: t ? N~ c1as contra as d1tal!luras. Ve· seu mt~tior, todos os moveis dar d os Cdbe los (; co m 0 , rla '.lilld. bolsa c ., m u ma l:iO~r ur~~ n aod ve-, mos a trs vez dessa luta heroi · r1ecessarios, arrumados com filh os ~>em i 'nús, suji nhos e peque u a s oma para ser e s te . tvro . :::Sagra O que ca e abnegada a importa nciu e m e s mol n. comigo va1 transf orm ar· social e p ulitica da imprensa. go:;to - um grande traço de feios crolandv pela cã~u entre distribnida a legria e de SaUde em t u do, leitões e bO'alinhi:IS que e ntram [> J' · Se em CÍnZaS ? Ü Vingado r ~uaoto d eve a democracia. :1. o r 1s traça\) tlltn e i, tam· ? Q ..J e runa dona de casa d e aven sem cer imon ian .. . d é ste s erá me u vingad or. 1 ~Pr~u~n uallto \le ve a JUS •al brao" o e rna na-a "' pelo A ' . d . . bem, do di u h e iro q u e p os· C" d . , I f . t1çn a JmprE:n sa ? Quauto dev~o ~ m ma-ua e e<Juc:•çao que I · l ;:::.e u s l~Clp u c pro u n ~ suia e (! G c. qu e t'o n a bu · ~ . u civilizaçftc á imprensa ? d cotovelo, e cabelos peotea · lhe mo~,; tre os pe rilios a que rtamente a dm Jrad"'s o Q d d tl'n.,,.. (}a 30"'o p·'bre S. '-' U HlltO deve a humaUÍ U e a d 0 3 e d entes a 1vos, a' espera se ncha ex püsto e ~ e! l . ,<·~> •> Cl (le;;:, "' v l " · · · r re C\>Dterup ava m e s tàticos impHusn ? daquele que, do mesmo passú cursos gnlÇas a os quai:s possa No m esm o i n ~ tantc per· q ue ilrnanhã a terra ao patrão, de fe nde t•'sé con t r~ os ma les ~e bi O me~ PITO. o m e u e o b s ervaud? a irnpertu r · !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ dela e dele recebe a com· que o ameaça m, de fi nha 0 d i n h e iro fôr a ·' t . b avel ser emdade de seu Anivoraarlos pe nsaçã.o a que têm direito nosso caboclo, a in vasào das JUD ar He semplante diziam· Fiz~ram anos · te . qua nt0s trabalham com o ve rminoses e da ma le ita. da ao bCJUe f es. tava d estinado _ . ~ - rMe::, t'·te.r Q Ut· IDl~>' Dia 10. a r xma snra. 1010 merecido conforto e coose · febr€' tifàide P. du., ulce re." , dü a t ' ~~~e ~ de n ~o qm~ J·ios a visão r eanima 0 te u d . b.J Hrina A. Sormani, guem compor a sua existenc ia sífilis e da cachaça , t•em e - r e 1ra o ID <!ls e a e e u ? com a. nota h ilare da vida. ' necessha ·: d c:s ' u1s r . e s pirit.o · dio qut> se !he afigura infa· t r~ os _ _ F 'll . r V · e~posa do di l'eto r d e sta Entre nós, a casa do cabo livel em to d as ni! g1·:. n dP ~ tribui 0 t o t al da uolsa. I l_os m e u;:,. _eJO folb~. elo é a &ntítese da moradia enfe rmida des. Oh f ' ll c pergammho d este hvro 1 No dit~ 17, a rnenin:~ dos aoglo ·:.Htx ões, descz·i ta p0r E ass im perm anecerà até l ' 1RluL·meu. K ' - , ex· ~ converter-se em Clllzas; Mar 1a Aparecida, fi1ha. 1 D e ntolin. Const ruída de que um re Eormador 8 ~•cin i c am o u a rJl ~ma sem ' l t ocultar a s ua admira r1âo pore ~ , a pa avra e ,erna d n ~r. Otacíl ío L odei t u barro amassado e postf, em conve nça o ~ n_osso. s fazé"r,cJ ~j· ~ VO'' l' 1· ]e"'a para c Ceu'. N o dia 18, o sr Vice n · ". . tuas ob r .."', ·",., u.::-a <1 ~ J g rossas ct:madas nos vãos 1ros d e. qu ~ ~mo so por d ever_ - v:::e a.R • de.ixados p ela s taquaras em de sol1da n ena_de_ hnm11na : co des sa graud e z B, q u e rui· 1 ,~:!;. a~~ I_m _m_orreu ~ ab t e P e t e li 11kar. xa.dl'ez, cúberta d e sapé, com mo por ~ain~tlsmn . »ssJste· nha s orte Reja na !Jegun· l n egad~· Hanm11;. m ar...tlf de N():-sos parnbeu s. uma janela apenat-, e sem , lhe:-; a ~~h~•ga ç~lo de r~ ~>lhnt Hr da vidtt, precisa mente S Uei JOa balavel f e ~m vidraça, nem chaminé , ne m 1 a s condJC;oes ~I e abrigu dll~ igua I á twd De u s. torre, cheio de buracos <.• p iso, 1 colonos, ou ate qu e uma le1 !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!! Doutorando onde se ab rig<tm pulgas e se· · venha ~ru. so<:ot:ro d c:stes. :or· E stas sa nta!:l pala \"!'11 8 1 N a scimento D{) nosso pre~ad(l amigo e vaotlijas, a chou-fJa nu du nos· naodo obngat?nns aes pat~oes pl'onuncüdas c om ta r.:ta con terrane..:> B enE'dicto dE' ~~ · so roceiro só difere da casa certas determma das medi<iHs bonda de e !õ:impatia p e ne · Desde o dia 17 d(l correu te, murgo R 0chA, filho d~ e.xma. do João de Barro e m virtúde de segurança e de preve n, ã•) f J t . 'd 1 d das su as dimensões e p~lo contra os agravos á :;aúde. t l'al'am p r o une am e u t.e n o ac l a•sE' ~ unqtHlC_I o o ar o srR. d . J osuu R ocha, 11qui rt anitno de H <-.l iÚ::lá, f' fize· snr. PPdro Nadtm ~ de suH ~> ídcn te, recebemos dis tiuto con· iato d e nã.g ser ed ificada so· . exmn. sr·:\. d . Am1!h11 Paccos vi te p arn U@sisti r mos ás sult>· hl'e a arvore, usst!melh ando· FUTEBOL ram c om _que 'Q J O~ e m, N<,dim , resident<'s e m l>oua n idudes de suu forwatu ra, a ~ se·lh~, poré m, qua nto á e8daqu el e d!a e m d u mte Amdht. com o nacimen to d~ se ranlisara m IJOe diaF trutura e ao conforto .. . Seguirá h oje par a fosse tomado de vivo pai· um robuEto menin0 q ue nns quai~ 11 e 12 do corrt ute, na <<F w Em vez de mobilia. uma Lençoe~, às 13 h rJ ras , xão pe la Lei de Deus . aguas },1stra is do bntis mo r tl' culdade de Mediciua do Pat':l ' tripeça, uma canastra de cou· a pri'n r>Ípal L>Qlll.r)e do. K ' t . cebera o unru e de Va ldemir. !lá», de Cnritiha. · ~ "' 1~ma e rmmou se us ro d c vea d o e um gtrau , e .Juvenil Oorinthians do d' . , ctd l . ~ . Aos pne~; os nossos para l,eos Gr11tos pelo convite, apreseu· em vez de armario pa ra a bri 1as amL o e .10r11 a< 1 '-' · e a.o• !'<'Cem 'nlleido desejamos nossas felicitações. tstmos•lhe gur os alim t ntJ,::;, uma tre mpe Agudos Fu~ebol C lu be, Aos seus f u u e ra1s c o ro vida longa e ff'liz.
CASA E SA UDE
Haniná c a tei de Deus
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d e fe.-ro ou de barro, onde afim_ d€ t!u:pr1 tar, llf!18 p a ceram não sõ os h e !! !!!!!!!!"_':!!!!!!!!!~..!!!.!!.!!'_!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! ! ! ! ! !!!!! !!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!! tudo Fe roi :, tt.:re, pa ra "' fer parnda re vanche ele ~u~ breus, como numer usos . •. Bôas .. Fest as vura, ás hora s de refeição. tebol com o J . A t lN wo roma nos d e alto pre'> tigio lA Demolin8 v olha ria com L ~ Da!:; i m pt•rt :-~ u t es o rgadesdem , ou com piedade, es euçoe n s e . . . na córte de Celar. ni ~açõe~ ba n c aria e CO· ta belecendo ús ma is impres· -No p_roxn~ o U<_rmJugo, Qunn do os romun0s se C.id E imano caraún ro PJ'r>1a l. l'eSpt:-tl\' ament,t~ sivo~ cuotm;;te;;. o Juvelll) C or~nthla_r.>s do re tirava m, depo is da s exé • (!Cxclusivictade do c. E. C. ]Jara a «Ban (.'l) Noroest e d o ~~ Sujeit? ás _vic!ssitudes do A. F. O JOga ra _ e~~quias do :-~anto h. 0 m e rn ·'Gaufade A.Qu~~·~ tRd o de Sao Pii nlo 8/A. " tempo, as vanaçoes extremu.s S Manúel c o m o J u vem1 encontraram num e ro~ :1 ., 1 1 d da temper~atura, ao _so l caus · Sta. Terezinha uaf}ue lii I, . ·t . t f' i!pC ) de eonfonr.ar a O· ~ -((Ci n ~ e h oraf\)80tos p tieante e as chuvas mdem.on· i . assl~ ,en~ta , que e s ava pi111ãu publica, de intl'u ir a i:'>au Pau lo ~ , r eceb e m os tes, dura nte as hon.1s de t.:·a:lcdaJe . . • _ a t e nt1s:::1m a ala1avrfi d1-: t·oictivida de , _ deoriem:;r· n pen · , ;u e!1Ci ·)~o:-~ <;n rr õ e s de c tiLn balh o, o nos::._o t·t~ bocl n_ ::._e en· • _ u~_orn tlor. E s te e r a _ I-la --:~ ~w nt • H Acrnn a l, ? ~' _ nutnr e jp rin 1 f> u to~ e bô<t ~·festa~. <lO~t~a p or 1gual ::suJc iw a AssoGia çao do Hos• mna. 0 q ua l, com o 1tv ro estt muJ ,tr o pat.nnt1 ~m o po· A .r .. d t ,.b . , muitrplos fato n~s de dege ue· • . da lei s obre 0 e itu en . pu lll l', de rlefender os mteresea J.._..,u1. e ce mos e r e l 1 l11 · rescéocia em FIHts hora:; de pltal de Agudos . bl' P ' da t •tl <·tividade de protege r m ,-~~ c·1 m j)raze r·. • • smav~ pu 1?ame n t.e ,a Ra· ;a c u itut•:I, progr€'dir o comer. '!"!01'0.......~-~~~!!11111!!!!!!!!11'!!!!!!•!!!!!!'!!"!!~ re pou !':o, fatorr s este:; qne 1-essumam da fa lta permane n· De a corJo com o s e!': 1·a . grada dou~.nna da f e. !cio c l:'ngr11 nrlecE'~ o indust.t·il\ ! te de conforto n~ casa e r:n · tut o8 co nvido o s ~OP-i os Enfu rec1dos com a ' e a 1tgricultma! gis o que ,...,. . •
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será Sanitária, ate o dia 31 jga e ~ ; Pascoal e de outro com ~fixado e pu?l1eado na j de dPzem bro de J 942 ; 1 r IKauo Kitam ura e com forl!la da leJ. Agudos, ~ . o)- com essa proro· ~ ~ d . . co~ q uem <.le direito, c ujos Deze~bro de 194~ ~a<;ão, ~ão dispensar as praso de 30 di8S), i quiuze alquei res de terras . Eu~ Jose ~oaJ~es. de. AI tlpo~r~flas, e~n pJ•esas de Medi.zo Operador e P!!rtciro q ue forem avaliauos em I I:?e~da es?1:1avao mterm<?, I pubhCJdade, JOJ·na ls, l'e, E u, o Dr. J osé Teixeira Pom trezent os e ciocoel.l.ta datilografei e bUbscrevl. I vis tas, ràdiof', alto falé:lll Diplomado pela Fa:mldade nl ' O J · d D' 't ( ) It d' t c de Medicina de São Paulo h_o, J uiz de Direito desta ? r uzei:os ? alq ueiré, ua 1 "Ul~ ~ . Irei o a 1 e~s, ~ropagan 1s .I\~:- on·! mdnde e comarca de Agu }(nportanCia total de 1Jose feJX e !ra Pombo. ' ~eu eJ t'S, de ex lgn dos Telefone, 12 - LENÇOIS 1 dos, Est. de S. Paulo, etc. , cinco mil duzentos e Nada m::u :-~ .. E_:"\ta. con~or ; l~tert!~~a~lo~ a, aprefen.ta · Est. de São Paulo. 1 ' · ~ . · . ~ p, me O EC!crJvao mtermo , çao do A1val'a fornecido o~,· a· ~ 1 c..· . d C . O•)erações no Hospital de Faço Saber ao "n que 0 · cmcoen1"a ·Cl uzen t d ·t ') 0 Of' · . ( ) J e' ~ 0 - pe1o t;)ervu;o e eu~ul'a -· os t;) . e de p u b\'1e1.d ad e S aunal'la, . , . ~ ."\gudos ~ preseo. t e e d 1.ta l com o ra , ·,.eoo 1ec1meu . •., 1o . e , er·~ t . JCH,. - a. praso de trinta dia s "'e1 ' 0 ct b~o :sat''er m; 1" 1 &res oe Almeida. ficando os iufré\torrs su· @ ~ 1te, de o utro com Romã.o 1 di~ o presente ';lue
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virem o u dele conh eci- , qu~ tro:., respc 1 ~ 0j~ au 0 8 · jeitos á tnulttl ~~re,·istnj •1 m en to tiverem que no 1· co~s. a uma oe~·tH ao (o non~rt!lmanto Est!lrlu~l pelo p:u·ágr~fo úuico, do~ d ia primeiro de Feverei.. Oftcwl d o Heg1str o Ge- U11pu u 1.s uU u artiuo 4.o. do Keg ularu ento! Heraldo Glnfra de ro p. fu turo, as trGze ral ú.esta _qumarca da \ rrop~nmJ"!I ' apr~vado pelo . Decreto- ' Andrade 11 l! hor a,s, e m frente o edi fi- 9ual se venfJ~a que 0 uy Uu 1L ei n.• 1 12. 302, de 7 dt, A D'lr (; A DO 0 cio d o F orum e Cadeia, Jmovl~ deno~Dlü!id~ t•O ll'fA B IA N. 414. de ~ no vembro de 1941. - 1 15 1 sito á P r aç a Tiradentes, tropol ' :lClmda a tH .0 :·, 30- 9-9':1:2. 1 Din~toria Geral de De· A ceitn causas nesta . CI·da d e, o por t euo ·. ~~ ac w onera· o po r 1u Comarca n esta r Pt·<., roo-a 0 pr azo parn , pa t't=-~ n • e Dto E1~:tadn a l de 1 1 . · d J ·, potecas e a 1.avu r c o ,... ~ ·. .' ; .. , , . , Rua Santos Dumont, 6-S2 d os a ud lton os este mzo B Itnpreu~a e ,l iopauanda r . 1 E~ ~t<:t<1o o,e Q. , f anco (o vno lo r·ea-r·c.·t '"' ~ r< ' de nr·ofiSSJOnaiS t , t> • • c!efont>, 81 o u qu ero s uas vez_elj . 1- Paulo e 'l favor de Luiz e t'~tabelecimel.ILM ptt: \'iS · !elOS 30 ue. S etembro de Proximo ao Cart.orio de Paz. zer, leva rá e m prnne1ra · ' ' , tos IJelo Dec~t·eto· L Pi n.o 194-2. PE I) IUlNEI.RA s praça os bens penhorados Motta, pelf~ qu~, pelo 1'> 30<J de 7 -11- 941 ! a.a. Dr. Condirlo Motta Pilho ' · . presenLe, tcam Jtto" cre- -'· · .:.J, • • • • • ·============ ~ Pe.r<;~ro lLoti, lhno execu dotes citados para .Jefeu .!I O D iret or Geri'! I do . Dl7 etar Geral. ! tlvo r1sca q ue e move a d . DEIP d . cor do c>om a . Aprm•o. · \ mt.erres:::es, 1 , e a , D F d C : 1 U Fc:~.zeuc.J1a do Esta d o nes- erem seus . _ l~>tra C do artigo 7 0 do· a.a. r. eman .o osta 1 ta .Comarca ' . a saber:- casoI qut~ I ram, nao . cons· R P 11 Ul:l , ll1HHO . b alX!\d(r · , ' o•· ·' lnter ·vpnfo?· /< rderal. ~ Não façam suas com· Q umze alqueires de ter taoc o outro~ qm1 1 :;q u ~ r I· 'n'"' . . L : 0 19 0·09 Publicada na Chefia dos pras de cadernos, lapis, . . onus.· E a:-;<;Ito . ~ .dl · d<-' ,, f'Clde f:' to ~-> . u. · . ras de cuI tura, uurn sltro ~e là.o Jnlho de -1941 o" e?·v·,.ços A ux~·z·ta?·P.s) em lO - canetas. 1.1vros, papeis, 14 1 942 · de terras de c ultura, serra tos bem; levado" a prêi<;a I · ,, , 'li O . llapis de côr e outros do e ca. mpo com a afea de · no r.lia. h o ra e lu <'ar ::l· j Rl1.~cOLV~ = ( l . a. Juvenal _Rodnque.~. dei' a rtiO'OS sem primeiro · 1 · · · f ·1 ~::~ Mo1'aes - ()h(4c dos Sermços !=>. ' o itenta ~ q ue1re~ mais ott . cmw r e e n 1 o~ e an:<·ma· I L o) -- pr·01 ogar o pr11so Au:rilim·es. verificar os nossos pre . meno~, deuommado Pe- 1t.ad0s_ por qu ero D1 êl 1~ der 1p!ll'<t o l'l'~i~tt·c· ~em rnnltê:l, ços e a qu alid.atle dos t r o po11S5 n a agu a da 1e rnawr la tJcc ofere._;er! dos l"'ofJ:-;r<JOUill" e e:- ra ·: « j ; nossos artigos. 'l'apéra, dO m unicípio acima do pre~o da I' CS l b t;lec)m entO>; qur~ estã<J l .wl S» maior e mdhor estode ~e~ç?es desta Oomar pectiva avalia(;â.c. E par~·~ ~uj eito8, df! ~cor-elo. ;om !grande coleç~o ac~ba de que da J?raca!., ca d1v1dmdo n o seu todo,'1que ch egue ao çouhecr () Ve>c:rt•Lo Le; n.o 12.302, receber fl Lwrana da. 1 Ll VRARIA E P .A Pt;L..\d e um lado com o Co - [mP.oto de r:tuem pos<>a :t l'e~istro uo SPl'\' i ço de! «Gazeta de .4gudos)). i RIA DA «GAZETA» ronel Antonio José Lei .. intenessa r, mandei expe i Censura e dP. Pnbl :(lid~Hle 1 Próprios Para Preselltes. lltua 13 de Maio, N 554.
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OJ•denados tl c 260S a S I 0 $ 0 00 nlenJ d as c omissões. Um grande consorcio de emprezas,
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Ave n ida Seba>dia oa Leite 240 • :• AG UDOS I ~------------------------~------- -----------~~~~~~ _,------:---~~·.~ pyo·
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tentar adot·mecer: Dai a pouco rmvem-se vozes./ c~va publicbmeote !ls sr: E' dona Ambt•osioa q:.1e vem em comp<inhla de bws pala':'ras da le1. . aigumas amigas e empregac!as d::.:s ca~as onde fizé!'aj Um. dw um am1g_o (PEÇA E.!t 1 ATO) · novas cotopras. , De~ta vez brindes para pt·esentes do sflbi?, de nome HamOEN A l.a de ~Hsamento e ani vEn'sario. Entrando a s~tla, diz ná., f01 fazer lhe Gma Sala de visitas de cnsa de família de tratamento ao marido:) vi~ita e v?m modos afáde certo gosto e algum luxo. _ Bôa tarde, meu velhv ! Paréces esta,. tão ve1s, e piedosos lhe faDr. Julinhn, entrm.do de volta do escritorio, com uma bolsa tristt> quando veoho tão alt:lg"l'E\! Venho do «Clube !ou assim: de q.dvogado. Chega; entra na sdla; coloca a bolsa no ca· rios Qn::tr<~nt:v orJdP houve um chá dansante muito Amigo meu! Não blde do porta chapeu, senta·se numa poltrona voltado . .r In . para a platea e fala .só: eb1qne. O 1;nun.d0 t>l~-'g~nte a11 est~ve todo _r<'11resen · comp~Jeenues que~ pe ~ . . . tado. lJepo1s d1sso houve um cha de car1dãd8 em vontaue de De_ut-~. esta - 9~e v1da nor·r1v~l leva um pobre adv~gado! benef\~io das :.:eohoras separadacs dos maridos que,na<:ão alc~uçf~ riqmza e O sr. Mm1stro da JustJ<:fl ftJformon o Cod1go do se P.cbarn stJm 1 ·ecu 1 ·~o:o:. ~u ~ubscravi Cr. $ 500,00 p0der! Na.o .. o1 tarubern Proce~so Civil e Comercial c'-'m \) fito de tomar a nn lista da Stll'a. Consnleza da Boiivia que ê (l~t~~~ Deus quem arruinou. a j~!:itJCa UJ~is ba:·ata. ffintretarlto~ nunca se vin_ jt~8- seohora distinta que m e aco rnp:wba. Como vê é capital_de lerae] r<?duzmt.IÇll tão cat~a coruo _agol'a. O f1sc~ a~mentn d:ana .. 11 ma ni't)hal'i a pn.rn nbta tã0 mnrit:uia. Amanhãldo a cmzas suas . C88aS meu tA os se 1 o~ e nao s:.tbE'm'·S 'IHH"' ~~ de\•emoE: es- easa-se a Re<Tiua nos~a amiga ~ faz anos: a snra.! e templos. extermmando tudar o Dirl:3ito ou a Legislétçàfl Fiscrd que dinria· consuleza do t) Pa~aguai tambem nossa amiga. ~ os fieis enquanto os romeute é reformada. O_s juiw..- etemis:~m a d ecisã o Dispeudi corn · este~ lindos pre9eotes x penns a j man_os viv:m. prosperam das causas por pregui<;;a meubd, St>i: "'ndr~ - l~e~ df'l ninbllria be Cr. $ 600,00. . 1e ~rlllnfam? Que vale, pretexto as constaotE:>s refot'ruas. Os escrrvae~, nH Os gerentes das cusas onrle os colllprél e~tão : pois, lutar contr~ os de sua iu.saci~velganan?i~ .no ~ at?Oq~emam rliariamente a1 para 1-ecebcl'. \signjos do . Ompotente? por dmhen·o_. Os O~!Cial.-\ .de JU Sti Ça rHzem a m es ma (Ü dl'. J ltlinho, perr1exo, de c lhos esbugalha- ' Por que persJ~t.~d em teus cou~a_: Os cllen.te~ nnpac1eute::: com a ?emc~ra tws dos , ouve ero ~ilencio aqu1lo tudo e quando a mn . Pstudos . rellgwsos, el? del!lsoes de SUHS cuusHs, ··sgo t:1dos de rlmhP •rü, ,, o~ Jber t t> rmínon a arenO'u lc:vnnta -se de nm ;salt<> e teus ensmamentot: pubh· apoquentam diariamente uo e ~critotio; chamam- uos gritn :) li\ ' cos, e levas ainda no seÍCJ ladrões e até tentam nos ;.tgrediJ· fis iM rnt·nt". P~-t~ __ ffit;tou doido ( Cbamem o delegado! Jjj:::: trJn o livro Ja lei? sam ~:>e meses ~em rece?er dinheiro <\lgu.~B. : lli~~o u set? reêm'·~os ~ Mandem-nH~ p:11'~ o Ju<tuerí con1j_ ~esponde_ o_ <>.utro com atrazado com ,, alugu ei da sa la do esc r rtou<t. Até I.TUta da pol 1r 1a ! Coma pen~JfJnlsta do FJStHri"! j10t1ma conv1çao. jà me desligarMn o telefone por falta d~. paga.uw.nto. E> (Depuis de c~ belos esquede\ badú~, nlhns injeta- ! _ Não deixo. um moBreve rueute llle desligMráo a luz da resideoc1a. No dos de !::nngue, atüa os vasos contra n ~·nnsuleza r menta de confiar n a jus· aln~uel jà não ~e fala Os füt'tlecedore~ ~~a casa h_r~ da Boliv 1a, eontt·a á mulhel'. contra á criada e con• tiça divina! mt1tto que estão se m pagame!Ho. Qne VItia honi· trã 0 ~ c:obrad••t'l·~. dando ponta-pés nas caixa~ de _ Bf~la reHposta em vel ! , . chapéus íj ll f'S rn oveis. A muito cn~to con~egu~>m verdade! Apresento f::ttos (Leva~taudo · se, char~)a :) -. , O A r11brosJ:Ja! ~uhjng:l'lo e Hlnflt'l'a lo na cama. Chrga o delegadoiapontos verdRdes e tu 0' Ambrosn:n~! ü,nrle e~t.a ~ ( V <'l a port:-\_ 011 quano 1dn dist1·!i:.c>, e1nn dois 1nsp, tvre". lnfot·ma-se de t.u I me contestss com a jusbate e chama.) O _-\mbro.::toa, pol'qut: uno respon- do. V\,[t 1• :Hraz e no sair~ solta uma gat·galhnda e tiça divina! Receio mui, des? esehuna :) Rta colé~}\ att·apnlhadv! to que acabes no fogo (Não obtendo t'13~posta alguma, olha n fechaMO"T GEM. . t ]' d· Je ' 1' v~ b .b . '\ I IV A r . cvmo ·C U lVfO a dur~)· eB q~e l~vaVn~mha c a~t> .. :~ l~!'l'e~u.o _e~~da . .ilfontagem facil. Sala de visitas familia de t·ratamPnto, certo Depois de haver for' ma' -- omto . en o pnra c.k,l tao conl I ,Ir I C\ o fJORto e algum luxo 1d . (! • ' e nao enconth' quem me conto rte:1 Per.so ungen.~: • 1mu . a o este · , t.nste d augn .. (Vai á porta do correJ or :) -- O' .Ma ti ide! O' Dt·. J ulinho:- Troje comum dF. cidadão, com nma bolsa l no, Hanwa q':le .0 se Matilde l Não obtendu resposta al(7uma ~enlR·se de advogado. um t'lnt.o pensativ?, ogo t lt 1. . Corb 11· e q~a ·i q' ne ad í) l' D. Amb1·osina: - Trnje de passeio de .senhora de tratau'!l3nfo. movido por capnchosa " :; novam ) en e na po ou a. { ' Consuleza da Balivia - Pm tmje de passeio, distintivo com ~uriosidade iutei'peloH rnece · a.s c;01·e~ da bandeira d,1 _Bolifna. . . Kismá: ' CENA 2. a M atilde- C1·eoda com traJP de 1·ua. de fannlw de t1·nt amento. 1 , (Daí a pouco, o uvind o bal'ulho á eutrftda, des- Gm·entes cobradores: Trajes corm.ms de comerciarios. - Mestre! Qual sera, Delegado - traje comum de delegodo bru:harel. na tua douta opiuião, a pe1'ta e vê Matilde eut rar com muitas caix~lS d.• In~~opet.ores-traje comum de civil, com um 1·evalver á rnost·r a, minha rte na scgundn ch!lpéus, ca.l~auos e caixas qnadrad<l~ cn:n « !Oilt•UP na. (t·enl.e, p1·eso _á cinta. . vidu? 80 hOVas . ~~pautado, p~:nguuta :) - Qnc· é i~so tudo'? At1tudes-Os mrns natunns po8siveis. sem gesfoa ensaiados - Filho meu - res· (Matí lde reSJ.)(Illdt"nd o ;) - :::ià11 corupri1S que a nem pôse8 teatrnc3. .lol!fê ,.ullo de (;ar"albo · par• senhor:! f ez no <Bon Merchê s e mandou -m'as tt·apon deu o sab10 zer para casa. Q gere nte do estHb~ l ecimen to ("Stá !!!!!!!'!!!'!!!"~-~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!~ j u1ga r· t e é u e c e s~á ri o co n \ no tenac<) a espera do pagamento. Aqui está a h ecel' ao m enos algumas 1de tuas obras. J~ conta. ( entrt>gaodo) . - · • • Malba Tahan MinhAs obras? Elas (O Dr. Julinho, depois de ter a cotrta com uma cara borri vel pergunta:) - Onde ~stá a senhoO governo de Goma Sagrarla lei. naJ:• valem, mestre! Lem' ra? (Matilde) - Foi ao «Clube dos Quarenta' as~ havia proibido severamen O intrepído Kiamá. bro me, por e.xem~lo, d~ sistir a um chá dansante ú n uma pal'tidH par::t as te, sob peua morte. sem atenta r no perigo a nrn caso ocorrido ha pou senhora::. elegantes. (Pt'osseguindo, iudiscréta). A ao8 ht breus o estudo dn que se expnu ha, predi· l (Conclúe na 1.a pagina. ) 8enhor3 anda agora a ler romauces americauos e qu~l' ~·iv~r tamhem à moda americana. -----------(Ba~m e Matilde diz ao Dr Julinho:)- E' o~~~~~~~~~~~~~~·~~~~~--~~~~~~~~~~ O'~reute que qner receber ~ couta. Co • l Putra (O Dr. Julinho, corn nma cara hOl'l'IV/3, la pal'a o gabinete e diz a Nl atilde:) - Vai dizer a e~s~ bandido que não est\Hl ~m CRsa ! {Matilde, no tena~o. fa!andu a.o gere ute:) - O !la «GAZETA DE
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t•eceber no escrit.o rio. (b; saP). (O Dr. J ullnbo saiudo do gabinE'te, pálido, agttado, S9nta se novamente na polti'Onu e grita pal'a Matildr): T 1·a7.e·n1 ê um copo d~.~ agut~. as8uca · rada que estou muito nervoso! C Ji~N A 3.1\ (O Dr. Julinbo, pt·ofuurlau:ente abatido, deixa se ficar e nterrado oa poltroua e fecha os olhos p;u'a
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ll AGUDOS (EST. DE S. PAULO) , 2_0 _D _F~~E_-_z;~MBRO DE 1942 li NUYJ. Sessão SoleAne da Entre("!'~ .:t e Dl"""' 10- m<,vPJ' .-\ guden~es, é que re::.olvi pl o· I:-----=--CA_N_T_I_C_O_D_O_S_C_A_N_T_ICOS ~~ U.. ~ nm cu r·~ o de SirguPi · 11 'l'lno~ t'1 ~"' ~ e para o Com1:'rtlot i!'JI"fl'l m ,:ros:eu práticos, m'*l!i s aos •* 1'resul tado fosse seguro, B eija me, meu amor. po1·que teus be1j os o Curso de Sir~usiros Praticos procurei no meio da mocida São melhores quo o vinho saboroso é de um grupo de jo· ANO XIII
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V e r &Qa a e José Julio d e C arv a lho c a nto 1
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E~colar,
R eali satla no Teata·o s. P~tulo, n o d i a 29 d e No- vens di::;postos a aprender co· vem bro p . fi n do. mo EP pla nta a amoreira e J)iscut·so pronu n eiad H pel o s 1•. llofl el't o J,o }WS 1-inl<l cri'' se o Bicho d a Seda. Rwmo. PadTe João B aptista de A q mno, 1 / u ,,fre r~;:;te,; m <·<;os. aqui . es~ão, Prefetto de Agudos, Disti nta/i LJ <tluriJade~;. S e . ~om o seu P lll te ,1 uveml, cne· nhores e Senh&ras. : to:- de e~!) era n ça , olha ndo pa· ; ra Oe.•te, co01o nos recomen· Cumpro o gráto dever de em deficulda rles fina Hceiras. - ' dll o no~so gn.nde PrP-sidente vo ti Jirigir a pa lavr~ oesta Jt:>tundo a f<'inção m "utn ci n, l n lJr. GNulio Vargas! . . . solenidade em nome do che é rn nece~>sario produzi r a m n \ Est e,:. rn 0c:os, com a sua fe do :--erviço dE: Sericicultu- tena prima, o C"l.Stdo. pil ra ' boa vontade, e firme fre1ueu r a d~ E stado de S . Paub.que t\ m esma fic;~ s ~e tnd t·pen- cin á s aul ae pra ti ca::;, CL' ll!'e · E esta despreten ciosa pala. dente dos e:,pccul ~ d n rei'\. 1 guit·arn 1· m 4ô d ill~> a rmmdet· vra. e J.'. rimeiramente de feltci· C] Ue ?ÜO os pritneircl~ a fazer IH eFcolbcr u tPrra, prepa ra-la , tações, aos que hoje recebem u b~t?'a do produto, dando i pa m p ln ntaçiio dR Amorei ra, \e creação do Bio:;bo ela Seda, o certeftcadu de ~ericicu lto· preJutzo ao prud~tor. re::;, poil> se toruararn uptos Para a prod uç... o do cas u IPvundn o C!l~u lo á fiação , u. deseovolver a imj.lortante lo, é n~cessa ~io 0 c u ltiv~ da , ponto fi nal do curso de Sir industria que 'lai certamente Am. oreu·a ~uo a gll <' ·lf•)S.,. , cuJas - b lhas B' contnbuir para a grandeza umc~ a tmentaçao do tc_ho _ . . fntura da Patria. da ~edu.· Plantar Arnot e; ta Vao agora J eceb~: um cl 1D · d - 1 e crcar 0 bicho da ::,eda JJão í'lorna, mode.:tG no mmanho. epots, e ?ongrt.tu 1açoes · l - f ·1 ,t- ' . m as dP- gran de signi ficação com o ~umctpiO de Agudos I e ao nct ' cc,mo e::; au apt e. na l.)essoa, do seu i!u~r.re gor,~rl o!.. . . , p_ar'\ o / utu ro. do Bra~tl de dedicad!:! P refeito qu e tão · U1zem que, a Amore1ru piao , ~- T nn.o, e do nosso prngres bem soube compr~ender a in . ta . . e a tna rreta , qu e dá e_m s tst:L .\ g u •l os. tenção do governu do ~s tado, ! qualqur> 1: tNra at~ no bre)o; : B:s_1Wr11 flUe c::~ du um elos em J.ifundir, incrementar, pro ' qu.:_o ~.~<.· ho du Seda , com e ! q u end r• s a lu no~ .. ~ormem em move r e desenvolver a :Seri captm flu o ou fulh~ de co uv~, ' suas Fazenda'> Slttos 011 Oha cicultura em nossa terra. 1~ qu~ fa z ~~ cu s.~!<>n!.i propna 1caru.s. uma pequ ell~. ou gran· O resultado do trab<Liho já a rvote da <~ mot t ll a . . . . Ide at e a de Amoreu aR. vem se ma.ni[estando, como é Puro enga!10 ! . i Alg un;; moram mn;to longe A pla o~açao da. Amoretra, 1 de Agudos, e st-ria Jificil o do conhectmenlo de todos.· E eu sinto-me feliz por ter sido e a cr~aço.o do biCho ?•\ Se · I t rans porte do Ca sulo, para r.uem trouxe ~ Pl'!illet' r:l f"'gu da, t' X "I '1 • f'tge m ,,\I lU. Cl>nhect ' · mento , c a. t\ a S oaO p a UJ' O e, g r&OCl e lha, que acendeu ne$ta bõa ct e n~J !Co; 1" 11 ' 0 teo n c? çomo i e podE>roso. os seus filhos terra de Agudos, o entusias mo· pr~tiCu; e por cstt: m ot_t vo que. não uodem UPg-ar >t fibra de . ·. .. d {vs u..,ao. ad ~ P<'retat·ra - ch Agn cultura, que lla de Continuar , a·umen c · se u ., u nt e p a~ s a os é · e co o p <::ra Ç!i.(> r,o m o .~c rnço tan do sempre ut a v1tona.- r.· ·f r. · · dPtrantes Paul: ·bc.: ) e outra<> A 0 ula iio de Auudos 'At OU ICO de IJ<tlll fJJ nas, ma n . ·- · _ '"' • · •. P ~ ç o ' tem um COI po de A a ronontos fraçoes h ao ele ~urgtr e m ou 0 1 ·,· ' t ro~ ponto!'!, dando fo1 preulladtl com a montélgem ·, [' , d . , l"uida ao de uma ftação d e sed~t com Espect.-. ,, 1, os 11 '1 mu t Prnt. que 1 l b' , S - d .. .' .f. . percorr<•ndo t:ste rincã<, ab~~n·' J)I'Of uto elo, que e a edtt . a d tUOffitnar.au e ~e t1 ! CIO .., , IJ . J' -t . L d ~. çoaoo w• r J..Jeu s. o ~~~t à d o el e l <lU l c a. G lona t a. . I !' eço ao Snr. Go11e roador Não é necessário fazer co ~- Paulo, corta o de Norte a I! t ' mentãrios em toruo dêste Su l, de L est1- a 0Pste, · ensi· que com <•~ dp_tH1erlres que em ' d j . t. · marque um Ht o ano, para g~~nnJe acontecimento, 1, crque Dan o o mo<o mat s y ra tco 1 ,, . fo~t . ( d' d "S,. .. t d A d . 1' t , S CO'II J'O de c reo r o bl•' ho da I qu . se CJe ) ta a .n o os apla. os udmdo g~ enses, a es a- -S d·I: J f) . . .t m " nesta terra de A varo com a ::.U!.l e rl, estdl,ti uO para A gucl o ~ , I! cicultu d . - • 0'\J (j ~ pre'::lença. aqUI. estou ha se1.s me ses, nao o ~ · . . . . , .J.!:sta fiação como todos sa medi nrlo digt ancias e nem o· Conv tdo ar> dls tt;lto auJtt?' bem, e um pleit o de a ratidão ihando o P'>nteiro do relogio, • no, pa ra. C•1 m um a ~·~ l va oe do Dr. J osé Ermilio dt Morais. procurando J esempenhar fiel palmas fazer eRte recmto cs· a memoria do Snr. O•ion Pes· men~e a m ís~ão q u e m e foi Itrem~cer, ::aud: ndo 8. l:'stes 47 soa de AlbuquE>rque, a quem I con,frnd H. Imoços,d _que sern.o g r.nr_td <>:< pro d S 1 .'\gudos rende hç.menagens.- I ( ontando com os bons . pag an tstas a erJctcu tura. Comv é dv conhecimento ! - - - - - - - - - - - - . ; . . . - - - - - - - - - - - - de todos a S('riciculturu D O . mr,;;.•iV~7í. '·~'-~l~ ê;,~7~11'1~l~~~fá\<7~.~~s·~~;f,j;,'\\t.,~~!D Brasil, !Jl'incipalm eute~ em S. CG~~,\@;~~;g.!J~~~1-l~~)~~~~,®J~~~~~~
T eus perfumes me abmsam de desejos
E me fazem fremir· de ex tremo gosú Teu noma? é com11 o tmguento de1'ramaào Exalando raríssimo perfume Tcda mttlher te quPr por seu amado l 'orque teu ser a pt.:rj eição t·esume. AconchPga·me a ti , õ meu amor! Não vês que atms de ti todas corremos. Buscando- te encontrar SPja onde f or , Para que em tet~ amo1· nos alegremos ? Do leu amor fm·emos mais mensão Que tto vinho que serves r:m tua. mesa, Porque nos delicia o coração Com seu suave calor todo macieza. Sou triguei1·a, bem sei, } ilhas de Sião. M as bela como as tendas de K erdar; Tal qual os pavilhões de Salomão Ao som das brisas se agitando -no a·r . Não estranheis qtte eu SPja assim morena, Porque B sol me mudou a cor da face, I1u1·ijttlgindo em minha fronte amena, B eijando- a o dia lodo, dês qtte nasce .Meus irmãos, contra mi m, todos se ergueram Pondo me por gua~·úiã de sttas vinhas. Guardando alheias vinhas, pe?'Pceram E squecidas as vicü-s que emm minhas
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Doe can os de Phara ó tu te comparo, O' minha amada a esplt< ndi do cavalo Entre as madeixas o teu 1·osto 1'a1·o Rncanta e dá vontade de beij a·lo. ter~ pescoço ornado de col(l,res Pm·ece obra .Qwial de um grande m·t-ista. Tran ça de om·o f aremos pm·a o o1·nareli n t 'lh d d t 1 1 á ·t r on t a a e pra a e oe a v1.5 a Sttlami ta: ~sta•·•a a' s••a me.na o r""· sentaclo r ,; " ... ' r• Quan do o meu nardo desprendeu selt chet?'O . Qual saquúel de mirra é meu amado Perfum ando minha alma e o corpo m teiro S alomãú : A' mais linda mulher eu { e comparo E nunca cansarei de te louvm· N a tor~·p da fett t·osto lindo f:. rm•o Teus olhos são pombinhas a an·ulhar Sttlam.;ta·.
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Dize- me, ó ast?·o, em ~uja luz me bm?ho: Onde apacentas ás somb1·ias j1·onrlcs TPU gmnrle, belo e límpido :1·ebanho, Onde, sob a canitula, tu o escond~s ? Saiomão: S i o não sabe.~ , mulhe?· de ol1u> s boni to.", Segue dos mf'uS rebnnhos as pisadas E leva telt rebanho dl· cabritos Lllé bem j unto ás pastoris moradas.
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iin~fe ér~1::t~:c!c:r;~·~:s~ z:~~~ amado! De lindas f lo-res todo tapetado, Onde bem. j unto rlele me dfln.to ! Sãr1 dP cipre.çtr< as taboas ria vivendo Que abrigam m~u amor f' St'us rm·inho.~ Narcis_o de Sha-ron - Ho1· P..~tltpenda Sou, bem como açHcena dos caminhos Salomão: A rueena ~rlf.rP espinhoY és , amada, E11tre cu mulheres todas. mais jo?·mo,, a!
:Se nctcultura l)ampinas, te ve 9 maior apoio,! ~ Diretor ; - OAFtLOS RIZZL\I ~ não só dos nobres Ft~zendei ~ =-=-~ I'Os , cc:m_o do nosso _querid_ o ~ NO'riCIARIO "1 A.RIADO. ~ Pe. Aqmno, que no d!~ festt ~ P olitica R e li g iã o , E s porh-, Vidn Soeütl, Co- [~ vo de ::;t_l a po~se, em_ dt~curso i ~ ' l.,:B< '"" mercl·o' et1"'... pran unCJarIn uo sa Iao uo b re I1~ ~ da l:'r.Jer.iura. deu o seu m \ ~J. Colaborações interessantes. $:. Sulami ta: teiro :apoio á ~e1 :cicultu ra I ~ ~ E'8 ttt, amado, do bo.<~que ent1·e a ramoda em Ag udo::.; dizendu que a ~ ~ Qnal ma&ieira de sombra deliciosa creação do B icho de :-3eua l ® Ageute : - P rof. JOSE' 8ANT'AN NA ~ ~ Com zlrazer me assento á s-ua .<ombra viuha salvar Agudo-s do col a-I ~ ~ E com goso .~eus f rutos snhoreio pso !;O[~·ido pelo Uafé, . cuja, fc-,;, f{ ua 7 de Sl·t e mbm A G U DO 8 ~ Desfruto lhe a f rescura idPal rla al/omhm altcrnatt n:. de preços, detx_ava \ ®t. . ,-,. , ~ ~ ~1 Oom tal prazer que me estremer,e o seio! o h o nr a d o fa z e ode t r o ffi~~l~~~~~ ~T:})~!~~ ~~~~~~~®~~ffi ·~----------1 ·
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