Gazeta de agudos 21 05 1933

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SEMESTRE . . Numero

P UBL.ICA:tÇOr:s

avul~o

Se<:çio Livre,

Editaes,

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Director -Proprletarlo • HEBCULES SORM:A.NI

S. PAULO

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COLLABORA DORES DIVERSOS

Agudos, 2 1 de Maio de 1933

Redaccão e Officinas

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Rua 13 de Maio, N. 36

BRASIL

N U M . 308

Sto • .lntonio 1Unrilia será Comarcat noções e o s_ e u aprovei-~ forme o meio em que Yão animados os pr~pa· Está no carta~ politi~o tamento. p~í os «pro- vjv~m ; quanto melhor rattvos ~ara a pr0:c:Ima de~ta zona. a mstallaçM.o gramas mimmos~, com for essa base, tanto me A A!lewauhu é. a terra. das para Mus;;oliui, o Reforma. festl_l de s~nto Anto_ mo, a d_e comólrca 0 ~. prospera poucas noções levando llhor e mai::! facil a edu gramles coiõa:> e da contiuua d r Ja Ital"13 e deste realu'lar·se nesta cidade, Cldade de Manha. · t '·1 - · f , surproza. :[-tl : ' para em junho proximo. Tem ~ido batalhador irl· em con a nqm o que o caç_ao se ara, tanto 1 Não bastou que ella aba· ~=:.éco que esses dois ar· §. :n. Brasileira cau~avel p;ra . essn r~eali · a~uno P?de apreuder e m~Is depressa será selasse o globo inteiro com a roJ·ados parlamentares Sb ir- E . . zaçao o «Oorre1o da Noro· nao aquilo que O mes· gmdo o prograwma · ~ . ' so. grupo de · nviou-nos amave1s cum·_ e8 te», • de Bauru, ' ~ocon tran· t..r e po de 6usmar. · . AI.las, ' quanto peor e1a fAor,' Conflagração mutHhal. Imauaram num t ·t 1 Não bastou que ella des· arrojo e tino administrnti· f:i .?'ç~~ osgr:!~: u~st~~~;~a ddo echo favlor~vel dem ~o· «a medida do ensino tanto maie difícil e ron· 1 . ] ba d .. ' " as as popu açoe~ a alta - ~ . _ .· · , l um r. sse ? D?un o e as me· vos. dos problemos ruraes bra· nao e aqUI1o. que o mcs· ce1rs. a educa~ao se fa· 1· tropoles mms Importantes da A coragem rio um refl ec· &ileiros principalmP.nte do p <l uG· J s ta , putnc~pa me? te tre póde dar mas sim rá terra, com a usceução phan· te o taleulo do outro. A voz Café ' em. arça, ~ue erao, as~un , . ' , · . . tastica de Berlim, chamadu de um é o éco do outro. E · mats em m~os,_ a sublime aqmlo que õ aluno po4.0 A prOXlmidade a Cidade .Magica. . por isso os dois diplomatas Penhorados agradecemos . . balança da JUStiça. de receber.» dos campos de obser· Não bastou que o Zeppe- chegaram ~ um ní vel igual E. porque os progra· vação e o m,üerial apro· lin affroutusse o azul do ceu e b om~g~lll,o. . . mas devem conter no- pria.do ao en~ino conimmeuso e •> vorde-negt·o Mussolmt e o mawr dlplo· çõea indispensaveis á ereto facilitam o apreon. dcs mares barulht lll.oa, uu mata contemporaneo, pro· ~ :)! lii. ·da com 1 d 1 · d· d ma realização ·que ainria não clamavam ha poucos roezes VI P exa e 10Je, IZa o e ~ apres_s~m. foi igualada. o~ jornaes,. cst.ampando os .. porque devem avompaQu~nto as con~I~oes Finalmente appareccu Hi- vJbt·ant.es discursos do ce· a) Sua função; nhar o pr0gresso da que dizem respeitO· ao Ue1·. .: ~ lebre «DucP-». b) sua scmplificação: programas enci- civilização, _não é que professor, temos a diEste é a fi~u!a central e Hitler é, pois, a sombra clopédicos e programas mínimos; vamos encsuxar, no ce· zer que, sendo o ma · phanLásmagonctndpara onl~e de Mussolini. reflectindo ua c) condições basicas de sua flexibilidade. rebro dos nossos alu- gisterio uma arte e que se- convergem o 0 s os o 11a Allemanha os mesmos ges· d d · res curiosos dose studaute& da tos, a mesma sabedoria, 0 .MA lUA BIZE!K nos, cousas e maiS cou- nao sen o to os Igual· sociologia. Hit!e.r !\.cal>!\· de mesmo desussombro... u ALUNA DA ES COLA NORMAL sas, que só terão como mente artistas, poderdeslumbrar o mundo 1... mesma ACÇÃO! . .. «Üs programas não 0 que ele c~Jntém, sém resultado : noções des· sc·á compreender que: H~tler, perante o Reich· O discurso de Hitler tra· são como trilhos de coaidas, aprendizado 1.0 Quanto maior for tag, proclamou a voz da AI· r~ ao palco d_a política mun- . f levar em conta P q ue fragmentado e uma le- 0 poder que 0 mest .e lemauha contra o tratado de dlal os ma!OrM peraona· VIa- érrea sob r e os essas mesmas cna nças v e tiut.a de tudo sem t h d d F Versalbes. Disse que é elle geo.s. quai:~ deva correr, m- podem aprender, não é ' . en a e eape~tar o a origem do mal estar do O mundc. vi verá momen· varia velmente, a ma· bom professor, não é n.ad~ de forte e de as- mteresse dos alunol:l ·mundo e da .~iseria da tos de auciosa tspc~tati-.:a, quina da escola; são um sêr capaz de ter similado. pelo obj~to da lição, _illemanhc,. deante ~esta retorcida m· direções .c om etapas sob a sua direção tanPortacto, deve o tanto mawr será o emDe tempos ·para cá os di~ terrogaçao: vencivei!i em um de- tas almazinhas, quere- mestre 1evar em conta ·penho destes em se· plomatas volvem os olhares Qual a resposta? ' a t en t os, as suas terminado e spaço de querem cuidad0 e tátioa a capac1·dade d os a 1u- guu·, tempo, indicadas a via para serem bem dirigi- nos, modificando o seu explicações e experien · ce ~ le Ifilh-~ Hdoojesnr.a mFenina CéFlia, jore-3 livres e inteligen- das. programa e adaptao- cins. . ~V M Q) I ~ ortuoato o· tes.)) · 1,- 2....o O zn · teresse d o = = = == ====== Os progr·amas, em d o-o, o quan t o poss1ve . gagnoli Bróca. ' d" d · · = E, com efeito, ten- baeral, são portadores ~s con 1~oes o meiO, proprzo profes.so. r pelo Parabens. d0 o mestre ás mãos de multiplos pontos nos ~· s necess1 dau.J es d . o J~O · ensmo que _mmis t ra 1e Eras tu a esperança .•I . Loira esperança que -eu Itinerantes um programa, não de· quais e stão incluídas \ ' O pa!'a 0 qual foi cna· va? ~ .~d~dlCar-se com vi par tir numa rad:iosa ma· Regre:;so11 de Campinas o ve tornar-~e seu escra- noções indispensaveia- da a es cola. . _ ~ais ~lma ao trabalho. nhã de maio ~ .. professor José Cardoso. vo, suhordmando-se. a á vida complexa de ho·' . Dentre. ~s con chçoes E_sse mterê'sS{', comuEt·as a unica, <z ultima lente de Educação na Es: todaB as suas indica· jc. Uada inve nção que que_ modlfica!ll a ex e- mc~d.o ao~ aluno.s, tor· 'JUe me restava de todos os cola Normal desta. ções Se<Tuindo-o á ris- surae cada cien c·ia nv- cucao dum programa, nara o ensmo mms sua. sonhos m eus . .. -Vimos na cidade o jovem ca, ~orq~H~ 0 8 progra- V:\ t>q~e aparece, cada destacam os, prim~ira- ve ~ ~(:lÍS a ssimihweis ' Por um m omento aet·edi· Dimas Teixeira e o dr. João mas Hã o ar)enas méros conhecimento 11 0 v Q, ment~, a s que d1zem as hções. tei possui·r·te nos m eu s br a Castanho Sobrinho, ambos ços, ó verde·loira espcran· de Duartiua. 01~ie ntadore~ da s noções tem log 0, no programa, respel t 0 ao'3 a 1unos. T e- 3.o O ambiente de r.a que te partiste . . . No que d evem SE;r minis- um lugarzinho, pois, J. ul- mos, portanto : concordia e de ativida.,. Trnnsfet•encia. 1 .o O numero d e a- de que o mestre crie entanto ... folh a verde ... caís trarias aos alunos, al- ga-se, e com r azão, que te ... em manhã de sol, ele Tr~nsferiu_ ~e, c o m a gumas das quais devem todas essa s noções, por !unos na classe:- a:5 na escola tem, sob o luz, de claridade··· exma. famiha, p u~a São ser óra ampliadas, óra rudimentares que se- classes pequenas pro- ponto de vista educaFoste... antes que eu pu- Paulo o nosso nmwo sur 1 d · · "d · · d' · ·d · d · · · fl · desse apanliar·te e coloca?· Pedro' Rttngel Poiyceno: 1mi~1u~das, urnas vezes Jam , são m Ispe_nsavels gr1 em mais o que as t1vo, maiOr 10 uenma 1 no livro de mi nha vida, no fu:wcionario d 0 Banco supnm1 as, outras a- ao a 1uno, na v1da fu- c asses numero sa s, por· que a s noções a serem li.,;ro das Saudades mortas, Commcrcial do Est:.tdo de crescentadas, confor- tura. que o trabalho dom es· assimiladas. Além dissem uma dobra, sem uma São Paulo. ~e a situação de conEste j nlg amen to, a · tr~, I? estas ultimas, ~is · so; 'a e~cola deve !er ruga · · · Agradecendo a s s ua s JUnto que a escola preciavel no s intuitos, tnbmdo . P?r mmtos um age nte confraterniHoje ... (demoras tanto!... ) despedidas, a «G,lzeta» al- apresentar. não é aprova vel no alunos, d1mmue a opor- zador> diz Dewey. 4.0 A cultura. geral si nas horas de nostalgia o meja n o snr. Pedt·o e fa.. «Cor.n o IJrog rama n as fundo, poré m, porque, tu_nidade d_e s e a prolivro tomo, sobre os joelhos, milia felicidades e progres• entado, a olhar para 0 cre· l so em su~ nova residencia. mãos tem o mestre a - d esse acumulo tle ma- x1mar ma1s frequente· do mestre fornece· lhe 6 pmculo da tarde que fené· l penas o roteiro; siga os teriaS que tràzem os mente u:l ~s, e reduz, ·1recurbos preciosos pace- o meu ser M abate atalhos, onde lhe fôr programas, dessassua i com preJUIZO de todos, Ira melhor dar explica· tl'l melanco/ía ... na dôr qu~ ! p os si v e 1; demore-se exigencias sempre cres- o tempo dessa aproxi· ções acerca do objeme vem, ao desfolha r o h· mai~, onde houver con- centes, é que nascem mação. to que está sendo ob vro das Saudades mortas, · · ·d · 1 2 A " d d d ~ Ihe arNovo .Jardiot vemenma e necesst a- os «p rogramas enCic o · .o z a e as crean- serva do e sugt~re1 8em ao menos encontrar no de, mas tenha sempre pétlícos», ~quasi~ ver-~ ças: em alguns lugare~, tificios engenhóso~ pa· '"eio d~ sua& pagi'!"as uma O largo S!tnto Antonio · · pequemna folha seca,_ deu· está passando por serias bem c1aros na me o te : 1d a d eiras encic1opédias, como as crianças vão ra tornar sua au 1a m· ma esp~rança que fot ver·, reforma s, de maneira a aer seu ponto de partida que, longe de serem muito novas á esc.ola, teresa:mte e aprofun· d• outrora . . . 1adaptado ao novo jardim e a méta a ser alcança- proveitosos aos alunos, menos trabalho se lhes dar as questões que es· FERRÊ que ali vae ser construido da>~. Estas p::tlavras dli só lhes trazem prejui- dá, mais vagarosamen· tão eendo estudadas. pela municipalidade. emmente professor, sr. zos e más cons equen- te se caminha, mais se Depois de tantM con· Anu lversarios Vimos a planta, muitú João Toledo, confir- 1cias. 1concretiza o ensino. díções, concluímos que Com prazer registramos ~eor: ;~:~i~:~d~re~ d~l~~!i~ m~m bem _o que disse d Não é a quantiddade 1 3.o A base apercep- os .Prfogr:a mast se rã o os seguintes anoiversario s: le bait·ro da cidaJc pelo amma, pOIS pro1essor e noções que se eve i tiva dos alunos: 1evnm ma1s aCI1men e exe cuDia- 20 O snr. Alberto optimo melhoramento com que pensa só em dar ter em vista, quando se os alumnoJ para a es- tados, si obedecerem Ponce Camargo, eaidente quP. serão bl'iadados deotro eonta do seu programa, ensina, mas sim a qua- cola maior ou menor ás diretrizes acima des em Lençúes. Iem breve. 1 em ensinar ás crianças lidade d essas mesmas base aperceptiva, con· critas.

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GAZETA DE AGUDOS

o}osofí a de cachDrro ... a:quille, ]. F

Sultões ... ou um tubo de num haL·~m magDlÍICO., .

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u~ harém ... no oriente ... Tarde quente e calma. Alguem tira o lenço para . entre palmeiras e mesquita&, Ha na cidade um silencio I assoar o nariz. Um perfu- numa tarde quente comn es· perfeito e Slterrador, que a me d~ violetas. ?aréce-nos 1 ta .. . léques de p~oas de a;res· t~rna semelhante ao c.amite- o ~hetro de um btfe com ba- tr';Iz ... bL:aços roliços de oribn1tattnhas . . . rw. tats bronzeadas ... A modorrc. que é .trazida Um •>qtro tira do bolso um Passa um caminhão baru· por mümentos iguais a es. pedaço de choeolate. Ah ! Si lhento. Caio novamente em se, apoderou-se de mim, tlo eu estivesse perto, pediria mim . . . n!l realidade ... meu ser amolecido pelo ca· um ped~ço. Estou sentado Acórdo. Que pensamentos 1 lo11ge dêle, 5 filas de cadei. tentadores lo r inteuso. me trouxe um Resistindo, larguei sobre !rus, c aqui não se pode fa- cachorro . .. De um caéhor· a mesa um volume de Her·llar. ro ás mar~vi!bas do oriente! culano; fui á jauela, e olh.ei Que fome ! . . . Qtia.nta coisa po'dé Eaze r para a rua. Ninguem. ApeE &quéla menina bonita um cacbot·t·o ... no entau. nas 11m cão sarnento, a chei- que olbou püra traz! Oh! to vive por ai ... á pt·ocut·a rar para dentro de um p0r· 'l'euho impeto.s de mastigar de alimeDto, de lixo em tão. Lembrei -me: teria co- a pitanga dos seus labioa ru- líxo, como o meu sêr se mido alguma coisa, lJoje, bros, e chupar as jabotica- vai acabando . .. de pê · esse cachorro? Ha quantas bas dos seus olhos uegros ... nu em pêna ... horas rebusca aó latas de li- Impossível. .. Que fome! .. . SHELL. A velha que senta ao meu xo, á procura de um osso ? B.a dias que o eachono va· lado ajusta desgrz.ciosamengabundo e sem dono não te, sobre o nariz vermelho, come uada. O estomago t&m o lorgnon. Nariz v&rmelho ... que se contentar com as cou- da côr do camarão .,.. :Ai ! trações p1·oprias e nada mais. camarão ... arroz com camaOu então en~;her-SH.. . em- , rão ! De fomo. Esrá funcliionamlo panturrar com .. . a fome, a ~ Que delicia I Que fome! regularment~ essa casa vontade indisfarçavel de coE tenho ímpetos de morder o camarão do nariz da de diversões e annéxo á roer. Vontade indisfarçavel, sim. !velha... Mas éla me olha com mesma, bem concorri· Quanto se tem fome é im- tanta severidade ... do, o rinque de patinapossível disfarçar. Si estnmcs 1 No eutanto o cigarro que ç~o. ua escola, no teatro, em reu· tenho entre os dedcs est~ Na matinée de hoje uiões, em conferencias, a ca· quasi a fiudar t.e. Dentro de deira ou o banco nos paré- uns segundos é uma bituca será fucalisado o intece desconfo;:tavel. que éu atiro fóra. ressante celluloide: Ha dois casos em que o Não tenho mais nenhum c:Madnme Mysterio.> a. ssento assim nos paréce : cigarro no bolso ... nem di . .A' noite o program · quaudo se tem fome e quan· nbeiro . .. ma nos darà. ensJjo de do o espectaculo não presta. Ai... que vontade de fuassistir· a um film falla E os nossos olhares cir· mar... um cigarilho orient11l cumvagueir.m n procura da fumo de Smirna . . . desse~ do, distribuído pela ini· porta mais proxima. que ft1mam ai! Odaliscae dos gualavel «Metro~> a

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situado à Pt·a(}a T irden- cisco do Prado, 16) J otes desta Cidade, pal'a ão Bonifacio de Castro, instalat-se a segunda 17) J oaqu\m Baptista Edital de Co nvocação sessã,o periodica do juri , de Carvalho Sobrinho do J nri desta Comarca jura ses· 18) Homero àe Oliveir~ são trab~lharà em dias Lima 19) Joaquim de O DOUTOR J . DE CASrRO R O Z A, consecut1vos e que ha . Oliveira Machado 20) ' 1I Julío Venancio Pires, ' JUIZ DE DIREITO ven do P.roce d1'd 0 h. 0 Je DESTA ClDAD~ E ao. so~teJO dos vmte 21) João de Paulo 22) COMARCA DE A - e 01to JUt'ados que teem Lourenço Pires de AGUDOS, fi~TC. de servir na mesma guirra 23) Adriano Vai· FAZ saber a todos sess~o, foram sor_te8dos sesia, 24) Joaquim quantos o presente edi· os mdadãos segmntes : Mende~ 25) Juvenal de tal v1rern ou dele 1) Hugo Celid?nio Go-, Almeid~ Salles, 26) Jo· conhecimento tiverem me~ dos Re1s (dr), 2) sé Cardoso, 27) Mario que, estando designado Lmz_ Oaeta~o, 3) W al- Paschoal, 21'3) Hercules o dia doze (1~) de dom1ro We1sshaupt, 4) Sormani. A todos os jnnho, p. vindouro, ás Frederico .Pagan), 5) . . . . ) s·d quaes e a cad3. um de onze horas, no forum, L UlZ !lll I O · 8 Clill . , , '6 per s1, bem como a tomo Jose Gon(}alveE>, 7) dos os interessados em Sebastião Vaz Pinto, 8) aeL·al se convida para Heitl'l' Cibim, 9 Oscar o . t comparecerem E"m asaL opes d o L 1vramen ' . d este . .o 1a. d as au d 1enmas Doca, lo) Zef 1ro 0 rs1, · · · t 11) Benedicto Cintra I J~lZSdpavdi'tnfie.n ~upfe· . ?.) J . d I 1'101' O e I CIO <10 . . OPeren·a, 1.:J oaq111m e 1 I Oliveira Lima 13 ) Af-1 rum e Cadma Publica, 1 'fonso A n d r 'e to, 14) I desti.r~ada. tar:nb~m ás \ Fau;:;t.,) Alvare~ de Ma-j reumoes do JUI'l, tanto ga lhães, 15J .E h as Fran Continúa na 3.a pagina

EDITAL

Theatro São Paulo

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Prefeitura Mnniciual ....._ de Agudos OB9AX:m~TO

para o exerclclo financeiro de 1933.. CON'riNUAÇÃO

Attencão Oba ma mos a attcnção

Construção Posto Je gazolina Açou~;ue

Hotel de primeira dasse Idem de seguuda classe Padaria, confeitaria e bar Ohacara de verdureiro :Waquina de beneficiar café a vapor Fabrica de bebidas Fabrica de gelo Pequenas ind L!Etrias não espeoi fica das Compa:.1hia Paulista de Estradas de Ferro Farmacia Predio com cocheira Garage OBSERVAÇÃO : -

15$000 dos caros leitores para 40$000 o edital oue se publica 10$000 t ,.. d I

25$00

15$008 15$000 20$000 50SOOO

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BALANCETE DA RECEITA E DESPEZA d o m êl!l de A bril d e 1 9 3 3 .

RECI::ITA Anterior e•

T1TULOS

nes a, as::.Igna o pe o dr·. J. de Castro Roza, e que designa os dias de Jury para o mez vindouro bem como a lista do~ jurados sorteaàos.

9 Calçamento 10 CafP.eiros I I - Jndu,tria.l: 1 Agua e eagotos 2 Cauções dagua I I I - Patrimonial : l Matadouro 2 Cemiterio B) RENDA :EXTRAORDINARIA 1 Dividas Ativaa 2 Evf'ntuais 3 Multas

20$000 Div er sas Feridas P elo 15$000 Cor 1ao 15$000

Os contribuintes que desejarem pagar a

timento de 10 por cent'>. De conformidade com o art. 14 da lei n. 31, de 24 de Jul~o de 1911, t?do aquele que req11erer instalação nova dagua, pagara, para garantia do c?ns.umo, uma caução de quantia correspondente a~ .dup!o da c?ntnbmçio mensal a que estiver sujei· to. 9ualquer_ modif1caçao nas mstalações não será permitida sem a dev1da cauçao ; na.> mesmas cond1ções estão sujeitos t,Jdos os predios que se forem vagando.

TABELA N. 7 CEUITERIO :UUNICIPA L

600$000 400$000 350$000

30$000 15$000

OBSERVAÇÃO : - As sepulturas comuns em terrenos reservados para s~pulturaa de pessôas falecidas de molestias contagiosas, e~ que os mtcre~sados queiram levantar qu:llquer monumento, pode~ao fazel·o de acordo aom a tabela de Jlrimeira cl:use na ordem refenda.

FIM

Eu abaixo assignauo, attesto que soffrendo de diversas feridas pelo corpo, fiz uso, sem resnltado de diversos medicamentos e mais tarde, graças ao encontro e palestra que trve com o propagandista Snr. Paulo Dias, que geutilmente me offereceu um vidro do afamado ELlXIR DE NOGUErRA. cou· segui sensíveis melhoras. Mais tarde, depois de usar mais quatro vidroe, obtive cura perFeita. Auctorizo VV. SS. fazerem des· te meu espontaneo a.ttestado o uso que lhes aprou ver. Campinas 31 de Março de 1919.

Alfredo Munhoz Telegraphista Nacional.

TOTAL

DO YES

Rendll

prev.

6:74o.ooo 39:753.9oo 2:72o.ooo 1:6o5.ooo 5:779.ooo S:õ88.8oo 1:639.2oo 5:72o.ooo !+32.6oo 1:188.ooo

36o.ooo 1:274.5oo 92o.ooo 2o3.oqo 398.8oo 1:929.4.oe 3ti1.2oo 1:12o.7oo (864.ooe 6:834.0011

7:1oo.ooo 4.1:o28.4oo 3:t)4o.ooo 1:8o8.ooo 6:177.8oo 11:518.2oo 2:ooo.4oo 6:84o.700 1:796.6oo 8:o22.ooo

13:ouo.o:>oo 53:ooo.ooo 4:ooo.ooo 3:ooo.ooo 9:ooo.ooo 15:ooo.ooo 3:ooo.ooo 12:5oo.ooo 4.:ooo.ooo 13:ooo.ooo

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2:571.1oo 436.ioo 484.5oo 23:235.2oo

13:697.1oo 1:839.7oo 1:9lo.8oo 131:667.9oo

81:2011.000 2:14o.ooo 26o.ooo 281:6oo.ooo

SALDOS ANTERIORES

25l:e79.ooo 382:746.9oo

DESPEZA

15$000 259$200 - - - - - - - - -

~XI\ dagua adeantada.mente por 6 m ...zes ou 1 ano, gosarão do aba-

Sept1ltura de primeira cia:,~;e: a l.a ordem, jazigo peL'petuo b 2.a ol'Jem, pot· 50 anos c 3.a ordem, por 20 auuos St::p11ltura comum : a para adultos b P'lra menores

PREFEITURA MUNICIPAL DE AGUDOS

marca do Leão: A) RENDA ORDIN ARIA t Amor por ondas I - Tributaria : 1 Veículos cm·tas». Will:arn Hai 2 Industrias e profissões 3 Viação Rural nes, Mary Doran e 4 Carimbos Charl~s .-.King for 5 Adicional 6 Predial roam, na interpretação, 7 Limpeza Publica um grandioso «trio ». 8 Muroa e cere88

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T..l.B ELA ES PECIA. L D 'A GU.-\

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TITULOS

7:741.1oo 13:344.4oo 3:859.7oo 16:715.ooo 1:2oo.loo 30:935.5oo 1:334.0'>0 1:o3l.ooo 1:7ol.8oo 842.4oo 1o5:547.7oo 111:1o7.3oo 295:36o.ooo

1 Administraçao Municipal 2 Serv. p. municipais 3 Obras Publicu S. p. i. e{e. o Estado ~ 5 Dividas : flutuante consolidada · 6 Auxílios e subvP.nçõe• 7 Eventuais 8 Restituições 9 Despezas judiciais . Na Coletoria Estadual Em Caixa.

DOMES

TOTAL

3:452.3oo 8:H7.2oo 532.1oo 5oo.ooo 1:871.ooo 3oo.ooa 154.ooo

-14:956.6oo -- -

SALDO pára Maio: Na Coletoria Egtadual, Em Caixa.

11:193.4oo 21:491.6oo 4:391.8oo lti:715.ooo 1:2oo.1oo 31.435.5oo 3:2oõ.ooo 1:33l.coo 1.855.8oo 842.4oo 1o5:547.7oo lll:lo7.3oo 31o:316.6oo

De1p. previata

4o:4oo.• oo 42:5oo.ooo 8o:14o),000 17:15o.ooo 23:65o.ooo 58:450.000 9:2o4.ooo 3:ooo.ooo 2:7o6.ooo 6:ooo.ooo 283:2oo.ooo

69:573.7o• 2:856.6oo - 382:746.9oo

Agudos, em 2 de Maio de 1933.

O Contador

O Escriturario

João Augusto da Silveira

João de Castro Falcão. VISTO

Dr Carlos Pereira Gomes. P refeito Municipal.

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GAZETA DE

I

EDITAL

LtVROS ,..

Continúaç<Wda2apagina

n o d ia e h or a acima 1 _ desig nados, r.o m o n os 1

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A-GUDOS

A nossa secção de Livraria recebeu grande quantidade de livros novos, leitura agra-

~~b~~~~:n~es~~s~~.q u~~~ davel e escolhida, para vender a preços de reclame. as pe uas dfl lei si t altarem. E p ara que che- 1 gue ::\O co~heci monto

Convidamos os ledores de fino gosto a visitar, sem comde t?dos e n t.ngu em ale -! promtsso a nossa grande exposição certos de que encontrarão ao g ue 1gnorau cw , ma11do u I ' ' pas a t• o p1·esen te editn l l . _ q ue será anxado n o lo- menos um ltvro nas vastas e modernas collecçoes: «Para Todos», gar rl o costnmp, e pu bl icodo pela impren sa Jo - «Terramarear» «De Ho1e» e rnuitas outras que ornam as nossas cal. Dado e paas ad o ' J '

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n esta ci dade o Co mar•t · ca dt} Ag udos, no C<H- Vl tOJ'iO do jnri, aos deze-1 seis de Março de mil novece ntos e t rin ta e t res . EU, 'rhomaz de ------,1~-----·---------------------;...._-Azevedo E scr i vãu ll o Sementes novas de I J uri, o su b escrevi. hortaliça, encont;am. "-,_i :.: ' 0 Juizd t~ Di r0ito. s e na Livraria da I J. de Castro R oza, «Gazeta».

rlnes. · Boa leitura por pouco preço.

·sementes n r~·t.~ as !de hortalicas, . !encontram-se na I Livraria da ----=- '~ ''GAZETA'' !

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CARLOS LUIZ E TTIE

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r=livraria ePape~aria dauoazeta deAgudos R ua B. Pereira, 2 -63 - PEDERNE I RA§ --~---- _ _ __,___...; Ge ~~as

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pára Violino, nesta Livraria

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H E RCU L ES S ORMA NI RU A 13 D E MAIO N . 3 6

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A GUDOS

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A N NO

NUM .

VII

30 8

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se 1.1bala deante c~s sobre os calcule s feitos prodigo em amabilidades pa- l Neste mundo tudo pasaa Tudo são desilluaões J as d1fficuldades e du vidas l anteriormente. ru com os p resentes. Somente fica a fumaça 1terre~'ls, em q ue nós, J?Or· j Segundo caleulos offi.ciaGratos pelo cou vite. Dos cigarro• CaatciJões. _ _ _ _ _ _,. taes mca ~ltos e pe qu~u m os , es, o E stado de S ão Paulo Por mai~ que sej a bohemio, nos sentimos n a obngação, te r á um a safra de Tronl•e Rel a m.pag o Procurando iuspiruções, P e. João B . d e A qui no no d ever sagrad o de concen- 20.600.000 e Minas G eraes Com regula r Cúncorren cia Não posso ganhar o premio E quanJ o n r r~·ja defi· trarmos todas as n ossas com 5.500 aaccas, entra ndo tem funcionado, no palco da Dos cigarros Castellõea I Est amos no mez de Ma6 DI U u wat.erniJa.Je divina de reservas de a m or e de sen- os demais Est:ldos produc- Socied ade I taliana, a trou pe ria. A Igreja nos reune em Maria, prorompeu um De calor eu nunca bufei, 50 timento em direcçao a Deus. to•·e11 com as parcellas res· R elam pagr, nã.1 conseg ain De frio jamai! eu tremi, torno do alta r e as crea nças E sses m omentos sublimes tantes. do entretauto agradar ao Só porque sempre eu fumei puras e innocentes, ao som lemne Te Deum 0 sentimenOs bons cigarros - Betty ... publico comprehendedor do do11 instrumento3, sobem to d e go.so dos ca tholicos e!1con tramos no «retiro espinLna 1»J entre orações e praque seja u m espectaculo fadegráos do throno da Vir- Já vae se embora, compadre, ha pouco por ticas religiosas, q ue confo r~e nuu~os miliar. Não teve aqui attençõcs 1 ge m, atirando lhe petalas conspurcado.s Nestorio. 1-am , que anima m, que re · U Que não n os appareça - Eu vou me embora, comadre, de flôres perfumadas e canPorque não tens ~caBtellões>> . D esse dogma consoladot , gen e ram . Chamamos a att enu ma 'l'1·oupe Tt·ovflo, porque tando q uaes anjichos da promanou outra verdade Louvamos aqui a !emd entií.o se r.í um «Deus uos terra : Como nos causa alegria · mae - d os h omens brauça desse batalhador iu- ção os edu cador e s e acü d a' · · · ser Ma na E pr~zer aos corações «Vinde e vamos todos Se Ella é mãe dt! Jes us, fntigavel que é o Padre paes res i d e ntes e m A Ann i ve rsarios A odorosa companhia Doa productos Castellões ! Com flôrea a por[ia que espos ou a nossa natu Aquíno, director do Gymnu- g u dos para o trabalho Com ílôres á Maria - nossa sio local, convidando · · Em 12 a Snra. D.a An ge reza, e' t a m b em mae o q u e, na pnme1ra pa.õ-ÍQue nossa bôa mãe é .» J b liua Vasconcellos ; E m 16 F oi isso mesmo que e celebre. con fe rencista e ora- na d o pre sente nume· com plttou armos o Snr. Ma (Lex orandi est lex cre - sus p roclamou be m alto de dor sacro Padre V alen tim rle ndi), diz o proverbio re- aua cathedra da v erdade, da Armas, para d irigir 0 retiro ro,b[.emos 0 prazer d e rio GiovaueLti. Dia ~O farão J!mprepdo com successo em tod• moleatlas p rovenientes da ayphilll cebido na Lit urgia S agrada. cru z em que estava su spe n espiritual que ~''. l fo.liznrn, des pu tear a proposito an no;; os Snrs. Alb~rto Pon .. • lmpurezaa elo aanauc : A lei de Qrar é lei de crer, so : «mulher eis ahi o te u 1 de 5.. feira, os ulu tt l tt<.>~:; elo d o .:; programm a.s, J e a u- ce d e Cama1·go, cirurgião dentista aqu i dumiciliacio e FERIDAS porque a n ossa devoção ba - filho» . Gymuasio. toria da professoranda o jovem J ofto de Mou ra ESPINHA$ seia-se sobre a nossa fé. · apm · 11a1:.r · Rizek, dilec t a fi._ Cama Ao ver d es, o' fi ets, .Áoja deverão f~,zer a Mar1a rgo, Contn.dor da fi rma ULCERAS E o dogma sobre o qual rem-se os t e mp1os d e creu- Commun bão p asca1. ce1e b ra- lha do snr. Thalal B.-_ 1 Ziilo Orsi & Cia ECZEMAS se firma n ossa devoção á tes e ouvirdes resoar como da pelo mesmo sacerdote Maria é sua m aternidade · zek , e intelligen· t ealum - D ia 23 o nosso di3tiucto DA Pfll! •~~~~.;:~· MANCHAS O Padre Valentim Ar:nas JJivina. no céo os canti cos dj\s crean amigo Moucyr de Azevedo DARTHROS ças q ue corôam Maria, cor- é fig u_ra com:agrnda uo cle•·o, na d e nossa Escola N vr- fun cioua rio da Secretaria da •=-~•:;.:• FLORES BRANCAS . Com e ffeito, sen do Mana 1 T rata-se de um Ag ricul tura, D ia 24-, a exmll mã e de Jesus Deus, H o· rei vós tambem a e:sse pe- como uma gran de estrella. m a • RHEUMATISM O m em verdadeiro; e Mãe de da.cinho do céu tranc;p(JrtaE stará entre nós aLt 5a. tr abalho realizado em D.a Ermelinda Giovanetti ~~- SCROPHULAS SYPHILITICA$ Deus. A H;storia nos tes - do á torra, e corôae a Vir- feira proxi ma. p rovas de sabbatina e esposa do snr. Alberto Gio temunh a o grito de um fi· gem, a esposa dos canta q ue mereceu elogio s a vauetli, proprieta r io do H o te l Central. lho ing rato que ousou neg ar res. a preci a ção d o s nr. Dea maternidade de Ma ria, Não nos alistemos no nuA todos, os n ossos para mas esa~ voz de filho in- me ro de f ilhos ingratos c ~ legado Esc o lar d a Re- bens. Milhares de curados grato fo1 um .:chv a penas j jama is o nosso coração se gião, quando aqui esNa citlade d e sul!' rebelhao ao dog ma ja tão empedernido que não ESf'ECIAL f'ARA A ·GAZETA· teve r ecente m ente em SRAIDE De»URATIVO DO ~li&UI Angn riandn donativos p!i da uwdade de pes1t0a e m lainta os affectos f.liaes que v i sita áqu elle estabe lera us proxi mas festas àe Jesus. Negava c:_lle ha~er reu ne os fieis e m torno do A chuva que se empo- ci mento de ens ino. Sto. Anto nio, esti vtr:> m na e m _Jesus u ma so pessoa ; altar. çou junto á sargeta da Faça s eus impre8aÕ cidade, as Snrtas. Alice Sal cahmJ no e ntretanto, cega. avenida maior da cidade, nes ta Typ. les, e N ilda Bonetti, re •i mente, nas conaequencias Vmd~ e va m os t_o dos com refulge como um grande de se u erro. ~lôr~s d al~~' cultivadas no espelho az ul cahido sodentes em Agudos . Porem á voz de um he· JardLm espmtnal de no!lsa bre a escuridão do asCorridas EXPEDIENTE resiarcha' suc<:~deu uma ha r- 1v~da piedolia ; atiren:os aos phalto. monia de canticos dos la , pes da excelsa Mae de De manhãzinha a po- (Do correspondente em data de 19 Com grande con curreucia bios de filhos que e ntoavam Deus, e mãe nossa, o in ça de agua r ef lectiu, f esto m-se realisado nesta c!dn P i c-Nie -- Maria é mãe de D eus, censo puro de nMsos cora- til,am ente, num halo de d e, varias corridss de cavai Publica-se nos Domingos Maria é nossa Mãe. ções r econhecidos. pureza, um bando de Organisado por uma tur- los com _o coueurso de anicreanças que passou can- p. ma do j oveu,, n o Domingo I ~aefl e JOckoys de ou tn1s ASSIGNATURAS : tando. P; re~li zou-se um magnilico Cidades. ANNO . . . . . 15$000 m., fQ) H ~ da incapncida?e ?} Um r_uto Quando 0 sol doi1·ou ~ ll ~ ~ , morto, ha mais de 5 d1as, todas as co usas, a agua p1e-u1c na fazenda Ps.lmeir·as. 1 ======= =.==== SEMESTRE . . . 8$000 O Snr. A nisio Carneiro, i Façam seu s I mpres Numero avulao . . . $ 300 ======== ==== \qua~~ em fre_nt~ a nossa r~- parada h umideceu cari- administrador da mesma foi, 1 s os n est a typ o gra phia Atallba L eonel I dacçao, co~lStltlll:lJo um opl- nhosamente o lyrio perPUBLICAÇOES: paro manJar ás mvscas e va- fumado que cahiu, esRegressou do exílio o dr. re.jeit·as quo formam sobre guecido, d'um seio de Secção Livre, linha .. . $ 300 1 Ataliba. L eonel, que por elle uLD enxame colvssal. mulher.: Editae1, linhll . . . . . . $300 muito teUJ po f_o~ fig ura d~aA cr~scente- se a isso qud Na hora ro:ra dos crePagam@nto adiantado tacad a na pohbca per rep1s- a carroça de lixo àj udou a púsculos Jolorósos, abenOs originaes embora não puCHARADAS ta do estado. 1 esma~ar ta mbem o rato malçoou-a a cruz de prata blicados, não serão devolvidos. Segundo outras fontes, I ch eiroso e putrefaclo. que pendí a do r osário 2 0 · TORN E IO sa be!'Ilos que o m_e~mo ~rá I A quem competir. chama- balouçante do habito dum 100 PONTOS cont1nuar na poht1ca, am- mns a a ttenção, com o in - monge santo. Decifracções dos n s . SG - 100 d a como vulto de realce tuito de a'5segurannos a lim- Ninguem imagina e o~ient;,dor nos meios per· poza publica ao nosso bem que sob o espelho l·iqui. 86 - Ce~tama. 87 - peito-largo. ss - monada, 89 - balsumaI repista s. estar gel·al , certos de do que reflecte o ceu, na, 90 - caragc, 9 1 - chagado, 92 - batalh<l, 93 - assa-peixe, 94que monha·monho, 95 - fuso-fusa, 9G - bicha-bicho, 97- camarlio-ca~'\.VISO Def e:&a C on t ra a Lepra rep_rise do tal quilate não ~te uma camada pú· , rão, 98 -monitor-motor, 99 - 11olo, 100 - rosas. ma1s se da•·á . trida de lama. De ord em do Dr. u · D~cifradores Rece bemos folhetins d e As eleições .Htnguem r epara que Prefeito Mun i cipal, fapropaganda, envia do.s pela sob a limp·;dez dos espe· , Regulus, Yvon, Capsteng, Zeus, K. C. T., Gil, Morpheu, Pom- ç o pub lc o que todas as F ederação das Sociedad es Coutinúa, muito vagaro- lhos de Vene,;a, u m a ca- \ pcu, Dr. Az.Jr, Gallileu e:Barão 15 pontos cada:um. Dr. Pi.:a-Pau- 14, _ b l de Assistencia aos Lazaro:, samente, 11 apuração do mada de tinta n egra co· Nha-Tuca - 12, R. Pito - 11 @ Flôr da Serra - lO reclama ç õ es so re a te · e Defcza contra a L epra. pleito de 3 de m aio ul timo. moanoite é queos realça. APURAÇAO DO 2 .0 TO RNEIO r itção de preços d o c o Acompanh a -os um ama Os resultados continúam Ninguem se lembra m e rcio e d a feira d evei car tã.o com sau J açoe_ - s a dar a ma ioria á Chapa que certas almas brancapst eug 100 ponto:-!! D r. Azor 99 ponto• vem ser encaminhada~ de d. ~~l?e, d e T~ledo R1 , Unica , na p;:oporção d e 6 case puras, têm um f unGil 100 ~ Barão 85 » bas T 1bmça, pr~stdente d a ! pa ra 1, rela tivo ao Parti- dCJ:igual an da agua que Gallileu 100 ,. .Nha-Tuca 79 , à Prefeit ura, por m eu mesma Federaçao. do Socialista que vem em dormiu junto á sargeta. K- c. T. 100 " IL Pito 74 , intermedio, deve ndo Mui rrconh ecida, a «Qs.,.. 2 0. Joga r. ' OLIVEIRA RIBEIRO NETO Morpheu 100 , Flor da S erra 72 » s er r i g o . r o B a m e n . 100 zeta» agrad ece a gentileza. Diante diaao não é absurPompeta >> Cheik ~~ " t e obs e r vada a tabel a

ME Z DE M Â R I

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i nossa. fé

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em evl'dencl'a

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ELIXIR DE NOGUEIRA

An1ua parada

DELENÇO'ES

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GAZETA DE AGUDOS

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prefel'furaM de Agudos

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~Ju{pe:~~i~a: :n~~r:oni~ge

A que m eompe tir u: P a réce-no!'l a Rua 13 de levar á Constituinte todos Calculós Officiaes SoMaio é a arterin pri:_}cipal da os candidatos que a combre o ;caré cidade, a via por onde mais · põem ? I A estima tiva da safra transitam os Fiscaes da Ca- l Esperemos . . . f · d f · tn!lra ca eelra e 1933 -1934 etta N · . Retiro K!!l)lirituà l I p~lo In'\tituto, de C!lfé de entn(uto lveJ~~nos ~ c~~ \ . 1Sao Paulo setade 29.600.000 mu1<'_. • • q_ua se1a mel ~0 1 . . H a momentos ~m n ossa sacca 8 . Importando um 1 ela d1stracçao, do deslctxo, nda, mormeute quando a augmeoto de 3 ;)\)1.500 sac-

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Terminando o nOSIO 2.o torneio agradecemos sinceramente ' a todos os snrs. charadistas que com tão boa vontade collaboraram no mesmt•. E no: valentes vencedores os nossos parahens. De conformidade com o nosso regulamento convidamos os 3 IIrS. charadistas que empataram com 100 pontos para assistirem ao sorteio dos r_:emios que será na proxima tetça feira, 23, ás 12 horas, nesta rcdacçao.

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Dr. K . Jiello.

organis~da

e m vigor, · - o f'lXB.d ope1&. comissa r a dos mes mos preços . d d M · Agu OS, 19 e aiO de 1933 · O F isca l Geral,

Jose Antonio Gm·bino


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