Gazeta de agudos 21 09 1941

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.t\S8INATURAS

PUBLICAÇOES

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SEBANARIO

Dlretor.. Proprletarlo. BEBCllLES SORJIANI

ANO XII

Bedaa~ãe e

OfldlliAI!I

au.... de ftale, 34.1

11

INDEPENDENTE

Celaboradore8 •

: ··-- :-:

Agudos, 21 de Setembro .de 1941

I i I ATABELAR, TABELAR TUDO !

~ IEtJ'•11~:.~=~~aule ~

NUM.

653

I

Grandiosa ~esla Sertaneja

! Alzira Moretj, espo8a VELHO

M .-l R

Como é do conheci · mento publico, realizar- Eu não te amo velho ma1· Estão em andamento os j tá c ot·a, a produção não po· se-á hoje, 00 recinto da traiçotiro e cansado, o tw ver estudos para o tabelamento , de esbr h:ll'ata. O mil·reis , '} b p de profutldc e jalso me fére as do! géneros alimentícios. A r não tem dois Valorel', um ja tão ce e l'e isci ua de) esse respeito, a •Folha :da quando o lavrador vende, ou .Agudos Tenis Club~, dt-s pupilas sensiveis. Eu. não creiv Manhã» te-m opinião conher.í· tro quarido o htvrador com ta cidade a uri:llldiosa na poe8ia de t~tas ondas, relho 1 0 da; somos contra o tabela· ! pra Tem sempre o mesmo c t t . t . mar senil qu<J babuja de salsu ~ l- • · , , 1.es a l'lei auep, pa r(lcma . . to S meo . e os generos es ao • va 1or, 1sro e e a mesrn~ me· da pelos aplaudidos <H tis ge_m a a?'~a branca das P_ratas raros, é porque não se pro didlt para as vendas e para S ao lial sos, oceano riecrept t o, os · . 11. J . duziram bastante.· Se se foc· 1a8 compra,.;. f;e merle poueo t as 1, 1 . anal!O e oamco, t t od .r.n · d I poe as quP. can am es ...., çar a ba1xa e seus preços, I quaudo a avourn compra, co que altléil'âo, mais uma d d à t · produzir·se·ão ~enos ni~da., mo hà de medir muito quan· vez nesta loC'alid~de, sob . ~ua8 agt•as carrcqauas - ti e rt .

I

DITEBSOS

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do sr. Eliseu A ndreoti. Fazem anos hoje o jo-

vem José Fakih e a se· nhorita Geny Fakib. A todos os parabens da cGazota)>

Enlace

Realisou·se no dia 18 d 0 corrente, nesta cidade,

na residencia dos pais Ja noiva, o enlace uupPc.rta.nto, havera no prox1mo du .1 la VOU"a veJcde? . _ . . tOS. . . • · · . a threçaú do conheCido - te amo vell1.0 mar cial àa sen horita prufa. atno ma10J escassez e preços . O tubehmento se Vier 8 . f I I . b . . . 1 E.-u ;wo • .1 1 - • o c onsta ras1 e n·o p1·o · · 1 filha maJs caros? a meDO$ q~e. ue I brang<::rá o feijão. o arroz, a. . . . . • ' tra~çoet7'0 e ca?~çado, mar que Oelisa J~ogagnoli, . nevo ~e tmp?~ham l!mites, b ., · f~ssor Lacordan·e t;ant A .. não mata a sede do sedento, do sr· Fortunato Fogagn.um ctrculo .viCioso cUJOS pe·1 a~atM, a _c~ruf', ~a 1~f'Z os 0 ua. rtgo& eào evidentell. vos, rulvPz ac; v<>Jdmas e a 8 mar que lwcmla o11das ~obre noli Broca e de sua ex r.na u d · As festividades, ··ne f · emr1arçaço~s 1. d e prJScado· sra. d. Pilar Fogagool i, f t Afirma·~e que ha eApeeuia ru ns. .i.~es~e cas~, t!Vc :-~. • rafJeM ções e açambarcamentos. 1 branger, ma1s, o oleo, . a ba ter3o inteio ás J 1 horas t•es humild.es e abre 0 espelho aqui residentes, com o jo Combatam. se enti;o os espe·! nba. o ll (,: ncnr? ,o .sal, parn ~~ d a manbii.. de acôrd'o das · aguas m01;eis, sz,bmisso, vem Carlos Ferreira, ficuladores e os açambarçado · tabelecet· eq1Jlhb 1·•o nas tro com o r1rograma nm I d · à lho do sr. Pericles Forrei 08 rea. Ma·, a preter.to de feri'· I cas entre o qne o lavrador ' ' p a-~ quan ° passam ncw~oiJ e ra, residente em 8. Pau" meute divulge1do, pot· mar largo 1os, não vamoa ferir a produ. vende e o que compr>l par:l d · Nossos parabens. f;~O ngríe0le., que é :1 q_ue es comer. M~~ uern ~ú tle pão cei·to torao O orn de 11s· Não temJ inveja ó mar· do tá ganhando menos, se e que vive 0 homem: inclu cm·~e 1 sinah.tr para Agnd <>S, a: ?'egato cantante que clesce da está ganhando alguma coisa, Ipoiq. na Ji!';t:l, ~s Le(lidos~ c> pã;:sagem de un.~ <.le :::e us! sen ·a e dá de beber aos homens Nascimento a não str prejuizos. ca.lçaclo, o chapéu iucluam·~o, mai::: belos e festivos i e aos animais, e fet·til,iza a Acha· se sm festa de;:;O qu~ mais estranhamof. é igoualmeote. os uten::;ilios in · c) 1·as....~\lm o~0 a 0 ar 1·1vre, terra, e move o.-; moinhos e em · ~ q•te se pretenda tabelar os gê dispens:weis c o ... adubos; in' dausas e cauto~ se r·taue- bala mansamente os barqttinhos t.le O dia 12 do COfi'ADte, deros alimentícios agrico_l~_s, clu am·M·. por fim, os medica de papcl.2 com o o nascimento d~ • Q uerer se o f eJJao mentos. Nivel~m·sc relati..-a· J<>S, e ou r r~s su1·presas eomen.t. uma bda e l'') busta me· berato, o arroz. barato a bata mente O!< pl·eços f!,~ todos o:2 in éditns, lH~St a 1t'Calidade, MARCEL() uina que na pia batis ta barata. As~1m tambem a · d e prm1P.JI'Il · · · , ta d . d art1gos necesst'd a sa1)ül av r·~ uu:r, nuru am .... mal t·eceberá o n ome d f~ earne, a cus o~ cru\ ores . . b' .J 1 · 1 · ·t d . t . de, seJa q1.Hll fo 1· a s ua orr l~'nte ue a <'gria, o que • Vilma, o lar do sr. Braz e dos mverms as o In er1or . I f Anlwersarjos ·<1e s-a<J p au Io e du Bra SI'l • E gem e St>Ja gua or a :ma A cidade }Jossue de mais f _ . .. , , Magri e de ~u~ exma Bra por que não tabelar tllmbem n 6.çao. As!lrm, 0 .~ •! rcJs ler-a culrn, grac;as <tOS esfo 1·ços 1 Fizt•t•am anos: d. Latife F. Magri, re8~·· o oleo de algodii-·>, que ~ubs· ruRlO!' poder ~qut:!ltJVO~ ttlll tO da iucansnvel diretoria j No dia 12, a menltl:l dentes em Dunrtina. titue a banha? O açucar e c !1:1~ rompr"IS co mtl nns ven · d I 'd d . "1'· Het· NosscJS parabens. eal, que não têm l!uce-dâncos~ das. !~: a!');:~m clll!~·n·cmos , ~e aque a eon a e espol'tl· 1The\rn:, fi Um. ·lo . . Sente-se que 0 eidarle con· ' poRI'ive l aos !·c~~ult:uio!1 procu \' a que, nuw ge~.to. lat'go ! en les >:;oi:man1; . , tinua. a ancrificar a roça. As rado11 . qu+' h:.. de se-r o bara e ampl1> tle g\~ UetOSJdaoiE', I No dl,\ 14, .\ sta. d. Reunião Pedagógica p~~ulações urbanas merece~ ! teamento d~ vid~. para o tudo t~m feito p~t·a do·; Hilda dH Matos, Lima , Rea hzou·::e, ontem, à~ canqbos constante:. em dt!~ri i vo trruto das w la.des como I ttH' a Cldfide de nm l'•'<'an . e~posa do i"J', J~uclydee mento das popul~çoes r~ra1s, 1~l o J'OÇ<.t . c•m perfeito pé de to d iguo do seu povo de O. Liuw; 15 b or·as da tarde, pre~i ­ 1: No dia 15, fl .sra. d. qu~ P._ntretanto sao a , g1ande · 1g11alrlade. bollJ e he!-1pit~leiro. dida pelo sr. diretor do maw_rl~ e que ~e acham . ~m As providencit..e to!J1adl'ls GtUpo ~scolal' local, a condtçoes m,m.to pr~cal'~as . para conioí1· a carestia da reunião mensal dl)s a<ljun quatnt? . a sall~rJo, t ha_h,taçao, I vida não P~Jd~>m ser un ilate . . "'lcs uano e v 1mtn açao. . _ . tos daquele e':lta belecimen to IC:~EF:=~::=::=c-~~= ~ r~=~~·~====:318B • .. 1 raJ". Ou !lerao COIIJilllta~ cu, 88~ de ensino, durante a qual Ta~~lam &e os .generos ah j sobre injusta!!, se tOJ narão iue menhc10S. produzidos pela Ia· . · 11 foram Jebatidas e discu · aa.ud.adea de Pilho voura, mas poupam ·~e os gê· ~eqtllveJsl ~~rqlle o pro J em~ tidas questões reft>rentes neros aliraentícios produzidos e por demaJ:> extenso " com ffiE-'"!!!!5=3c=::::3c:::::::;"' • • se:::: ~ffi ao ensino primário. pelu indústria. E P.squece·se r,lexo. para tolemt• soluções que ta•nbem são artigos de s1mphstas. 0' m.inha mãe sem venh.l1'< 1 primeira nece11sidade os teci · . ~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!li!!!~!!!'!!!!!!!!!!'!!!~!!!" lliinlm mãe. ó mãe querida. Prorrogada a estação de dos cuja alta não sofre obje· Abre a tua sepultu1·a! Ca~a ções: o~ medicamentos de pre A .<:sistam ff~rça-feira no O Chefe Ja Seção de Caços ta1s que afugentam os Aqui tens minha vi,la f\nfermos dos eonsultorios mé Teatro São Paulo: ça e Pesca enviou ao eucat · Vida inutil a seu · dono regado de inspeção,t!Sl'. [José dicns; ~s Ier~a.ruenta s agrico· Aceita·a mãe, volta a lida. ' las ma1s rud1meut.ares, como --f Raposo de Faria, um radio grama comunicando que:~a es a enx!ldH a foice e o macba· A Ih I ..1 I ·~ Antes ~u durma o tett sono! do. . 1 mu er nesquectwe tação de caça de aves de pio Bem ti, que ha de ser agora (macucos jaóS~, iuhambus e C~egnroos assim a esta con O amor como J·amais Nestas fadigas sem numero urius) foi•prorrogada até o dia clusao: o lavrador deve ven 1

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REBECCA

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der barato os seus produtos, · o cinema contou. Uma mas deve comprar earo os historia como jamais OU· produtos alheios/ O que é, . . ·m ais que uma iniquidade. nm 1 ira foz escnta. absurno. O custo de proàução 10 filme que será lambem dtpende em grande parte do 1 custo da vida. Se a vida es· 1 lNbSQUEON EL!

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E em casa o que vai senhora! Minha irmã escuta ~ flSpera Meu coração soluça e chcra.

~

30 do corrente. ·

O mais linde sortimea-

to de papei8 para eart&8 Pe. João Baptl8ta de Aqnine rec:ebeu a livl'arla da 1 ffie•::=:=::===:=::=s3~e;;;;~=:====3E::===:=::=::;:ffi •Gazeta de AgudOiil»


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GAZETA OE AGUDOS

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.DE'~ Icrescido era o q ue ae sa.. os quinze homens deswon

A OltELHA DO MAJOR AND ...l.l!

f be.

Assasioo, ladrao, até ta ram. Correu um zumque um dia desapareet u. ~um , houve corre rias, a· Quando chegou a t:J.oti sa á noite, e nos Jia~, gari o, d~pois do gamão Agora é chefe do bando. té que h voz 'de. J oão cia, que João Antão hà· de ·feira, act'escentava ua costumell·o, ele contava: _ E você tomou pro- Antão fez·se ouv1r em via organisado um ban· cintura j ur!to á lambe ·! Pois é como lhe . digo, videncias major? 1 meio da confusão: do, correu, por toda a vi : deit'a de lamina fina e padre mestre. O moleque, -Tomei. Como não? -Ninguem sai daqui. la de São Ra imundo, um cornpriàa, a garrucha a · nasceu e vi veu lá na fa 0 p~ssoal é de confiança . Os ~euinos pre-cisam de 'arrepio de medo. De fa . zeitada. zenda. Safado como ele. ~stá todo armado. Se ê- mantunentos. to, só o motivo do n e-1 O major André, dono só. Uma ve3, quando o le for á fazenda, morre Toda a valentia, toda gro ter nascido e se cria-I da faze nda <<Eu ca_ntawen/jniz de direito vinha con de bala que n em cacbot· , a coragem armazenada do alí, fazia com qLle a to ~ , fot quem tn<!i8 se as\ versar comigo a rel')peito ro dan~:do. f ugiu num in ~ta nte. Não imaginação de todos, jul- s us tou. A sna cr·ia ~ão de de eleiçõt}s, en pe,6uei o No ::;abailo, ia a feira bo!l ve re~ist eucia. Cada gasse se1 aquele lugar o ga do orçava r·or milhaees b ruto de ouvido à porta, e m plen R anin:Htção. Pela qua l pedia a Deus, <-tU E:: unico pre ferido pa ra as d ~:; cnb~ças e bavia, em ouvindo a conversR. Man estrada larga, ouviu se fosse só alguus quilos de correrias do bandido. toda aq u ela zona, na bü· dei dar lh e uma ~ u rrf-> . u m tropel de cavalos e came e alg umas deze oa8 t O destacamento = d_ua s ca d t3 •~>O d os,, _a CP r t t\za d e Dt f'.J e con ou q_;}e era o c~Jenvol tos em poeira, qnitl de mil reis as unicas coi praças e um cabo - h m . que ele gnatda v a em m oe ro nel Ju venc10, da opos1 ze h omens ent ravam na sas levadas. Os ca bras, pou furiosameu'te os ve- 1d a, uma verdad,e ita fortu ção,. qne ,pagava r ara ele )Jraça. Cartn cheil'as a tl· sobroçand o os alforjes ti lhos fuzis Mause 1•• Cada I na em casa. Alem de t u ou vH' e .evnr o que se racolo eutulhadas de ba- raJos dos lombos dos a · qual tratava de f ecluu-1• d_o , o João A ntão tinha\ di~c11til:l. Então, co r te1-lbe las, riEles e pu nbRi::; à nimais, iam 1 de hf\ n rlca melhor com tr~mca s de 1s1do seu e:n pr·cga ,io. Nesj t i or·elha , para ele não m ostra, f.,.cões de arra~ - t-m b arraca, ped in d,; isto, 1 madeira as portas da ca· !sa tardt>, na ca~a do vi· 8er descara.rto. Depois dP to peudnrados na cinta, exigindo aqui lo. Em uma

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Apresentará d·u rante a sen:1éH1a os seguintes filn1s: HOJ E, em · du~s

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Sexta · ·fEira -

O colossal f ilm:

REGIMENTO

J ames Cagney

Gevrge DrLIH

Pat O'Brien

Quí 11ta feir a ·-

O magnlfico

Sabado

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O estupendo far .. west:

Godigo a Bala

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FOGO NAS VEIAS

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O' Brien

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co!U Bob Hope

Priscilla Lane TE RÇ A ..

George

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O SEU JORNAL

Diretor ; -

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ASSIS CHATEAUBRJA ND

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"N OTJCIARIO VARI~ DO. ~ . p "" 1~ o1ltica: H.eli f!ião, Esporte , Vi da Social, Co- ;._@i ~ mercio, etc.. ~ Colaborações interessantes. ~ '~

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AGUDOs (EST. DE s. PAULO), 21 DE SETEMBRO DE 1941.

11

NUM. · 553

é fruto de 11 ~ ft, ~ }' uma época conturbada _ .e ~ ~ P. e que tudo quanto é in· Decl:no ter vendido o - - - justo sempre será efeme Era estimado por todos Q MENO? TI DEL PICGHlA ro. Percebe que us bra· estuque de meu estnbP.}e. pcbre rapaz. A ~ua alma iol· sileil·os não deixam de 0-imento cun-.ereial, siw á gazã e boa faz1a·se, á primei O Brasil é uma naç:ãul: seus membros um itaJia· 1·ua 13 de Maio n.o 895, l'a viata, captar sirüpatia e neutra. DeantP do con- no ou um descendente censurar essa fa]ta de ern Agudu~, neste EstaJo, amizade. Ele nãe era tipo flito mundial. 0 governo · de il,aliano. cortezia praticada por aos ns. J osé ~abag & (<graniino», dessi-s que só se ·1 • um e~pl."t.to foraste1'ro Filho, de Dual'tina, t~ ru·· prestam ""~aro. ccf!iri:s» e poses . braei1eiro tem maot1< o , li~ssa equ1'voea. mano- denl o '0l< 1, p"Í 0 b que, infelizmente, encontra· '"' s. oa ~ qne, bt.:m Oojste E~tadu, livre e mos a toda hora. Probo, ser· uma imparcia.l e admira ~ bra é mai~ voltada con· r vel linha de conduta. ; tra o proprio país que si outros se introduzem uesembar:tç.' ldo de qual· viçal, simple:,, ~incero, brinca Aos brasileiros não cabe contra a ordein:1, culta e sobreticiaâlCnte na vida quet· ouus, ficando o ati' lhã.o, eis tudo o que Alfredo tomar posição diant.e da ' laborÍoEa colouia que já nacional para tentar pe!· vo e pasiv o da minba era. A diversão o atraiçoou , guerra que ensanguenta ' por quasi um ·scculo ra t urbar sen rjtruo, a ela int~ira re:3pf)D ~abilidade fazendo com que Iosse a prin intermediária da Morte, · - cu be outra f uuçao o mundo. So, os mtere~ - dicou ·se entre nós. O nac vJ·c.a•..,.., conv 1·d,· 1 do~ to- cipal d .D essa~; mortes lentas que a (l ses supremos do Bra ~íl, mal que tal mnoobra '> lDa0 respe itar us nos· do~ aqueles que se julga- tes de abaterem a Vida, con · a honra da sua bandeirs, causu ~1 v iJa no8sa é o sas leis, agradecer nos11a J•t:m meu:S credores, a se duzem·na pelv tortuoso cami a dignidade do s~u po- mal esta r que acirra, u· hosperl2gem, cunoorrcr aptesentacém muni d 0 s nho da agonia á pn.rads. final vo devem preocupa-los. ma vez que sempre paci para que a vida p:.:bl!cu dos respetivos docnmen · do Iucóguito. Quem está a par dos ficas: harmoni cns, frater do país que a ho~ peda tus, d~utro de quarenta A' beira d~~-;.illcho, num verdadeiro~ interesses na uais e 1ntimas ·~o ram c ~e desdobre dentro da di<ls no eurlereçu acim:1. convescotc, fvi o ir.icio do a cionaie são os res ponsa- 1vão se;~do as rebções paz e da ubsolutn Ol"deru p"1ra todos 05 ~feik,s mor a rdente. Alfredo deleita· veis pelo nosso ~overno. , italo·bra.sil eiras. E' des.sa UltHleira que :·IS:>Í OO a presente declnra va os presentes ntiraodo pr· Somente. uma co1.sa por- : E' claro qne nó~. bra ela r~ vida à campanha _ drinhns da margem sobre iH> f cao. RgUa5 e todO') batiam palma s tanto nos res~a d azexl·: lsileiro~. nã.o coo0orda· de ironia;-;, pequmHl$ per AgudoR, 12 de 8 otem· de contente por ve·las a solti manter uma at1tu e ca - mos com essa atüuJe. fidias e inoe uH s p e rvcrsi bro de 1. tar inumerns vcze :>. Porem 194 ma e n.eutra diante dos: Não é com prazer que dades c o~et ;td a por uque numa dessas oc[Jsiõe.s foi in · Mauricio Blumen · acpntec1mentos e o be de· vemos iofiltmr·sv em nos les que aiuda não flpren feliz . .'\o atirar um&. outra , es cer, quando do sito ema 80 ambiente, proceSEOS deram a e.:>colhe r, COiiD Co:JCO!•do: corregou. Tomaria um ioP.spe nar u. ma_ ordem, as de· tle prop"!!,' ln.,~à que v1· 1 ld 1 ·m·' s J José Sabbag & Filho rado banho si uma ousada 1 n~ ' ea ar e !i:) 31 <> e jovem, nessa Cil'CÚTJstância, termmaçoes do governo sam criar deslwrrnonias combate. Reconlw.ç<> as firmas supra. Dou fé. não impediss<!, SC!'" \Ifa.ndifo d ' 1\guuos, 16 de Setembro de 1941. ro .pau~. OU prevelJÇÕes PULre OS 0~ hl'asileiros Süberu Em testo. A.. R. '1'. da verdade. por um dos braços. ~1áquinnl Ha, porém, ~algo qu~ elemeulos (lUe vão l-rJl::ts· :JpreC ·.:ll' i l CV l·]l aroen:e .elo: ' Alcirk#T RfJclia To,·ru mente a olhou e agl'3deceu, ~ 1 l.O Tabelião não tem funcionado di· mando a g~·anrlc !'U~à :::a Cúnduta. .}n:JJni ~ fn}· Para ela nn.da significou: fi· reito. do futuro, <JUe é a ra~.;a · · I zera um dcv\lr de companhei· b . · · · d tou Ct:lpirJ.t.o < e com p!'een ra . .\1as ele. ccmo que magoe É certa propaganda n·l Sl1elnJ., Ol'lgma a, Cl)' ~ão n rl e ju~tiça á nosea PROCLAMA tizado por nm )aço invisivcL SUSpeita.' dirÍgida princi-l 1 mo 0 bronz~ que faz_, pe genf~. (J,)ntinuem OS \ta Facu saber que prendf:!m se eOHJTioJJancJo·sc foi, fís escondi palmente contra a ltalial as estatua:S, a ct?l'llH.la· liano3 a. roo;;l rar essa n o casar: Orlando de Mattns e D. das, por ela. P~ssava·se . o e c o n t r a os italianos. de :dos gmndef! fc1to.:-, dt brt>z.a e t>S::ia superiorjdn EstC'la d e ~1attos Lnra. soltei tempo e o coitaào do ra pn.z, Quanto á. Itolia"' essa caro eiernentu_s vaóudos, no· rIe e 1Hll'.l:1 .1 r()s, . rcsirl.~ntoJs ne st~:~ c!d.sde. doido de amor. Via·se j<A terão 11 perd er. l;",lc, f · d ·A 'panha . feita u de insin-ua· bres e_ •.h~pAre:;;_. No vab· C••tr. ~8 an <•s ele idade, fer rancamente apa1xona o. Tal atitud e é rrwi~ nue · · l d -=: •·· • d"f · 1 t'Ov1ano, JWturu e uan..:; moo;a tratava o com m 1 eren Ções, de ridiculo, nenhu to cadmho etl.l!co que _re I tHT.W pro v a de :J Ir a e u Hu c' ut do R.i o l'flrdo, de~tE:' Es· ça.. Bfeito quiçá, de . desto;~. ma importanc.:ia tem. E 1a 1 p~·e;:,er_lf.a n o.-~~a f'!\'<). u<;ilo m e _df~ gen erof:a eompr(: ta(lo filho h!it.imn de Elil'ia· ção da elasse social. Vendc.não altera os fatos. Por' Ih1storw 11 • >i hmnamdadc , :- I · , , ti n :.Jogueira de }.l at.oe e de se amesquinh!tclo sob o jugo . · . cr- ~, , "\ •n·,· , l)r. la '~ x en~<:l.O <e um 1n~taote em I> r.• , vanas vezes os coman ! P 1 0 .-v 3 '"':-' ' ' • . 1.'~ · • • ~ ., , ..., ,. l ~ ~· . L' l'<~n cJ~cn ·' 1art1us uü 1'1:\·l do Desdem, tomon·:3c boem10 dantes e soldadcJS iugle- p~rlei\Cia co:>m: c,,; a iu · ~th. . I- ~: ao . : e.llf ~~- j)Ov to:~ ! tos, t'< ~ide Jtes, ~;I n Bo~ucnl.ú: Vagava ~ dio.. tono set:n di· ses com elesrancia e di o· sao da-; l'i-.l.<{<\S ·sem pre· a Pl 1>' ,\ o:s i) I np. 10 ~ etet d3ate ~~~t:Jd• • . J<.la com 1 0 a reção. e a noite sem d1reçiio t..'lmhem. Nãe Yia 1-d~d 1·enderam home~ conceitos de côl', Je cre n v~ valorc:; i1J01'8ld dR nos ?e1 Idade, de prE:nrias . do· va~ava ~ e, l l0 d, : )· p.10 I pobre utonneniada r:~'l.:a rw·s< rc l' , uuwral do exL;ut,) ma1s os nm:gos, tornando·l'e nagens, em plena uta, l úll . e O~lge:J?· _cu :hu rn:Hl'l dii'ILriío de 'l'ep<i, desta comar refralario a tudo: Terminn· aos soldados da peninsu ~·ar, po1s, ?nar lS!-lençoe~ ~ ··· ca. filha legitiru ~ de Arlindo ram tu.lo. Terminaram foi la , seus aguerridos ad· wler~as e pres!a; ~~no r · (Transcrito do fi'mlf'ttlln.lr 12·9.JD41) Correa de Lara. já f::dPcid:> e guedo~, não se notavnm 08majs versarios. () valor mili- me del3;:;c rvJGU a paz que ·---=" ri c D. ~1ata l ia dfl Mnt•Js LRra, a al<tgría · e :J boud:~J e. O ai· ~~r do bravo ·soldadv her de sfrutBIUO~ e <.lO genero l "êSidC'n te ne.>ln cid::lde. Exibi- cool era o seu coo{ürto. nele FUTEBtJL ram os d .. (; nmcntos da. lei. Si E ,dwe1·ro das v1·rjudeo llPfOl. so e trau ·1 lli_lo d~~J_obra· encontrava a. suavidade. ~ ., "'1 algnem s<~ul>el' t.le algnm im · Alf d b b" b b" · ]-> 1·IZ<ll' ~ ~'-il, 11f'IJe, · urna ped"u.netlt•, aC\\Se n nos tennos sautemente. re Q e 1a, e 19. mcensCa ".., do Jeg1'00 a 1·1·0 roma· mento da vtda nn e1on~.li. ··-"en no foi sempre recouheci Nno parte de brasílei· p}lrtida aru ist.n~a e m o dn iei, para fi ns du di 1eito. E da donz.d:l nem um o· do. O que é mau, l.)ara ros_ essa a.tituJ.e. Estes nosso <:<Hn po, e n t~·e o Agud os lB de SeLe.mbro de lhar de comp<~!XàQ! - por dernal~ acostu qna,lr·() Ioca l e o r.' nós brasileiros, é a teuta estao ú, C. 1941, O Oficial Chtgou a dc<'lann·l h e aJ · tiva de se criar uma ar coados a apreciar e acl- Noroe~tf', cte Bn.tnú, ma.is Alcides de Quadros dente amor, gesto qne reduz rnosfera de prevenGão, ~irar não apeuas a~ qua uma vez eampeão da o homem , tnHs nada •lbteve. dentro de nossa~ frontei· hdades de trabalho e de cidade. E <1 iofortuna do entreg ava· ras contra 0 elemento culturf• d a gente italiana, E' uma partida Assistam terça-feira no se ao11 vício~. Perdia-se. .\ s· que Teatro Sfio Paulo: sim gradualmente se defiuha· ita I'iano e contrq os d es· corno, so bre t 0(1as •\ ::; c 1í)l. marcará época 'l OS an<ll~ va, até que um día esse mal cendentes de italianos. sas, a sua mode~tia e a esportivos l0cal e srqrvt terrivel, a tuberculose, •lcsgra É evidentemente uma sua lealdade. rá P"ra nrna compl'"ta re çRdamente " ngarrou. Re<-is ~ampanha forçada e sus· 1 O que ha, porem, de abililação do nosso fute A mulher lnesqueci \lel tia, vagueando peia · solidão o amor como 1·amais e:scrlbrosa do Destino :1té... Peita, porquanto, italia- 11 belo neste instante é a ból. b ·1 · · d · t . U Sonvúm os dP.zessete hora..; • nos e rasJ e1ros, mats Iatltu e serena, pacwn e, 0 . cm~ma con~ou. . ma , ua. Matriz qnàJH.lo suspirou ~c qu e se emenderern, se r~speitadora e nobl'e da h1stona. como Jamazs OLl· ·la ultima .,ez. Os sioos dn amam. Mais que se ama culonia italiana. Não se Todo o amo1· é triste. Sob1'1J tra foi escrita. Igreja badalaram lugubremell ram, fundiram-se, pois exaspet·a, não re.vida, isso não ha duvida. Mas, emt d d0 0 d A a eus para 0 • rara é hoje a família pau uão se impacieuta, nãtl bora t1·iMe, é o melhor que O J'~'ilme que será lambem !·e~m' . au lista que não conte entre se ressente. Compreende neste mundo EXiste. INBSQVECIVEL! l X

I FLEUMA

E DIGNIDADE

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.que tudo

Declaração a Praça

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REBECCA


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