Gazeta de agudos 21 10 1945

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!SSI~ATURAS

PUBLJCAÇ0Et;

• • ANO $20,00 SEMES'l'RE $12,00

Seção

• • Diretor·Proprietario • HERClTLES SORIIANJ

lledü~ã• e

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4Uielnns

Rua 13 de Jlnle, 6<16

11

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E O CATOLICISMO.

DEMOCRATJCA

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Colaboradores

Agudos, 21 de Outubro de 1945

EDUARDO GOMES, ESQUERDA

$0,~0

Editaee Palavra - $0,20

Num. avulso - $0,40 Num. atras. · $0,50

ANO lVIII

Livre

Palavra -

11

EstBd~:~:~aulo

11

DIVEBHO~

NUM. 744

ANIVERSARIOS

FALECIMENTOS

FUTEBOL

D. Latife Aehôa

Campeonato do Interior

Fizeram aJJos: Di~ 19, a senhcrita ~en~di-

• ·•

ta, filha s r . Augu~to S1que1ra, Faleceu em Borebi, no dia C. ~. 1 Linense vs. comerciante nesta cidade; PAULO DE CAMPOS MOURA. 10 clú corrente, vitimada por Agudos F. Clube 1 Di.a 20, o jovem J oã.o B~tis ta, fdho da sra. d. Lyl1ia , , '3 0 Dentre todas as quali· 1pr0ximação da Esquerda cruel e fatal e nfermidade, a sra . d. Lntife Achôa . Prosse(J'uindo nos joturini; dades que caracterisam Democratica ao Brigadei A veneranda sra. era mãe gos de ~ampeonato do , Ne::se me<smo ?ia o s r a superioridade pessoal ro nm !ato sumamen· dos srs. Tufic, Mich~l, Jorge · t · 11. d ~ C fuffy Saab, comerc1ante aqu 1 do Brigadeiro Eduardo te exp.re~sivo, porque e· .,. Fuad Achôa e das sras. m eriOr, o 4"1gu os 11. ., residente .

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Gomes, a mais importao te o seu espírito inde pendente, a sua vida au· tonoma que não o obri{ g~ a quaisquer compro· m 1ssos com quem quer que seja. J ustamt::nte o que não ~ucéde com 0 Ge neral Gaspar Dutra que

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no dia 7 do corre:nte, Farão ano~: conforme publicamos, en Dia 24, o jovem José , filh ó frentou na cidade de Lins do sr. dr. Thomaz de _'\.zevedo;

,·idencia o con::;e nso e a Helena e Mary Achou. apro vação aos prin cipio.:O seu s<.~pultaru~nto verifi· cou no dia seguinte, 11a cída· estabelecidos por uma de de lJbirama. corrente doutriu a ria que Noascs pezames.

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Nesse mesmo dia a profa. d. Eunice Venturioi, esposa do sr. Antonio Travain· Tawbem nesse <La o' jovem par~y, filho se. Francisco Ben·

o ca mpea.o. a oroes!e o C. A. Lmense, e apos deaenvolver um jogo dig D. " PbiloDJena MaJnini no de ser regist.rado, sahiu ve ncedor pela con .~pós guardar o Jeito por · longos di as, e m c úuseque ncia tagem d e 1 a O.

nada mais deseja do que resoh·er a situacãu da coletividade sem amparo Jamim- . . eàucacional, sem assisteu Acs amversanantes os pa· - · l'b raben~ da •Gazet&.J . embóra possúa pre·dica· Cla samtana, sem 1 er· de pertinaz. H1olesti:l, fa leceu dos de respeito, jamais dade .si~dical e ~er;n tan no dia 14 do corrente, em -oNOVA OADE poderia agir acima de tos d1re1t~s. . prehmma~es Ba uru, na ~~usa de seu g enro No dia 14, em partida IA pessoas ás quai~ esti li• que ?OOBtltuem garan tl8l:l sr. José Sulmeu , a s r;:;.. d. de reviJ~, no P.arque . Imctara~-se Ja ~a algun.~ Philom~na Cesci Mliinini, que São Jose debta cidade dws t' pro:;segue~ c, m tenaCl g ado pela sua propria· de v1da e de trabalho . p or mn:tos à DOS res1d iu n(;;,l a ' i dade as constru~oeR da nova existencia politica. A vi A identifica(;ãO de E . cida de. reulinou-se o encontro en cadeià publica destn cidade. d~ ?o General está cu~ .d uardo Gomes e .da E s· o seu sepulta men to, verifi- tre os quadro.s do O. Pelo que _desde já se uotu p~wmda com a proprHi querda ~em~cratiCa a~· cou-~e 0 0 dia seg uinte, no Lineu se v s . Agudos Fu- n_a coustruçao, as d.epend~n· d1tadura .qu~ todos temos sumP. rua10r_ _1mportancw Oem1terio Mumcipal de Abu. te bol Clube. Ct~n do novo pred10 serao de contnbmr para ser quando venfwamos que 1d os, com grande acomflanha · 1 amplas hem distribuída s. t O quadro viaitaote, em - - - - - - - - - - extinta com todas as rai socialmente podemos ob· men o. (4 zes. ter resultados de eleva· A prar~teuda t~xtinta deixa. bora apreseutas~e .em No programa de gover do interesse para 0 Bra os . seguwtes filhos, todos campo, nos pnme1~us no do BriO'adeiro estão ~)I, sempr·e obedece ndo maiores: · _. . . n:o~entos, ver~adelr& 1 E' com justa razão que os inclüidas a~ grandes as· as tradições de cnlturu Angelo ~~~n~om l . . r ns Jdente tecm ca de camp eoes, lo- m oradores de uma ::-art"e da . . .. l em D. Arnelta, !hl')a M. Pss d · f · · ·1 d x.ona alta da cidade, vêm a pirações do povo, d os de re I1g1ãc e r e po11bcu eh oal, cu::ada co:-::: sr. Nicola go ei?OIS 01 a~JqUI a 0 varios dias se qu~ixnndo da trabalhadores do campo, que preci::,uruos mant~r 1 [' aschoal, aqui residente>: Luiz pelaR Jogada.s fll·mes e absoluta falta do precioso li e das cidades. ~os seus para beneficios c .m.1urn. [ Ma1nini, re::.idente em Turv: .l ~cgur~s d& linha Aguden 9uido. Pois, segu1~do fom os ad!Diraveis discursos, o l repelindo as intromissões 1 nho; d. Olga M. S a}mem, ca· se . - mf~rmados, ha _m:m de me z, 'd · d R ' · · · j ,.;ada com o s r. Jose Salmen· 1 O . · I mUltas ca sas nao recebem a f utur:o Pre"I ente. a ercnm~nosas q~~ mmtos Sauto~, \Valter, Pürisaima:l _ J O~O termmou co~ Í gua . · pubhca - tem menCionado deseJam p€nmtlr e~ nos I Clara e Hygi 110 M&inini. a v1tona do Agudos E. Com r1 a p ·pf it 1 1 d · · 1 d j 1 u o . 1- e .ura oca a so luçao os mais gra· so. pa1z atravez. c e ou A' familia enlutada, a cGa - Clube p ela contagem de t.er procurad0 m~lhorar o ves problemaa da uoçã.o trmas extrange1ras pa zeta>> apresenta 08 seus peza- ti tentos a 1. serviço de agua para Ague com autoridade e bom trocinadas por irrespon' mes. dos, nada de bom e concre· senso excepcionais. A a· saveis. ..-Mereceu os aplausos to até hoJe tem conseguido. da at~sistencia local, a Para provarmcs o que di5 disciolina demonstrada se~?~· lembrflmos o seguinte: ~~<ê1~~~(i!!.?~ffi~:i)~~~~~~~ Publicações pelos bravos jogadores fc:I feito uma peq~ena capt.a·

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Durante a semana findare do ~ cebemns a s seguintes publi-

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cações:

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recebeu o mat's l1' ndo e · d o sort tmen • to de varta

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mense. -o -

1 çao d<> >.lgua prox1mo á p1s· ' cina; foi construido um poçu dentro da propria represa; foi cons truido um poço sewi-arte

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~- p 1 d t d SeguiU ontem para a ziano que para ]·orrar um •vaO au v» e on em , e 'd d d B ' .. ' J , • hcje e dE amanhã- interes· Cl a e e otucatu, afim pouco dagua e prectso _d e ~ SUOtE' boletim men sal editado de disputar maiS um jogo! compr~SSOJ' de ar prodUZidO ~ pelo Departamento Estadual de campeonato com a 1 por_ d01s .motores; e outros ~ de Imprensa. ma1s servi<.:US que, eng~o.ba~ -«Brasil Pecuario » - ins'l A. A. B~tucatuense, -o I dos, p•)de-se bem quahfJCar ~ trutiva revista mensal de aa nosso luz1do esquadrao ·de remer,dos de ulttma h o, ~-

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s uotos ruraes e economicos, Agudos Futebol Clube. publicada em São Paulo, sob a direção do Luiz Meio·

r• berg.

Arrradecemos

Gl·rco Teatro Aquidaban

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. d prec1so, e u'?a vez por todas, que o prefe1to local s~ compeuetre de que, o servJÇO de agua para a população de uma cidade é COiíla muito

11 proprlOS para presentes, ~ ~ com belíssimos desenhos ~ :-----ve;~·o::t~=~;en!e ~·~~~:aa, ~:~ ~~p~~:~t~a~~! d~e\~~~~:~i!~ ~ ~ BRASILEIROS ! t ·d d h c1a em maos de pessoas que f, ~·~~I ma~a nes a ~~ a e, o. ~m or se diz ~uriosas. Capas luxuosas em Suas , gamsado conJunto. a1 t1stlco do A g udos nec ess1·ta de ma11õ · . _ , Votar nao e apenas 1 • Ü1rco Teatro AqutdabR.n» que, agua e tem direito de reco ; PREÇOS MQDICQS. ~~ um direito. E' um dever. jtraz para sat· reprosentado o ~b~r mais agua, pois a taxa 0

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{Y Cumpri o. ' timos numeros Je va riedades, cobrada. pela munic!p~lidade (p~~~~~WZ'al~~~~dJ~~ ·------·-----.....& · 'acrobacia!!.. comedi:ls c revistas é bem elevada .

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~GUDCJS

GAZETA DE

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nos dias de cart! · chada num mo· Quanto a ('pinião do Vlmento nerv-o• { Conto de Eug. Lapagesse • zé ,-icente, ningl:em l-l so, e o der~adeiro acorrle ouvira, muito embora as e::>voaçav:a amda, marcau · 1ali; a I?alidez da noiva- ti vo da faze~ da. v ei_tando o nt>grume da segmàssem as Dlás li o1gnas que o tapaz do o ultlm,;passo dadanja Rosmha;- o desempe Era ele amda creança, , none. não ça. I nado estouvamento do o pae tivéra rusgas com : Diziam ainda que 0 deixaria as coisas assim , _No telheiro de chão ba seu ,do~tô fw do seu c_o_ 1o_ seu coroné, motivos de Zeca Ful'gencio 'fora as- que se ving-~1ia , as~acau· 1 t1Jo; rancho na faze_n. r~ue f1zera_m·se lbfls dm 1CIU!lles, correndo no po- sassinadCI a mando do seu (do sobre o f~zende1ro a da do cownel Euzeb10, g1ssem d1sfarçadamente v_oado q_ue o Zéca Fulgen coroné, e que este dera-i rno!'te da gem1tora e a do 1 os pares se desenlaçaram os olhat·es de_toda a se CIO ,os pl~har~, a? seu ~o fuga c.o capanga, 0 Jam 1pae._ . apreensi-ros, inquirindo letra com~anhw. abraQ<m· \ rone ,mat_s a Rttli, rnae jão Vira tripa. 1 E1s porque s~ admiracom os olbos a razão da do-os, num do-se num re - . do Ze VIcente, c~rta m» · . . . I 1ram ao velo a\'Jvando a uela parada assim no lancen1· Je < ,lhos acus a · drugada, quando voltava d' Dtzia.m COJsas, _o s m~ e festa, movimentaudo-a, 1 q 1mguaJar 1b • d . l d (' · d f lCflntes n asse d t am b ~m melhor da festa, quando ore8. . e .~aratmga~ on e ora . ' o~enagean o, ainda nem bem se ha-1 Era antiga , a pende n- llevar trinta cabeças. de mconsequente de _povoa- !O filho do corone~, vm viam adatado ao ritimo ga. . . . seu coroné Marcolino ... Jo, .~ porta da bo~;ca, no 1do do~tor da capit·~l. da valsa, da valsa com ~dm1raram se, qt,ando Qu e es tripára H mnlher, balçao do Joaqu~m da 1 _SabJa~·no pe~!~oso. os sacudia 0 gaithstat 0 o v1ram_ chegar, an Zé Vi jnraudn fa~e, 0 mesl!lo V~;; ~Ja, uma corrtdR de 1Nao ~uv1da~am _a._Im~n... · melhor ehorã<> daqueles cente, t l8unho e slegre ao s~u eorone illnzeb10 , Ica umba aquecendo lhes .\ tasse mteu.eoes sm1stt a~. montes. i cumprimeutando o povo a~sim que o t opaFl-se, pois Jo sangue nas tardes frio !Os precavH1os, vendo o Alvo de todos os olha . acvlb endo·se ao této fe..;- lbe fugi1·ia eutâo, a pro· rentas, r·efrel-lcando-lhes chegar, mal assn[Jtar~m _ . • 1 ! do resultando, c:\SCapuhn re~, n_ao qutz con~et sa o . -'-"'--~~""='=' ==~ =~~® do·~e. dist!!nciando-se do Ze Vweute: pt•emtndo a = ~~ fjfJ~f t t t d 1 compaubeira nos J·oelht'S ~e=:;;.::==E3c ::::3& u_ uro ea ro e d gum a • . ' I coisa b:n barn. Os c~ pan · correu-lhe as pre~Ilhas . I I lb . :~ f" por sobre os botões do ;1 1• I ;; gdaoss , o enq o uan a ['1;1 mto ouescotn • • :I ! pa r a!1\0 feiXO. V lrou nc ~argalo! ~· Ifranzia sob !'Olhos, ara ri• orguE>ndo aos betç:vs 0 ! , ' 1 ciando o cabo trabalhad 0 ~arrafão que lhe restava l (!J. da garrucha. E' que ha nos pés, e_ o jogo~ \'UZiO l' VÜ\ muita f orça Zé Vicen para (\ meiO do salao. Cus m . - ·..· -· m . re, e muita .1Hdacia. Es· piu . .A limpou a boca na l ~ SG~so-es ~ l timavarn ·no, porque en. manga da camisa de cbi ! .1.1. ~ ~.a _..,_ "-* J \bom, ao m esmo tempo ta pintada, lembrança da 11 A' ~~~ 7,15 e ás 9,:30hs. que o temiam.d <tCã.o· qne ultima visita do ID}lsrate i 1 ladra não mor e>, d1z o

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Recebe se artigos, pnblicacõr•s c cuitacs até quinta fcir:, Noticius at& 6.a feira Os orig iuaes, mesmo não publicndo,, uão serão d(..\'r>l vidr·s E~t. ·

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.iow sl uão se respons,lbilidfs por artigos assinados •.

Ta beta de puohcações ~ al)uncivs:

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Sabado, o super filme denom\nado

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analfa betis rn o. Tom e a se u ca r 2:0, para isso, a alfalbet. i ~ zação d~ um a dul to, .soli• citando uma cartilha B<' prúf. Muuoz, que lha fo r necerá gratuitamente 0

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Cavalheiro da Fronteira

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ce~gado pelas m :menas_d,o y I\Ze no faodang<', deixa·

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l'presentará urante a semana os seguintes i mes HOJ·e - em , Q'I'T"andl.osa.s - Holi e

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u azeta de Agudos ANO XVIII

AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 31

11

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DE OUTUBRO DE 1945

744

1

!de 25 annos de tyranuia, e da necessidade de complt>tar- uaut1ca da Inglaterra u prop.-1 uão t>ntra ~:>m uma praxi social se reciprocamente, uns esti- sito da ligação acrea permauen verdadeiramente democmtica. ; mulando. autros temperand•J, te entre o Braail e a Grã Bre· Hoje a os propugnad(Jres I se poderá rtstabelecer a cin tunh,.t para transporte de pas• de qualquer progresso. aos · ceridade e .a eficacia de ins àageiti)S e correspondencia: pro Para a .«Gazetll de Agudos•, da ITALIA. enviado por ZEFERINO BARTHOLOMASI, ex--morador de .\gudos. de:>r:jadores de radicaes e r11-1 tituições livres e dar'lhe pres· vocaram grande curicsirlade pidas reicrmas ajuntam -se - i tigio do juizo do povo. A li · entre os brasileiros ansiosos de A recouquiata da libe:-dade, 1soluto contrHsto como conc~ito lhes os que pensam que se herdade outra causa não é conhecerem as novas maravi· na It&lia, apoz de cinco lus· da liberriade, deve proceder caute]o,.Jatnente 1 nlem do respeito do direito lhas aereas britonÍMs. A coin tros de dictndura facticia esPois se é DE!Cessario que os por grao. Poi.s bem. não é tal- 1 de todos , seja qual for a sua cidencia de serelD conhecida~; tatal, conduziu, naturalmente, cidadãos tenham toda a segu• vez lei da mesrun humana natu i 0 r m a, em t 0 da. s as essas noticias por ocnt~ião da á reconstrução de Partidos p o ran?a ruzosve! , n o cumprimt-n ra, e que por i~so é superior ~uas manifestações; seria ne· permanencia em L ouc'res, d(l liticos no Puiz; partidos que to ooe !Jl'O)Jfl0 8 deveres, <~e o. todas as alchymias propa- ga çiiu J' este conceito a ten · ministro dz1 Aeronuutic$l d <, a_manbã acharão os eeus ~egi: p~der·s: adormecer no pr?pno I ganàisticas e p:ulameu l:uc:; deocia a tendencia de partes Brasil, prevê para bren o iui tu~~s representantes nas msti leito, ua~ meD•>S n_ec~ssa rJn é que em cada classe de cida· : políticas que, romo o protes· cio desse gig.mtesco plano d(-l t~uçoes pa~lamentares que a ~m a mawr equaru::m dade no dões prevaleça de uma vs rte 1 to da liberdade, a tentassem á !llter•;ambio aereo entre a lngla liberdade hvre do povo a11he- JUlgar o cn~·acter e o compos- a fo rça 'e o ard il, e na outra . integrida de do direito das terra e o Brasil. Stogtmdo o Ja, certamente, a trazer for · ·to d_os partidos. . ! a reflexão e a temperança ? \ outras. jornal especi:tlizado «Aeronau· m~ts novas e n ovos eudei'C Nlllguem dev~:: ~rrognr a s1 E t d · . Certame nte as reformas de tica» que se edito ,· nn c~pit:1l -, · d l' b d d ro o o o argnm:-mo re coa. o prevLegJO a t l der . ad e, nm· ore:;en~auvo .. - deve! ta 1vez, I actuar·se devem res1>ouder ás brita;.ica, o~ brasileiroR ~entem • . · . nao _ , 1 Na espectativa de q•1e as gnem d t>_\e pre ('11 el e ter o existir _conforme a memo-j ne..:css:dades reses, nao exce· viva admiração pelos f~itos a· coodi--l'i.es uormaes da vida~ --ivismo mouopoho dos deplomat> de r1:1vel ~ formu 1a d o l.,.~oo d e d e r der o oO'f'aO da educação poli· ereos ingleses. g• o seu coroen . vv . . . nacwnal seJa~ restaura~:aE'~ " . · _ _ Cavur _junto :1 moia gP.ne· 1ttcél e ?as t_?rças econorll!Cas t:uistas Roger Moutgomery qur ehefes t g1:egan?s. _dos d1f~- . A liberdade ha ae se~ mten rativo do movime 11 to, 0 peo I da Ul'tçao,_ hao d~ ser pr~hc:a.s o descreve: << As tripcbções rentes parttdos pohtJCos, t'l•snr dtda no sen~o que a mngnem dulo rct;ulndor qut: re nde ,_1 c actuave1s pa ra que nao ft" da RAF eataciooadas no Br:r gid-.s ou con~tituidos 11.té 011 deve•se pedir qnt~ l é a sua o mu lo convtan te e uniforme ? :.J_uem afirnH19ões estereis, ou sil estão de1!empenh11ndo nm:-~ pri!lle_iros_ dias do periodo d~ pir:bãiJ polit1ca ~u. a su;. pro· l\lus, nem por isso dcvP. af- 1provo·~a r movimentos e s?lu· tsrefa magnífica~ O pessoul d o conspl~açao. procla~nm aquel fessão ~e f c rehg1011u para :H,. firrmu qu t: a Jibenlade, 0 pro cos da rn1 w.;os; d E<vcm rr11rar I Comaudo de 'Ira !:lsportes d<' la llmdad~ ~e mtensos _e consenta'lh_e _as g~-:rant~a8 cu· gt·es 3 o, a democnv~ia sejilm 0 ao. melhoramento mora l e ma· Nútal pod11 ser e<• ns~d .:;rado co aquella 60hdanedade de ll.C~a.o m_uw: de du·eito e de vtdn; ns pre vilegio <'xclu,; ivo de um t.e_rwl (b :-; ~las::<t1S pobret~, ma& mo excelentes e~bau: ndorer;» . qu~ no momen~o a_ctu~l sao, llets devem e deverão protege•· partid o e que dos otttrol: se , nao resu:,..:ttar, exage_t·audc. O!l Nv seu co men~ar10, Uon_tgme Dl~IB qut- ute1s, mdtspeuso: t?dos os cidadões, ll,_ em eHpe· 1 deva descuo fia r. 1postnl~l~os _democrauc.os, uo· ry u_ceutua a 1mport~nc1a rlo ve1s. CI!ll :nodo, ag menoridades_ as i Niio ~ e o>t!rv e 0 p a i~ decla· . vo_s p_rt~tlegJO ~ antRgom~os aos serviço _nereo comercJnl entr€' Mas presciudiudc dos Ju·jquaes uão ser esp?stas,_ ?omo mando que fJUandú uma pa.r·! prmcrpws de 1gualriadP: e con· o Brasil e ~ Europa. ~mbo~a tuosos episodios de violtmcia no !?assado, _a o facli arbttno d~> te subirá ao poder, a ordem , ~ra:::tante.:> com ?~' mu1s ~!tos o ~ovo se_rv1~0 comercia! nao deplorados nesses ultimoB tem pa•:~t~o dc_mmnnte. Dese~s b<>' ,~rá con prometiJ a, abalndn a! Jot~re.,;ses !TI?I'ats d_b n11~ao .t; seJil o pnme1ro a ~me~wa _dv pos pelos cbefes reEZpomaveís o~f1c1os nao dave a~dar 1sent~ liberd ade Jos ordi namento ~. 1. co_m~ prest1gto de hvres 1nst1 Sul, 1l Iogl.a~crr!l {oi a pwue11·~ de todos os partidos, e dea· umguem que l't:-~.peite a ~ e r , e ostentflt' ia~gP.nsiaroente 1 tmcoes. c. o. das rotas .Civ l~ sobr~_o Atlantr. 1 prezad?e P_?r todas as classes i qu~tlqu er .que se,l.\ o par!tdo qu ~ quuodo a outra part0 s u· 1 c?· pru:Oe1ro avtao ?Ot~er dos CJdadaos apreseutam -oe, ao quul pertenci. btra ao governo a esillt\lm lA ela} a ~aze t u~a travessw_ olau ~m alguns in.lividuos; formas O f~\lso costume dA julgar o I da Lherdade ficará veluda. \ . . . satlanttca~ partl!ldo na G~·a B~~ meutaes, e não meutaes, de adversa rio cc mo um reprobo I Só na convi·~ção leal e . co As recent~s _notJ.ctas d1vulgn ta. nha. fo_J u H parelho Jugles intransigencia que são em ab·l indigno e desprezível é f;ucto mum pnra todo ; os part!C1oH das pelo M101steno da Aero· tc.Caledollla».

RECONOTIISTA DA LIBERDAllE

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AviaçãoBritanica noBrasil

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INIOIATIV A

AGUDENSE

Oolabors•:Õe:J exclusivas doe alunos do G. E. «Ocl. Leite»

Agudos, 21

Ano III

DCI meu caderno de liuguagem

...

Os dois pombinhos ,

Repredução

de 01Jtubro de 1945

horr~v~l temporal. O impruden

Orientação de D. Lidia Thiede

Numero 5-± ~esolveu

voltar ao ninho

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Menjno".! Não manche m as !todas

Do

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V eJO . a b onança e t' Ie con• panhetro, sempre amJgo, com re:~ e

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J~se

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~ 3.o a~o ~1s

volteíOB, P••rque eloes Dm 10 de Outubro- Dedicado as mueb Dois pombinhos viviam fe· tinuou a jornada iodo d .n lagriroas nos olhos, o abraçou enchem o ar com suas canções A - J L ,.., e d 1' sse: tão ternas! I mae ~ U~ta e_ra Hr?·' - d 1' lizes, contt;ntes com o que ti o um 110 o arrcza . ! · E' h . d . . ; senhora mmt0 s1mpat1ca p m nham. _ Que "idíio vou levar . em certc 0 d~ta o, Devoram cs msetos dam· finitamente boa. Um dia, um deles perdeu aqui ! Qunnto ::.rroz pa!'ll co- I meu amJgo . • B~~ romana Inz, n!lOs que at~<:am a~ planta: Um dia, ela ficou ...ravemen a cabeça e resolveu correr mer! . quem eru casa ftca em paz!a jçoes. f~br~zmh,o~~ao fazem I' te do~nte. .., mundo, Nem bem pous:m, sentiu I m~l a nmguern. "'ao como ae Luc:a adorava á sua ma· _ Para que correr mondo? suas perninhas presas num I Do meu caderno de linguagem fnanças a~gram _nossos mãe. Por esae motivo, duran· perguntou seu companheiro laço. ares,_ espu. an o sorriSOS e te a molest.ia, andava cabis · alarmado. Lutou, pulou, pererecou, a . alegr~as por ~oda parte, como baixa e triste. té que o barbante arrebentou . bença~d de Deus. _ Quando n d<~ente melhorou , O outro res pondeu: e noude enfim le\·antar voo j Composição Menmo!'!! Tenham compa!' o pai mandava a filhinha Ji1!' - 9uero ver OOVIls terras I co;n algumas penas de meno~ j' Lucia Tereza Rodrigues Coy- 4.o ano xã.o, porque eles são como trair·~e á casa d~ . suQ, wadri• ~ resp1rar novos ares! a uu1 Olh. . h . voces! S e ntem as mesmas do' nha lI e um ,barbante pre"o ~ em o~ passariD os cctta d _ · . ' \T - Nao va... nce nao !'- dos pes dinhosl ' res e prazer~s quan o eetao .\o voltar, um d111, desses ~ha calmo es te lug_a~~~ _Na~ 1 D_:_ repent~, percebe um i • . ;1~om seu~ pais e em seus de·· passeios, a menina, encontro_u , . a mãe sentada em uma cnde1· tSahe que. o mundo ~ mgt~t.O t gav1ao que vmha como uma! _Fazem ~..eua n~nhos:ao be:n hcado-; nmbos/ Nos _c~ro_mhos h"' rml l-'er1gcs fl~cha pa~a o seu lado! pes. 1feitos, e 0 : m~nmos ~aus vao l Matar . um n aVú P. _mu1t_us ra de braç~!il- Corren abrac;a:la ; e tratçoes ... Alem de tudo, es- vtou e fui riesct>r no qumtal des~ancha-los. . vezes dc1xar mouer, a Mama.e, como teuho so · tamos n~ epoca dos ~rand e~ de um lavrador: A tarde, 9uando t~rmmam gua, os filhotinh <.~ que, no frido a falta da senhora! Tive 1 Livrou-se enfim, do gavião, as aulas, mmtos m_enmos mal ninho, agora abandonado, f!.,; medo e p ense i: tem poraiS. C! tf'mpo nao está biJW partl. VIage~ mas um menino mau , armado vados costumam attrar pedras pel'am a mãe que oã.o voltará «M'>rrer a rainha mãe, que ~·>rem_ os. a viS<):'> do boi? de estilingue, começa a a tirar nas aves! mais. aiegm tanto a nossa ca"ia/n amtgo nao ~tssuachram _o te1- lhe pedras. .'imedront_ados, fogem , e, 1 1 c E então fui ao m eu quar· mos~ pombtnho. E~t? af1rmou , Pula daqui, pula dali: con- de lc;mge. ftcam olhand? oa to, ajoelhei ·me, pús as mãos que ia mes~u. E foi. i seguiu esconder se no oco de ~eo!Dos, c~m ~Seus olbtiJhori 1 iVão basta que tenhamos e pedi a Deus que fizesse a Pouco havra. V•)ado quando ! ~~ pau e !~li ficou até que o ta~ pequem nos e doce~, como g1·andes qual·idades. mister mo:l?ãe:!inha sarar logc•!» -o ceu e;;c•Jrect>u e de:>abou mmu~o l'ehrou se. s unplorar lhes proteçao. .<Jaher fazer uso delas. E Ele me ouviu! .Joae Uebara -

:i.o grau macu\mo

caderno d: lingu•gem.

aguentou () vento aHugo. azas tao dos passaros, Adoençada mamae de LUCia Iate VlaJ<lUte a chuvn, nu1n galho de Ao ve•lo de volta, faltando com seu proprio sangue! Não • • uma arvore seca, sofrendo peuas, com uma aza quebrad a, os. maltn.. te porque eles , . . Ihorroret :a . cabeci_nha esfolada, _o com· fettam eõ. p_aço com suas co • Alfre-do Oorrad1 en - ~

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meu

Professorll

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IOs pa'ssaros e as Crl'anças

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~SSIN ATURAS

PUBLICA COR<:

•••

ANO $20,00 SEMESTRE $12,00

Livre Palavra - $0,~0 Seção

• • Num. avulso • $0,40 Num . atras. · $0,50

S E 11 A N A B I O IN D EPÊ N lt E N TE

Olretor·Proprletario • BEBCllLES SORBANI

ANO XVIII

: ·-:-:

fted ..eli• e onetan.. ftua 13 de D&>lo, ~.a,~

Agudos, 21 de Outubro

EDUARDO GOMES, ESQUERDA

Editaee Palavra · $0,20

PAULO

DE CAMPOS

l{e 1945

D. Latire Achôa T<'

P~oaÍo 11 NUM. 744

IK..,tado de S.

BR~8U,

ANIVERSARIOS

• •

Fízeram a1:1os: Di~ 19, a seobcrita_.,!3en~di·· ta, f1lha sr. Augu~to Stqueira, C. _.._. Linense v11. comerciante nesta cidude; Agudos F. Clnbe Dia 20, o jovem .João Bati-: Itn, filho da sra. d . L yJia v~n Prosseguindo nos jo- turi_oí; . gos de campeonato do Nesse roec;mo ?la o SI_ · t · " d ]' C Tuffy Saab, comerCiante aqu1 10 enor, O ~~gu os ! · ., residente. uo dia 7 do corrP.nte Farão ~:~.n os: conforme publicamos, e~ Dia 24, o 'jovem José, filho freotou na cidade de Lins do sr. dr. Thomaz de :hevedo; d N ' Nes-se mesmo dia a P!'Ofa 0 (' ampea~ a oroes~e d. Eunice Veuturíni, esposa A Ltn eu s e,. e ap~s • I do sr. Antonio Travain; 0 C· .a . dese nvolver um JOgo d1gl 'l'arobem nesse d:a o J·overn no d e ser registrado, sa· are. y, filho sr. Franei sco B êll· hiu venceJor pela C·'v O· J:lCliA•lm· . e r.;·a rw.n . tes os pa .. cs amv . t ..." getll u~ ·' <> 1 a O b .., . • ra ens da c <.:xazet~ · .

'ICampeoDato do Interior •

oleceu em Bo~~b1, no dl<t 10 do corrente, v1t11~ada por cruf"l e rat~l enfer_?mlade, a sra. d. L atdc Achoa . /'. vene randa era. era mãe dos srs. Tufic. Michel, Jorge .. Fuad Achôa e dn!' s ras. Helena e Mary .\cho11. O s eu sr~pultAro~nto verificau no dia seguinte, ua cidade de Ubirama. Nossc.s pezam es. .L

MOURt\

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FUTEBOL

FALEGIMENTOS

E O CATOLICISMO.

OEMOCRATICA

Colaboradores • DIVER!!iON

Dentre todas as quali· I pr0xima<:ão da Esquerda dad es que car:;cterisam Democratica ao Brigadei a s uperioridade pessoal r o· um Íato sumarncn· do Brigadeiro Eduardo te exp r e:>siv,), pot·que e· Gomes, a mais importao \"Ídencia 0 consenso e a tte o seu espiritú inde apruvaçã.u aos pnoctpw.pendente, a sua vida a u· e s tabelecidos por uma tonoma que não o obri' . corrente doutriuaria que ga. a qua1squ er comp ro · nada mai.; Jeseja do que 1 m1ssos com quem qu e r 1 · d .. nte .... reso \'. e .r ad sttuaçau a D • 1, 1n. 1omcna ... • • • q\le SeJ·a . JuPtam •.., " v , .i.JlllUanan que não ducéde com 0 Ge ~o ~ etivH.la e sem amparo 'ucac·o a} ro a sslo:heu . • ~ po's g ttat·Ja · '· ]e't 1 o , se -~ 11 1 u 1 o 1•or Del·al Gaspar Dutt·a que ea Jou ,>·o~ dia.:<, em cooscquetlct'u· · · · l"b , d" cta samtaria, sem 1 er· o , em b ora possua pre Jca· de pertinaz tJ:JolP.stia , h:leceu dos de respeito, jamais dade sindical e sem tan oo d1a 14 do corrente, e m - o_ _N_O_V_A __O_A_D_E_I_A_·- <:>deria a~ir acima de tos direitos p r eliminares Bauru, na casa de seu uenro No dia 14, em partida p v ., . J , "'] o pe;:lsoas ás quais está !!" q ue cuu stltue m garnntws ,:r. · osc ~ a men. a s:-u. d. de rcviJc Parque Ioiciaram·se já ha 00 gado pela s ua propria de vida e de trabalho. I P h il o rnena L'csc:i Mainini, (lu e Ôfto Jo:sé' de::,ta cidade . dias P prossegue~ CClm tenact· . ~tenci·,.. p oli· t,t.ca. A V'l. A 1·dP t.f. l E · por rpuitos anos res1diu ne,t a ]. ' da de as construçoes da nov:1 .... ~ n I JCaçao c e cidnde. r e a J :~ou Ee u e ncontro en cadeia publica desta cidade, ' exl o seu sepulte meulo, vPrifi : re os quadcoo do C. ~·~ Pelo '-}U e desde já se uota rla do General está c u rn d uardo Gomes e da E s· pliciada com a p ropria querda Democr:.:l tica a s · ccJu• sc no drtt seguinte 0 0 Lineu se vs. A o-u dos Fu. n_a cou::ltrução, as dependep · ditadura que todos temos s umP maior importaocia Ce mi1 erio .Mum cipal de ~\b·u. te o o l Clube. ° C!a :? do novo [~re~io. se rão ve ·ç·c ~ roo~ que dos com grunde aco mpanha· amplas e bem di~tnbutda:;;. de Co ....u tri.buJ·t· par,a ser quando . n..I a •· I ' O ouadro viaitlÀn t e, em 1 extint~ com todas as rai soCJalm ente podemos ob· · meuto. (A . zes. ter resuitadOS de e }eva· A pra~teada f'Xtinlu deixto bol'à apreseutas~e .em Nu programa de gover do int6res.:;e para o Bra os . segUJotes filhos, todos camp o, no a pnmeH:us : . . . . ~ Orf! e otos, \ er~aden·a E' com justa razão que os n o do BrigaJeiro estão si!, s e mpre obc dece n,lo , malore~ : in clüi das as grandes as· a~ tradiçõ e~ de cultma Angelo ~~a~n m l .. r~slden te tecm c a de C~:t mpcoes, lo· , moradcres de ~ma ;:-art: d~ .t·ar·o-es do povo, dos d l.g._ c e 1 pol .tl. Ca I cru lJ. Amel ~a , ~Jnnu !YL Pes g u d e p ois foi aniquil ., do ~ona alta da Cidade, vem a T) l y e r e I Ja. 11e I clw al, Clclsadu 1'0!11 sr. )Iic<lla . . " varios dias s e queixando dn trabalha~ores do campo que precJ~o~os mautor Pasc~o.al, aq.ui resid l'nte: Luir- 1 pelaR Jogada.s fu·mes e ub~olnta f.alta do precioso li e du.s c1~ade~. ~os seus para. ben e fim.os cu ~u_rn. Mm~101, re::.!d~ at~ e m Tu n·; 1 s egun:.s dá l10ha Aguden ~u.Jdo. Po1s, segm~do fomos a d!m ravels discursos, o: repehodo a s mtrom1:-:soe~ . nho, d. Olga M. . . . a)m_E;m ca- j ~P . mt~rmados, h~t _mms de mez, futur o Preqidente da R e l criminosas q u e muitos I ~~dat com ~trc• .Jo sep !':i ~-l~ en; 1 O j ngo terminou c o m Imultéls casas oao recebem a. . d d . .. uan Otl, U I I' un::.<!Jroa, . . ;, Igua publica - t e m menciOna o esej am pGrrmtJr em nos Clnra e ' llyuiuo Ma ·n · a v1tona do Agudos B. comuuo ..1 ·1ura 1oca1 · 1 1 01 · · d d ' · .., · · 1 a p re fe1 a so lu çao dos mais grs· s~ pa1z atravez. e ou A ' {amilia enlutada, a •Ga- Club e p 2la contage m de te t• procnrad0 melhorar o ves problemaa da u ação trmas extrange1ras pa zeta)) a presenta os seus peza- 1ti te n tos a 1. serviç<> de agna para. AguM dos. nada de bom e concre · e com autoridade e bom trociuadas por irrei' poo' mes. sens o e x cepcionais . A a· saveJe; . ~ere.ce u ?8 ap 1nusos to até huJe te m cou.,eguicl~. da ai"SistenCJa local, a Para provarrrws <, que d1s - - - - - - dis ciplina demonstrada se~n o~, lembrnmos o seguin te.: ~~~<&~~\BÃID8~~~@.7.~~Vd)~ka) Publicações pelos bravos jogadores f~1 feito uma pe q~ ena cap~a ~ ~ · Içao dP 11gua pt·ox1rno á pl8·

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cina; um poço dentro foi da construido pr.o pria repre~>a ; foi ca ções: .., . construido um poço sewi •arte ~ - P"'tllo d t d SeguiU onte m para a ziano que para J·orrar um • v ao ... » e 00 em , e "d d d B ' .. ,, , . hcje e dt amanhã - inte:·e:; · Cl a e e OtUCatU, atlffi pouco dugua e preCISO .de santP boletim mensal editado de disputar mais um jogo I compr~ssor de ar produ zidO pelo D~partam eoto E stadual de campe onat o com a r por_dots .motores; e outros dE> Imprensa. • .1 ma1s servt~.;os que, eng~o.ba-«Brasil P ccuario » - ios·l A . A. B~tucatuen ce , -o I dos, P'> de-se bem <JUahf1Car Lrutiva revista mensal de a.s u os~u luzido esqua drao · de remer,dos de ult1ma lw· suutos ruraes e economicos, A<Yudos 0 Fute bol C lube. ! ra.E' . d • publicada em São P~ulo , 1 ~ prectso, e u~a vez por so b a direção do Luiz ~1 ein· 'todas, qu e o prefe1to local s.e berocompeuelre de que, o servJ·

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Procedente de Obiratnu,

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Circo Teatro Aquioaban 1 ~~ ~~=g~i~ad:r: ~or:~:~~aJi~~

Votar não é apenas

um direito. E' um deve1·. Cumpri o,

ue·lim portante e

não deve ser. ti-

t xpe:-:e~ Ic1a em maoe de pes~or.:: que se diz t!Uriosas.

VeJii C@trear na proxima Sl' • ; d_o como c_ampo do

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Agudos necessita de maiíl u dí 1 eito de rec 6 traz pum ser reprc~entado o bP.r mais agua, pvi~ a ta2ia 1 timoe nuw cr0s J c va riedad es, . cobruda pela muni ci pu.lidad~ ncrob!H!im:. comedir.s e revistas é bem elevada . ~ Clr!!o Teatro Aqtlldaban» que t agua e tem

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Z.E'

GAZE TA DE AGUDOS

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:== la alma nos dias de catt! · cula' c~ada num mo· Quanto a c>pinino do Vlmeoto nervo · , C OJl tO zé Yicente , nin2'~em (\ d e .Eug. Lapagesse .., so, e o derraàeiro acorde \o uvira, muito e mbora as e~v :)açava ainda, man:a u 1ali; a palide z da n oiva- tivo da fazenda. 1veitando o JJ ()gr·um e da seg udts3E>m as má s li o~ do o ultimúpaseo dadan'a Rosinha;- o desempe Era ele ainda creançA, ~ noite. ![ gu.as ~ue o !apaz ~ão 1 Ga. nado e~tonv~meoto d0 o pae tivéra rusgas CO]D Diziam aind a que 0 de,xa.r1a as eotsas ass1m • . No telbeiro de ch.ão bar seu ,do~tô fw do Sf'll c_o . 1' ). seu coroné, m ot.i v o::: de z~wa Fulgenci o ' Eora as- ique se vin(:!~lia , as~a cau · 1 t1Jo; rancho na fazen- roue fl'z eram ·sp lht>s dll'l !CJU~es, rorre od o no po ~ , sassinado a mando doseu !do sobre o fazt> nde1ro a da do coronel Euzebio, gi s8em cli ~ farça dam e ote : voado qu e o Zéca Fulgen · . ·tb · coron e' , e que es t e de r a ~ 1. mo!·te da gemitora f' a do 1 os pares se desenla,•.aram os o l ban·s fl ~j to da a :::e c1o os p11 at ?. , ao ~eu co l! , ~ aa Jarn 1 pae. I / R' - LUga o O capao""' ' 0 E" d . apreen~iv o s, inq. ui rindo dletra com~auhw . ab1 a<:an· rune mats a lt:!, mae Ijão Vit•u tripa. IS porq ne s~ a md tl'a· ~om os olhos a razão da o-os, Ullln d o -se num re ~ J o Zé Vicente c~rta m:. ·, . . . ram ao ve1o av1van o a quela parada, assim uo lan c(•;•J· d ~ (/lhos ac usa drugada, quand c' voltava d. Dtzl: m c.~Jsas, .t~~ ~~~~ J fest a, movimentando-a, melhor da festa . quando dort>:\_ _ . de C:uatinga, nnde> fora ,. lCPnte ~, De SSe lm,....,ua]al 1 bo~ e nageando, tamb~m ainda nem bem se ba - J Era :tntt~a , a peooen- 11 lev ar tt·inta t'n hec:.::~ ~ de mcon sequ:nt ~ de ;povoa· ! O h~b o d~ corune!, vm · viam Rdlitadv ao ritimo ga. ~eu eotou é Ma1 (;obu o . . . . rl ~ , .~ \h) tta da bot_.ca , no 1do ~\o ~tot da cap1t~l. da valsa, dA valsa com Admiraram se, q11and o Qu e estripiira a n1nlb ~-' ~·. 1 b: lçao do Joaqu~m Ja 1 _SabJam-no P\~ l'~f;oso . os sacudia 0 gaiti:sta , 0 o viJ'nm eb eg;u·, a{l Zé Vi jnrnn d1) fat.e 0 me::,m 0 · \ ,· ~ d a, u~a corndf\ ue iNao ~uv1da~am .al_Imen· melhor chorãú daqu eles ceute, t i ~u nhn e ~legre ao sPn <:O t'oné Euzebio, I canmha aqu ecendo lhes ltasse wter~coes sm1stra~. montüs. Clllnprim P IJt~ ud o o povo a:;sim 4u e o to pa~~e, pois ;o :::augue nas tardes frio lOs precavidos, vendo o Alvo de todos os olba aculbe:.1 do ·.se ao t é to f~s- lho fngi1 i :t t·utã." , a pro· rentas, refrel'eando· lhes ch egar, mal HSS\llJtari:: m _ l du resultando, t)Scapnlm res, oão qu1z f:onvel'sa o ~~~-=c::::= . =~ e:= :3~-==>~~ ~ do · ~e. ãi :sL:!nciando ~se do Zé Vicente: premindo a ~r=.:. EJE.'le= ~ futuro teatro de alguma 3 compa~heira n os j oellws, "

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sanfona do Zé Vicente fora fe

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~orreu ·lhe

as preRilbas por svbrfl os botões do i .feixo. Virou u c gar~alo erguendo aos beio..; c·~ o ' ~arrafão que lhe res ta va\ nos pés, e o jogou \'azio para (\ meio d o salão. Cils I m piu . .Alirnpou a boca na ' ~ manga da camisa de ehi 1 ta pintada, Jembrança dl\ ; ultima vi sita do masrate 1 e, fazendo. rapid o ~in:tl j de despedida, cabeçr. ba i ' xacomo~1m touroenfu ·! o

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minbo do poiso .

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Algumas palavrM so l- ! tas em murmurw, aqn1 • ~

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porque era :b om, ao m esm o tempo. \que o temiam. «Cão qne :ladra uão morde,, diz o

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Romantico

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n n :;ina e~ , mesmo não publicados. não :>erão d t.v()h ·ide>s

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ANO XVIII

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u azeta ·de Agudos AGUDOS (EST. DE S. PAULO),

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trNli~I.

DE OUTUBRO DE 1945

744

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ide 25 anuos de tyraunia, e;ua necessidade de complt>tar· nauticn da lnglnLerra a prop(\ não e-ntra tm uma proxi soc;al se rec;procamente. uns esti- sito da ligação aerea permanen verdadeiramente democruLica. mulando. 6Utros temp~rand•>, te entro o Braoil e a Grã Bn·· Hoje aos propugnadores se poderá rtstabelecer a cin tanba pa!l\ transporte de paa· Para a .«Gazeta de Agudos•, tia I'l'ALIA, enviado por ele qualquer progrest>o, aos ceridade e a eficacia de ins· sageiros e correspondencia, p1·o ZEFERINO BARTHOLOMASI, ex-moradvr de .\gudos. de:-'!jadore~S d~ radicnes e ra-! titnições livres e dar'lhe pres· vocaram grnnde curicsitir.d c . . . pidas reformas ajuntam se I tigio do juizo do povo. A li· entre os brasiloiros ansiosos àe A recouqutõta da liberdade, 1solu~o cont rHslo como conc(>tto lhes os que pensam que s~ herdade outra co usa não é tJonhecerem llS novas maravi· na lt!ilia, apoz de cinco Jus- da h?erdade. . I deve proceder cautelosam<'nte ãlem do respeito do direito lhas aereas bl'itanicae. A coin tros de dictadura facticia es- . Po1~ se é ntcessano que os por g 1ao. Poi 3 bem. não é tal- , de todos, seja qual for a sua cidencia da serem conbecidm: as essas noticias pot• oC:l!lião da tatal, conduziu, oaturRimeute, c1dadaos tenham toda a segu·l vez lei da mesma humana natu i<' r m a, em to d 11 s ~ ~econ15tru~o de P~rtidos po ran~a razoaYe_l, no CUUlprim1-·n! .ra, <' que por isso é snpcrior suas rnanifestaçõe~; seria ne' permanencia em Lonc!res, ;.h ht1cos no Pa1z; partidos qu_e to aos propnos deveres, t!e 1a todas as nlcbymias p:-opa- gação J 'este conceito a teo· ministro dt~ AeronauLic'l d o a.manhã acharão os seus ~eg1: ~der·s~ adormecer no pr~pno gandisticns e parlameuli:l re.:> den<:Í!l a tendencia de partes Brasil, prevê para brevl3 o iui t1~os representantes nas :ust1 leno, ua~ menoJs n_ec~ss:ma é que <•m cadu classe de cida· políticas que, romo o protes· cio desse gigf.ntesco plano de t~uções pa~lamentares que a ?m3 maJOr tquammJdade no dões prevaleça de uma p..:.rte . t.o da liberdade, atentassem á Jnter•!ambio ae1·eo entre a lngla hberdade hvre do povo a11he·l JUigttr o ca~actcr e o campos. a força e 0 ardil. e na outra integridade do direito das ~rra e o Brasil. SegutJdo o la, certamente, a trazer for · · to d_os fJHrtJd of'l. . I a re!lexão e a temperança'? \outras. jornal especializado <.eAeronnu· IDI\S novas e novos endere j N tnguem devE: arrogar a st E m 1o do o nrg um.~ · .0 ~ re Certamente as reformas de tica» que se edita 'na C>tpitr. l ·1 · d J'h "I d · 1 ~· COI3. :l prev1.egtn n I croa e, nm· .. - d . 1 , I actuar·se devem responder ás brit.r.:: ica, otl brasileiroA ~entem guem de ve )ll'ctender de ter o pres ematJVO Pilo eve. t.l vez, 'd d . Na espectattva de q11e as . existir _ conforme n memo· r.e..:t'!Sdl a es reae~:~, aao exce viva admiração pelns fGitos a· condições nGrmaes da vidd n;to_nopo]Jo doa dep1omas de. ravcl i·ormula do Conde de der CJ grao da educação f:>Oli· ereos in~lêsc2. E' o sen c(\Jnen naci,)nal seja~ restaura~at>. CIVlBm.o. . . . Cavur _junto á mola gPne- tica e ~as ~orças econotiJ!cas taristus Roger Montgomcry qut:chefes t: gregur10s . _dos l;i1fe. . A !Jberd!lde ha ae R~~· tuteu rativa do movime, 1to, 0 pen da naçao •. hao d~ ser pr~tJCa_s u descreve; <<As tript:.luçõeti r~ntee partidos _po_htJCos, n·sur dtda no sen~o que ~ nlllgnem dulo reguléldor qut: 1euuc '> e 1o1ctuav~us pu~a que n~o f1· da P~AI;' egtuciouadas no Brr< gt~vs _ou c~n~tttmdos. !lté oR devú•se pedtr qunl e a sun o ruuto cunf.ltante e uniforme? quem aftrmayoes es!ereJs, ou si! estão def!empenhuudo um n pr1me:ros dtas do pertodo da pi~:bão pol i~ica ~u. a autc pro· Mas, nem por isso dcvP af-l provo~ar movimentos e s?!u· tarefa mag nifica. O peseoal do ConsptraÇãC\, procla~am aque}• fessão oe fé rehgtu~a partt &C' firmar qu•· :\ liberdade, o p}'(l <:os damnt•~o::; devem rmrar Comando de Tra!:!sportt& d(' ta •midad~ ~e mtensos e cousantir'lh_e _as gnrunt:<lfl co·lgres.3o, a democra'.!i 11 sejJm 0 no. melhoramento moral e ma· N&tal podt: ser c0nsidcmdo co aq uella &ohdaned11de de Rcç_ão m_uu~ de d1re1to c de v1dn; a!! previlegio Pxd usivo um te_nul das ~!asses pobres, ma& mo excelentes embaixttdoresll . ~u~ no momen~o ~ctu~\ sao, lle1s devem_ e deverão p r otegei' partido e que dos outro:-: se nao resu scttar, exage_raodc, O!l No seu comentnrio, MoutgmL m~1s qu~ ute1s, lDdtspcuaa· todos os c1dudões, ~. em espc· , deva descoufiar. I postnl~1d_os . democrat~e_os, no· ry aceutun a importflociu o n ve1s. cial ;:nodo, a~ menoridnc:les. as ' ~ão se ~ervc 0 pnia declil· vo_s P.rt~tlegto~ unt&gom~os aos serviço aereo comercio! cntr•' Mas prescindiudc dos lu·j quacs :1ão ser esp?stas,_ ~orno mando que fJuandú uma par· I pnnc1p10s de 1gualtiarl~ e con· o Brasil e a Europa. Emborn tuosots episodios de violflncia. no ~asaudo, _ao faC!l a rbltno dt> te subirá ao poder, 1:0 ordem· ~raet.aates com ?S mu1s ~!tos o novo servi~o comercial nã'> .Sep1orados nesses ultimos tem par~l?o dc_mmante. Dells~s bf'' .oerá coui)rometiJa,. abalnJa tnte I'C'>ses !D?raJs ~li Dll~ao -~ seja o primeiro à Ame1·ica do pos pelos chefes retopomaveis n?ÍJCIO!l nao clave u~dar H!eJJt? liberdade dos ordtoa_wento.•, coim~ prcstlgto de hvres mst1 Sul, u loglutcr1 ~ {oi ~ pioueira dns rotas civis sobre o Atlanti· de todos os partidos, e detr nmguem que rc.~pc1te n ~e1. e ostentM lO~geusuunentP! tu.çoes. <:. e . co. O primeiro avião come1 · p rezadoe por todas as clasl!eSjqualquE'I' .que Stljl\ o partido que quundo a outra partu su-l , ~ , , . chl a (azet· uma travessia trau dos cidadã?S . ~presentnu: ce,lao qual pertenc~. . birá _ao gover.no _a e::tatura tA satlanticu, nartiitdo na Grã Bn em alguns md1v1dnos; formas O iu1so costume dA JUlgar o da };herdade ftcura velada. J . . . mentaes, e ::Jão mentaes, de ndversario ccmo um reprvbo Só na convicção !cRI e. co Ae rocent~s _nott_CJas d1votgn tanha, foi ·ú Hp:tl'elho iuglês iutra::~l!igencia que são em ab·l indigno e desprezível é fru<•to mum para todoi os partido~ das pelo Mtotsterto da Aeru· «Caledonin».

RECONUUISTA nA LIBERnAllE

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AYiaçao Bntamca no Brasil

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INIÔIATIVA AGUDENSE Colaborações exclusivas do~ aluuos do G. E. «Ccl. Leite»

Ano

III

Agudos,

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de Outubro de 1945

Orientação

Numero 54

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D . LiJia Thiede

Professora

IAdoenr.a da mamãe de Luc·la

horrivel temporril. O impruden Resolveu voltar ao ninho 1 Menino.-:! Não manchem as Do meu caderno de linguagem te viajaute agu~ntou o vento antigo. a zas tão lindas dos passar os, a a chuva, r.u1.o galho de Ao ve-lo de volta, faltando com seu proprio sangue! Não T • • • • , uma arvore seca, sofrendo penas, com uma aza quebmdu, os_ rnaltr&te porque eles eo - ~ , . ., . , Hepreduçiio . 1 horrore~. úabeci_nha esfolada, . o com· fe1tam o c.:. p~ço com suas co· J~se Alfrl'do Corradl ~ "· 0 ano~~~ Joae Uehara - !.o grau maculmo • V e10 . a b onaúçl\ e e Ie con· Jl"nhetro, sempre amt2:0, com res e vclte;oa, pvrque el-es IDta 10 de Outubro- Dedteado as maeb ... ~ Dois p. ombiohos viviam fe• tinuou a jornada indo ddr lagrrmas nos olhos, o abraçou e!'chem o ar com -suas canções I A - J L ~· . d , d' . tao ternas' l mae e u,,~a era umn lizes. contf:.ntes com o que ti num lm o ar~c~al. 1e Jss;: . · . .. · senhora muito simpatica P in nham. _ Que '\'Idao vou levar . - ~ _bem certc o d~tado, Devoram cs msetos daDJ finitamente boa. Um dia, um deles perdeu aqui ! Qunnto r..rroz para co· ! meu amJgo. ' Bo~ romarta faz, nhos que at~cam ~s planta: Um dia, ~la ficou gravcmeu ; quem eru casa ftca em paz/t 1ções. P~brezmh o~~ão f&zem te dol:!nte. 3 cabeça e resolveu correr mer/ mundo, Nem b~m pous~u. sentiu 1 m~l a nmguem. '- ~0 como a~ }-uc:a adorava ~ sua ma· _ Para que correr mondo? suas perntnhas presus num I Do meu caderno de linguagem cnanças que a legram _DOBflO~> mae. Por esse mottvo, duran· \_. . laço JO , , lares, espalhando sorrisos e te a molestia andavn cabis· ~i:~~~~oou seu companuetrO L;tou, pulou, pererecou, a . alegrias por toda parte, como baixa e triste: • té que o barbante arrebentou bençao 8 de IJeus. Quando a d<~ente melhorou O outro re~~ondeu: , e ;:-oudc enfim levant:lr võo, Comp~sição _Meninos! 'fenham _ com pai" o ~ai, m~ndava a filhinha di~~ Quero v r nov>1s tf'!rras I com algumas penas d e menos Luc:ta Tereza Rodr1gues Coy- 4.o ano xao , porque ele::~ sao como trair·se a casa de su~ mad<'J ' e respirAr novos ares! I e um barbante preso a um I 0111em os passarm . h . voces! Sentem as mc'lmas do' nha · \T :os, cc1ta res e prazer~s quan d o e! tão · . N 30 va ... oce nao !'"I dos pe!! dinhosl :~o voltar, um ~IP., desses chu calmo es te lug,a~?! Nao 1 De repente, percebe um 1 • • _ I ~om seu ~ pa1s e em seu!! de·· passeios, a menino., encontrou sabe que. o mundo ~ mgr~to? ga.vião que vinha como uma 1 _Fazem seuõ n~nhos tao he!n Ihcados mohos/ a mãe sentada em uma cadei· Nos _c~uunhoa h:. :ntl p ertgcs flecha para o se u lado! Des- 1 fettns , e meomos maus vao I Matar uma ave P muitas ra de braç(\s. Conen ubra~ta·la. 1 c tratçoes ... Alem de tudo, es· viou e fui descer no quintal desn;tancba-los/ . ve1.es tle ixa r mor.-er, á min· - Mamãe, como teuho so· tamos n~ epoca d o:~ ~rnnd e~ de um lavrador: A tarde, 9uando t~rmmam gun , os filhCJtinhtl l" que, no frido a falta da senhora! Tive 1 t.em por::us . <? tempo nao esta Livrou-se enfim, do gavião, u.ç aulas, mUitos m_e ttmos !llal ninho, agora abanuonl.\do. p~ · medo t p ens ei: br,rn para Vlage~ . mas um menino ma11 , armado vados costumam atuar pedras pe ram a mãe que nã.o voltará «tvhrrer a roinhu mãe , yu~; I_>Qrem_ os. avtsc_s do ho~ j de estilingu e, começa a atirar nas aves! mais. alegra tanto a nos;Sa L'a:;ah> am1go nno ?1ssuacltram _o te1- 1 Ihe pedras. .\medrootados. fogem , o. E então fui ao meu qua r rooso. pombmho. Est~ ~r1rmou \ Pula daqui , pulA. dali, con - de l?nge, ficam olhand? oa to, sjoelhei·me, pús ns mão<: que lU mes ~u. E Í 01 · ! seguiu esconder se uo oco de ~cnmos, c~m ~eus olhmhos I Não basta qut> tenhamos e pedi a Deus que f1zesse a Pouco havta voado quando ; um pau e ali fi cou até que o ta.o pequemnos e doces, c omo g1·u.ndes qualidades, m ister mamãe:!inhu sarar l<:go!» o CP.U eac•Hece u ~" Je;-,a.bou inimigo retirou se. a implorar lhe~ proteção . saber fa zer tt.so delas. E Ele me uuvin/

Do meu caderno de liuguagem

Os dois pombinhos

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