Gazeta de agudos 22 02 1942

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PUBLIOAÇ0E5

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Editaes

SEMANARIO

INDEPENDENTE

Diretor-Proprietario • HERClTLES SORIIANI

ANO XIII

Redaeão e Ofleln au;; R u a 13 de Maio, 545

11

Colaboradore1 •

Agudos, 22 do Fevereiro do 19 42

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Estad-=-~~:~:aulo

Dll'.EBSOS

11 NUM.

670

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tualmente estão sendo empre! gadas, a partir do dia l.o de março ficarão fora de uso.

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O povo de Agudos, sempre cioso de seus direitos, ha pouco mais de um mez, apresentou á Diretoria da Cia. Paulista uma justa reclamação por intermedio de um abaixo assinado. Pela mudança de horario, .posto em vigor desde o começo do ano, Agudos se encontrava completamente separado da alta Pau1ista, com a qual mantem grandes transações no campo do comercio e sobretudo da educação, pois, sem nenhum favor, hoje possue o maior colégio da zona, com uma frequencia de mais de 500 alunos. Levado em consideração o abaixo assinado de nosso povo, a alta direção da Oia. Paulista houve por bem atender aos nossos anceios, infelismente, em parte, porquanto a esmola não foi completa. Teremos, na verdade, de 1.0 de Março em diante, correspondencia com a alta paulista, mas é apenas parcial, porquanto o trem que vem de Marilia chegando ás 7,10 em Piratininga, não alcan· ça o que vem á Pederneiras, passando por Agudos ás 8,10. Deante deste mal, que e sanavel. dada a bôa vontade da Cia. Paulista, ainda lhe faz outro apelo pelas colunas da Gazeta de Agudos, a laboriosa população agudeilse. Não podendo haver correspondencia com o t.rem noturno que vem de Marilia, que haja pelo menos um cano de passa· geiros unido a qualquer de carga e desta forma quem vae a alta paulista poderá voltar ainda de trem, sem ter necessidade ir a Baurú, tomando en)seguida jar· dineira e outros meios de ct;municação. Este nosso apelo é encaminhado ao Dr. Jaime Cintra que, por si só, poderá resolver este problema, vital para o povo de Agudos, uma vez que tem sob sua sabia orientação uma zona tão promissora, qual a da Alta Paulista. X

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Publicamos abaixo o horariu a vigorar àe l.o de Março em diante, no ramal de Agudos, de trem P. A. 3 que terá em Piratiningt~. correspondencia com o P. J. 3 que vae para a alta Paulista: P. A. 3 Estações: Pederneiras Itatinguí Piatan

AGUDOS PAULISTA Tape~ão

Itaquá Batalha Piratininga

Chega:

P11rte:

14.00

14.05

14.16

14.17 14.31 14.51 16.00 15.14

lUO 14.50 14.59 15.13 15.25 15.87

15.27 15.45

Desastre Ferroviario

Na terça feirrl Je Carnaval, dia 17 do corrente, ás sete Paulo, estevo em no~sa redação Estatistica Indu strial horas da manhã. t'Or oca&ião da chegada do noturno de o l'evdmo. Pe. Aquino, Fui por recente Decreto· lei São Panlo a est.a cidade, ve· assíduo colaborador da I reorganisado o serviço de es rificou-se um des&stre ferrovi · «Gazeta de Agudos , que tatistica industrial, que será ario produzido pelo e::1contro . ' executado pelo Departamento nos brmdou com uma Nacional de Industria e Co do reterido noturno c0m uma locomotiva que fa~ia mano- . grata noticia: mercio. Todas as firmas e em bras no pateo da estação lo· Em visita ao C o meu · pres&.s industriais ficam sugei cal. dador Pe!'eira l~?;nacio tas a inscrição de seus eõta O desast:-e que, de certo chefe da Votorauti~ e ao befecimentos no registro in• modo foi de proporções eleva~eu ta l ento~o g e rente, Or. dushial do Departamento Na das para a Estrada, pois as José H . de. :Moraes , gran ciont.l de Industria e Comer locomotivas ficaraw bastante · d · d d cio e obrigadas a apresentar danificadas, no entretanto, na d e atntgo e a mlra or e anualmede o seu «Boletim parte referente ás vitimas pes· nossa cidade, este~ O in de Produção». As fichas de soaes, foram relative.mente pe formaram qu e . já adqui inscrição e os boletins de pro queno~:~, eis que oão obstante !'i mm pot· esctitura pu dução, devidamente preen· o numero de vitim~ts que se blica o predio eru que chidos, serão devolvidos ás elevou a vinte, somente tres funcionava a maquina S. repartições que os distribui· deles ficaram internados no Hospitallocal, tendo as de Joáo, de propriedade do rem, at6 o ultimo dia do mês maís, pela. natureza ]evissimas sr. Abs, e que t a rubem de fevereiro de cadaano.Pa dos f~rimentos recebidos, to· . ra o a.no de 1942 sera permi Já adquiriram todo o ma tido o recebimento até 30 de mado os seus destinos, dada a quin:lHo de:>tinado à fa abril. Aoa e-~tabelecimentos pressa que tinham de pro3se guir sur.s viagens. brica, a ser instalada por j novos , que se instalarem duOs ferido~:~ que ficaram t(l(l o este ano. rante () o.no, será concedido hospitalizadoa são os seguin· I Tratando · ~e de um gran o prazo de 30 dias par" o tes:· Dr. Luiz Silveira de ' de m e lhoram e nto ·para ~e~i.sto, a con~~ da da~ do Mélo, advogado, residente em CI O das atlvtdades mdus - São Paulo, para onde embar· a lll •SSa Cl· d Ud e, é d P. b (Jffi !DI triais. cou no dia 19 deste; Silvio av1s que nos pn3pat·eruos J Oolognese, lavrador residente para recebel·o condigna· em Londrina e Geraldo Enes rurnte, quer co m mani Imposto de Licença da Silva, residente em São fest açõc'S , festivas, como 'rermina neste mês, Feve· Paulo. E stá sendo devidamente a· principalme nte no~ dedi reiro, o prazo para pagamenpurada a responsabilidade, pe to do Imposto de Licença na cando ao da~envolvimen la Administração da Estrada Prefeitura. Municipal. 1 tv da set~ic_ic~l tnra em do causador do dosastre. D OSS<J IDUlliClpiO. Tendo sido pela polícia aRegistro Sanitario prehndidas as chapas batidas ao local do desastre, pelo Os est1·angeiros nas reJa foram iniciados os rece gerente da For<;a e Luz local . pat•tiçõcs tmblieas birnent.os das taxas para oh· Pela Delegacia de .Policia tençao do registro sauitario De acordo co m o art 157, para todo~ os estabelicimento local. foi iustaurado o competente ioquérit1.1 que, seguudc. do Decreto 3.010, de 20 de de generos alimentícios. estamos informados. já se a · .\ gosto de 1938, nenhuma re r cha concluído partição pnblica federal, esta· dual ou municipal, receberá Pela Imprensa ou expidirá quasquer emolu ~o dia 6 do corrente, com mrmtos de estrangeiros sem p1etou 0 seu 4.o aniversario, apresentação da prova de r e com uma ótima edição de 12 A •sembléa Geral Ordi. g il'tt'o, p ela qu_a l provarà , a paginas nitidamente impressas nat•ia sua p~rmanenCJa lega) D<J P818• e cheias de bons escritos e São C')nvidados os senhores Asst!D sendo, todos os es · 'clichés, o conceituado semaaci~:~nistas desta Companhia t~angeJros que for!!t? comer- nario «O E'co>>, que se publi clll.ntes vu mdus trJaJs, ?0 ato ca na visinba cidade de Len· para se reunirem em Aasem. de pagarem qualquer . 1 ~pos- çõis sob a esclarecida direção blea Geral Ordinaria, na séde social, á praça Cel. Delfino. to, devem semp~e. exhlbir o~ do ar. Alexandre Chltto. documentos exigidos. Neata em Agudos, hoj':l, ás 12 hs. , cidade, basta ~:<omente o regis Ao prezado colega apresen para tomurem conhecimento tl'o fornecido pela Delegacia tamcs nossas felicitações. " do bal ~mço e contas e eleição de Policia. de novos diretores de acordo com o art. 7 dos estatutos. Aniversarios Agudos, 22 de Janeiro de Novas Estampilhas Completará anos no dia 26 1942. A Diretoria. A pertir Jo dia l.o de mar d0 corrente o nosso prezado ço, uinguem mais deverá u· amigo sr. Euclydes Napoleo· sar as atuais estampilhas a · ne, proprietario da Farmacia Reg-resso desivas. Para recibos, letras Sto. Antonio desta cidade; de cambio, promissorias e ou - Ne!.'se m esmo dia fará Regressou do Rio de Janei tros documentos sómentc de- anos o sr. Manoel Coelho da ro o sr. Manoel Lopes do ~i­ verão ser usadas as novas 1Silva, abastado fazendeiro nes vramento Doca, nosso antigo estampilhas do trieno 19421 te município, aqui residente. colega de imprensa e fazen 1944. As estampilhas qne a· Nossos parabens. deiro neste município. Vindo de

São

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Cia.Rural S.Joãodos Agudos


um D.Ia. e·em. .Aprovei.tad

Encolhida no fundo de ! ma ve~, suas caras deli· seu carro, a senhora Cor Ü 'l· ciosas e troçar de todos vete meditava. Naquela " esses cubiçosos marcado~ manhã, seu marido en.l!llcbel Corday , res que, no dia seguin.te, tràra em seu quarto com . . ao levar as mercadorias as cartas recem-tecebidas heudta que. vmte anos de migas. E essa phráse bas tão &grada v e! essa anima e as con tas, enc0ntratiam nas mãos. As folhas de 1Iuxo f~menmo a tor~avam tára, vinte anos, para sua ção das grandes com· a porta fechada. papel tremiam. cutnphce dessa rmna . .. necessidade de ctuietude. pras, essa solicitude dos) Arruma · d os.r · . . Ela vendadares, essa demora -J oão: vamos à casa =Mn.rtba! estamos ar ·Mas Co m O Se u ma ri'd P se ruinados! Completameutt3. descnidára até ~- extr~mo aceitava _a s.ituacão c.om d~ escolha juuto aos bal · Gramadoc. . . T d , . de ter que fnJtr? Desde um suspiro e um sornso .., coes, esse remoi'SO breve 1 E o s uave veh1eulo con 0 • a uma s:n~ te n ego. que ele a tinha tirado do 1Ora! Corveta era homem e delicioso de ceder a al i duziu·a á tapeçaria da cacws ~om rn .sore,· com ,negocio paterno-objetos lcapaz de refazer sua for!ga m capricho . .. sa Corvete. Gramadoc, pro~I~sos, t'flrrnas ·: ·d ~- d6 ... arte e tapeç~l'ias anti' ' tunn. em algum paiz novo. : H;, de repente, uma i' 1servil, se precipitou ao ~an ~:- es as. ouvm 0 • • gas-nunca lhe recu~aria De?ois ~ultanam a Paris, i déa ~n~enhosa e pérfida \ encont~o de ~l19. rica fte· a_ma_n a, ve~etmentos ter as somas que eb lhe pe- compranam uma L,asa, e germmou naquela cabeci gueza. Possma o typo do rivets · · · So nos restam dia. E .-3abe Deus que ... s~ria um_ a~J:adavel di~"er ' nba frívola. Empregar o antiquário: a fro~~e estrei' alg~lrnas notas, . o n~ces-1 Uas nunc:t, por sua vez, 1 t1mento m~talél la de no ulttmo dia, antes da fu · ta, coberta de pe10, . que sa1:10 para sah1rmos da-,ela se preocupará com a , vo . . . gH, em perconer as ca· lparecia querer mvad1r o ~~~quanto antes. Estás natureza e o estado rl~ l Ai! Serifl preciso privar' sas comerciais~ em aoumu ,rest0 d~ cara, sêca, snmi· <11sposta a acompanha!'·' seus reem·sus:. « Men m~ll'l· ! s0, durante ano~ talvez , lar eocon:end[l.s, sem Jimi Ida,termmada em angulo 1 m~? do ganhe\. 11a Bol::;a o dt> sse prazer das compra~ tes, ~em fr~h, .. Assim muito agndo. D e certo que ela o acoru· que quen = dizia ola, ; nnmero~as êl qu " ~e rlaria gosat·ia esse duplo pra- : A. senhora Corvete, com panbaria. Martba compre· mudesta mente, a:-- :- nas a· tu o ti r o o regresso? Era zer de conb tcer wai::: u- 1 o espír-ito leve, achou pe

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films :

Qu inta !o!ra - O óti mo fl'l m:

HOJ f ,

A Ilha Boris Karlofi

Terça feira -

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Uma comedia do barulho!

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maenific~

Sabado

Criada para .A111tar

Gharlie Chan no Panamà

J oan Bennett

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Dia 3 a gigantesca produção intitulada:

P1lGO


GAZETA !!!!'!!!!11!!!!!!!!'!!!!11!!!!~!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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la primeira vez redi~ulalum praz&r cada vez mais· de?c!o as .viagens. ~~- se torna. quasi. um espas comendas no dia seguiu aquela cara de hospital. vivo deante de cada novo cb1m bault JUlgou adt vi· mo, na JOalhena da mo- te. De or·dinarw, se apoderava objeto que Gramadoc lbe n?ar um desses dias bem da onde _a. senhora Cor: No cál'ro _·que a recon dela uma especie Je per· impunha. d1tos em que a fregueza vete acanCia as pedras f1 duz a sua casa, a senho· tubaQão e de respeito, Novamente no carro, a 1 não t~m forças contra a · nas expostas para ela no r~ Corvete se se~te v'é~ q 1tàndo penetrava no tem senhora Corveta pensou · tenta<;_ao, em que toda a I veludo da elegante mesa. c~ da po,_r uma .fa~tga cte.1 pio dos cortinados e do maliciosd.mente na frente sua v1da se condeusa no 1 Decide-se JJOr um colar.1c1osa. Espt·egmça se con:~o bib~lot. de Gramadoc quando lb e prazet· de comprar. de cinco filas de perola8, j uma gata. ..A h, um dlà ~entou-se e começou a devolvessem, no dia se- ~J ~enhora Corveta, fio j uma rivie re deslumbra- i bem apruv~Jtado, ap~sar d.e'.xa~-se. tentar. Grama . . lõl deeer a escada, penso u 1 • a i b. _ I da perspectiva , de t~r qu~ doe mchnava·se a seu g_umte, ~odos os ObJet(J"' n os belos vestidos 0uja . dora, alouns ane s e to tomar o trem a meta not lado, aproximando·lh.:, a tao habtlmente vendidos. fazenda havia acaricia do ch es. Da seu norue. O te! l!;m poucas horas, a· fronte gr·otesca. Sob seus -João, vamos á Casa com os olhos e com os · vendedor iuclina·se. Terá caba de g1-1~üu· mnis quà dedos sujos as fazendas Archimbaultl dedos ~ q~e nunca ltwa- tudo, em s ua casa, no num ano prospet·o: todo:; se animavam, se irrisa~! E ela pa~son ~omen- j ria ... ' dia segniute. es?es neg~ciantes in te ne~ v.am, sussurravam, adqm tos de prazer anstcso el -João, para a casa de Na rua, ela se detem, seuos gerao, por sua vez, r1am relevo. . ardente n~s ?làos do ce- Madame Tal.li~u! !p6ttubada. Sabe muit(J roubt!dos um pouco ... -A senhora devta fa · lebre costurel!'o. Quando · Oh a dehCla de apre · b . , Eutra em ~ua C<LSa. Seu . . nunca M usa_i a . a- marido precipita'se a seu xer renovar a tapeçar1a sam, com as f ace~ ver- Ciar e tocar nos cha peo.s, em que 1 JOtas. do salãozinbo. Eu tenh o / rnelh11 s, a pele bnmida, experjment11r um e cum qn~tas a:; ,nao 1m encontw e a abraça, di 01 aqui uma occasião uuica.l vivamen te loquaz, havia ' templar-~e longa <; gm · dP ~ ~: comprar e umf\ ; zeudo: 1 • ·· rl e PS. e ww ._ ' . . E as ocas!Oes nasc ·1am ' enco men d a d o ve:s, t'd 1 os pa ve meote no Jogo • . Quenda!... Qu erida!... sob os dedos desbotados ra um ano. comprebeo - ~ pelhos, de perfil, de freo ) Dlspoe nmdR de g}~u Já não partirem u~ . ~rwou de Gramadoc: um Jarrão te! mas hor:as. Eo~r~ga SP " trei algnwa coisa... .\'ão sem igual. um armari(• A senhora Corvete <"n- seu capncbo. VIsita e alu j muito, mas o suficit"nte antigo descoberto por u-, ; comendon ta~Ho.s cba peos ! ga um palacete na rua do para viverm r.s e t entar ma causualidade, e uma I I quanco::; v~sticlos. E d~ i Eli.sen, se_n sonho. Euco· i sorte. Va_mos fiCI:ll', rnfl~ dsliciosa mesinha de tres j V n ovo ShSpH·o u ao .pensa1 menda do1s ca rro::; novo~. , uha Martmha, vamos pés, encurvados, que pai ~ue ~nnca os usan~. ~lil s 1 Mistura se à rnnltidãu que · car... recia feita para aquelF~ Noções Comuns H~edtatamente sorriu !ma J percone as gz·nndes castis / E Martha pen ~a n •• ·estatueta de prata. pelo prof. gmando a cara d:1. elefan ~ comerciai~ pelo pmzer desfile de e ohegadOI'es, 1 A senhora Corv ete es· João de Toledo tina madarr;e T;d li eu ,; de set· a t~ ndida p or dn·\ Dll dia seguinte... CUtava, fazeobo COID a Ca." Volume encadernado preço q~ando lhe i\~s~em d .wol ) ZÍ:lS de empregados e Com b eça leves gestos de as· _ 10sooo _ ndos vs chapeo~ ., prar tudo o que ~aus I . sentimento. Acceiton o - J(1 ão, a~o ra a j oalhe . , .I O umco mal que a morte A' Vcudn nn ri:-~ Be.r.uvai~! olhos VéJ: m. Isso da Cfl l' ! faz , é causado íJela ideia de jarrão, o armario, a esta ' LIVRARIA DA «GAZETA» E o praze t• se agnça, ta Rt.:n saçav d<· rle :JJ Of!r:1' m orrer. ~eta.. Experimentava cia, r!Ppoís dc-1 tC>J' oH ssado '1 A .ri d -olh 1· . . "' A b ·' b. , 1 vm a e e o argu o cu~ pe ,ls Cd_as rc lm ~l.l t, tam·no.s mais que a fom e~ a · - - - - - :1 Gr~unadoc e Be~lll ~:tiS. sede e o frio. j E em tuda pat te se in . clill:wam d <'atÜ<" ~k ln, e j E de maw r elev~çan mo·

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Os oríginaes, mesmo não publi-

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A sclencia aHlrma que o IODO NATURAL 6 hnâfspensavel para que a:o pe:osaas rncgras e esgotadas obtenham novas energias e resistencia. 51 estA magro e esgotado, s l sente ner· vosismo e irritação, é que tem o sangue J>obre c necessita de substancias nutrid'ias capazes de augmentnr sua energia e dur-lbe carnes rijas, base da sua saO<Ie. A sciencia desco briu á.!ina l a causa desses transtornos e o!ferece um metho· :o aovo e rapldo de os corrigir. ,\Jimcntos e rBmedios pouco lho Bdiantnrão no caso. O mal estA em que as :mbstancias digeridas não se transformam em carnes rijas, vigor e energia. Essa trans!orwação é controlada por glandu· las que exigem uma dOse regular de IODO NATURAL, não o chlmlcamente obtido, em gera l tox lco, mas o que se encontra em quantidades m tnimas no

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ANO

Xlli

AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 22 DE FEVEREIRO DE 1942

11

A CAPACIDADE DE MUDAR

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Carvão NaGional

Cultura d.o Linho

li

NUM.

570

A Moda Brasileira blema que representa o em Nova York nos3o abastecimento de

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-Anuncia -se a desco· 0ombustiveis liquidos. As berta no norte do Para-A cultura de linho Uma exibição de mo· experieocias de labora de uma mina de oar- 1 para fibra obtem atual- delos de vestidos para a torios, levadas a e.feito u m dos motivos p or ná vão, CllJ. 0 teor em calo· mente os melhores res ul · rua e ((soirée» está sen· que envelhecemos antes d por técnicos oficiaes, evid t , f t d rias iguala ao do me lhor ta os entre os agricu1to. do levado a eleito em denciaran que 0 petroleo 0 empdo e 0 ~d 0 e carvão norte-americano, res paranaenses. Quatro Nova York, pela conhe· do Lobato apresenta no· per emos r~aldamedn aproximando-se sensível corupaHhias promovem o cicia casa de modas, taveis qualidades para eudnaossatorcnapadcJ a e ese' mente · t a seu aproveitamento · r an o-nos .d ddo « cardiff». con ~. · desenvolvi·mento . desl·a B onw1't T eli er, d a Q uw na m cravos' de pequenos há- Sl era o como o ~e llOt' lavo~ra, sob a assu:_te.llcw. Avenida, sob . o titulo indusLria bélica. Recente: bitos ·~ue pouco a pouco do mundo. O carvao pa- e onentaç:ão do Mm1stro «Brazilifln Bravura , . Os mente chegaram da Baia; reduzem n ossa iniciativa ran~edn se ~·ecemd descN~ber- da Agricultura e do go modPlos teem s ido ex· 178 tanques contendq pe· pessoaL to_ e 0 tlpo o ~ ew- verno do E stado. As re postoa em todas as sua::s troleo do Lobat,o destinaH' h 0 d R.1veP, o melhor dos ferida8 companhiaQ com vitrines em mane qui:ls, dos a fabrica de projetis a meD:s que uran EstaJos Unidos, sendo . · d ": · d moJ.elados em cera, de do _A.ndari. Este estabete anos a f10 comptam ~ . _ ga.raut1a e corup,a · 1:1 • a mesma marca de cigar ~ue .nfst~ pais c~t~voes produção a preç.os m ini· Carmeu ~1iranda, que re lioimento industrial do ros simplesmente por· n·a-0 bem 10 erwtets 30 e sco- . mos pre-fixttclos. , Jist.ribui ceutemente obteve novos exército foi o primeiro a 1 • querem se dar ao peque- erto ellCOD .m'. m _ 1'·lrg·o' , ra m, recentemente, cerca sucessos ua B roa dway. ut'1l'!Zar o pe t ro1eo orasino trabalho de experimen consumo. i A ~!r:çao ~~ d~ 2fJO toneladaR. de se· URando Carmen Mi· leiro devic!o ao seu eletal' outra, do mesmo nw Oomp anh a o_::Cldoyariawa mente ele linho. Ja t.endo ranJa como modelo a vado poder calorífico, do que mnitas mulheres entrou em enl~!J t~endto : jn~talado JJO interior ào sra. Lillian Greneker'que gra_nde fluides ~ nenhum . ·t d com () propn~tarw . , . ..1e nllo a f ' . r·es1duo de quetma· es t ao sempre VISl an o a . . , , :1 ... _d a ' }!;:;ta cl0 28 ustnas ~e~hna u se u s rguras, co sento constt UI o \ d mesma loJa Pelo fato de Jazloa ~ a~ a maceravao e ao piou não somente os tra · nela e:Kistir um caixeiro ate o local. onJe est..a l:le t ,1" ll da :fisiouomia da can Dr, LU'IZ S'llue·lra · nLu 10 c1e t>e n t ear. a ços , s1mpetico que já lhe co· encontr·~-t· s I t u a.da em , . pe . fidra !'ora, como procurou re · 1 nhece as preferencias e queno nu~a terrovmno , ~· .. _ produzir seus gestos ca sabe como atende-las que perante transporte Pr~.,enteroeule a liaçao racterist.icos. Os vestido::. Se:;uiu no dill 19 deste U d lh · rápido e econômico d0 e fe1t9. pe lo processo ma foram criados sob a s u· para São Paulo, pelo no 0 . m dos md e .. r e s combust · d a sra. K athe· turno da Sotocaba.na, e · vel A de..:cober · '1nual, estando eru estudos 1 mews e roa qutrn nos.•'"1. ~ t . . _ per VIsão • d 1 sa capacidaàe de mudar ta e exploração desta no :a ~u~ m u . : t'l~1tzaçã.o nas rin e Bensabat, que é a em companhia de sua consiste em pelo menos v~bja~id, .i carbonifera con li f~JOl'l!~,as. O .ho, dassim o,? icl~alisa dora de estilos la· ex:na . esposa, o Dr'. Luiz · ' f'1rma, e que tem Silveira :Mello. uma vez por seman~ fa- L•,n mrn, uo que .se espc- t ll o, e quu :~' l .to o. v e n o 1 tm<,s ua que ra, {?.tra . dol,ucww.~.J· a dt~ . pa!·~ as fabncas d~ dedicado grande parte Vitimas do la.men t.avel 3 er alguma eoisa nunca fizemos, quor ela ~randP .cr1se üe combus , Rt<~, bao Paulo e .Petro de s ua atividade em fa desastre ocorrido naquela seja agradavel, quer não. t1vel reinante n? Esta.d<?, polH:. zer urna adaptação das via ferrea, a 17 do cor' T entei uma vez esse re e.m con srq~enc.u1 d3s d~· :......,._ "!""'"".;.., modas novayorquinas ao rente, estiveram aínbos medio com excelente re tiCuldades cada vez ru a1· 1 gosto dos sul gmericanos, sob . os proeficíeutes cut sultad:;s em todas as mi. ores experimentada(:) na\ O unico mal que a m,orte promovendo igualmente dados medicos do sr. D r . nbas e 'x per i e n c i as, impor~ação de C;.! n :ão e~é causado pela idcia de um melhor entendimento Alfl'edo Paraizo Gah·ão, muitas delas aliàs mal trange11·o. tmoTrer. deste assunto eutre as conceituado facultativo sucedidas, do ponto té ---------~~ mulhes do continen te. de Agudos e cl.lefe de cli cnico serupre me ~enti u -· = v= · ·Nessa exposiçüo, exis· ui~a do nosso ho~pital. do como quem ganha u· (fi :·, -~:- = ~,--.-.~-~..,.~ ~- ~ ~ -~v---=-~=""""""·---·· ....~ . ~ te igualmente, urna. se c · Os nossos ilustres ho!'l ma alma nova Fui a uma jt j·l q.ão de joias, enfeites e pe~ es foram 8olicita 13 corrida de cavalos llpren 1: acessorios importados do cnr:nbosa ~ente . tr~!adc)s di a . dansar a rumba, vi : NA r.x; J:r~. S O A I Bra sil para serem usa· pelas. d,ed.cadas Jrmas do sitei varias exposi(}Ões de ; _ ...... ___ dos como com~ ) mentos bospltat ~e Agudos, ten· arte, passeei num dos :· dos' vestidos lc •lÇados. d~. recebido nurnerusa~ m <âs distantes bairros da Dentro, nrt escnnsa me.sa, onde fenna Essa atrativa e <,rigi v1sltas de el~mentos am1 minha cil!ade, tentei e , Fulvo enxame de moscas sussurantes, nal exibição ,le mane·j gos, d~ somerlade agu· consegui, parcialmente ao 1: N,um raio escasso e tremulo do dic,, : qmns tem atra\do 3 aten densl.:, qu e os comularam menos, uma serie de ati · Espanejando as azas faiscantes, ; ção de milhares J e pes· de merecidas atenções. vidades a principio pou : 9. soas. co atraentes ou dE'sagra 1 ~ Declaração daveis, mesmo, mas <1Ue Vio o:-- bebaclo eslava, e ineb1·iantes ~ '!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!:!!!!!!!!!!!!~~""!!!!!'!!!!!i!!!!!!!'!!!:!!-!!!!!!!! Para fins de direito todas me ensinaram a : E copitosos vinhos mai8 bebia, 8 considerar a vida de ouE em tedio como os fartas ruminantes, ~ I João Serra H oramos detro modo. I: A larga boca estupido movia... As pesquisas realisadas clara que perdeu o CER· Por isso aconselho a 1 pelo Conselho Nacional riFICADO DE PROtodos que se sentem can i de Petroleo nas zonc:~s PRIEDAD~ do. Auto-CaE eu pensativo, eu palido, eu descrente, sados da mesmi<?.e du sua cujos sub -solos acu~-~am minhão de marca ORE· vida que faq.am uma li s Ap?·oximei·m 6 do ebrio com tristeza, , iniludivelmente a existên VROLET, cuj v numero ta de c0isas q :1e lbe ~ão Sem ele quasi 0 presentir sequer; cia de v as toe lençóes pe- do motor e 5.005.653. totalmente ignoradas e se , troliferos~ est~o dan d0 Agudo~, 10 de Feveesforcem por conhece- las, E vi seu dedos, aos poucos, lentamente, j resultados positivos. ~fi. reiro de 1942. sem se preocupar muito No vinho esparso que emopava a mesa, 1 zona de Lobato, por (a) João Serra Horamos. com o resultHdo material, Ir traçando um nome de mulher... exemplo, as atividades pois o maior mérito de dos poços petrolíferos ja tais t entativas acba-se jus passram para o terreno da E' de maior elevação mo· tamente em realizá·las, nAY.'tiiJNDo conaÊIA realidade concreta, con· ral poupar ao proximo uma que?rando as algemas do tribuindo eficientemente dor do que dar·lhe uma ale1 hábito. - ~ ~~ .!fJ para a solu ção do pro gna. 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Dorée Smedlev

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