Gazeta de agudos 22 04 1934

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Redacçào e Officinns

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Agudos, 22 de Abril de 1934.

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:1mor, tal e quul o ~i-1 rnm .., d e .\ d;'t • <'Stes hão Designado pelo Departamento do En a. uma bôa vontade de sel'Vir-me. Seja li- · zcn:os e queremos sentir, Ide S\.'r ::J(;.~upn· "~" d~. to~<. s · , f' · ! scra mesmo que ao de fac- os st u,; l1Jl1o:<: 11:1 pnme11·a sino, est eve nesta cidade o Dr. Vicente T . Clt?, tarr,tbem, que aqm Ique consignada a t .., el le ba e é?, Não serárl mn i iHH; :4!'1'('11.!:1111 ''" . to~as Garcia, afim de proceder a um inquedto f01 ma d1gna, pela qual se manteve o Pe. talv ez uUla clli u::Jru umn ns mud1u·cs; (' no I'' 'lll''lr•' a respeitO dOS incidenteS havidOS COm 0 .\qUÍUO, d urante OS trabalhOS dO inqueritO, ' mcuti~·u Ulll euaauo' uma : flomc:n Se cit'11t'llg:tn•: :~1 to · Direétor deste Gymnasio e Da . .Maria Del a lheiando se dos mesmos, s e m que tivesse. / d ue n('a 'da imaginnÇ·no e, ' t ..s n~ iwmen;-; . pbina Cardoso, Inspectora do mesmo. Ide qualquer· fol'ma, procurado influir ou p()Jt<lllio, um wrm(?n t<• '? Ch m.era, me,ltlr:l,. cu~ l'lTerminados os trabalhos, que duraram intervir nos trabalhos que realize i neste I Perguntemo! o a Adão, no, lluc:l<'1'1 de JIUn!! 111 a~·au, três longos dias, o Dr. Vicente T. Garcia, Ginasio. Quero, aind a, deixar aqui os meus I e . 6U lll i~iiJr dus amantes, 'I toi'IU,~llLO d · · · d · o • d · E ' h . t:LO perd1du que ch(?gc•u a Pc1gunt r.mnl o .tos C)U \.: . a~ .re t Irar se, .eiXOU U. :iegmnte termo e s.mc \.. r~S agr a ec1men; os a~ XmO. ~en Ol dar um mundo int.:iru >cltl ' nmnm. !>ode IHL\' C>l' maior VISita. que abaiXO publicamos. ~a tu1·nmo Paula Abt eu , d1gno e operoso metade de u'a 111 •1çã I< 0 tormt:nto qu e an)(lt·, q uau «Termo de visita de Ins peção. l-~refeito d esta c idade, ao Dr. Castro RQza l\ 1 rr ' b ( ' ~~ dv IUCilOS, em perpetua dn Por determina(\ão do Exmo C:e nhor mui di<rno Juiz de Direito da Comarca ao E e 0E'~rec;)u a e m .ilmn a ! vida, ama r em pcrpeLua sus• • ..,. ... • • v b . • . • ' • , \'a, sse amat:Lc, a RSIU1 per-~ peita de ser ou uão ser a MaJOr ~grwola Bet.hlem. S upermtendente seu Promotor Jlustre P r; ~ )~ulo Celld? niO dido, que verdt: u, por í\!U l ·l', rondo ? Este' é, di~ Yieira, o do ensmo secundarlO, constante de sua e a.o IJr. Delegado de I ollcra Di'. Amilcar () paraiao, S{' perdeu A si , e infern() a que se condemnam portaria n . 84 de l4 do corrente, aqui Bel monte Hezende e ao seu Escrivão Pedro !nos l crdeu a nós, P'Jr não: t\)dvs os que amam humacomparecí na qualidade de Inspetor Espe- 1~il v e ira que ta ntos e bons . serviços me pc rd ~: l' um. leve ;tgnH.I o de 1na;)l('l.lte, 8 tanto mais, qlll.lll cial da referida Superintendencia, para prestou. Deixo a in da consio·oada a minh a I En~,_ que fez elle bem em Ito mats am:u~m. · 't 1 · · d · . < 1. 'd d 0 t , · d t~eg twla a tanta dcmo11Stra. Porl.Jue •> amor de:stn vi· d p~oce er a l_lffi mquen O; /.~ ativo aos. 111- a_ rmr;-a.ÇcLO pe a ~apac.1 a e ec~t?a e . e· (·fw <.lc umor ? Esquecen-se ·da e deste !nunc1.1 é . u'a CI~entes ~timan?-ent~ v;nrtc~dos ~ntre o diC~~~.? com,_quu os :-\enhor~s llof~SSOI ü~ dcSSI· tn ~Sil1c) am ;,r, !morte, que 50 tem [>I'CCll0S, D1re~or d este Gmas10 I • .1o ao Ba~1sta. de \ Quwtitla_no \Jitra n g~lo, He"!r'Ique RlC~~e th que Yiu u perigo dJ monc ~ m~u tem pr~::l"stitHH.Io;; : Aqumo e a lnspetora Federal Ma.na Del- e Anton i O de Godo t supenntedem a ftsca- s1rl>re ::i, e at.i ruu toda n lo u a morte, pcl~ 'l?al sem · fina Cardos~. Devo salieotar aquí, .a forma ., lização d~ ~ nsino do Estado c pel~s geuti- culpa svbl.e E:a _: .1/ulier ~re SP. \':le lH? lll~rno ... .e 1untlca franca e am1stosa com que me foi entre- lezas cattvant e s que m e proporciOnaram. q1wm cled1dt mln. 1' <lO pa rn( ~~ ·>. Jl:1 l <~l• "'~ " · ! g d Ab '! · 19'.) . . so o :un or S! c, 1H•ll\'E'I'Ii' gue todo o _arqu~V? do GmasiO, bem C?mO., Agudos, 1 ~ ··t ae ~4 . ·~IUI)]'('~, flu etas, extrcm?~ llnvia de ser amar e ser :1a cooperaçao efiCiente que en contre i por (a) Vtcente T. Garcta HSSIUJ affcclu usu~. estes to- mudo, e Amado r·om certC'parte de todos os seus auxiliares 1 aliada I Inspetor Especial ·. 7.1'1 de uuncn ser :tbOI'I'Cf!ido. I . , d S- p J0 H :1s como n ão ha, n e m pú !!!!IP~!!!!!!!!'!!!!'!!!II!!!!'!!!II!!!!'!!!II!!!!'!!!II!!'!!!!!!!!'!!!II!!!!'!!!II!!!!'!!!II!!!!'!!!II!!!!'!!!II!!!!'!!!II!!!!'!!!II!!!!'!!!II!!!!!!'!!!!!!!!!!!!'!!!':!'!"'~ '-" ,l ; : n n tO . e ao au jdc haver no muudo nem • p t• t d F L~•z l{\, n snr·. Jo;l (l c.~ ~ nrtlu I ri ouclo t·t>.:>ttlt>, o nosso leste amor nem esta certe 1C h • • ' 1 ompan sa au !~ e orça c .,. I ~; Ter~a. parti<:n lar amigo snr. ?.a, si não ~s duvi das, os ee1 A v l s o Pedi o l'al'Opre~o. crupulv.s, as desconri.all\'1'1!', os recews e as suspeitas de Comunicamos aos nossos coms umido P or neto de 1S 1le .l:arclim Publico ~i Ule amam ou 11il0 me a .Narra a Sagr·ada Es- res qú e, no primeiro e terceir<l domingo Abri!, _foi ·.!cc!arauu em A Prt:'feit n1 a locnl, m~nn, ou de quo ~á me n· t M ' en rnmtRsiio junto ao . , . . mam m enos que •1antes, ou cnp ura, que oyscP, de cada mes, a energia e létrica será in \ 'I I· o· .· . p . I e lll clt a:s da ~eluaoa I de CJUC trncurnm o IUOU Ulll OI' 0 quando as serpentes terrompida, das 7 ás X horas da manhã, · _:-) _ta JV~U<l lO- , findn, f, z tro<'~u· o ,·e - !p or outro, ou de que ou no deserto mordiam ~ os 1 para exame e conservação d e linhas. (1 ) vtd e u cw~ (: m ~. Pa ulo, lho o torto poste qne 1t rem pretende o. que cu a filhos de Israel, mandou s~rn preJ ulzo d t's ven- tfiO 111á vi::: ta dava ao ! m~,- tste é 0 Inferno iul I l 1 C im ento~ de se n cargo c,,1Jtro do J· ardim da evit.Hel c sem redPmpc;ão. evantar em ogHr a to serpente sig11ificanclo nino de P<.Jula Abreu, ff · f . i a que todos os CJUe amam uma daquellas ·el·pen f e eCIIVO, a pro. e::.som Jll'!i''H Cel. DelpblllO. I se condetnnntu e C ln que a!',, o. - de\·eras esse circo ue e 1IJara o subst itu_il o tJ i o ,,, 1 1)tz a ~ a ·J '. ( 116S tantas reclama 1aLorme atados duramente, .. • • a·1e rce~ es f . J b Ih _ A 0 tes elta e ronze. a cavalloe:-; que ee cha 11 nomeado o cwladãv JUnta do G rupo 1~&co- \!Õ?S vimos emfm1 , c•m I sem fim e sem rfmedio. vam ella ·am. os mor- rua po 1lttcu. ·· 1>a ra e3sa J oao - Car J oso 'I' érra. lar J e sta ciJ:.w.1 e. e sai·a·· lugar de um (e-uat'Hlltfp I, C'himcra, m?ntir~. cng8· ·dos,para d1 • v serpell~P. de"e 1•1·a1n 0 1' c • ' J v •~strndus de rbdttg<'m lt~l'CHl n , nw - e 1~"gante no, ~ doen('a1 de lm~tgma~"iío Y"' No deset:tu Jo m_un- lhar, attentnmente, os I . Foi nomeado o pro 1 po~te dP ferro com qua- te lmento · c1 1 , do de huJP, maxtrne ' murdid tJ,; dcss;n mesma·I .A cham-se conclU1düs fe sso r Jo sé CQr·va.lho I t . a] · 1. 5 I \ . l " ' ~ t hAssE 1 ll J j . 10 0 ovo . • guuos, v · 4 1 v 3 4 • nesse deserto de ho- P? 1itiea, i..: to .é, os mor· ; os t~no:s 10s uc cons-~ Damasio para u escomens que se chama dtclo~ do vul un~nt.o, da 1 t.ruça,r, da. cs t.raJa de l<t masc ulino 00 Pa.tri B_rasil, muita gente e- ~mb~ção, ( ~a h•,ma , 1.h ! autumo~·ct:o; 9-ue" vac Imou io de 13all(J~i raotE1", XIStP., que anda mordi- I mv~J a_, do ru teré'_~~e, da i d L' :- l;.l Cl,lad.e a [~ azen· deste muoi cipio. -----1 1 da pel&s darnninhas joffeiçao - - cn.Iftm, ' ~ . dél da ~lona, pa::;s~ ndo y· it HecelJPmo3 da Agencia mas tuxas dos pnizes que serpentes da politica. l dos o.s mord ido~ ; ~· . po r IUUJ_ta-, propneJa- I& a · ~osral Telegraphica destA ~ f&zem yarte da União ~~osn.o em tanto, em occas- ~ SERIAM CURADOs . 1 ,I e~ - agn co }~,_ que s.e 1 Esteve nesta cidade cJ.<l~cle,. o segutnte commu· lll'.l ~ mversal con;o ~eJarn: s1ão neuhurna a poli ti- ' A•.,.udos 17- 4 -9i3-±. l ac11am destarte servi· 1e deu-nos o prazer de mc.ldo · It~tlta, Portugal, hussia, Ja1 o ' I I . . 1 . 't o I,,.' s o· t p pao, França, [ngl nlerra etc. ca e~:~teve , como agora, ! ÜAl\DIDO BBUNOT ' (as por .opti:nn VIa c e ~ s~a VIS! a o snr. s~ · ,x~o . nr.G ~re -~r- IO· . l•iante do exposto, a taxa· r· I commuotc'-'r•ao \\"~u l do A • Bal'l'OS , 1'€ - pnetano da « azet. de A- çao - da correspon denc1 .a pr.· t -ao mn1encn e cons- I· " Y • J purc~Jora dos que nel · 5 A B Q N E T E - ~o que parece, a preseota nt.e da «A_ São gu os•. Ne&ta. ra A rg~n!ina devü se_r .feila se mettem in"a utaPrefeitura maudou con- Paulo, CHl. Nacwnal tn ?e acordo COlll ultuna " c I d d s d v·1d I De acordo co•n 1\ ClrCU coluna dos q uadrol!l I e mente; maxirne para ' · ct!rl<.:r as eé'tra. a~ que e egut os e _a», l lar n.o 2:J de 14 docorren da Tarib PostAl em vi aquelle~ que della não ! Ise achavam em pessi- 0 qual teve a gentdc- te, pass.o a vossas mãos n· ~0r (decreto n.o 20.17 5, de J li f _1 mo estatlu· pois a g ri · za de nos offertar uma ; ma copta da Amesma, parn ·ll de Oesentbro de 1031. vivem . . 't~em e a l ~ . ta dos s:rs 'cond ~ctores O~:>tima folhinha. f!Ue V. S., de p~las c~l u·l Deveis dar ampla divulga· VOI_es, ao ~ou co, 1a0 . . . · . nas J t seu.conceJtuado )O~ ção do conteúdo ua pre . frmdo na v1da. dim iiiUlll IDU1l.O. Agra decem0s. na l con hec1mento ao pubh- sente circular, pelo que de· Oxalá 0 Movses do 1 ld d ! co : copia da me~>· J NOmeaÇ085 Na c a e lT . . o· 1)·.., vcis afixar • Age;ncul.. a V Ista 1 bom SeUSO mandasse 1 GRANDE . BOM E BARATO - « rgentiSSI~O. II'C. ~.:>. ma oess.a t b R E c u s E I M I T A c; o E $ v· .d d Em H de Abnl de 19 3-t do p ubh co , c pedtr a sua erguer, am em, para i 1 F 01· d0 , . unos na Cl H e, em . Comunico vos que a Repu publica'jão na imprensa lo. . . I nornea. corres- dtas dr~ se numa finda, ~ blica Argentina deixou de cal. Saude e Fraternidade. tal gente, uma serpen- ! te, não de bronze, mas · Prefeitura UumCJpul pondeut~ do tmport.a.n - o prof. J ose Raniei·i, 1 fazer parte do União Pos· O Diretor Regional (n) An· de barro, de viriro ou Em data de 17 ulti·1 te jornal da capital,'.substitutt> effectivo do ~ tal A merican~, (União Pos· tuoio de Moura. Sn r. A de fumo qu e ainda são . ruo foi exonerado do «Estado de São Pau- !Grupo ~~::;co lar de Bnu - tal <las Am enca!. e Espa ,;ent~ Postal de .A~udos.• ' I ' d · d 1 •' lnha), estando pots as co r Saude e Frotern1dade me lh ores metae::; para 1 ca r~o e Prefeito des lo», nesta c1da e, em li u. ! respondeucias de:!tinndas o Agente Posbl, o desengano - uma ta <.:Idade o snr. Satur - dn.ta de 16 do conen-- Ach:'l· Se nn c',dn- árptele paiz sujeitas ás mes-1 Antonio Soares rle Mello. O

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Na-o det·xe para amanha- :PROCLAMMA Santa no dos hospitaes medic~ da Casa e da Beneft Faço saber que preten·: cencia Portugueza de P eloque pode Ser feitO ho1e f dem casar se : - Jacin~o lo~as, etc...Attesto que em J • Gaiofato e Dona Mana 1 mmha chmca emprego com

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sua vez combate m o ~ 1 1 governo e LeC lam na j conscien0Í~, OS embu s· Q o Brasil 1 tes do vatiCa no . _____. E' a ssim o governo IBIRA'fAN q ue necessita de fo r ça. CON m UAÇÃO vê-se e m diffic uldades,

Mussolini, o Papa e

O Papa não é sucessor de S. Pedro e si fo sse, diria Cúmo 0 disse 0 Apost olo _ ((NTenllum nom"'! lla v

Ad q u I r a J a

Guede3, solteiros, re::iden·l opti mo resultaào o Elixir 1 1 tes neste distrito; Ele com 1 de Noqueira, formula do 25 anos de idade, lavra dor, ! pharmaceutico chimico nat~~al deste .distrito, lil~o J oão da Silv"- Silveira. Não por não contar com le~1tuno ~e GIUseppe Ga10· 1 hesito em recomenda!-o cooperadores id~neos, fato e d~ dona Pastori A~· aos que aoffrem, porque 0 since r os e patriotas. g~la, r; s1dentes ,neste d1s· considero um preparado que Eis a razão por que Uffi 1 l i O ~nto; Ela com 20 anos de sobrepuja todos os similare Mussolini lon çou mão ~ ~~ade, de pr1enddas d~om.es s, constituindo uma especia d t!cas, na~~ra este - IStnto, !idade phat maceutich a que e rec ursos .ex t.r emos; fdha . !egtbru~ de J C'aO Gue- a s.cincia medica deu o seu ftlho ua Itah.a, pro duc des, J~ fnlcc.tdo, e d~ dona beneplacito. to de amb1ente , e m . d h . d Angelrcll V1era , restdeme p . (b Da economia e •aOJ8 depen e neste disb ito. Exhibiram os elotas, 5 - 11 - 12. que o l vatJCa uo em l d ocumentos da 1el. . s·I D 1• D r . L wit: ()atao dos Scwlvs Si lva a prosperidade de aman h ã I UU ~a ex e!·ce a s ua guem sou ber de 11lgum (Firms RecouheciJn.\ a c çu.o!) aceitou, P.0 ra - -impedime nto, acuse· o nos proveito ~o . ~e u P<I I Z_ o Pt·osp ecto ~ e ill fo r m a ções co m o agente : 1~~nr~os dn lei, pa.ra. fins de O grande remedio brasileiro ELIXJU DE NOGGEL RA, po m esmo JJs tl_lico d e nau 1 1re1to. phu mneetlt ico e chimico João da ser com b:n~J n, a o r. r il ~ ~uuos , 11 ue Abril de Silva Silveira, vend e· se em todas g uer a Ita ha dos o Oficial as Pharmacias, Drogarins c Casus da Cam p!lnha e S ertões do l3racomb ros do pa ssado . ~::::::::::::::____________~ I Alcides de Quadros sil, bem assim nns R epublicas Su iAlliou se ao pa pa, '! Americuuss. C urs o N oct.n •·no para d est ro na i-o rn.ú s

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dado entre os home ns pelo aual devemos ser salvos a não ser Je· , Sus C hri.~c. to ». E maJ·s c Chegai-vos p a ra C hris to como para U· ma «pe dra» vi va r eprovada, na verda d e, pelos h om en s, m a s para Deus eleita e preciosa (S. Predro cap. 2 v er. 4) Bíblia. A enscenação do papa e a seu s ura d e tarde ; f ui in telligen te j F u nccio n~ d~ariam ~n · l qu e se r e veste a :3 Ua e pratico. H oj e, e ll e l Especifico da dentição ASaude das creanças te das 19, .30 a~ 21, vO, Empregado com succe•so tm tod~ t•e ligiã o, p reparam , d e tem controlad o tud u tenJo CúmO o n entado .. m o lcsti •.s provenl~IIIC$ da syphill• faCtO Um CertO teill Ol' a f eiÇã O J e SUa \'011 tU :\ 0 YO:'~O filhi ilhO j :Í llfl ~ C" II 0 prim PirO dente? r es 0 ~ p rofessoreS JOSé • lm pu,...zas d o sangue: a humanidad E!, ma1s d e; ago ra , nós os b ra 1 Tem ele bom ap"tit"? !E' <·le fo rtP (' O r ... do S unt' An na e P e u ro J. FERIDA S timiJ a , do que forte. le iros q u e não nos d Pi ! 011 r·aqnitico e nncmico? Dot·me bem dn ~ .r ESPINH AS te a a noi ic ou chu m t: m J c mas ia ? Ü,; lV.LOI'eau. ULCERAS Por que r a são que x e m· levar por,. 1t heo ria s 1 •1 ~•'ti " J . •1te•tt..lt)":' ftt t t c~·, ,) n tnJt·errltl at·rn"r1te·1. "" s <.lt.~Cl.p lt. n as m,· .~ ,· s · ECZEfv' .' S o s hom e ns n ã o se li- b o m ta s , e stuuau<B 5. l Don;,e com a .,b 1c L abert•t?~ Uoosti pa S<' t ra. Jas . ; ã o: Po rt ug~ez~ .:.~~~::'-' MANCHAS DA PEU1 g am , h ão se e nte nde m, f or ça d e G a bin e te . co m frpq• t··ncia·~ .\ s:sust<~ se quando clormc·? ...~t..::- · DARTHROS d 'd F I" A rith m e tica, Geog r a ·l · .·-~~ n .· h-. FLORESBRANCAS aman a . v 1 a ~ 0 . aça mo s um a r e 1 .} ;i lh e cl eu ÜKI C'tlli n a . o t'P m ~di ~ ' q ue n•i u phi~, H 1sto ria do BrJ.= ~:ítl RH EUMATISMO amor ? A lntegra h sa - , gliw n ossa, es tu dem os prl'\"il t' q ue o~ aeid e n l €. 3 'h pri •nci ra uen- sil e E scripluração .Me SCRO PH ULAS ção do Bt·asil d epe nd e, praticam e !lte a s c:o u I . . . . t ·) C d C l ca!lt · l l, ll·' v c nrlo tam · ' ..... , .. ~ • ' !-._~:. Sl'PH ILITICAS c1 d f t.l(,\ao na.o ex 1:-: ··m . ·llll t o u ~o a a « -~~~ . e vos, . e um e s o rç u sas; a e x pe rie nc ia t m z ceiJiu ·t podem <J' vo=-sos f il llo~ po:s.-niL' t·,-to be m um a l:lecção re:f."'.·; ,, e ""~•mente- todaa nossu , da coope ra ção madureza n os ucto ~ , I I llS allccçõ~ cuja ori· de todos. Infelizmente na idéa e na con qui~ ta. l bo u ;; d ,·ll tl'S C ll li1 Q O :' prwn::- U() S u l d:t r~m·() pa . jser va d a a os a.lumnos i ~are~ ~~~;slrada (fCIR seja a :\ C:~lee hina é nt il e m qu alq ue r id ;~u e . I ana lp habe tos . 1 ' • A V A R I A •' 1 os gtivernos sã o m o E, se o s ca t h olicos le.~ - 1 .l , d 1 A mensa l'd 1 au~ e e Milhares de curados Iesta d os por e xp Iora- sem a Bi bli a, O li os .f I~' um poJ croso tonico para os convrtiPcr ntcs- A I. 15$000. GRANDE DEPURATIVOGDSAHi UE dore=' dos cofres publi- e\'ang elh os, v e r i a m UALU f~li l~.-\. evíta a t u ber~ui•)St! . as i11 fecçõea 1 cos, que querem vi ve r co m espanto 0 u rroJ· O irlle'> tinais c apPnclici t ·~. - A (i A L<" KHL~ :\ ~ -----·----- ~ - - - - - - - - - - - - . . , expele o ,; v ert t l(',; iut e:>tinais e Cr l'U lll ll Sob repuj'a os Sl'ml'lares I r Para seus impressos, fo lg ada mente, e aqueci 1 dos papa s, p or p e r t u r meio itnp lU!> I'ÍO !Í sua p rol i fe l n~;ão. . dos dos s eu s deve res bare m a paz d os h o 'GIAS Dr·. Luiz catõ.o dos ~ H O · rreiJr~toa a VENDE - SE EM T OAS As PHARM K de~ cidadania; os h ')· m e ns a tra véz d os se - I tos :::-i lva, diplomttdo pela . Jypograp~ia ~a mens ua imprensa~ po r ' c ulos F I \1 ' ---------------------~ faculdaJ e do Hio, ex· inter- '

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co r!lção é um p or d ona Fe~i?idade , }.I.AU R~CJ<:;. ...Pii\HO r espectivos apose ntos ! e . com pu::;sadame nte, .e a p parta me nto . 'l'e m . se_nhora e::;q u1~1 ta .e õS< logo que e u con cor de amd s com a p r obabiquat ro qua rtos. Alu· ; teim osa , de CuJ a s a m em al ugar 0 qu~rlojl idade de ver c h eios, . O'Uei trez d 'elles N 'um uad e m e n ta l quasi du · js e ulm n o qu a r to , p nu ·l mfesta m em poss ua· r estan te ao d r . .A m o r. .. f"l l d o · ' . · t · · l , oor 3 1egr e~ 1 10s o , • reside ha muito 0 sr v1uo po rq ue e lla m a n i c1pa 1m e n e a um ca- um v izm w , q ue , a 1 I1J al11 esta p urq n e d. ,. _ d ' ' • ' · 1· · 1 · · 1 A ' d · "" · · ca~a 1 os apose ntos os Dmheiro, pagando sem t~rn o qua r to, m a s nun ~a ll ein' ( !Stm c to como rr~ e ~ ve r, e _os m aiS I F e lt Clda d ~ paga o a lu- I. .'. . pre os a lugueis adean· ca n 'elle v e iu my ra r, i c .o pret~ nde n.t: - o 1 ~lis tmctos, d e liCa dos e g uel w as nunca ve ru l m q ullmos , de~p:Jado~. ta J os, p ontualm e nte. n a m pas sa t·. u 11 \~ 0 di·t ; ~~ t. A m o1 . ~o t e m l u~o j .... ocega d 0s. m orar . I Mas . .. (e pteClsO a h~ No segundo quarto, o u u rna no1 te .:;o. E m- ' · ? lll um ob~t ac ul~ c o.1 j ~o~ o utro lauo, d. Entre tan to, cal c ulo m e n tat tambem h ypo ha bita um:l m oça sol- fim , ella pó le ter lá s ld<! t:av~l : 6 m eaonha I~ehetdade, e ru.bora c ul· qu e, ma is dia , me n os theses m~nos sor~·iden ­ teirona , dona L iberda- as s uas razões... a m a , vo u tad e d a s :·a. l tive a lg umas r1xas ~om dia, talvez sa tu rado de tes) e s1, d e po1s de d e : vive s~mpre só , 0 q uarto r estan te, d o na. L ib.e rd ade e do I d. Li be rdade., manifes ·; d. L i berdade e do sr.! despejél:r o sr. D inhei ro cantanuo, sa tisfeita, al~ás 0 m e lho r _ v e n -: ~r. Dmhen·o~ . que, J?a· l to u s e u~ ca p n c hos tam ! Di n~e iro, e u o ~> man -1 e d A.L1Ler da.de, o dr sem que nmg ue m se tnc ulo esque rd o - com 1 r ecendo es t-t e~ ag:n- b~ m, J ~~olvend o -se a 1d a r ei p as s;ear. Cham a· ~ A m or « roer a corda » introme tta na s ua vicia . d · t d 't d o de combm a çao, n ao h::tb ltar o q ua r t CJ f f d e n ão quizer mais fica r • • 1 100011 E lla passeia to dos os pare .esd pm .a alsl pdo r prin cipiaram a malh·a- q u e m e paga todos o s .\ e , me~ 1' ? 1'· com 0 q uarto ? Q'u e um 110 o verm e 1 0 e . A d d ; -""mo r, e avisar ei <1• • dias; muitas vezes v ol. 1 ta r o <1r . m or es e m ezes , emquanto os 1~ 1. ·d 1 d t a contecerá 2 I re 1· cho... r tP ria tem · · · · d · .r e tCI a t e o a con e· 1a ta alta noita, e l e vanta sangue·e tea 1·- t 1• :;ua pnrue1ra v1slta e ma1s q uartos nao es· : etdo · . ?. .. . t . rar, t a 1vez Um 1 6 0 P se a o me1·o d1·a "'Os n c n e cer · a o co m partim ento va- teJam todoQ occ u pa dos · · , u T · d . . "' .' 1 D f" _ e t e n 110 Nao. Nada have r a. e um se nhur cro D1sser a m lh e n omes essa teima d e d Feh- :1 escon w - . . . d oml.t1g u·' s e feri·....ndos... lc\ta-se . · d "" : m ·tos m ot1"vos para Nao falta rao m qmlm os. E' o rig ina l.. Vae vi q ue f 1cou encanta o f e10s; chama r a m-n'o de ctdade fa z-m e cr e r, ate . u 1 . . ., ve ndo para si m es m a, p~lo c om.partirne n to. lad rão, e Oü.t ros epi- cer to ponto, qu e n ella Isso - - qu: haJa. qua l- O sr. D~s.ileo Ja rm~ se m te r dividas, sem N e lle d eseJã m?ra r~ a tl.1e tos que ne m d e vo te nha int.i;nida des com qu er q uesta o sentlme n-! falou u m dia q ue duna 1 d e,·er fa vores a ni n· ~o do tra~se . J a tive Clta r . o dr. Am o r. tal entr e. ~ d r. Am~r i S~udade, u ma.,~enhor~ g ue m ... e pa r ece se r lmf.ormaçoes a seu r es· 11 Coisa estranh a e inAssim, tendo q uatro e d. F êhc~dade, e alh- · VI ~va com m-:lto~ fi fe liz. . peito : so u be que, não !' compre h e.n sivel, pois qua r to s, ve j?· m e a pe· m e nte a n sonha espe· l l,h m h os, anda ~ p iocu · O te r ceiro q uarto te m posses. mas e t ra- n e m d. Liberda de n em nas com d ots m orad o- 1 rança de u m provavel r a d e u m a ppartamenestá tomado, e o a lu · ba lbador e e sfor çado. ' o s r. Dinheiro co!J.h e r es, d . L ibe r dade e o casam ento entre o s to ba rato co m q uatr o E u , o do no do cora cem o dl'. Amôr; por s r. D inheiro, creaturas d ois. Portan to, si assi m . qua r tos. Farei um pre g ucl, b:H tante m oJico, é pago toJos us m e zes, ! çüo, só le ria vantag e m 1 isso, nada expli ca e ssa qu e dize m e repetem ac on tecer ter ei, m eu ; ço conviuativo e ... ella 1 á s vet;es com atn:lz'J, em a lugar tarn be m es · m á von ta d e que m a · , q ue abandonar ão seu s c .Jração bate ndo calm a virà ... certame n te.

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mado pela~:~ noticia.a da lhe segue 6 , um11. sombra ensejo para, penho1 a. 1 . A policia tomou conhe revolução de França... de homem ... e a mmha som dos agradecerem a to ctme~to .do fact•>, e_, ao j Seja l e não, serei eu !' bra que _lhe_ segue ... dos ca 11: nhoeo a co-- · provtdenCiar a remoça:> do • mesmo para a Santa casa Festa commemoratlva á data da 8• que denuncie l !!.; acc rcs· E voce nao poderá fu- . ' 0 centou com 1roma: l gi1· e você não ousará des· lh1men to qU~ lhe~ dlS· 1local, veio este a iallecer em xecuqão de Tiradentes - Parto amanhã para : vencilhar .~e della, porque, pensaram durante sua 1' caminh o. Foi attestado se u o Rio, e, '3i quizer algo de além de ser a sombra de permanencia nesta lo- obito pelo Dr. Ario-5to Da commissão promotora, pelo alumno Nelson Salmeu, mim. é só dirigir·se por um homem , «drtquelle ho- calidade. Büller S~nto, sendo de mvr' recebemos o seguiute convi· 3 -Hymnoda Escola Tira· escripto, mas sem assigna· mem», é para v&cê a somte n nturn .. O 1•ovo r eclama te que immeusarneute sgra- d eutes - Orfcão. tura, ao inconfidente mi bra do REMORSO.. . ' 1 Te mJ~I o l<~l·u n ~elico decemos ·. I 4-0 sangue de 'l'it·ad~n. n~u·o · · J ose' da .JoaqUlm MAREZ!L 1 Oontra o reprovavel pro· «Agudos, 18 de abril de t&s-Poasia-Antouio Rudri Stlva Xavttr, alferes di! ccJimento de muitos me· Hoj t", nesse Templu, 19iH. gues. cava1laria e .. A nnivcr~auius · ninos e mesm o home:1s já Úb 12 h oras, na ., r~ ula s Redação da «Gazeta de ,5-0 lar - Caução- Ge d :1 _ Lot.:co ! rc~poude u 0 . !ve lhos, pelo facto de tran::.' Ju E scola Dcmi!liea!, Agudos ». Silva. b d Fez annos houtem o JO· formarem em mictor ios padr·e. r. 1aç~n o o com R - · Co rdeaís saudações. j 6-Moçn-Puesia- Gt·s<:y vem prof. Antonio aw, ' publicos , o terraço d 'onde versarã0 ~o ure .< 8;tGrifiTemos a subida homa de : da Silva. te.rnura . l I no~~~ ~ollab,orad?r.. s e uuunc1am fitas e as car tudo pelo ltein u convidal.a parn assistir :i ! 7-'l'iradentcs-P.,csi:l F.~~ anuo::; !toJe, ··t ment 1 paredes l<J teracs do nosflo festiuha. que nó@, a.luuos do ' .Ja ndy r" Rang e l. Dous nnno,;. dl:)pois .o rH. Vauea, 1tlba d o sn r. Thealro S Pau lo :í h c.ra de Deus '. c ~ão Mathe · quarto ann mascultuo, em I 8 _ As Oiuco Pal'tes du bom padre c:trntnhéwa s t Fl.a~io Uompos Salles, f'S' jdo inl erval!~ das ex'hibições. us, cap. ] 9. vers. 16 colabora~o~ com todas, as! Muudo _ Di alogo ~fnud le~cto."'all~~n~e. para a C!'lvao_ de Paz de B.)reby. - Não será bastante, a hor· - 30. outras clas::;es ~o nosso Gr~ · Ze rbeto e M<u-ia Encum:tçoã., brc~nca . ct mtd-t , de m~dtu F n rao anno": rivel fedentina q 11 e exala A's 19!12 haverá pcJ, vamos rco lll\ttr no dta \ndré gada. a luz das ultnn :1s Dia <l4. a exma. sr::~ . da privada proxim <t á ca· culto com leitura da ,..·., e st1·elins :H de Abril ás 15 horaE., 1. ' . _ .· Blt·a n h · ·~·a da I L~~m' n ia A. P..Lscho al. es · uina? 9 - Quem sera 2·. comemorando n data da ePtl(.~t.. mtssa du,; a !ma s. Fot ch 0· posa do ,,,., ~f u·io Pa::;choal, Agom, ainda mais es~a 1! Palavra de Deus. xecução do sublimo martit· · - Laz:tra Cu:·dCJro. · mnd u q te o sacerd ote o E fuuccio na t io Ja I 'rcfeitura llor:uoio Paroehial da noesa iudependencia. 2.a Parte ferece u a Deus o sac1·: íicio local. SUI C IOIU H Co~tan d com . SfiU C?m ; 10-Tiradcutes - Puesi.1 da rntssa · . P•lr a lma J c .oJ' e serão reL.:adas .'Je,--<r mes mo dia_ t.un· Na tard · ~ de 16 do cor · s·1 parer:m~en t o, as"a'' .,· í. vu IlOBO - Angela G<>nnro. ;J ?;;e, da 1 " '' X av1·er , o hc .. J l'n1. m•nos, v menino ren!e Jesappa 1·eceu da r.o· Juas mis:sas. A 's 8 hs. para nos, agr~d~ce n i 11-llichanq _ Poesia- r,ra c\eute,, qu ..., por um \.~ ... ralt!o tle Oliv.:ira ~erra. l nni!l cl a. Fêizenda Santo na Capella de Santo ~> Comtssao Mauro Barbosa. dcc~·eto da rainha D. M<_lria aux iliar d·L typograpltia da .\ nto nir1, de~te municipio, Antonio. A's 10 hora s ueth .Ham~s de Souza 1 12-Iuconfidf' ncia _Dia L f,> ra executado na ctda <<Ci d.r d c d f ,-\gud o:P. o fi-;cal de rurm as dP. em· na !Igreja Matriz. Paulmo Stlva . . Jogo-Uarmcn Urteusi. e ~h· de ciP. S. Seb·!!ltiào nrrde JJ ia 25 , o sr. Fortun ~ to pre~tciros, Valt>tino J1arc.le A' noite haverá reza. Rlel~'lt'{r..~entunm r ia Jlcc De Rosa. a sua CilbP~a rlc martyr Pug<•gnolli Broca . , 0 ut. l t b j ...utz rtetra. ! 13 -Explicando-Dial ogo :<e ergu;,, <linda em al~o :\ ni Hr.nivP rsar ia n te;;, O!l Foi a o ccorreneia leva c 0 ~rço e ençam - 0 - Pauliuo SiiYa c Nelsott po ste, co•tw exemplo a;< uo;~so~ parabens . d:1 ao co nhecimento do lJr. ::38. Stlcrarnento. Rell ]isou se houtem, Salrnuu. . turbas . T o,Jos M sr 11' corn d~ ieg&do de Policia desta li Pl d nesse modelar eRtabeleci 1 h · 1 · d lt Cons ol'cio A)le o ao1 antn o14 -Oude a ventum m o I pan et ro .~, senr ~ lD lt ~t: cidade, pdo senhor José r es d e Alnooda-o mento de ensino, c::>m totlo do da p ult M s ·1 · d .., o txplendo r. a fl'stiuha pro· ra - P0esi•t - J u::;ti Ilcuriqu c s Cn:l rma , segnr romns ge:~t.ilment.c .i. arq lled o....l vet r;·, t teu o 'd d de Azevedo. nun d~" ~tcrrad o~ P<Ha os con viJadn,., pelo jovem Valetino sido procmado O n baixo assignado, 1 1 movi a pe os a umnod o 1;;-N hô Jn c;l-Canto sertões da Af··ica_ c us durant.e a noite pelos ca· mordomo -lo Ho"pl' tal 4.o auuo masculino, a qu •.J v :_::iantcs Mainini, l)rHa Célia Fogaa nolli. r:i11c0 er-l es iastico:;: hnvinnt lllarâdas da referida fazen · d A dos,u ten d. o" em (oi levada a e ffeito em me· o · i L" 1. a., f · tt d e gu "... tinnos 0 s " tl c~asa· d 8 1 1 1 16-I nc(•ufidencia ~IitHi ~H o r. tama c ns a l:iuu :.t. u u ' a . 0 1 en ao enco n ra o e-raude mnrtyr dn t•a - Urama . 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"" 'o r a nc I , <a' J \lULI a l I" ' d" iostallaçãu de esterJ'li. · -~ aata .· Hymuo Na<.:tonal. .1 se r€'n t ~3l'a no " Hl 1oc:n 1; ao pro ce u·1e r o 1evan· 2-Discurso sobre c 1arH· 1<H1e no a 1vor~ce r, o nua ·1 l f 'd padre fe ntiu um frem ito ·2-:t do corren te mez. tamento do cadaver ele saçao <o re en o es· ' my~terioso, · que um ser.ul.. G mtos, compnl'eCC· · Valetino, verificou a au.to· tabelecimento; e, por - Mlls é poderoso! mais tarde. n it!eia do in remos. rida :le, trez gr.rn les feri · outro lado, dada a aNós sei o·em<Jo> tam eoufldente mi•Jeiro, mort11 rnentos produzido.~ por na· bundante colhei ta do o - -<> ~ =><><>=>C<A><>e>--- bem. Vós, que soi:S o mi· vilmente 11<1 praç 1 puhl ica, va lhu , sendo dois na r egião ouro branco que, este nistro ue Deus, que adorais surgi ria gloriosa UO!r!inatt abdom inal e um llO pcs· o grande Uluisto, sois o do o paiz! coço, sende este a causa anno ' se verifica em Em :.1ma noite d e 1789, meno':l apto pnra desdenhar d :t morte de Valetino. Per todod O m unicípio ,JULI A T,O PES DF. AM!F.IDA l ' de passeavam do us homens du meu td~al. to do cada ver foi encon . ...\ gu os, ,·em so i Citar pela estrada. enluarada e i - Nada desprezo, mas . trada u m a navalha de ca do rico, como do pcdeserta q ue ~~ do Pombal temo pela t ua sorte. Hoje , na matinée, Ci)nti· bo pteto, qne 3P._ Mha va bré, do plantador, CO · para a vi lla de S. João i Expandes-te como tndo s nuaçã(J do fnrmiJavel se' ens11nguentada, cuj:L nava- mo do colhedor,· do d'El-Rey . Um era u~ .sa· !03 sonhado 1e ; platonico,, riado_ s onó ro Univt:n al, «Ú lha foi reco nheci-ia pelo ?erdote) que b em d Jziam 1 se m escolha de logar, nem z\ VIAO F.-\N'l'.'\ ~MA )) e irmiio da victima , Lui1, comprador, como do 1s:<o a a suu ve s te.> longas ! de auditoria. c1Jmo és pu mais .o lindo fi lm so~ó'ro, Marclesuni, que di z s~ r don~ vendedor a uté do trans e rre.taR; o outrn, um mo· ro, não cui Jas que Jh~S>'>I .«MA.tWlS Jc G ente l<lca • , d~ ;:ne.c;mn. P ? la;; mvc~tr púrtador' um o bulo, ço mme1ro de olhar s~nha· J h' _ "" mterpretad o por Geo rge 1gaçaes procP:dtdas , v~níl C!Ue póde ser em kilos 1cou a auLondade tra t.ar se dor e fronte a lti va. 1~.a ver tra tçao En~, e taolo Ar!iss. l d~·{ . d . J Ja chegou ao g onvll \ tl:; do .. . , f . de um ._uicidio· prezume. de a go ao, no que ;v h!S pru ~nc1a, oa· 1 • l d ·I ,., . PREÇO POR PR.EÇO - A n01 te, &era oco 1r· ·. ' . t b d d ·' quim! aco,ns~lhav~ o pa·l vr~com e e. 13 ai J, r ~e t~a .c sado o film da porte ntosa se ter. ~~letmo praticado am em, es e J~, condre, - vocc e apatxonado i ate mesmo uos de Lutz ue E' O ME L HO R Metrú, -LUA ~OV A », por se u sut~~dw J?Or desgosto corre em 750 kllo3. impduo.!o; essas cousas ( Vac;concello~ o te u nom e, Lawreoce Tibbett, (a vo z (de famtl~a, pots ~ra o mes· P. J oão B apti.6ta de Aquino. não se fazem d e assalto ! 1' como acernmo propagao· das vozes) e o m aior ~o· ' mo se~arad? . da espo~a NOTA : As pes~oas dista e c1beça d a conJ·u ra : G . lque esta restdmdo no Hwl . - Rever en d o e am1go ! 1 _ • < • prano ameucana r,\Ce · G d d V t" que deseJarem contrl·. a Republica é a liberdade, çao. Moore acompanhados pelo · rnn e 0 8 u 1· a 1e 100 1b · d d' · · e a liberdade é a a spiração 1 F a las a toda gente, sem A caminho da FELICIDADE cynil!o' Adolph 1,;:enjou. i perteuceu a dguarda .civil 1 Ulr, po edrao ~e Hdlg~r , de todos os Dra s il~ ·1 ros. O reserv:1, DO!! pousos das e~ f . do estado ou e se a 1tstou a esta re acçao, 1 erça· eira ~xtraor· tr ~ · t. 1n')o bt b atxa · 1xan d o seus respectivos · elbP.m q ue o Reino nos fez, -trndas, come. nas ruas da voce qu1Z par tr ... parei d " . . ' d ' f'l I ('Dl v.:J'J , e o eve 7 0 1 m , · etn 1n32· s ua m a repns - e Me.~ce · nomes s b te d " ' J.á lh'o pll.gámos. Si a nos· cidade, nos adtos daf; Í 0.,.re Pe'•·cor1·.,"r t ou· as as e:st radas mana d d que empre a eu. o re~or des Marclesoni e seu ir 1 . R t t sa capitania, tão arruinada. jMs, como no~ pateos dos ,e tz~ a 1 a ... gosan o t0 d b 11 t ' em :ts as », 1 le I .ni'l.. Marclesoni, re. ·' lhe sati sfizer a voracidade palaeios; a tu a palavra a V l'da J e mulJzer... «CIMARRON porenas.: Rr . mii.o . _ . ,e r e a com as setenta.~ arrobas vibra por toda parte com Tudo lhe é proprio .. Tu chard Oix e f re ne Dune. SI.d em em ~a~. Manoel ~ I HoJe ~ ta~de, uo c~de ouro, que exige, a que egual vehemencia! do lhe haverá de sorrir... . VIeram as!itshr .0 sepul reto do Jardim pubh. t riste2.a e desalento uos i Son sincero... A mulhér é a curio"-i . Despe dida• ' tameuto de V a let.mo. Pro I B L M · d d , .. . : ce d eu o exa me no cada ver j a and, a y ra .r 1 ent regaremos todos? I Vêde - Mas isso n ão c' ' e a e .. · ~ "anoel Lad1 la Bas 1 D 1 d ara seu cos t.u. . , d d .d u ....u. f s u d · de a etino, o r. Ariosto ' DICJl)a esta terra, paare, e o ol 1. ttcú' A mulhér a novidade. .. ·1 t1 01 . Som m edo siga a t1·ilha to8 e am1 ia, retiran O· Büller Souto. · e e. moço a()Ontava para a im· P o. meiro concerto Mu sica . 8 1do prazer... mensidade dos campos ; - ~ -· ou a~s1m ~ · se des t a para a Cl'd a de é ~ _ , · Bem sei I d M ·T ,... .r. lt Jos Clem en te Pereh •a 1 toda elta e ferbl, toda ella · . 1 Ma s, não volva um seu e a n 1a, pvr ra a Leiam sempr a reclam11 braços de filhos _ No teu con vcnbculo cs· ' olhar para traz, porque en· de tempo para 8 pre· Foi e ocontr:.do eahido j e livres e amoro.;;?s, q ue lhe tao mUt~~s homens 1«-tra · ' tão oh! infelicidade, verá sentarem as suas des- [em estad'l de. coma, n~ .. Gazeta de Agudos rasguem os sews, que a dos, mtlttare!'l, padres e uma sombra que lhe segue... edid&s a todos os se ua e strada que ltga esta c1· 1 fecundem, qne ~ tornl!m e!llpregados pnblieos; tr.as 1 ... e . entã~ não. mais terá P 'go faz h o · I d~de :i fazenda Gl?ria, J o i Muito breve publicare· um!\ grande patrta, bem Cita ott s eus n0mes e bu alegna, nac. ma?.S em seus aml 8 ' 0 • em .Je Isa Clemente Pereira . em · l . . . dita e forte O Reino está zina se por ahi que tudo labios florirá um sorriso ... por J?OSSO mtermedJO.( pregadv da refe rida fazen· l mos DOtl~Ia~ mteresmuito longe! é obra do Tiradentes, a ui porque essa sombra que ::3ervmdo-se do mesmo •da. santlss1mns.

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Secção Livre, linha, $30C

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S. PA ULO

Directo t·-Proprietario • HERCU I.ES S ORJJAX I

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~ Rua 13 de Maio, N . ;;$() NUM.353 ----------~----------·------~------------~~~;~~~~--~~~~ -----~--~~~------~ AMo L A N N O Ylll 11

R edacção e Officinas

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Agudo§, 2 2 de Abril de 1934.

Gymnasio-----------" •• São Paulo " u . . . !..

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O amol', tn.l.e qual o de .\.d:i, . t'Stes hão Design ado pelo Departamento do gn- cl u ma boa vontad e de servir-me. SeJa h- . r.unos c queiemvs senLu, i de . " 1 l:l\:~~pl(: "·' de. to~os . 'd d D v· 1' . ' f' . !sei'}\ mesmo que ao de fac- os 8\:ll:i IIJliOs: 11:\ pnmcu:a smo, esteve nesta Cl a e o r . ICente . etto, tan:tbem, que aqm tq ue consignada a t' '• elle ha e é? ' Não será. j m n 'her ,q.renJ:-~ 111 r.s todas Garcia, alim de proceder a u m ioquel'ito Eo r·~a dtgna, pela qua l se mante.ve o !?e . • Lalvez, uu1a cll ítr!:!rn, u:ná : as •uulhtn:s; e :·;·inl"'inJ a respe ito dos in cidentes h avidos com o \q u~no, durante os trabalh os do mq_uerlto, . meutírn, um engano, uma IJ .. rncm se d <.:H·ngancm to Director deste Gymn asio e Da. Maria Del a lhe1ando se dos mesmos, sem que ttvesse, 1duc-11c:a da imsgínn<·ün c, ! 1" 5 Ds IHJin t:ns. phina Ca r doso, Inspectora do mesmo. ?e q~alquer foema, procurado _in~luir ou portnuto, um wrm0ntn? j Cld 11:_e1::1, n:e~~li ·:·'~· cn~, . Terminados os tr abalhos, que du raram mterv1r nos trabalhos que r eahze t neste Pergun.temol o a Adão, no~ Juu.ll,;' de IJUae- 11111<;-au, três lon!!OS dias, o Dr. Vicente 'r. Garcia, Ginasio . Quero a inda deixar aqui os meus e.sc IJ), \l l)t' d us ~lllalltes, llotmeulo . . ~ · ' · ' • jF ·cfd o Hl>S 1)\H' 1 0 q ue. c11 ~g. , u a ·. Porgunt<'ron\ ao retirar-se, d eixou o seguinte termo de smc9ros aoTadecirnentos ao. Exmo. ~enhor .t•l pel p d h , . .· . . e dar um mundo lll•··~· pela . umam. o e !H et lUilhJr visita. qu e abaixo publicamos. :- att~1·~mo Paul ~ Abreu, drgno e operoso metade tl e u'a m:~~ã~ < u~ to1·mwto que am:1r, q u an «1'ermo de • visita de Inspeção. l'refeJtO desta• c rdade,• ao Dr. Castro R0za 11 10 o ['ferecau a bem amar . fd a ,•do· 1menos, em pequ:Lul\ du_ , , • Por determmaçao do Ex mo ~ e nbor mm dtgno J UlZ. de Du·e lto da Comarca ao E E . VI( a, llln<.l l' CJU r.erpl·tna Sll8 · ~r · A · 1 B ~ ·' v · · , C · ' · 'va. •sse <\lllH!~te, al';SJUJ per- j' peita de Fer ou uão ser n. l 1aJor . gr•tco a et_hlem. Supermtendente seu Promotor Ilustre Dr; '· ~nlo elld? niO di do, ~ue perdeu, por cu~ o r, . macio? Este' é, diz \'ieira, 0 d o ensmo secundar w, constante de s ua e ao Dr. Delegado de I nlJCia Ur. A m1lcar o p!~rnJ3o, sC' perdeu a s1, e inferno 3 que se condemnam portaria n. 84 d e 14 do corren te, aqui Belmonte ]{eze nde e ao se u Escrivão Pedro no:; y~:rdeu u n ós, por não I1todos os CJUe amnm humacomparecí na q ua lidade de Inspetor Espe- ~i I veira que ta ntos e bons serYiços me P,enk l' um. leve ag rHdo de 1 na:11('1.lLc, e tanto mnís, qns11 · cial da referida Su perintendencia, para JH'estou. Deixo aiocla consig nada a minha · 1'-"'1•. q ue fez elle bêro em l to maiS :1.nl :lr em. . proceder a u m inquerito relativo aos in- admir·:-.ç1_o pe la capacidade tecn ica e de· H:~ll lda a ta n ta . ?emonstea . , Porque o nmvr c.lcs~a VI · , , ·.. j · .:" ' . J • ~·ao do niUor? Esquer.e!l ·ee da e deste muncln e u'a CJ? entes ~tlmall?ent~ VerifiC~dOS ~ntre 0 d!C~Ç~,? COm,.quü OS "enhOT'~S l roj~SSOI.'6~ J~:>Sb masmn nu.H,r, lvgo i m orte, que !;Ó tem prccitos, D!re~o r deste Gm asiO P. .) o ao Ba!ISta de I' Qmntllla:oo L/Jtrangt!lO, He~nque Rlc~?etti fl Ue vi u o perigo <h ID t)I'Le Ie 11~0 tem pr~d ..sLiuodos : Aqu mo e a Inspetora Federal Ma.na Del- e Anto uiO de Godoi supeJ·mreclem a fiSCa- r:ohrc si, c atúou toda n é uH morte, peh~ qual Eem fina Cardos~ . Devo salienta r aquí, .a forma jlização dC? ensino do Estado e p el~s geuti- c11lpa s0b•_c. E~a_: Jfuli er !~rc ~c· ;·ae ~~ lllfcrno, ..e franca e amJstosa com que me fo1 entre-! lezas cattvan tes qu e me proporciOnaram. quum ciedM:h m ln. , .. u~~a 3 J paln( 1 ~ J. 0 rnr.n· d "" ' · b l' t o d Ab 'I d 19~)4 . . uo am0r 31 <1 1H•UI'l'l'>l o g ue t o d o o arqm vo o GmaslO, em como, Aguc os, I v e ··I e () . Amores, fmezas, exti'('UIOS l so ].avia de ser nmar e $('1' :la cooperação eficiente que encontrei por (a) Vicente T. Garcia nsSÍIII rtffectuo::ws, estes fo. mudo, e P.mado <'OID ocrtC· parte de todos os se us auxiliares, aliada I Inspe tor Especial , . ,za de uunca ser nborrer:id~· · -= de. \'i n lo ue Sü•J Paulo!Mns ('Offi O não hn, n em po '""'' _, .....,..... "''"'wc CSZ2E , ' . d e haver no rnundo, ncn1 C h. p •. t d F l. t J - Cardo d oudo t·e.sJ J c', o nosso este amCJr nt-m esta certe ompan 18 s u 19 a . e orça c r.a~ c, ~. ?!1!'. oa(l pnt•t:cular nmigo sm·. za, sinão ~E du,·idus, o8 ee0 } ) ~~-;;-~o ler:·a. _ Pec.l1o Cat'O }Wtj:-0 . (crupnl,>s, as descon fínn<·ns. J)()

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Comun icamos aos nossos comsumido res que, no primeiro e ter ceiro dominQ'O ~ d e cada mes, a energia e létrica será in terrompida, das 7 ás ~ horas da manhã, pa ra exame e conservação d e linllas. (I J

'lCto !e 1•S t 1l t.:• < • t. Alml, fol .Jec~urada em c• l t • ~J to an ·< ill nt',.<w . u_u ·\ "Y 10 .dn Dlv~na ProVtde nClu: ~m ~. P:mlo, :s~m preJUlZO dN; ven· C! mentos de se u ca rgo ~ffe ctivo a Y)J·.o fe,sor·t " ' ' L • O. Merce. les Piza, ad junta do G rupo 1•:5colal' J esta cida\_lt'.

.Jnx•di m

ln ~1t·

Publico

os receios e as suspeít.Hs de si· mo am am ou nãfl me amam , ou de quo já me a·

.Narra a Sagl'ada EsA Prt'feitma local, ' . ma m menos que tlan te:l, on cn ptura, que M oysefl, em dw.s da sem ana de que tt·.,caram 0 meu :m 'Hn· quando as serpeutes finda , f,.z troPa r o ve- , po1· outro, ou de que ouno deserto mordiam ~os lilO e torto poste que ., Irem pretendo o. quo ('\\ .nfilhos de I$rael, mandou tão má ví:sta da v~ ao m~,- tste é 0 mt'cruv mt do Ja1· · d'tm da evJ t.a,·cl de sem rederopçi'io ' • a lt 0 [ C•'ll ro Ie van t ar em Ioaar o serpente sig nif. ica ndo nírJO de )aula .-\ ln·eu, C 1 D 1 1. la qne to os os que amam urna d aque li as se t·pen- ti · J 1 · ·1 0 f 01· pl':l(}:l , e.. e P 11110. se condemnam o em quo sãu 0 f . d b C\'eras esse Circo e 1e pa ra su ) St Jt Ul A r,os tantas reclama Ht.ormo:1tadvs duramente, tes elta e itnze: olha cavallõe:-; que Ee cha -1nomeado o cidaJã,> <}Õ?S, vimos emf1m , f' l1'l sen~ ~ m c sem r~medío. d~dm para e a os mor - rua politica. P:·n a e3sa · Jot'w Cl-.trtloso Tt:na. lug:ll' ,·te um wua rRJJtã, Chunera, m~ntrr~, cng~.; 1 os, e saravam. serpentP- deveriam o i ·ct e 10, 'no, doeuca de unl'lgmação e No deserto J I ' ~ ·~stratlas tl e l'tHlagc m ' . torCI' n, um e l',...rtnte toi'IOCI)tO I o rn.un- 1 har,, .atteutamente, os . li 0 1 nomer,do v pro po:--tc li e ferro com qun· ÜHAR.luSsE do de ltuJe. max.1 rne . mo~·~Jdos. des;-;a mesma ; A c.ba~;s·e · co:clmd~s fessor . J osé Carvalho tro g lobos. I AguJos, 16 . 4 .1904. nesse deserto de ho· pnht1ca, Isto c, os mor·: 0 S ltab . .d.los J e con::.- \Daruasw pa ra u esco- l mens que se chama 1JiJos J o n!.limento, du trução da estrada de l.t masculina elo PHtri - -- - - ---- - - - -- - - - - - - - B.rasil, muita gente ~mbi_ção, <~H hunrn , da •~tntomr~~~is 9ue vt~.e mon io de Bandeinwtc~, · x1ste, que aorta mordi- •mv eJn, J o 1u te re!"ose, da , tle:--ta u1.l,1de a Fazen· tleste muni cipio. $ • 1 da pehs damniuhas j aífeição -- cn:fim, to- ! .j , da lo ria, pa$s:.1Jldo Vl•ita H.t:cebE> mos da Agencia . mas taxas dos pnizes que serpentes da politica. 1dos os mot·(ltdos i ~ . por rn m.ta'l pt'oprleda ~ostA I Telegt·aphica destn ' fazem _Parte da Un ião fos. n.~ em tanto, em occ~~- ~ SERIAM C,?RAD0b. 1 dcs agncol~~ qu e 1 Esteve nesta cidade , c1.J~de,. o segu1ntc commu· l hd .Uotve~sa~r como --~eJam: s1ao nenhuma a polm- · ACTudos, lt - 4- 93-!. ! acham d~3 t arte serv1· Ie deu-uos o prazer 1le nJcado · I~l!a , PoltuC\al. Ru:.;:,Ja, Jao i . . I . . E s n· p pao, França. Incrfaterr·a etc ca esteve, como agora, CANDJDO BRID:OT • ras pot· optJrna v1n r c 'IS\,la Vlstta o snr. Os- ~< x~1o. · or. tretor· ro-· lJiante do e:·poosto t : 1 1 - malefica · · da «Gazetr. de A- ção da corr~~pondeocia -~ , a oxn tao e con ~ co rnrnumca~· ao. wa td o A. B arros, re- pn etano pa.· 1 •. I <TUCOS · d pu rca dora dos que ne}. S A B 0 N E T E - ~o que. parece, A presen t an t.e da ccA. .s ao Nesta. ra n.' rgen!ma E'vc se,r .f' eJ la se mettem incautaPrefe1turn mandou con- Paul0, C1~. Nacwnal ~ . tn ~e acordo com ult1ma I .I d v·d acordo com a CII'Cll coluna dos q uadros I e 1 _a», \ larDe . Cel'tí: r as e~tradél~ que ue eguros e n.o 2!1 de 1-! do correu 11 da Tarifa Postal em vi . mente; max.ime para I aquelle1.2 que della não ' j se achavam em pessi- O qual tev e a gentde- 1te, pass_o a vossas mãos u· gõr (decreto n.o 20.775, de vivem, nem della fnmo estado; pois, a gri· za ~e nos o~ertar uma Ima c~p1a da ~mesma, para 11 ó~ Oesewbro de. 1931. vores tão pouc hta dos srs. cooductores optima follunha. qtJ~ \ · R , de p~las c~lu- 1~cve1s dar at~pla chvulgn· . ·' . o, ao d' . . . nas dé seu. conceituado JO~ ça.o do conteudo da prefrmdo na v1da. lrD ll lU l ll mmto. Agrad ecemos. 1 nnl conhec1meoto no publt· sente circular, pelo que de1 Oxalá o Moyses do .d d !co: veis afixal' copia da me"-· bom senso mandasse ' G RA N DE 8 0 .,. E BARATO Nomeações Na Cl 8 8 -«Urgentíssimo. Oirc. 23. ma. néssa Ag~ncia {t vista erguer tambem ,' . ! R f cus ( · ' M' T A c o t s Vimos na cidade <'Dl E m H . de Abril de 19 34. do ~ubl~co, e pedir a sua 1 . l ' ' pai a Foi nomeado corres- . ~ ' . Oc:m\mlco vo~ que _a "Repu pubhcaçao na lmprC>n.sn lota g ente, uma serpen. _ i . d1as da ~E'mn na finda, 1 bbca Argentma de1xou de cal. Saude e F'ratermdade. te, nào de bronze, mas P r et'ei t u ra UunaCJpal poudeutt! do 1mporte.n· o prof. Jose R a nier i, ! fazer pa1te do União Pos· O Oireto1· Regional (a) An· de barro, de vidro ou Em J ata de 17 ulti·j te jornal da capital, Isubstituto effectivo do tal American~, (União Pos- tonio de Moura. Snr. A de fumo, que ait1da são mo foi exonerado do «Estado de São Pau- i Grupo Escolar do Ba u - tal das AmcrJcas. e Espo l Jente Po:ltal de A~udos.~ lh ! ' .I f · \ · I .' nha), estanno po1s as co r Saude e Fratern1dade me ores metaes p~ua l car~o ue Pre ett'l des lo», n esta· ctdade, em l1 n. respondencías destinadas o Agente Posb.l. o desengano - urna ta (;Jdad e o snr. ~a! ur data de 16 do correo-- Achn-se na c;da- úquele paiz sujeitas ás mes-1 Anto,úo Soares de .V ello.

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amanha- ~PROCLAMMA no dos hospitaes medico dn 1Santa Casa e da Benefi Faço saber que preten· cencia Portugueza dP. Pelo0 Ser feitO f dem casar se: - Jacinto lotas, etc. Attesto que em J • Gaiofato e Dona Maria 1 minha clioica emprego com Guedes, solteiros, resiJen· i optimo resultaào o Elixir 1 1 tes neste distrito; Ele com I de Noqueira, formula do 25 anos de idade, lavrador, i pharmaceutico chimico oat~~al deste .distrito, fil~o jJoão da Silvio. Silveira. Não leg1tuno de GIUseppe Ga 10 ·1 hesito em recomenda}-o fato e d~ dona Pastori A~· aos que soffrem, porque 0 d· g~la~ residentes .neste dts· considero um preparado que 1 U 0 a ~rtto, Ela com 20 anos de sobrepuja todos os simila!'e lz?ade, de prenddas d~om_es s, constituindo uma especin 1 't~cas, na~~ra !idade phatnHH:rntica a que filha .1,egt t a dee8teJ a0tstnto, Gue m... (\ · · a scincia medi ca deu o seu des, J~ fnlec.tdo, e d~ dona bet~eplacito. . d h • d Angelt cll Vtera, restdeote Da economia e .,oje depen e neste distlito. Exhibiram os Pelotas, 5 - 11 - 12. 1 1 s a prosperidade de amanhã I < ocumenlos da ei. i al- Dr. Lu-iz Catao dos Sa111"s Silva guem souber de ~ J gum (Firma Reconhecida.) -----impedimento., acuse-o nos 1 _ Prosr)ecto '> e iuflJrmat·ões com o ageute · )termos da let, para fms dej and d. . 0 1 '>" • d· · gr e reme 10 1ras1.1etro lrelto. . ELIXI.H DE NOGUEIH.A, po 1 Agmlos, 11 de Abnl de pharmnceulico e chimico Joiio J,,

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conscien0i~, os embu'3· ·Ites do vaticano. _____. E' a ssim o governo IBIRATAN q ue necessita de força. CONTI'lUAÇÃO vê-se em difficuldades, or não contar com O Papa não é suces- P sor de :::;. Pedro e rlÍ cooperadores idoneos, o rosse, diria como si~ceros ~ patriotas. disse o Apostolo - E ie a _r~zao por q~e «Nenhum nom('! ha · Mussohm lonçou mao ext e Os dado entre Os homens fd e11 recu:sos J I l. .r m1 ~ pelo qual devemos ser i lO a ta l.a, prot uc salvos a não ser Je- to de ambiente, em , t' (b sus Ohristo». E mais que o va Jcano em _ «Ühe2:ai-vos para ou _mal exe_rce a sua ~ ) Christo como para u- acçao! aceitou, p_ara ma «pedra» viva re- proveito • d. o. s.eu patz_o 1 provada, na verdade, mesmo uiSti_tlCO de nau aios homens mas ser comb:n1Jn, ao e r P ' I r 003 11934. ~ilva Silveira, vcnde·Se em toda~ para Deus eleita e pre- guer a ta Ia 9 Oficial ns Pharmacias, Drogarias c Casoa ciosa (S. Predro cap. combl'OS do passado. Alc:tdes de Quadros da Campanha e Sertões do Brn· ~ ver. 4) Biblia. Alliou se ao ()íll)3, ,1 sil, bem assim llnsRep•JbJjca3SulAmericanas. A elJscenaçao do para Jestronal-o muis Curso N octurno papa e a scu~ura de tarde; foi intelligente l Funcciona d~ariam e n · l ELIX!R DE NOGUEIRA que. ·se reveste a s d ua et prati co.t Hoje, e ll e I Especifico da dentic,ão A Saude das creanças te da'3 19' '30 as. 21 ' 30 ' } J t d · Emprcl':"do co m succe, so ~m tod;u; re lIgiao, preparam, e em con 1'0 ac o u (J tenJo como onentatlo u molcsll.IS proveulrutes da sypflj[i( facto um certo temor a feiçã.o cl e sua VOIJ ta Ao vosso fiflJillh() .i.;Í IHl:'C•'I I o Jlrim eiro dente? re.s o...; pro f e sso res J ose, • lmpur..~a• d o SHII!lUe: a humanidade, mais de; agora, nós os bra T em ele bom <1 p!•tite? !:' Pie fortf' cor'l.do Sant' Anna e Pe<.lru J. FERI DAS · ·~ d o que f or1 ~.e. le1ros · - nos <1P l· . ou ranuitico e anemico? Uorme bem dn ESPINHAS timiua, que nao ,, }lo 1·e.., u. · te a a noite ou chora em tll"tnu~ia? Ü:> m. " ULCERAS Por que rasão que xem 1e v ar por, t lteorw.s I os homens não se li- bouitas, e:;tudadü'> á, " <' U:S inte•ti;,l):; fnn uion 1111 regularmen te~ t ~~S Jis cipli[n)as mi:.;is:cur111. . ECZEM .' S Dorp1e com a boc L abe rt:t~ Coostip·t se r::H.ttt S são: ortUg'i..iez, . ·-···"'u MANCHAS DA PEU! gam, não se eutendem, f orça d e Gabinete. com freq 't••ncia? .\ ssust:J se quando dorme? ..., ~-:::~::·• DARTHROS F1 açumos uma re 1I. Arithmetiea, Geo 0o-ra · !I ··-~ · ·;,.... FLORESBRANCAS aman d o a VI'd a e o " · J,; lhe deu Ü<li rt: hina , o 1'1\:n~d i· ) que vt•iu phia, Hi sto rü do Br.:~.~-· . RHEUMATISMO . amor r A •utegra 1Isa- giilo nossa. estudemos r:o SCROPHULA"' pr\'''al' qnu o:; acidt)nle~ d .t prin1 ei ra den - s ile _.~scriptu raGãoMe r· : _, Ç ão do Brasil depende, IJraticamente as cou rição não exi:--t~· m? Cont c1 nsn tla Cal- cantil, havendo tam· ~~ . SfPHILITICAS d e v'Õ:3, d e um es f Ol'Çu sas; a experiencia traz I . :\ r)oc Ien1 c•" ~· o ...;sos u~ · ti 10:-:: l'()s-.lli t· t:-to I)em uma secçao .·--:::::.;; ' e llnnlmcnte- toelaa ce lHll re . I ~:;..., - madureza fi()S ::t.CtO ' . nOSSO, d 6 COOperaçau • ''" affecçOes cuja orf• de todos. Infe lizmente na idéa e na conqui.- ta.1 l l>on : :; d,·utt'S C•1rn0 o;;; povo::- do ::;ui Ja l'~ llropa. ae rvadcl. aos ulumnos 1 llarc• rc 2 '~trada srem seja a A c.\let'ltina é u til C lll (jllal qucr il! ;-:de. lanalt)habeto_s. I ••AVARIA·· os güvernos são mo E, se os catholicos les - ; 1 Jestados por explora- sem a Bíblia, ou os 4 I~' um podc!'o~o tcl'liC·l purn os convaiPCI" td cs- .'\. I A tn ensa hd aú~ é de Milhares de curados dores dos c 0 ·h es p~bli- e\·angelhos, v e r i a m UALU Efl[~ .-\ evít.H a tubcr~ulos•!, ns i11recções 115$000. , GRANDE DEPUiATIVO IWSAft6UE CO:'!, que querem viver com espanto 0 urrnJ· 0 in tec:; tinai~ e apendicit•:.- A CA L• - I~Hl:\ :\ ' 1111 fol gadamente, e11queci dos papas, por pert ur· cx;:~io ~~n~~·~;;:~~ l·~~~t;~~~~lir~~~.f~~()~. Sobrepuja os Similares 11.... Para seus impressos, dos dos seus deveres! barem a paz dos ho -, rre nra m a .I . I VENDE \' E EM TODAS AS PHlRMA"I'S I Dr. Luiz Catão dos San· \ dR CI.dauama ~ os h'J' mens atr nvéz dos se-v A v " tos ::-ilva. diplomrtdo pela Typographl'11 a Gazeta mens da imprensa! por' c ulos F 1 ~1 !,______________________. E.1culdad e (lo Rio, ex-iuter-

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pela:; noticias da lhe segue i , uma. sombra ensejo para, penh01a- ! . A policia tomou conhe r evolução de França... de homem ... e a mmha som dos agradecerem a to . ctme.nto .do fact•>, e_:. ao - . ... - · Seja ! e não serei eu bra que lhe segue... dos carinho~:o aco~ provtdenctar a remoçao do " . ; mesmo par& a Santa casa Festa commemorativa á data da 8• que denunci.e I .g aCCl'tlS· : . E você~ nã~ poder~ fu- . ' 0 lhimento que lhe: d1sxecunão de Tiradentes ce ntou com 1roma: gtr e. voce nao ausara desi' local, veio este a fallecer em . 1 v - Parto Rman h ii pa ra · venc?.!hm· ·"1'1 rlella, porque. pensaram durante sua j caminl1o. Foi a ttestado se11 o Rio, e, gj qu izer algo de além de ser a somb1·a de perm anencia nes ta lo- o~~to pelo Dr. Ario.sto Da commissão promotora, pelo alumno Nelson Salm.en. mim, é só dirigir-se por um homem , «daquelle ho· calidade. Buller S outo, sendo de m vr· l'ecebe~os o seguiu te convi3 - Hyrono da Escola 'l'1ra· escripfo, mas sem assigna· mem , , é para v0cê a somte n :'l tn ral. te que nnroensarueute agra- dentes - Orfcã''· tura, ao inconfidente mi · bra do REMORSO... ' 0 - t•o vo r eclama l<~nanaelico decemos: I 4-0 s;~ngue de ~l'iradel~· neiro Joaquim José da MA.REZIL ) Contra o repro vavel pro· «Agudos, 18 de abril de t6s-Poesta-Automo Rodn Silva Xuviér alferes de cedimento de muitos me· 1 HojE' , nesse Templo, 19ij4, gues. _ ,. cnv;1llaria e .. ' A nnivc.'r&at·ios ninos e mesmo homens já Redação da «Gazeta de 5-:-0 lu1·-Cançao- Go d:l _ Lot:co 1 respoudeu 0 . ! \ elht~ s, pelo facto de tran~: á:-, 12 hora~. nas aula8 Agudos• . Stlvu d 0 Fez annos hon tem o JO· formarem em mictorio ~ Ja Escola Dc millica!, Cordeaís saudações. ()~~loça-Pocsia- G1 s.;y tp:Hhe. "braçhn com vem prof. Antonio Raia, I publicos, o terraço d'onde ver:sarãu ~ o bre .< S<ICrifi. er·nura. T ernos a su b1'da 110nra de 1, da s·t 1 va. I1 nosso co 11 1\bora d?r. . , se anunctarn fita s e as car tudo pelo Ueino cou~idal-a pura assistir á 1 7 -Tiratlentes-r~~c~i11 • Faz a unos hoJe, a menr paredes J11 teraes do nos~o Je Deus,. • ~ào Malhe fest10ha q ue nót~, a~uuos do .Jandyp1 Rang(;l. Dou:; anno;;. depOIS .o lll yaueu, flihu, OI.) snr: Thealro S. Paulo, (1 hc.ra quarto ã~co mascuhno, em I 8 _ As Cinco !'arfes dn bom patlre carmuhava s1 Fl.ti~IO Compus ::,alies, es j Jo inte rvallo das exhibições. u s, c a p. 19, n·r~. 16 coluboraçao com todas as) Mundo _Dialogo _ ~faud lcnCIO"~llnen~c para a s11a cnva.o_ de Paz de U,Jreby. -Não será bastante, a hor· - 30. rivel fedentina que cxaln A's 19[12 haverA outra:! elnsscs ~o nosso Gr~ -~ Zerbeto c Maria Eu cam~~ã., lm1ncu . cm11da, de ll l ~d!'u · l Farno nouo ~ : po, vawos realtzt~r no dHl André gnda. ~l luz das 1tlt11nas Dia 24, n exmn. sra. da privada proxima á cu· c u lto com leitura da 21 de Abril ás 15 horne., 1 _ • .; ? p .,· es.t rclln:: Era a h, •:a d ~~ ll cJminia A. ~ascho<JI. es· binn.? 9 comemorando a datn da euc~l:t m1s:>a Ju -; almas. l'CJI chn· posa do ..:r. ~f mo Pfl,choal, Agom, ainrb mais es~:1 '? t Palavra de Deus. 1 xecução do. sublime rn.nrtir j - Al:r.nra o~· eJro. · r<1nrln CJ'Ie _o sacerdot~ o.f funccion:l: io da l'refeitma Horado Pnrochial da uoesn mdependenc1a. 1 2.a Parte fcrecnt.l a Ot> us o s:tcl·:fti'IO local. • ' SU I CIDIO Hoje serão retadas Col~tando com Sf\U 0?ID 1 10-'firnde>:ücs - P11e~i.1 da llllssa , P' 1 r H!ma Je Ne :>se me"mo rliu. tant' N ~ ta rde de 16 elo cor duns mis&as. A's 8 hs. pan:. r:m~ento, ns11áz valioso -Angelu Grnaro. J?sé da Silva Xavier, o bcw f:1z S!mos, <.. menino reu tc Je.sappar·ece u da. co· p:lra t~os, agr?dece a 1 11-Bic!Jarw _ Poesi:l- Tn·aJente' , quP, por um U·mddo ~le ü!iv•;ira ::>erra. lt,nia da. l1'azenda Santo na Capella de Santo Comtssão ~1 11 url> Barl.Josa. •IPcrcto d,, rainha lJ. ~!aria auxi!wr da typog r;lphia ,h .\ntoni•:, cle , te município, Anto uio. A'fi 10 horas neth _ltam~.~ de Souza 1 12-Inco;tfidcnci;1 _ Dia L. fora exc!cntndo na cida «Cid Hlc df .-\gudo::> •. o fi~cal de tnnnas dP. em· na !Igreja Matriz. · P au lmo Stlva . . logo-üurrucn Urtensi. c ~Ia· de de S. 'eh·!stiii<> ot:Jde 8_1ia ~5 , o sr. 11'orlll .l pre~téiros, \'a h•tino Mareie A· n o ite havt!rá. reza ILlef!'<~l~r~enf urm~ ria Itcc De Rosa. a sua ca bt' Ç!l de rnartyr fpgagnnlli Broco.t ,;cm1. do terço e bençam Jn wz ..-tenra. ( 13 - fl;xplicundu-DialogP t~e crgn ia ainda em ul~o fo-.A o-; ar.nivPrsariant~c;, o~ L<'oi a occoneucia leva - Paulino Silra ~~ N•~lsult poste, como exemiJio a,.: nMso..: pa:·abens. cLt uo cnnhecimen1o do Or. SS. Sacramento. Relllisou-se hontem, Sal meu. turba s. Todo~; O:l SI'"U ~ COrll deieg-ado tlc Polit ia dc:sta n~sse modelr•l' cstHbeleci 1 h · rl · d 1 C nnsorcio ~ .\.pe llo aos PlantndoJ-1: -Oudt> a ,·cn Lurn mo pon elro.,:, SPn .v tn u t:.t. cidade, pc>lo senhor Jo!é r es d e Alwodão tnen to de eusino, com todo ru-l'coesill- JtJSé 1Icnr:que dos riu pe na ulbm~t, segw F o m 0~ ge:~filmente Marqnt!s Silveir~t, t tendo l!t 0 e::xp!endol', a festiuha pro· <Je Azevcd 1; . ram d.· sterf'tOM p:Ha os 1 · Valetioo sido procur~>do O abaix o assib(J'narlo,' movida pelos alumno:~ do J Af . couvida1 l03 pe o ]0\·em d . 15-Nhô J 11 ca-C;mlo - scrtot-s u •1ca. e us M .. · p$) ra ll:ar,•das urantc a O(Jlte pe1os ca· mordomo do Ilo':!uit a l · · t' · :--.,antoiS l! ~lmnt, da rcfcr.d:l fazen · r 4.o uuuo mascu lino, a quul l<>i levada a t::Heito em me· Célill Fogagnolli. e~",co> I{' ( 1~sn,ls JCO~< 1r'~vbiH II I assi::;Lirmos o s e u casa- J ~I . tt d de Aguuos, tendo em . d0 d t. u 16-[nconfideuciu .\lirh·i -<1< '> c t'lrna• os a Jl:> oa . a , or eu ao cn con ra o . d d morla grnn e mllr) r n ra - Drama. AlutnlhlS d"4 o Só elte JMgára oo;n o ~'111 menlo com preuJadu ua manhã seguinte; morto VIsta as g ran es esindepeodencin do Brasil. nono tnasculiuo. g11e o arroj0 de que rer a sr::nho r ita C'íi.rmella O cahido em um pasto da pesas effectuadac;; com t•RO G R.l.MBA : 17 - T ir3dl• utes _ Poe~·i:1 patria livre I ·lossi, d :l v i 8 i 11 h 3 dita fazenda. O D t. tlde· a acq u isição compl e t a l.a Parte -8eth Hamos de Souza. '·~ n.a :<ilenciosn PI'JYlit! a. . I l I I , gad(J de policia imrnc ..liuta e mal· S moderna _.J·~· Cl1 tH e r e .Jt•nçoe s, fl " " lrt.:H'P1 e branc·l, á duhla l I' ' l' meute :,c tran~ portou ao installaçã·' de estei'I.ll' 1 - Abertur"" dll sessã.o j 18-EI>CCI.·,am~utu com o ' o_ I· .1 d .1 1 nua ~e rea t~ ara no r ta 1 ,..., J c 1 1 v v 2- Discurso sobre s á ata Hymno NaclOnul. c ,mqa e no a vorE>ce r, (J , , o,.;...; ao pro e< e r o e an- sação do referido e~padre ::entiu um fremito '2-t do corcente mez . tarneuto do cadavcr rle mysterioso, q11c um ~er.nl r. Gratos, comparece- Valetino, Vl!l'ificou a auto- tabelecimento ; e, por - Mas é pocleroso ~ m;lis tarde. a ideia do in remos. zidaole, trez gr:m les fe~i - outro lado, dada a a- Nó..; sei o-emos t~:.un conílJente mineiro, morto me11tos produ1.iJo,; por na- bu n dante colhe it a do <N<>ovoo - m><>ov - <> bem. Vós, que St·Í~ o mi· vilmente nn praç t pnhlicu, vulha, sendo dois na região ouro b r anco nue, este ( nist ro ae Oeus, que adorais surgiria gloriosa don!inan abdominal e um no pcs'1 o grande Christo, so:s o do o paiz ! _ coço, senda este a causa anno, se verifica e m Em uma. noite d e 1789, meu os apto p1tra. de~denhar da morte de Vu letiuo. Per todo o municipio de .ru r, IA LOPES D ~ AJ,)tEIOA passeavam d ous h omens U•J meu 1ueal. to do cadaver foi encou. .-\ gudos, , ·em solicitar pela est.rada . enluarada ~ 1 _ Nada despl·ezo, mas trada uma navalha de ca do rico, como do po deserta q~e w. do Pomh_al i temo pela tua sorte . Hoje, na mati 11 ée, c.lnti· bo pteto, que se aehava bre, do p lantador, CO · para n vdla de S. Joao 1 Expandes-te. como tod<1s nuaçãr1 do for 111 i,Ja.vel se· eosanguentada, cujn navad o c olhedor,· do d'El·Rey. Um era ut~1 . sa- I os sonhadore; platouíco:-, ri~tdo sonóro Univen;n l «0 lha foi recooheci•la pelo mo ~erdote, que bem d1z1am sem escolha d~ Jogar, nern AVTÃO FANTA~MA~>, e irmão <la victima . Luiz comprador, como do ts~o aa suas veste3 longas : de auditoria. Como é~ pu mais .o lindo film sot;6:-o, Marclesoni, que diz s~r don.o vendedor c até do t r ans · e vre.ta s? o outro, um mo- I ro não cuida;; que pcssa .•Mamas de Gente l<lca ~, du ::ne<smà. P?l~s IOVC~h purta dor, u m obul o, ~o mmeu·o de olhar sonha - ~ 1 ' }. _ E rnt~rprdndo por George 1g&.çiJ.es proc~dtrlas, v~nfi que póde s er em kilo~ dor e fronte altiva. ?.a ver tra lJÇao 'D~I etan!o :\rhss. cou a autondade tratar se c:r ' I· . d . J . - Ja chegou ao.;; O!IVI.! os do .. . , f I' de um suicídio· prczume - de a lbodao, no que •' ,oiS pru Mc1a, oa · . J d B 1 j PREÇO POR PREÇO -.\ no1te, 8Cra oca r · . ' '. b d d ·, quim! aconseihava o pa· 1Vl~con e e .1r ) ·rce~a e E" ME LH R 1 sa u•> 0 film da portentosa ~>e tet . Y~letmo prat1cado tam em, es e J ~ , con0 0 d re , - vocé é apaixonado · ate mesmo nos de Luiz de ~tetrv, «LUA ~OV A », por se u sul~~clw ~or desgosto cor re em 750 kllos. impetuo~o; esMs cousas ! Va'>CO:Icello~ 0 teu nome) Lawrence Tibbei.t, (a voz de famd~a., P 0·19 ~rtt 0 me~- P. João Baptista de AquitiO. oão se fazem de assalto ! [ c~mlo acernmo .prop~gan· ~O E~ das vozes) e o maior !'o'l mo se~.nad? . da espo~a NOTA : As p e s s oas d1sta e c..tbeça da conJura . · G "UC eita res1dmdo no Hto . . planv americana rncc I o"'~ d ... I v I f que dese)arem contn - Reveren d o e amig o ! I a llepnblica é a liberdade, QaO. = Moore ttcompanhaJos pelo ran e \lO u . a e 100 b . d d" . ' c a liberuade é a a spiração 1 F a las a toda gente, s em A caminho da FELICIDADE cyni~o· AdoJph Menjou. I pdeilcncedu a dguarda .civil 1 mr, po edra.o ~e lfdlg~r· 'I' ·f . o esta o on e se a 1tstou 1 a esta r e acçao, e lde todo. s os Dras~ 1· lt!t- ros. 0 reserva, nos pousos das es Tr · . xan d o seu s respe c t'\VOS bP.m que o Reino nos fez, tmdas, come. nas I ua3 d ~l voce~ QU'tZ part~r.. . para d ' - . erça 'etra , d extraor· n I em. 1ooo ó,) .;.;'}) e o bteve b·aLXa toc..l as as estradas marta reprtse o I m, em 1932; sua mãe Merce .. ~ .J.á lh'o p~~.gámos. Si a nos- cidade, nos adros Jas igre per.con·er bateu. sn capitania, tão arruina da . J·:ts, como nos patens dos ,.,eLlz.es da Vt da ... gosan do que Rempre t d h 11o trec.orJ d es Marcles0ni e seu ir J nome.:o . R t , em . o a~ ns J Je enas: mão luiz Marclesoni re . e tre " lhe satisfizer a voracidade patacios; a tua palavra a Vt da. de m u lher... «CIMARRO~ ,, po 1· Ri· . ' ·S;' l • . , com as sele ntna arrobas vibra por toda pa rte com Tudo llu: é proprio .. Tu chard Dix e Irene Duoe. sl.dcm em .a~ ~lanoe e HoJ e a t a r d t', no code ou ro, que exige, a que egual vehemencia ! do lhe haverá de sorrir... vteram as<>tshl' .0 sepul- reto d o j arrlim p u b litriste %a e desalento nos t Sou sincero... A mulhér é a curiosi· D espedida• tamento de Valetmo. Pro I B d L M · d d cedeu o exame no cadaverl co, a an ll yra U ent regaremos tod os? I Vede · - Mas isso não é de a e. .. Man oe l Ladislau Bas- de Valetino o Dr. Ariosto n i cÍI)al dará seu c o stuesta terra, pa dre, e o político: é d~ doido. A. mulhér a novidade ... t f 'l ' . d , I M . I moço apontava para a im- - Sou assin:1 Sem medo siga a trilha o s e a rm Ia, retu'~n o- Büller Souto. meiro co~certo usiCa . ' men~idade dos cnmpos; do 1J,·azer... se desta para a Cidade é _ , . - Bem sei 1 .J e M ·1·a .t lt .los • C lente n t e Pere ira 1 11 1 · . 1 Mas, não volva um seu &ri ' por 1.a a Leiam sem r e a toda ella e ferttl, toda ella 1 r.eclama braços de fi lhos _No teu com·entwulo es ·. olhar para traz, p01·que en· .de tempo para a preFoi encontr&do cahido j p hvres e a moro3os, que lhe 1tao mm~<?s homens l&t l'a tão oh! infelicidade, verá j sentar e m as s u as des-1 em estad') de coma, na Gazeta de Agudos rasg uem os seios, que a dos, mll1tares , padres e . uma sombra que lhe segue ... I pedida s a t odos 08 seu a estrada que liga esta ci· _ fecundem . que a tornP.'TTl empregados publinos; tuas 1. ...e então 11ão mai.s terá · f l · Idade á fazE'nda Gloria, Jo ! Muito breve pu b licareuma g rande patría, bem cita o~ seus ll"mes e bu alegria, nãCi mais em seus ; a m igos, 0 ~zem 1 ~Je sé Clemente P e reira em -1 . , . dita e forte O Rt>ino está zina·se por· ahi que tuóo labios florirá um son·iso ... por t;lOSSO mtermed10. pregact 0 da referida fazen-1m o s notl~Ia~ mter esmuito longe f · é obra do Tiradentes, ani pm·qtte essa sombra que 8 ervmdo -se d o mesmo 1da. sanb ssnnas.

GRUPO ESCOLAR

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