Gazeta de agudos 22 06 1941

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ANO 20$000 SEMESTR E 12$000

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Dlrctor-Propr·ietario - H RR.C LIJ_.~I~S SORJIANl

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ANO XII

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.th•u d os, 22 de Junho de 1941 ::6

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Dificuldades a Vencer

! O Amparo ~ Lavoura

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11 NUM. I

642 :rrs •

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ligado:; 1:10 in tercãmbio q ue cl i fiCHÇã(l de eom H ,;;e proces!:>ad brevernents. <>-· • godão usado como mate· No momento em que uos Em s u11 recente entrevistai . ;-ia l de construção. Utnn cncon!,r-,lmos, di..~nte do:; flage· aos jnmais cario?as, o I nte r Araba de se m stalar fi r ma de Seattle est:ú Em s uas recente"' dcclar·a los que o mundo atn1 vessa. vento r Ama ral Pe1_xoto te ve a! oest;. JmdMle, á r un 1 3 _ . _ , . . ções á ~mpreu3a fe z o sr . l·~e r uós que somos u m povo liber ()pO •·tuoidude de falar demo· dp i\1a !(J n .<J -!88 IDil iS ptesentt-m e n te con t t_UlO nando C? stR ressaltar v anos to elas garras impie-losas e radameute sôbre a_ viage m , urn bem' JtlODtadn' e~tnbe!do u m~ C}~~:\ de ClllC1..1 pontos 1mportantes Que se- el>traçalhRntes de~sa cafnmida q,ue acaba _de r.:~l 1 zu r aos JHc:mPlltn d P com es e be- . com pa,rtnnentvs, eu cordão c uid adosamente ab<>r da · Je, que é a GUb:RR,\, temos 1-!.stados UnH ios. Porum ;:>a· ' b f' · t . f l n1eodadu pelo Oe na.rta, O<> em su a gestão que ago· ·d 1 d 1 · . , 1 es, 6 <-c e a t' wos t);tt•a u . Y . . . que coopera r. un1 :>s. pe a lavras \l ump a at1n!llaçau . ' '"" ~ . _ . m~> n to de Agr iCu ltura, em ra se IOlCla. cr·eaçãO de DOS!' a p r op r Ía v i j)OI" t1HIO C] UilO tO lhe fo1 dauo mctUtPS etc., que SegUIU - ! j d" ' iJentre elas, afirmou s. s. · · . .. 1 que o a IZO ao e em !)I'eda, com a pet~ri otica ori':'nta· b 1 ·· ( nc.le · do a vo ntade de ~e •1 s o r • q ue um h o que sobresai e o serva r naque f! IJ<l ! S, J -' . ._, .• c I • em favo r do qual será dado çiio do di rig eute da N.<~t:à'l, um povo trudic ioo;-d m r>nte 1?8. prÍ!n et z·o~ frPgnest>~ fieou ' g·-ldo da segumt~ maneirn um gran J e pa-;so. 'l'ra,ta·se apoiu.uJ o·o inco ndicionalrnen cific,) prepar a p:ln.1 l:l sua de· bR[. I!,:adn corn o nome dP I t e~ ! d os de a lgodao coladr,_•l da questão do credito agri - te. fesa .uma grande ~ pod erot;a . "N.,~~o Bar • ; ao ex te uso de paz ede!'> de cola Afirmou ainda q ue essa Dos 0 0 11 ~ res ultados que e maquina de gu:rnt .. ' • yos 0 sen pro p riPtario. 0 t1-1bons de abet_o~ fvtman · att>:r:ção particula r pa ra o s lu certamente apn~~entara, ou detalh es r~velado:s sOb! e e,te ''-' . G .. I l "\ !f . do uma ~u perfime esnlenagricllltores da terra bandei tros virão normal e material esforço bélwo sem precedeu- · 1 e td < 0 ...u .I ZOII I , qn < • . . J • : l . ra ot e não era bem uma i oi m e JJte, creando recursos qu~ tee na história, formulou o I Sef!UlldO a S SUii:S Oh WaS ' dlll/-l pa t·~ pint.ui'él; JSO_ a ciativa propria , poia ela me ilerão empreendid os ew indú:i foterv<:ntvr !JHwinens~ a se· qu:.11ld fl ue::: no trata r pê\· ; m•·nto fe1to cos.n algcdao, receu recomendações espe frias cn.pit,~i s pura a ef:tubi!i o·ninte verdade: ·· Para be m ra com o ptl b!Ico, m •>r e - ; oobertu ras d,e soalho e ciais d o pr eside nte Getulio dad.e da Vl\la de uma ~-~ç_ao ~ompreender o" Estari·Js Uui· , ceeá a pref~rt>u ci a e con· · re postei ros. A casa em Vargas, antes dt> !!~;la ~arti~a f\ l). dl~' em ~ue ,.for .~OICla: nus é n~tcessut"Í•) olha los, não fiauça do pu \'0 ~ lll ge ' a preGO, urna vez termin<~ p a ra posse da direçao cto d o o ,tmJ aru .lgo.a p.ometl t . de um l)a=s ma" I . ' . ll' Estado de São Paulo do quando o~ primeiros bcne dem el mos. E . 't' ·: r;. l c~.... ta Clfladt' . 1h , perconera o::: ruStHdO~ . : .. e um contmeute. , cs e con M 11 1·t a:--, r.~p r ,o:-p e n-.· c !·<tt.es ~ UDI"d o:-;. em ~.X f>ú$lCa,o, · As atenções que 0. chc.fe fJCwJnt; receberem o a uxd10 . . . J t. 1. d " . unente o ma1s 111 us na1za o Ih d · d a naçã o r;eom en~ou_ no sr. (Jara a nov~~ bse cJa pr_osp~·-rJ do mundo, o mais ncú ~m é o qn e e t•SeJamo:;. ~t- ndo convic~ão dos P'ern~t.ndo Costa, prmctpalmen Idade d e nos, o sol<?, ncs:;e dw , I p0tenci:al e o m elhor serv!<;>O! ' cnicos qne o modelo ~Cl'ti te no tocante ao que se re· CP.rt_~uneme anuucw tlo com a • nela. ténica contempo rllne~, muito em breve t•eprodu fe re ao a mparo do a g ric ultor ~!eviJa antecede.occa , façam j g•1e • ace l e ra o rt.tn1(\ d u ~;·u-~.... I""":===== ==::::::::;; ::--· -~ zido em con .;;trn(.)ÕI~S Jo paulista, s ignifica m a visào l os_ ~euh·n·es agr1cultores, ao j adapta<;ão a quaisquer c ven' 1 esclarecida da capacidade In!Ctnrem seus trabalhos, um tualid a ues.'' l govel·no e de partíeulare;-; deste Est8do e do valor do vote._ dP lon_v~r p~ra qne "Fa!ou wmbt m, 0 Sr. Ama·: l tra balho dos homens de noo:· f-'atn a B~·asd e:ra Rlg<l n e~t~a: ral Peix'o to subre a. possibi f ~ E NL :\(JE sa la voura da <l o trlllnfo, s"!rnp t·e d ingl .. l cl d t .11 me 1: canos I ~ . da por h om e11s que ~e inte lll a _c . o ::; ·n<> r c · 'c s.nCaromellltuts-lSalbnl• Assim como s. s. tem reco· . ' , . .. _ restnng1rcrn a cxpürtaçao de 1 ea.a~,_.,.,. Tiver}> m a get1tileza d1~ nhecid o, por mai;;; de um<t gra llzem pela :ma gHiOdP.,a. certas muteri:~s priluas e pro · ' !leu ~ado deve derramar, clfarllt. nos eon v ida r pena . as~is· no eetoma~ro , UDl litro ch biU.. vez, a necessidade de orien - dULol' inJu ,triais. Esta ques·, mente, 8e & bUia tlão eone U v r etaente. Cll 1 1 tir o se u eoh1ce nupe1a l ta r os in~erventores d os ou · tão inten.ssa dir e::tatn en c o alimento. n ão aio dlgeridllll • avodr . Os «aue in cham o Htoz-.o, t: os Estados, quanto a melhor [10~:'0 ;:>ais, que a tuahu Pute se i cem. qu~ ~<-' realisa rá rJO t1it1 SobreveM a prisão de 'fetltre. Vodl 1 sente-se a batid o • eomo QU. •nveaemaneira de ser tratado este abastece quasi qu e excln::: ivl\· :nado. Tudo é &IJI&J'iO • a Yida 6 13 Je J u lho p ro~ í mo , 1 martyrio. ou a quele ponto capi tal, aada mente 110 mercad o est:.duni· Urna almplel naeue~o 11lo oa fazeodê1 s~u·ra (han a c&UBL N11da ha como .. f-oeae mais .:~eosato e brasi leiro do Pel"" exma snra. d . ... t-.f•Jn deo .~e . Devemo.'\, po1•em, l'illula.a C AllTER S para o F~. . d cor!" b de, mnni ci pio de Leoçói:-·, para uma aeção cel"ta. Fazft'lll coa . q ue tam bem prestar apo 1o sina Roch t~ num belo gesto fiar que o espirito e o~ livremente eeoe litro d e bílis, e -.oea aos b raços q ue lab utam para de filanlropia, fo: fe ito a v vontade e cola boração conti· oen te-se disposto para tudo. Nio ••n g e nti l senhor ita S opbict ' am d11mno ; eio auay.,. e cont udo • c riar a riq ueza do paiz. Hospital desta eiJade 0 do - nental, com que o governo l'nart\v ilboPa p ar a í azet' a bitia eo"'-1' 1 Fayad , irmã da exllla. li•-re.mente. Peea a. P lllulu C~ Irá o ;dl". Fernando Costa nativt1 da impurtan cin.. de no rte·americano tem subido TERS par a o Figado. Nio ....... sra. d. Afifa Fayad casa fllút4ç6e. . Preço 3$000 a rticut-r ,. Q Banco do E s tado 100$000, c11ja i m!Jo rt..wcia foi eufrc o.a r a situa~ão, indicará da com o $ T. Benjamim com as Uaixas Economic}.s, a melhor solução parlil con· · d 'd" entregue no lesoureiw (1a q ue ..=.--;::=~..::~-::.;;.:;.:;,;::..::--F::~yad, l\'Sidentes em L eu propo rciOr:an o um cre 1to In. casA. úe Paridade. ciliHI" o~ no:-:sos atos e ;:;eus muito mois amplo para todos Por nosso wte rrn edio. mui- iotere:ssc.s. O.s t t'a;"ls portes ma· --!'.!~!!!!!!!!!"''!'""""''"'..,.....~ -- _ (,:Óis e o distiotü jovt~m o~ agricultores , principalr'a en' to lhe agrud e(;e a diret<Jria do ri ti mo::. eutre o~ dois pai,.;e s, 1 Yl al'COS HutHiat p roprieta te p ara os pequenos lutado- hospital. c uja crise se vem agravando SenlwJ' Ps comt>•·c i a utes tio da «Casa dos 2$000» ~e de noss a la vo ura. Temos de dia. para dia Eotam aponta t.~ h adu ,. t ria is de::;t:\ ciàade e filho d( , certe.sa de que este pi&no, Ó' d o pelo Ioterventol" fl u minense sr·. FutiJ ('Ísco )Bu:tda e da ra em estu dos bem a diaut3 ANIV PERS i\ RIO como um dos as petos mai s Quando g11izAr qll t< seus doa, não demorará a ser pos· . . delicados da situação. E' ne· p rodutvs ten!t u m m •nor con- exw n. ::; r }L d." ~1a l'ia Hun to em execução, o que vale Oomplettlrfl anos no_ dta 241 cessaria aqui t ambcm n rn~ ! sum o e1tlre rLs popul"ções do ua, 'aqui l'esirlentes. preconizar u ma reação futura d~ corren,te ? s nl·. J oa?. Ba- eonjug<:Jçào ele esforçol'. er~tre : inte.ricH·, nàr1 pense Hns jm·· G 1·atos pelo; convite. da lavoura, em beneficio to· ptJ.sta _V a rb10 o. . ha_b,! Jtlldo os <!ois g overn os, pam ev1tar rin ca pitol. Sua penetra tal de todos os interessados. gu a rda l1vro:; aqtH residente. prejuizos niio' só dos brasil ei. ção nos m ei0s ntru.is é imCulturas e-stagnadas, ter ras Nossos parabe ns ws, irnpedid<Js de vendet· comptu·avelrneJde menor que Perdeu-se cançadas. novo plaotío e co· como tambem dog norte·ame· i a apresentada natu1·almrnde lheitaa pa ralizadas, teriio de n ricanos que ficariam sem res !pelos p~que~os jornais locais. 0 Sr. Antonio Ba!·bo::::., trn em breve os elem.:ntos ceber certas mate rias p r ima f' . I E:~t~s sau ltdos_por todo.~; e, imprescindiveis para levã·las A fundamentais a !:IHa defesa . !s~ san semananos, levam uma S :w .são, tendo peràido a termo d e realid~de, fazeo· OUdOS Aliás nêste terreno parece .semana lembrun.do no leitm· n as imedi::~Gões da { 't.tpel,~ do assi m renascer, pelo inte· Tiveram a gen ti lesR de que estamos proximos de urna 7:-.ualidade rle seu.~ pr~Ju!Es. de Santo Antoni o, dm·an r ior pau lis ta, a febre renova nos :IUXiliar, ~alLlando as !)olução, sinào definitiva, que ' L~f~ça u~a 1xpen.encw . la t e a nhima noite da fe.--; dora. dos aureo6 te m pos, no seria impossive l no momen to, con t~ma-,.a p ~nammtte o que caiu r incensante de uma pro ~ua s assinatu t•as d este pelo me aos parcia l. Trata·se . a logtea esta d.tzendo. ta dt-~ste »no ( Uü 10 i ngo ducão grandiosa e sadía . · j vro nl, os exm 1•s. s rs . : da aquísíção pelo Lloyd Bra- 1 \passado), u :J~a nota rle Portanto, não' é para m enos J orge P edro Nadim . .Mi- sileiro de novos navios para ... ~ 500$000. por este rneit) 0 regosijo geral que agora noL Morita e Sebfletião a sua_frota, .co~ o auxíli_o fi CA S A S d e -' L G OUAO l pede, a quem a ~::ocon· reina entre ._of.! peq ueoo_s- e l!,uncbal, r esidentes em nAance!ro ~os_ Estados Unidos. , O govet·no nortP ame rrov, o t·bsequio de a de· . s negac1açoes, ao que se sa . g rundes agr1cultores, smao D A , I . tum b em em quasi a totalida ! . me 1la . be estariam proximas a uma rJcano esta lev arJdo a i vo V Pl', se QUJ ZH, que de de nosso comercio, todos I Nossos a~ l'adecimentos. co~clusão . 'efeito u m plano de edi- c;~rá bem recompensado.

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GAZETA OE AGUDOS

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1ra. de novo, rebrilhar imo 1 ~am braza.-3. Os braços ri· ~ l:!;ra ele, Luein. Lá vi~ & .~ vel. Subito e:xtinguiu·se. Jos, ret~so~, as mãos es- nha o famauaz . Can'~ia! _ .flll .flll... 1 Mat·cos, que. tocaiava, 1palmadas nn t.~;>rra amplf Nao lbe ba\'latn menttdo --~~-~~-· ·!colado a um tronco, :wan ' ravam o corpo ILlCli~ad o, no Bar~·acão.» . coelho Neuo çou de rasto, mansiubo, mas como, pela atitude 1 E r1lhava os dente~, Em J aneÍ I'O, á noite, ras f ro ndes hltas. Por ve' ?pal'tlt}do ~\ algUIJS . passos forçada, os joelhos l)e llle raRpando o chã.(J com. as -P,leoa estação dae agu.as, zes a agua estalava bati j da vereda que le.vava ao fossem ctuvando tremo· unhas. . . , n uru, lan.ço de terras al da d<> chapa pelo salto l raneho. «li~' agora! mur· los, fr?uxo~, firmon·os no A monta na pmeJO!l ~ tas a bena co A.mazona~ , Je um peixe; galhos, osci murvu. Apagou a l uz é solo, fJCaudo de quarro 1 tena desl1samlo por eu Luar. O rio tumid o, lan do em lanauidos mej' pon1ue vem.». agachado, como uma on tre as caoarauas 'lU~ arespraiadu rolava vagaro- · ueios rinO' i a~ CL'ep'1ta· A rfa-ça. em ancia de <;a á espreibL Atento, favam e o bome111 salt1.•ll 1 so, coalhado de cintila vnm,' ou e t~ 0 ~r!seo t'ÍS··I fadig~. Oorl'iar.(l'lh e c~·i:s- 1 SPUl perdet' nti~o, n vis· gal:;ançlo lé:itO a barraOCii. ções. As barrancas, ell-ca- 1 .d . t d . !Jaçõ(:'s pe!o co rpo en~a· I ta duramentt> fiUcada. no .àmar1'ó'Ó o barco a ut'na p1 o, SI 1van e e morce v::ldas em. sulcos e tali~- gos qut> ~svoaç:·n·am ps.. vam·--~ lb~ os_ eabelo"', a rio. OLFiu um leve chapi rai z, e íscnmlo. lumP, n· cas, parec1aru de pedra e tonte:1dos espaçns arn~ piava-:-e .sen · nhul' dú pá cavando_ a~ a· eenrlen o cigarro mete!l· as arvores, Cl!Ja ramageni Na u.argem oposta, ~>n tinclo co rno llnJ IeutP, ma lgnas e logo, negc eJaudo do-se á Vt' reda úO'tl :-;egt~ pendida mstejava o os t'e tré' ;~ 1 ·vo 1 ·e~ àeusa:-:, 11 ma rio repa-:se de pluma ao na e-.te\ra lu ci la nte do rança de de, no. mansos, fulgueavam co- lu?. b \·ida f ith v;1; de longe longo rla P~pi nha; na gl'lr luar, df'stac() n sA t' lll· re1e Era um latagão aÍI'oso, mo enfol badas de prata. 1'!0 lo nge sumia CiJrtW n lganta, asper;t ~ ::;~·C;\ , ''l''o l1t· esm a ltP, a s() !ll rJ r ll de bom purte, rubusta Suave reepiro, rnovJ H nm bate r de pal~w b n\ pa h alito rascava; o;: ol hos e· ligeim de urnn montaria . men 1e entroncado. 0 cha

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GAZETA OE AGUDOS

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péu de Ol'icurí, de~caído . tinindo metalicamente; ou mu?út:a de c~rto. Mas. alcaudo o braço, i•Jiim ,u: ~r.l!i!'COS seguiu·a com um sobre a nuca~ detx~va- tros, em tom cav-o, a es· 1 J cunos1dade ptcon·o e, aio Eh! cuwar.-lda, ~e vem de olhar ace.s~) e, gemeuJo~ 1 lhe a fronte uua. Tmha paços, pareciam soluGar, ida que o coração ~he ba recadu vá cli~l.. ndo q 11 e alencost,>~·se a~J tronco de um que dt' insoleneta no e louge, de vôo, a mãi tesse aos arrancos, 1u c ba~ respo:sta tá qui. E apou uma sel'lnguen·a, acusao· requebl'o Jo andar moro da lua agoutentava 0 si- · do, subindo, subindo co· r tava a garrucha. do dores agudas em u · so, em passo ;lbe"to e ar · Iencio. 1 ruo se lhe fosse saltar O caboclo rolou énmo ma perna; to•·cra·se, esti ra;;t~do: , A 8 herv<'s vivas pare.. ; pela _boca, arrisc<Jtl'SP- ~o fulminado, as mãos na rava os braços, rangia VJOiell~o e can~adot• de ciam ter gatTct t-: praudiam· ! terretro que :.~·espland ~-'Cla c~abeça e, unm bôl" re os dentes, ofegando. O fama ~ra um pengo q na a uu, detinham no com as ao 1ual', brau_co como um traasid o, b1·adon Gm t l"e- mulato perguntou: do pegava o desafio, sem Isuas viges et·içadas de es ,canto de pr·a1a, nesi c·oval'de. -Que ó? pre agre~si\'o nas tirada.s, pt.nh" ''· Follta~ l,"t'aas b,·1 ! Cheg_o u à por_·tfl e, :~ga -Nãn me mate, uã.. . . Geito. Foi geito que J"' - " ~ eu dei no caír. 8acudia chasqueando, pondo em tiam-/ue c h ~ n d o sr., ouvtu v~zes, p or N o s~ a S'enbora! d 110 ro-;tn, co1.0 .,.., n.;, b I d E' I I os braçoe est.alan o o ~ resa Itós o~ ridicu Io_s d9s de c ipó~ en 'eavam ll t). E p P rC~-> ~ u () p:o~ avl~la o e t'. R u..:~un·on a ca- dedos frouxos. companhetros Mat~ du · . d mole d<~ C<ifusa, os se u:- rusa. l.J\lf· io t ... ve um1l ex 1 . · "' · e n•oom· pen ...::a re~ ·nungo~ volutnMos e c l~lltHlÇÜII dt> ~urpre.3a, e ~ mulato ma festa fmdara com es· ,.~ St('UHl l'> ~ - E spera... v pavorido tumulto, &s ~tr·· ftiVO, a. ~he:· a _ty<"~l<;ao . ~n· j' a~ me, gnict·s d e va~sxs dt• pe rguntou: poz um joelho em terra au1e. n . mu 1e .. mme... t •r' ro. 1r ., e, tomando a perna clu , · 1 0 raucadas do mulatG. H·~ · I bl··~bo llll· rn' · mu .a o. e~" an~r,u se e -CJ n<·e, LVJ.areor f 1 l) · t., 0abuclo, e~tirou · a a b.om m ~" m devéras e p~t'llanto ~1 a~ 0 ,;r da , f ~·• anct0Sv, so rego_ v u~cava - u1s an a o... Uomo c _po ca u '. ' f;-~~~tas Ot'<i empma ~ do·~e é qut• se vai atirando as puls o. Nesse intante 0 "' .. Marcos v1u-o pas~at·, 1' nJo, e azt>Itou ado, cbm· 't ! . tJ''" P'' n '\S:. r ns oe~ ora :< Í11Jr Seuto u·s~~ to!uido, a oll1ou"' dH Marcos fuzila · desaparecer no mato. Ül'a r;:\nd o n ~ilva :< os E:et1S ' ' h d<'" · t ' · t " . ' 1aaac au o :-.e, com o ro::- res pi 1ar <:tflito, a:s mãos nm, um rltus con ra1u· vo~ nele os ~lhos In ?en ·, olbti:S n,·~ros , queb1udns ! (1 0 <>n contJ·o às pHl'e no peito contendo 0 cora. lhP- o rosto macilento . Jaos, ~~s nao se ~tu~n !dA vohpi ,,, os (\abel os de.:: <~sperw:;, num furor <.;âo qne o snfocava. O Levou a mão:á cinta, Bti da pos1çao em que J8ZI:l ~ cn~spo~ sen1pre co u1 uma 1em qne h~\· in estuos de Cà (J, recouh~cendo-o, ro cou a faca, apertou·a ri como p»ralisado. Pan ca- : flbr ?t o rná lo~, , uo], t·e - i ~t>u ~ua!idad e. dt-~a,·a-o dt~ t·astos, s1-dta jamente e num violento· das retl'oaram '.10 rancho : dondo . rt'ferr o, bit.:aucl o a 1 Cbegnu a ver os vul · ,. 8 , acenando corn a raa arremesso , que o levon e, logo .em se~m,da, a ~o~ camisa de crivo, tãn cht\ia 1to::- (~ onv1r u ~eu nom e da, a ros uar ganidos. A :;:obre 0 mulano, embebeu· de Lu~JO:_ ' ~h. fae~n·a. , de dengu(~s, retraind u·se. Ie, a eov0lvê lo, uma gar· po:·ta abrin ·ile. Lucio Ratu lha tod~ nas costas, com Que e Isso? do.Jmmdc i toda eucolh id;t, á ltn•n çà t) Igalba da dP Z t 'm bat·ia. Ih) tel'reiro acom panbado nm rugtdo sel vt:~gem. s~m seu m~lato.» de um cx r·robo, x _c<r b PÇ<i ; .ProRSf'g-rú u <uTas rando· da cxfnsa, que Ct)brira o . -- J?eg~raç.ado! urque' cao ladrou. Maroto.... It o m b a da, mQrdlCan do, i ~e i'l t"> 1\mgn dos muros, colo com uma toalha A' JOU o vw letro, rolando em Mat'Ct\S \!errou o~ pu· ~ com os d ... ntinb os br,.:, ~ eircn la ndu 1) ra cebo ,.m ct-rcaram se do caboclo tP-rra s obre gorgolões de I , ' nbos, estalando os dentes co~, a polp:1 :·arnnl do 1 bn ... ca cte uuta nbrrta por que jazia prostrado, 1..,vau ~ augue , d O outro vl!ndoco debater-se, vol e, r·e t orceu d o-se num t.ru- b erço rn b l'O.. I' o n e ptwJ esse ver tu d o , taram ·no e os tres, esque tcou·o e, rapido, num a~ 1to de f ér" ro_r-convulso, com co~s-1 «A h! lllllié .•. B ... m qu(• t oda <l iufam iêl. <.>idos da trciÍ<.;ão, forma · rtlSgoü-lhe o ve ntre. Ainda ó multo, ~oes · D e re p •· nt ~, p orem ' borcovarouuma,uua~ apr.escntan9o v t l'lv na voz. angnst 1a· 1lh e h i1Vlé\U1 dito. -\ m 1·n · ,ram um gt·up<' em tt•l'n<.• aoergueu·se dorso a armaueque 0 da, resmungouimprompe l til'a pegara t-'. PO mo 0 ju ljc·.qn um farfRibo de fo-/do qual o cão rabeava vezes até que ocorpo ab"ateuflacido~ rioS". Est~ve Utn rnorn en "lgavam t'lll Gum pú. Ctlll~ I lhas, ouru reeU H il ~O, ()cão trefego. es~remece!u e ÍICOU r~tor9Jo :mor~ . · t e, como os SÍllios, Já esta vam, Of:s qll<' dormia euroui ~ I que contemplando uegreJ!IVa . a &Ua .t o ·Jtnove1, mel' lln do, - M r as oce, Marro .. a ijaoguemi MllrColi surrta d_eslernbrado de tudo. Pot· c_ã es. O Ofltrn , sp r~)Velta 11 l' abalnu_ de fngida _l;tt n rrl o Ocê esc.apou de , bôa. vltiJ...u, o iamana:t temido. . ·· .. h - 'lá í! dtsse por fim; e resp1rot1 ftm, cruzando os braços) ·do ~e da v ;. leot la, \' i vi a Ide.- ahrld~m C ll rc. FJI(• cba· - Fot Nossa Sen ora , lurgameute. ll.utão, virando_ o Jc.ldà · ba]ançando a cabeça ema nantl el>l \' t"d:el e d ""~'"n c·.,· 1 1 m o n ·;~ b Ai!tiu Lw. a\"HO l.jan sussurrou a cafusa. ·ver, expot-(ne o roato desf.iguradoao '1 • " ' • '· · N lut~r. Ud olhos murio abertos e baçv:~ ranbada: minhar rapariga!;. ~L 1 ~ do: « \lar~ ro! Marot<!!» O assa 8~nho ~·a ... é .. tiubam umaespressão de espanto, ll <.cE' vet·dadel E é a~sJ"m ta t h . I f é\llllllal a Cl ll'a V H -~P , !nV PS Houve llm s den clO vexa uoca cstav~A cheia de terra. 'fà íl Er • " r. U O a V I ~ • t'· 3 '.-: (ll' qtH' . . cl ' ] ·j guendo-lle, então, chamou aforçurado: se de"· um Ll "ta ... ~·o' ~e ' uav .1Hlo ~ fl fl tlll~ ~nl tos , .n eu~ C,.,P. IIdO o. Ad v oz anguJ • a, at•· - Liual Vt m cá. Vem depresau! que um hom'"'m "' ... Q . · 1 u d I . D I rle longe. ltiZ ftH! I I" li ra~,t a a e ffi!:!Cla ~ G\ traJ Uorrel !.!: ria. Uuvindo os pa8ll08 p~e gra~a. ma porcana . e l vla . e ns .» !CãO t On.I<J llilW o pit'~~ O . dora, llffia idsa SÍOÍPÍI'a cipituuos't.la rapariga,insit~tiu: ü orre! ~nté apanba~a na. mrse-t,. h mdo~ Dt-~te \·e ~e l" llt r~> l .Mll J'oto! l>iab·> dt: ca· lumpejou r! O es pirít.o do ~:;:s; ;::;r:~~~u! ~~:tah•J:~a: rt~, .qne e.I~ hmp~.tl'l, aco u_ns ~ :s.·:;; •.n~. JlP,tJ;\iiiH~ ~ .. e . c horro l 11llll'l1l lll'tHl. caboclo . . L.uc.io arnptira· liSOil, os pdLos úrwet~cmristc.Oorr". f t ' ~1 I h t - él t 1 ' 1 ·1 11 Olhai E Ulóasrou lhe o cadaver. lb . e1 El, ar ara: as~ m e j ao I' al< o, q ll e, an No me~ m o 11;~i a 1rt e a v a-o, m en llll cl o·lh e: :\ rll p1m gu eatacou pum atorJoa· pa.gava o benefirio.» Cus···: do o isqu eiro. ~)et ! :-.CO ll t:' J"an ela t•St; '\ll(.'~tr<l ll .:'\1' c ti - Eu vim a•tui môd'ela meuto, a tn:wer. IJe repf'nte, relau ceaudo um olhar de pavor, fez 1uen t re d_en!e:=:,, ::.tren :te u (J ta u ;IIÍ. PIU por en bn t o do tnula to ~\IJUI'~' <' t> n: qui roi chnm ou auma gri ção de fugir ppra a hauda do rio. U 1 com l:l 8CO: «Eta, bu·ma! · E :-tava ··m frelll e dv Quem !á í? Uai! ta ria di f;..l.zê medo . A Ci-l cao~clo a; !t\·rou:a por um braço e , • • • J! scntm·a o onr de J<>elho•, esforcao..~1 E nver~ dou peI o ma toj l'hl\ CDO. A ('JaJ'tciade lll D PSCOOl'll'a o caboel(l 11 0 ftt:->i'\ Lez· ;:;e a ~s u s taua . se pJr j untaras mãos, chorosa, ~er Sem SeUtll' OS carapatH\ll"i tPl'i ô t' ll'áltS}IIx ia j'H'l ; IS Tel( rA; l'O hir to tr.P'l:endo COnt.Írma n.io a ..; pnla vraslga, im~lorad~o d'olhos enter!lectdos: Nau! Nao, meu bem. Nao mtta que zumbJa.lll. Sapos COtt l~''·esw~ . ~ : l tdO pa lbi(,jO a() lua r. H.e(· non 11111 1110 cl o a mHn te. a lUa cafusa, nãol xavaw em uarO'al'~i n · ou ia p vin h a ll J,<) ::;ol llb r n 1 ID8Li to· lo!!O. poJ•é ru P~ t l' - ~~u s~ mpr e disse qu e ..--:Bir~lll:_ rcsm_ungou comdespres~ o o •' ' ' ~ ' l l fa 1.. . li:utao oce pe u~~tva que era so este O!{ii J" e l'tl ma <:\SdO::O afro utá um howe? t.:u 1abia de tudy ~ ~~fr>j ;§;'~'5'.:&>~ ,-g;,~[f' _.,.' ~,'~f}U~"Jt~.~{;: 1~~$d~~~~ -~J~. ~ brad!l. l•'vi J)~ us: que fez e arra1,jei essa histúria de Gurup G & Z E'Jl' A. D !E A .,. V UHHli ~À)~ 3 .3 ~ !l- "'K @ v~?l. "PF :;~. ~ ..... ~l lD mode ap.mhá a vergonha. 'fá 1. I~ r~ se u iJU Cl O (J LI \'Í os me us A mulher tremiu, d'ulh\Js e~bnga

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Becebc.se artigos, publicaçõ,•;; c cditaes nté quiutn ft•iru Noticias até U.n ff'ira o, origiuues, mesmo nüo p uhli~ ·'er'to d! V()lvl'u·' Q"~ CRdo ~,, n'to , ~ , E ste jçmtnl uii.o ~e responsnbili~n fJúr Rl'tigos llSsinados

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Tabéla

d~> rublicaçõ~s

e anunc1'.,:

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1~ Di ariodeS. Paulo '!í& ~~:~~ '~!~. ·~,~~:~: :âi ~~:~~:i·.!E~,~t·::~f!i~:~2;: '§ 1 , ~';!!J ~1 i~

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O SEU JOR N AL ~-=

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zinh a neste de.-:a rn pá 1'0. i\Jf · l'v.1 tl l' COs gemw, c ur van do·:-; e, a repa')-:;a r a mã o u o ven t re con ca\' o. ') . mul a lo ab nti~ l o pel;l. SUl rresa , c r,çava à ca eça, d'o lhoc: 1OÇJ ehào. l Mnr co ~

teaute, lascivo, expa·odia-se lhe do corpo suado. I) caboclo levantou-a de imreto e, enfiando a faca aa baioha, ficou um ·,llSttlJltC,·t r,··A Arrauco.u.a .... t• omauia, a si com brutalidade, passou·Ute um braço á volta do ~'Cocoço, com o on ira Ciogiu·Jbe ll cinta ;\lruíndo·a, ea. JUagandtr lhe () colo de euCI•ntro 1;0 peito ripado c, com o boca a quei i"ICOll Sel lO ll .::i Ur r a~p eni:e : mnr·Ih ê o rosto. r1·1sse em urr.. !!caJ as: .\ " u . () l.it"n ··~~iw, hciu? p.,;,. agora ... Hiu c .< '\J ue él l' ill ~1!' ali !'C tranhameute, [orcejundo COJU a IU U iU Jii. tà. C,Offi medo"? r~, lhcr. Um iu•iantc ela Jefcndeu•se, com medo, mas, comJ.>re(·ndcud<> a - v :i iutençao do h01ll6tll, deixou·se veuc•·r, t:.l !l oI(j' e:-> fJ i l I mo:.; U ;:-; lné.l T ,e., la' !" t Jl a po 1. cniu ~obre o c nthtvcr , erguctt"sc, t11m '' .~ 1 or:' ll I' 0 ' . ... bou adinnte e o caboclo beija,·a·a p O IICO hein? Ü l' é n asc~' ll Cvlll Í:-enesi, rosnando cnmo um u ni· M

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!A!!s!! s"! !i!n! ! e!!m! !' ! !B! s! ! t!e!! !J!! o! !r~n!!a"~l ! :~;~~::;.; :%,=~~~~jôitN~rn I~~~:~~~~~~;n~;;~:~ i~J;~~~~~~;.~f~h::~~g::

.


A NO XII AGUDOS (EST. DE S. PAULO), ============~====l

! Mf LHO RIAS

22 D~ JUNHO DE 1941

• •

1

• Decret o -lei N. 11 O Esta do N uvo gra .....1·m eli·u.s} , con d usam g r a ç~s. ao seu ele~'ado prin· 1 tui.ta rueote, até sess~nta 0 Deptn·tame nto AdCiplO _de a_u to n dade e . ao 1q01los, malus. postclls e mioist l'ativo do Estado seu dmarm srno c?ntagJau corres pondeu.cJ.a av ubu. ! a pro\·ou e e u Prefeito te, vem c unsegumdu me O~ l;en eftcws df'E;'l a Munici pa l de ~-\gudos, em lhor a r grandemente to medJdii, em rodo o ptu ti, se u nome san cion e 0 se

I

· s pu o.n<1e ü trans porte rouo ·' v!u · serv1çu bhcos, co10cando·os . de ! n o vaJ t om~n do ..aro .w a.cordo com s ua alta fm a l?re meni.<J, .:;ao <~e mu1ta hdade. . . . ' I~ tHH'I ~!I lCiél, p o1~ a m e O Pl't m ell'o e ma1s am d1d u t m na da pelo . gt!ve~· plo passo dad o nesse se u no, a te m de dHmnmr t tdo foi, sem d u vida al· conside:·avdme ntc as Jei:i g u ma, o de varrer dai:> pe~ Hs. a l!l\h md h or~u·ão repa r tições pu blicas, co · ~Tl:l rod c rtH.! JJ !~ _os .:er~/1~ 0 ·" • m o p rovidencia de higie to rrHllulo nnll~ ra p tdo 0 ne moral, as interieren trans.p o n c J.e enrres t>un · de uma po r·JtlCl:l · d enCla mas · d ,\ rt'!Úào pn <; tahel egr ~:~ ma1 mterpreta a, q ue pro ' curava defe nd er s uas con fica d'-' Botüt.:<I LÍl se rá · nmas, · venle mesmo sacr1· 11a.:>·. Yn <\i s Íav Qrecitl.us, ficand o os i nter esses co p o1:, e sL,m do, co tu rJ se letivos. encontrr., cortada Je r o· '!. H vj e, felizmente, gl ~ d o,·ias, te rá , ~Ht ra o t ra !l ::> cas á e nergia com qu e po rtt! dn m·.\ln:;;, c t:;rca vem ag indo 0 E s tado No de s etP. cen ta s j udiue!ras , vo, esse aspeto deprim eu q.~t? trafeg~uu por esta r r te de nossos servi~os pu g1ao.

d ~s os

Na scimentos

DOS SERYIC.OS . POSTA 1S 1Prefeitura Municipal de Agudos I

no~sos

NUM.

542

rozi e ~ ua ex ma. sra. .d. . ü tilia V . Pit·ozi.

1

Têm o l:ieu l ar em f l:!s· \ . ' r ta d e~ d e o dia 17 do cor' ! r eutt•, co m 0 uascimento . T ao1b em acb n· se ent·e· de um a robusta menina, quecido de~de húnterll o sr·. ü c tav io 1"'endulo, ' co tn o nascim ent.o de seu

imponante fol'neeeJo t• de ~ primogenito

na~

•tne

1

le n ha l'at·a a Estrad a de · a~mas Jo:.;t raes do baptis ' g uiute decreto-lei: o Prefeito Munic ipa l F~r ro S c rocobct ua e h.- \ mo recebe rà o nom e ô~· de Agudos, us<w do de zendt'Íl'O neste rn un icipio,1 .1 osé Alfred,), o l~r rlo ~ma~ atribuiçõ es , de con- c· su a to xtn a E>sposa d. rsr . A lft·edo Be njamin e f•JrrnioaJ e c u ru o art. 5. 0 Jbtri:t L . Pizan i Tendulo.! de ::;ua ex o• a s t a . .~HI.t ia do J ee1 elo- le i fed er~l - :Iza bel L oureiro de Qu a · n. ] .:302, J e 8 d e Alm l . d ros B ei j ami m. de 1039, e uo~ t.eraJGtll De~:,]t~ I) d1a 17 do ccJrren 1 , da Uc...;olu çàn n. 674·, UI? re t a: nbem tê m o seu larl .A os r~c:~rn -nascidoR 19±1,. ~o De pa rlamet~to fe~üva ment e u nrn entaudo i almejamos vtda ioôga e· :\dmimstratJ Vu \lo E:: · C(J tll 0 apa recim en to de feliz e aos v entutoso~ pai:s r.>

t.a1 1u ,

t

'

·

D li O H. Ii]T .\ : mais um ro übns to pi n - npr-3sen am b.1s u ossos papol bo, 0 sr. Au tonio Pi- rabtm s. '' · .Ar t.. l .o - ·- F' ica aber· 1 o rl ~. Co"·L ... ,·1.cloria ..Muni!• cipa l, n os term o,; da le · gislaçà u t'm ,·igor, um Agudos C. creJlto cxtr.!oruiunrio d e rs. 5:000$000 (cinco co n· ..\ rrec. tos de rE-is) pa ra ocur- Dias t Saldo em ca1xa, couform t: publi· u· re r a s de :,pesas prove- l.o 730$000 cação desta folha nie ntes Jo twxllic, que\ 64$500 R enda. da ::~éd e. (mês Abril) De inicif'l . [)O c~ e rü o ~ e 1· esl,à PrefciLu ru vem d an158S70(1 H 50°/0 Renda Jogo fetoroviar io.s 4

blicos j á d esa psre ceu est.abelecida d linhas pus quasi que integralmente, deixa ndo 0 servidor do tais~ ljg ·wdo cid ad e ~ d a Estado entregue u oicH S o ro ca b~ll w. à~ c idttJes da Nm· oe.rte, com JJ-:l::>SH mente às s uas p reoc upa gero pe las da P ii u li.:;ta. ções funcionais, sem a Coro iH.,.;o ~vita r·se·á que cog itação de agradar es 11 t p t 11 n te 6u aquele chefe, esta ~~. • cara, 0~ a<' e~. façãu politica. P1 e l:Yldente Prude.n.t e. pa , . d f . . . ra chP.g a t' a Munlt:l , gas . O men to o u uc1on~ te -v·.i'n·re o u· trin t.a h oras, I'lO, que a n:tes a~_ IDéd Ja q ua Úd c" 0 se u tza ll!'port e, pela coD:stderaçao em ~m cert.os ca~,o-::, pode

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Balancete relativo ao mês de Maio, do

J o tiO se rviço esta dual .., 0 , b l ·

63 Recibos relativos mês hlaio

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52

berto co m os

reeursos

pr ove nientes do sal du

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ll rl neeiro tra n.~ fe rido pu

m cat~ ex e r cício. Art. 2.o - }{~~te dec re · 3 to- lei e:.;trará é rrl vigor 9 na thüa d e ~ u a publica·

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R e uda Jogc1 G iuá si•J 2 ReGibos rfllativos mês Maio R enda liquida da ~é de re lativo a o mês de Maio

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200$000 22$500 50$00 0

q~e era tld~ pelo cabo. e ser feito etn meno.~ J e ~ão, revogadas as dis · 14 ••• 36$000 '> 250S00(l J I , .Rcrcules Sorman i le.ltoral~ h.~~e se re~tr~~: !cinco ho ra 3 . po sH1o e s em cont ra rio. l !l 3 1$ 500 Comissão de 10°/,, ao cobt"ador g e ex?l us~v amente a SUa ~'3tn m o~,· (I(J II i, ci w nd u P ubliq ue -se. R egi::.tr e·se ~O Pago zelarlor séde 20 · 4 a capac1d~d~ de_ t rabalho, apc~a s um ex e mplo qu e, e C \lmpra se. Dll do e » 100$000 20 . ~ . 41 à sua aedwaçao, ao seu po r si, br\ ~ta pu ra demnns pusti.u.~ u na, :::;·ec~·e.tar i a cdla 21 95$000 Pa ~o Manoe l Lopes zelo ' - u ,uen e f.; Preír. 1 ~u ra 1' n mClfHl ~ 80$300 Luz em atra so e ta xa ligação . . tra r qu a n to S f~ rã Compra UttJil bola e camur,a d~ D epois desse pnmeu·o ria rl os 0 , se rv iços pos· Agudo~, aos vinle rlif!-_S 40$000 ar e _g rande passo, outros tais d esw r egiã o, q nE>, e n do mês d e Jn aho rm\ 30$000 ' Pago regis tro ra dio e multa . vao sendo dado8 no pro tre as dos Corr eios e uuveceutos e q uarenta e ' 10$000 ~ Progra mas j ogo Ginásio pcsito de m elhorar os l'elee:ra Eos, ao l a do d e u rn. Be nedicto de Oli 20$000 » '~ • fi, erroviario uoseos ser viços p u bli cos, se t· um a das maii:l novas, v eira Lima, P refeito MuI Dinh. a Fubens Ve nturioi (via35$000 g e m) dim de q ue se torne~, é, sem duvida ã lgn ma, nicipal. - Mt~l·io F l? rreira . 15$000 üom pra de dois (2) bara lhos. · · a lrnente, u te 1·8 a' co let1• a mais e Andrade, Secretario. I·e ... p r·ogrc:sststu, , rolo a ra me para ban · vid&de, ao p r ogresso d o mais rica do país. 4$000 d eit·a 3$ 00() l láta ca l riséar o camp•· país. A Diretoria R~gional Des p edida 5$000 C om pra 4 paretl cordão chuteira O Decreto·Lei n .o Llos C orr eÍ03 e 'relegra Aos m eus amigos de D ona » selos expedição 10 o· 3.326, de 3 do corre nte :fos des sn cidad e, p o r in Amelia. 4~00 ficios . mês, referente ao servi· t.erm ed io de suas se çõe:-~ Tendo me de re tira r dessa :H 25$400 Gratificação zelador séde 1:856$700 Sorna. ço de cond ução de tnU competentes, eslá estu bela e h c.spitnlõi ra localida de laQ, é d o rn._\Ís ele va d o danuo c nid.a d osame nte o de D. Am elia , e nã o .dispo o· B alanço do Caixa a lcance e, pode se dizer, Decre to· L ei n.o 3.326, a· do de ~e mpo nece ssano para 1 Deve 2:084$600 nos serviços postais bra fim de pô·l o em exec u · j ~espe dtr pessoalme~ne de to Q(J S os me us a m tgos, o fa· Haver 1:056$700 .sileH·os, nunca S€ tomou ça.o .o m a !S rapt am ente ço por interme dio d esta folh -t , 1:027$900 medida d.e tão amplo al i-10SSl vel, de acordo co~ oferecendo aos mesmos, os cance. as determinações d o cap1 meus fl'acos prestimos, em . Saldo em caixa Com efeit.o, esse De tão L a ndry Salles, o di· S~ão Paul.o, onde irei residir ' AgudosF,ra2o1ct·~ecoJuPlhaoccdoe 194.1. . d' . t d a~ualmenoe. ereto -L ei determina q ue namlCo m gen e esse Agudos 20 dfl J unho de N. B . - As pessôas que se julgarem creuoras do Agu· a s empresas de trans por importan te departam ento 1941 . ' I dos F.:o. deverão a presentar seus recibos pa ra o devido pa te, q ue e m preguam «jar federal. J oão Torres gamento,

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