AS SI G NATURAS
ANNO
. .
.
. 15$000
SEhlESTH.E . .
Secção Livre, 'linha,S36í Editaes, in h a, . S3Qt
8~000
Pagamento adeanta.do
1\umcro avulso $300
S. PAULO
A N NO Yll
COLLABORADORES DIVERSOS
Direetor-Proprietario - HERCULES SORMANI
Agudos, 22 de
Redacção e Officinas
FIE~T·llV AL E ~COl A JR
~utubro
de 1933
Rua 13 de Maio, N. 36
11
I I
Fé, maxime pa r a os gran·
I des e poder·o~os, cuja fé ~ do ! quiu:i sempre frouxa e de-
BORDO LETÊ IOS
1 Este do~ingo é o requlo de Capharnaur~t: s ..mimada. E ' tambem um «Naque!le tempo, h;vta um · salutar exemplo aos pae,: certo regul o _en. Capl~ar- ' e chefes de família, de cu na~tm , o q~al tmha_um f1lho jo exemplo depende, quas i enferm ~. Este, ouvru~o que sempre, a conversão de to Jes~s _vmha da Jude1a paru dos os de casa. G a ltlew , vae se tet· com . . ~ clle, e s upEc:l'lhe que ve 1 San t O!ii da SeutaJUl nha e sare seu Iilho, porque I H oje- Santa Maria Sa está a expirar. Jesus, pois, l lom é, llllHt das viuvas qu<· disse lhe : ::-e nào vêde~ : aca mpanhara m o entcno milagres e procligios não do d ivino mestre ;
T r 4'ehe do poe m e fo .,'tlanlt•o ue (;aJUp&•.
Uus bandos de borbolêtus, H!.ues 1 d'um n:~.u! ~u;~,i J)
- punhHdos de viol êtus nLit ados lü do anil, t·ecruzam os ares,
c ru:~.am ,
tn<'
bôns vindas, J'Í!:!onhos,
e só1uem, bandos, aos pa res, UC' IU
NUM.329
Secção Religiosa
T R OV AS
Ji'io
I
BRASIL
como o azul J o:,
meus sonhos ...
A borbolela num lindo adejo de flõr· em fl ôr, das flô1·es só n i i hnll!'indo 0 aroma embriagaJor.
Hespondeu- lhe l Dia 25 Santos Ser· :)cohor , vem ' vanda e Germano, marty antes que meu filho mona. 1 res ; I Ui.>se lhe .J esu:> : vae lf:' u 1 Dia 24 - São Raphael. íilho vive: o homem ~cre- ; o Arch11njo, e S. Pedro uittJU nas 'palavms que Je-: Pas~hcal ; ' . . s us lhe disse , e fo i fie. Es : Dta 2~ ~ _Sao ühnsp1m tando perlo de cn:::a, sa hi·' e S. OhrtsJ~mtan o, patronos ram lbt ac ~>nC011tro oi Crt!· l do., .:;npatf:' tros. a credi ta es.
o r egu lo ;
I
AsRim, o mu ndano amôr:
inconslnnte, louco, vi'ln, poisn nd o de flô r em flôr, - nas flõres c.la ilusão, d;.~s flô1't s só \ 'fi i I i bando arômas, -- enganndor. -
e noiiciatam lhe Q'te I Dia 26 - Santo E..raris filho vivia . EJI(> pois to, ~apa e m~rty,r: pero· 1mtou a hora em que I Dm 27 - S. Uouçalo c ""' an~a uil ~ b'IIHL.._ <' Om...,E'çura a m elh, 1:-:t r. E '-' •. _ diss~ra m- lhe : lwntem , á D1a 28 - "-' · ~1mao e hora setima, d eixou 0 a. fe - 1 S. J ud a ~>, Aposto los t m ar ados,
se n
e dtpois, sem pre Hdejand n, v::ii -se cmhôt·n ... Fnl so nm ôt• ! , ., . E!!f D I!
S ,~:\(''1',
bre. Cott herel: po i~ o pue , tyre~.
a exma. s nra . d. Julin C ti h NllJf10LAUHAllllAll Martins das mais anti<,.us habi ou n o, uma
1
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Uon [ormc fora nuuuncw ·
Enganos
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tantes _de sta ctdade , e ngudeuse, uo pal co do ThcD· que deixou entre _1 nos tro S. Paulo, <!~te \·e ··~ndei- · muito~ sobrio h~ c paro '_'Lblc tn syno, aqm prc- I eute :s. dentre eJJes· O cedido pela fama de Ler der. · I.., . ·, ro~ado fa ri lmen le, no H.ink noSSO pai hcu al am1g0 dP Bnurú ao conhecido J oão snr. Hermogene~ M3r----- - G raude, 'Yulgo (<Bnt~·o de tios df' Avila, correctis Ferro». siro0 funccíonario da se1·ão sempre couj llgados, por Seut> trabalhos de for<;>a, 1 Colleclorin. E::.tadoa1lo do, tooFtrou He no
mim, em prol dc.~sa mesma N oto em ti, ou nos f)lte te que o ft•ve no presente e v ~ertam, dois enganos. i vae tendo no passado. O primeiro é p(:tl.yaresqt(e· Porque o tempo del/a me me incommodo com tuasjitas, Inão nfasta, nem a di::;tancia com o~ enamol'ados ~tw tens, \ me jar{t longr: dcs.<;e coraçllo que ({tzes lPr ou d1zem qtte que bem longe f>~>lá da rista. tivr6te: pode.~ tel os aos miHFB E lhares; e podes com todos ' · ,.lles casa>· te, pois ner.'! ao •1 l evP, em,• questões d e ~e Anniversarlos l ldJIOI', ln me intPressas. I O sfgttndo é jt~lgm·es, in_- j Farà0 auno.::; : _qenuam Pn te tal vez, que sou t L· \ N • , .• 1 mido, retraltido ot' cot(~a q~<e o !.ta J+, o tnenmo O · ~ ?•alha s q"e a.~stm me Darcy, filho do :mr. ptl_qam , de dua.~ cotsas uma: F ranci..,co BenJ' amio ,· ou são convencidas, por $C "r c1·ta 25, o mem. rem m"lheres e se J"lgarem .i.'IO rfoida e silenciosa ment: ama· no "rewtc•·Ll. ft'lho do l." da.~ }1°1' quem ne11as 11ao pen- 1 • sa; ou sãJ typos e11(u ado6· e sn r. J vsé 8.1lmeo ,· bobiJ.,. por serem homens e mel' No dia 26 a men ina julgan:m injeriu1· a elles nes. . ' ta qual·idade. 8cbre que bem , O lmJa, filha do snr. opt_ima.~ lir;ões alé lhes posso I Abilio Napo1eone;
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dal.
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publi c::o
em ClUC' tiC dernonstrou pos· 1 1 , 8 uidor de mu8CU}(JS somente ca r.:o m)Jara\'l:: is ao& dn bibliro est.iruadissima fa Sansão, fizen•m jus ao con m1lv~ enlutada os peccito de quo gozu elle em zariles sentidos da tGatodas a:> locnlidadt'S _q ue se zetu de Agudos)), exhibiu; e as S\!i.I S lt<,:ões de
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g,vrn nnstiea s ueca fot':\ m do mulJ ~ a 11eaLal o co mo ius
q ll ú e d J GtnLnJ d,.,' Oul•ttra Ui ,·i ~a . - P·,v lici AI LrUCL\11',
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do GnbiueLe de 11\·estigações
em S. Paulo.
Paes e l\'lestres Fico u tra nsfericla pa proximo domingo. ás H : horas t! nn •na d"s ,. ,~,"" !"u _, do Gru 1,.lo Es I
a o
r :lo npresl\ ntou -so, blhc . ntern , novamente ao pu ICo, colar local , ~· annnn c inJ c vido d eseo mlJinuções co1o ._ a Emprezu daquclle Thaa LI'J, da l't->lllWl.O do_~ _lllernso!lundo nos disse olle . E , bros da « As~•'CIH<:nO dP pelo nosso illtermedio, agn_1 Paes e Mesrl'es,, qnt>
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bCe to que as'l tStl s~ mm e apreciaram, prin cipal- , . 3
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que aqueila era a hora em : Jl ez do U o!ii81'JO que Je s u:; lhe disse -- teu : ~este mE' z ha indulgen· rilho v.ive, e CJ eu E>\le C cias tSpeciues para OS que , tod'H a. su~ ca~a » . J oão , ' preenchendo ás condiçõe:4,- J6 = <.>3. • precisas. rt!zam o Terço. Es te gvangf'l ho en cerra com ladaiuha , e recitam a salutares conselhos sobre a 1 • ÜHlÇâo u S. Jo:o:é ».
var Ageesen, de Lcn- i A, noite, á13 21 ho · . çóes, - 1 lata de mciu· iras em ponto, o colos teiga com 5 kilos ; snr. I sal film da Paramount José _..\ dão - 2 lc1m- !(<MULHEHES SUSparlas c:lectricas. : PEITA, >: ,com os consagradotl ast!'OS - PhiServiço Militar ilips Hvlms e Myriam Por t~ rem ~ido pre i Hopkin~ . enchidas com volunta I Terça F eira. 0pti mo l'Íos as Yag<.~" todãs do ! film de my1-tel'10, com Exe!'cito, e~tá suspe n- ! illegn1-1l<:~"el e <~ \'Anturo· sa, até segunda ordem ' ~o elenco iutirulad(J «OS do Ministerio ,la GuPJ' i ASSAt5SlNATO~ DA\ ra, a conveocação Je ! L-tUA nlOHOU~». 3orteados. , 5:-~. Feira . <Obri~ado a ert~ar :' CIIII J Zazu Pit tf: 'V/ ~Ir§> Õ~ §> ti\im Sumervi\le e outros,
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Theatro São Paulo
Em matin ée, inicio Club 11 de Junho
dt~vet·i1t effectuar bn-
do formiclavel film :-~omante aos surs. J ose Sal men Je. uóro da U lll Versal_, ém \ e Salles José,' que cada um ·
Ja vae no seu sexto
~ c func ci uname nto
rueh C'Ste reot·
auxiliou com o dou ativo Hospital sé l'ie, «Ü 'l'rem desa p- j ~anizad,, club recretHiYo, so de i300SOOO. . Co mo lembrança de seus Este estabe leocJmen - pare~ i do», cum opt,imo l bre cuja subsistencia bem complemento natura l e pessimistas fo ram !16 r rovi trabalhoa e m Agudos, e ~~ to, que nos orgulh~ e comedia, sões, quand0 disso sc tra tou. · 1lwme uag..:m a seu s be m[t- t· \ É. o mais adamantmo 28 , a menma . d .. . h :. . . . . torE::s, e1xou a esses sen o- adrao de plu lant ropta
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· _ o 1a E em tt,· ·es tes _ dv~s e_nqa , . nos se resumem num sà :1u.l· M'd n a AppareCida f1· l res uma leLra M c uma p d b • • • • • • • • •• • • •• • • • • • • • • _qas mP,· engànadamente, timi' fenarlnrn, emblem&s de fe- agu ense, rece eu e a:• do e ?'elra'~ido, pm·que te en- lha J o snr. Mlln oe l Bal licidade . feitas a pulso em gradec~, por n oss? m- , P·. ganas pen-sando que te amo.' tl . duri'lsimo ferro. termedw, os segu mtes ~ . . tazat. G.IH r·OS P"il vl·~~·ta d OOa t.!VOS.. ·. t·erh0 porem, ES·9C tO nJII · j ?>.J p b "I " • . P ltO CUR E D CO.M · ~-· _qo-o em todo.CJ os modos, ain· · : o:ssos ara ens. 1 Snrs. João Serra e da, é 110 ?JasYado, para con~ Fa llecimento 1 Eugénio Zaniratto -
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Saccarl·.a' nova ara todos os fins
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mes1~1a que d"lle f ot I ObJecto, ottlr ora, em fedas os 1 morlo.q dn 111'~·''"',;,.; r totltls aq':Pila
os modos do /ulttJ·n to .nhritl.
Cartões po·s tacs ,
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A 1 ~ do co 1Te 1Jte e <J0s000 cada um· snr=- . ·
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na Liv t•ari ada Gazeta,·rle, deixou de ex.stlr 1es-
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••••a·ç u Cel. Oc lt•hioo '-fn.clmtlo - :A Cil'UOS 'f('l e J•ho n (' 3 1 .-
GAZETA DE AGUDOS lT 11 M~Q
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!MIM ~M ~n !MiiJ. Tô)l~ ~ I se -lhe ll'Y'iL\HHb <:9J JlW\ll! 16<:9J sado.
o p orteiro
improvi-
----~- PIERRE BILLOTEY
O bub-por teiro facilmen· i I te encontrou o processo que I
CALCEHINA
- T ra t a-se de ir buscar- 1 fora procurar. Ao descer, 1 me um papel que deixei porem encontrou um col ALA VA MOS, nessa noi ta , quando, um dia, teve lá em ci_ma, esqueci~o so - lega q~e, por sua vez, e ra te do !amoso Victor de ficar retido no se u ga· bre a m mha secretana .•. tambem seu conterraneo e Loge;at, q ue fora minist~? bin~te de despachos até - P ensa, então, que sou que recebera n oticias fr~sAo vosso filhinho já nasceu o primeiro dente? va rias vezes e m'lrrera Ja mmto tarde seu Cl'eado ? : cal: da {'rovincia. E cava · Tem ele bom apetite ? E' ele forte eor~ d o ha annos. •< No momento em q ue -~ Mas não, respondeu o queara)Jl bastante . . . • ou raquítico e aoe mico ? Dor me be m du o nome de Logerat, co· se retirava, já a o chegar á mm1str? com doçura . Emquanto isso, Victor Lo· te a a noite ou chora e m demasia? Os mo é t~abido evoca uma r ua, le mbrou se de haver E f01 pass.a ndo ao fuma- gerat se impacientava , pois seu s iotesti[IOS funcionam regularme nte? qua ntidade d~ reco rdações, eaque_c ido um documento ~or de cachunbo, que con· tinha de ja ntar em casa de Dorme com 11 boca aberta? Constipa se de reminiscencit.s politicas, que tmha de estu dar e m tmuava e scancha do na C&· um amigo, sena dor . com com trequencia? Assusta -se qua ndo dorme? deira, uma moe da de:qua- que m s e comprome ttera, e u maa m a is gra-ves, outras ca sa . Já lhe deu Oa lcéhina, o r e m e dio q ue v e i u realmente jocosas. E são . Coçou ~ ca~eça, contra· re nta soldos. . que, oa quell a noite, uma prL' ' · ar que os acide ute ute;; d~ prim e ira denestaa u ltimas a s que aco- n a à.o, p01s na o e ra nada Nessa epoca da historia illustre ~ocied a de, se rEU· d em logo a o e:ipirito de to- a g rada vel ter de voltat· e franceza, uma dessas moe· nia nos seus salões tÍ<}ã O n ão exi s t e m ? C o m o u so da Cal· dos, quando se fala no no· tornar a subir esc~da~. ~o das, que ernm de p ra ta. vt.T a mbe m J.á se- acha va eebina pode m o s v oss os filho s poss uir tão me de Logerat. emtanto , era-lhe rnd;spe n· lia dez dos francos uctuaes. . . t · d Não houve , pois, na nos· savel levll r o documento O homem en tão levant ou r_rn pacte n.d se~~ or, cu· I b o n s d c> nt.es c 0 mo o s povos do S ul da Euro pa . á Calcohinn é util em qu alquer idade. sa roda, neiJhuma surpre · em qu estão. se, decidido, p a ra. lugo de · JOS con vi ac 03 Ja se e n· za quando 0 nosso a m igo Perp lexo, indeciso, o mi· p ois, novame 11te conter-se. cout . ra va m e m s ua _ residen· d . um poderoso tonico para os conv& !Pcente~- A . f a Iou : . t ro nvr.; . t ou u m rn . d'1v1· . rm poss1ve . l'. d'ISSE". 1"' ro· era. ' com e xcepçao o li! I · E' CALOEIIf~ N or eau as<?rm ms :\ cvíta:a tuber0ulose. ns infecções 1 . i - CcnhE>Çll «um a» es· d uo fanl~do, a. ru vallo nu· 1mPtti não a r·redar pé daqui I nrst.r o. inteqtinuis:c a pendicite. - A OALCEHINA 1 1 u rr1 c (!• Jl l•e c·rso qu e c u r·q ' ca u· e•· t·ft": a ftJm·•r· ' 1 ue... 1 . «-Que .fazer? Quf! . . tep I e n d 1.d ::~. rnag m·f·rca a res- mn expele os ve rmes inte:; tinais e crêa u m · de 'v·1cto 1 L og 'em t.1 O'ran d e c,te1ll·lll b o, cnm cer· I, J) epors, · mars 1.ucm •rnspr• · 1 rra acontec.do ao mrmstro? p erto m eio improprio á sm• proli feração. -E' possive l, r~plicou t~ distit•cr:iio. F <:z·lhe 11m 1 radu. ~J,·itrou : . Con hecendo o, com o o c~ : um dos no ~sos . Nno ha srgoal c~ m a. ma?, mas_ o \ A na o :;er q ue m e Cju e t· nh~ço -_ pensa_va o sena quem niio couheça se mpre j ta l Iuocc10na rro nao se d•g · ra su b~< tituir um momento., dor - nao ~u vtdo q ue q ual a «melhor» de Victor Lo-~ nou prestar-lhe a menor • - Está certo ! di:ose o quer br.r berro o te nho ore· ge rat. Infelismente, a • boa->, a tte ução. ,. ministro ja d1vcrtiJo. 1 S? á s_ua tagareljce ! E' prea • me lhor» é sempre a m es· Oea nt e di:,so, f icou a p e_n- -Sim continuo u o outr0.1 c rso rr _Pr?cural-o! » . U11 KU:;'l'O FlBltO~O f icaz m ed icamento, Em ma. _ . . sar q ue aqudl e :ocnh ? r nao I Jfas: s&bern. dar co~ ta do F: sr hm a procura de V ! c· · r ova d e a ·atidão e u vio Attt>sto que soffr i I P '"' 1, - t~ao de 1xa, po~ 1s~o, era , d e factt~ o porter ro. E, servrço? SPQ uer u au m.c tor L ogerat. de conta r a tna hrst.orta , rea lmente nuo o era. Mas pe d: u m~ peque1ra expl1 1 Apesa r do a deantado da po r ma is d e ~t>i " O meu, r e trado. lh d disse e u a Noreau . Se já er a alg uem qu e esta va .a caçao ! Ernfi m, ouça: se m· hora, facilmente conseo-uiu . ~ ;:; . ' Sap e, 3 d e J u o e for conhecida, corta r-te-e- s ubst itu;r 11 tit ulnr do qu el- pre qu e nhegue 'lu: lque.r êutrar no mi nisterio oEra ~es de um k 1st o frbt~O- 191 3. mos a paluv!'s . . le posto, que suhiru pa ra I pessoa a <.>st;~ h ora nao de•· rn ui to conhecido. R ficou SO 11 0 d edo d!l m ao 0TCi'Ue8 F eTn(bndes. o nosso com p~mhetro jantar o supplentc úCC:a - 1xe de pt>rgun tnr o 4lle que r, 1 h r o eo::q u en la o qual m e ia I 'd ) deu, e ntã o, inicio a anecdo· sionado porteiro. en1, po · · o que ~est>ja . Ac•s que fo P• ~ :sr~o no recQn eler ' : ~ ( Fi rma recon H'Cl a ta, num t •• m g randioso d e re m, um sujeito ch eio de sah m~o, na da l_hes ~er· gt:ra a exe~ce r ca m ro m.~:n, Cl esceu o P_lO.~l es~ IVc\" oração fu ne bre: si impa odo d e org u lho nas gunte. Suo f uuccronan os,l te, as fu nr.çoes ?e r~or t er ro . 1oeu t e , JeCeJtL J- lll e na O ,grande, remetlio .brasileiro. 1 -Pode-se dizer de Vic· s~as func~"Ões p 1 ovi~oria" como você. que t iveram oc- 1 Pasc:ado o prnTJerro mo- Parabyba, f u i ncous~- E LIXltt P,E NO! ~J:!cEo,IH.JoAão ~~ : · '· · u d ·d d . ·. t l t f pntrm<!ceu.rco c c umr · tor Logc rat ? .que be m se Oh 1 ola, senh•H'! dtsse o cessr a. e ~ emo rm mar~ . me~ o l e es _upe açao q uan · lh aJo a fa ze r O!Jeração . Silva Silvei.ra. vende-s~ em todas entenda e c ntrcar esta ou minrst.rr.. no ::e rv r~O - 1 , 0m pre hen de u ~l do ~~-".<·~trelas ao 1\e\1 p~s · .. d ' . ~I as PrarmaCIRS, Droga,:ras e Casas a qnella de s uas a cções e ~, então 0 zelo.-o d io:Mur to bem , mesmo. ! mo ú1rrgmcio-se no rm ms· tl~O t ecl I Z t>l cl lll rca d_a Compao h~ e Sertoes do b~ra · attitu~es. Na da disso, po - ua~~rYo, fumador de ~a ch i~· 1 ~od~ contar commigo sPm! t ro eis que ~n tra 0 sul?plen· I Qao; ch_t>ga n do ao Bapé S~l-~~~~t:ri~:~~- nas Repu •cas . • • • • rem . rmpede que .se .reco· l bo, r P.solvcu e rg ue r _u m pou· Iece 10 : te do portilro que, Joga n · Co'llleCPJ n U S 'll' o E L/11 0 110 . su~ pot t~ • nheça q ue e lle fo1 _um ho - co a cabeça, pa ra fitur com . S:lu ~·~ do pa rt um la•lo o proces- 1X lR DE J.VOG Ul!.,JRA r1 rne m de r!HOS ment?s, ~ . um olha r· de desp rezo. o Hl. ' e ?eso_bng;~~ d.l i'llcl ~o que fc.ra b uscar , visível · Sa~orosissima ma bella e uob re mtelh· t sinho <-em e leg·mcial c om mi ssa o. r. . , mal c:el t f . f. b d d do p h :nmace1t1CO J u1.0 . E1 li b ypo · · a.fnc:tá a .. . · • me n e v rr o~o or r·g an o: . 1 gencra. e e a · so1lol .<lmen_- que era L oge rat. ~ soou ~ .c.- u.pu '· l - «f:nbecil ! Então é as 1 da 1::;il va S il ve ira ; Cl• nl • •: M • te nunca se mostrou e nva1· nhn. E ra u m ca rtei rO. Lo · . . ' • 1 tom ge r·at a colheu 0 r·ecebeu ... I s •m que me substrtne e n- 10 ft·asco~, a pt•ua-= con T A B L E T E S d ec1·d o ou org u 1110s 0 p 0 r ·rs-~. E. respond,eu tlhednu ambr' • "' ' 1 1do es C?rre:;ponde ncia e o func- i qua nt~ Ih~ Ptn presto u.m 1segui t'VÍta r· a o p e r ação DE GUARATINGUETA' so. Po~que !-oge rat era . a altrv~,o ~m .an persoOifrca çao da modestw, mes . . h . ? ' cwnan o posta l, npe rtando· l fa vor . Ve~a a'lu ell.a pO! tn I ach a n do lll e co mplet a · . da simplicida de m esmo, co- ~ -- (~ue des~Ja, ~ 10 · • lh~ a mão, perguulou lhe :: a berta ! Na.o lhe rmp orta 1 Recebeu f' está ven de ndo_ P?l' mo d e rnon3tra a s egu inte - Meu a mrgo, drsse Lo -E' o novo porterrcJ '? que m e ntre aq ui. lrein? Vá me m e c u ra d o, pelo que I preço optimo,_ o conhecrdrs 1 g_erat , te nh u u m favor a pe· .-. Oh l não, 1e3ponde u o i se e mbora, seu não 'serve a g r·a deço ao8 seulto r ... si mo o ncrcch tado a necdota: « Logerat vinha d e Sf! r, drr-lhe . . m Jn lRt.ro e m toll? !llodcsto: p:ua nada, ~em mesmo ~a fab r ican t eú tão e f- i F.liP O lU O S . P AULO mais umil vez, nomeado . T~ ap t'OXI mo11 se rio gua rc~ a. epenas o substi tuo oeste r a :;;e r portetro d:.1ra nt e em· co minmos.» \-------------·---------m inistro não qei de que P'\S· ! - Em fi m que fa vor? drs· momento.
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ASaude das creanças
Especifico da dentição
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VENDE-SE EM TODAS AS PHARMACIAS
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A' por ta do uma Remodlo para in• igreja somnia
. autes ' ti . ~~~~·~~;"~~~~o Stlrs Co111111erc1 ~I
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Nrío, minha seniH, r:l.
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Não tacam as suas compras, sem ' . pnmetro verificar os .
bellissimos amostruari os de
Folhinhas modernas,
para 1934,
da Tyoo-
graphia da «Gazeta de Agudos))
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PREÇOS REDUZIDOS, A P:EtASO LONGO
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13 de • ~ai~ N ..-.:
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~:~~ c~~~:e/~:~l0;0~~11~d~·~~~: I~~;·a ntosv ll~ftl~a~~m~~l.~10.~
l ias e dava me mUI Lo Lrr. ba-lc(•nlar um, dois, tres, etc .. I lho. . aLó que por fim ~c ador· i freguez e o ai- ruc·ce. falate No dia se~uin t 0 encon tram se os <lu rs. _ Então seguiste o m~u - Venh o r·Pcebel' a con t:l d:1 ron p:~, sr . .Pm1crncio. conselho ? i - o., q ue rou pa .? _ Sim, segui. - Do terno q ue se fez _ E consegui 8 te ador·lá I Hl. loj a. m ecH ? - Não tenho nada que Não ; contei aié d ezoito paga r. •• e mil c quan d o ac:\1x·t· Ja - Mas então ?... ra m horas de m_e levantar. Expliquemo-nos. Eu mandei.lhe fa zer um terno ~ r espos ta do e reado e combina mos pagar -lhe a V á a casa do commenda metade e fi car ihe a dtver d<or e pergunte se está me ~ outra metade. Não foi aslh or. Se disserem que ja sim o ajuste ? morreu, saiba qunmlo é o - li'oi sim , senhor . . - P aguei-lhe a metade, enterro. não paguei ? O crP.ado de volta : - Pa2ou. Mas o resto ? 1 - A senhora do comt'nen O re!to não pag/>. Si dador manda dizer q ue elle l~'o pagasse, não lh'o- podia não está peor e que, P~' ftear a riever. E o nosso a- isso não sabe em que dra juste foi es&(>... · é o' t.nterro ...
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JOSE' SANT'ANNA El 11ino debe saber que si se t:nirega al hflbito ri·• las beb?'das correrá cl ries,qo de perder 814 Balt't !I an htmor, y 9"e ISÍ per6ct:era c<.m cl txce8IO, lta8t(' B" uida Victor Delfin().
Sob a epigraphc •Poccado 'dos pena capital nas au11s leis c ma· RUA DO COMMERCIO, 74 H.UA 15 DE NOVEMBRO, 16C «Oovunos» 1 o valente e concei· _ t11tn impunemente, eortaddo uma tuado hebdomadario «A Gazetl\ · vida de propriedade exclusiva daSANTOS SANTOS Com grandioiià po mpa terminam nus prisões, asilo:de Agudos», de t.o do correntt.\..: quelle mesmo Deus; formando par· real iz~m-~e no dia 14: deste, e hospitais ... P o r sua vês . e~tampa um lindo e bem lançado j tidod politicos, envolvendo-se em REPRI1SEN'l'.-\NTES NESTA ZONA : em nosso Grupo Esco~ar, o o 3 filhos destes já. nasc.om d ~ d' artigo do padre João B. de Aqui- politica e transformando o 'rccin· no, provecto c querido vigario da to e paredes de auas igrejas e ca· encerra meu to a "emana com a pre 1sposição P~'ra u parochia de Agudos. De mimpa- thedraes em mercado de cabalas Antialcoolica . . Foi . o . nosso l be~ida.! e co n correm pal:a_ r• ra mim, sinto que esse brilhante e cartaze~ eleitoraei, concorrendo, dl'drcado Prof. J ose Cardoso ; ext;nçao d e sua fam!IHI . E qu€m d€monatrou ás crian- • que , segundo Au\'elhier : urticulista está com a verdade, por esse modo e sem respeito a I. ças o perigo àa be bidn. Em I ''Na primeira l!Cl'R" ilO, apn quando apostrópha : - «Ahl se re sua sautidad e, para a perpetunçiio fleetissemos que o graudc peccu· e ncirrameuto do dcssidio entre ~ ' -lo das unções modcruas, o g ran· os homen~ puhlicos e J.a cffervc· Ut}lft PX,l.lti C~lF-D s~a palestra educ ativa desse: rece a imoralidade, a d epra de peccado do Brasil, (•Utro não 1 cencia das mais cegas e ir1co us..,.. d1a, mostrou lltes que o ai· vftção, e os ex cessos alco. 1 é senão a apostazia S>ICinl, 0 ng cientes smbições. F:rw m :1deau tamcu to p a!'a cafés re m ettid os e m cons igna '~ool, sob qualqu e r rotulo ou. olicos e o e mbrutecime:Jtu nosticismo do Estado, o olvid" de Se Christo, pela bocctl clvttuen· I t <·iio. F o rn C:ce rn sncn ria Ol'm. a que 1se apreseu C, t' m ol'al ·, na segunda, os a ccs Deus na vida publica, uaa acade- te e ungida de ~cu dilcclo cvau· 11 mias, nas escolas, no jury, c em gelisador, declarou que o seu rei· ? CJVO ao lOm e m , . e que sos maníacos; na terceira todas as cousas... O despre1.~o da no não é dl'slc mundo, cumpre ltelllide n ein: PK.\ f A UEJ,. DELPHINO so a AG_U A é n be b1dr1 p o r I a s t.end<:ncias !JipGcoud;·iaca s, religião, do Decalog,l !'terno e dn 00 articulista esclRrecer u qu e ~xce lencw, p~rquu llUil Cfi Ia hipcmania e as t(;ndcnciar-: lei evangelica, _g_erou o desvair>1· throno ~e refere. Siio estes ~s ,. Caixa, 5 31 :-: AGUDOS faz mal :. ela e sagrad11. lt nm·Icl·das., 1Hl qun1· l o , Cll · meulo dos esptrttos. o mal e~tar esclnrecunentos, que o pndrP. Aqtcl· . I1 social, a intrnnquill idade tln ord em, no deve dar. pelos colnmna~ do _ Pelo felrz oxemplo dn fi:n a inteli<Teuc:a é J >~'~ IICl• 0 1 11 0 . de nutora.lude, a crise de mesmo jor·nnl , cmn nquP 11 a man a cr1se onve~·sa " qu e I1o nvc outro d ese' nvolvida, e a t:riançn. caracter e, ma ximc, de patriotisuN. si<!ã? e doç~Jra, tio peculiare~ ao o b~rnl, garrafa , tar;c: c imbecil ou id iot;-1 P d e cre n e A volta a Deus e ao Divino Me· Drvrno Med1ador, J csu11 Clmsto. · L' v u 0 uc d "' diaJor, Jeaus Christo, pedra nn- ' Aquillo que o nrticul ista vcrbc· m~nnga, p 0 0 ' I ::r.~ l'U a, uão che ga a adul tto , guiar da sociedade, eis a condição rou é obra d'JS 1nini~tros da reli· - ~ - - u flrmado, sem quo toS Cl'l · e a raça se extingue". uni~a da salvação. Reconduzi gião catholica, cujos sermõe;; fa U ll( as .~ pe rce~essem: . E o eminientc medico Dr ChrJSto !)() throno que lhe deu zero pouco abalo; e 11 raziio, drl-o I ádminis tra.tiva do s of. ·\ atlm e utn9n.o d e f_ICIOn te, Afranio Peixoto completa~ seu Pae; reine sobre o Brasil>>. pa:lre Antonio Viei ra, nestas paA lJI'r·ectori'a Geral . fciaes do Exercito e a tal ta d e lll il tl'UÇUO e o "A louc a I I' . Muito L em! Transluz Jo trecho, lavras lapidares : «Sabem. paJrcs t rabalho excessivo são !>S 3 t" rço '-' ua.rs a coo ICa ~ udm acima tran~cripto, que, quando o pregadores, porque ÍIIZCI11 pouco <.los Correios e 'fel e- da MariDha serão. de- f t . . . l . v , v Yeses mais, (I articulista fala em Deus, Jesus abolo os nossos sermi1es? Porque I0 9 8 ff 1 t .a ores pnnc lpHl S que e v:~m · total d oR casos de f.llicuação 0} . ' d as, · Chri~to, Decalo.,rro etertto, le1·evan · nao - pregamos aos o11 tos, preg:\ graphos resolveu criar arar f . ~n;t e ~llllCIO o. druded e u .o bl'c l traualhadot· I s to SJgmfica b d m e n t a 1. D 1.s s u1c1 0 0 gelica e religitlo, se refere ao ca· mos. só aos o~vidos. Porque con- uma linhq postal de . . . a era e ncat p e o a uso o silo alcoolis las. Dos c30 rimi tholicismo, cum exclusão absolutR vertlO o Bllpbsta, hliiiO~ !)!'CCIIdO o\ C1' d M ·'1' tia am~ustJ a. al cool I d das milhares e milhares de reli. res? Porque, assim C.1 1ll0 a~ Sll l\3 [lo u OI a au 18, a ]1~ ' ,f ' . . d . . . n osos eUCfli'Ce ra os, 43 to!" giões, em que se divide e subdi- palavras pregavam aos Olll'iclos, o couta r Je 20 do Cúr· J O lV.L lnifSteno . a Chega ele a L~t·t.lmha, _d e 1 praticaram 0 (: ri m e s uh in. vide a humanidade. aeu exemplo pregava ao~ nl11os. l t Guerl'n ad voo-a ::~ rem· reg; essc , ao hll', Jalltll mUit? flue n cia imediata do nl .::ool. Se a religii&o a que allude o Ai pala~ras do ~aptisl1J?reg~varu ren e mez. . t lf .. I b •f· . ~ puuco, P. p01'quc s ua casl- .Em 100 bebedo res, tcrfo.<· padre Aq~iuo, no topico referido, pemtenCia :. A.qzle 1~0emtmtuwt ; Trat~:~.-Se da sahs f<iC· et:>raçao li OS O.l ICiaeo3 0 h é e a cnthohca npogtolica e romana ·Homens, la zel pemtencrn : c o I .d a ffn s ta Jos em conse- . a pequeua ou p~up_cl'- : possíveis criminosos, doi s f>arcce-no~ que não tem razão. ~ exemplo clamava: Ecce ][cmzo; eis d~ao] ( e url?a neces::;I a- q. uencia da revolução nma,l e, mf~s.mu pelra.dtad i ~U te rços ~lCHbam de falo mL Com effe1to, esse mesmo Deus, a aqui estú o homem qu e é :o r~· e 1a tnulto uotadu, o · mora e . lSICa so 1'1 u 110 prisã o , IHIS h ospicios ou na que se refere. o articulista pe~a boc· trato <la penitencia ~da aspercr.a . que evit<H'á as lougns [ trabalho m_sauo, a bando ua , m esa de autopses''. ca de Moy~es, o graude legtslatior As palavras do Baptista pregavam 1 . <: d ' . .. 1 • ' . .• t<;eU lar, V~l tagare lar sol>l'C I Como l'Ste a ssuuto é vas· do desert? , Íez. reboar, dos pinca· jejum e reprehendiam os regalos c 1011:1, e preJ UlZO pai ,-\ Nas fr on teltl:IS do os ncou tccum ntos d o dia. I • • • • • ros do ~mai, para todas as direc- demasias da ~ula: c o exemplo d · 1 R'10 Granl Ie (l Q vil ,-, I com á po' l ta d o bo teC}uim Jlln to· 1 tJ SSimO eI WUit:l.co- rriqUAiro ) ções da rosa uautica e perpetuao ciiUDava: Ecc· Homo: l'iS aqui a currespon t::l1Cl3. ( e < Q PüU 1o ou oa ' i\ 1.ta a A:·gentma a c nba de UOB (t/Jt?gos. AJ começa a fl bom p vr scrc e apa •xao d e tod o p a triot3 e sendo e vi . do-3enos_cculo,p seugr_andeman· estÁ o homem que se sust~ntade •J. .lamento . - N_AO MA rARA ;·· gafanhotos e mel silvestre. Ae pa· L\tUlista. ela r · :;e s angrento acon· bebe~· co m a es pe rfl .l('l,<ll d e .· d e ntes os fun e' stos e fe •'tos d <l e J ~sus_, C!msto, pell!- hocca dos la,·rM do Baptista pregavam com· I seu~ evangehstes, r~~mu os mau. pusição c modestia, e condcmna· E itlto ~e <.l e ve gran- t ecimento, .de C}Ue re- dre~mdt.ma r se · pura a a )ll a a lcoul , te :-mina 1'ei com as d:unentus de seu d r~ ' , o lU Sto"U III LC . , 1 d D I I , . •vmo ae, ape vam a ~oberba e a vaidad e fies d e mente ao s c s forr- o s s ultou Rerem morto~ ' . t d d. I pa anl:ls e uc nux: •Te. 11 0 05 os na$ C lll Jor~: mnar a Deus gala•; e o exPmplo clamava: Er' . ' ~ · . ' . n S:'llll JUS, p c. l'Í m os q u e ens ina r com 39 bre l~das as cousas; b- amar ce Homo: eis aqui et~tá o homent do nosso bnllwnle e dOis sobnnhos do snr. qu e nun ca lhe c h eg!lm a s I . ll lo e s' d do c uo pro t no · ·d d 11 d 11 . G e tu 110 . V arg-as, sah 10 . _ fo. 1·cas nec_essai·Ja. s pnra ~e r "·"·~< xc1 p e n lll Ut' es e a · _ x1 co~ o a s1 mt>smo. vesti o e pe es e cam e o. cJm con Ce ! tuad 0 c 0 11 e !! 3 la p· .. r. . , , e educai' a . ·, 11 3 11 Joa..u, o evaugelt~ta, repetindo os as cordas c cilícios á raiz da car'-' .._, d 1J 1 S ' "v 1 • 0 111 11 e~smamcntos de J esus, o Christo, ne. As palavras do Bapti~ta pre· «Correio da Noroe s te.» do tambem. {e~·ido O ff~lr.;tze 1 lze r Lo: ou vo~1tad c p~tr~ CJ UC! coda u_m d1<1: <<O meu mandamento é esse: 1 t' d • V CJ p e ngo e 0 t Que. vos ameis uns aos '> utros·. gnvorn·e~apcgos c l·e lros o mnu· P reside nte Justo cor0 u e l . e nJamm or- < ~ e us fill1oS JlCI0 cx·cmplo l . li 0 . &VI!' uu, c fu~rir das occnsiões e dos 'I 11 1 ·~ · • 1 o · "sfo f' 1 8~!<1111 C 0 1l10 eu VO~ amei.• •., ne éiS, lJ'mUO ( 0 m eS- d o C.•JJe fC da """ '''•", ,•t l'ltle ,' I I ' r yt propn_O e na(> homens; ~e o r.xcmplo ctarn:wa : A c I18. se Ja ·• I •"., ~'''ll1pt•e Este u~es~.no evangclis!n, nar Rcce J[omo: eis nrqri !'stá o ho!la Ar- mo clt..,fe Jo G c l b l l I po r te mor a c r.as tlgO o u a. ra nrlo o IUCidetttC OCCor·rt'do erl" . OV 1'110 C lCga CHD1 11 CUll ( 0 0 11 a e· I 't' d .I · , mem que deixou as côrtes e as ci- lfentllla 1-'St e presiJel' t · J> · v • b . I c r 1 1ca os ue maJS1 . Lre J esus e Pilatos, põC' na . occa dodes e vive nnm deserto .c UU· o . . ' e t'O VISOI'IO. gre,tRm em vao ex pe nmen - 1 Assim SCJ·a. t.ar 0 cniiec uc s ua pe rdição ; • Jo Divino Mestre esta phrase :- ma cól·a. que nos VI Sitou ha pouT t •O mseu reino não c deste mun· Se os ou vinles ouvem Ulll O coi- n o . 1'3 la-se, a 0 qube pa- viciuln se, c quus i se mpri\ l Ag nd os, 17(10; 933· d 0 : e O meu reitll' ÍOi!Se deste , . rece , (e UffiQ e m 0 SCa• mundo, pelejaritunos meus servos sa c Yeem outra. c:omo schiio de Fui en\·iado de lá para qu.: eu não ÍOSSI' entre~ue COil\'Prtet·? Se qnamlo O:> ouv ill· da po r lUOtÍ\'08 até a. I " trs (>C I'C('\Jl' lll 03 nn•sos COIIC~itos, Uln es pe c ial <l !rl'Hd e ci· . I os. 110~ lilaS, a~~;ora o meu '-' entor !!'Ol'U 1!!1101'1\( reinoJUCens não é: dattui». (Viu<'ca;> Icem J,., ... te rios nl ho~ as uns~:•• lll e nto ao Iuter\· ~ ~ · mancha;; .•:omu l:iio de co nceber C t•t . t 18 Vers 35 ) • . . ;_ . t• D I \' irlucles? ~c .. •uinlm \'iria é apo do llOSI'!O E :3taJo, pela s ons I UIO e ---S ee iSo.uoqu_e se c n o •~o .ogo I . . . l · .1 • • • I . t\ R A A eterno e na_lt l cvangelica, isto é, o_g la _COtl~l:l . a. l.l~m },~- uO~~l.lllll . 1<C wmetw g en s aqm pt PSSe riin realiza uns a ~ ,;e a,1uelle d•z «Não mata rás>>e es- . a" mmha, p ala, las \ao Jol r<!fut:~ tada s áqu ell e prim e iro 3 .o TORXIH O 15 0 PON TOS ta «Am:le vos uns aos outros, co das . 1135 llllllhas obros, ~e uma CO!'29 do corren lc a s eleiSc, luçõe.~ {1 2! - 135) rno eu mesmo \'O! ntu ei», como 98 c o semeador. c outra, o qu e magistrado argt:ntino , çõe s das 14 secções Casaes- ~ubi vago a , Ba!·a tn a , Salva -o, Composto ae explica o procedimento dos semea. ~0 1110 se ha_de fa zer fru~ · llomerla!!enc e s~·a " P''"'S· E/ . c. l s l r b 'r ·, . . ro~» (Vtd. - 8ermao rla S!>xagesr· ._, "' " "' " que 1j,· er::~m s eus re- a : ' ectncas - •""o tat', • o ta r, ncu o, ra s p es. Bruno : ~iynCOJ'Jadas - Nog ue ira, n o ra , Oly mpico ôco, 0bj'ecti . que se dlz_cm seus mlnt~lro~, bo~- ma. pregaJo na CapPIIa Rea l, no ti.Jdas pe l o «progres ~is zcndo. nnVtOS de guerr.t, qnar~CII, ll llllO de 1653, sob o thcma: 8elS - sultados annuliados U·l bandetras, cspn~as e outros rni· 1 mcn est ve,·bnm Dei). ta e poderoso Este do . Yidade - ode ; No'!issimus At0mo, Agrodcc ime nto . trtynento~ tnorLtfcros, que (' ho·J . (le sa-o Pati ic ox 1 l hmumente. /~'nygma. ~ S ublime. . onem, na l U:\ insensat~z .. feroci- _SUPP?~ho, ~~~ mtnh~ pe9uenez . J, c. e np C ha c u Nota . 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sando bataJhúcs militares para I R humanrdade ao mortocmro e a mundo ) , COnfOl'ille di - p€108 SeUS repres entan• c/(lbaixn dagua. . . que hecatombe semelhantes SO zUÇ0€S - ( 135 - 150) guerriiS f raf IGI'd. as de extc~ml010; enalteçade eseus a.:..iroçoe o rnili.; zero OS que agrad eCenJ. 1tes ' terl tam u l t.J'ma rnen t,f'! ~ celebrando ~ISS~ de acc;a? de tariamo e o induatriali•mo destru. • • IJar uma solução pacl Casa~s = Ohocal!~ado a, Tratado-a,_,PolO· t\, I• a~ho graças oele Vlctorla, conq.Uiatada idor dos povoa · que &eJ·a conni. Arni11Slla 1 " El ct •cas :;- IarCJlllhn T1·aosude • 'I r açar ' Lo1ro ; nos campo• de batalha, a eusta ' "I fica d O COll f} l' CtO, entreo "'; . ~ r. "' a, A d: p B Noms.~mas- ~,!ICarchado, Panorama, Estafado r; Syn da morte e destruição dos aeus vente com os governos q u~ udop· aemilhantea, creaturas, tambeut, !am. a pena ~~~ . mor\e ; que ae o que se ,z, os aragu ay e a o lVl &, copadas - Mu~hUCI), m acho Maci lento - mato Que.bra daquelle mesmo Deus, e n.issas, ~tnmlscua !la pohtlca, valha-couto processos rie reforma sobre o Chaco BoreaL do - que d o ·, Enygma Alavanca. ' pedindo, a esse mesmo Deua a mfecto e 1mmundo doa negadores, . . . victoria dali armas pela chaci~a e ct'gos e ferozes, do grand~ man· . Nota. A Electr!Ca de mau ~scr1ptor, VIS h• ler sa. mo:tandade das a~m!ls contrarias; ?.an:e~to de Jesus, ° Chruto cc Q h1do errada _nas syllabas, seu ponto va leu pam 10dos o -; pletteando o euea1xaruento de u- A1me-vou~ lee u~s les au~re~, anrs. Charadistas. macapellll na' esc?laa militare~e co~~e m01·meme Je vou• 1 1 a1Ola 8~'f"lCa.,ao t: navaes, nos qnartets e nos navtos mes ; e todos aquelles que . . . . . de guerra, acoroçoando, por t!sta os teem nas palavras e não nas 1 . _O torne1o esta encerrado, tendo co_nsegmdt~ classiforma, ~0111 sua grandeza espiri· obras. I ÍJCnçao em l.o lognr 08 snrs : Zeus, Marmgá, ~1orphcu , tual, _d01s graudc3 peccados ana-~ O semeador, que quizer ter Regulus, Fam, Gil e D1·. K. Brito. thernr~ados por aquellt mesmo fructus. deve, ellf. proprio, s~mear: · Os cincos premi oe, portanto, serão distribui dos pdr' De~ts. a comou~ndc., por ~odos ON Pregandn pam ow ouvuloB e ...... pe~a 1sorteio n a R edacão da (<Cinzeta de AaudOS» lW dia 2t. mctos de seu nto e requmtcs de puqando para o• oi/tos. .... ? • . • 9 . ' · · ·· ~ua aultscrvieucia coDlns sucieda· ~- M do corre nte, as 12 h o ra s: para l ~So p001mos o r>o mpa· 1 1 0 1933 des •t'•c punclll .; ~:riru c J c mor· ·ali Anue · ntubro de . • li recimeuto, nessa hora c log nr, d 0s' ,interessacloR Ptl srw · • te, t', tuin ul)3( tl fl t f' f ·t:tht'll'(•cm 11 JOSE' MEDEU:.OS 80 rcpriiscntantcs. . . . .
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