Gazeta de agudos 22 10 1944

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ATURf.S

PUBLlCAÇOES

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SF.JI J\.NARIO

INDEPENDENTE Col:tbol'ndores

Dfrctor-Proprietario- HEJlC(lJ,Es SOJUIANI

ANO

XVII

OHOMEM

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Agudos, 22 Ouiuba•o

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DAS

"INTUI~õES"

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1

esbelta menina que se chamará bro, que o meswo passar~, da semana em diant1:1, a funciOna nc pr~dio uumero 699 da rua 13 de Maio, o q_ual havia ~id mudado por mottvo de refo IDI• e adaptacão do referiào '·A J3ase Aérea de Sauta Gazet~lI prediu. Cruz, no Distrito Fedt'ral, te m lan<;lldo aparelhos de sondê1gem rneteoro!ogica, que se c:: levam presos:. um btllào de botT<~cba, Y 11 qual n .bcma a ctl"la altura, Ao qu<' se sabe, · os amig<'S B:lndeirantes E . Clube deixando cair eutão cadn apa do alheio. :mdstJJI pM :lhJ: ' de Birio-uf Versu~ relho de l..'ad!CJ"Souda SlJSpeuso ~ I Cl b u. N (l u oiw de quint.deira, os Agudos l'atebo U e em peq.Jeno pnraqued a~ d<esti· 1

I

Desde o primeiro dia nos , a p(, quéna alttua da g u erra, L ondres este· A lguns cava lhe iros que ve na linbd de fog0 . Te- liam os j oro ai!', olharam Ce. . t é Ve esse batl.smo em ~ cun<>:sarnen .e para 0 c u ... 0 t t em b ro d e 19-:t . s a · outros con m ua r<i m a pa taques duraram até meia lestrar e ru voz baixa. R~> nado n a mortecer·lbe a (1ueda. 1 dos de 1941. o~ l ondri pentinamente C?S~OU o . Snjeit:> :~ couLigencius, v a· nos não desaninunam nem 1 ' rui do Jo motor e o ap~- nas, espe<:ra!mente as correo: Ih d . · tes atmosterwas, o ap:m:lho cn1 1 por um Sef?iu..n d o. Sua con- 1 re o e::sceu em voo pr· em lo~a l incPrt<>, pelo que. Pfl dUta mag01 f JCa aSSOm bfOll Ca d 0 COmO Uma ave d e ra se prOC<'dbr u :o;ua devolu· o mundo. D esde então a- rapina ~obre a presa in e r ç ã o c o m o s impc-: nt.utes té poucos dias depois do me. Ou viu-se formi da ~·e I d11dos registrados, durante o dia c D, a capital brita- explosão. 0 trem estr e- vôo, h a _necess;da?e d<> gC'ral · f'· b om.b ar d ea d. a 1meceu, ~ l ogo d epOIS · tJooperacao, que 1mpnrta em DIC8 . 01 _PU valioso servir.o pre::~tado ao com mte rmitenc1as, mas nha-se. em mnt·cha. N m Pa ·s. T

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Sol icita o Miuisterio da Guerra_, no interesse da del'e sa oacJOnal, que, encontrado um desses apal'eihos, devera ser levado p 0 r quem o cnc•'o tmu. com oa p~o:rtenc~·s c gra· fic, s. no e~tflct,.. em que estive rem. á Hgencin P.>sr:JI onP(Js tal ·'l'~legr~f!c 11 m:tis prox ima, prPvtdl:UCtHndo 0 Agente 0 :r condici,nHHnento ~> a imediata r 0111 esl::'a.lineaepo:·tc, 1wrn , <' endereço:

nenhum ataque pode ser guem se move ra, ninguem comparado c om os bom - I' procurou desCPt' ou abri· bardeios de 1940 e 1941. gar se· não houve um ges A 1 H. ,· ' d · tua mente Itle~ esta j to qu~ enotas~e. panwo a tacando com uma n ova ou s1mples rnelto. Um arma: a «bomba voado · ! cavalbPiro ao meu 11uio ra,, mas tal como suce í murlYlurou qualqa Pr con · deu antes os iD<7]1JZes, e ! sa ~obre o atraso do trem 0 · nc ·p ... lm' t S ete P1'1 1 u en e o c V - I1• e o a b on:ec1"me 0 to., q Lle ~ 1.. ~ ·~· nmos, d e L on d res,como /so po d e nacau sa r. h t . ..Jê\11

cla~sificou-os, tudo o quA ocor!'en . não se deixam im pressio I] que Hitler não cou · B.\SE AKHE.\ l\llLITAR DE Dar, preferindo me5:mo seguiu em 1940 quando SA :~TA CHUZ que a furia nazista re- a Inglaterra e s tava sosi RiO DE .J ANEIRO ( uiSTRI· caia sobre e les e nãl• so :Jb a e seus SCildadvs uãcJ j TO FEDERAL)

Ohurchill

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696

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:Encontro e remessa de ' Maria Lucia, o la r do sr. AI' cide::: de Quadros e de sua ex ma. sra. Liua Ignêz Biaucnli. Radia-Sanda A' todos os pnr::~bens da

J. ALVARO MONOZ

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Pll.ER80S

. _ , bre as tropas ll Jadas nas pO!.Sntam ~lt'ma~, nao con np:tl"elho levar~ n.Ull'Hl dAs · F 0 dr . . ::-egmra · ' em 194± q nan d o ra~<:s · d · costas aa ~rança. externa c; a caJ.xn nm. P~1

Aminos do Alheio

mel iautes, ~'~P~"~IVCiLundo da iu· , u · d t d lei-rupção da luz elett·ica, dn , ,ua •.s um :-~ ef'ltupen a tnd e mei:rnolte as duas da madru·l es~urtJ va. t~remoe o prazer e gadn fizerl'lm no;a visila á re· hoJe, assr.,tu oo remo~elndo • '·E~ tact·o S José" deEta c1dade ~iden ci:~ do cartairo IocR !, don 1 :.. I · . , · de subtrairam um relogio e O quad ro local Jogara R sua Cl"liZOi i OS. lllt\iS dificil cartnda da tempo 3 N~t noite de unte·h@t.em, tam r~da .. eofrtutaildo. um advers~ bem fornm for~adas varias ca no d1gno e respe1~vel que e eas dos urrl:obaldes. • portador. de predJCa_dos !·eco A policia está providenciau ) mendavers, como seJa. ~-titulo d - d " do afim de capturar Oõ farçau e campeao e sua re_gJao. ~ n tes. atual campeonato do J:::~Htor. Segundo 1:1e espera, sera umn pugna sem precedentes que se _gravará na hietoria do futebol agudense como umd das me· ]hnres partidas dP. 1944. RetirunJo·me de ~gudos pa ra 8 cid. 1\de ele Jãboticab:1l, vn . ~!!!!!'!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!'!!"!"""''l!!!"!!-!!!!!!!!!!!!!!!--•l d<> H•u residi1·, t:l nãopodendo . GírCO despedir me pess<•!llmente de I t.. d <•S os m<•us amigos. o raço I Deveria ter estreiado hoo d d G d I (JOr interme lO 'll '• :ffl.ZE'ta e tem nesta cidade, u bem OI"· .1 , d d d 1 AgnuO"' , a~ra eceu o a .t<~ o~,, ganr s~do conjunto artistico do 9 boa acolhtda qne rce for drs . .. Cir~o Teatro Sudau», que pensnda nesta hnapitHiaira terr:-t !tem como diretor 0 sr. Osmar com pHticu l nrid~H!e aos srs. Alves e como 3ecretariv o s r. dr. \:ir·, ·u•e _Datn:nltr; e Ce!f:o, Antonio Soares. · M Lel te~- úJcrecen r!o.Jhes os Segundo programas distri meus r:~CtlS pre::timos em buid oe essa o-raude con.pa: rni,.ll>l llO\'ll residl•l\ci •• á H.tlll l 1. d' d" o l "cos se o 1m e tspartt e s corn 1 . 13 n.o 34:. 1compõe de 38 artistas de um

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Gvebbel s (:>XageJ·ou, com v a G r·ã·Bt·ebnh:~ e PE' l Agudt•s, :21 de Otttubro ele bos os sexos d estacando·se se mpre, quando s~ refe ·: dt•S ja não estão n~. d<'fen rcs a preeu~ \er: I19J4: ., . . . dentre eles o~ palhaço5 mu!'i .· ' . 't d "l"l ·e . . . ' 1 " Ja e t~ l"n sj· Local onde foiCilC•Jlllr.ldo J ouv ColucCJ (PELADO) · caes 'Pro 1 JU as vn u es m1 1 a1 s s1va, mus so 11.1 rr.~ u 1 " . . . S · <Mocotó e Fayd», d l"d 1 r~rdi• o magico · · l · · .uume~p10 a atua 1 a· d essa nova arma. D o 1· ; ta ados no coutl!J t}Dte e Estado Da~ •1 d, p d a·enrique>J du . t . . ,. b d t I e, « e aço e . r_nenso p~mco que o re- ~ Ja .ate~ o nas .P or ~3 c.o Nomede qu~m encontrcu ' pia comica e outro!> artistas fego tLIDts tro da Propa- terntono do Re:cb, e Já Caso uecessario, o AgentE' . : tle renome. ~anda do R e ic h diz r ei-la ca mi n ho dn desnuição que tiver de f!!.z~~ a remes;;a Cnmunic•1m·nos do Csrtori o j nar em Lon dre~, posso! t otal do na zi:- mo Se o do apa relho l.. uxrhará a q~em de. .Lo Oficio; inst;dado provi· , 7 dar segm·('l t estemunho .: o fuPhrer itnagina qu e houv~r arhadl) a carr.pletm es sonamente a rua 7 de Sett:>rn I ses d1zeres. . . Ba pou cos dms VlaJélVa es~e d1abo1JCO mstrumen Fecomeotlo que seja divu!· s:i!L~~~#~~~ffi..~~~@A--m~~Y?J 00 cMetro, a caminho l to poderá ajuda·lo nas gado o p1est-utca ssunlo, cujo~ ~~ da City, com .)' trem re· n egoci·açõtiS de paz que obj~tivo, ei:!I!' I!!OS Ctrtos, rec~· ~ p l eto de paSSé.l':Teiros. Em 1 tanto deseja 1 te!"á de re· hera o pntno~co conemso ~e ~ ' _ .... _ : ". 0 • • toJoa. Sauc!aço~s (a) AntODJO ~ · I dado womento o combow : COt'rer a outl'O~ mews. Cavalcanti Vieira da Cunha, ~~.-~, Atlvogado Provisionado ~-~.paroa em uma e8taçãc·l Mais uma vez eoganou·s~ 1Uü·etor Geral. interino". _ Inscrito n'l Ornem dos Adwgados do Brosil. Seccão d e São Paulo, q u e não 8 1"B subterranea . • r €'do ndarnente , talves gui' t.::~, na 27.a sub-secção de Ourinhos á Porto Epitacio. ~ e mal s uas port~s se a · ado p e las suas farnv sas _ 1.., ·=-:_! Trata de todas as causas no fôro em geral. Oemarcacões, ·~ briram ouvimos O rtudl' "iDtuiçÕes '. ~scl,.,...,en ~ 2 divisõea e reivindicacões de terras. Inventarios e arrolamentos. @rj da conhecida Nulidades de caeamentos e desquite3. Defesas perante o arma de destruição quej ·. . Tem 0 seu lar em festa des ' juri e em julgamento singular. Executivos cambiarios, hipoteca· ~ 1 A L egtao B rasz Iezra de de o d.ia 1 3 d o corrente? com . ~'êl rios e pignoratícios, etc. :vi ' se aproximava. Ao louge · TRATA. ESPECIALMENTE: 'üj . . e. O exerct.1C o ·tnaac1mento bde seu pr1moge·1 ...~ ~ d ..~ 1·mpJ'essa- 0 de 11 m a - ASSlStencta d 1 De empossar «com dominio e posse>> nos milhares de. al· u vião comum, rna·s aos Ul o que rece eu o nome e ~ queires de tP.rras da F.tzenda cRebojo», da Comarca de Pre!lldtm ~ o~cos o barulho a u men da retaguarda. Luiz Sergio, o SI". Emilico ~ te Prudente, herdeiros ou sucessores de Nicolau Gerdulo. Fran- ~ Riva e sua exma. s ra. Romtl"l ~ ci~co Sanc:hes de Figueredo e Padre Jose Serôdio. ~ ta, assemelha-se ao de r da Napoleone Da Riva. ~ RESIDENciA PROVISORIA: ~ uma gigantesca motoci. . l d -·,~ lí!l clera q ne corta~:se 05 a . A.çsmtH·. OdeJOrna et VdO.(JSQ - rrnmloem ~cha·se enrique I~ ~ r~s. o perigo~o engenho ter'ra e ve·r que en es ciclo desde o dia 16 do corrf'U ~ G! expi<'sivo pa!!S<JU sobre a CU'Inlprir. te, com o nascimento de um a (B1~~1P~~~YG)~~~~~~~~

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Gandido Mota • L. Sorocabana Est. de S. Paulo


GAZETA

Eloquentes foram as pa· 1e o abü~mo , a verdaàe e laVl'as do Ministro Mar- o erro''. S:uge, dessa for I condes Filho nu b~ nque Ima, outrl' problema impor 1 te eo m que~ ~~rce sp co· \taote, qnal seja evi~ar a ·~ memot'o u o D1a do A. , coofu::;ão qt..e podera ad1 gente Oometcial' • Elo· !vir de "ell' mentus de d(':;;.l queutes, p1iocipalmeote : tru1ção", ou melb nr, :Jit'i 1 uv motlHJUto que passa, am o:' 11ós. dos: opn:·tun i~ . l quand o, conforme d i!-l~e F:.. tns. ReaJme• ,k , uão f. 1i em excia., "encontralllo-o os vão qu t:, Cüllf.ll'llt .., p<d<\· . no póttico tie uma nova ·v ea~ do .\li r~ist1o doTraéra" . Porque ·'tudo sere b::~lh o '"~1nnnhe1n ::s~·~un flt> te o~ Bra~il, uu melhor, lla qu :~ ''n tn n:ftt de ror o Bras il e:sta d~ntl'O de ' tHll' po~~ivêl l111o'1 ro liti ca todos t!S~~~ p1·obldnas, pol' Ide mncratica na nr ifnr,aquanto. tatnb'3 m eJ~ roi ; :_;âO UO~ \'<ll(ll'€S, (•c 1 o.::Ü:te envolvido p »la con tl aga. 1 e lll leYar li r·cn~ie!l('ia de ção, teve de Lia r remedio 1tod o o cidadão o tdt(l ele aos mesruos m ales e uli~ : que a J e mot.:n~ei a -:-.c) põ menta os me~ nw~.: direi- : d~ fuu ciona t· :,H ' 11 disc-ipli t os''. segund o pa~avras do 1na inJ ivi clu H. I é ~uf1ciente sr. ~arcon des F1lho, que 1m ente fort 3 p:1rn qn.~ ~"' analisa brdh a nterneutu o l pos~a ehegar á um nc onlo instante ioteroacional, a ... _.,...._. : proxima e:stru tura do mun c do de amaobã, na qual lr.!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!;~-.=-""""~i o Brasil te t•á releva n te pa Escritorio Gomercial ~~ pel. Ern se l'eferi udo á j vitoria que se avizinha, u s . excia., adver t e si ela Contabilidade em ge1·al. representa o tet·mino de A ssisieneia jurirliM do 2 um perigo, ma:: equiva le Dr. Osny Silvei·ta ,~ ac. mesmo tempo, a n m

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segundo, devt>mos l'eno v:n êSSas S!l'aodes virtttdes publicas pal'a co nseguirmos di!:>tingui r entre o b em e o mal, a aecen<;ão

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''Escandalos'' ~'A HADIO COSMOS

Encart·egn,da: : Anna Pavn nr-~~ ~

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por Julio Atlas T. dos os domingos, à-; 21 horas

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Re ·ebt> se artigos. pubhcaçoes e eJ.itaes alé quinta fei ra

~olicias

R.~ J Os originaes, I cado , não ,-ida SOCial, r~1'1..

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lapis de côr e outros ar·, A ~all"'~VBihõ! ~a) ~~- ~ Polit:c,l , HP!igià(), E~:pol'tf-, . · · •· ~~ tigos, sem pruneJro veulCRII~O para 'ai:llrnilscs iWl Cn·~;el' ·i vH·... ficar os nossos artifws. ~~ o Qa.:~~ ~~ ft~s 1~ ::::----- ColahoJ"açõe.<; 1·nte1·e.<;sanff,<; O maior e melhor esto 1 , .· . , " . . 1~ que da praça! 1DtStllbUldOl ExclUSIVO . ,.~ . .. , "~,, .., r "' v _ .rRARI 1 E . , p \PEL" ,. , .~ .:1genH'. P. ot. JO~'JL t>A>l1 A ~, :\A Ll V .c1. L'"l. n E: M ?\ G U DOS J(Z~' '(i))

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brilhante~ considerações' de todas as suas classe~ fado &s tá, nessas dt3clara· l der publico brasileiro. O em pról de u m Brasil sem 1 em ~orno do a~_súnto de sociais, em voto li vre e QÕes do sr. Mawondes Fi-. que ele deseja é simp les pre mais for te, sempre

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pal pitante atu ahdade que . d' ' d I . Ih t d . . . ''a idéia da necessidade lU IVl ua' possf\ eE'co ei llbo, o pensamento do po men e tSClp ma, or em e maJs coêso e firm~, dian d d9 d I ~·~eus represent:mt.es, para 1 paz, com o que) apõs a te dos postulados assegu· • oBr ll! . evte. predva ecer a mais difícil tarefa que l ! vitoria qne se aproxim a, ra dos com o sarwue der· a o n t'as1 1 m e1ro urante . f . , o este passo dificil da trans Já se apresentuu e m nos · açam SBUS ImpreSSOS 118 l recomeQarernos nova era l'amailo peles bravos sol· p0sicã~ da guerra para a lsa hi_storia·'. I 1de pro~resso, a éra de no· dados das Nações Unidas. 1 paz a·fun-d~ que, de acor- j Ma1s ~ma vez fotogra da Gazeta vos dias Je trabalho:; entre 08 qu ais lutam os d ocom a reiterada declara I filhos do Brasil. ção d0 sr. presidente da R epublicn, o po\'o brasi!!!'.!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!'!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! leiro, pela manifes tação! . A Legião Brasileira de

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Sao Apr esentará durante a semana os seguintes fihnes: Terça - F'eira - O ótim o fHrn:

OLHOS DA NOI'fE Edward Arnold

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Dia 29 - O colossal

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intitulado:

C:IIV:RtEIROS

6 ra nt caylor e .Betty p reyànt

5.a Feira-

Falsos Patriotas

Sabado- t erra 5\maldiçoada

l{obert Stack

Inicio da Série:

Perturbadores do PRADO

DIA 14 o Super film :

GL0RI0SA Breve

VIT0R11\

- I\1A NOITE DO PASSADO


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uazeta de Agudos· ANO XVII

AGUDOS (EST. DE S. PAULO),

11

FERRO DO BRASil • •

2~

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DE OUTUBRO DE 1944

sid~ra.dos

NVM. 696

~afnerosidade

dade. O aço, em :;ua fórmall como !aias. Mesmo: men!e n? pico de Cauê. _e s.eu empreendi rúde de carbureto de aço. is - hoJe. seu valor ~ t&l, que w o mmeno cha m ud o h_ema bte . mento contnbunam a.mplamen ! to é ferro contendo 1).5 a 1,5 de ma famosa autond a~e no as· - pala~ra que tem Ol'l.get;n _naite para o sucea::w da causa

H o· e em dia, 0 ferro não carl;lono p<1 r centímetro, já ~:.ra ! :;~nto escre~eu: << A tmportan: Jl . •. d . Oh' Cla comercwl do ferro e é gerB men~e mm.to es,tma ~· cc.nhe_cH.io na ma in·o ano I m a ior Jo que a do o uro, da Mesmo a ss1m, f01 ele o pn- de 2.o50 antes de Uns to. O d . d b meiro metal empregado pelv . ferro é um valioso metal. ~os~ dlJratah, obzu:~~ 0 't 0 Ec~ re ~ h E I. ••• d I c. c um o Jt.oos~ . p o~1om~m. , ~ ~"~ava_çdoes d e1Gta~ 1prmclp!Ol'l o secu 1o catorze, 1 t;vam e nte uma verdade que proxlmo a plrarm e e t qua.ndo ele era e:-cas:-o, al· II•Ós vivemos nu éra do ferro. zeh '. no E"'ito mostraram U· guos ute[!silios de c osinha d e I O , , ;:-a r·tJcu · 1ar . , o ' l . . 1 D O!'.S\J p~us <:l tenstho:> de ferro provuvt men . ferro perten <.:e ntes a o rei m· m E: o te rico desse e!c:mP.nto . ., d . l d d III, ·eram Cún· Il hasiév da civ1lisnçã.o rnodl"rna. te com cmco m1 anos e I· g ez, ~ uar o

exprpssao grega que Ftgmf~c~ 1 comum. sangue, porque o metal da a Í impressão de !i-,ta s v 1Hmelha~ !!!!!!!!'!!!''!!!!~!!!!"!!!'!!!!!'!!!!!'!"'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"!!!!!!!!'! M rocha - é de alta qua lÍ• • dctde. Ele contem sessenta e; . t l f o1to ~~or cet~ c (e f erro, C_?.m· p:-~mçu o mUJto a v<;rav_e 1 "mo Em viagem de r e::n·elO t~ do_s melhores mmerl'JS do seQ:ui u ha clias pal'a 0 ~ rnunoo. R. J . 0::; ali.td ,., ~ do Brn~ il diJ.o 1 ~.to· d~ a1neH·o,d o · nosso v· t[or a O>< u íg· t nt€SC11'i ,... ~f; I !'ÇOS 1 HUllgO Ct\ ega e llnpre n' Ot> pL ri to R calcnlu m que es ' " . 1 , ------------------- ·~e pe.ís po s;,u·~ vinle e c inco u esse sc t<) r. Sfl bern e i ~' S qll<' ! S<t, 8 r. Man oel Lopes do .I ·.c,t' CPIJI O da:; rc·~t' l"va~ de :,e m . metal de ft•rro · . ' n·1o ' . -c·r:-t L• I Vl'<:lUJeU t v 1)).. uCa, pl'Opt•te 1 1 • • • . I posstve l a guern\. Me u us ! e ;·· lll tn~ r!O dt f; rro r·ou he. t'td:~s! rugitJf: SOS IJ\l ~eUW• IJH tJ irS, UI ' lario !H-'::- t a Cidade. lt O n~un tlo. E :;-la ubund ,m~ta tram e m tvJos u,.: tipoR dl• ar õiiiõiiiiõiiõiõõõi<Woiiiiõõiõiiiõõiiüiiiiiiiiiiiiõiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiõo d ~ r.tqu(-:z:.i nJ1ne n1l e .~: u d1s· • ruaruen tot'. tnbntd •\ •ttn.I.Vl' : h c ·. , Brasi l , país form i davel , Jt 1iH 1o:s,, TJllltlO " . ". de lodo., _os no~ e 0 ~• se • . I f•.slados bl'a~.nl<::~ro.s. ma..; uao os aviatl<lrt."s d<ts X il cÕP.$ Uni Bem montada. Fazenda com ;)JÜ Hl9nen·.l'S ~e - <:vrll u m~swa p rofu_sã0 e'!l dao . JHep~n:• nrl 1 ~ .-(; <IP,i' rn 1, 01 . 0 ,,z, ite, ou oleo de terra~, sendo 50 em mata de c ultun~. nO ro1 1 pe~ tor!os ele:;. 0:: th Pi 1"' 110:; mats t·tt as b;ltrd h ~ "'.fi n,l i ,. t• ciP<! ,\i 111 • 11 dê, pJ·úfluzirtu poÍ· um a de cnfé, ótima ca~a pRra adminis traçã0, 19 casas 1i<:o,., t')· 1 ~" r tn \!:_oaF ~:feru i_s, vrh da ~rg~t ada guerra mun . 'd \\lll dt•>' no .. t-> " ltl:tt'- v c· tbo~ d e• r\ ·· 1 tem , b!';-, 1•11 t·-• cunr1·., 11".., palt rw \ l'tt de o r ige m aftica· ta b uas co b Grtas d e te]h as. Um f\ serrana , ll10Vl a H . . ' . ,.. ' . d . c\ a . u Y" . . . , . . cc, otJO(; t:te .~ 1. 1 a m r,n c<>llo e ,,:.: _.., 111 .pr 111 r 1daoe de :> tu\:: a . na, t<·m c.:tda vez m~ I~. nti· agua, tendu sena vertlcat, serra frau Cf'/,f.l. e C!r'(' l1 ' provavclt11ente c<~m ou :a idH tua~ e toJv$ se ...-eutC' m o.,.,n 0 s liza<:ào uos dominios da lttr, moipbo de fubá e pequena rnacb i n~ de (:ufé: tle que v"i ulé lll tle 5;>tJ mi ;;:o Bra;:;il. c·uj~:s riqu • z:~ t lli PUtlln.n-iaco mo da iu J ustria Tanto Vende se m criãção e ut(: D ~I I i(l~ como i liJões de an os. So rr~t•n te Pt11 1 e18is ;;j u tl<ll'r.tn n ('q uip •. -lo:; com porteira fechad a. ' ;\l tnas Gna.i.; h .i qu1nzc mil pl-l ·a a vitol'ia O Br•tsi! ptf b ra::; d eit';L . I milhõPs Jf~ t(llat>lnda :; de mi dt: sem ir· se orgulho.-o de~Sf-.! O Bnt ~i1 é oitnvo proJu· Para rnel hOri3S mformaçoes, trdar C' Olll o ST. . llerio de fezro e ce tJl o e Ol:6c lrJlnno qae Ih ·· é fcitu e po· Fernando Dollazari, em Dona Ameiia. mdhõe;:; de toudada, nHica.· · i ~ tP.r a c· r~e;: !t qu ,~ ::11 :~ ::;, · t11 1' mn 11 dial de arroz.

Fazenda de café ·V ENDE-SE

Manoel Dóca

I

ce

}'!és crianças, agradecemos ao povo de )\gudos o apJ\o preslado á cor11ef!1oração da )'fossa Semana

---

TNICIATIVA

AGDDENSE

Col Abors.cões exclusivas dos !llu nos do G. K «Ccl. Leite»

Agudos,. 2~ de Outubro de 194':1·

Ano II

Do meu caderno de linguagem

~u m e ro ~2 O u ro ~u caderno ,Jc

Orien taç-ãn ile D. Lidia Tbíede ~lu i ros

Professora

a nos depois, os in· 3 saber que ::it' · Jhando. Du ra ut\! a Scmau:t ~ j.w d iu. tomar o m ate , mas con 1 da Cria nça, em todas a:s c•>. ·~ sider:tv;;~m indig no e d es p ••Y André Vival 4.<> a no m asc . m e ro o r uçõ e>", destucavn•se en. ! R c pro.lu('iio Conto sugerido Pt• r umo gravma. zi\·Pl quem d(·le fizesse uso I t Jrd- a b .] o~{: F rou cisco L opes 2.o lli1 0 JnA~C. Angus1 o Uerva~Íll l.O UU(J IUllilC. Q,.; p ri •neiros povoadores du H~, em Agudo~ . uma sra. de re a !ll~ 1 _ao ~u a I'H f') a 1 ' BrHsi l tiuha m medo de to t.oa· • idade pela qr!al sinto profun ' br.tnca. tnclmada paru os pe· ' ,\ n,>:osa pr(, fe.~,..or.~ oos cov Frvncisco era um l>om r hPfe' I . . , fo U · · b 1 h · h' · d . .. I o e pensa vam qu e es.:.as . da s 1mpatt&., mUlta a.dmtração qt~enmos . m so rns~ . onno.:>o , tou oJe a e.€'gUttlt<:: I&torta :. e ~:.nm 1ta . . _ . lhas fossem veoe oo e grande res peito. Í i!umiua vu a s ua 1!:,:Cr! IJ.!IJIH. P.n d t~ va ~ela rua 11 m m.~nl · ! ~u u ca .d c1xun faltar paoj Costll n:JIHn, a.inda, dizer que B' de es tatum .regul~r~ pór- • Er~ tu! q_u al unHl ':ovozmh!!. no m ait1~p1 lht> . de cara mui -~ a~s ;-.~ u s i ll}JI)s _e lrarava r. foi ~ii u TQrna z quem ensinc u te ele~ame, mane1ras dt.,tmtas, ! mUlto .es umac.b •. tl abl'nço~ r to feta. El e. tPZ ~thü c;ne tu. et;p?t~ co~1 ca n 11ho.. . aos nol"s os indi0 s 0 prt'\paro conqUistando a todos com a 1os uetmhos qne.1\dnR, u n fel!z , Alg:.ms m e owus m aw se dele. tJ_e tto rl11 . ttrn amtgo c o uv t 1do mnte . Contam que e le fel sua l::ondade e com a sua i Semana a (')es C'OO.S;lgrn dA. hto_ o~ sto~ pa ra _q ue o co_m Jo~ r.'.1 ~·:1 b,e?er. . ,. UI () fogo, torrou s ~;~S folhas .~ roodésh a ! En.~a pessoa q ue procur~"Í pauhen·o m~• 'S prvx!lüo sentl;-; F tanct.. uo t .J r n cJ U se v_wtaJo. 1oreparou uma dl:' ilclo~a bebr · . ~pczar de ser u~a. senh.o I descrever é a D. D. p ,.esiden ' se no bra ço uma caoi vetHd:il ~ ~dav~~ S<'tn pl·e... _e rnbr:ngn.~1~, da, Qt,•e. fazia. bem ac estoma ~a. l_do~a, pos~u e mau:; enetgu~., ~ te da Legiã o Brus ii eiru de As Foi preso eomo desord eiro PvJJef 0 ·t'op ceo o e rnaltr.lt.t go. l! ot constderado, então, o IOJCJatlva e for·ça de vontade e d. oi. le v·t tlo nar:-t uw ~si va il !1.11'_11 ~ ~~.. ma1e um otiroo remedio po r q lle rou;ta gente moça r Slo'b•nCJA, Ct:ntro ).,fnntCtpal de 1 d~ p o" {: ( o t" 1' 1 . • Um dw. fO I pre'\ll l enmo de ,I t er P::\3s···lo mãos de , • ~<r - ' •• d S. , o e 1 ao2-. e r am I •·· r ou.. d . • .. u p<>las ' . Tem lmdos cabelos brnncof. .>r..Uuos, a veneJ a n R nra . P · · sor c1ro c mo n e u oucc na l c..: t , t l D Ju[ ia de Altne 'da Azeved o . pa nova c 1tvroe. u m d e n tts· (Jrisã o. um nn o . . . con!o a oev: . ros o ros~ c o,: . ·. . , .. . ta tP. mbe m tralou dos <.leu tes , . . I O utros afirmam q rle foi ~ nanz bem fctto t! . pequemt:J.o, J Peço a Deu.s, as suas mn1s I do m'3oioo. B_úber e um VICIO fet" . i\s Bartolomeu quem ensinou nos boca de traços firmes, ma::; copiosas beo9áos para n nossa . M d . d h beb1das que c.,n t<:·m alcool Ia . h c~m e ns o u;>o desse ve ,.etal que sabe sorrir com meignice ami"'a D Julia alma ocbl'e e . czjs €TOI~ - tcn o Ci:IS ze m ma1 á sa.ude. l c~> mo be bida ., e uns cihos negros, brilhantes, .o · ' . , . . . ilOUIS <~ a p ~caçao e comp-~rAs:::.im ha.· varias ~le ndas . . d :;acrtfJClOS ta mentc', o Ca pdàc· úo Astlo nos qlla1·s a 0"'ent"'" percebe 0 b oa ·que, dsem mE.'dJT 1 · 11 . t . · h Do meu caderno de lioguagem qu e t>XP 1tcam a ortge m o vigor de uma alma moça, pt:· e aClma e qua l~ller tOteresse 1~. pmguo ~u poJq~: tlll a u:::o do mate. E' certo porem, que os in• ra, empreendedora, fmnca e pessoal, rnodest~wente, sem ! feudo u~ corupanhet. O. leal. alardes, desempenha em A· ) O m:_moo . reBpondeu· • • dias, quaudo faziam gra ndes Trata o. todos com bondélde gudos urua grande missão, a 1 - Na.o fo1 P?r mal/ En eR· i , caminhadas. mascavam fDihas e •lelicadeza . . B' dotadll; de de, como repre~~otante--· da l tava dese (:' perndo Cie dor d e Antouio Ber~i~~~1uçã~.o ano m~sc. ' de mate, pois l'l €'nti am _q ue es profuodns f! SlD Ceros s enbme u de nte/ . 1 ~.::-..-; folhas eram um e:<hm ulan ti)S cristãos . L B. ~-· amparar os UlPnos ~ Felizmente, em n oilt'O Gru ! R a mu ito tempo, quando 11 te. Em todo o lugar onde ~e favorectdes pela ;,orte e as po ~!:..;colar ha um otlmo g a ! ainda não usavam o mate e H oje o m a te é coobecido reali:&e uma re união cívica, familtas daqueles, que, nas I bjnete deota rio e todas KS ne ro os indi os o conht>ciam, n<' mundo e muito •tsado em religir'lsa o u de qualquer inte fileiras do exercito lu tam pela \ anças pobres r ecebem os cui· d1zelll que era um fe iticeiro, 1nosS<l terrn, principalmente no r<":>se pura uma pessoa da ~i I graudeza t! pela hom·a do Bra·l dados d e u m b o m den· o unico homeru que sabia p1·e ' sul. sendo um IJroduto da ren dac.le, nota s-se a sua presença sil! I tista. ' pnra ·lo. da par~ o Brasil.

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