Gazeta de agudos 22 11 1931

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liedacção e Otficinas

Agudos, 22 de Novembro de 1931 11 Av. Celidonio Netto, N.

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BRASIL 41

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NUM. 2 3 8

serva, foi cou.denada a ser GRUPO ESCOLAR de ensino agua.rda a vinda 1 A'svezes, e é o caso, abafada por vapores abrasa· , da banca ;x~mmadora que males vêm que fazem dos na sala de banhos do Abre-se hoje, neste submette1:a, as ~lnmnas, a 0 bem. Assim 0 caso seu palacio. estabelecimento que a- ' exames finaes. li ta Um milagre inutilizou esctua1mente v ê seus Conforme noticias por pau s · 1 (Em homenagem 4 Pia Unifto das Filhas de Maria) 08 1 nóa colhidas, sabemos que La execução, pois um orva· m a i esplendorosos A reviravolta soffri8 cita-:los exames se realie.a· da pela direcção PauQue o leitor imagine a um cilício; multiplicou seus lho Cbleste, semelhante ao mais béla e amora vel das jejuns e ~rações, e, <:beia de que refrescou a fornalha tempos, uma grandiosa rko em o dia primeiro do lista motivara grande bem : afastamento jovens : uma curva deliciosa coragem mterior, deu a sua onde foram lançados os tres e mirífica exposição dos mez de dezembro. 0 meninos de Babilonia, não tr"'balhos de alumnos C 'd de pescoço, uma cabeça gra· mão. "" UI osas que sao as pro· dos mais teimosos eleciosa, umas fartai:! e ondeaAs nupcias foram celebra- cessou de tE:mperar o vapor que 0 frequentam. Iessoras da normal, ás disdas trança!! de um cabelo das. ardente. Depois de muitas Quem desejar intui- cipulas, pesar de se acb.a- mentos que-, acto por r em em gôso de ferias re· acto que puzes~em á A' noite Cecilia foi lcva- horas, os carrascos, cansados castanho escuro, um piso lc. vissimo de uns pequeninos da á sua uova. habitação· de avivai' o fogo, fo t·am di· tivamente compenetrar gulamentarea, dão- lhes au- prova, traziam á granpés, nus deliciosos artiCicios Durante a ceia de uupcias zer ao Lira uo que Uecilia se daquillo que SeJa o las particulares de que, for· de classe dos Lavrado- op t'1- res damnos os mais ua disposição das saias, uns ouviu cantar o epitalâroeu, ainda vivia. Enviou um lic- talento 1'nfant1' l bem ca- ç o:;amen t e, co lherao olhos claros, profundos, nu- e os musicos eucheram a tor, e Cecilia, inclina_ndo a rinhosa e intelligente- mos aproveitamentos. deve terriveis, arrastando, ma palavra, um feixe de eu- sala com 0 som dos seus cabeça.. o(erl'?e~ ·se a espa· r mente dirio-ido . o '· não a S. Paulo, mas, ao cantos. Que êle ponha, ago- instrumentos. No meio deste da. O ltctor [ertu, roas, com Paiz, a uma l'Uina cerra, êsse mi~o. de formosura concerto profano Cecilia t.aro- Lres golpes, não pôde cortar dedicar .a~guns m s tanta. Nem podemos della o amor, a dtvtnalmeute de- bem canL<wa. ma$ n o segre· aquela cabeça sempre sere- tes de VISita a e ss a ex· dilhar o mais suave e on·ld? do :;ou coração e só pa· u a; conseguiu ttpenas fazer pos i ção escolar. lhe avaliar as tremeu• • eantador dos instl'Umentos, t'a Deus. Cantava com os correr sangue. ~~ugiu. Ha. Parece·nos, á primei· das consequencias. co r~o que_ a acompanhar a anjos e dJzJa ao Senhor: via uma lei que proib ia ao A CARAVANA ra vista, que boa v ae Portanto, mesmo que ma ts emoc1ommte e a•-reba- "Guardai sem mancha o meu canasco fe rit· mais a vitima tadora ária musical que a- coração e o meu corpo, e que não ti vesse mol'l'ido com d · Se]· amos daquelles que E' esse o significa ti- ser a acça o o mter. quela nv~ludad~ gargar~tal fazei, Son:1or, que eu não tres golpes. Cecilia, agonizante e sem- v o titulo de uma novel!' ventor Manoel Rabello sempre admiraram a ele. ouro e ntoa~ Ia2<::~ do lll· chegue a envergonhar·me''g randeza, a. rectidão e VCJa aos .propr~os anJOS. Que Quando finalmente, os es- pre heroica, durou milagro· revista, dedicada ao ser· em o nosso Estado. viço de p r opaganda da S. Ex., em s e u s pas- a aptidão do illustre dr. ~- caro_lettor~ fmalm~nte, ~.u· posos se encontraram sós no sarocote ainda tres dias. te?Je esse e:;l?lend?JOSO ra- quarto nupcial, Cecilia, forte Ao terceiro dia, o santo «Lie:a de São Lazaro» 1 sosiniciaes, ha demons· Laudo de Camargo, mt!hete de mtmo, .formosurtt com a virtude do alto, falou Pontifico Urbano, até então t d 1 d'1spos· J' ulgamos · nos no dever e arte, com o wa1s aceudra· a Valeriauo n os termos se- afastado por prudencia, foi dé Bauru e orb~'am of- t ra o se ac 1ar · 1 " de nos darmos o s pa do entrozamento de todas guintes: " Amigo mui quo3. ter com a martit·. Era ele ficial da m esma asso- 0 a, com carm 10 e z eb • lo incon:fundivei :;, cui- ra ens. as Yirtudes cristãs, e êle te- rido, um anjo de Deus vela que Cecilia esperava. Yoltan· Ciaçao, d e q ue o pn- da r caprl'chosamente rá, tal vês, um p•mco do mui · b por mim, porque eu perLen· Laudo o seu olhar pura o Pai to que Co~ a virgem e mar- ço a Deus. Bi Ele r ir que dos fit>js, disse-lhe: «Pai, pe- men'o numero rece e- dos destinos de S. Pau· ti r Santa Cecilia. me amas com mau amor, di ao Senhor esta demora m os e agradecemos pe- 1 Era no tempo em que a defender·me·á e morrerás; de tres dias, parc.1 colocar la gentil remessa que o.A escolha que fizeB'É, por isso que estava pro- ruas, si respeitares a minha nas vossas mãos os pobres nos foi f e ita. O dia da Bandeira ra de seus auxiliares fundamente aiTaigada nos virgiuJ ade, então amade'á que eu sustentava; deixocristãos corações, tinh:! seus como me ama, c sua graça vos tambcm esta casa, afim Lie governo fôra criteO dia de 19 do corrente, 1 nas profun d as en- se estenderá tambem sobre de que, consagrada por vós, tempos RECLAMAÇÃO riosa, sinão esplendida fasto inesquecível do auriLranhas da terra - as cata- t''' I . seja para sempre uma igre· E', do senhor inter- verde pendão que fluctua cum bas. . . Perturbad0, Valeriano l'CS· ja». Depois destas palavras P essoa interessada pedi- ventor, intenção 0 di- avante sobre as nossas glo· No numero dos ft et.s pondeu : " Cecilia, para que o set! olhar moribundo viu ra-nos reclamassemos con· rias e esperanças, bem not.ava .u~a donz~~a, quasi a!~- eu possa acreditar uas tuas abrirem-se os céus e entre- tra o a buso poato em pra· minuir as difficuldades mo sobre a s nossa s desdida creanc:.a, CUJa fe e c~u- palavras faze·me ver êsse gou a Deus a suá bela alma. ' ticà por gente que, altas que ass altam o povo, tas, foi memorado nesta ~ade bnlhavam naqu_el.es l a u ·0 . Qt;audo eu 0 vi:· e re- Atualmente os corpos de horas da noite, nas cer.Ja. a sso berbando·o na s ua cidade pelo hasteamento !lustres t~mpos do, ma !'~11'10· co~heccr que é anjc de Deus, Saü.ta Cecilia de S. Vale- nias do predio em que fun- vida já, de si mes ma, d11s côres nacionaes em toEra sua àrm~ n~ t~nha fa rei o que me pedes. Mas, ria no e S. 1'iburcio estão na cio na o gymnasio, faz a toar· agitadissima mesmo em da.s as repártições publícas. o nome e ee~h~, .pe1 teu- i si é algum outro homem que cl'ipta dn basilica de Santa da que incommoda. Anni verssa:rio cendo a uma. famtla tlustt:e- 1 amas sabe que vos matarei Cccil~a em Roma. Si a barulhada feita fosse c om;equencia da inter_ Séndo a u~wa.l?essoa. cns- com ;\ miuha espada: a ti ' · a a o off d minave l e e" ri e de incerE essa santinha admira- COJS que ~· ,en esse_a C0mpletou no dia 19 do ta de su.a fam_Iha, ~aia do e a ê le''. Uecilia replicou : vel, cujo unico nome, Oe- mo~al publica, nos nos nao tezas que, dia a dia, corrente mais um anno de seu palac10, ~heta de .rofeus "Se te batizaTes, fazendo·te cilia, tem as harmonias bas d&.namos ~o trabalho de fa- cada vez mais se avo- existencia o noo>Bo :disiinée coroas, e la para as cata- cristão e crendo no verda· tantes da mais inexcedível e ZP.-la pubhcada; porem, 0 lumam. to amigo e collaborador sr. cumb~s o.n de se celebravam deiro Deus poilerás vê r 0 ineoarravel das árias, é ti- que em ~aes :egi?es se dá prof. Francisco Alves Bri· os m1aténoe de. Jesus sobre anJ· 0 que v~la por mim". Outra caracteriRtica soll&, profe11sor de mathe da como padroeira da ar te e _se reahsa, e co1sa ~ue se os restos morta1s dos con V . fessores. . a 1enano naquela mesma poetica e mavioaa que, qual nt~;o ,deve tolerar. I<. az,-~e sympathica dos ideaes matica em o Gymnasio S. Naqueles tempos 0 mnr- n.01te, fez tudo o que era pre- lembrança nostalgica dos ml:~ter, por quem d~ direito, do novo interventor é Paulo e solicitador noa fo· tirio era 0 fi m provavel e c1so .para tal, e, ao voltar longínquos encantos da Pa. seJam tomadas m~dtdasque. aquella que diz respei- ros desta comarea. imediato de toda a vida para JU~to d!l sua virgem es- t.ria Celestial, se chama a pós tas em prah~a, curem to ao seu pensar, refe . Ao Pro!. Brísolla, apre· o mal que mal tivc.r& c?· cristã. Cecilia sabia-o e en- posa, vm o anjo com o rosto MUSICA. senta moa, por easa feliz pas· meço. Dessa prov1denC1a rencia feita á. instruc· contrava nisso a alegria do de chama:. asas abertas, ten. Que Santa Cecilia seja sagem, as nossas felici*aseu c01·ação. Esperando 0 do nas maos duas coroas de sepre a padt·oeira benefica e oascerdo bene ficios verda· ção publica, que quer ções, desejando-lhe que eachamamento de C1·isto, vivia rosas e de lírios. O espírito fagueira para a celestial har- deíros. Elogios, apenas, me- seja remodelada em sa data se repita innume· aquelle que corriJa com Ele nunca iuterrom· bem-aventurado colocou uma m onia d&s juvenis virtudes arecerá desordem. diversos dos seus prin- rafi vezes. pendo a' sua oração. Trazia destas ~~roas sv!.re a cabeça cristãs entre nós, assim como Falleelmento sobre 0 peito 0 li vro dos E· de Cec1ha e outra sobre a tal foi consagrada para a Boni- === = ======= cípios. Pensa S. Ex. p ô-la em nivel egmtl ao vaugclhos. Cousag 1·ou a Je. cabeça ~e Valeriano. ca poesia da terra I Victima de nertinaz moEscola Normal em que sempre se a- leatia falleceu, dia 20 do eorsus sau virgindade, e Este, Valcnano, ajudatlc. por sua REVOLTAIRE correspondendo ao seu amor, esposa, converteu ainda um Em periodo legal de fé- chou, supprimindo~lhe rente, á. 1 hora da madrutornou-lhe visível o anjo que proprio irmão, Tiburcio, a rias já se acham as atum- o caso typico do ensi- gada, em S. José dos Cam. nas da nossa escola normal. no religioso. vela va por ela; dando-lhe que muito smavn. ; e os três pos, o distincto moço Au· assim acerteza de que a enchiam com o brilho de sua Faça seu annunc10 gu&to C*lrdoso, esposo da E ntretanto, a directoria Essa medida, em sen· snra. d. Ada Barbanti, fi. guardaria. caridade a Igreja. Os dois na Gazeta de Agudos do referido estabelecimento Entretanto úS pais de Ce- irmãos foram em breve dedo adoptada, virá tra· lha do nosso amigo Luiz cilia prometeram·na em ca- nunciadoa e, depois de uma zer allivio a muitas fa- Barbanti, aqui residente. sameuto a Valeriano, quo heroica confissão, que con· A' familia enlutada a milia~.s que, horas acera joven, nobre e bom, verteu grande numero do «Gazeta> apresenta os seus , tuaes, t êm espirito reque a amava ~I dcutementl! , pagãos, f~r.am degolados. mais sentidos pezames. ceioso, 0omo que amemas que era 1dol:ltra. Cer·i E Cec1ha, pouco depbis, lia tinha por Valeriano o 1 tambem teve a sua gloriosa drontado. afeto duma irmil, &ma\'a ai recompensa. A' lavoura, eixo na- Papel rendado para Cirurgia ocular • Optiea - Exames da vista sua nlma, esperando coud1. Após ter convertidocente· tural da vida e do pro· guarda-louça, varios Tratamento do Trachoma e de suas complicações zi·la ..a Deus. ':l'emendo e nas de pagãos, mesmo dengre s so nacionaes, quer desenhos, sortimento contu,udo, preparou·se pa,·a tre OS Se US algozes, que reRua 4nConfo 41ves, 8-:7 (Eaq. do Largo do Jardim, aobrado) S. Ex. dispensar-lhe chie, nesta livraria0 combate. Sob o seu Ye:3· conhecel'nti\ra divindade de I BAURÚ Estado de S. Paulo cuidados esp eciaes. Rua 13 de Maio 1 41 tido de seda e ouro, ocultou um Deus que possuia tal :..."'----------------------~-,

CECILIA

Interventori·a

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Dr. Cyro Natalino de Oliveira


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Rio de JaMtiro. c ouaboração

( especia l da "

Lux •

JORN~L»)

Na séJe do Inst ituto da

a mes ma onose justiricarin, , (28) ju rados que teem !l a . 7 l\1ario F erreira dretto Filbo. 16 Anto- Jno de Camargo Sobl': ~f~~~ uee~~~o~i~~ ~~oqu~ d e ~ervir em a mes m a i Pi ~Jto_. 8 ~eb~stião de n io ~ora to ~eite._ 17 ~~~? - 2_5 ~n ~onio. P~ superi or a os outros fr.tores s essao, f o r am serteatlos j OIIvPira R1be ao. 9 Da- Gn ermo C·1CCio llnn. 18 j 1e1. a Mart10 s. 26 lu s~ciais, e que a coutribui· os e idadãos s eguiu U·s :- r io Sormaoi. 1 0 A lei·, He1·a cl ito d a Sih·eira j ueu d e Oli v eira R oc~a çao d~ mulher c~sada oa e· 1 Pnuliu o Batista da Id es Alva r es de Mao-c.l- Co rrên 19 ,\ n toPÍ.o Soa· · 27 Cei~o Mor~ to Lelt cono.mtad domesttca, na ge- Oo ncei"a - o ') D av t.n o Al l h ães 11 Faust o Al;a. r es d~ .\\ll>lto 20 -S a n tos ! 2 8 H omero de Olive ira renCla a casa, no &pare· " · -'-' · · . . . lhame_nt~ ~o l~r, é Je tã'J ves de S o uza. 3 J o s é I r es d e Mag a lh ães. 12 Sca pól 2 1 .'i n tonio Oy- 1 L Hna. A todos os qua1_. alta sJgnifiCaçao como opa· A l ves Capu c h o . ± Eli~ Any.~io Oarueim. ] 3. rio de Car valho. 22 e a cad a um d e p or ai. pel desempenh ado pelo h o- · · M · d F d H. h J - B t ' t G b ' be.m co rno a todos o . mem que a presenta a s ua Zial'lO a r c wno a 8 I1. si)(Ll) . ll:a n1c o4 G~l p· ohc .a o ao a p l a aE...!,!!O· in ter essad o s em O'él'al 1 10 et 2 3 H e rmog e n es Ma r· j quota. em 1r.oeda. v a. 5 Hygi no ~Ia t'ti u s o brmuo. t=. Encarando o direito d o tliq u e ira.6 J oão de Pan ·! ró Brisoll a.15 LL t;z An- -tins .A v ila. 24 J oRé Bu e - Continúa na 4.a paginrz . voto como um direito s u balterno, um direito d e go· & !&•av = • verna.dos, estuda a iofluen· cia tanto mais direta dos g overnos quan to m ais pre· ~ e caria a situaç:io do cidAdão, refletindo-se com maio r gravidade a ação mnlefica do.; ma us administradores subrc os proletarios e os sem trabalho. Salientando o papel de esp o,;a1., de donn de casu., d e mãi Jc fnmilia que r e· preseut~t a mulhe r ca:HHla,

Ordem dos t\ dvogados, r ealisou·se 11 conferencia do D r. Queiroz Lima, catedra tico da li'aculdadeade Direito eMembroda quôlelnstitu to, sobre o vo to fc mioi· n o no ante·projeto da futu· ra. Jei eleitora L A 11, ederação Brasileira pelo Progresso Feminino que está patrocinando a serie d e con [erencias sobre esse a~sunto da qual esta fot a primeira, reuniu-se ali em sessão especiul, pres id iJo pela Dra. Carme n Ve· lasco P ortinho, sendo a as· ;;istencia composta n?i.o só d e clêm entos daquela agre · miaçã0, como de academi· cos d e direito e outros cavnl h cil'OS e sc11horas a quem o assunto lem i ntcres~ad o vivamente. Iterm~nou o Dr. Queiroz Li· O cou1crc:lcisla fez u m ma fazend o votos pura que 1 es tu do retrospectivo du _si· n~;::- seja apr0vada essa res tuaç:lo da mul her na socte · tnçao qne se pretende fadade e no conceito huma- zer na libe rdade de cscono, l'l :llientaudo o perfeito lher o:; dirigentes <jtt c afe· n ivelamento enirc aquela e tunlo bem ou m <tl, Jireta ou \i home•n uos tempos re- indiretamente sobre o seu moto<; da antig·uidadc. :\- ' lar e sobre a sociedade da ~resentot~ ~a ~lito logis:~. as I q ual é orga nismo vivo. h~ur<U d tvlllas .d e. Veuus e Sil?:ict SEllAP!M J\l l!)ervt"l., de Apollo e de :~1ercurio, num petfeito pa· - ....~;;:;;-._.w;;w,.no.rrz,.,j-.··• raleio, 1\brindo-sc as ;:>ortas 1:j'\ rr'l. l. do Olimpo ás divindades de .1..-J qtwlquer sex ,). E es,;a ig ua ldade reponta na liturg ia e na fé cristás. A ig reja caO Doutor C lovis d e noniza indiferentemente sanM o r aes Barro~, Ju iz tos e san tas, a bri ndo as por- 1 de di r e ito desta c idatas do ceu se m d istinção de 1 de e C1) marca de A s exos. ·

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JOSE' SALMEN AGENCIA FORO AGUDOS No mundo intcfro m.ls carros rod.,. tebrc I)Mut Goodyear do que tobrc os de

quelqucr ovtr• marca

Cãbeça e fnze ndo ·lhe saltar 1 - Deixa -m e lá ir, nio j qu ~ me não dá pouco que lidando sem repouso, pou - mia. ~mbora Daniel não tios miolo3. d ulg ue O home m que e u entender. pando muito, St>ffi O tirar, Vesse bom no me. - O velh aco! S e tem · quero ganhar o dinheiro Na realida·le, que cul pa contudo, á bôca, acres ceo· - O banabóia - eomenmuito, que côma cie dia e !em t rabalhsu. lhe cabia da a cetação que t ando os seus haveres. T o· tav11. êre- fala nos me us EXTRAHIOO DA ·DOR E A TERNUR A• d 't , E d I ll d R , . d . . . e no1 e, qu~ ea ca me vou - 4 ntão, 11. eus - e:~o:t: a· 1e era osana para ma-l a vta, para a tmg1r o ponto cabedais e na s ua miséria . J OAO GRAVE arra njando com pouco, sem m ou o Luis, seguindo ao rido, o.lgun:> lustros antes, 1em que estava , nunca êle 0 que n ão diz é que ês· (CON TINU 1tÇÃO ) r~u_bar na da aos outros - · se u destino. quando Ma rtinho era_m?ço? tev,e de. empu rra r ningu~m. ses cabedais te em sido ga dt:.G ta. II Ao cemeçar uamon sca ·la, Alem d1sso, casou com R o- h ~ . d 1 Poucnn veze:!lhe pass ava Perto da a ze nha do P eA rivalidade entre os doi.:~ sendo bem rece b ido já ela s:lrin uão pelo qu e ela h er- 0 os, ~ua:n to O li, pe_l~ pela por ta, só p~ra não dar d~o moleiro, On11 iel, ab.w r- qu~ contava a~10s, q.uant~ não ~onversa.va com Ganiel. : daria Amas pot· q uerer-lhe me us raços, ei~ruabtob e e d6 fren~_e com ele. Sempre vtdo ·na~ suas a ·na.rgas m e· mau~ envelhecw. mats se :Jarb nho, para a t<> r por com toda a alma. e outros com e e . e em que porl ta, n fas tava· se, nu · dit,1 çõe~, topou o Luís ter · envene n11.va , por parte d e mulher, não n ecessitou de r\h! bem sahia qne Da· pelas tabernas, _no Jogo da• ma larga c urva, <las pro reiro, seu visinho ; e, como Daniel, que atribúia a Mar- a leva r a calca r outros a- ~ niel se queix a va, apon tao- cartas_, aos, dom mg os, o que x imidade.s d:l. habi tação do nem sequer o saüdasse, de· ti nho todos os seus infor· fectos n e m a obrigou a t raír do o á malquerença dos arranJam_ ,a serr:ana. O ra, anti~o servo de Vicente certo por o não ter vi sto, o túnios e tôdas as suas mi- juramentos feitos. Era no · que estão se mp re di sposto~ pelas ba mca_s ·e que ele~ m arch antc uiio fôsse a có- outro, espa ntado, acudiu : se rias Já certo dia, na fei ra vo, era diligente e bem pro· a denegrir ns reputações ~une& VIra m nem hfto· le ra ceo-á 1~ d e m.>do a que - Homem. Deus te sal· dos vinte, tiuham e stado ce dido, e rl$ bom tocador de alheias. Mas des denha v& e v er · . . não m~esse ter m ão em si. ve! Que mal te íiz eu ? para se pega r. Daniel, n um ha.rmónica , a mealhara al- t&is queixume&, inspirado& E n~o vta m , com efetto. ha de ·t 1 Ah! é:J tu, Luís? Per · arrem êsso-r--ainda puxou pe· 1guns centos de escudos du· pelo ódio. O que o seu ini - Nos d ias de dP.scanso, em V.· .n mui 0 -onO'c ed8 d oa. N-ao t e vta · . A gene t lo 1'o d-ao vro · 1ent amentam en- raute c~ seus d uros tempos m1go · lameu tava nao - era &. que t o d a a a ld e1a · a d orme· o ta ma lquerença, nao sen o . ;, .i . Ad . · d b · oa cra. s_ob cla_ro a fa go da ]uz. alheias a ela inolv idáveis v~1 c.t. u. matutar_na vn a e t~ ; mas a n xa _po e ser e- de servrdao, todo~ o est1- m~l her que per . era preferê ncias feminintHI ue nao d <~ f_é (~e ma1s n~da! vttada pe_lo Antao, rege ~o~, mavàm na alde ta, nunca . m.,e ~ compauhem~, hones -1 Martmho f1cav a em eaaa' - ~,urde t que . e.;t1vcsse.s qt~e acudu·~ a ~emp_o. A rm- fnltara á !lua _palavra . Apre; 1ta ,, a~tlada no g~veroo do - entret ido em trabalh os le · 0 linh& enxovalhado. Ai~da presentemente, quando se estom<>.~ndo_ c~nw~o ... _ uu zade, toua vra, na_oabra_n- sentou-se smceramente a mest wo, co1~ maos de pr~- ves - uma_s sebes a r epa· . t M . h Ora .e~:sa ; -· L porque? . dara, embora Mllrtmh o dts · cae.hopa, que logo o acolh eu, ta pa ra os tt abalhos caset- rar, u m a n pas a prega r 00 encon ra.va com 1 artm o, Mas o Inn oteo apareceu 1sesse, a quem lhe pergu n- cativada. ros - mas os haveres que · b ft · por aca so, na volta dos ~- 1 á porta da mercearia, que t ava pelo caso: De que se queixava Ds.- foram pa rar a outro. Isso é camçu para_ su 8 1 urr ou· taJhoa ou na estrada, s entia :Eicava mais a baixo, e lu"'O · - E u não sei L ~unca. niel ? Rosária era boa her· que o alterava. O que o tra s que caiam de podres, - d e t om b a' -Jo ao· . ~ D a m· e1, d espe d m ' d o·ae axm"'· 1.6. z aque~.e , 1 h ornem o me nor d erra · . , . era a uma t en ta.çoes na. ve r d a d e. F1 ot. até .mst1gava ao f a 1atono b · brocha. da cang a dos bre t.s pedrns, d ando -lhe g áve lmente do ferrei:-o, a · : m al. Nem me lembra. Me - com 'a p!ll'te dela que Mar· inveja, que Martinho des- 0111 a coser •.. com o õlh o d~t enxada na· t alhou: to ·me com a minha vida . tinho fez caaa rúpidnmen~e, pr~zava, porque o não t e · (Continría na prr.r{:'l(;o ttumel'o)

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~AIITA ~~ A~U~OI -

ANNO v

.AGUDOS, 22 DE NOVEMBl-tO DE1931

ti

NUM.

11

236

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o se acharem muitas cida- 1Filhas de Maria que, todos des ás escuras. 1os anos, s e prontifica em Não sabem0s bem das! dar testemunho do ~eu a«Grande é 1\ responsabilidade razões geraes da greve, não mor ao nosso Hosp1tal. só porque dtts municipali· de quem escreve. A~itar idéas é mais gravo do que mobilizar exercito•. O solda· dades com a Cia. lhes não A V ISO do poderá semeari' oa horrores conheçamos os sen11 contra· ,[a força bruta desencadeada e in- cto:; dentro nas SUfi.S minuPor motivo de forfrene; mas enÍim o braço cansa e cias, comu tambem por não ça maior, communia espadA. torna Ú cintA ou a enferruja e cousome o tempo. A. i· sermos scientes dos moti· ca-se aos srs. portadéa, UID:l Vez dewembainhada, e vos prmmpaes dos gestos arma 1empre acliva, que já não das populaçõeR dos men· dores de bilhetes da volta ao estojo nem se embota cionados muuicipios. rifa de um saxophone com os aunoa. A lamina do fUer· Contudo, somos de opi· mi b., que, a extração reiro só alcança os corpos, pode .UJ.utila-los, pode trucida·los, mas nião que, tomada na devi- da mesma não se efuão ha poder de braço humano da conta ~situação do mo· dia 28 que dobre •• almas. Pela materia mento, não mais de crtse fectuará no uão ae venceu eapirito. A idéa do deste, conforme estaeicritor é mais penetrante, mais commum, porém de vida poderosa, mais cfficazmeute con· custosissima que vae át mCLr· va marcado, e sim no guistadora. Vae direito á cidade· gens de verdadeirR calami- dia 26 de Dezembro la da intelligsncia. Si a encontra deaapercebida (e quantas intslli· dade, ás emprezas que di· proximo, pela loteria geuciu ues•pparellu.dllll para aa rectamente lidam com o po- federal. lucta.s do pc:n.amento I ) toma· vo, ser-Ihes·ia Je nimio a de asaalto, installa·•e no seu devêr o dispensar·lhea at· Lençóes, 22-11-31 throno e dahi dirige e governa, a tenções que se façam conseu arbítrio, toda actividade huma· ua. P elo eapirito subjuga·ae a ma· sideraveis e adequados.

l N oX -A---=8==!

teria. Quantoa crimes que ae attri· buem á força e sio filhoa da idéa I :)j fôra perfeita a justiça humana, muita vez, não sobre o braço que vibrou o punhal a ..auino, mas •obre a penna que aemeou a idéa, homicida, é que deveram pesar os rigorea da aua severidade•.

SERVIÇO MILITAR

Correição

No decorrt'r da 11emana S. E. Dr. Juiz Corregedor da Comarca, Dr. Clovis de Moraes Barros, em obedi· encia ás leis estndoaes de correição, visitára os carto· rios da s~de da comarca. Ao que sabemos, 11. exa. qoe é energico, tivera boa impressão de tudo quanto examinára. Parabena aos funccionanos.

Coruunica·nvs a Jnn·

t~. de Alistamento des·

te munieipio que estão convocado~ vs sorteados do contingente supplementar (segunda chamada), que deverão estar incorporados até 10 de Dezembro proxi-

Está historicamente comorova· do que as revoluções, em ai, nada têm de bom, a não aer aquilo de ae parecerem oom um acervo de fertilissimos adubos, capazes de proporcionar nova e vi~toroaa seiva áuociedades que essea tremen· dos cataclyamos abalam. os seguintes: E' o seu epílogo que lhes dá algum valor e até justifica a aua uecesaidade, quando dellu aurge, José, filho de Frede· qual aatro radioso oor entre as rico Perezan; J oel, f . ttevaa de então, uma mentalidade de José Lopes de Mo'"' intelligentemente energica ou uma l li•sa de 7 .o dia nova sequencia pujante e acerta· raes; João, f. de A bel Ja de melhoramentos .ociaea. Ada Barbanti e família, O Bruil teve ultim<1mente, a convidam os oeua amigos da. Cunha; João, f. de maior daa revoluções que seus faa- e parentes para asaistirem João Bros Naves; Fran · toa memoram. .E para que esae acervo du taea coiua acima men- á miasa de 7 .o dia que man· cisco, f. de Francisco cionadas não venha a contAminar dam rezar na Igreja Ma· de F rei tas J unior; E ue empestar tudo, mat11ndo em triz local, S.a feira, dia 26, Yez de curar, é preciso que aurja ribiades, f . de Marciaimmed:atawente o epilogo eMpera· ás 8 e meia horas, por àl- no Franco; Loarenço: ma do deu saudoso esposo do. . 1acomo; Tal epílogo da Revolução de e parente Augusto Cardoso. I!L . d e L l.dZ Outubro' porém, j~ que não teEuclides, f. de .Paulino Contando com o campa· •nos a dita de possuir entre nós a mentalidade intelligente e ener- recimento de todoiS a esse Graciano~ Antonio, f. gica de que num homem carecia- acto de religião, desde já de Francisco Notario mos, uma ve1 que oa uoicos fada· se confessam eternamente Oiz; Marcos, f. de Luiz doa para Íllso contentam-se com o agradecidos. r'Oer de 01808 CJ_,Ue se lhes atiram, Paulino da Silva; Sebas· aó pode ser a Con"tituinte. CoDJtituinte ou Morte l tião, f . d~ Manoel An-

mo e cujos nomes são

Tribunal do .Jury

Hospital d e A,;rudo• tunio dos Santos; Pti· A Presidente das J.i"'ilhas mo, f . de Jo.se Gueua de Maria entre~ou ao te- 1 e Ramiro, filho de J oeoureit·o do Hospital de A- sé Antooio Pedro. ~udos a impor~ncia ?e · · A Junta, que fuucio.. OS$SOO, ~ng~nada ~ _por- na ua Prefeitura Munita. do cemtteno muntclpal, . por ocastão da comemora- ?I pai, forn ece p~sses aos ção do dia de finados. In teressados ate o pon Belo gesto manifestado to d e concentração era , pela ilustre Pio. União das B auru.

Já se acham convocados os cidadãos sorteados para que se formem os conselhoa de sentença que irão julgar a diversos daquelles que, ca prisão ou fora della, aguardam julgamento. Segundo edital de convocação publicado, iniciar-seá a sessão do jury em o prox.imo dia 14 de · dezem· m~~-~~~~~-~~~ bro.

~ JOSÉ PERSINOTTI ~ A campanha ~ ~ Vem de dias a lucta crea· ;}_. Communica ao povo em geral des- ~

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da por diversos municípios contra a Cia. Paulista de Força e Luz. Os habitantes dos muni· cipios em greve allegam se rem exorbitantes as exigen· ciaa da Cia. e o custo de consumo de energia em oe !!leu• ramoa. Dahi o, rebellando-se, fa· ~rem pedidos innumera· veis de desligações. Disso,

~ iJ.' ~ ~ ~

~

~

ta cidade q u e, executa com perfei· r! ção : Soleiras, pedras para lavato- ~ rios, degraos, lateraes para escadas, ~ pedras para balcões, pias e tumu- ~ los completos em granito, etc., etc. 1:

PREÇOS•·~ODICOS AGUDOS -

Estado de São Paulo

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res : - Victoria Forato., Rodolpho Martinel\1, Vi ctorio Antonio, Eleaquim José de Oliveira, Hygino Rondina, (informao te): Clotilde Do rnella, José Busnardo, Natal e Ano Bom aproximam! (vulgo) Cam ponelli, PeQuem deixará de se vestir melhor dudro Alvarenga, .A.merirante estas tradicionais festas? E ain· co Ribeiro, João Alves da tendo tudo ao alcance, aqui mesde Tal, José Vargas e mo na cidade ? Sem compromisso ai. Firmino Nogueira da gum, façam uma visita. á Silva. - Reu J oi\o Nascimento: Victor Dotto, Virgílio Miranda, VicE' a unica depositária da já univer. torio Mazzaro, Jo1~ salmente conhecida, quim de Souza, Benedicto Leonel, Domingos Balbino, Benedicto do5 Camisas. Cuécas, Pijamas, Colarinhos, Santos, Francisco Fa~ Gravatas, Lenços «Lord,,. tudo pelos ria, Domingos Salles e João Rodl'igues; Réu PREÇOS DE SÃO PAULO. Antonio FernandesCa:-5Vejam o novo sortimento ! Nova patello: Belmiro Passaridronagem ! Estilos agradáveis e elenho, João Domingues gantes! Côres firmes! 130 padrões! Maciel, Manoel Gomes NÃO ESQUEÇAM Leal, José Mira, Fraw cisco Fernandes Ribei · ro, João Galdino Vieira, DiogaRocha,(informan· Bua J oão Pessôa N. 5 1 AGUDOS tes); Fernando J:>iàCt>nPremiada com um grande "Diploma de Honra" ti e Leonor Piancentl; Réu Carmine Trois ou Troisi; Atilio Pescara, J - p · d 1 me ama11. Qu_iz te. experioao erelra a I va.J 1mentar. Perdao, Fortunato Vanuci, João 81 m? * Baptista Paes, Domin0 11 Para • •GAZETA AGu oos. Qua.ntaa vezes nos o os· gos Calçone, e A ugus- Que é isso que tens sos a~ores . não se passam to digo, Augusto de Caõaí na boba ? , senas ldenbcu I til h o; Uéu José Martins -Ora ! E' a calçadeiraj Novembro - 31 Sobrinho: .LeonardO' que Fernando deu-me 1 G~ Precioso, Antonio Dal· qu arJdo 0 namorava. •0 • Acdeml• '"•ull•h · ben, José Garbim. Jo· Ah ! Si eu t'a pedisse dana•m'a y sé Balsi, Luiz Tomáz e _Qual 0 quê! ~ão vês Aristhides dos Santos. que é a unica. lembrança E para que chegue ao d 1 'l • • que conservo aque e amor · conhecimento de todos, - Sim, compreendo. Mas Continuação da 2 .(1 pagina mandou expedir o preaquele amor deve desapa· d't I .. recer da tua memoria... se convida para com pa sente e 1 a que sera a-Ciumento ! 1rece_rem_ em a sa1a d_as f'1xad o no 1ugar do cos· - Não senhorinha e 0 au d tenCias deste J mzo, t ume e pu bl'1cad o pela direito. Então é logido es- destinada tambem á s imprensa local Dado e tar ·se aturando uma pessoa reuniões do Tribunáldo passado neeta Cidade e q~e diz nos amar e que Júri, (Pavimento supe- Comarca de Agudos no Vlve a cultu~r um amor rior no edificio da Ca· Cartorio do Júri aos que passou? ~u fiz mal em deia Pnblica), tanto no tn•ze (13) de Novembro vir namorá r-te, pois pressin- d' d "" d il to que ainda amas 0 outro Ia A h o r a desigana · o corrente ano e m e enganas·rre hipocritamen- dos, c o mo nos s ub- i n ovecentos e trinta e te... sequentes, em q u a n- ' um (1931). Eu, Thomaz N 1p - ão. or eu guardar to durar a ses3ão, sob de Azevedo, EsJrivão esta calçadeira, achas que as penas da lei , se fal- do Júri, o suoscrevi. não te amo ? Ela é tão util... tarem. üutrosiw, ficam O Juiz de Direito, (a) - Bem s ei que é utilial0 d' } . sima ... Nunca. a usaste, tens· pe presente e Ita 'lll· Clovis de Moraes Barros n'a guardada, toda enfeita· timadas a comparece dn com laços e com um rem no mesmo c!ia e Oonfére com original. carinho especial. E bem sa- hora acima referidos e O E . - d J, · ( ) scrtvao o urt, a bes que nunca admiti dois no~ seguintes, até se no coração de uma mulher· rem chamadas a pres-1 Thomaz de Azevedo. E' bem preierivel recolhe- tarem seus depoimen· rea logo um, ou eu ou Fernando. Creil) que me amas tos, sob :lS penas da \ei por interesse. Finges-1;e di· as testemunhl\s seguin· , F a çam •eu• impre..•• ferente das outras. Porem te-s : R eu João Palha· na typ . da Gazeta estas mulheres em queatões de amores não ha ec-

Cavalheiros! _... ..

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Fabrica Paulista de Roupas Brancas.

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ceçõe~~· me ofendes. Eu te' TRABALHADORES amo. Queres uma prova 1 Olhe-a ... Para. corte de Angico, precisa-se de E a calçadeira fez-se em qualquer qnantidade. pedaço&. Bom ordenado - Pagamen to semanal - Oh! perdoa·me ee te ofendi . Eu bem sei que tu Procurar .JOSE' JlARQUES em Bom .Jardim

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