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ASSI NATURAS
ANO
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PU BLICA.Ç0KS
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$20,00 {~ "_....,.......,,..
S eção Livre P alavra - $0,2C
SEMESTRE $12,00
••• N um . avulso - $0,40 Num, atras, · $0,50
E ditaes p alavra - $0 ,2(
SE MAN A, IllO DJretor-Propri eta r io - B.ERClTLES S ORMANI
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Colaborador es
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DI"\.E B S O S
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ANO XVI
I aeda~iu•
e onetnas
llua l3 de .Ualu, .S ~~
Sagrada fam ilia
A~~~udos, 23 de Janeiro de 1944 :11
I EostocteDdRe·~·.:-""•• ,.., "" _ ~UM.
_11
PROCLAMA
de fal tar aos atos religio qualq•1er dess,es aspectos.! sos de preceitc1 , q u a nd o Nem o a cidocítrico tem extra ' u ào ::>ão todos , que ali ordinario valor nutritivo, Com
668
I• 1Na~c1m · ento, J oa- o B• R.I-
Ib e iro
àina do c om o a ssucar, dá a Faco lla her que pretendem brilha m pela ausencia. laranja um gosto ca ra cteristi · se c asa r: Emílio Eigeuheer e K .. c omo conse queucia O Evangelh o de São co, muito a gm davel. Reuni· d, Dclurdes J laciel, solteiro, Lucas, ao narrar o n:ns· dessa tris te descúrdancia
e Waldoru i ro Weis~
sbau pt. O S ecret ari o,-
vest'b\ U[ar
dos, o a cido cítrico e o ass u· irJd u!>triaro, natural de Mogi C de ide iad ·r e ligio s a s , o u · car, não da rin m, por si s.õs, ~1 i ri rn, deste Estado, nascido - - -J esu s, p erdid o e e n- t ras d isco rel ias ta m be m grande importancia 5 laranja. a 31 de Julho de 1915, resi· irão s u r g indo: primeiro Passando ao terceiro ele· dente em S orocba, des te Esta Vinda s de pontos dife , c ontr ado n o T em p lo pe los seu s c a rinhosos p a1s na Ía m ilia, depois na Pa menta, encontramos o a roma, do, filho legitimo rle Frederico ren tes d o E s tado, encon , de pou co proveito fi nal pa ra E ig enheer e d. F rancisca ,~ d põé e m dest acado r e l e v o tría e, fin almente, na orgs nismo. Como alimento re· B aver Eigenheer. Ela Hflscida u·am· se · Ja d eze nas 6 humanid ade t o da . um e x emp lo fri zan te pa· pre senta o mes mo que o lua r a 29 de Abri l de 1 ~ 26 , pren· m oç as :f r·equ elJta~do o ra as familias cris:ã:s: u Porque as famíli a s h u na Broadway. das domes ticas, natura l de 1Ctl l'SO p r e paratono do m a nas, príoc ip a lrnente O agrada FamiliH, não ou O qu arto ing rediente da L r.oçóis, deste E~ tado , re:sid e n n osso Ins titut o, a f im d(' mente prim av li em com as cristãs e e atolíc a s, j à laranja é a vit.amina «Ü,• du , te nesta ~ id adc,_filha l egitim~ se prelJUféll'CW a os exam e t: prir deavebdame nte cum não segu e m o ex emplo qn al essa fruta contem a d ~ Aotomo ~IacJ el ~ ~ · Bene· Ve:.tibula t·c'::;, faguei ro àa Dagi a da mHi•>r PI'Oporçã o que se conhe dlttt Aparecida. Exibira m o s o s seus deve res religio' Famílias, ai es là a dis • ce. Este, sim, tem im porlaucia rl ocumentog da lei: Se al.g uem !!!!!I!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!" so ~, como tamb~p:l fazia c01·dia da graude f~ milia riominante, a deílpeito da vita ~oub~ r de algum I m ped ,me~ Estra d ade D a ude h•anten q u estão de v e -Ios cum· --h umana, que deseja a mi na «Ü» não poss nil' cheiro to acuse o nos t.en_nm; da ~ e r , pridos a rigor pe lo se u pur a fms de due1to. Ed1tal e não p o d e mais vive r ou gc'ltu apreciaveis. A Pref eilma de Agu d iv ino Filho São José e Vemos, pois, que na larauja de proclar;n':ls do Oficial do dos, n o gran d e e mpenho sem p e n sa r e m gu~;rra . Maria Santíssima iam do a Natureza soube p repara r R eg1stro ÜJvll da ~'a zona de de ve l' logo inau g urR da um aJiment o perfeito , tão gos Sor ocaba, deste Estado. T e mplo Dos di Rs de p l'e · Ag udos, 1 1 ti44 a est.r a de que l iga Agu · cei to, e levav am con sigo toeo como saudavel Nelt' , po· Agudo.;, 17 de J aneiro de ~UG ENlO EDUARDo 1 em, a purte mais agrada vel 1944 . d os a o se u dist r i to d~:) o m e u ino Deus . Band eirantes, n a extensão não contribue tanto para a O Oficial Mas.,. as fami lin.9 dt> tle 51 q u ilom et t·os r• cabo saude, n ~m a parte mais so.u ' Alcides de Quadros, h o j e, mesmo aque las qü.e d e r ece b Br mais o seguin· davel contribne para o gosto: s e dize m e c o n s id etam Não hü, porem, qualf] uer cou --'*'!!!!!'!!!!!!!!E!!!!!!!!"!!!!!!!!!!!i!!!!!!!!!!!!!!!!!!""!!!!!!!!!~ te donativo, ca tolicas, se guem e l n~ Pa u liuo G uarido e Pluco fl 1to e ntre ela s, co mu tntnbem Mil o H asting3 este salu tar ex e mplo, em não existe autagooismo entre 500,00. bora não mais e x ista Distribuiço de S PES de Siiu Paulo os alim eútos uaturais, q~:e são as f ru ta s e os legum es. Afim de melh o r Bervi 1· um unico templo di:-.taa· Aniversario __ _ _ _ _ a s u a num e r osA ft·n~ lwzi a , te para toJa uma na ç:1o , H n dois m otivos por· q 11 e
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tério d um M t ni n o,
Por nue comemos?
e sim um a jgreja a pou
COINBRA SIA
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~~~~:G~0 Cnto~O~' ~~;CJ~I.~Ó)~;;i~! Prefeitura Municip alue fi~u~os ~: di:~:\~~~~~~ b:~~~i~~~~~~·~~.~
c o s paesos de cada caaa
~>a mos deles. Desde a Grec1a [ .... antiga os filósofo~ assinahmun . O qu e se vê comumeo o antagoDismo <'o h e cl" cP.; O P e. J üõo Bnpt•:c:tl\ de "-· te, embora tal e x e mplo úois motivos, ca bendo a Sócra I qui:..:o, P1·eíeito ~ fuoici p,li de não tenha sid o d a d o p e tes fo1mubr a fra~e de que Agudos, Estntl•> de Sàc Pau la Sagrada Familiu , é alg uns homens vtvem para lo, etc. Usando das atribuições : que um a família em p e~o come r ~ nqua o to ~o)U t ros comem para, vtver. . , 1que lhe ~são conferidAs pelo com pn r ece n d o a ses&õ e s cinematográfícaí-l, uailes :\~ud a hoJe ru~nta gen ~e u M. artigo 5.o do decreto, ltJi [edecred1ta CJ IIe u ol1mE:nlaçao a dera.l u,ol 202 J e 8 de Abril io o portumos e o utras fu gradav PI ti incompr. t ivc l co::n 1de 19J9. ' t ilidades v a id osa s. a nutriçJo util. E o rlitadc de RESOLVE que o ·'h omem ca va a sepul · Uma farnilitl em p~so tu ra co m os denles'' e' a 1l ell '<tS Oicutificar o~; snrs: comer c ampa r ecen d o a san ta um dos meio 5 de expre::;sar 0 ciantes que desta d&ta em dt':au Missa, o u a algum a t o conceito de qu e comer tu cio te os fom ecimeutcs Íilltoa a r e ligioso , p o r e m, é e x e rn de que gostamos contribue esta p refeitura serão pagos p lo q u e, e mbor a J ado para de':ltruir a saude e apres, mt:nsa! mente, JevP.udc para pela Sag rada F amili a, sar. a hora da morte, isso os fo rnecedores aprese1:1ta· ja vui p assando para o Há DISto um ~;runde enge. r~ m suas •!outns todo 0 ult.Jmo no. e ntretanto, O alimento d l ~ d~ cada mes. , d om i n id de nossas autiga s pode ser ao m esmo tempo 1 , Reg•s~rc'sc. Publrquc'J?e. c e n ã o m ais seg uidas t r a muito gostoso e muito provei ~umpra ,se. Dado e _pasaado n~ diçõe~ c ato]ic a s. ~osc para o organis mo. A pro 1 ~ecretal'la da Prefeitura .1-l uu I D' . l t pria NaturezB. nos aponta o e~pal J e Agudoa, aos vulle e _e~gr~çaf a~en-e, n~s oaminh o nesse sentido. um di~a do mes de Jaueiro famlltas oe h OJ(' u a o ma1s · d , , , ' , Tomemos a larsnJa por e e mll noveceutoe e q u:11 enta ex a c on cordanCia de x em•·)!o Trata-se de 11'ma fi'U- e quatro, Eu MArio Fort'eira 'd tste · , 1· , ' ~ · teJ. o.s gosta m e AndrA de, S ecretnno ' , d . 1; eHl S ou p r atica s r e 1g10 ta de qu" a Prefer nas; ou o pai por motivo q ue poss;1e ga;ode valor ou· ~· m~a o datilografei. d e n ego c ias, o u o rnãe tritiv? , ::::,eus prin cipais elemep O _Prefe it~ Municipal . po r devidos a va idade, t'~·". s ao o 8 S ,.. U C81' , ~ ACJ.d (J Cl · I Pe, Joao Bnpt,sta de Aqtll llO o u os f 1'lh os p o rq u e r.: n ea [II CO, o _a n oru a e a Vltanno a O, 1I a m ate d e z h oras em di' De!e, , 0 ass ucar, conqua nto 1 r . . . cootnbua tanto para o gosto v e r tim e n toa m o Jerats~J ~ como pa ra a nutrição, oiio é mo ~, alguem s e mpr e n a especia lme nte im portante sob U
da s éra& atu a is?
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d t·\ 1, J'da co nen t e a in te re ssante es < l CA l m e nina Zalfa, filha d o de, " Cuinb ra S. A." d e t e1 sr. Hiríln Pel'e-ira R och a , • ] doe a go a o
Ieruminaram q u e s e f iz tsse fu n ci o nário suas iu s tal nçõe~ g ra 11
' re forma~, com h tl · Tll ~tí to .d~ d~~ca t o<;ado res e litm pl rfrca ço es geraes e m 8 ,~ u machin:uio.
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NA CIDADE
O ~erv iço flU C j á se a A cham - ~e nes ta c idaJP bc n l adea!l tado, esp e o jove m S ebl-1 stião Micb Pi , ra- se ser tet·mm ado aiudn Mi g u el, estu dan te em Ct' rn t e m po d e a t ~;; od er á M ogy das Cru zes, e o
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j o ve ru Waldem a r Cezar o uo Rio de J a n !>Ü'O,
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.1\gudos f . C. D e ord e m do s r. p reside u te ~(;Íf' uti f!co a to d os
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0 ~ Se[Jbores c o mpon e ntes que n o p r ox1mo dHl 31 d t , '>O h o con e o e, as _, 0ras, . , . , 1 r·ea ~~~ r -se·_a , a prun elra
I'E:'Il tlla o ~ fJ Cl a l, d o l'on~e· pe1I~e l' at 1VO ' de8sa 'Jr·ga n •saça·) e s po rbvfl · • A ssunt o : p osse dos
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F1 scal. Sy l v1o
Diplomado pela F a::uldade de ~J ed i cina de São l'aulo
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Telefone, 12 - LENQOTS E3t, de São P aulo,
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Operaçõe8 110 H ospital de
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GAZETA DE AGUDOS
TORTURA SEM FIM • •
Orlantino
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Loredo
QUELE desejo, ha . cia impossivel.
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Lueiano teve um momanto de be~itação, che-
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gando quasi a julgá-la louca, mas, pre1;a que era tambem desse mesmo
muito, tortura_v a ai Veroniça ao contrario,anseio, ap~rta Veronica alma de Lumano, de Luciano, r.ão pensava entre 0 peito. . numa angustia in fi·· em renunda, limitando-se A _Morte, porem, qne .mta, trazendo o ai.ado no pacientemente a esperar 0 e3pre1tava o~ulta, mnnda· pelourinho do àeBespero, ' momento em que a obli-1 da pelo Desti?o, a_ Morte, na ansia de conseguir o t€'raçito dos sentidos lhe ess:l deusa mveJOVil e 1 seu maior desejo· a sua permitisse esqnecor a8 1maldosa, q u~ encuíta tol\Spiração suprema: - 0 ; cotJ veções sor.u::s, para . das as ale~rldS, do mesmomento de estreitar a-I se eu rregar ao culto de- i mo modo, porq~e.prolon quela que era a razão dA • finit.ivo desse amor qu~! ga tudas as agon1as, vela . sua vida. jera u~a obstinação. ' v_a Rtentn e (}U()ndo_ Lu- ' Ele sonhava, din e n oí ; Luciano, apesar do sen Ciano ~rocua os _labw_s ~e ·te, com esse m omemo, gl'alide anseio, stnt\ndo-se Vet·om.~a p:~.ra tmpt·I~mr r.m que pudef:~e confun- ' á s veze~ impotente para um berJtl em qu_e ~e fo~ dir () bater dos seus cora· . aguardar o rn omeuto su- se toda a su a v1da, vcn cões, em que, apel'tando- premo, crea\'a nov~s cmer ! rica que elr~ hav ia morri f\ _contra o peito, pudesse \gias, quaudo Veronica 1 •do "'uoSSt' ll S be::~ços! ... ~1zer orgulhoso e num g~s : pondet':lda o CHIC~llada-\ E_mudN•e e apona!i! duAs to ,dE> _dosa fio ao mundo: \ monte, o. cor; vf'r;Clf\ _de bgnmas q~6<~tes I~ e. l'O ,g mmha,!.. qa e dev êJ'l<\ let fe, mu1ta Jln.m pelas tac€'s hvtllas , Nessa tortura, nesse fé no futuro. most1·undo, assin1, q no o vae vem alucinante viu Tr~z nwus se pa~saram cornçào 8e }h(.) tinbn espechegarem- lhe os pt:imei- sem que Ln cinn~ se avi_s- daç.ado! .. . ;os cabelos brancos, que ta.sse c~ m vet'OH~~a, pot~, I se destacavam da sua i pt et?edJt~da e. filam e nt e, i ~'!!!!!!!'!--~!!!!!!!!!!!!!!'!~!!!!'!!!!~~~ cabeleira n egra, corno um \ haVIa deltb•~l'tluO E'EC(llCCCL'j ffi rail' de luar. I esse am or que lh e aniqni- ! e.....
II l
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I
v enàe-se
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Veronica, cuja alma, b~a a alma: mi Duto a ' 1~ sensibilisada aos carinhos mmuto,- quando, um DEas casas <ie tijolos. com 5 comodos cada. de Luciano, havia tam · din. iuespel'adam e ntP, o bem sonhado com sss~ Destín r.,, esse Deus capri uma, muito b em co ns des~jo, não ocu ltava, en- c~o:.::o, fe1. com qne Vor• )· truida e loc a lizad a, dis tretanto, 0 receio das ntca fos~e rw se u e ncon pondo de othno quintal 1 eonvenções soeiaes unico 1tro, para reclat~Htr contr~ CGm flrvores frutíferas. ob"ce e s I'' tamanho ~\bannuno, eon T rat~n com 0 sr. José 1 a s a rea tzaçat•··· tra tão cov~rdc ~~nuu(;iu. Geronimo, em Agudos Dt-ha ld·~ Lu ciano tentou n. Av enida Benedito 1 Cinco anos são passa- con vcncPl·a rle que e rn " dos. impo~~Í\'0i r. l'P9.lização O desejo de ambos n~o d ...:ss~ so nb o , scubo qn e
I
se arrefeceu. eca toda u Sl1[\ unicú . . · 1 7 Luciano j à n~o osten· e suprema aspiracão . . . .:iSStna·r o .JOrna" rte vossa ta .aquela cabele_Ira negl'aPrnclll'ou prO>.vnr·llte terra é rlue' que ü:ndrs 1 CUJ OS cube . los sao <'gorai com calma e pAci en te · o cump1·ir. ~~!~ inteirameute brancos, de mP-nte, como as c on von · alvura semelhante á pu · 1 c;Õp:-, soe\ ai s não permi- \ iiiiiiiiiii_,.i.uiiioiiiiiíoiliióiiiiiiiiiiiAioiiiiiiio..._.-1 l· rez~ do ~eu am?r · · · I tiam que eles se ama~· 1 . • jil \ · o~omca, r;na1s mnlb0.r . se.rn, q tw ~\1 com preeodes-! A Legião Bra.slleira. de 1!, e u~a1s deseJo, tambem 1Fem, c~m-' pud~s..:e m. num; Assisiencia é o exercito W cult1vou se.mpre esso arnple:ã:o, confundir oba···~· da retaguarda. mesm.J ansew. t~r doA seu :; e<Jra9õe ~ , Por mais de uma vez , As eoll VEmcõPs er8m o 1 1 tentarhm ambos perscru- abisuw qne se autPpu• ! l tar o Destino, sem, en - uba · ·· j GAZETA D.lE AGUDO S l1 tretanto, cousegui1 o. A s· , V erom ca d\.seord~u e • • ,~ ·sim, Luciano e Veronica a uma ponderaGao e ~;;xr~;or.::.TE I contin uaram Da ignorao· Luciano, disse reRoluta: R ecebe-se artigos, publicas~õcs c edit.ae"l até quinta feira cia de sua sorte.. . - ~sperar? Pur que? Noti ciu~ 11té G.a f,!ira Essa i ....0 ocraneia 1 mais Qug l~pol'tam ns eonse• , j ·quenetas, QUI"lll dO Se uma? Os oríginaes, ru<>~mo n ;to pnbli- j· 08 e • maiS ~ma na con O que legaliza o pacto cados, não scriio dtvul~·idos I ~msta desse \deal . . . não é o ass~ntimento da Este jornal não se rcaponaabilil!a As eonvecções ~ociaes, lei, porem, a escolha. por artigos assinados tmtretanto, se antepunllam Sou tun eleita, tú és m~n entre _ambos e o reflexão I' eleito; logo, nada nos pó Ta bela de publicações e anuncios: os det10ha. de afastar. Aqni ut e tens! Seção livre ~:~~~~~:S: $0,20 por ~
lI
el't~e el~s
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Luciano, quasi desani- 1Sou tua; pertenço-te
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ele
! mndo, certa vez. chegou co r·p" e alma; ~streita-me ' l.a e ~.a pngina : $1,20 o centi meuu decoluna \ a propor a Veronica, em t e ns brac,:os. Vê t oda I :J.a e 3.8 pagina : $0,80 m w num gesto de profundo e u m e desamparo ao en
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deslam ento, a renuncia a contlO do sublime miou· esse amor, que lb e pare- to ! . . .
Impressos?. -
N~st~ li u
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O CYSNE MORTO Foi em Veneza, já na hom da partida. Sob um sol hibernal, duma luz dolorida, Que os marmores doirava ao rosto dos palacios E os invertia n'apua, em varios tons, violaceos Ro.ceos, verdes, azues, multicore.Y, cambiantes Como si de cristaes e pedras rutilantes ' Fossem, assentes sob,·e estactuJ alinhadas, No fundo d}agua em lodo ha seculos c?·avadas,Nót.• o grande cat1al subiamoo, !risto11hos · Por deixarmos de t:ee a cidade dos sonhos, A cidade do amm·, do mister·io e da · grara, Que em volttpia de amante o Adriatieo abraça. Seguia o vapot·eto, ao1·indo as aguas frias E11tre cm·vos perf t'/; de gomlolas somo1ias. F1'cavarn pat'C! b·az o molhe da Pwzzeta, ne Sem Gioggiore a minuscula ilheta A s N,lumnas de pedra em caprichnsg estilo: S ão 1'heodoro, de pé sobre o sea ~rocodilo; O chimPI-ico leão alado de S JJ.Iaroos; A Giudecca, a Dl'gana, os mastm·eos dos barcos fi Duplicados a luz nas n{}uas da lagwna; I! E sobre a massa e,qual dtuJ casas, a coluna. ~ Quadmngt<lar, fur.;cndo o Q,e·t~l, do Campatwrio, A cujo cimo, diz se, o Corso !emerario • Certo di a subiu a cavalo ... Saudo,,.o O 'flO.''SO olhar gosavv o derradei1·o goso: A. B asilica imensa, o templo oysantino Onde brilha o Ticirmo e fulge o Sa11sovino; ~ ·~I T emplo metz~s de Deus que da .Arte, olla gloria Da Renascença, flor qtte da perfume a Historia E o e.spiriW transporta ao espleador de out1·as Eras Em que o homem amava os Sm1tos e as chimeras. O pala cio ducal stmna-se, esbatet1do ~(. Na doce luz da tarde o perfil estupe.nclo, M O lavor de sett bloco em ?'rmda, o pN·istylo, A alta fachada. toda u pompa do sett estilo ...
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Nisto, o ba1·co pm·o1t proximo de R-ialto, E um pu1·o Veucziano tS]Jadaudo e alto Entro'' no seu olhar ha se o dcsconfo1·ú;, T1·azia, pelos pés suspenso, um cisne morto. Da ave esbelta e pomposa a b1·an ctwa vittmtc R esplamlecia ao sol maravilhotSamente. Tinha as azas em leque aberlatS e -P.<malmadas -,· ' 1 ( .~orno a querer voar paTa as agttas amadas~
Do candido pescoço a cabEça pendida Pet·dera a ondulação palpitaute da vida... No et~fanto, quem o via, aúl(/a assim majestow, Irnagmava i r ter o imaginaria goso De t:f'l.o aindcl ref'rguer o alt·o colo altan€iro, Para ali des/Prir o cantu de1Tadci1·o!
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I [ I
O' Veneza! U Idí'al! ,1rte! Mussica! 0' So11h o
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Gemo prmde o homem rudo, eugolphado em mercancia Sobre a a,qua ú~sltaJel crea1· a m·bs da elegancia; Como po11de l1Jirehender, com os 9anhos do comeTcio, F'r.md·mdo os, O" ideaes do arabico e do pP.'I·sio. Linha-s, wres, a lndia, e a Phcnicia, e a Galia, Para erg1~er 11a la,quna esta gl01·ia da Italia? O templo, para ti, devia tc1" parado , Veneza, perpetuando, imo·vel, o passado, Ponpando- le a it.junç.ão da iusipide& moderna, Conseruamio, a Cidacle imulavel e ete1·na 0.; set!s costumes, os eeu.ç Doges, a sua p~mpa . . Debalde a[(lngo o olha?', a espl'ra de que irrompa Da c1wva de um canal, da esquina de wna Tuelv , Um manc(:bo ,gentil, de e8pada e de escarcela Sobre os calções de malha a tres cores 1'Ío1·anws, Com chapi-ns de fi·vela empedrada a diamantes, No busto o cm·mezim gibão de lerciopr.lo, Sohre os homb,·os jhH;luamlo o~< anei8 do cabelo Que no alto c·inge a gorra encarnada e garrida Gom o broche de n'bitlS prendendo a pluma ergnida. Debalde! Em vão co11templo ao longe as agtlas turvas Humens, que vão e vem nas got1dolos recurvas, Todo~ vestem de negro, ou de outra cor sombrin, S ém um toqHe, siquer, de 9raça ou pltantasia, S em cabelo em ancis e õ'em gorru ímplt1mada, E tem por arma um jm1co, ou um páo, em vez de e.~pada A h! esta findo o canal; fecho os olhos, absot·to... Adeus!
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El~hntre o~ que o homem sonhou, mais belo e mais 1·i8onho ·'r antas~(t votada ao culto Ja Beleza; H1 lnal das /U?·mas, Hi1to a g1·aça e a gentileza
No cae~; fi cou o homem com o cyme morto.
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su m~n~e. ~~erá paga ' pelut que neles recaial!l· em cont r :n-io. Iculo, ~wportuoo e nojento pa · MumCiplO, na forma es· l Art. 4:.o _ A msenção O p f .t M · . 1 j ra toao " mundo, m enos pa tabelecida na citada lei ·e mais fnvores -est."beleci· ~ p T r_e eBIo d UDlctp~ . ra o dohno. do bdar e . f?ara os DECRETO LEI N o 34 . . . . 1 • e. v oa o . e Aqumo. , co rn pan eJros e V ICIO q ue " · federal, se o of1ma l ex1bn· dos neste. dect·eto-1e1 se · . . cl ele se a provei ta m . O Pr·efeito Municipal aquele at estado e o reei· . rão concedidos se o requ e· R eg1strado e pnbh cado , 9 bebedo cedo . ou ta rd e de .<\gudos, na c<,nfor·mi- bo da cer tidão do casa· l ri monto res pectivo esti· na secretari a da Pref f:'itu - i va1 pa~ar _n a cadeta. · · · · pa l nes t·,, d a t a.. l lh'A 1D1Se11a t a d oe- nça e a V !P d d d ct . o pot' urn ''el' acompanhado de pro· I·a Mnmm 5 a0 ed od ls posto· n .o al't ' mento fumad . . ICe prema ura sao os r tsu · · o ecreto -le1 D? ... ~ d os c~ nJuges, ou, s e am- va documen tal dv alega· Agudos, 13 Cd Ja neiro · tados patentes do a!co_ol. . 1, O aumento da crumnal1da· 1.20 2, de 1'3 de A bnl de bos n ao so u berem esc1e· do. de 1944. 1939, nos term v;; da : ver por pe~soa idônia § 1 0 _ O , 1 . ,. • i Ma riv F e rt·ei 1·a Andra de ; de é uma ~as mais ter~iveis H.eso lu ~ão n.o 1..158 , de . . ' '• · teq !lll l m e u ·~ i consequencta do a lcoolis mo . 1 C lb .d j • ·· ! a J ogu de flualqnet del~s, to e todos cs documentos 1::iecreta u o. ! Ue !!ada cem crimes comtcmd 1 943 0 . t,' . ânsE 0 d c ll•l 1co m duas testemnn l1as. não estão suj eitos a sP-1~ i !_se ses_s~nta pelos . ~lcoolico~:~. DJS _ r a.ttvo 0 sta ~' 6 ) § 3.o - No pagnmento cu emol tt me u tos muniCl' j O v1c:oso a_lcoohco cedo_o~ devJdc:,me nt~ a~tO ~lzado !. dessas dPspezns ~P I'âO o· paes. j tarde se arruma. As estatJStl~ pe lo 1::ienhm P resid en te bse n· ad ;.) os !'Jq uisiros S ? _ A d . de c~ 1 cas, dernonst~a m q~e da R ep u blíca, ' l 0 .·" 'S . . . 0 - pro va oc u ! da cem mendJgos, ottentn sao da eodi:lçao em VIgor. . m eJJtal a qu e s~ r8fe re Ialcool icos.• e que - OE> . fjlhos D E -' R~~ A. A t t._ 2 v - O pred ro · este a :'tigo pode rá coo~t.a 1 ! \ d ~ a lcoohza tl os :::a o 1dl0las A:z·t. l·o - E ISento de lf,dq Uil'Jt.l o ua confon~lida· l de ce1t idão ou ate.~ta do O ulcoolismo _é _o pr·flcipu~ / e ~u,r d~~~mudo s.. . . . qnmsquer em olumento:? I1 de do art. 8.() do Citado I d , . .. t ,.; 1• .1 · fat or da de stru1ça.o da farm v t> c~L.,te ~o vJcto, 1ef!ete • • , 1pas~~ O pot au o. · ~-Lt .. e , li a. nos (.!fe1tos !Jesastrosos e E>n · ou selo o atestado pas~a· J decreto le1 feder nl gosara pnbllcn <'O m pete nte, JUtlt' i 0 1 1 f d h . t ra no cam•oho da virtude. . .t stnH I. V ~l , u U m e m s acoodignidade ; am. e u t" .•t I dn 1 ·_sençao - do 1.mpo~ t o Icta . 1 ou ac1mtu az per er Ro o Nt do • Pal·a na!' \. •,, e toi'Urt. o r ~o esqueças qu e. em uas pessoas l'eco nbeCJdamen te 1prcdud enquanto não l uão se lJ d o c n b f v e in[eliz a si e a sua fa mília. rnao_s. ebta o porvtr ~e tu n do a t I ... · ' . f~ m1ha e de tua Pa tr1a. P obres ' nos termos . . r · pa~o rn utno I esl ~~~ct1 v0 . !esta moJ alidade d e d 1lCU O home m quAse embebetla, 6. 0 do dec reto le1 fede!'al .Art. 3 o - 0 .s pr edi os t . f' não pocla ser bom cidadão 1 d l o.o 3.200, de 19 de A bril l' urb an os ;,e V !!l •lf snpel i o r . m ~~ 0 o, : c.a.r{lç_no ~ l'· i nem bom- P_!\Í de fnmilia, nen/·1 de 1941 . i mcH po r llll .\:s P~"JS So as bom cp ernt'IO nem bo m am. · O t t d . . a Cr. $30.000,00 ( trllltn • idô ueas a inizo dt) Pre(ei <>'O. ' \ · § 1 O• } a es a \ 1 po. m 1· 1 crnzeu• 1os · • • ·' b · , m sf H m · . t o. o b~ bodo é :=:em pre r•· di· _ . darli tambem ser forn ec~· , do~ e m bem de fa míli a 1 Art. 5.c - E l" tf' decreto· 1 d:>, nas mesm"s. con ~,· , g\)7.anio Je 1\'dUGão de 1 1ei e ntrará e1u Vi!?ot· tHI .. _., ' ~ çoes, pelo fuocJou r u t'10 , - oo; ( : t. . t )I ·. i . . . .;o o CJu r.<wu H !)C I e,'lJ o l data ,!e s ua publt~a çãn, CONHEÇA os grande.~ a · I 1 mundicrpal que, se:n pre~m ~ dos im postc.s mn nicipai ::: j re vogauas R:S rLspu:-ü;ões mores da H istoria. · 1 zo . e su as fun_çoe~, f o~ _ _ .., _ designado, median te por 1; A. VI S O D A ;I G .-t~I<~TA nE ,\.OU VO~· ~ ~'ocalizados pCt r Ju lio t a.rin, pt::lo Prefeito. A tl a:'l 1 Pelo presente avi~o, lev:~n10s ao conh ecimento de nos>vs Todos 08 dotn ili gGS, I § 2.0 A met a do r1 os :· prezod'?~ Íreguezes c assinantes 9U~ , no C\IITCUI<: !O I'";.: d.: Jrweico . eruol umentos ou custas ; ser(\ fel~(' o r eceb tmcJ; to dns as~mntu rns de~t.l fo lha. . àc; 21 UO l'<!S 1 [!,, t endo se Íllldndo o aou corucrcJal de 19·13, p~d unoa "" d o processo a que se re ' j todos os fr eg uc1.es c:u :~trazo, o OO!equio de ~aldsren.J O-> B~US " Escandaios' ' fer iI' o a test Rd o e q ue I •lehítos para ?0111 ~sta redação: . . Uutrosun , fa1eruos pubhco que, de acordo com .a prsxe NA R A DlO COSMOS I COUberem ao OfiCi al d0! 1\ÚO t!lda por todos 05 jo runeS, 38 pu b!iCIIÇÕdS de :lll llllCÍO:l, aviso~ regis tro C i VÍ j e 8 (.) ju j z ! e CdÍtll~S, 801l1Cl.!(e ~<'!"à<l cfetua.Jus, lDediaote pllgDIJJt"JÜO anteCipado. a e w issora q~1e mar ca ,l
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AG u DOS
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- Na Tip. da ' 'Gazeta.' '.
Oa·z eta de Agudos· ANO
XVI
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1943
Assembléa geral da Associação do Hospital de Agudos Em 15 do corrente, teve log:n a a ssemblén geral ordicaria da «Associação Hos pital de Agudos» na quo! a. a d mini'>tração cumprindo ditipositivos d os estatutos, apresentou á assembléa geral, o rela torio do estado fin a nceiro da as· aociação e das ocorrencias havidas em 1943. Presentes os membros da diretnri&, S rs. 'froylus Guimarães, Padre Joij.,) Baptista de Aquioo, Dr. Thomaz de Aze vedo, Alcides de Quadros, o direítor clinico Dt. AH , ()do Pnra izo Galrão e os mezarios Srs João Cardoso Terra, Dr. Alfredo Penna, Saturnino de Paula Abreu J noior, Oomciio 11rantcs Filho Atsdalio de Almeida . haven do ainda. compt1recido o gua rda livros Sr. Alcide~ Saotarem, o Si·. Proveti or geral fl':~, expo· sição d etalhada da situnção financei,·n e do movimento ge· -t·al do Hospital no nno de 1943, esclarecendo todos o:; poutos do relatorio apreseu tado. AQ te rminur su!\ e xpo;,íção e e:solarecida a parte fin ance ira da a ssucinçüo. uetelminou o Sr. Provedor geral que ficasse con.~ígna do uru voh• de pro fundo pezar peio desaparecimento d:1. digna mezaria D. Affonsiua de Oliveira Rocha, f:i lecida n 28 de dezembro p . findo. Disse ainda o sr. Proved'.)r gcr~l q11 ~ havia outro voto de pezar e. se cons ignar m\ ata dos trabalh09, pelo passamento do socio benfeitor Cap itão Francisco A vato ocorrido em dia ~ do mes de ~f.uço ,Jc b:l43. Pelo Ur. t\1 · fredo Paraizo G!!.lrão foi requerida 1\ consignado na uta o a~radecimento do Ho~p1tnl, a tcdos que fizcrsro scns 1louuti· "~OS a esta in~tituição, muito especialmente no bcoefeitor Or. Fabio de Alm-eida Leite GuimArães. que embora ten h~ cootribuido com largR ~o rn a pum u <'O n s truçü.o do predio aiada continuadamentP. e com generc:-idade t~:m feito outros donativos, havendo em Jt>zembro p. píll:l~<ido, doado a im· lanoia de Cr.$ 10.000,00. O mezario Dr. Alfredo Penna , fez con:<ignar na nln .OID voto de }UllVOr pelo eXC<Jlentc trnb~ lh o da uiretorí n -.er.a 1943. Balancete Apresentado c ,\ pr(Jvndo.
1943 Associação do Ro!!tpitu l de A~utles J9~a Demon stração d~ conta de lueros & ttet'dus DEBI '.I'O
•
l
AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 23 DE JANEIRO DE 1944
!moveis Valor depreciado (5oro;
Moveis & utenaílioi Idem (lOoyo) Oonserv!ção de imove is Saldo de~ta coat& Comissões
Saldo desta contn Rouparia Gastas Des pesas Gerais Saldo desta conta Medicamentos Dé-ficit ve rjfi cadv
Religiosas
S Rldo desta conta Empregados Idem AlimentaQão Couc>un1o gernl Passagens -t indigentes Fornecidas Sald o transferido p ara Patrimonío
16.805,70
Asso~lnção
do Hospital tl e A gudo~ Demonstra ção d o a t ivo e passivo A T.lVO
Saldo desta coo ta Valores
Idem
Idem
Aref. l:>aab
O bjetos dt• eserilorio
l
283,00 Antonio G•Huido ~ Arcaugelo Napoleone
Idem Alimentação Cicnd S tockde mercadorias
2. 4:6o,OO Amadeu Fu1lani , Perdemeirlls
Houparia
«<Banco Noroeste do Estudo 5.027 ,1 O de São Paulo» ' Bancu Comercial do Estado 2 .179,00 de São Pt.ul()» <<Ga~. Pa ulistG. de Força e lu" 900,00 4 assinuturag ... 201,40 •Cia. 'felcfonica Brasileira»
Valor das
exi~t<>ntes
Uteo~ílios
Domcsricoa
Idem Ju ros !lobre valo res :'aldv desta coutH U<mlas C<>rrt> nl et;
DevedoreR cf relação
Casa Scaff
Caixn. P:\SSil•o Fundo de uepreeiação Saldo desLl con ta Oo11 tas a pngar· Da pr Hçtt e outras .] u:·os vencidoz D ~l Onmura de Aglld os f'at riwonio V ulúr at ual ·'. léides Sanlarem Guarda Livros
77.2-12,29
B.. Ynssef Hussf'iu -
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Dona
Ame lia 3,04.5,50 Iriue u Hoc ha Jacob Werly 900,00 Juvenal S al es
José De Rosa
357.44:5,46 José Felipe Saab 438.633,25 José Furlani João B uptista Rbeir·•) Pe. J. Baptista da Aqnirto D r. Thomaz de Azevedo Lidia Thiede - Profa. Tesoureiro Vice· Pr.:>vedor Mario FE'!rrczra Pinto Man:us Hunda (a/N e lso n Lujz do Rego O ctavio Tendc,lo
"Comissão Estadual do ,Sec1 etn rio d_u J utervento· Gasouenio" na. \ .)
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Posto Tra vaiu Paulo .iguiwara Salim FHyad, IJ. Amelia •Seti ficio Gloria S!A.>• I ri ri Thomaz de Az0vcdo - dr. UUuOS Tuffy Saab . t l ' Torrefa~ão l'nió 'rnpy •
f. M .. n reeltura UniCIPfi uC ..
t.urs loca l faz a pubhca· 1 P h ção do telegrama nhaixo: at·n con eci~1en <::<os SZ!E!2!2t : Senhor Prefeito Muni·. mleressndos a Prefe1tura Registro de A p a r e.-. cipal ~\gudos. . . i:V; Itlli cipal_f.az a. ~ub~ica· lhos de Radio
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G.l 88,ti0
20.9:l6,GO
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0 26.566,50 Oel u Morato Leite 438 63ô,25 Es_~:.•eridião G. Neve s, Dtllla Amelia Fra ncisco Placo
Em deposito uos Bancos
l 7. 12 1,95
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Assinaturas da "Gazeta"
11
Idem Moveis & Utensitios ld em Medicame-nto-;
1 ara conneCJmet.to d0 5: p 268 60 • do~ intere.ssndos !l Pre.fei' l
6 _000
l
S.OOO,OO Saldnram as suas as!lioa.. 22.089,00 tuz·a.s da ~ uu.zcft~ de Agudo_s ;> pe1o que 1es tcarnos mmto 24.443.25 agradecidos, os exmos srs: A pparicio Guerjik 32.170,00 Arnaldo Simrio -- S. Paulo
Matei iul Cirurgico
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2 718 ' 'tu 228,60
659
t 9431 zembro de 1943. (a) Ca!ldido Mvtta Filho Direto r Geral.
Cr. $ 319 309 00 •
!moveis
NllM.
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Senno E'D"Uncn t e uanr I ..;.to do ofiCiO aualXO. nuição quota gnzolina des! DEPARTA. ).1I~~rro E8·
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tin::1.dn este Estndo, soli. 11'ADUAL D }j} I;vlPRE~· Devem compar;-cer
cito ínforma·de~ , ordem b A b: PRO PAG :\. N DA Setthor In terventor Fede· 17.460,00 rnl, c om maxima urgeG· o L>i N1 · ~t.oor65/43. G era l do 98,70 c~:!, num~ro veículo~- mo: De partamento Esta<.! uni Vlllos gaz po~r~ ~XI::.:en__ de Imprensa e Prupl.gau· 8.44:5,85 te~ nesse Mumctpto, <~ 1cn 1da, usando de Puas atri· 105.393,80 mm~nd~ autornovets e buic;ões legai~. ~stabde ce CREJHTO cammhoes_. . . . . l)n:·a o e x f:!rClCIO de 1H4·!. Renda Inteira Cr. $ 1 .e 1.Qü ,OO Outros~ I . . n• ;u. I< · I to IOJ.~r I ' o pra~ o jmpronnga vel 3 Saldo do exercicio mar se Ja 101 escoauu até 30 de Marou do refe· Renda da portaria 7.695,00 todft a sé! Ira ano pnssado. 1ri<.l o exerci cio.~ p3ra euIdem Snbacriçôes e donativos Si Eot' ne ~essa rio a1:1men· tradfl Joe pedidos de re · Idem 18.397 ,50 tar quant1~a de v.e wulos validação anual de funcio Subvenções 21.372.....:. o a gasogemo Recebidas ~ f acuda· d . esco d' .· nameuto Jas diversões pu a!Den~o sa _ ra , e':e~s blico em g~ral , du Capit&l Contribuições 6.520,80 gtr res pec ttva sohc1taçao e do Interior do g stado , Idem Operações e curativos á Comissão .l!;stadual Ga· bem co mo os pedidos de Renda d esta conta 17.512,3° sogenio que se acha ha· alvará de T)Ublicid?.de do Juros & descon tv& det Ceusu:1a e de 1.954,20 bilitada iustalar aparelhos Be rvi.~o 'f [dem 105.393,30 e m veiculas desse Muni - Publicidade Sanita ria des D Th A ed l Cl plO. te Oepurtamento. Pe. J. Baptitta de Aquin<~ .A.laide• SaDt.lrlllll r~~S:O 7,6\1 o Cot·diues Saudaç;">es São Paulo, 20 J e De· Vice- provedQr <kuirda tivro.~ 9 .1 50,00
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Agencia Postal, até 31 de Mar((u du corrente 11no, os poBsuiJo L·es dt aparelhos receptores de t'adiodifusão, para efua: rem o registt'O dos me.,· mos para o ano 19-!4.
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nece ~~ario pnra e[ei ·
to de isenção de multa, a apresentação, no ato d o regi::;tro, do recibo de registro do apiu·elho .t() ano de 1943, ou provi\ de ter sido o me~mo a.d· quirido depois de 31 (te
Di>zernbro nltirno. Fi carã o s ujeito ~ á mui· ta Ue Cl'.$ 25,00 além dl'\ taxa de registro, os apa · relhos que nã.o fore~1 regi~tradol:l ntt~ o dia 31 Je ~1arço.
ASSINATURAS
PUBLfCAÇOES
• • Seção Livre Palavra - $0,2C Num. avulso - ~0.40 Num. atras. - $0,50
Editaes palavra • J0,2t
SEH ANABIO
Diretor-Pro)lrietario - BEBCllLES SORUA.Nl
~llelons 11
ANO XVI
R c daaçüo c Rua 13 de .!la lo, .l•li
Colaboradores • DIVERSOS
: --:-:
Agudos, 23 de
de faltar a os atos religio qualq •1 er des&es aspectos. sos de preceit(J' quando Nem o acidocítrico tem extra·
Sagrada familía
J
Janeiro de 1944
~!!Cado
de !S • .-aulo
BR~!ilL
NUM.
659
I PROCLAMA !Na~eimento, J oã o B. Ri, I Ibeiro e Wa!domiro Weis-
--
· shaupt. Faço l:laher que pretendem brilham pela ausencia. • O Secretario. São E. .. como consequencia laranja UDJ gosto caracteristi· se casar: Emi!io Eigenheer e co , muito agradaveL Reuni' d, De lurdes !\1aciel. solteiro, !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~
não são todos
que
ordinnrio valor nutr1tivo. Com binado com o a ssucar, dá a
ali
O Evangelho de Lucas, a o narrar o m1stério dum Menino. Jes u s, perclid o e en~ontrado no Templo pe lo 8 se u s carinho~o o pais põe em des(acado relevo um exemplo friza.n te p 9: ra as famílias cristã::-: a Oagrada Familia, não ou m ent e pr1·m av!i em com prir deoveladaroente cum d r ·
dessa triste descvrdancia de ideia~ religiosas. ou tras disco rdias tambe m irão surgindo: primeiro na faroilia, depois na .Pa tria e, .finalm ente, na humanidade toda. Porque as famílias hu manas, principalmente as cristã s e cato licas, j à não seguem 0 exemp Ic fagu eiro da S Dgtarlu ~~s:~~~~ et:e~~semre i!~f~ Famílias, aí està a dis· q uestão de ve- Ios cum· cordía da g rande ~familia de eJ· a a r _oelo seu ellumana ' que P ridos a rüw ~ nã.o P.od e mais ~ vive r divino Filho Sã o Jo sé e sem pensar e m g u erra.
IExarne Vestt'bular
dos, o_ acido_ cítrico e~ as~u · l inciustr iaro. uatural de Mogi car, na o_ danam, po~ SI <?S, I Miri m. deste Estado . nascido grande 1mportaocu1 o la ranJa · a ;) 1 de .Julho de 1915, resi· - --Pa~sando ao terceiro ele' dent~ e m s_o~ocbu, deste E~ta I '{lindas de pon tos dife mento , encontramos o aroma, d,?• ídho leg1hrno de FredP.:Jco r e nt e:: ; do Estado enconde pouco pro veito final para f!.tgenheer e d. Franmsca ., ' d org&nismo. Corno alimento re· Ba~rer Eigeoheer. Ela n;; scida tram· se Ja dezenas € presenta o mesmo que o luar a 29 d e Abr il de 1 ~ 26, pren· moça s hequeuta~do o 1 ua Broadway . das do m esticas, nat ural de c mso pre paratorw do O quarto ingre diente dn Ltmçóis, deste E~tado, rel!ine n nosso lostituto, afim d& iamn ja é a vitamina «0,3 da te nesta c idade, filha legitim a se prepurnem aos exame~ qu al e ssa fruta contem a de A ntonio Macie l e d. B e ne- Vestibulares. mai•>r proporção que se c~nh e dita Aparecida. Exibiram os ce. Este, sim , tem importnncia documentos da lei. Se a lguem ~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ rlúmina.ote, n desp eito da vita ~ uuber de algum iwpedimen Estruda d e Dundeh•antes mina «Ü » não po ~suir che iro to acuse -o nos termos da lei. · · ou gcs tu apre_cJaveJs. . pa ra fms de di reito. gdital A Prefeitura de .AguVemos . po1s, que na larauJa de proclamas dü Oficial do dos, no grande empenh o Maria Sa.!ltissima iam do R N a tureza ~>oubc pre pa ra r Reg is tr o Civil da 2·n zona de de ve v logo inangtuad & Templo nos dias de pre· Agudos, 1 1 ti44 um ali mento p e rfeito, tão ~os Sorocnba, deste Estado. d a est-rada q u e liga AgnAgudo<>, 17 de .Taoeiro c eito, ~ levavam co n~igo ~UG ENIO EDUARDO ( toso como saudayel N?le, po· e j dos ao seu distrito de o rnemno Deus. r:_m. a. pn!te m a 1s agtad a vel 194:4. Bandeiracdes, na extensão :E •. J nao contnbue tanto pa ta a . O Oficial Mas... as am1 11a s E-> d t · · de 51 quilo metros acaba 1 -Alcides de Quadros. de receber mais o seguin· __rnesmo q_ü e I !:ie d:üem e cons H.l e tl:i.ID q U • Não hri , porem, qualq ue r con te donativo, catohcas, seguem ela::-. fl!tü c:;utrc ela o, como tambem Pau lino Guat·ido e Placo este salutar exemplo, e m MiJo HRstiog 3 não existe f-<ntag onismo entre 500100. hora não mais existê1 Distribuiço de SPES o.le São Paulo os a!imen:os natu rais, qn~> s ão um uuico templo c-li ,.,tun' tiS fru tas e os legum es. Afim d e m elhor se rvil· Aniversa~lo te para toJa uma o.:~ çã.o. Há dois moti vos por qu e - = a sua numerosH. fl'('guezia, e Slffi uma Jgre; a a po u corn e~ o s --por que g~>et amo_s os dite to r•'S da im pcttau Ft~Z anos n odia 13 <lo cos pa~sos d e Cl·nla C::i3<l dos a lrme olos e p~rqrte .,r~e~l · I te USÍI'a bene ficiadom corrente a int e1essante d , · . ? -;1Hnos deles. Desoe a Grec1ul , 1 d- d 1 l'd as eraH a tua_I s. an tiga. oe filósofo~> assio ulttra m . a e. il go ao esta IICa l a menina Zalfa, filha do O que se v e cowumeu o antngoiJismo entre essf's O Pe. Jooo Bnpttstn de A-I de "Cuinbra S A." det e r st·. Hiran Pereira Rocha, t~ erob?ra _tal ~xe rn p l o doie. motivos, ca bendo a ~ócra Iqni:.:o, P refeittt illun_i~ip:al tulnaram que s e fi zes~e .fuucion11rio da impo rtan nao tenna 81 d o da •io p e - Ites formul:!r a fra~e de que Agudos, Estud•> do ~ac P au Plll suas iusralaçõe::;, g ran t e industria Votorantjn la Sagrada Família, é lalg uns ho men~ v1vem para lo, etc. , . - ·· . S. A. desta cidade. r 'I' CQLH er enquan.o ou t ros c oro e m Usaod ·· d as a tri b ui ções ' qncl des I e fortn~.tS, com otlu ma ram1 1a e m pe;;:;o · ' • d d d , d , para VIVer. que lhe .silo conferid afi pelo 111eD t O (' ê.S(':J l OÇa Or e S cornpa J ece n 0 a set:lsoes l , . d 1 · · 1· f· • ~ o- -'f' ~'~ 1 ·1 . .) ~n a l OJC m~1ta geu~e a - nrtigo 5.o clt• dec reto- lei fE>de - e a m P 1 waçoes geraes em
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TORTURA SEM FIM •••
gaudo quasi
Orlaotino Loredo
11
qu EL~ deseJ·o, ha · cia imr•ossivel. t-
J.:.J
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Jlouca, was, presa que era rnesm t arn b_em d ""'-'SS e . 0
em Veneza~ já t1a ho1·a da partida. sFoi ob um sol hibernal, duma luz dolorida,
contrario l, anse10, ap~rta.
muito, tortura.va a Verouiça ao Veromca Lucw,no, I de Luciano, rJão pensava entre o peitO. · . , numa angustia infi- lem renunda, limitantlo·se A .Morte, porem, qne mts, trazendo o ntado ao pacientemente a csperat• 0 e:spreltava oc_ulta, manda1 1 D M eeloul'inho do desespero) lruomento em que n obti- da pe 0 estl~O, 8 . J.: orte, na aosia de conseguir o teração dvs ~entidos lhe 1essa deusa lllVeJOVA e 1 seu _maior desejo· a sua permit~sse esgn_ecer as·~ ~~ld.osa, qn~ encurta toj·' asptrar>ão suprema:_ 0 lcou veçoes som:,is, para da:s as alegud.s, do mes ""~ d ol momento de estreitar a- se_ .en_ r.rPgar· ao culto de- ~-o ~ tmo d o, porqGe _pt· OD· 1 quela que ~ra a razão da 1 ftmtJVO def.:se amor que1 to>a 0 as as a.gomas, ve sua vida. :era. u~a obstinação. ,. v.a atenta e quAndo_ LuEle sonhava, dia e noi 1 Luciano, ri pesar do se u CJano J?rocua os .labw.s ~~tj. te,·· com esse m omento, .!!rande anseio, sentindo-se! V erom_c.a para tmpnu.ur ~· r · ~m que pude2se confun- ' ás vezes impotente para um beiJO em que ~e os dir o bater dos se.us cora· . Hgua!'d&r o moLueuto su - se toda a sua vida, veri cões, em que, apertando- premo, crea\'a oov&s enel' : fica que ela havia morri~ 1 n contra o peito, ptldE•.sse lgias, quando Veronica, du nos seus bra~os !... Jize1· orgulhoso e nur.n ges ponderada e calc uladaEmudece e apcnn~ duas to ,de dóSafio ao mund o: ,· mente, o. convf'.nCi:l .de lagrimas ot:!t:H~tes I~ e. rnalma de
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1q~H) devêrla ter fé, mu1ta Iam pelas faces
minha, ! . .
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O CYSNE MORTO
julgá-Ia
h v\ da~, mostJ'ando, assin1, que o
Nes::;a tortura, nes"e fé no futuro. " T vae vem alucinante viu rPz OWZt'S ::;e PBtõSaram coração ~e lhe tinha espe(lbegarem-lhe os p;imei- sem qtte Laci:m~ se ~\'~S·I dnçado! . . . ., b 1 b j tas~e com ver ooH'3 pot~ .. os ca e os vam t•ancos, . . . e a·lta_ d a c. f namentt>, " ' . , l !!!!!'!"'!"!!!~!!!!!!!!!!!!!-!!!!!'!'!!!!!!'!!!!!!!"!'!"""-:! -.tte destaca da que su~ pt·em_ ~~ f h c{ 1 b 1 -cabtlleira negra, como um · avia · e 1 urauo esqu pcer , rail\ de luar. esse am0 r que lh e aniqui- \ -----~ __ "fT 'c · 1 't 'Va " " ]ma m l· t uto , f J f erom a, CUJa a rna, h "' n ' I n Duas casas de tijolos,' .s_ensibil_isada aos carinhos 1n:inut~o,- quando, um com 5 comodos cada ae Luc1ano, havia tam -i dt R, tuesp~?radtnueotE?, u bem sofihado com ssse D 0st.iun, esse Dt'us cupri uma, muito bem eons desHjo, não ocultava, eu- cl?oso, fez eom que Veru· trui da e localizada, dis tretanto 0 receio das otca ros~e ~~ o t5e u encon pondo do otimo q !Iintat '. . ltro, para r ~d Am:1 r contra com :-u·vu res fruliferas. Conv ençoe~ soctaes, umco b . 1 1 .ce a ess .. 1· Tratar com o sr . José 1 Obl a 1ea tzaçac... .. tama-n 10 ~~ <'111( o n o, C'on . tm u1.o cnvar ,1e r•·nnucw. Geronimo, em Agudos · · I Deb,1Jd·~ Lue:i~:no ten tou á A v euida Benedito .. Cinco anos s',:l.o pas~a .. , - Icou \'('tl(;e1·a de que ü l'C1 Ottoni, n " -Uo. j'l'~!. dos. impo~::-ivel a n~:\:ização il
Vende-SC
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Que os marmm·es doirava ao t'o~>·to dos palacios E os inverti.a n'agua) em varias tons, víolaceos R o.çeos, verdes, azue... , multicorfJ$, cambia11tes. ~ Como si de cristaes e pedras rutilante8 Fossem, a5sentes sobre estacas alitJhadas, No fundo d'agua em lodo ha seculos cravaclas,NótS o grande canal subiamos, ttistonhos ~ Por deixarmos ele vez a cidade dos so1~hos, A cidade do amor, do miste.rio e da gra~a, Que em volupia de amante o Adriatico abraça,, · o vapCJrelo, abrindo as aguàs frias 8 eguta Ent1·e curvos pe111:s de gondolas sombrias. Ficaram pare. traz o molhe da Ptazzeta, De San Gioggiore a minuscula ilheta As eolumnas de ped1·a em cuWl'?-r.hoso e~iilo: 8 ão Theodoro, de pé sobre or··se7~ ~ocodilo; O ch~me1-ico leã() alado de S. Mm·cos; A. G~udecca, a Dc•gana, os mastareos dos bm·cor Duplicqdos a luz nas agu.as da laguma; E soh,.e a massa egual das casa8, a coluna Qt,adrangulm·, furando o azt,l, do Campat~ario, A. cujo cimo , diese, o Corso !emerat·io Çn·to dia subi?t a cavalo ... Saudoso O no8so olhar gosavv o derradeiro goso: A Basilica imensa, o templo bysanti no ~ Onde brilha o T iciano e fulge o Sansovino; T emplo menss de D etl.8 q14e da Arte, alta gloria · Da Renascença, flor que da perfume a H1'stona E o es.,.,i,-ito transporta ao esplendor de outra.s aas ·r ; Em que o homem amava os Santos e as chimeras. ~. O pala cio ducal .surm.a-se, esbatP.ndo Na doce luz da tarde o perfi l eslupwdo, O lavor de seu bloco em nnda, o pt:ristylo, A. alta f.achada, toda a pompa do seu estilo ... Nisto, o ba1·co p(Jrou. proximo de R-ialto E um puro Veneziano espadattdo e alto' Entrort no seu olhar lia se o desconfot'tc. T razia, pelos pés :•uspenso, wn cisne morto. D a ave f:sbelta e pomposa a b1·ancura vitente Re.splandecia ao sol maravilhosamente. Tinha as azas em leque abertas e espalmadas, Oomo a que1·er voar pa'ra a..~ agttas amadas~ Do candido pescoço a cabeca pendida P erdera a ondulação palpitaute da vida ... No entanto, quem o via, ainda as&im majesto~o Im aginava ir ter o i ma.qi1wrio goso ' I>e 1·el-o ainda 1·eergtuw o olro colo altanei1·o, Pam ali desfnir o canlu derradeiro/
~r~:;:~~u~e ambos não ~~~f.:e t~~~bo; ~~~hon~~= ---..-... I\~ 0' Veneza! ( ' I deal! Arte! lJtuss-ica! O' Sonho Luciano jà não osten· , . . . . .. :dssinar o jm·na.l de vos.11a I . e ~up1 e uh~ tl~plh\l.,.au . . . , En tre os q"e o homem 801lhou mais f1elo e mais ri!iDnhn I ] ta .aqué. a ca~el~ra ne!ra. I Pr·ceUJ 011 r 11 • 0{"~r-1 he! terra e rteoer quP tmdts Pha11tasi'Z votada ao culto ia Beleza· \ Rttu,al das fm•mas, H i?Zo a graça e ~ gentileza ~UJ o.s cabelos sao ~oora.lcom calma e pê1Cleote·i a f'U'III.p1·ir . Çomo pourle o ~wmem -ruclo, et1golphado em me1cancia 1 ·~ mtell'ameiJte bt·ancos, de mc-ute, como as cunvet1' 1 J::Job1 e a a,qua 1.nstavel crea1· a urbs da elegancia; alvura. semE3lhante á · pn-: <;ÕPs sociai s uão permi·\- _ .._ ~-Como p(mde aprehender, com os ga11hos do comP?'cio, . reza do ~eu am~)l' · · · \ lÍ<\m qne eles se ama!:· I 11 l!~ndincto o.~, os idea~s do a.rabico_ .e do prwsio,_ Ve~omca, r:nats mulbt>t'(sem, qn\~l'~·comr>rel."nd~s- f A Legião Brasileira de ji!\ Ltnhas, cores, a. lnd~a, e a Phemc1a e a Gaha 11\lj e ~a1s deseJO, tambem! ~:'em, que plltÜ·H~e~1. nnm \ Assistencia é o exercito W Para llrguer ·n a lagu9za r:sta gloria da' Italia? ' O templo, pom ti , devia ter pamdc, lli cult1 vou se.m pre esse arn pie:-\ o, cunfundn· o bada retaguarda. V eneza, perpetuando, imovel, o patS~ado. 1 mesm·) anseJo. f ter dos t'em. roraçôt•s, , P onpando. te a injunção da iwJipidtz moderna, 1 Por mais de uma vez, As <.:;.>ltVeucÕ ·S erl!Ul Con.~en·amio, a Cidade i mutavel e eterna, tentaram ambos perscru- 1abismo qne se antf' pU• "!'!'!~~!!!!!!'!!!!'!!!!!!!!.~~!!L!!!_!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!! Os seu s costumes, os ~eus D ogM, a sua pompa .. D ebalde alot~go o olhar. a espera dt> que ÚTompa tar o Destiuo sem en- nba el'tre eles . . . I' .Da cun·a de mn canal, da esquina de uma ríltla, tretanto, cous~guil A~· , Veroo ica di.::conJ~u e ~ J;\.2lET.~ D 1E A4..aJDOS Um n.ancebo gentil, de e.~paúa e de rscarcela sim, Luciano e Veronicl\ a uma ponderaçao e .E~r•mn:~TE ·~ Sobre os calções de malha a t?·es cores ribrante.~ Com chapins rle fivela emped1·ada a diamantes, ' continuaram na ignorao· Luciano, disse reRoluta: Recebe-se artigo~, publicações e ' No busto o cannezim gibão- de tl'l'!!iopclo, cia de sua sorte. . . - ~spera r? Pu r que? editae~ até quinta feira Sobre os hombr·os jluett,<mdo o,~ (Jnei~ do cabelo 1 "S C<> n ~~e ... Notic,iafl até u.~ icim Essa Í~'"O Ol'an c ia mais Qu"o lmpor·t"' . a u • n Q"e no alto cinge a gorra encart1ada e garrida I i ·quenma~, quaudo se ama? Os originnes. lllCSillO niio pnhJj.. I I Uont o bmchP. de rubin s prendendo a plu.ma er.CJtÚda. • e . maiS os :uma na con o que h·gRiiza o }Jacto cados, niio l!Crào d(.V(lh·:dos I Debaldt'! Em víio contemplo a~ longe as agvas lun·as • qmsta desse \deal .. · não é ) assentimento da ~ Homem;, que vão e vem nas gondolas retun•ag. !l A · t • Este jornal não ~c respnnsabilisa s co_nv-ecçoes 80Ciaes, lf'i, porem, a escolh A. porar tigos astiinoJos 1'od.o~ vestem de nearo, OU de Ot,tra cor sombria rri'l' Sem •1m toque, siq~r; de graça ou pltcmtasia,' I entretanto,seantapunham . S(lu tua elt:ita, tú és m€'n Bem canela em ant:is e sem gorm 1 mplt~mada, Jl ! entre .umbos e o reflexãn )eleito; logo, nada nos pó Tabela áe puohcações ~anuncit~s: \ E tem po1· arma um jtmco, mt um p(w. i!m !IPZ de e.~pada ul os detmba. de afast:-n•. A.qni me teu ~! Seção livre e editscs: $0,20 pur j ~ Ah! esta f indo o canal; fecho O$ olhos, absorto... ~ Luciano, quasi desani-1 Sou tn u; pertenço-te df'. palavra I Ade11s! ~ mado, cer·ta v ez. ehep:_ou cot•p., p alma,· ~:3treita-me La e 4.a metru pagina : 51.20 o uenii I . de coluna a propor a V eromca,j ern teus b:·a(}üS. Vê toda '2.a e 3.1\ pagiua: $0,~0 irw No cae(! fico" o homem cvm o cyme morto. num gesto de pl'Ofundo eu me desan1 pttrQ ao en 1 1W FIUNTO DE AlMEIDA :-• deslamento, a reuuncia a coutro do sublimeminu -~ lmnressos? _ Nes't!i Typ! ~ ess~~ amor, que lht~ para- 1to ! . . . I p • u ~~m::::: :-::=:==::=:=:::-::a31EE==:::;=::J=:3~c==-:-,~fJJ:a>~ se
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som~n!'e. será paga pelolque, neles recaia~. em contrario. culo, ~mportuoo e nojento pa~ Mume1p10, na f?rma es· Art. 4.o - A msenção O Prefeito Municipfll toao o mundo, menos P"., !tabelemda na Citada lei e mais favores estiibeleci· ra 0 dono_ do bar e. l?er:l 0 DECRETO-LEI N 0 34 ' . . . . 1 .' Pe. J oão B. de .Aquino.,. companheiros de VICIO que · :federal, se o ofiCial ex1h1r dos n este decreto-lei se · . . dele se aproveitam. O Prefeito Municipal aquele atestado e o reei· Irão concedidos se 0 reque · R egistrado e pnbhcado 9 bebedo cedo . ou tarde de -'\gudos, na conformi- , bo da certidão do casa· rimento respectivo esti· na sec retaria da Prefeitu- ~ vat pu~ar ?a caie1a. dade do disposto no art· : mento firmado por um ver acompanhado de pro· l'a Municipal uesta d~ta: . b.A mlseuat a o~nça e a vle . . 11 1ce prema ura sao os rt:su · 5 ·0 d o d ecreto-le1. u ._o·· · ;: dos CODJUges, ou, senm- va documental dú alega· Agudos, 13 de Jant'lroltados patentes do nlcool. 1.202, de M· cte Abnl de bos não souberem esete' do. de 1944:. O aumeuto da criminalida 1939, DOS termoõ da j ver por pe~~oa idônia § lü _ O , . .· . 1 Mariv Ferreira And!'ade i de é uma ~as mais ter~iveis Resolu~ão n.o ] .158, de .' . ' · req lmmen I IDe consequene~a do alcoohsmo. de qualqmn clelt~s, to e tod os os docum entos j Secretario. ~ada cem crimes comtem1943 d o Conse lb o .::1"d m1.. a, togu - es t-ao SUJeitos · · :! se sessenta pelos 'alcoohcos. · · t ' . d E d com d uas, t es t omnn 1tas. na.o a se 1o IJJS .ra~tJVO o sta ?' e § 3.o - No pagamento ou emoltJmentos munici· l i O vicioso a.lcoolico ct>do_o~l d e v1d"mente anto:1zad o des~l\S dt>spezas serão 0 • paes. l tarde se a:::ruma. As estahstt· , cas, demonst~am q~e de c~· pelo Senhor Pres1dente bse t't'<l.civ os riqui sitos § ') 0 A d , • da Republica, d· l . 1 ,prova Oc u C I da cem mend,gos, oitenta_ M.o ' . a egis açao em Vloor. . me tttal a que se refel'e 1 Ialcoolicos.' e que- os . f~lho!' D E C R ~ ~ A. Art .. 2 .v - O predto esto a:-tigo p od e rá constal' 1 1de alcooiizad os sao 1d10t3" - ··· ~rt.l·o- E Isento de adqu irad o na conformida· de ce1tidão ou atestado ! O alcc>olisuw .é _o prf!cipu~ Ie surd?~· mudos.. . " quatsqoer emolum ento~ ! de du art. S. o do citado ! , d . . :d. d r~t or da destrUiçao da famii S e ~1ste no vJcio, reflett: ,, i . . , , pa ss~ O po l diHon.a e , lin. nos efe1fos desastrosose eu ou selo o Rtestado pas::-a· 1deetetolet fede1al ~osar·a 1 publ1ca competen te, JUdi· ; () 1 1 f d h .jtra no caminho da virtude. ._. 1 . do .1mpo~to . . .iStL·a tJVa . üU I s coo a z per et· lto o Nt do ' Pal·a "asameuto , n l f :l 1sençao Cl:i l ou a d nJJn . '" b .d 1 • ·_ ' 1meru a d.1gm·a ade e t orna-o 1 ao esqueças que em d utts t pessoas 1ecou ,eCI ntl.l en~e : predial , f.> TJqnan to ?ao não 8 tl n d 0 c n b 1 v e . in(eliz a si e a sua fa rni!i'-.. rnao_s_ t!sta o porvir . e un pobres, DOS teimOS lrlUtno l'ORj ~ctl ~'O J l'd d ~ d \JCU 11 o hornem que se em beoe . ua, l l famtha e de tua Patna. e• tt ' • esta lllOua 1 a e IH~ · . · do art. , r>af7o 6 -~ do decreto le1 fede1·~l _ ;a 1 A I't. 3.<:> - Os predi os menlO de declaração fi r· não pode se: bom . ~idadft.o 1 o. 1941 3.200, de 19 de Abnl :I urban os de n d<> r snper• i o r·.I m a d ü. por J t\ .ê\~. pu~s l ' ' 'l nem bo m P_:ll de fnmlha.. n~~ de . oas bom r. pel'll!'J O nem bom am. r P.. · O d ·· . a _ Cr. $ 30 .000,00 ( t rlllt a ' idôneas a iuizo d1) Prele i j go. ' J t5 1 o a testa \I po · · ) . · 1 ·' , • • í m1 1 eruze1r·ros , rnst.l tlll· : to. o b<'bado é :"em pre r~;-dí - _ _ _ _ _ clara tnmbem s~r fo roec~· ! dos e m bem de fa m ilia 1 Art. 5.c- E ste deereto· \ d_?, nas meslll::as. con~!' Ig~)zan1o de l'(?duç>ão d~ J lei eut:rará e tn v i~.tor- n::~ I .. . I' c o 11 ., fi A O ~oes, pelo func10nrarw o; ( · . -. . . ) j '": ~ ~ 1)1 50 . . . . ·I o cJn co(' ntll pot u ,nto data de r::ua pnbh l.!açú.o, CONHEÇA os gran ue~ ~ · U 11 mundlCJpal q ufe, se~ pre]UI i d os n n pos tns m twicipu i-; 1 re vogadas as ri;spo~ições m o res da His t o ri·1 zo e suas unçoes, for t · · ·• , designado, mediante por· / AVISO D ..t •<G/• Z E'fA DF~ A(,tUDOS, F ocalizn.dos por Julio i taria, pelo Prefeito. ; Atlas ' 1 P elo presente aviso, levnmos ao conh ecimeat.o de uoe&oa 1 T odos os dt> mi ngos, § 2.o- A roetaJ G dos prer.:ldos freguezea assinantes que, no corrent e llll':t de Jtmeiro emolumentos ou custas I ser•\ feito o recebimento da:~ BS!!inaturas d est~ folh~t. à·; 21 horas E, tendo s e fiu dado o ano come rcia l de 1943, pcdiruo8 a do • processo a que se re• ! fo fi Oil 0~ frcgu ezt S Cm 1111'8110) V ObBequ!o Ú<: Bl\ i<.flll<l nl OS »cUS "EsGandalos'' fenr 0 atestado e que I ·iebito~ pam coll! "~t:?. r edação. . Ou lro~i m, fat.eHJO» publico q u e, ue acordo com a praxe NA JLi DIO COSMOS couberem ao ofi cial do l adutoJ a por l OÚOS O~ jornac..~, lUS pub(iC:lÇÓCS de anuncias, toVÍ$0 6 t•egistro civil e ao j l1 }z 1 e c~i~.c.s,~o~entc .~c:·a., cfctuuJu~, wediaoir- pago.mc>nto 1\0t<!c>pado. a e111 Lssora q~1 e rn are" rumo!'; .
Prefeitura Municipal denoudos
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AGUDOS
- Na Tip. da "Gazeta".
Oazeta de ·Agudos· ======
ANO XVI
AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 23 DE JANEIRO DE 1944
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~ssembléa geral da Associação do Hospital de Agudos • •
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19 3
Em 15 do corrente, teve logar a assem bléa geral <1rdic.aria da «Associação H ospital de Agudos>> nn qual a ad ministração cumprindo dispositivos dos e s tatutos, apresentou á asscmblêa geral, o relato rio do estado financeiro da 118· s oci11ção e das ocorrencias havidas em 1943. Presentes os m em bros da diretoria, Srs. 'froylul5 Guimarães, Padre João Baptista de Aquino, Dr. Thomaz de .'\zevedo, Alcides de Q uadros, o direitor clinico Dr. Alfredo Paraizo Galrão e ()9 mezarios Sr!\ João Oard<>so 'ferra, Dr. Alfredo Penna, S aturnino de Paula Abreu Jnniot', Cornelio Rrantes li'iJho A uda lio de Almeida, havendo ainda comparecido o gua rda 1 l ivros Sr. Alcideg Santarem, o S r. Provedor geral leY- expo sição detalhada da ~ituação financei,·a e de movimento ge· c-al do Hospital no ano de 1943, esclarecendo todos O$ pon· tos do relatorio aprese ntado. Ao terminar suH. exposição e -esclarecida a parte financeira da assccihç-iio, .ietPtroinou o St·. Provedor geral que ficasse coosiguudo um voto tie pro :(undo pezar pelo desaparecimento da. digna mezaria D. Affonsina de Oliveira Rocha, falecida a 28 de dezPmbro p. findo. Disse ainda o sr. Provedor gcl'lll cl1 1~ havia outro voto de pezar a se consignar nl\ at-:.\ dos trabRiho!i, pelo passamento do socio benfeitor Oa pitiio .Francisco ,\v ato o corrido em diae do mes de Muço de 1!143. Pelo I) r. Al· fredo Puraizo Galrão foi t'equerida e consiguacro 011 ata o agradecimento do Ho.!!pJtal. a. todos que fizeram í.f'US Jouativos a esta in~<tituição, muito ~specialmente ao bcnefeitor D r . Fabio de Almeida Leité Guimarães. qm! embora. tenhu contribuído com larga soma pura a coll:>lruçiio do predio a inda cootinuadamente e com genercsidade tc:m íeito outros donativos, havend o em dezembro p. pass::tdo, doudo a im· tancia d e Cr.$ 10.000,00. O mezario Dr. A!Iredo Penna, fez con;-;ignar mt atn u m voto de luUV()I pelo e.xcolcnte I!'Ubalho d;Í. uiretorill e JD
1943.
1 9 43
Associnção do
Jlo~õ;pital
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~ndo!i>
Saldo de::;ta conta Rouparia
Gastas Vespesas Gerais Saldo desta conta
Medicam entoa Dtficit verificado
16.8úi>,70 2 718 10 ' '
( a) Candido M:.:..tta Filho Diretor Ger al.
A.T.IVO
Cr. $ -
!moveis Saldo desta conta
319 309 00 • 3.000,00
Valores Idem Material Cirurgico Moveis & Utensílios Idem Medicamento .., Idem Objeto~ J e l!!iCrilorio Idem Alimentação Geral
Stockde ltHlrca dorias Ro upa ria Valor das exi!-.tentes Utensílios Doruesticos Id em Jurod sobre valores ~aldo de:;ta conta Comas correntes Devedores cr rebção Caixa
Francisco Placo
77 .242,29 H. Yussef Huss«-iu Ame lia
Con tas a pugar Da pr~\Çil. ~ outl'as .] u:·o::. vencido&
Aquino
Vicc· Pr.:>vedor
Dr. Tb.oroaz de Azevedo Teso ureiro
Doz.:a
João B~;~pth,ta Ribeir•> Lidia Thiede - Profa.
Mario Ft>l'l'Clra Pinto :\larcns H.uaaa ·(a) 1:\els~n Luiz do Rego Octavio TenJc,lo
Estadual dO J Sect'et.n rw d_a 1 nter\•ento· Gasogenio" \ r1a.
"Comiss~ o
-
3,045,50 Irineu Rocha Jacob Werly 900,00 Juvenul Sales José Ue Rot>a. 357.445,46 José Felipe Saab 438.63ii,25 J osé Furlani
Da Oamam de r\gudo3
d;~
dr. -
Duna .-\melia
P .- \SSI VO F'u odo de depreciação Saldo de:::ttl conta
Pe. J. Baptista
Assinaturas da 11 Gazeta"
0 26.566,50 Cel u .Morato Leite 438 603,25 Es~:-•eridião G. Neves,
Em deposito nos Uaocos
•'• lcides Snntarem
.-
iiiiiiiiiiiiiiiiiiíiiiiiiiiiiiíiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiõiiiiíiiiiiiiiii--.:
Saldaram as suas asi5ÍDfl · 22.089,00 turas da cGttzeta de Agudo& '' pelo que lhes ficamos muitu agradecidos, os cxmos ars: 24.443.25 A pparicio Guerjik. 32.170,00 Arnaldo Simão - S. P au10 Aref. Saab 283,00 Antonio Gua rido Arcangclo Napoleo ne 2.465,00 Amadeu Furlani. Perderoeiras «Banco Noroeste do Est&.do 5.027,10 de São PY.ulo» •Bane~ Comercial do Estado 2.179,00 de São P1.ulo» «Üia. Pauliii.lta Je ForÇa e l\1-' 900,00 4 assinaturas 201,40 cCia. Tcl~fonica Brasileir~)) Casa Scaff
Idem
Guarda Livros
D EBJ'J'O
!moveis Valor depreciad o (5oro; Moveis & utenoilios Idew (l OoJo) Conservação de imoveis Saldo desta coula Oomisõões
Demonstraçüo do ativo e pa&siv o
1943
Dem on st.ração d:1 con ta de hwl'o!lf .& pel'dtHf
NVM. 659
An uclação do H ospit al d e Agudus 1 943 \ zernbro de 1943.
Patt·imonio V nlor atual
Balancete Apresentado c A j'l'nvHClo.
11
--
Posto Trava.in
Paulo
.~~uiwara
Salim Fayad, D. Amelia 2~8 . 60 ·~~~~~~!~~ «Setificio Glorio SIA.>~ 268,60 Para conhecimento dos : r--~ ~ 'L'homaz. de Azevedo - d r. do-: intere_ssados a .Pre_rei· ! fC1CI uOUOS Tuffy Saab ,., 1')1 g· tura lo cn 1 f Bz a publica · . . 1 I. '""' >' i:> l t <,> doR ~ TorrcftlÇão Caf~ Tupy~ ção do telegrama abaixo: . p aril cor111eC1mer~ 6.188,\30 Senhnr Prefeito Muni· 1 mter~f:iH·Jdos a Prefe tl_ura . cipnl Agudos 1~! umc1pal_ f_az a publica· Re gistro de Apare ..
-.t M. . ' d-;- -d
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20.9~0,60
ura UnJCtpa C
Sendo eminente dimi · (;CIO Jo Gftcw a baix o: lh os de Radio 6.000 00 j nuiçãu quota gazoJinu des nEP AHT .:\ MENTO Es· -- - - , tinnda e:ne Estado, soli· 1ITADU AL DE IMPRE~ · Devem cornparGcer ne!Jto. 9 .l 5fl,00 cito inforrna·des, ord ern :-;A ~ PRO PAGA~ DA Agencia Püstal, até 31 Alimenti\ção Senhor Int.erv~ntor Fede: 1 ;.J.o 65143. de .Mar~<J do correnii'' Consumo geral 17.460,GO r~l, com maxi~a urgen O Ui r2tor Geral do ano, os possuidot•es df Passagens >1 indigentes 98,70 c~:!, numero vewulo~ mo· Departamento Estad unl aparelhos receptores de Fornec1das Saldo transferido para vuios gaz po~r~ ~xis:e~·. de Jrupren sa e Prup~-tgau· radiodifusão, para efua. · Patrimonio ~:!~-~ 8~ te~ uesse MuDJ ClplO, ~1cr1 !da, nsaudo de :?U~s atri· rem o registro dos me~· v mm~nd~ autoroove1s e : bui<;-Ões legais. l!..:stabdece mos para o uno de 1944 CREDI T O cammhoe~. . . pal'il. o ex erricio dé HJ4-t E' o eces~arío para efei· Renda Inteira su~l('tto mf(•L' · 0 prazo imptormgu vel to de i:->en~ão de mult~, 31 _ 97~·,· 0~ marOutros~I}"u Saldo do exercício se Ja fo1 eseoadn I até ao de MMçtl do refe· a aprt:sentação, no ato Renda da portaria 7.695,00 toda a safra ano P<I~!';P.do . ! rido e-xe rci cio. para eu- do registro, do recibo d..: Idem SnbacriÇÕf:'s e donativos Si for ne~essario a~men· trad a dol3 peditlo8 de re · regiSltro do aparelho d o Idem 1B.a9? ,f>O ta.r quant1_dade v_eJCulos validaç:'io :\Dual de fnncio an o de 1943, ou prov~ Subve nções 2 372 0 a gasogemo acud1r csco· namento daL' Jiveraõe 13 pu de ter sid() o rne~mo ad· Recebidas 1. ':> amento safra, deveis diri blicu e m 1.reral, du Canital quirido depois de :31 d'' Contribuições 6.520,80 gir respectiva solicitação e rl o Inte~io r do J-4~st'ado DPzembro ultimo. Idem OperaçõeR e curativos á Comissão l!;stadual Ga· hem rorno os pedidos d~ .B,irurão sujeito~ á mu }· 17 512 30 Renda desta conta · , s<?~enio _que se acha ha· alvurá de publieidnde do ta de cr.$ 25,ü0 além flli Juros & desconte.::. 1 _954 •20 b1htada mstalar apare lhos ~erviço de Ceus u ""a e de taxu J e registro, os Clps Idem 105.393 so lem veiculc.s desse Muni- Publicidade Sanita ria des relhos que não forem D Th A ~ , cipio. te Departamento. regi5:trados atl> o dia 3J Pe. J . B~~plifta de Aquil.tu 0 Atcidea Santarem 1 de NLl.rço. · rT!'Ao~~eia:c, v.ev Cordiaes Saudaçilt!S São Pau lo, 20 dH De· Guarda livros v~ - pn>\'e(ior Religiosas S nldo desta conta Empregados Idem
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