Gazeta de agudos 23 03 1930

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ASS !GNATUR AS A.NNO . SEMESTRE ~' tmcro

PUBLICAÇ0 E S

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Sacç:io Livre, linha, $3(( Editacs, liulltl., . . S:3ê '

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~~~i~o~ioha iuconcusso,

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Notas a lapis

grcunmahcul e de São gestos que merecem apr-·<-~-dacçáo, de que está aliás, ' u u. lJ - !J plnuso3. - - - - l!B!J - - 1 H cver encial a V mcê. Ba- muito precisado, ficando M-.í~: . \ o::; meus leiturel:i oiú.· re~·u is~o para outra o ccasião. ; (Of:!ieialh;tl(lO l'elo (-rio"·et•no j i'ed.i!l'al) A popula<;.io de~tas cidades I . rfw ele Tupá, esperau d o me I como AguJos c visinb.s é quasi r lO.JP , com o um praLo dP :lsejam p ermittidus umas pe· Para te rmin:tr, devo o.E ste Estabelecimento;· novo mas já beru conhecido, scmp !c a mesma. Pouco altera. c:cp ipes Yn riados, o }Jl'rfi l quenas a dvcrtencias , ás ba couselhal -o a tomar um 1 Jarú aos ;;eus a lurnnos: ensino ri go roso, appl icaçã.o Relativamente a sua gente A- s ingular de Bontonc clus r\nde qr1e prove'>n1 " professor de Portuguer., pa- 1 - fornada, !'arta alimentação e eSj>Orte intenso. gudos tem grnodt~ nuwero de mo- r.óc~;, esse gu<' se J·ada de fo.r·,nd•·s " a a ' d . d V Ças bonitas, O qu e uÜo é COJIJ U1 Utl1 ;-;ua e legante «Fu maça» . . . ra, apos UJlS OJS ·anuos e i 111 ENSALIDADE - 1508000 em outtas cidades. S('l' de~ccndeute do s~mellfl escreve r é dado a qual- estuúo, recomeçar as suas 'i Acceitam-sc ainda, i'I O ;nter.. ato, desoito olumnos :\ão sei si set·á bem por i;;so P:1nçn, o mon!ll'C·hn cln Bãn u er indivi duo , d esde q u e chroni cas, que em verdade, ) que os c0 ucursos de bclleza estão rata-ria que crcou a imagi ., .si') muito int~re ssantcs. E AGll! O.S, 17 - 2 - 30 · se a1uiudamlo t d C' elle passe para o papel , uma J?arecc' qú'e..~iio apr-oveita mui- unc;üo p olon c c er vantes. reunião de l etr as que, for- não supponha. Vmcê. que ~· to ás moça~ sercru rainhas ... ~em Kcm nlto, l1•'m hnixo; mando palavras, deern um se~a e u uma intrigan~c, 1 ~~- 1 . . vas~los c sem côrLc, o que é nem gordo, nem magro; sentido rea l. te~ata _? U declamadora exi-1 hoJe pub1JCliiTlOS pe- da 11ue dará vida á "\. gudos. peor. ucm fl'io, uem bonito; rHmHt ' E' Não s~;rú 1>ara nd mirar .,nue a pa1avra, ua da dc not<tvr•, .Mas. escrever para J·or- mla ' n ""O calhan clo COlll o ' d' · . · t ' a. es t ud a.n t ud a. que ]evi.l.men t emperamento acom1mo_s a precwsa a.- , . t J socied1.1de de Agudos, a ,1ue cui· ff . J~ nul... íorça é, :seja. es!Se um I ra, m a.ts ar c, a 1onges da dcssas·frivolidadcs, entre em o l::l'CCC o seu r 11.)"SlúO. •, Ucllhutu desses no- t (;DCRO (e DOSSOS aml- ' luodado d d b m h d l I 1 !.']'d d t m isté r bem mais e;;c:;, b roso. ' • .cnas, c m o 0 SU<.tve c o , breve a fomccer «raiu al5 c Je • quantas 1au1 1 a es em, van A verdade, porém, é que bres attributos... g-os. o nome de Agudos. lezR» ... ptlra rorn, ..:omo cuc~m· 'er pelo que pude ap nrar nem todos pezam com p eO que q u iz apenns, foi i- w w . ...., -Sct•ii.o os alumn os do gymn a- rncud!I. c ox11onho n. scrrui r. d 1 d · b 1 E dizem «que a mulher é par· sos aferidos pela1! Camaras a verti ·O CJUan{o a.os es- I SIO tam em os )OflS GOIU· te fraca»... Gcogrnpho como ellc sé•, ~ifun icipaes, a.quillo que fa - cuidos q1_1e encontrei_ na ! !:! IITBfi~la pnnhciros das no r n;t.:.tl is Las-, Ellns ca\·a•n.. dn Cfoyar. como estado maze m ... A meu ver,- e me sua chromc11. de dommgo i li _ ~ v todos numa vor. un1ca eu.,** ril imo, t r ndo já f undeado pe r dôo a franque za , esse é passado e que muito ma l ! uison a que, alt.o som, onde Moças bonit~ts, prendadas, «re- em Oat.alão o cucou raçado o s eu caso meu illustre Da- o recomtnendarüo como litSeis h oras da manhã de que r que sejam, bemdirão cheadas», fot madas e educadus « ~[iuas Gentes »... rã.o de Tupi e, devo dizel·o terato. sext<1-f0ira. ~lanhã. fl'esca a- a esta terra c áquollcs qllf', eu conheço, nascidas aqui, que Uist,oriado r, pretende c::;agora, - autorisa-me uma D e.J?as iado corajosa. t ~ - m e uisada por bris:t s u ave com seu esforço c voutad~, nunca foram lembradas nem vo- crcvcr uma diisloriit ele de tol eimas, ',,I adagascar, Or"t.liné c out.ra:-> tal afiirmativa, a psycholo- n l1o Sl d o_ cu com e_s ta s t r- c 2:0sLosa. Cvméço de es· I] 1cs d eram a b.e'· t o o camr- tndas nosb concursos ll .I ~ 1 d .r 1 di;o,_ úc c eza ou, me 111or, uc giu. de um'alma feminina r a.da s, ,snnp1es P le be a r~r.o- C'l'eVCI', scntiudo, nas pare- n lO .o np~r Cly?amcnto tas 111 cnbr3 , rpre sa tem levado a termo. nações d 'All'ica »... u.oa 22 annos d e edade, co- lh1da ~ pnqucn e z d a mmlta Jes do csLomago, umas co- suas wtelltge.ucJas. . E' que ellas estão muito acima Não tendo passado, na mo os que me pezam sobre pouqmdade, para fa lar de mo que c·o n tracçõcs bem Avante po1s, oh ~ JOYCns dos votatlores das taes eleitas. al'!inl 1a, das semifu sns, n· .., rçat-Yos nalia nesse g<>sto o muilo vcnturou-se a c:wta!' lJflt'lJ· t os hombros. gene u.1 e sangue «azu l », sig1üficntivns; npe rt.uras da agu d euscs.1 E SJ.o h dt·lles JJ respcifo qnc I cs e as merecem. Sem mais r ebuços v a mos como <' ill ustra d o B arão fo m e m atinal. da temendo! L e va e a vos· ~· turas da «Korma» de neDini, loO'o no caso meu 'mustre I de Tupá. Como, porem . E, íutercssnntc, curit)SO sos pacs a alcgrin ! Fazci-os ... * romqunnto a sua voz sojl1 Co~f1·ade : p'oder·a' VmccA., nesta re. publica do s «IT.:;ta- mesmo, com essa se u sa~:ao - <.;hcios de cnthnsiasmo e de Fui compnn.tve1 á d os SH.J). 'IJ!:\ r)o C) ao b 11js.rdim. 1 ., dos ma1s. ou meu?~ U01d_ o_s d · cspcrauc1as! D ar-vos-ci os ~uc e e~a brcJ'o em dias de chuva... Bar,a~o de 'ftlpa' , expl!.Cfll' " _ a mrf:ma, pal'oce-me a. mtm, O de~ ],lbt to de freqtlenlllr o , razão por que p ôz aspas na do Bras1l», tudo e pe~·m1ttt· 1rais vibrah lidndo percebo meus pambens. nosso litdo e bem cuidado jardim Poeta, só reconhece como palavra -cacbóJa - , quan- do f~ser-sR co m a ll?a ts aro- existir em minha mente. Co.-\gudos, ~1 /3!1930. toraou.mc um_ estrsuho a!l_i ; ~pe-1 scu superior no ?ultivo daR do é ella mais do qu e corri- p ia liberdade, o~ser cen~u- mo <[UC a YCjo esfo rçar-se uas que u!nst('t Ja rua pt·luc•pnl, mnsas a esse ti Lular onu . na gyrt:t . popul ar "~ rnl trauspor- c(·t]l,nbi)J',n quetra "- o , corno """drntt•ndoi·a · " 'q n. · rcme;xcntlo-so i rnrx1.cien to· li'R.A )ICISCO ALVES BRlSOLLA pareceu·me subit.tm.J ente J '' " ll('h,~ te s·em.·1 !lt'l!'l· o' "· '' .t cera dos que amam e cult· .........-amwm " , t:1Jo pant outra ct a e. 1 b d' t . ' d lJ_orque a b usa uesses recur· . ' ,. múntc, rebuscando fu n dos Oue bulício! Que concorrencia 1 em ra o IS l'lC•O c paz s os, ch e!lando ao ponto de van_1 a lmgua portu_ gurza, u d · · l~enctrci; ioGeguro de succcsso. do ruuuir;ipio ... ~ griphar palavras como esta : ma~s suav_e, a mais d oce, a de i e1as vclh ns p<n·a, v1nfui, ooot!usi do mais re1os oIh os Juristn, Yac adaptnr pnrn -com ecei desconfiava ra- mats subllme! g:mdo-sc de mim mesmo, Jo que F"los pés, que encontra- os brasileiros o codigo (;Íyjl ' ' r. f ··' "C L' Jlle ,.,·,. 'lf'fUI. COLll COl. v~111 arct'·' solt'l onde eJ a c~scal ho E, antes do ]J~nto Hna.l, " ~ " 1. Pasl.ol1o \l.... _ """ · · Ih · '. , d08· firme c procurei um cruzamento C llllCZ .. · 0 et'or a t' nd" ·. VmceA. es- devo tambem peda· a Vmce. sas \ C as e ntll<;'OSHS Parn C. ·' ·1 't·•nst'lo fos Poli·,,·co acl1 n C(UC as OI) L " • antigos tempos d o onça. u <· runs, por onue 0 • ~ · ' ' " ' • ~ucceu- se de uma regra co· que, Pti:m cont~nuar com a3 A1 uelle meu- direi mais _ se mais &cccutundo e uão fica.sse posições deYeriam sempre mes inha de gram matica,-a «fltl:ld_nnhas» h_nae~ de suas :\Ias, afinal, it<t,o ó assim com que fechei a chroniCêl passa- Iong_e tio corct<;>, ootl c n ban<;Ia de Ll'ÍUilJl)lutr fossem (jlllles fosl-.{ SC fica "'USI~u~n JUttlllCIJ)al tocava lmdas ' · n d o \'e · da tornou-se uma promessa, como ,... b . ,. d e Concol·da(JCI."'" tenclo C'S-! c l1ronwas, mmto a' sem c· mesmo: csw.· l · 1 Jlcças do seu gostoso rcpcrto. rio. sem os ~cus o JCC.·~.Jvos ... ·pto _ ' lll , " _ nça das I 'ncl"s. e vt. · ·-' alho, bastante us:1c n , c .iá se que um comprom1sso; e 1·enw G • d t 1 1 1 '' C1 1 " · · . I 11 Achei uma c~quína, e parct. , co 1ogo, acre 1 a que a 1n tCJn macacoa. V ao-se v·'ir-an- l le.;o b r1gar-rue uc e, em bora o as1 d f -«pengar na vida >) anti- ?:ramcnte _)el_n ·ellas c lro· sumpto a ninguem interesse nem ~aodos de ~a.rr 11 I,~s senhoritas, terra tenha mais de m ilhão <YU e mode;na quando de-~ mca& d e B1lbao, compulse do; Yae-se dcmudando. En- vos mcre('a. trapndo as ma1~ dcucadas totlet- de cnmadas diffcrcutes sob "'ver·t·a te r r·edt. gt?d o ·. um c.omr)e_udio qual"uer. de tret;mto, d cnLro desse mcs· Houva nqui, ha tempo, uma vo- Le~, passavaul u nma palestra a· é d 1 ' d Ih d · b · nimRdr. e intermioa. os nossos p s, occnpau o - <<pensar nas v; .Jas» an- versrflCa. çao e de esthettc.a, LY.o cspnço . c tclnpo, ruas tação para esco a a m:us omAI .1 b .I 't 10t es .u J ~. d nfó ra de Aaud ns cidudesi-1 ta moça de Agudos. gun3 ucsscs nnuos eram. se- 1 ns aguas mm o lUCI tiga c mod e rna. Se qu iL:eS- nn_ SIIU 1 lllle arte a poes~1, I d . b • d Começou mauhoaawente, com guidos ,.clelles»,_ que não penham . pnço, ))[\. snpcrfkjc tlo p ln1 0 0 se esquivar se elo plural, po;s, que os seus ve rsos nao ~ Il uma Ii~ura, com acanhamento dos vo- phrase por mnis nulla qua pa- n ota ... I'ISO l'O~IC cr ;;o h·· fll f'l· r, ter'ta <Jll(), < 'lS- são versos ll.U(' possam_ re- JUVentude sacl ta quo tentn taniea, para mais tat·dc, quasi no recesse. d I n a. u. = ov ·t l Em um cordiio volumoso, uma Astt·onom o, á. a ua cosim rediai"r n sua phrase:- ceber uma :tal dcnomtoa· pr0°Tedi r melho ranuo seu e~ccrrnmento, toruar·s7 tuUlu tua- onda t[tlasi, c11 JJcsc uei tres Jll'Ot d , 1 " · · ~, r· . no, desbragado, surgtndo votos · mo ecn t'O o nosso sys.cma pensar na viela a nf·i[Ja e nct ção .. . mte11 cclo m O\''-' ? .101 te, VC· de tvdn parte esemvergouhameote. fcsJoras, tres amiguinhas. Ni o fa- p1anclario 0 0 sol como samo derna . T ome nota... Agora uma coisa a inda: m o::; ge utís m cn m as quo se !\pparecin um gajo c compra- 1.iarn pntc; iam na <<on.Ja,... . I d d' · d · ' 1 1 t l· Cumpt·imcntei-ns, com mmta te litc a terra ... d 1Iais ll eante, D!l. s ua não p rocu re e nem queira mge m , ona irosas, a escoa \'a < usen os. car oes c os asstgna· cort'!zia e S1!i~Lição; corrcspoo· Chi:Dlico, nega que o uzOÜ) · r·l', oul · · d t t normal ' onJc ' si . Deus as va luaar C!lru va.rros nomes e lançava .1 . d . Cl1l·oni·ca· do·ti'l.ngLtei "' " con 1ecer me, ])OIS e es O . devido: «Para a seuho- uer11rn e continuaram a marc1ta. se jnnte ao h_y rogen10 c 110 tr~s fulh as ~otei qnc passl'l - snmm:uiamcnte o s homens. · :l.JUda r c n cnpnctdadc lhes r ita ,\..,. Fiquei de pé, firm e, mas coo· oxygúnio, na e:umpotii ção do re1 a cnnu m erar, como p or notad:.tmente os homens d~ pcl'lnittir. cuchcrão as forMais tarde entrava um outrc servei os olhos na~ bondosas crea· 1 «po.c~oa»_e '·· ·t eqnmlen· 1 turas, e p:Jrece u·me que uma dei· ar ... I · I 1 con10· l -<<uma cousaque espir ito superior como n; osas ca)CCI111flS(C cxetnpo: n dqutna!~t Agl·icultor de uma iutcl· f ' \r • crmctüos profnud,,s nnc as to~ c:1rtoes e 09 nss1gruwa e os las. não t mais bonita, ccrtawen· e u oao me con onno e o semce. e peç~ que na~ ex. . .., punh::1 na urna para 11 «senhorita» te 'a mais sympathica, di:;se ás 1igencia fóra d e t oJos os gt~ iote: T e nho visto, etc.» tranhc a mrnha attJtude d CJX:U<.!() de . nomeada _na H.». outras, fazendo CúlJC!tn com ll calcuJos, está ('011\'ÍCto de Numa pequena reunião de p orquanto, é s a bido que custo.sa c:HTCim do e n sino l_~ as ;;obre_a victim!\5,, aprecia· m.ã-o Cuidado! á bocca: f'flle S" pode•" tr·allSfOrlllar Bilbáo cst.á no jar- 'J "' u.~ pa Iavras, dois e n os que muito home m existe «neste p u bl ICO. ~·.eJs moças,_ mgenuas c certo, mas d' uboboras pepinos o u 0111 d d 0 . E' J. O'.. _ JU convencidliS de 'llle eram as rm ... bem po clerc1· bap t'1sar d e mJn 1 o e meu eUSl>~ que 1 ~s _que, co m o um 0 tul~ !luis bellas, gozavam com 03 rcMcr!l supposiçüo ou prclcnção laranjas em pcccgos ... E gacrussos. V mcê ., meu Barão, <.letest.am as mulheres .. de e lúht, bando d e HYCSI· soltados lidos no jorual. dellc... e nada 1mtis. . rnnte CJtlC I:1brica rá o ouro, deverin e::crever: tas, üio, bar ulhentas, sacuComo no caso Lla Bahia, quanQue'?l sabe se ellc prcteurJm rl'uljsando 0 ideal dus alchiT CLARICE DUBOIS dindo as at,as da mcmoria do foi t!o Bcndegó, virou e me- l pre-:eml-as, com aquellast p~!da vdras, -« Uma CQn sa com que xcu virou c mexeu e ao pare e uao cncontrCJu c,ppor um a e... mistas do tempo das vaccai:i cu não me confo rmo é a se- ~,........ - trar.cn o-a a lcmbi·anç<l do ccu' urn moço b~nit~; que <<cs~ar.Emfim, o jardim. é inn~ga\•el- gordas ... gninte: Tenho visto, etc. ,..J pont.o csLudt\do para CJUC, chou c'o a festa». mente, um ponto chtc onde a gcnE' plagiaria desabusado, ~ornprehend-eu bem ? PoiA I l:l·t.~:OS auxilja nd o-as proficuameuLc Arranjou gcutc, n:nita gente te deve pa?sar alguns momeutos 'nl a-se ca Xl'l de tradusi r t t nos exam es de admissão, as mesmo, e encheu cartoes em pcn- lo.oge d:l vtda bruta de todos os ~ g ,· I '11 'J·as qtlC ~ Im, orne no a ... , .. C' -.. '· ~F f . . •· . ca, com o nome da. J.Jtais bclla, dt8:>.. . . . mscnpço~s c nm .' ' Occorre me, tambcrn 1 in· , omeçnrft~~ n une- Faça appio,n.das c vcntmo- delle, e... venceu; scntlu tleclllm o prclmetro que1xon de umas . outros nao tom d cc1frado o <ht gar de Vmcê.~ illustre ' 'cfona.\' ::· am~Ú h ã este sas. A~gmnas, entre al egres da n sua eleita a eleita no certtJtUCO. ~<pe\son:tgenS» que. [requentam o de discutir tbeol<)gia com o 13arrw, em que lingua Ioi novel est.abelecimento, c CHCIUilladas, vcudo suas E 00 cousenso tl;> povo desta ~~;~;~~todos 03 dtns, e levam ca-i proprio pnpa ... rebuscar !l palavra «A ihJn » 1 . . coll"glll. f'fUC ,,.,tllÇ"lll terra era C3Sa prectsamcnte a que n·IZ e'tte que os cachorros i!S- I · Nmgucm . 1 . . ' UlTI (os meu~ noto. Vels . v [1hns ... '1 '" ' """ ' JUerecin o primeiro l ng~r, pois em o con lCeC, mns que se encontra no penodo I0 10 · t ~· . E t d dmxaudo-as. a m e uos , nas a e!eí,ta 0 ? cm:açlio <.lo~ agudeuses. tragam as pla!_1tas, flore~,grammas: sabe-se que Soutoue é 0 aufinal da sua «Fumaça» ... c eilOl ( S a o, notas, premiO do trabalno e , E c ate hoJe a mars bclla... etc., e ~ue \em algur~t be~ dde tonymo perfeito de E uotuos Do i oglez não foi do sob a ge renCla clu sr. do desenvolvimento intcllo-1 Este gesto do moço, intelligcn- scnvolvtdos, Jemcrea oe,gtao es, .11 t· d que en~ '1' A}l 1 . d te gesto d<> nobreza evitou que mesmo. essa l us l C ama 1 f rancez, mui't o menos, ' por- E IDl 10 n. en1n.nn. ctua., va.o, entre Sit,ll as c f · d ·' · · t' Certo a Gazeta em outra sec· c1leu os olhos do nosso i n . ' ll S b f osse consuma a uma IOJUS tça _ .' . , _ . que s e escrevena f1 ons o t•e a sua bellis- com arru ·os c promcss~s, flngrante _cortando a corrente cao, va, ped1r a at.tençao dessas comp::travcl Bi1báo .. . . Por parte de Ad·io e Eva e não Ayon; not~ a fnlta s ima construcção a]o·o rumo ta. mbcm :í escol a, 1u- que cabalava desabridamente por «persona,gens>~. d. do ~ c nao appel e para e r· d· . 0 rando um d esfo rço c dei- uma caudida.ta que .n~o era por- Et; fm ao Jllr 1 ~ ~ats pa~a ~~;- . . . . _ • dr' acien~ . t . h' ll'emos no prox1mo d d . d tadoradosdotescxlgtdospara 8 er preClaroscachonos, mas,naott-~c umao meu e JS p !OSN-ypogwp tcos. 1 xan o ás cmats a . t raz c d . , l I . b ··~ d t t ve euseJ·os de ver n~nhuon ... de tcs c!uc I·sto leram . d exernp ar . . E . ec arnr :l 1\ mats Ollho<l cs a er... ao vou aqw, evr o a. . r SI. i asstm correm essas ra- deu o «SPU a seu UODO» lc- chamar a atteuçno... ' cxig uicl ade do espaço, enPara o annuncw qu e 1 figuri nh as. E' a estudanLa- vando ao thron:.l áquella qn~ a BILBAo No-.: V Az

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Jmpressões de um exiiio ~~-·~: IMPosros MUNimPAEs s.--=-- -=-- --==--=-

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Jsola ~o .na Q:l~n., ~c:·de,, e aonde O::; p<O::íC..tUO! e>::> v em orar u .Buuha para qnc lhes e ncha a rêd e ... E mesmo ' J : . .. l] ~ s em a e~rn O::> o. lO::., encontro !1U !Il Cil1Ql'Ía a grau ue bahta de monta . . nha6' som. ru.t: : > rtue c1rcum dmn a 1· b lha vcr~le ; .·c .r evep tam-

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Accei ta m a lumnos que 5"<! queir a :n

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davam. ()ru:;:eiro do S ul s ub ia, lentn.mcnte, J10 céo:

ll: ~l aDuranS~l'<.te_W vago_ mcz do I s,.

Francisco Alves BrisoUa e Othilia Sant;Anna

... V cjo· me a dormecido na lh a sop rava- nos p elas j ~ perto de um velho p::~gouc, costas. ~ JlÍ. [u milinr que ull i está ' A' noite, a s estr cll ;,;.s m n - I~ . ' .

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t mgcm o lnn pesa publ~- I t rar .par a o ról dus primeiros, is to é, tY0S<H1cl O os co utn- . a']U l c.m i\gudos. . . ' .bl:lntes :. ;:,. q 110 O pa~<u em I\ p ensJdo iütulo lJ cm cscn plo .' ~CUJ e que d.c" e, ~clll de mllra , na ÓIJ OCil leo·al do aba- acr npprovado, VIS(~ serem l\S r cI

de cada

e eu o ütava com uma e: ---~·-'moção de longiuquo. sau- _ __ _ __ _ ___ • ~d d' a c. ros c;ahi3.m de t d I l<· * i<· dos ;·lO I~IU!'. O OS OS a- ~ E lnft' m ent·"rnos .r · . I ~ , 1.... , 1a1es cr u e t es'I.' 0o 01.J.:l.VI a m1 11

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Semana Sanra,

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na I . No é Vaz fez nas ~<:-;ot!IS a lapis» l\1 Ll t11Cll)[d I d t\'Crsas_ comparr.çuc~ solJre a <.1~~-

·OS im[')OSt o s l)l edi<11 111 0-

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·b11: ,. ..' emos em ma o Jil, -...-~·_ . ~ so ..~ ...... s(~uC91'rtrlo · . U lllfl. fi 1 U\'Ul11 u n::s apo-> outros. ==...... ·~ .\llldil u n n. to t .,u1po sa cgual, temp } tepido e !~ra r.ot'u o um mu odo de o pr~gnlruma d~s. so- ' p~rn que, não .Jigo nós, mas nossos bem o H~tellUl Jo pugo J c puro. A calrna se fazia em \pi<;n es-dcbouf form n lo - lem uld ades relwtosas L~pss l)!ll<iOlll:os ~'CJIIUI nugm.cntttdo 0 · J e madet ra com os seus / d' l - d · . . u.n<.. o. , -. c.;: «n egoc1o» c1bdo po r Noe \'(lz. ,. ' L ·u nos ?Om as t aceraçoe! .a s vcnw1 us, c1rcos, deJalos ; oa ~e m ana .._,::ulÜl, que , - DE(~uauto a aJ<.>pçãu da ,,,·tugr(tfia 1 ~ . o.os, . 0 ~t ~e..us r!i" ou ~n:.t - partt.das, e a espantosa dts- 1uma Bretanha dt:smedida- te rã o in iéio no di a 1 3 modcr,,a e~lá tat!Jbem muito !o uge t o mo.1::< .10 •. , ve 1~s ono- tallClaangmentava .::;empre ... ( me nte a ugmentada c a bra- · d 1.' . .· Manoel Ma1 lín s de se ltuoptal-a, visto qut· p:nn clwmos, V~Rt1dos de az111hav_re, ... A ilha de Ueyl:io, eu- zaJn, por tun ÍO"<> \alente \ O c Dfl 1 P.r o x 1m 0 , n es- 1 _ ._.....--ga r ao gráo que se dc~ejn, ter-se-l1a 0 · . • , t::1 paroollla e que q ue ado rmecem nn hmmda tre vista de lonO'e sob tm se- ]i que esqueeer a trrut1rao uas pa\<1ouscurid a d e l pOIIJlle () ceo e ta. mU b ne- 'd' . l l I Executa todo e q nalqllêl' vral> nossas. .· eco negro .. . . gro que um céo de in ver rao pre'3 l luas pe o 1 s~rvko con•:enieute Ji.llega-sc que se escrc,·e e.;ta pa· . 0. ~m,o .~01 que pbud e ch~.-~ A t e rra aht esLava JUO- no . so bre 0 paiz. celtico. r vdmo. Oonego J oüo · á nr te. la~Ta co111 h, esta ph, es~a com1~1i0 gat , ~lte ,t,a_css~ e11opa.z Ct1du de folhns e d e flore& Su!>•nJz çue a'111 d· st'-1 D t; · t·· l A . T re.LJalhos de Cama.ra sn~ quc, porqu'! ISiu veJo do laLull , de Iurune u be1ra do mar . 1 ·d , d . 1 b l · ' .l a c .. . up .s a (e qutno, para amador es. a qu d lo YeJO do g r ego, et c. . ' · J o V ·lg'll!'lO · . I'~ ate' se esquecer ·IStO, IC\'L\ JU' da Uhma? E quando será 1I c,t 11 as d. a ..t. :>o. a,. a 1111-• ves::;P. :· • deliran . . do'· tjue vtnc nosso estima Rua 7 de Se tem bro .. . .. d , ,. ., '? m e n sa as at vo!es , a tei - co ~s tts 1magm anas - um m\llto tempo, porque al~uns_ cou1met ess~ e~l 1lO. q u c, S:L rn. esta_va l!10lhaua por c.hu- ]HU 7. uantesco, e pt•ocurei I . I AGUDOS SC!'Vadorcs da orthograpl ua hao de J~c.l:ordo - me. ao ?ra ·:, .- . vas c!tluvmuas ; as no~tes 'dormir nova mente . L1vros, cadernos, lat l'tma r ~:m res pellat-a ... l 0 1 uma coisa ttl1Pl cv t.,- eram quentes e s ombnns '\ l ns :. . . 1 h' d . · *·** t a : uma o r dem d e po.r ['11', e o che iro irritante d o mus-; Ha.•' n UaO . 01 U. :1 ) U ta (' p·s •• -- ~ JI0 11 ,.,. 1 i · 1 . _ 1 ' canetas ' pennas e i ,.,.. ww Zé P inhão é um Jesars caboclos c1ue ch.eO'ou como 1· o ar. nu Slm esmen · artigos, · · t de faIar d'ff ·1 b b 'I um d' re d- go enc:na lo, u mn ""r egião d ep asp e c:o demats naLta~ q ue gos~m I lCl e na a t; n pttgo, num e1 o 1:1 e Uma perturbação s ensual ltnicv sobre a terra. . n -' \ '~ g r!lmnnlttca; a11d:\ sempre com um l prnna.venL e I)CSada ll liC vt'nl1a ele . · vrarla da «uazeta». cigarro de palha, tii.o g rosso que · > U ln " 1nsol·•ç 'O 11''0 dt 1 •• i uwis pu rece u m a cha miué ; o seu guer··a por <aqui • o 111oa m · d.tanos e ~ru l anln u :~e cctan • · ·t " d" -<• - :.. sapl<tiio ras6sdo c cDscbado já ít ll<avta 0 E era forço~o deixar tudo, çadn por m~:~lh~res de bra- mUI. '. ~u an ud . ua o. se g uc r Ü ~ ~eu compau briro h a mai~ ou llle· emhnl'Car em B re~t partir l d b l U10 lfel ' n o lll segum te, Mald um uürahente nos 3 anuas! tun um pnr :!c ho· · "' ' ços et · ronze. , cerca( . · ' sem olhar para trás. d • I , os reco mece ·i o meu se rv1ço . _ I nu m e ro desta 1uxuosn 1tina;: J~ bu_Ha· Jo, rin.qilfcims, m~li .. ce,,no

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1 . e pra a, q.1e U1tllC la\ nm , puJc a «· '"' t .. . d F o 1 fe 1i-a 0 ~:; "oeral H re u - al Jn c f .. .t edp :llsd de uma .semana d com t.IUil qUJ·11·wJ a a• e c1e dcu· "'que tnl paiz I. ' D

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agi a a, e prepar~tlVOS , e sas v estida s de «drnperics

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' ena u lnna, a COllC~pIE H n. E L 0 '1' I çü.o o-era ! IDS esta bc• o . * .... ...._. JeCim.entoH comm?rClaes ela pt'a<'.fi I) el os f u ncDepois vem a viu a sã c . ~aç·ôa-sc un tita s v~zes d;as tnoças . . • .' t repousante do mar, o gra n- lltmdas, mas ellas são sempre es- c wnano s da Oam::tra de apa ziguamento do lar- timadas. Lli : : ~o e' lCarreandos o ' é engraxado com c.,smetico. go, qne apaga tudo. Fai\hu;. DJ' 11.\l~TE:\UX ~ b ' que na o JlO S cansare- Quincas c Hasliiio são os U!l iziamos r umo sob velns, pa- ..--:=- - = = - um o sempt e, os 1Y103 de re commenJal- cos filhos Jo P.obre VIU VO, e QumCOlltr aYCll t Ol'CS da lei t J · ~ cas, o mais ,·eiho, l c u1 raiva do rn Malacca, e CRda dia e - A"hora do café" nos Esn n Of O~; p Ol S, e ~ ClTI irmão porque C'~le t em uma fara o mesmo céo admira· for~ m em n u mero r e-1 favor nenhum, ,1 m a dns q\tin ha- dessa s q ue eutort.arn a "el1te P''I"O o Il l" mo ta~tos U nic• . n s ·' lllSl u ' IO • - e S ponta se for<;a a o nlt·o. U I ~\J rn e ll101'CS pu bl'lCD. ÇO Nmnquando Jia destes llastiiio \'eia Veln encantamento de luz. ,.,.,.,....,..._..,._ -----=--- no gcuero. eoutar ao pac que égna tinha -xA «In1:eruational Ge- De livr e e e x p on{aAg :·a,lecH. lo~ . rchcutado a cordinha e r"gira pa,.:~ a iolvcrn" d" . Ü << 1'1.1o usson n que n o;;: net·n.l lClcct>·Íe» i n nn g uQu incas r<•3pondct; ao Pn\'éz do · .trazt_ ·d o, m ~ rre ra a- I'O ll t el'ç,a- f e1ra · a ,!J o- nea von t a de - 8 an1 p r'~' "!t rae : havia 11 approxnnuc_ao no ~;::. ao~ AM. .•JuOS OA ,MRr.:i~~li riJ -Jocapô pmquc ocê lllllll mar · . J do l~qHador: d t•,•\< elo c,·,fé· ' ", C~ll Pl'\' ' ._" '"'7-S •-"' I' ' C\llll capi'Ícho ... e,. uma ta r e, a punLa o ""'lJ G" e lo l J0 Cr) U\' J. C l , · l , Olt! pc.;te~! ... b erro u o p:tc , c •111 a m:l i~ Vi\':\ ,:;nti-sf.v·ão pu ~., am ll1Ul ~ a~ "' " remo cl e Ae11em uo s atJP<:t- ·.-~, · O · " "b'-d:~ · ' ::> " ) L,_. - num mmTa co m i>sos ! illarra com 1 e d 9 li,·t·e e c:<pon lll n Pa ,.,Httad e receu na luz dourncla . E Jn- u 0 E:,t n ur e us q naes Jse qu:\ venlon trazer-llws o .lm mo r· t:i!~:nat uras desta fo hR, cipós que num "rebeuta ... Uai! ... t. ~· tão, s or; rc a a g ua uinr a co u ::"·a1n os consu PS rcd o.u m '""l~m u n ltv. "'' •nin lt a n !Jornoanllia 1' elcpho* * 111<.1 ÍS q ue.-lle, os primeiros de Iodos os paizt•S l:'!.Lill O grnlr tl ãu, pela m no·,,··tlho;:a cu r :l · Bt ·1 · P rojectn-se con st ruir u ma raia «jonquCS>> se mostravam qno seu yoll·f~'<)S(\ prep:>.l'l\dU :•:ii- I l1l Cll .rusl en·~ e o Bl'. :\ t)llÍ na nossa. terra, com o filll I I <1 !l1él'i enno~ Pl'Od n<'túJ'C.S Xlr r!tl ;.;.,f!lh)ll',l, ,]o p h:illlllh'tlll- A ntoniO de l\1aUos de d<-> fllll!lnCJitHr o csporte queactu· ,: C,"fe'. _,. ~ nlnH'ltte com n;; suas ve.U$ (wbra- (\". •.it·•J cl.11 ·111"·o J oão da :<ik1 Sil- () l l' ' - a qui uno dá nota.

a deus, chegou o dra do ap- r oses»... parelhamen to; a b ordo se

íez o grande appello solem · ne das partidas, emquanto as costas bretãs se a paga· vam por detrás d.e nós nas longitu des infmita s. ~·*7:Depois o ma r se tornou

mais azul, o céo mais límpido, o sol mais quente ; e ~~ Algeria appareceu e, com o sempre, me perturbou.

.ill uito curta, muito fugitiva foi essa demor a e m A lger, n.nte do inferno am a rello da A sia. f'..sse e ncanto alger iano

é feito para. mim de mil lembranças de uma época pnssaJ u tl.n minha. e xis ten-

. I . estas sao so "íll'!t dcm1ngo e UH\ s ta Cl!1e '' nmarrllo riscado · . :mal.o gn 1[) 11 · ~~uto; seu terno ca nos V1S1t ou . e o de «nm:nero bl: p OIS custou S l t .1 • 1. :2$500 o m elro. Comprou-o de « e C C a,>> u lU n. L l R um ruascate' e só o põe q uando tornu-&e a revista pre- calça. as. ,·in,qiacira_s; .Zé 1-inh~o r. ' 1' l ' . 1 tem. rnats UU11\ 1'Cl1qma : n~ bt · 1en ua p e as p e~so~ls ue ,.odillho ue «o r:une», compndo e bom o·osto motivo por- ponteagudo e que IIOS domingo~ .

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citl; e depuis os perfumes da :\rrica, coisas indi zíveis l :l S COJDO U:> azas de !llOl'I c imp )ucle mvl"is qnc estão cegos : ch<'gumos na. c x.trc-

\'t•irn, npP rnu Cl :l 11111 ll1 C' U ~obri· a )l"[l l n · >-1'. nho .\:liullio .Jo,{: l>iogo. J~OS30S ng ra, lec.Ín1e llna lu l e no ar. Ota t\ sia, e ntra mos 1!0 in· I Durau t, Ul111l discu:·,;;o t·::;J[I l ' I C:u ça, Ç\)111 8 unno~ ·n- tos sin cero s. () di!l, o rcpou,;o á. so m- fcrn,o r.rnnr.<~llo. rt n e j') l'O:lnnc io n , OX [)li - :'cna~. ioi awt:.hlo d•~ f<.>r lc rheu ___ _ 1 S 'I nHil;::<mo, em eon~Pqnencia ur1 - -- - - • bra doce, ou a s ca minh a.,, em ' tngnp ura, sol? as eo n (11Je, breve mcutr na qU:Ii 11<\~l'l'r:ttn-i lo e d()Íli gran !lf:'S Perdeu-se Jus de outr 'o ra, sobre o:; gmndes plantas equ.üo n aes 1 . l lm~•ih:- n•' par le intcri<•r do maca vullos de ep:.thi8, com o co meco em torno de nó ~U it 1.1~111~1 C d h C il f' ('U\ - xilar : • l el'oi~ d ~ r rrorrcr a qua nP erdeu-se uma t ou ca de 11 5 umi!!o S i- ~l o hamweJ. E o. 0 Ílll!tllln do g rul ha r chinez. dy !'l' l'Ía i lJ ! r n d n zido i- to r<•t·ur~o medico lhe m;;iuavam, Trivo let. A 11cs.::;ôa 'IUe a. · e t·lr,1:rando a fitar qua:;i e n tre:noit~ •. no alto, na. cidade a ngitr~ÇÜO l" ÍtnÍ C'~C· de O · (l entlCO C'OSt \1 tn O, . \'1\do, [Í(' ll l C<)mpll'l;1111entC cnra encontrar p odCrÚ entrega]m oun:::.cn) my:.\tc rio~n c lhos r nsg-nd os a te as tem O consn1 d o B e.l~d n- d,> t·o nt 11m ,·id o<.> IIPCtMs <lo vo~- a nesta re<lne<:Üo . bran.la sob :1 lan, as fb u >ora'l, d~ts c:1ber, as raspa1 ~<o \"'"l!l.r<>~ó prep·".·,1do. . !l't'Ht.ecouooxc n l [' l ot~·1nc • =-~~ - --' ot,:·r/.o-v~>3 a t.~;wre m ~.1es.~ La:; arabcs g-eme ndo duran - da c dns c:1 u da~ . 3 OSLlV ~t sc>mio (1a:lo rH' k.s o u•o I'Jll~ lhes COlli'Íer c sub:;~e"E~at3 té! horn::; a ,;ua triste2.<l C~>·

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Qu.tnuo !t r :tÍ<l csti,·cr ter m inada, di 0o nromptn, hnvc~o1os de vc1· untiht õat~lat!a, porq n c l'!IÍA só trv.z briga~. Essa hippica de Agu tios será como a que houve an ti · r;n m ente nqu i ? «~hqllcllas» as apo~tns fervi>1 m c os que pcrdinm trciunv~m o box s •lhr c o companheiru de :qlO~ta, d izeuJ \) que: o s e u ca\'allin ho perJet< po1·que fi-

cnten·ara m Sll!l· to t u cugun:flrmn a can cHa dos co:1cu rri•utcs com scho de onça ... r "'•ras 1tão (1~ appnrcccl' a 1.gu ns, sinii.o lllllitus canlllos bem trat!lmn n ufw' (tll'" i l'07' \'\!' \' 0-111C ('.01.11 (\iJ ~'eÇO. dos C (jllt', sO co m :i ]J1'eSC11('" tridente, soh re n.:; mcs m2s ·x"' " ·> q U A D u \"\· . S . .\ u:.,, Cnl. e OlJrrl. Ootn Lll11 oplim o lH'O- hi!o de chnmnr a nttcnç-ào dns nobs ?tcrnr.s . co m n :11 gm ~Hnpi<.lamentc s ubimos d <? tê !l1 Íll tCJ'eSses nn Am e. 'l ~ l . ' - t!IO!llÜ!'sdo hi,Jpi"m..o. A;;udoscoJo,fl)fi'[IÚ!It Fr:licuuw da o~ ca o l'[l i1!01 U (c l TI USl CUS c.:: - ta com optimos C!1\'allos de r orride rmd? de tam bor. a um- novo o ma r dr.. China, lo- l'ica Ln t irn.. !líyrahy,tlhui!', ] UJe,\!aiode!J:B. colllJritts, a handu « L y - , d<l, qllC', <11l Cll1 S!lbe hão de nbric~ wusJca que me encanta\ vados pelo «tno uss011» de L'fi ~funi c i pa l, » sob a re - \hamar a uos~o. ;:tm\...

atnda -

zcr,llll lll:\ ll.Jinga,

ago ra que estou sn,:oestc.

ca nsn,rlo elas harmon ias «rafOh! e::sn çh 0.gadr~ a Tot~ li.nées" ... kin, por um tempo so mbrio

gencin do mResiro sr.

-~:-·x-:-:· e sob torrentes de chnv3. ! Depois a traYcssa:HOS r.i n:\esse diu, c n me l c van· d a ngn3.,:; in,nr1u ill n~ e u - bvn, ninda muito f raco,. Receb em c afé em 00ns í gn rlçã o e faz em zncs tüé o P~rt- Snid, g rau- de Uillfl. in.;olaçiio, n unicn de mi::;tura de loc! us as na- mole..,Lia sé ria da mi nha ad eanta m erd.o s s obre conhecimento (:õe.;; ela g mopa, com um vida, CJUe me levo u a dois fi m do do Egypto , e dcse; - dedos da mor te. OS DESP:\ CllO.S DE CAFE' tos infi.nilos d e a reia a dusta.. E r a d e mnuhii., mui to ce- R ua J o.c;é l lir'tirdo, .'JO DIWE~l SEH P"\lL\ Depressn, ra p ido passo u! do. O meu marinheiro S yl- Tâep. 112.2 - Cai.r.a. :)88 o ist!Hno de ::5 uer-, as arc- l vc:1trc, que estava ás miBaâ. 1'el. : PL 1IE S'TEL nes b;·iihantes ~l o paiz. de nh.as onlens, vendo·m.e a_\l oyscs, a s mnal,';ens, ns bnr os olh os, m e d1 >:~·c : ~~.-:....,.,~---~~-=c ã ravanr-,s trepada:> sobre «Clwgamos n T'Jt1k in. comr ri ' 1\~ ll : d~ Est. de PS co moros de praia., e nós mandante)> ! ~ uOulgO I OGt~~SO IV S ao Paulo desce mos o ma r Vermelho. O nosso navio marchava

rea1lsu hoj e, a ta rdinlw,

OJl\:e rio Du a rte Costa,

Oel. D elfino ~1 achado , o se u lw.bit ual concerto. na

j ) (',' \ I" Q. '> -

-==-

E o cnlur augmentava, e sempre :

m rr~ .

de facto, pe-

o a zul do eéo se toldava la mi nh a v igia aberta,

eu de areia, e quas i já nã o se v ia , v a gam en te, p assa r cairespirava. sas de uma inveros im ílhan-

E ra em julho.

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l1i ~'VI SSi ma

inteirélmente nova: gi -

Uma larg a brisa de for- gtmtescGs «menhirs)> enc u '

euommerclaI

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N. 242\ de \4 de :l<H\eiro de l930

LB·l das FaI'lenma · s 9Decreto N 5 746 de de Oe~enÍbro de

1929 qu<> modifica a bei de fDllencias

- A vêndtt

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na /'(10

rle 2 upcí

ass i~nado

P!lr:' ~ C?u~ lnt,n· c#11~G ~ Jl?'e· rar a !U a"' u~i! ~ l nsc>< ~:"r~~phlt:m«

,,,~ .Guzeh1~<;,~utto!"• I

av1sa

geral~ que em 31 de

H omeopat hia Março co.r reu te, terrni- 9s prepa rados homeopa.na o praso para o paga- thtcos do Dr. Alberto Seam ento sem multa do jr 1 _ bra) .encontram -~e nas phar · · d -t 1mnctas desta ctdade onde !\ posto o reg ts ro . ( 'Hla fregue z rece berá g r a • 0 Oollector · uit,amente o (<GUL\ HO·

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Notas sociaes

Ultimas noticias

J)h' N'iÕC~ {'ÍC.

Fô1•o e Va1•ins

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-===== ANNO IV

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(~ahtor

A.rn.ujo

1':neonlm-sc ncst.a. cidade, tcndu·n·J~ dauo o pnuer de !IUII :llliH\'C] visita, O SI'. prof.

Galaor .\rauj0, inspccLor das Escolas .Konnacs Livcs do g stndo, c que está presidindo os oxttUlC8 de admissüo

tia nossa. Con(<·ssn.mo-nos gratos pcla yisita com que nos honrou •> dist.incto ed ucado r. .U~u·Hita

Pozzuli

De passagem por esia cídãde, visitou-nos n di sliucLa <' festejada

d eclamadora e poetisa sra. Marilitn Pozr.oli, nome consagrado nas let.rns pa.trins e uma. grande art.ista da nrLc de dizer verso~. Gratos pelt4 nimia geutilc:t.n. A apreciada declamadora [>l'úporci\mou houlem ao publico, no salão d a E scola Normal, uma audi ção a que não se regatearam app lausos.

Enfermos Guarda o leito, enfermo, ar. Manoel Lopes tio Livramento Doca,

ha varios dias, o

correspondente rl' ~tO Estado de S. Paulo», n esta cidade. - Victimada por pertiuaz molestia, coutinúa aiuda en[errua, a exma. sra. d. America de Aquino, veneranda progenit.ora do rvdmo, Oonego João Baptista de Aquino, vigario da parochia. Prompt.o restabelecimento ó o que lhes d esejamos.

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VI. da Forense

Americo

fiscal do procedera louvação de peritos. !\o de d. Genoveva Caruavale o mesmo dc>:pacho. !\o de Joaquim Gomes da Si!va, dc&t1'\cho rnandandt) fulur so· I I ure o c" cu o. Divisão. Na promovida porF~JrFol- 11omeado, e m rcirl\ tia Rosa & Cia. contra AI· cides Hibeiro de Barros, sentenc:n comm1ssao, para exer- · 1 8 d · d 0t t 8

I

Franchim,

ESCOLA NORMAl

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Os homens, escreveu Blaise Pascal, não tendo podiJo t>ncootrnr r·cmeJio rnra a morte, a ruiseria e a i""H>rancin. trataram de niio pensa~· nellas, parn serem r 11•' zes.

cer o cargo de fiscal {~ç~o~ f~i~~~~~~rid~ o\~c~t~s~ d ~~ 1MPOSTOS da Escola Norm al Li- appell~~ii.o. _ • . . .

.

Jushflcaçac. l\a requenda por Al cides ~fa~alhães e outros, ío-' ram ouvulr.s te$temunhas. Acçõcs exceutivas. I\a rcqu<'rida por Luci? J.e Oliv<'ira Lim~ con· tra Jose Gonçalves Guttlcrrcs, foi ex.Jedi.Jo mand!ldo de penhora. _Na movida P"ill Caml\T~ Munic1pal de A,.udos contra J oao Gon"' foi expedido mau· çalves Hibeiro dndo _de peo~óra. Cnmes. 1'\o process' c~ntra Orhwlo Labella, per Cite foi rcquerido dupprimt~nto de consenti· mento para casar-se com n menor Annu nciattt, sendo concedido pelo M. Juiz. No processo movido contra llenedicto José da Slh-11, foi este pronunciado como incurso nM pe~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ n"~arl. ~6 § 2.o ~C~. Penal.

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I

Dt.verso-es

I

vrc Mummpal desta Cldade o sr rof LaZ" ., ' P · il ciante em .Gallia.. r o Ferraz rl e Camargo, Aos !ll?lllVCJ'Sllrlall tCs, n os- ad).-uncto do Grupo Essas fehcJtaçôcR. 1 . d D l d (co1ar e ec;ca va o. N · )" l{olllpedes e \ rl·ajaJttesl • - 1 ·a proxuna e_uçao 1 Estcve entre n ós o sr. Jo- . Jesta folha publicaresé (lo ~!eira. L_e.i te, agr_icul-1 mos o~ resultados comto d 1 r no mumcJpiO e t'CSI cn- 1 pl~tos dos exames de te em S. ~lnnoel. \ d - Com t>UU cxma. fami lia, ; a ~lSSRO que ora se seguiu pnra Bello Horizon - ' estao procedendo na tc, a passeio, o SI'. cap. Luiz i Escola Normal local.

MUNIGIPAES

Durante o mez do

~Iarc,:o 8 'rão l"Ht uos na ...._, < ~ ' b ."'. G

um espectaculo com- lVI'OS, cac In , pleto: utn circo de ca- pis, canetas, pennas e Jl' l \·a m_ lOS em acção ; a- demais artigos, na Litra.cçao amorosa _d a vrari'a da '<Gazeta-> . , , bel la domadora, a I U•

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pRQQLAMAS

tnga, O Cium e, O ~ u10, a vingan ça! Aman hã, conclusão do film aeria do «A bu- Faço saber que pretendem catres do mar» . sar-se João ~icolau Hndge e ti. · 1Ada Kalil, solteirus. Elle com 2S Bre\-e «"M archa annos de idade, commerci:tntc, na- I ' turol de .Kifer, Syrio , residente pCla » . no districto de Garça,desle Esta-

nu·l

Collcct,orln .i\:lnlllCil)al os im postos p! edial me. ' . . . . . do, filho legitimo de Nicolau lladtragem e lun pesa pu bhge, residente na Syria e de d. ca aosn.udo os coutriA PAROCHIA ::io.od Hadge, já fallecidu. E llu '· e. com 21 annos de idade, de preubHlll t es que O pagarem Duas IDlSSR.S teremos dns domesticas, natural de Reehna época legal, do aba- hoje, a p nm elra. ns 8 diR Syria residente nl.'stc distritimento de 'J0 1101. ceuto. I cto: filha Íl'gitima de Knlil Gerar?, ... h orRS e a segun< a ás residente na í3yria e de d. Manll -= 10 hort\s, ambas na I- Huada, já fallcciJa. Exhibirarn os :!ocumentos cln !oi. Si algucrn souErrata grej u Ivlatriz. ber dt> d gum impedimento deve A's sextas-feir as têm accusal-o nos tennos da lei "paNo artigo <<'l 'ome nota·~ . ra fins de direito. Agudos, 8 de de Clarice Dubois, l.a co- SP. realisudo os exerci- Março de 1930. o official, lumna , lt>go no com eço, co- cios de v1a-sacra. ALCIDES D"E QUADROS

~cz de · Reverencial • , lci~ ~~-~~~~~~~~~~~~~~~-~~~= se Reverenciar» c na 72.a Cnrtol'iO do .JnJ'Y linh:l , o nd e se lê: • COI.ll Ol'mo é a seguinte: Tenho visAutos crimes a Justiça /1.. e to, cic. », le ia-se: •conformo Q.uach.·o de Credores · Réu E\i~iario Marciana da Silva aos 18 com vista aa Promotor é a S~'guiute : tenho v iste, C.fHROGRAPHAR103 :interino. et.c.» 1:7363800 Aos 19 os mesmos autos com Theodoro Ville & Cia. vista ao distribuidor. 26:1638400 Aos 21 os autos de Bapti~ta 270:059~500 .: Damico com vista AO promotor 153$300 Standard Oil Oornpany of Brazll int.. para offerecer razões. Avisa que já està o 12:993$000 Para o annuncio da Bromberg & Oia. . . Na mc~mô\ dabt os auto, de 291$300 Manoel da Silva Piccolo com vis- • Algodoeira pagando os melhores preços Paulista Oia . l:idgerwoo~ .do Brazil 24:000~000 til ao Promotor int. para offcre.. J oa.qmm C. Fehcw ccr razões. L t d a.,, d e que e ~e- Cass io Muniz & Cia. 2:940$000 Ainda na meama data os autos rente o sr. Amenco 2 de João Antonio de Oliveira com Agudos, 20 de Março de 1930. Matina, que nos visivista no Promotor para razões. .&Qu-~es Aos 21 os autos de José Gui- tou, pedimos a leitura O Juiz de Direito: Clovis de Mot·aas Bm-ros ·, lhermc e J o1é Martins com vi~ta O Commissario: Fausto Alvares de M agalhãe.s dos interessados. IH•EBlR!l!l!ii!IIIBH!iiii!III!IBI~!&'IBi!llrliDIII!III!BiiUBimll llO Promotor pa!"O. razões.

Algodão em Cítroço

ALGODOEIRA PAULISTA LTDA. Gomprando

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NUM. 161

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Anoiversarios arl'ocadador de Tupá. Fazem aunos: no d ia 25,

cal

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AGUDOS, 2:3 DE .\L\RÇO DE 1930

Notas Mundanas - --====-=-=-l 11 rof.

-===·-

Rua

de Agosto

I

Concordata Preventiva de Romano Soares & Gia.

nlgouoeim Paulista lt~ô. l ~~:~~~: ~;r<3~~~~a Mach~do


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