ASSI~NATURAB
ANNO
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Secção Livre, . 1Jinha,$3Qt
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ANNO Yll
li
ftedacção e Officinas
Agudos, 23 da Abril de 1933
adeantado
BRAS rL
GOLLABORADORES DIVERSOS
Direetor-ProJJrietario - HERCULES SORMA.NI
S. PAULO
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Av. Celidonio Netto, N. 41
que os professores I El DEFESA DOS JUDEUS BAILE GYMNASIANO Iefl01·idos alúnos pregm·am ao teto, C(Jm. escadas altGJ3 e perigoCom tlppoio do naval; Capitão Joaqim sas. p:scadas ?. Mi'!to I f'i·l - ·. •· · ~.e· Id Ol' · M h d 1·amtd~s . . . p1.rmmdes osetI NÉDITO PARA A «GAZETA DE AGUDOS» me.lhor e ma1s s1gni:L1: e uc o, lantes, de me.::as, cadeiras,
NUM. 304
ra as razões do dialogo an tre o philosopho Lelius La••~~•·~ 1 mia e Poucio Pilatus, ~x · procu rador da Judén, cujo 0 peccado juridico culminou lVEm·a a corn a condemnaçã.o de Je· 1 cativo elemento social que nos emprestou to- gat,etas e cai:!:ões. 1 Procuranpo innocentar os judeus da culpa sus de Nazarcth, contra os desta cidade foi, con- do o mobiliario \.lsado E n «jazz,~ do Mario, : que lhes é aft1"ibuida, a defesa de Líber pa· dictamcs de sua propria forme se nnnunciàra, neste baile e nos Jo como nunca I To:ando co"? ?'eCe a de D. Quixote contrn a violencia consciencia, por não haver levado a effeito o bai- Carnaval· s m. Joaquim vdondtade, e a~ u_lt~mas nov~· dos moi nhos. dneetnehrummt.oaacsuselpaafroarzma._aodda.eqsus~ . , ' a e s tmtstcats·dansmltes., e le gymnasumo ~e Sab· 1vlendes, correclo ge · Com vontade, 1im. p 07 •• BRASILINO DE CA RVALHO monstruoso attentado : «Bebado de AllelUla, c om rente da Força e Luz, que 80 parou de m adruga · . nignidade com os Judeus!>> o qual envidamos pres- o qual, alé m d e pec unÍ!l· da , às 6 horas, na h ora da j O snr. Ltber, p~·ofessor fazer sentir que Karl Marx exclãmou Ponciv Pilatue. . . ··b . . procissão!... na .Escola de Rabmos de e Henri Reine reoeg:uam «Conquanto hajas vivido en· t a lgum ~UXl l ~o ,ar ao r~a mente con tr~ .u~r, FERRE jParis e na Es~ola ~e Al· o judaísmo, e que sua ra· tre elles, conheces mal es ...tfuseu de Ristona Na- amda tudo no a facllttou B • j tos Estudos msurumdo-se ça não deve ser julgada a- ses inimie-os do genero hu. t•espe.Ito . ••t•bzado .., pre· traves , d e11 e;;. Como e1. es- mano. A ~um tempo, inso. ....~,. ~o. que. d'1z~a t ura l d o G ymnasiO . " , ~~. d ef es·\ de' sua raç~, Paulo. de Agud?s. I a tllurmnaçao e lcctnca Do ~enmo 14 ayes .~ose fe11u oppor conte~ta.çao so- ses pormenores signifiquem lentes e vilãos, alliando n Socialmente, tl vemos dos salões. rmr. Eliseo Abnd, e o que se rea l~zou mente a ~ccu!açao forrnu: alguma coisa. para o julga- ignominiosa cobardia inven. . · C . ' d' . a 20 do corrente gentil fi· lada por ~alluste, como st meuto publico, amparado cível pertinacia, act:.bnm por nes te d 1~e~so:10 ma1s orrad1, braço . 1relt1J lhinho do sr. Abdo Abde fôra e11:~e o autor do mais na documentação exhausti · cançar assim 0 am 0 r como uma meridiana pr~va dos. empreheod_Imentos e d. NAciba Rizêk, parn poderoso libe~lo coot~t\ ell~. Vll. que DO!! offel·eeem lieu· o odio.» «tudo que provém do que v~le este me. soc1acs todos tio Gym cuja animada conceleb J'a.. Na sua defesa, o S.nr. LI· ri Béraud, Copin Albao cel- dos Romanos é odioso aoe gualavel povo, quando nasio, fornecendo ma· ção fomo'J attenciosamE'nte ber SE' preoccupa mmto em li, Léon de Poncins, Hen · Judeus. Para ~lles 11 omos se trata de levar avan- terl'aes prect"so~ e t"'m- convidados. ry F(JJ'd e outros, cujos da- sere:s impuros, cuja :só pre..., " Nossos Par& bens. dos abrangem deade os pro., JL 3 t Ih 11 c t e um empre hen d 1'm :- n- bem arregaçando as tocollos dos Sa.bios de S ião- sença Ja :se Ne ao o a to qualquer' qu~ tlm- ~ mangas para os Rervi- , V18ltoo-no8 até aos recentes aconteci-, ma profanação. Bem sabes b re os f orus d e ClVl · T1- ços de enfeite etc. . O •- _.. .a.viJ!!!"!\~'0 .a. d R · · 1· que não se atreviam a en· Ih .!Ir. B r&slTmo d ed (',au- ... 'Wl W' ~tfih me.ntosA a. Ul'~ta, cuJa u s- trar o pretorio com receio zação e cultura a que .2 ·1· V t ' v<~. 0 • que, apresenta o petona fora escnpta com o " . 1 exmaa. I.aml tas en u- lo nosso Vic•ario Oone<>'o - proprio sangue do christit.- de ::~e polluirem, e que, p<.or ~e ha mmto v~m C tl.- · rio i, Abreu, Azevedo, João BaJ>t ist~ de' Aquit~o, Nota da Rectacção . nismo abatido. i:5so mesm.o, tive que ex~r• lImaa d o a pau llS t k Cl- Silveira Pinheiro e Ri teve a gentileza de noa ' u . , . 'I' cer a magtstra.ura. pubJ lCil ' ff . . ' d' p f 1 d f - men~s 1mporta a ClVI Jsa- num tribunal &o atr livrt, nelida d e d ,., A gu<1os. . zek, que nos e vitaram o ~re.cer ? arttgo me lhl or a ta e .espaço wam çao 0 1 .d~ah::~mo de Marx sa calçada de marmore, onOs donativos em dJ- gentilmtnte a acquisi- ~o~e m~end.~ nest~ folha, par~ o pro.xtmo numero ou a cntiCa pos.tuma. do ca- de tantas vezes puzeste os nheiro conforme lista d . , b. mtttulado «Em defesa dos . ~arws matcrla.es ql!le deve!· racter de Henn Heme, do pe' a. Elle• nos temem e nos çao. e m~tto? ? JeC- Judeu•" · jruun eu publtcados neste d11 UI .. ' . . 0 de_ assomado.8 que pu- tos tmprescmdiveiS. To · K elle da «Ct·uz"da An- numero, 1'nc\usivé o Balan- Ioternac10nal que ~rogramma · despresam~. .. lCommumsta, _ . . bhcaremod I u t egr a l - dos estes nomes e mais ti·Commuoista» c Director 1cete da Oamara Munici pal, cuja estructurn é bem um «N~o Julgues, Lamia, que mente no proximo nu- alguns que no ~roximo do íuture diario ~correioj de Agudos, sobre o. Rect'i· symbolo da índole judaica. 1 nutro •mpo.tcntes rancore• e mero desta folha, att.in . b l" dos E .stado.3.» ta e a Despesa do mez de Si na defesa da rr.Ç<\ 0 il· ; coleras sem! contm ess': po· . . . uumet o pu lCarernos, Gratos. Março do corrente aooo. lustre rabino con::.eg ue des· vo q;le venceu, na mmh~ gmlrn a. tmportan~Ia foram li alma mater do truir o principal argumcntv pessoa, Homa. e a paz. ~ bruta 415$000 ..F o- baile de Sabbado de :E de que .te serve ::5alluste, que eu preveJO a e~treml· ram feitos, com orcnes · Alleluia, como já o ti . para provar que são judeu• da~e que elles, _mals orM tra, lanche para ames - nham sido para os do Não é em tt·oca de I candoradamente cum- os insuffladores da revolu- mal~ log~, noa had de re · ma, enfettes, etr.., ~on · Carnava l. favores melífluos e de . prir, dando-nos um São ção communista negando a duzir: nao poden o gover· f b . 1 . propria existen~ia de Ba l nál-os •. ~eremo~ forçado!! a orme uotac; e reCJ os 1 Da commissão do valor problematíco, do· ! 1 aulo que hoje ll~O va1 ru~h Levy, subscriptor d~ destru tl· o~. ~ao tenha s em nosso poder, os gas· corpo docen te e diseen- tados unicamente do sendo Sã.o Paulo: ~ uma carta comprornetleJo q~tan~o ~ 1~to lo\ 1~enor d.utos t.le 188$ 100. 11.esul- t e do Gymnasio, os no c.ond~o s atani co de .a- 1n ão se~á ::)ão Paulo, 3I ra a. Karl Mal'X, é porque I bttaçao. S(;mpre msubmlqt o u , portanto, uma ren- mes . em que ella ~e r.e tirar mteress~s pau~Is- · os pauh_stas, a troco de de certo Barueh Levy já não sos , tr~zeodo latente 0 em applicavel t t t . d [ d existe mais. Judaismo é co· s~t~s ammos exal.tados ee · {lra l1'qui'cia • , sumiu ~o t·am os segui o- as con ra m eres'3.~s I cem rezs . . e m e coa o, t d b ld desen a o fim beneficia rio da .I 1. d d em mo ma çonaria. Ai! de quem pm 0 _ a re e !a, · tes, e 1880 em todos o:s uesses mesmos pau lS·I se .esur:uem e .e r . 08 t:-ahircm . r~dearao um d1a contra. diversã o, num tOtal de · tas, que a~ torças ban- 1ouv1dos a voz trahiçoel . nos tal furor que, cumpara 8erv1ços, mes mo us b P•.11:a n~s fazer a~redltar das a elle, serão simples ca226 ~ 900 mais ~ervis: Hilario Ce . deirantes se devam des- 1ra dos arautos aro- na soltda n~dade dos JUdeus, . h d . I pportunamente pu - rett.i, Helio Paiva, Ar- unir neste momento cos e dictoriaes, pseu- assevera Liber, que estes pnc o~ ~ crlança a co era biicaremos o em que se mando Fantini, Fauz.i altamente historico da I dos. protetores de uma fC>ram, co m «ardor patri oti rlos NumldasCe as ameaçM uou es"a r·enda C · · co» combater em Waterloo. dos ~arthos . evam na som· empre .., " Rt"zek, Am€rl'co Gued 1·_ o nstltumte. Lavoura a qu"' somen· Mas com qne fim ? Sinão bra ~ns ensa t as esperao ça s, . 'd IIqUJ 0 a para museu ni, José BeneJicto Pi Não ! te agora recorrem, nas 0 de de~truir 0 ~ exercitos medttarn loucamente_ o oosgymna~!lano. res, Mario Venturini, São Paulo espP.ra, va~cas da agonia e tt~n· de !'~apoleão, como haviam so desbarato. Nem pode ser Agradecendn, sum- Anteuor de Abreu e agor3, ma1s do que do-a hontem .:ipprimi· premeditad0, desde qu e o de outro modo, quando el : 01 mame nt!:, a to_do~ que Sebastl'ào de Azevedo. nunca, a. união abnega.- do,· pseudos-reforma- genio da guerra proclamou l~s aguardam, portanto P d d d J f para a França uma consti fe l?tdavras de um. or.aculv, e.m a Igo no~h'lJl~l'aram A todos e lles, bem lla e amma a os d 'l- d_'Jres da 30cied~t.l~, in tuiçiio defmitiva, cujo sen- a vmda .de um pnoctpe d.~ ne~te t.mpre en tmenp i A · 1os seus que um Ui tltulando-ae Soc1ahstas tio o de liberdade ameaçava sa.ngue Judeu, que deve~a to, não podemns dei 1c o mo ao a( ret l q~l· tal já fizeram. ~mbora de um credo que em prejudicar n expan:~ào do remar sobre o mundo! Nao x~r dP citar, in perpe- , n o, que~.caso em ~ nao 1i nu til e extem-poranea- actos e palan·as des - programma jurls ico.. alicer- se pod e iubm.etter seme~ tuam rei memoriam, os conseo Isse, hvedr~amos mente, com armas fra- c~nhecam çado ns fé de abohção Ja lhante povo) . U rge que de . d esses empre en Imen- 1 . . ·•· monarchl·a e do cathoii.CI·.. sa pareç<• .da face da terrâ » segumtes nomes : r. t ll'.fi d t.nctulas nas maos : to· Eia Paulistas uni " Esse dtalogo consta daB 1 João Gualberto, digno dos~u tca os,?s~gra dos t e mos o dever sa- .1 0 ~ e~ avante e~ prol moN.es•n clefes· , 0 rab 1·110 p:•g1nas do «O Procur<tdor . · ee1men o s mais smce· · d :.I => .,... " d d 1 F D degado d e Po IICla,que d d . .r gt·ado e mcontes te e .la Cllapa Unica o pro Liber não · pôd e occultar o J ....,.lu éa», e Anato e ran. ; ros e ura. ou·os uo f.! · u ' r - d 1929 · . S Pa l cetTar 1 e1ras em pro1 gramma unico que tem intuito de :<emear so phisrnas, ct-, _.-c Içao . e s empre n0s appo1uU ' G t lo •.:!ym ymnaslO . u o. . 1 Oh U . d para modl.fitcar o J ·ulgameu· .\,,-;~;;~s .. hohas, o velho e t ~ d o .Lez pe '--' . ... ua .... ~ apa _ mca. por sello treroen o e t t t Sulonio Go 1tçalves f' h to da civilisação H ce rca da P onctO P.rla.tua gravou, c~ru nasw, an o neB e CO· , orque e esta c apa justiceiro o Sl:ingue aio- índ ole judKica. E e! creveu: n. 1mparcwhdade do mag~s· mo nos bailes do Car (P&Ia Commissão) a uni ca insu~peita para da quent e de nossos «Longe de pretenderem in i t rado, 0 ~ .traç?:S car"c~er1:: os _nossos bnos. ele ba? - irmãos, tombados hon- troduzir na christanrlaoe as t 1c ... do Juda1smo, cuJa. li ce ~ ~ iÇ t...é:. l m ~~e ~ a CO'Y'nia!idud~, ~ f a· deu·nntes; a umca, CU)_a tem e cuja 3 ultimas suppnst~s idéns ;;ubver:<ivas \ustt a?~o. tale~to e vasto~ cg) ~ ~ M ~ ~ m~handade, coua dtficll e plataforma., d~ h~ mu1- palavras nos foram do Juda1 .::mn ao cont •C"> da 1 ' ccurs0., ma•~naes, a set · rara de se notar em amcivili.,ação saida do chrÍ'!I Ía- VIÇO de uma mdole .pervt:r· to, mesmo d es d e os ve- sempre estas : BAILE.. • bientes 'chies». nismo ou melhor. associa 1 :: :a , reca1ca d a d e od lOS con lh d os te~pos a out:a Não sejais trahidores da a 'elle». tra o christianismo, con!tti O baile do Giná.rio ... coi- O Sabado de Aleluia ... Para julgar 0 absurdo de tue um perigo de morte 1a fina .. . coúa de elite . .. e que toiletes, e que anima· Repubhca, soube na_o de São Paulo 1 somente prometter, Slsemelhante tentativas deres \ es~bili~ade social do mun E o que ·m ais qaracteriza ção> e que beleza I . .. MitiTER X generação, attentemos pa. · do mte1ro· as bailes que o Gi'l'lásiopTO Os festões ondulados e não tambem seria e al-
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em- entes . as, de h" ort a l ç a I encontram sen a PRQ Q LA MAS j ·· · d I L l vral"\ rI a a 0
al'tigu 3. , mtado, e i~ l c·~p~o .ele Len.çõis. F l!!n. . ~u.)lic}\do c a Hix.ud o na que nüo se podu1·á fn.zur dtvt<.b do em tro::s se0- Curmu da lei. Dado e. _~, 1 a d1 st ribuiação, .-em se çõesl t'endo a pt'ime-ra , passa do n e:;ta cidade de 1 V O D e. J . de Castro saber qn ais as secções cow 389 eleitores, ou - Agudo-:;, aos 17 de Rosa, J u iz de Direi- a fun do nar, r esdl ve , dô votarão o ~ cu jas 1111- abei l .{e 193:3. Eu, Al · 1 to Eleitüral , desta dosde já, d tvid lr e -;til c iais nomiuais fotem Cl d es U.l R I)Cha T orre!3, 15 a zon a , comarca zona 3lU secçõo' el:>itu- de letras COtn pee .md:· s ·creta!'ÍO {i~Cn.w i. a) J. de Agudos, l~stado r·ai s, desiguat· o..; ln · das nas desde A . até, 1 de Ca stro l{oz:L de São Panlo. cs~· gare.-- onde runciona- J, exceGUildt)S os de o O Côaferid o. ·. 1 · Fnz :-:klbcr que, o tão, cli,: t r buindo p·n· l!l"'.s •J uão, e <Josó, ::n tigo 5°. , dns I n st t·n- ahl,s. o;; eleit ores. pela e f unc10ual'á ,na sx l ~ I ·Alcid~s ria Rocha Tmores çõe~ P ara a Eleiçãn da maueim seguinte: Mu· no. 1 (.•utr<fda da direi- , . A~sembléa Co n:-> ti tuiu- nicipio de Ag ~'tos. Ftca I t:1.) do Gl'lipo \t.;co l<H' te, upro·,r~: clas pdo de- drvid 1do em ttoa sec- daquela ciuad u. - A se - -- · ff o Uu . ·_l·...J).6'J.7 , t l t} ,.,., l•õe:-:, sendo a prillltÜr·a, t)'U IHia C\) ffi 394 d eitv· l t'.IÇO Sli~C:r que .Prelendem c a· I Cl···l v Cio o ' anr-se: Jose r\ntoo1o da C ruz c do cOl'l'e O tt:, rio Gover C• ll(l 3U7 el elliOres, ou- re::;, ou de. _vo tarão os D. Anna du ~~va. sol teiro~:, resir..~ eJet·aJ, de',el llli. ll!'<I C} <\ VOt:u·ã .J OS CU.J. US 11)1 - CUJ. \ i l l ÍClill.,' nom 1 na i."' anos dentes neste distrito. Id e com 2~ rlo 1.' '• ;. .-; ·de idade, lavrado r, uatul'lll q ue os juizes efniLOra i::;, . uia1s U<Jtn u tlti forea t dt> fot'blll t!~ 1 utl'~l"l Cv lllp l'e- de ~ào J osé do Bllrreiro, J e3tc . l as ll '\S et,d it! a..; na:: . desLie L. Est~du. fiUIO lcgitiLD? de J oão ~O· lJel o TU··no., L) uins lt•tJ'a ..; CO !lllll'C'IIdi ,• . , , tomo da Cruz, faleC!d•l c D. l~ tta a.nte:s da l·leição. que d.· A, ilte J, mclu::;J V€., ." l tO e lTI •l s os de r:u- de B,.rros lluimuri el, re$iJ euted se . realiza.rá om :1 dt• e,. •·et tl·td . ,._.. '!e rt, ,IP'"' :m e, · , .João, e «.J o ·é ~ • et~ tlaur~, de3te l!:st~do. Ela c.o m -' v < '· 0 ~ 1 v " · 1 ,-, 1 . , lü aoos 1dade, d e prendas domes· mm.o p l'11Xllll0, de vt'l'âr: ~ ,J ,ã,. I.' '.I L) <I C( n i m I e o f u OClOll n 1'3 u a sala tiCIIS _natt_u·al de Parelhas, b:stado ~ --- fazt• r a J i~rrl bu •cüo do <J o..;é, ,. fun ci ·ll tr á n . trn. 1 (t-m r .u la da ~ .... , d?. R io Uran~c do No~te, filha...leg1tuua de Jo:v• Vuldevt uo Ja ::;d el1::'1Wl'itdo ~a ~:~ona, pe- pt'eJ it> elo Grupo t;,ctl- quo 1:\ta) ,lo mestn•J Gt·u . va e D. ~art!uh~ da ,Sil.v~, reai- i 0
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Cap ríchosarr1ent e in st a llada, e x ec Ltta con·1 perfetção to do e qualq uer trab a lho conc e rnente a art e
HERCULES SORMANI RU A 13 DE M AIO N. .. 41
AGUDOS
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GAZETA DE AGUDOS
Prafaitura Municinal ua A~uuos -·· ..
Ao Socrates Partido da Lavoura
CHARADAS
D esillusões . .. Ainda de s Intensifica-se so bremodo 2 .o TOBNEIO 100 PONTOS illusões, mesmo quanto a o p e lo interior do Es tado a ver enta b o lad~ na «Gar;eta >> para o exerclclo financeiro de 1933. propa ganda eleitoral do NOVISS!MAS 56 - 64. seria polemica de utilidade « Partido da L avo u ra ». para o publieo: .'! Urgiu -me 1 - 1 - O homem de Taubaté tem bôa memoria. CON'riNUAÇÃO Nas ruas d esta cidade pel!l freto te al~uem que, ai já s~ vê m os cartazes de~ DR. AZOR. sabe Jiacutir, de tal se mosCAPITULO IV se Par tido, e es ta reda cçào 2 - 1 - Na raia da «roça» só corre um 11egro. tra c apaz oo mente aos coi- recebe u instru cções com· ces. ZEUS. Da época da cebrança dos impos tós petente3 para tilmbem faO s nr. S ocrates é u m valcultar em sua s c..>lu mna., o 2- 1 - Tenho prazer unicamente por ter genio ale_qre . de vino.s q ue, imb uído d e Art. 12 - Ü:i impostos municipais serão pagoo uat! seamparo a essa propaganda.. MORPHEU g uiutes épocas : uma realeza descouchava1 ludustrias e Profissões : d a sobre seu:J antanhos, E a c ola Normal 2 - J - O tfftito de rejracçao no espaço, está para ma,iu r. toma u m pseudocymo pelo . a) a primeira prestação, dura nte o m ês deJaueiro; POMPEU. q ue não é, e acha q ue O d ta d? «M~rtyr da In · bl a seg unda prestação, dunmt\3 '0 mês de Julh o. s u bstantivo aphoris tico, uni- depender>;cu~» f01 naq_uelle 1 - 2 - Com_ tempero e came de vacca prepara-ae bom choug I.o - O con tribninte de Industrias e Profissões 1 do a um adje ctivo d estruc- e s tabele Cim e nto cond1gna rlço. . NHA-TUCA.. 1 que pagar o i mpoet~ a nual de . um à só vês, na época tor de va lia, tem rea lme nte mente remem ora do. 2 - :3 - O ornato de•ta planta fo1 arrancado pela raJada de legal, gosará. do abntnnento de Vlute por cento. Gosarü.o vento. K. C. T. do mesmo abatimento os novos estabelecimentos desde o valor com q ue sonha sua F alleeimento mentalidade tara da. P elo 2 - 1 - Pela appa,.w cia ex laior «Jo autoruovel» do Capateng que requeiram de acôrdo com n lei. ' se ob1erva que o •eu proprietario teru /'a lta de § 2.o - Os impos~os sobre maq uinas de ben ef iargu_m e nt? ad hominem, o P~tasou desta para a m P-j uizo. CHEIK. ciur Ctité e outros produtos, os engenhos de cana e a lump ublico e testemunha de I Ihor no dit1 21 deste á11 quanto e m a is pode ria e u I!) h~rds da manhã ~ ar. 2 - 1 - A antiga 11eça de artilharia «da Armeni.m não acer- biques e os comprador es de café e outros produtos seta no alvo devido ao oauo aer tort11oso. rão cobrados de uma só vês. ' ridicularizar ta m bem o ps eu-: João de Carva lho Bar ros HEGULUS 2 - Viação R ura l, durante o m ês de F evereiro, donymo Socrates : quem estima do elemento dest~ de urna só vcs. Depois dessa da ta, será cobrado com muis pedante e quixotesco, localidade . 2 - 1 - Dizem que é tle aula da Ohi111t o .-eatido da Jlno acrecim o de vin te p or cento. iÍn9.o aquelle que se a cober· O s epultamen to se u se ri(lna; i1to é peta. GALLILE U. 3 - Predial e Limpeza Publica : ta sob o nome de u m gran- deu ás 8 horas d o dia seCASAL 65 - 66. a) a primeira prestação, durante o mês de Marde sa~io e vem_, por ~ ntre guinte, com grande acom ÇCl, com vinte por cento de abatimento aos que p agarem as m~:twres a .sne1ras ~ _ooba - panhamento. 3 - 'renho gosto em preparar e•tc tGmedio. de uma só vês ; gens, dar patadas ndtculas A' familia e nlutada nosBARAO b) a segunda pre~tação, duraute o m ês de Se contra um Priucipe de fie- sos .: 1 entidos peuunea. B Trabalho de um doto. FLOR DA SERRA. çiio, e Príncipe Neg r o ~ 1 • tembro. Injuria á cultura do noNov o Predao 4 Muros d cercas, durante o m ês de Março, SYNCOPADAS 67 - 60 . COUJUntamente com o imposto predial de uma só vês bre povo agude nse , conniO sr. J osé S almen, co nQualquer upecie de aliment.o dá aueteuto - 3 - 2 5 - V eículos, duraute o m ês de' Janei.rc,, de um<~ vencia da parte da «G a ze· ceitua.do commercia nte d es· H. PlTO. ) só v&a. ta », si a prioristicamente e- ta, offe r eceu a seus amig os QuWl oommette uma tWit ira ao l allar não tem eonhecimen6 - Cafeeiros, dura nte o m ês de Abril. Depois xis tem, tal _so_mente se ha um copo de cerveja, por to de urna parte minima - ~- 2. . dessa data, ,;,erá cobrado com o acrecimo de vi nte por dado, pel'IDtttmdo o esta m · occasião da cobertura do YVO N cento. par-se nas_c olumnas d u r!lais I ex cellent.e pre dio que es tá G IL . § 3.o - Qualq uer imposto que uão exccde1 a P eixe em farde - 3 - 2. ·: possa nte Jornal desta ctda- constru indo ,nesta cidade , quantia d~ 60$000, será pago de uma só ves, nat1 épode, para os z urros de uma á Rua 13 ele Maio. ELECTRIOA 70. cas r espet1vas. b e s_ta apoca lypticamen~e Dando-lhe para bens, agra S - Este instrumento 11~·· 1erve pára •eparar a sex ta 1>arte curgtda_ por en ~re _a m_a11 d .:cemos "convite coro q~e CAPITULO V de um circulo. ' CA PST~NG. c rassa 1gnoraneta d ta lectlca nc.s distinguiu. de quem não tem pundono r PREJIIOS Das ise n ç ões de impo1tol!f para se cha mar de S ocral .o - Uma. eamiaa, producto da «Fa.hriea Paulieta de Ro\lpae te:s. Art. 13 - São isentos do im posto pt·edial os preBranca&" OI!erecida pela conhecida «Caaa Pauliata», Essa Fé, a respeito de 2.o - Um vidro de e~tracto , bria.de da popular «Phannaoia dios .federn.is, estadoa is e muuici puis, as c" pelas o u tem q ue o snr. S ocrates escoiSta. Therezinha». plos de seitas religio!:as e os de associações !iterarias e cinou tanto contra mim, 3.o - Uma cinta de couro.. offerecida pelo Snr. F. Pagani, e de be~eficeuci~ e m que t uuciunem hospitais, asilos · chocha e grat uitamente aípmprietario dll afamada «Casa P~gani» . ou colegws m auudus por essas associações. P ela presen~ -o - Uma auignatura do nosso jornal. te loi ficam ist~ntos de impostus muu1cipais de Industrias fi rmando o qu e t ambem po~e ria, cas? lhe de~se uma DECrF RACÇOEs DOS N.o• 26 - 40 : - ' 26 - Fedea, 271- e proíissõ€s, os ope rarics e j oruuleu·os p i'Op;.inmen te ditos. lmportancJ_Il que nao mere · Nouad..., 28 - Dodo, 211 - Anatema, 30 - Navalha, 31 - Corva, ce, gratuitamente ne g a r 32- Esca!'olado, 33 - Trapo-a,i34 - Tibio-a, 35 - F utila-fula, 36CAPITULO Vl ~gmtis, a f f'innat ur gratú (Pelo Telephoue, e;n data de 2::!) ~vada-!ada, 37 - Cantina-canoa, 38 - A . nona-Ana, 89 - 1<, 1\ia, 4·0 1 ·l t - tna...m 3. lH ~t })Os ic;ões gerais negat . u r;, por e n r e um arFalle ciaoento · ·· · , b c ula·d o q ue uma re dacção . . D_ECII<'RADORES : - Galhleu, Z~u•, K. _C. T., Potnpe!l l Dr. Fall~~eu no _di_a 211\ _exr.na. Sra. A~01 '. G~l, Morpheu, Yvon, Regulus, Che~k, ~arao , ~aysteng, ~Sula Art. 14 - Paga rão us impu:itOô municipais iudenão connivente certamente 1 r I d. Cecdul Lucmt Bodtni CO ID a mti.M . " pontos cada um. Nha-Tuca e H . Ptto JO, l<lor da Serra 9· p endentes de alvará de licença : os advogados, medicos, d . 0 1 que a n a p~ra 0 '1 avançada edadc de 7ti au~os, wie I DECIFRACÇOES DOS N.o10 41 - 55: - 41 - Pedante, 42 engenheiros, dentistas, solicnauo n,.:s, g uard a- livru8 , ar .tr.:o, Umll C e um eus q ue, de d. Ermeliudl\ Bodiui, esi>osa (Sem eff1-ito) 43 7.ythogala, 4.4 - E•touugo, 4 5 - Ro•u olis, 46 como esses, ::;e d efenJem ou 1do _sr. Alberto Jovaneati, proprie- Olhad~ 47 - Feitoria, 48 Urupe, 49 - Tombo-a, 50 - Trav~-a, ruadores e o utl'0-5 que constam d0 a rt. 42 do Codit;o de podem defende r unicamen· tan~ ~o Hotel Ueu,ral ; úe Luiu 51 - Te~to-a, 52 - Satyro aaro, 53 - Aquella·alá, 54 - R~cão , Pos~m·as. te aos eoices aprioristiea J'loduu, e,:!PO~il do S~- Uruoo ~re - 55 - Opa·apa. Art. 15 - As coustrucc:ões predios o~ qualquer m e ute e com' forrnas ocãs f: 1-de~ud~o_ . ~":rmo, ~ednuae l DECIFRADO B.E:5: Sulamita,Bnrão,Yvon, Regulus, Zeus, ou tra uatu reza, serão feitas de acô 1·d u com as pluutall 11111 0 1111 0 • os flluw~es. ... b " Gil Muroheu, Gllllileu, Pompeu. Cheik, Capsteng, K. C. T. 15 pond I i> r· · · de um :::-iocrates mam e ~- O seu .sepultamento r<!altz'l u se toa cada um, Dr. Azor, 14, Nha-Tuca e H. Pito 11 cada um Flôr da aprova as pb a re elLuru. be - esse Deus e essa. F e, houtem, as 2 horas d<i tarde,cow Serra 10_ ' Art. 16 - Os impostos municipais para o exer ci· ERRATAS : __ A charada novit~ima N.o 48 0 conceito é CO- cio de 1933 l:lel·ã o cubmdus de ucô rd_o . com _as tab~l~ts sr. Socrates, eu passo. . grPna~e aa~~~n~~~~~~~~mento. E tambem passo o d 1s· OUMELO, e niio COGUMELOS. aprovadas pelo Depar:.ameuto de Admm1straçao MuulCI · cutir com quem i ngenua.-\nu i versarios I ;,_ novissima n.o 42. contamo• 0 ponto a todos 0 5 charadistas pai, que só vigorcu:ào uo m~smo exe rcício. mente confesa nã o conhe ce r F em virtude rte não estar Je conformidade com o regulamento. Art. 17 - l<'tca red us1da a dez: po r ceuto a taxa t·r amit~ d e Logica PhiloHa~P.m anuosJ : . J u . . CGRR ESPONDENCI A: - S ulamita : Contamos oa pontos ' adicio uul Cl'eada pela lei 11. \:J6, de ;jU de Outubro de 1923 . '. OJe, o sr. oao ou.re, SOClo doa 01 26 40 • · . so phHJ ou Theologw . O s r. da firr.n~ J offrê, Cauovs & Cia. · ' · . Art. 18 - Du mes de J ulhu em deaute podera s~::r S ocrates sllbe, por ventu ra o menino GeralJo, fil ho do sr: Cflpstcn,q e Pomp~u : envtem novo• ' rabalhos. tirada qua lq uer liceuça p r seis m ezes, exceção da!:! men 0 que- sejli tramite? :Si ~ ~eru!'rdo C1.1pello,o, dt1 CollectoB ar(!.o : - Folgamos em vel-o novamente ao lado dos turunaa cionadas nu art. 12 § 2.o. :o.. Es\adoal. dos ta 1ecçiio • A r t. 1 (;}I - uera "--! f e1ta · .'l a f e ru~ao · - d e púsos e m es ou bes1:1e, sua d esLem pera- n a:-.os•o.s parabeu s. D K . da vaidade impedil-o ia de r. • Me llo. d1das, devendo ser pago pelos co utrib uiu tes o imposto a ssim ornear pu blicamente. 1•ara S ão Paulo de 8$000 e muis i $000 de em olumentos que re verterão Quanto ao me nd igar ao para os cofres municipais, seudo tal arrecadação feita so m do rea. leJ·o. emb·,ra b em Prcfet~ura, Afitn de viajou tratar de n~:gocios da pelo fiscal encarreg>~do, em r:lia de pllra .::i. t'aulo, 1 _sig nado pela Prefeitura~ mais digno seja ez>' e mudo e~n dias desta se~nana, 0 u . LafAl'l. 20 - :::lomt.ute uo u tlm o trimestre do exE»r d f' vida, q11e o cavar a vi faye'e Müller Leal, preCeito Mu cicio, poderá o P re foit.o couced.-,r licença por 3 m ezes, da ao som dos aino:< _ mer uicipal dest11 cidade. com excl:lçã.o dos ,impostos constau t~s d o a rt. 12 § 2.o. cr. dejando com a crença do Ue Ke~ress o E.xecuta se qualquer M achina1·irJ-'J aper fei· vulgo e vende ndo agua be nt abalhCJ em m armo çoarios, m r,IJi,Jos a trac(Continúa " 0 p roximo numero ) ta - isso me,..mo foi o a Vindo• de S. Pa_ulo, acha~n-se re, gr anito natur al e çãf) elec.trictt. . f nuvaweute entre nos : a 1rta. Lyl C h egou hon tetu na Li v rar ia da «Ga zeta». qu~ seus cumpar:-a~ d e a n- dill Brega; os ! rs . Ceza( Jacomiartificia . s e r viço 1•e r f'eito. ~rt.ande s ortime nto d e Bomance•. cana tentar<Un ub tgat• m e, ni, Cez11r Crescenti, Carlos Oresfracassando poré m em ~eus t centi, Luiz Biral e o sr. dr. ErTumulos d e marmore, d esde 700 mil r éis m a leficos intui 10.,. pois me · n"~to Pentagua, presidente do Dilnscripções, d eHd e 30 mil ré i ~ . Jhor qn<l q uasi tC:dos e ll es ~:~~rio do t'artido <:iocialista loI Fabricada co.m 1 ~,r~ U todo o asse10, (m es mo talvez que o snr. 1•refeit nr a ~ocr11te11) hoje me eneon tro, esmero e capricho. Não ha melhor. Só no t EPRESENTATE NESTA ClDi\ 0~ : sob as a zus protecto r·as de l.!:xouerou-se, a pedido, . <? subengenho de Guilherme Z1l.vataro, na sua E sc ulapio e o cred u fa o-ue i- ~ pr~felto ~e Boreby, ar. A m slO C~r. . o ne1ro. Fo1 nomeado para aubstl· GARLOS LUIZETTE cha.cara proxima da Estação Paulista. -Exr o de L eome . tuil-o, em commisaão, o anr. J osé U"GRO Florenoio do Amaral, que to~nou Rua B . P ereira, 2 -63 - P E DERNE IRAS perimentem essa nova delicia. PRINc rp Ei lN lJ pou e ante-hontem.
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NUM .
11
•-•
- que aindn por maia algum E ne:Jte anno ti veConsideram-no dois lencia, em tDegalomavp_.scthe ' t · 1 · t ' ' moi-o novamente feramos: o orgulho no- nia (dizem os entendin en!l mm la I porqne_aqm na em~ so e ; {<tempinho longo)> Agudos v~z !H Ouça m o s c eua en te~tdo quem, detxando c ontinuará. nb.;ti nencia ... rilldo nacional. bre c o orgulho ridicu- dos que esta, muittt:5 mtnha! , pal •.1.vras, _ech oem a dt~tna Magesta~ e s ua, de diversõe:;. Porque parA E' que os proc ercs lo. veze~, é devida a slfiell a!i ate as ?YClom ca ~ ne- p!·osela pela ?rav~~r~ dos cumulo da pouca sorte nem da Revolução, quando 0 primeiro é proprio lis, e, assim sendo, nes1 bulo~u I! ! E 11 0 som d e morta es. Demats... SoCI·ates, futebol temos e ha muito~ recem·9.'Uiudados ao po dos grand es idealistas; te ca~o perdôa-:3e). meu verbo ex ulte m J_: :p· descren te d os Deu es, n iio me ze s que não nos visitam ~ 100_ o,; m~ildo~ e m gestno no te m e s~as a meaças ... n e m circos de C< Willlmhos . . . der, julgavam ir fazer o se~uddo é pr?prio d_os O p rimeiro n9~ce de f>CJO do mfin :t u !! ! se a.:ne~1roat.:. com r.u rros.. . tudo, melhor qu e toJos : cretmos, dos mJeseJa- uma fonte crist.alina e Quero ho je, deixando d e 1 l\.migo S ai us t iu : , s e u arFes ta ReiJgiosa o enforcado do Iuconr veis? ~os convencidos, !Iimpida, de uma ar\' Olado a pacatez phiro;;o nhi· : ti eu la do, sobrcturio naq uillo 1 fidencia, que fosse p.A.d os 1~10t~s pres uncosos. re fecunda e altaneir·o.: cã, ca ntar, louvai', engra n· ' d a outorga d :~ di reitos e n a ~os dias 12 e lô de Maio d_ece\ u ioe<l_.ttu. b cnevo~.m- que dtão do s m .1.l aqnts_, c1e v.t ~ d ot~:o se r ca r·;zar_a, em ra o es quecimento pu- O pnme1ro, sendo u a· nasce do saber da cieneta, a oly_m p rc a gencrosrda- nnda va lle u , po t.-; r~tc de- .) ta._Q.uz da Uoa V~sta a blico. Mas, Hgora, es- gulh~. rnagnetica que cia, da INSTRUÇÃO. tie deJup1tertonante (nãose· , moostr0 u, crtlnt e prüente· t ra d_teiOnal festa_de Suo I3e- ses mesmos proceres já se dmge para o norte 0 s egucclo uas(je de rá ~un~ ~te ?, a quem te!ne- 1 meutc, que o sr. dt! conhe· nediCto , padr~ elro _daqucllc se c onven ce ram de que do~ g randes pensad'J- uma arca uegr:.\ e malmna , st oem que rncon;,ctc~- 1 ce o que s cj :t uru arg umen prospero pa~nmomo. . nem mes mu para set:_mente. (pa_s se a con~n~d~-~ to ad absrrrdum. O t<l l de . ~ s sole mnt~ades senl.o dt- rem enfo rcados , qual res~ torn ~:t o h?mern dita, provém da podri ç~o), olieo_dt, desuca tet, tm- sentir a ·viela, estou ni n da n gtdas pe~o Con~go d<~. nos 'riradentes, e lles ser- maiOr .amda, I ill í:l!S for. I d9.o, do luxo ' dü ceaueit> pia e ~acrtlt>gam e 11te bhts · 1á es pe ra d e que rne.> tre Sa- :;a ~aro chw , ~oao B . . de te, ID <HS va o roso, mmsj ra : nasce do DINHEJ.phcme J, n_a. p_ess_oa appa rcn· i )u:;ti us me iudiqu c tLual o Aqumo, para ~sso ~OUV1~!1- vem. destemiJ o, m3is tenaz, RO. t ernP. nte w s tgotfica nte do I sentido q u e a sente. po i.3 0 d>o !?elo fcsten·o . J oa qmm 8 eja, pois, UO\Iatnen- rnuis constante, m ais O pnme 1ro é a fon hornu nculo que o é o di- 1 1 · ; h o dng ues (Vale nt un). t€' feriado 0 Jia de Ti' I . E lh pa. a vrea d o dc R •Ju.;seau e cri te ri cso, muis co n C;i ~ o, te que jam a ~s se extin: vo !-:ia ustm~. ' m q ':lc e [>as ca t uão \'em ao caso, ---------~- radentes, desde que esp ese m ~s- apat~e:-~cas r e a s u ma V (; Z que o sn r . é cot~ S te f v i verda J eiramente mais xesolu to, mais cuG· gue ; é o v e1o que, ::;1 \!Ontradt~oes, e ellc o Z e u s trrtrio ao Jl[agi ster. di:ât. arli~O um bom revolLlCiona- fiau tc em s i proprio: se desaparece n, diviJiudo ~mp1 reo, na dextra. empunhaudo os ra.ios ... e 01'1 Q ua_nto no m a ts, decla ro - -r10 . . • a o m enos para «Por ser da míllha ter · se em muitos outros ra e que soa nobre». que continuum a jorgm ·ganta os m e do nhos tro- ~u_c nao t coho t e mpo pn.rn l Directot•io local se r enforcado. vões. ~· 0 divino J ano t en- 1e~ po ~~ er tan ta bobagem c. «Por ser Paulista e que rar luz, a emanar verdo piedade do p o br·e So- I ~st,ul tt?ta:> desca ~ e_ll a da~ d~ Da secreLa l'i<t do P 1tr·tirJo .A g urlüs, 2 0 -IV. 933. sou forte ». du.de noutras partes. crates, mais gP.ueroso até j S!l:t~StHtS, ne _effww rn ~t ~~- f:>ocialista Brasi leiro, com sé~,,r,\N li'(} A- O O segundo, send o a O segundo, qua nd o que os :rl'i :~ta. do :-\ reopa-j mt~v? :· o pul~~-~c~ sab ·., r·~~ d_ts: de p:·~ vis..n·i~ á ,-u~t. 7 ~l.e Se ... 1. ~ ... fe rruge m que e ncobre rl e a pareee u ao::5 u osoo~ go ... pots nao redu zlu _a cm-j ceton e d a w se n vcr...,Jtc ~embt o, n: 12, tlc~L,t Cld.;tde, mold o3a mente e con so - olhos, com o o primei~.:as c o m s e us da r,los r_ncs.o- ~ tum,- · · ~· t ece~emo~ o segn111te co m de.:;centes o meu a rti c ula E o •JUe bn.,c:l. ffiUI\lC?.tlo. me a alma, torua o ho- w, é po rql'.e se encodo ! ! ! Se bene et e.go. Valle! Reali zul! s<:,a 8 tlo corrc n m em mais tolo, m ais bri u, se enquistv u de 1 Divo :Saluslius, Jupite r \ Ide al Soci·at~s te, tr osta cidad ~, a posse do pequeno, mais inJese- mais ferrugem e podriTo nnn te encarnado, fail e Di rectol'io du Par tíLlo o ociaBmvo !! ! Optimo ! 11 jado, mais odiado, m ais dão, mais Bojo e asco. no se m linguagem .de geme, I Agudns, 20 - rv - 933. lista P. i·asilciro, nssim CO ll S· !l:feret:e 80 . .. Litu id o: fra c o, mais indisc reto, E a alma, a pobre aiPres i de n~e : _ Dr. Carlos Oontiuu<-, conli:111C ~'.ssim, ma is de~: curo, porque ma, u un ca m a 1~ M e pu r· Pere iru G -•il! CS . mcüico c h- e em p oucos a nnos possuieu tão o se u org ulho u à o ga rá de ta l des~Jíta! ... r<~ um d iplouhl J e .. . copi:::· vrador, d om i..:ilia.du u c:;l<l ta.. é m a is orgulho_; . t urChot>ai... P erdoa i u cidade; - Esgotou o re pc1·torio ? n n. s~ em Trem do Caf é daci l'! s no S<'ntido de me· crc t1ms mo ESTE~ orgulho~;o s ... Vi ~e- pt·o:-;iJcn te : Ln i7. Uo pie e:;tn, que não acha· (nw_Itn.s. v ezes por _con-1 rr eude penu ! . .. lhor s et vir os no ss1.>~ caros Gu11znga F JlcfLo , agrimeusor E stá em <>x c ursão p ulo nmigos e fregucze3. rtl e m ne nhu m livreco : vc1ue ncta.), e m V1lcza, c pL'oprietnrio, domicil iado iute rio t· d0 Esta uo u m trem «Cu.m spes i n anis sil, ?nsa· e m preguiçGJ, em indo- i nesta cidnde ; 8ALUSTIUS V ls.ur r-a:!lco do Instituto de Café. O pesnia szmt clesideria» -
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Os snr s . r\ ccacio Dóca, H.och a T orres, l o. Tabelião 1 ( ' • J> J;tremuo t!JClla e I· nne u dcstn Colll Htca; c;oas n b 2tli s<Hlas da nossa H och" offerc cera 111 a 0 s "'nccta esl·~• n • • • d '1. heso urc im : l.Innool abrrr.cttltur I d a~ ...- . < c.. ...dt se u , nrJllgos. no ?"ehro es· '\ I \1 . tl .I r an ca a c<.lucn.ttva vis nn n l· h . varo _, orei ra 11 voo·:lU o c
tuuu "ieo Jr, uan cv n· 11 d d • .. dn systemati z,tr e mo dernizar .d d 0 ;\vra or , o m tc t 1ta n ltCS 1 u. cultura rio nos ,o princi ~~rÍ~/:a b<~b:~;~~co, rega ta cidad C;; pai producto, mclhora-n·lo o Membros : Mar io de 1\Iat· :\' ft~sta, que se l' Nt.lisnu par>l, a ssim, reconq utsta r a f tos, lavt·a.tor, rcside u tu em . 9 pref~>ren ci ;l. d os se 11s nuu · na u1tun 't. ""'tJ. •" IN I, 11 «Ga Túpá deste município; F ersum rdo re::. extrangei ros. ze ta », con vi nrla, compa nalldo D'ei1azzarí , l'nze u dci«'l 't·c m dr> Ü" (e '>> che receu . 1'0 rcsiJen te 11 0 D istricto d e O " \ J l{ará. a esta cidade 110 dia r g r·n ecc m os. T upá e AUL<•Uio f' icirrilli, ~8 do n.ndantc ; ás 9 hol'as 1 B .üle la vrado r , residen te n o Pa· huverú plelec•;iio no c at'l'O j >. . . ,. . ll'imouio do Bandeimu tcs, rd · ·u .!18. O HOimalii::;S illl O sa a o, on e e.stura reun1 a baile do 'abbi-l do de Ale dc:,tc munic-ipiu. u cla&se ~os ~avnul o res ag~J lui a, n•J Gy111nasio, a •<G ,r d~nses ; :'s l v horas()$ tc: n· ze ta.. r e cebe u um g en til t urco~ farao d e uwn stra c çoes ingresso, o qu e , p ra zcn te i· • • • , . pra tt_c~ s. num ~ faze nd a d_o ramente, a g ra dec e. ffiUOIC ip!O , e a noite exh :bir se-ha um filme sobre o F.mporlo S ão l'auh• Cn0fé.d. 29 E sta bem mon ta da casa , ·t Proteger a instituição da ta . . s~r~ afprovE>dl .n - c o mmercia l tra nsfere-se pa· f ·1· b d d o para vlsllas ns llzen us. t' ' d' d amt ta, como atie a or1 • ra o an tgo pre 10 on e gauisação social brasileira, T (11 "' 30 etn o corro f NO . u..J a Jese uvolve r a cuJturà mo-· " ' n • ltnCC!Or10U ll r· IV!"!lrta te
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Programma do Paril'do Somallsra Braslleuo de s-ao panoI .
Como vo.e de g 1·ammaLica latina??? J ú desa nimon? Que p e rd a. p ttra as letm~l lt t-> · 1· ru:ne ttt.t da llr _lltl:l capo Lavm·o .. - :""van ,\ t 1 m10 caro, il ve r bo copio. <:o pl ~iS, copinr<:>, oun e uicntc difficile de conJ·ua-are . . . ~ Um só r e l)a ro . Aquillo b f' J I - · .-;o re _a. e ;l. -tqu t :>tç<~.ol, ~ St lr. ~~o espec t IC~U q~~ -e e ssa fe e d e que mqu1stçao .;e Lrn ta ; será unglicao!!, lu -
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cal:iO nao h:tJ U co u Lra- orgauisud ora, toruuJas tem 1::'t)(JS iJD{)revisto., .• de de a cordo co m a con·
ver ·"' reabrir se, a 30 J o ~ u lltt feita ante tod os "' · d t' con ente e com urn mo· os Interessa us, a e que uesto ba ile ' o . autlgO e m . ó ssemblé a _ ,'ge ra l, .., _ , QJub ~ec reu tl.V O l i , CUJ O_ edital Sflhlla !lO de J unhu», de CUJ a reor - proxu.no numero , se r e gauizat•ão se vem ul ti· su·lv'...,-' o m al· s, l'nclusi y rn a rn e n~e tratan do. vé a deição da no v .1:-I oj e :;e iuiciu o an · 1Dir<:> ctoria.
thel'ana, c.,lvir:ista. ?? ? Uni d,. dE>, rne_u aroi,·o, uii.c meto tu _o fvcmho . ness e pruto, p uls e lle quetma \ \! . . Um c onselho : PrlUCl(JC . • d . . 1' Neg ro, apalp e -se in sumi· gal;lai ·cel aM~; _m ensa .1 O no br~ povo de ~\.. tllte Cafl it·is , não sente : a i· d auCt) (.e _alO, para lgudos, CUJa abnegaçao g u m a coisa... assim c omo toJ os 0 :) somos, velhos Ie cavalheirismo em tan '? da· to se 11_ao - not1"f'wa d u m a c·or o a ... Je ... l:,)nnc'p 1 o;: . ~ _ uuvu:: : ,_ l.u em como ·
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J e ml J us c os tumes ; . dera_,. em caso e ne- I Gymnasio tenha a gen . '. d t l am parar a maternidade, d ll trabalho [~mtmuo e do;; j cesslUade, ser paga em tus e esclurecimcntos aos ' · a in{ancia pob. e, a velhic"' menot es; 11) - leis ,-fict e n jJl'estações de 5$000 , U1 paC1enc1a e o E:; r; interessados. O (;inema e os invalidos ; ~o-:~ d e lJ ccid ~::ott:s no tra btt meusaes. A mensalida· e amparar com sua pro A ' noite 0 «Tr~>m do Ca-' Os boatos que s e vt:ntilibe rdade de cul tos ; lho; e) CrJ IX a tle a posen d ' d "$000 Yerbull bôa vcJntade, 1 fé» retornará a S. Paulo. Ia m a re:.;peito da. nos sa Inte ressa-se _rwlo e, tabe- dtlitllf~ rius e peJ''" õe~; f) le is e sera e ::> • nova lista que hoj· · d. · N us sa transferencia ex-casn d e d iversões (,per- lecane nto ,[o tvorc1o u. e ena ::. e t: rc~:-~ou :~o _:>e· . nas mãos de identl. mittarn os leitore s este em· vinculo, c aso t:; .;o Vt<nha a j m ana! r P 1l rltr lt: ra do ; g-) )US· lido, ~u tr.tba!ho com que 1 . _ Sãliio, procerler -se h ã o á a <<Gazeta» á pr, .vas de chicura, consul· Maio 4-l '
Rua
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Transferim u·nos com as prego) !lào 0 9 m.•is desende livraria, pape· contJ·ados. Dizem uns que la r id _e typ ogru.phia, p!u·a .o em breve se reabri rá; ou predr,) da Rua 13 de M:tw tros qu e c ontinuó.rá c erra · nr.om- j da. 'Propala se mats · que Ja ·no. 36, onde> ~na1s modados, contmuamo, ll , f0i nnendado o pretlio, e secçõe~
d escnvolvet· n Ci'3 s as
aLi vi- ' que vai se r a rrendado.
corl esponuer a opinrã o da tiça do tr tba thu su.nmana e pr11teJ:1 . co11d~goamente a comm1ssao, vae ~erco mai 1 .ri::. rio !Jartiüo» ; «g 1a 1u rt•1 ; lt) - l 'oopera aua su~s t sten?m. . . rer estds ruas, \llaand s yndic u lisu ção io"'tiruida trvis mo, f ' v,llgo do !.ra balho ,<En su~o pn~ano gratU1- unicamente um po • d e: e labora J o c om a collaborr.- to e úbrtgatono)) , : d .e . "d l · · de çao - <os 1 . ~; ynd1ca . . t os.. . ma.s e 1e1,lCl dac e a) - Jornada maxnna ensmo . 0 e~e nvo 1ver o 8 horas; b) - salario miniGarantia, por parte do techmco, pondo o ao nlcan- I~Iogresso para a &m~ ' m o; c) - regulnmeots.ção ~stado, a todo individuo vá- ce dos iutere5sndos. tma alma aguden ;;e.
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