Gazeta de agudos 23 04 1939

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rtas l!scolas Publicas, . Federaes, Estadoaes, é o qn~ vem se it'nplan·

AOS, fOI COMEMORADO, COM MAIS UM IMPORTANTE MElHORAMENTO

P. O. L. M.

Féssimo Costuma

Pavilhão Nacional, Mlmicipaes e Par-

tando no meio de certN; -· . ·ticulares freq ue!ltadores do nosso São os proveruio~:> e ma, é de um poder iucinem[l., que é pteeist 1 sei' as m&ximas, couclu~ões t~rpretativo extraordina___...,..,.___ Co1bid'o pela policia. colhiJas em experiencias no. - Pelo ultiD..Lo decréto do Não ha cristão que S(' 1 no Jecorrer da vida do Ü<lmo tudo qul:' encerre Houtem, 22 , a data Sur. Presid ente da Re·i j:t capaz de mantel' em homem. em si ensinamentos sãos natalícia do tinr. Dr. pn blica, ó obr1gat\'!··ia a J calma o~ seus nervos, no E les representam ore e momes, muito tlproveita Ad hemar dl::' Bt\rrus, . consel'VH(}ão, em logat· de ! decorrer do~ e~pet.1ctüo:s 10 sultante de fat.os r epeti- a toJo aq u ele r1ue deseja e E . honr::~, • • • , ._ 1 b ter·venlor, !ll IIOSSo s d no ~ .e"tabelecir11en·' Jda' lJ(JSI'la unica cRsa el e aos na Vlua prat1ca e e prec~ s a v1vee em com t d " . d t to~ e Pnsmo, quer pu· 1vpr ·~ões. a o. LUl C'llG iguamen e 1bJ· . l · · d · d que a o bservação con D eus E: com os homens, co mem •)! ada. r JCos quer_ f1ar 1wu_ares, .A .gntana a moaec~ a cluiu, tiranJo-lhes o~ eo- É. que deYemos sempre D 1 tntll·t·~s u' t.,· do Pi'\volhno N:a(' lnnal. cresCldtt., os seus as~ob1os (., . t os necessanos . e estu tI ar e mterpretar . eu r e 8 n .I 1be~:~ pre::-tat I os trJ. lj vara. . ~. sao - ver dattelrOI'i ~ . smamen os nwn:,g•·n·< st>nuo qu..- !h e for:un u t.eis, que segui dos, gran proverbios novos que nos pre!-'tad;~s. como in uice butos dl~- honra_ n as ~o suplício chinez, que irn· des proveitos e beneficios apare?em. de oper,>~Ú.LHh' (:) dinani 8 . ~~lPfll<H'll.ÇOt·S ClV l Co patno· põPm ao~ pacatos e inde' trazem aos viventes. HoJe, temos sob os mo de 8 . Excin. destaca· j JCas. . fezos espectadores, que Ha proverbios que vlhos um sem 11umeroj ~e 0 ·1 · · d l\l edldn de alto <tlcance ao envez de apro vettaram 1 1 d entro de sua i:.-oz:;ia. no desses proverbioa. -b dn1CJO as dg }1~l( (s'i'! ,fl de uu a cun!Jo g1 ·ancte· o seu r·ico dinheirinho, . . _ D entre e l destaca.· oPl'lnlo~Hantos. ras a nova tu ov1a d .1 d' . seu b o~o comiCo, sao mvute ctvJ co, vmt . por auuo l~t.ração ao e&pl· verdadeira - advertEm-' mos os segumt.e~: certo traz01' seu~ opmws l'ito, l'ecebem em tJ·oca, 1 F01 p: oposir;:~lm e nt~. es: ci1:1s. Ha-os, que lindos na «Si tu fizeres refletido e com pru· S uma fol'te duxa de abor· ( co1hid o es:-e d ia, pelos rs. frutos . sua forma, formosos na 1. N,-ao t e af·-. . . dencia u 1:T' o·· Nestrs tempos PDl que , recimE':Jto.:;l que lhes tira • • e~.u ras a pQCieOCIII oeCre t êl 1'1 0 dá ' \ lH(}aO1 ] f sua nma e harmomosos Nem tt>rás remorsos de Oonsciencia... retot· uo .1 Departamea t o a OI lllflGâO sã de uma ' ú sono e os põe em l<:tS' n o seu estilo, ~ão ensinaQllanta 8 ... ... bedo 1·1·a em d ns l" tstrl-l d as te 1 uno d ag8m raça,~ a preocupa~ão dos timavel estado de irrita· m entos poderosos, capa - tã 0 ""ingelos versos . p f .1 . l, pa· povos, sõm~ute com m e· I <:ão net·vosa.. o rt• ~..:1 tu uH. Ca plta zes de reformar para Se todos nós procu · ra mellwr demon gt!'ar e di das de oac:tt€' 1' C'ivico- i Quando o uever do ~elhor, os que soub~rem rassemos seguir 0 qtH' a;:.,..iualêtr 11 cunho carate· patt·i()tico, podef'(ll'llOS ir 1t'eRpeito ao dirPito alht1ÍO mterpreta-los e segui-lo$. , eles nos ditam muito~ 11 stico d& uma nova e f0t·maud o ;t t1ossa juven· não fo:::se por ~i só, uma Provcrb1os populares, Id 1'ssabores ev 1·t~"' 1•1·a mos. 8il 1Utnl' H d JlliUISll'G!ÇàO. . . A s· tnde , prenat ando ·a "•!t ra J. ustifica.ti va· b~stau te for· t' t> Hão os que nascidos e 1 M~18 é que somos hom eus siJ II é f{ ne ontem, 22 , a padromísa(}iio de uma te para t·epri m i" taes mo· criados_, no_ meio do povo, 1 e c~mo tees !lad!.t. nos rn<;a t.ipicn e verdade.ira: lecões malcriados, os nos· ~1 com n p1e:-:ença d e 8 t . , f' d · no meiO d ete 3e conser serve e turlo é motiv o ii' . d . : men e UMJ0t:Jat, mormpn · sos oros e povo ctvi 1i' d .. xc·.ta. e ema h pe1 soou. t I d · · vam e são constantemen- para darmo s e::~pnnRão ao 1., l" tles d d t· e quanc1u pon e1·armos, . sa <' exJ~I?m nm corretivo n e e~ t~q ue e d' t b t.e lem. bra doa. nos" o in stinto, como ). us d c . qne g1'1:qas as con tçoes a aes a nsos. g ran e mas::::l oopu 1ar, d 1 1 E' d 1· · . · A SSIID: «Q . uem _1ii tificarnos aqui: , O rnun· fauçada a pt·in;PirR pedra espema 11~s 1mas os e e· j' ca~o e po ICU\. ventle e carneirúS nao 1do e· semp . t au t ~ . . . . , mento~ ete.rogeneos, que 1 1·e 0 m eP,, mo r1o t·ao Jillt'OI· lUICJa tem, de alguma pa1·t~ 1 Os p6vos é q u e vivem ~ entral'am· no c:t ldenm t:uto , a esmo! tiva . d I Theatro São Paulo lh e vêm,, a nos--a raça, não somo~ «Q~em diz O que quer : »Ao envez de todos se unirem povoetnico por excelencia.j ouve o que não quer:.. só cuidam em se agr!'dirl:'m 1 T e remos pot·tanto de Matinée h oJ'e ás 3 ho na crença de ptogrcdírem Dentadura~ AN ATOMICAS I I Esses pl'over bio:; em Terminam por se destruirem•. Cirurgia dos )lAXlLARES Pl'<'pararmos pe o senti'l r::ts, com os filrues: ( A s u a l'iimplicidade, na forSem comental'ios : mento, !Jelo civismo a Ilha do Tezouro» (seria 1'ali~~ que de fut:uro sim' j do) e c Irmão contra Ir Sa~i~ CIIWRGIAO DENTISTA bob~l'lrá a especJe. mão», far·we~ t, com Cbat 1 Pela Un ivers idade de Mina $ Gera is /]es Stanett. I d . . I Run 13 de Mnio 851 - Agudos i A' noite, ás 9 horas, 1aos . ano>3 e expPnencta. 1!tlf"M* GA\z.;.:tF:'l!'A D.IE AGUDOS ,. em uma unica sessão, se· ---- . 'ral é o valor da pe-1 ----A_ . peq u ena Rosma Ro- que na Rosin], que irá t:XPEurt:~TE exibido o filme m~xi· . mo da tempor:tda: «OS S~nt, apareceu no cena- atuar na Feira de Nova ) ossa ~\.') a Recebe se artigos, publicações e BAH.QUEIROS DO no da arte, nos seus 13 , York, sendo que a 12 ' I editttes até quiuta feira '~'~OLGA ~ . Noticias até 6.a feira ~ anos, para et:?basbacar' de maio proximo ca11tará, Comunicamos aos a ge,nte entendJ_da. na hora nacional, que nossos amigos e lei· Os originues, I~SU10 não publi5.a f E:'i ra - «Ceu Rou· cados, uão de_rão de. volvidos ) bado,, c/ Gene Raymond. E . q ~~ ?om tao pou_ca se rá irradiada espPcial-, tores, que o jovem Ida.de, Ja e u ma perfeita me!1te para os K E. Spenser Vampré. eS· Este jornal não se rcsponsabilí~a por 11rtigos assinados <1rt1s t a d o canto. Nessa o•;as ião o sr. O s tá ~::~ u torizado a an.... Interpretando ~ar~ :r~-! wa l do Aranha fará unn1l gal'lC\1' assinaturas Taoe!él tle rubll~ções e anunciús: lhosamente os ma1s 01Ú· sa ud ação ao povo amigo . e anuncios para a 1 Um motor eletrico · t l. .J 1 ~ ' Seção livre e editues: SlOO por ce1s recnus 11e operas, no ss~.t IO!ba, poder~ palnvra 1

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Os Barqueiros do Volga

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GAZETA OE AGUDOS

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GAZETA DE AGUDOS

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E RELIQUIA 5 E1·a um auste·ro e sizudo. Não havia

Frade mais exemplar nesse convento. No set' cavado rosto mascilento, Um poema de lagrimas se lia .

Uma vez, que na extensa livrcwia Falhava o triste um livro pardacento, Viram n'o desmaiar, cahi1· do asiento, Convulso e to·rvo sobre a lagea fria. .

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~f ,")...

De que morrera o venerando frade? Em vão busco as origens da vln·dade, Ninguem m'a disse, explica a quem puder ...

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Consta que um bibliofilo comp?"ára O livro ext?·anho e que, ao abril o, achará Uns doimdos cabelos de m·ulhe?' I

viver! e

...'

É doloroso pensar que esse entezinho, que encontra a felicidade numa caixa de soldadinhos de chumbo, e enche a casa toda com o calor de sua alegria, possa vir a ter, como milhares de crianças em rodo o mundo, o destino sombrio dos syphiliticos! Mal insidioso e cruel, a syphilis se apresenta mascarada sob uma multidão de t6rmas, tirando a luz de uns olhos innocentes, ou amarrando, para sempre, a um carrinho de rodas, uma criança que já não sorri. Não confie na apparencia de saúde de seu filho faça-o exami.nar por um bom medico. Seu filho tambem quer VIVer!

...... v.s.

saboroso copo de ! Goa~~pa

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FEIRAS DESASTRE

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Revisão do Imposto de Industrias e Profissões

E' sabido que tudo de ser observada uma 1 Na. estrada que vae neste mundo é relativo. tabe la de pr eços, isto é, des~~ á ci::lade de Ba urú, - · .. · Assim é, que os gran a ta bé la mu11icipal, viria v~nf1Co u·se, na se;xtaReahsou-se no dia 18 dos sr us companheiros des centros têm a s suas de verJade favorece f a 1fe1ra da ~ emana passada do eorrt- nte, na sala da para representar a Clas.st> grandes feiras e os se\.is população. gr~ve des~stre, de que , Pref:-~tut·a Municipal, a recnindo a escolha nos ~onumentaes mercados. . N~s que não temos, i s:-ur~m . fe!Ido1-1 os sp:s. reumao dos dez negoCJ an nomes dos snrs. Alonso Os pequeno~ centros, mfehz~ente, um largo I Jose LH;~)O~ e se~ fii.no tes convocados pelo Ins - Maria Lace rda e Frnu cisco como o nos::!o, terá que apropriado, ~ cec.t.ral, po·l Jayme L1:s boa, o pl ttneiro ~etor F1scal da zona , a - Placco a quem delegaram se contentar, com a su a deriamos f' scolher um com fratura do craney e f~m J e tomarem c.r,uhe- puderes pata l'I CO tll pau bar· peq~raina. feira. . terreno que fic~nclo bem o ~eguudo de uma das ~II?e~t(J dt' 11?-030 co.mo os trabalhos. Em ~egu1dH , Na o sena mao e mUlto . n o co1 a ção J a c1dade vi-•1pPrn as. f f) t fe1ta a revtsao do 11n · o Sor·. Inspetor fe.z uma meuos pecado se fiS~im Iria atender ás nec~ssi.l1 Um caminhão, que se i J~ost o de industrias e pro- ('Xposiç.ão elos ]:mçamenfosse . Acontece. no en- da des do m om ento. dirigin para esta cidade, ftssões do corrente exer- to s de 1938 e 1939, ex itanto, q ue não te mos Le mbra mo~ o terreno vinh a carreg ad o de al ci cio. b indo o qu adro compara · nem gra n~e e nem pe- de pro pri eJ t~ d e do snr. godão, quaudo em dado j A es~a 1 eunião co n~ pa- tivo da anecadação à o 1 . quena feira, ou ante s, ,J osé Salme n , que é mu·[ momen to , tombou, pren rE>ce ram os de;. co atnh:1· Lo trim el!.tr e de 1938 e nem feira gl'ande nem · rado, C(ltll u m amplo por· , de:tdo aqu E-les d ois se- 1iate~:; do aludido im posto de 1939, apresenta ndo .. feira pequena. O que i tã o, e e~tá a olhar a legre nh ores, ca usand o-lhes os · que são os senhort-s : tambem as INSTRUÇÕES temos, é uma coisa que e sorridente para a Pra-1 Íerirn euto s r:lescritos. Migt~el Balomão, M~rcilio RECB~BIDA 8 DO TE · 1 ninguem sabe o que possa ça Tirade utes {não é verL a m enta nd o tão gra ve & Ptêdn d~, P<~ u l o Stmho, ZOURO DO EST A DO~ ser. so) e qu t' ce rtos estam o:;: a0ide nte, fazemo s voros Najm A Bu Smail, Fre- a qual não admiti :l diUma ccestaiada, ali- ~eràced ido ti e hoa vontad ~ , pa ra o pronto resta bele der·ico Pnguni , ]..,rà ncisco vergen ci~ts que cou trari a~­ nhada na calçada do pelo seu proprier.ario que cimen tos desses nossos P!acco, .Al~ln so Maria La- sem as ~uas determinações G!·upo Escolar cqu e es- 8empr~"' fni e con tinua am1gOfl. cerda, Lmz Munch elato, taxati,ra s. cancaradas mostra nos o se nrl o amig o da nosso Felix Martins e 'l'nfy Pelo que 11puramos. a q u e ha lá no seu fu ndo! cidade. ~aa b . e com o represen- iutervenção dos contribu· Nada higienico. nada ba AJ podérá a Prefeitura, Dr. J. Baptista Fortes ta nte da Prefeitura, o sr. 1intes escolhid os pelo co rato. tomar m edid as que pos Mario PH;-Ch o ~l e por mercio local, foi comple, I f Cirurgião Oentlst3 Especlallsado t d F d .l L' 1 1 1 , sa m avoreccr a e cou ocom 10 anos d e pratica pnr e a :tzen a uo CJt' tamente nu a por fa larT u do as av eso:;as . Nem feira propriame n - i mia e a su udc 1->ublicn. 1 tado o Iu s petor Sr. J osé lhe autoridade para prote dita, nem coisa que ! ,\c reditom os nue a fei ; Pai va. pôr qualqner ~ I teração ·1 ~parelhado para intervenções (lipreste e nem preço m o- 1ra aí localisa da, be m em ! nicas Cirurgicas e froMicas le ici actos oc: t rRba lhos, ti OS lan çamt>ntos feitos, di co. : ord em , bem limpinha, i €specialidadeem chapas anatomicas os co m e rci:mt e~ supra r e- t visto o QU AO RO COMforam ! houitínha , ond e os in te· ! - ft>rid os E>scolberam doi" I PARATIVO uão atingi~ ·Orda se a s feiras f Huu t3 de Ma le, 8 :S8 cna as para acilitar o ress::~dlJf. podei·ão vender ! Aa.GIJvos mR j orl'lçãn s nper>or de povo, pobre e rico, já d e~ tud o, legumes, fran - I Theatro São Paulo _ Hoje 15 O(o quE>, ne~te caso, a nos ·preços. já na qu a li-l ~o'-, o v o:::, cerea~s, trutas, I unica bypote~e que seria , • "Os Barquer · ros do '' o lrra" 1 a e os pro utos ve n· ouças, c>t c. , paasura a v e, (;'Vada em consid eração., d d d d 1 ·~i do~ e j á na su~) loca- 1=:er um pnn to ct ~ pnRse io , pa ra proces~ar·St> alguma h saçao, scJmús daqu eles agt·ad a \ Pl, ffi :)I'ID C'nte ás I fuud o dos seut: m~ gno ::: alte!'ação de lanç.amento. que não concordam com a , sras . d Gt! i:l & de casa. que 1 Nas {!kições de d omin- pro ble mas e habituado Entretanto. por rletHnossa t J!eira », mor~en_te Iirã o .tod a~ a t:. machã~ dos 1g o, saiu venc edora a cha á luta , estamc.s certos. minaGão do T ezouro do quanto a sua locahsa çao l d ornmgos e das qumtas ., pu euca beçada pelo v e· como previamos de que Estàdo, o contribuinte e com a maneira como :f~ir;.-lS, df'fP-n der s uas e· ternno da I mpren sa, Sr. a A. P . I., terá em S. S. q ~1e Sf> julgar prejudicado, são apresentados, c.s pro· co n omi u.R espairecendo o José Maria L1 sbôa , dire- um gma sPguro que, co poderá r econer até 30 duto_s de prime.; ru u e - ,e s pi~it ~ tor ~O· cDiari'J Popular>' . mo os s e u~ antecessores, de Junho, por meit) cie cess1dade. A~ fica o lembrete e F1gura de grande re- a conduzirá a destinos r·equerimento en tregue ao A coisa como está e qu e ele nos proporçione levo no jornalis.mo ban· segu ros e bastante pros- Coletor locnl. corno vem seudo, muito uma Feira de verdade. deirante, oonhecedor pro peros. depõe contra os nos:!>OS· costumes, causa11do pes· ! ~~~~~~~~~~~~~~~~!~~~~~~!~~~~~~~~~~~ SE DARA' A MUDANÇA, DO sima impressão, não sõ ~~~~~~~~~-~~~~~·E·~·~~w~~~,~~~~~~~~~··~~~&~·~~ á «gente de ca~a J ~orno • • aos forasteiros. Lembramos ao Sur. As ultima noticias que nos têm chegadc, inforPrefeito, que uma providencia energica, no senmam nos, de que Pio XII, c ogita da trangferencia tido de humani8ar de proporcionar-nos uma feira do Vaticano para a F ran· de verdade, será bem <;a. recebida pela po pul nção . Tal re sol ução é moti1 vacla, p elo pe rigo de uroa .A retirada du logar : n ova guerra~ e não poder costumeiro, du Í t!ira domingueira, se f&z n t: ces· S. S antidade, manifestar· se li vre me nte, conforme ~aria e urgen te, a bem prov ou a forte preFsão da higien e e do b om sofrida, no ultimo c0n . dave para e ~colha do a nu amplo e propr1o, e tual Pontífice . iEL P elo dedo se conhece que ficaria bem a nossal o gigante. pseurl a feira ) que depois

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VATIGANO PARA FRANÇA,?


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