Gazeta de agudos 23 06 1940

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.....

HEMAN~RIO

INDEPENDENTE

Dlretor-Proprletarlo • BERC(TJ_.Es SOR!I.lNI

ANO XI

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Agudos, 23 de Junho de 1940

Colaboradore8 • ..:,.cado de !il. l"atdo

01\.ERSOS

NUM. 491

BKAUUI,

·JUSTA

HOMENAGEM

Da «GAZETA DE AGUDOS», ao Exmo. -Sr. Benedicto de Oliveira Lima, M. D, Prefeito Municipal, ent regosijo á data que assinála dois ânos de governo no muntctpio. •

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' Transcorre hoje a data do segundo aniversário do Governo do \:ir. Benedicto de Oliveira Lima, M. D. Prefeito Municipal de Agudos. Colocado à frente do Governo Muni · cipal por R Excia. o sr. dr. Interventor Federal no Estado de São. Paulo, o homenageado conti· nua a ser o delegsdo de eonfiança. do Governo do EstB.do e aquele a quem incumbe não só gerir os destinos do município, mas tambem zelar pelo seu progresso, sob todos os pontos de vista. Administrador integro e capaz, bata· lbador incansavel em prol do município, Agudos muito lhe deve pelo muito que já fez em seu be neficio, no curto lapso de terttpo que vai desde a sua posse até a data presente.

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As suas realisações por certo marcarão a êpoca radiante e feliz do caminhar seguro e firme do município rumo ao seu desenvolvi mento geral, perfeitamente integrado nos postulados do Estado Novo, fazendo com que a data que hoje se comemora tenha o valor sagrado de um simbolo. Sem descurar das administrações pas· sadas que tiveram á· sua frente homens de reais valores, A GAZETA DE AGUDOS, se associa ás homenagens justíssimas que se prestam hoje ao ilustre governador da cidade, cumprimentaitdo-o mais pela passagem do seu aniversario natalicio que a d~ta de hoje tambem assinála.


OE AGUDOS

GAZETA

2

SERVICO NACIONAL DE RE, CENSEAMENTO O pro><imo censo da população em ligeira revista

Quando o habitante do B ra m ve7, JJO Brasil a medida e· sil ~iver em mãos os qu&stio- xata da atividade reprodutora nartos a ql.te _lhe cumpre res· uacióhal, fator prepo11derante 1 poud.er no 9,ra do RoG91lS~a-~ do . rapidp cre~cimento demo· 1 mento,, em qe_nefioio á si mefl grafioo brasileiro, [orAm iuclpi i

mo e do .Brasil, é .';_erto que a j tlos nos questionarias algunõ p::eendera. sem dif1cu.ldad e.. o que~ilos de caratet biologico-

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modo de prestar as suas infor social ao lado de outros de ca ma~ões, pois que r_az p~rte iu rater juridico . ~::~ocial Eobre o : teguwte de cada _tustrumer!to estado civil, de modo que ca· 1 dE' c_oletr. _ um GO nJurlto de rus da pes&oh deve declarar_ 0 no ~ truçoes Rlmples e claras. 1 m ero c;oxato dos res pC::L ivns fi· O levauta rn~uto do censo 1 . . . da pOp Ul "nÇã o por exemp l(l se hos. se os tiver, esp eetfrcan d o . .. .' ' . quan lus ll<H:Ct'ra m v1 vos ' quan 1 ra feito medraute o preeuclll· ' meuto pelo pflvo de dmlB es· tos u.nscerarl? m~rtos ~ quun· pecies' de questio~arios: o «Bo , tos arllda sobr~v lv t:_m. .r Jetirn á Farnilia» e 0 « Bole· Outros quesno~; .,rndngnm Ro j I~J•aça Cel . D e l f i no llncluado - V i sta Jlal:~iu l d e. .J u J•dim tím indivjdua\.: O prim~iro bre a naturalidad e, a nacinna·' -------------destinado aos dowicili..:>f; i11de· lidMie, a nssim il&ção li~Jguiõt.j·) i d pendentes, aiuda que halJita· CR dos_ elementos de ~rrgem PROOLAMAS a. pro vaGões PÍ"" ( esigna v o dos por uma 50 pess(la . e€tes trtmgorr;~, " gniU d e rn !:! tl·u çao: .. • · • dia i6 ( v iate e ~eis) de ~>~~uudos ~estiuudos aos d o mi a r~lig!ã~~. a conciic:ão 1.e un1~!i j Faço s~tber que pretE>uucm se iJ m ~\gosto do co1· r·e1r te ano, cilws coletJV<•S, taes como colo! c~ Jl)dJvtdtwl e D p:Jrltctj>n<:<~J> caaa~: ANTD~IO G.LrNRH0:-0 o n.; as .13 lwra ~, 11 0 Forurn, g i o a, hospitais, ~onveutos. ' do rece11::.E'ado em quulqul'l" Ul::NtWI~A P~kCI NO DE M E.~ ) (Cfllb ~ te" tr(' ,.; ta c id ud ... pH i'l:l a pri (ltC das formHS de prel•idcocia S•:"j LO, solteiros, r cslde ules _neste dt~tn ' ...... . bl . l q uarteis·' hvtt:iB • ' . ·• to. Elt> COLll <?2 anos Je IÚaÚCJ luvru· I rnerra a~sem Ól8 <te cre Nos JDStl umentos do CPnso Cl<l I. dor. natural de J~.:ú, oeste :·:stuuo, I ' ' l . E .. ·t d d

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Oca n~oá populaçãntemco

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de Na-I A. J3U Smail

filholegitirno de J oão Ueuerns?_e ' Eu~_f:. u?lyJe s NapoleoAudreza hl~n~ da l<,~n.;e1çao' ne. JUIZ (!e paz llO ex e rc.utra) e res1dente~ neste d1str1to. Eln com 2~! cicio. do cargo de Juiz anos de JJade, de p rcndn~ Jome~t. - I . . . pP.Ia Pl'PU Cll~, naturbl deste di~trito, filh a legiDlreltú s ubstituto det:·

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rn_vu u e .. o que, mandei éXpedll O cabe('ado pelo ques1to_ r~lllttvo: vi~·encia (fa m ília ou presente, pelo qua l conao nome elemeuto mdtcador . . . ., ' I . . . ~ 01 . ' .' . I mdrYH.iuo. PrestadrtS de \oco LÜ( os os c r eOOie::J da umdade cen~.Jt:J rla e a~ ({tll~~ /]ação brilsi!eircl, de forma ab· ti•na Je ~ugu3to. Porcino de ..&!elo ~ tu eiclade e Cvffirll'Ca Je e i11teressaJos para torna se devem refenr as 44 10fo. lso]tirHmente clara, ('t>llJO lhe l ú.e D. Lu~za Mana _du 0-?n.t·~tçno, re • , ·t . . ~ . . mações res~a~tes . . Oon;:pletarn CUitl(li'P. todns o s inform es pre ! suleuted n este di~trl~. l'.x lblram os .\gudos. [f•m r~.t e ola me:> ma as ess:~ c&rutenstrco mdiv1dual as . úocuiUP.otos t.lu .l ei. s~ ~>lf!'uem sou· F aço sRber fi{)~ que 0 s~mble1a e, para C0nheioform1Jcões .sobre a condição . vrsto. .,os q nPstwn.ul lS, det~ ber de algum unpcdl~neuto a~use o t l 1 .. clme n to de 4 u € m pos~a d . ·. . trf'l de p o uC(l lCIHJIO o Bntsd nos te r mos dll lei, para frns úe pr ese n e ec lld \ 11 em, ou . , . d" "d d d }'e CS a lll IVl UO UO .omrcl ' di F()O I'Ú do mnis C< >pin!;C> I'Pf\0" direito. del_, COnheCÍffielltú tive IQteressa r, Se l'a O preSE'll 10 ' P.t·eaf:dnça ou /lusenlcw tew · situri o de C•H lheciru ellt. s prc· Agudo>, 11 de Junho de 1940. re; que por fie nte.r1 ça te 1iiiÍX<•do e publicado porarra o mesm•>, e e m e otos . . .. . ' · r d 1· A d esses que permitem a difetew ctsos sobre ~, seu c_:lptt ,d _llu O Ü[rcral desta rlnra, ás 14 h o ras :-:a rorm~ a E>L gu os, 11 1 cinÇão entre a populaça-o • Je · • ma:w_. qu<: e :t . m ' ~ P ·ecrosa Alci•lojs de (Jtwrlros p 0 r sentença .j q ~I .j lll·Z' 2 0 de· Junho de 1940. 1d·1" I'IC)ee:>as ll'tc·ruii·II S _ • • 1' B J" S"1l ITeira, · gaJ,, e a ~opulaçan (( pr·eseute>> I' '~ . -' . .' .. ' : . ' .i de i )irei to ~ ecio n ..d em i, u, - e nt: w tQ Os ques rtoe r efeNntes ao ~e A mat cll .\ ,_enclri.l rlle rHJUll Faço ~·LH <JIH' rre<lcnrlem se C:\· I ' .' l · [") . ' e!"~mvão ~ ubscre vi. o xo. cor, idade, cegueira ou s ur P e l.:t . ~? ":olu~·no de l~ngrRf:f':t sor: B,I-tlGl no PI•: HEIH.A e ()_ , Bauru . c l. <-c cho. A n · 'D .. · .., .. do mudez, pavim entarão 0 ca bra~J~; ra l ' :ob f'<'l'sl ll'ilv•IS qu<> FR ~_11\cl--0:\ l urJO DA_ ~.lLV~\ , gu~;to do AnnnaL f ol .de JuJz ~e li € ÜfJ , ubstltuto minho para ll lllla lis~ da COilS lhe estl\n abe rt:tF, rtnma pala· srohelrOS, reslf.lt'nt~S n este tbstnlo. l•.le I CI e tu da i;l f a len<:ia !t- s a ( i1.) Jt, u<Jyd€1" N ii po leooe. . . d d f" se (; ll Jll rt 1111(' ll.f C<llll :21 tlO<lS J,. to!aJt•, lnvrutl,r. na· , B u t5mall lJ ue man· ."'., a J ~ mal.~.. .. I''....:!' t'a cou r_o rtttutção a JD9 SS"\ e~ogrn_ !Cll vra - (J li 'l>l I ' tnral d~ ~uanawbi, .E~l ado Ja. Baía, fi· r jm A . ~egündo os ?arateres bH>log1r:l:':: nr> pa s~!l d•• e ns L<"nd~nciat> lho l"g"""o d•·. '"b""' I'C'rr<•u·o ~ riolw n ~:"StH cidHtle 0 <.'- - me ao Ol'lg lllHI. dou fe fundument.aJS. e a frec]~l e nc~~l co rn que _'1~;111("8 pnrn. a luturo r;- B>lqnel ~lllrla d e. ·!.t>sll~. ful~culos: 1 I> . •; . . . . o t:s:::rivão J o 2 o ofi16 Dem_ografico,<• grupo de 45

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que se rà g:'atificado.

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Ohevro]et» chupa ( O - 4 -81-6q. d t 1939. m o· ' <<

tor ·N.o 337.231, derJ ara, ·

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Ag11d os. Le ncóes, São

;\J anoel, rerlerneiras e Jiirntini nga.

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I I '":erecisa-se . r:r eatro S. Paulo

. _A nt~n~0 ÚLl e iTeirv, pro) De empalhador~s d i AglJa r dem pl'letariO d o auto carril-•' Cadeiras tabôa e m

nJül.o

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O sr. José Salmen, r eside nte e m Bautú, communica nos ter .si· do nomea do co ncecio· narío Ford oas scguin· tes l ocalidades: Baut•il.

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"Cratar na redação da «Gazeta .»

5 a Feira

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GAZETA OE AGUDOS AGUDOS E OSEU REAJUSTAMENTO ECONOMICO

3

Conego João Baptista de Aquino SEU ANIVERSARIO NATAL.OIO

No regime instituído a

10 de Novembro de 1937,, pelo sr, Presidect(l daRe publica foi dito que (to\'na-se nece:isario divulgar as atividades do Governo para que todos a conhe· çam e as acompanhem, para que fa<}am sugestões e intervenham, quando menos por dever patrioti co, na m!lrcha dos n ego ~ cios publicos>). Dando publicidade am· pla ao seu relatoi'Ío refe~ rente ao período decor rente de 23 de Junho de 1938 a 31 de Dezembro de 1939, outl'a cou;;a não fez o nr. Benedito de 0liveira Lima, digno pre feito municipal de~ta cidade si não dar conheci · mento ao Povo de Agu ilos da situação financ~i · ra deste Municipio, apli cando st:~ ao cuso corrente a~ palavras sabias do ilustre chefe da nação. Quem ttwe n curio'3idn · de de acompanhar de perto todos os topicos Jo J•elatorio em questão, ne. cessat'iamente notou ·~ue a rece i ta d o m u n ici pio e w 1938 fora urçRda em. . . 349:200$000. sendo h de pesa orçada em igual quantia. Ao assurrJir a •.li reção do município nque le pre1:'t aute cidadão en · contt•ou em oaixa um sal do de 34:812$100 junta mente Cüm a divida de «exercicio findo, de . . . 1 3:070$700, notand o · se mais que o serviço de H · mortiz:~ção da divida co u solidada acha va··se atra sa da de alg uns mezes. A · qu ele s&ldo eucoutra do em caixa foi logo Rpli ca do na solução da di vida do «exercício findÇ>» e em amortiza~õ es d3 ca pita l e juros da div\d a co:Jsoli da

da.

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Cingindo-se tão so me n te ao orçame nto apt·ovh do naquele ano pelo Departamento das Mun1cipa /idades, de u e utão o s r·. Prefeito .Municipal. inicio a uma set·ie de melho m mentos necessari os e que se fa.t.iam urgentt\s, pre· vistos ainda pa ra aqnele ano, co nseguindo apesar das dificuldades finan ceiru s então exi ste rlt PS, levà los a bom termo. Assim fot'9tn atnc nd o~ imediatame nte os seguintes se rviços:-· con struçã o de muros de proteçã o à s ~rosões, na A venidn. Be-

A data de hoje assinál5 mais um aniversario uatalicio do nosso ilus~ trado amigo e protetor incansavelmente operoso, Padt·e .João Baptista de .A.q uino. As homenagens que receberà em regosijo áquela data, são justíssimas, porque tudo que de melhor, material ou intelectualmente Agudos hoje vos~ue, àeve a esee pio:1eiro au · guDto e soberano da ordem e ào progre'3so, agvra aqui constantes e sublimes. Queru sempre o viu a ampar tanto, tudo e todos sobre seus hombros humildes de pregador incansavel, ha de convir que o homenageado tudo iez em prul da cidade que o recebeu fi e braço~ aberto~. após a sua ordenacão u 7 de Marco de 1925, desdobrando-se infa tigav elmente pa ra legar a Agudos as obras agigantadas e inegualavei.s que sóem ser o Hospital, A ~s cola Normal e o Ginasio São Paulo. Nomeado V1gario de Agu~o~, on de se empossou a 13 de A onl de 1925, a ciJade des·~e e ntão poude

sent\r n ação benefl(!a do 8C\ldado de Cristo que, qual anj0 prote t_or e bom, sempre prc.cul'Ou. espargir o be m e m derreuor d e si.

Vdimo cidadão, espirito cheio de fé, dotádo de coração magnanimo, sempre foi o idealisador das grandes obras, não havendo quem nele deixe de encontrar lenitivo, não existindo empresa que nele deixe de ter o seu bemfeitor, não havendo coração que o ame, sem admir~u-lhe as suas virtudes. E é porque possúe um caráter superior, dotádo mais de um espiri to emprehendedor inegualavel que o Padre Aquino póde se orgulhar de que o povo de Agudos, render· Jheká as mais efusivas homenagens commb .. tanciadas nas festas preparadas para este dia, em que se co ~ memora a passagem de um novo ano de uma exi~tencia quasi que exclusivamente devotada ás CtlUsas de Deus, da moral sã, e dli in~tru­ ção.

DE AGUDOS>, pelo seu aniversario, faz

A «GAZETA

sauuando· (J os melhot·es votos a Deus pela con· tiuuação de uma vida tão preciosa quão !lecessaria para a l~::licidade r!e muitos, diz como psalmista : -

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MEMORIA

ERUNT JUSTI

AETEaNA

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tros serviços de ba mui· to rechtmados pelo pnbli · co. A reforma do paço muni\!ipa), a remodelação dos jardins publicos, a re construçiio de uru proprio municipal, o auxilio á ins trução pu bliea pl'estado em 1939, quer instálaudo escolas municipais, quer auxtliando a inspeção es cola.r ou subvencionando a Caixa Esr.olar do Grupo Escolar de Agudos, a abertura de nl•Vas ruas, a localizllçáo necessa ria da feira livre, a cons trução de N)tradas de ro dagem, a conservação das ruas da eidade e eshadas do município, o melhora mento do servi~o de aguas, a amplia~ão da re·· de de exgotos, a constru ção de um campo de aviação. a assistencia pres tada á saúde publica, o levantamento das dividas do municipio, a fixação do pe;imetro urbano da ciJade e dos Patr·ímonio de Bandeirantes e D ona Amelia, a amot•tização da divida consolidada e da divida flutuante, os esfor ços da admini~tração mu nicipal naqueles distritos dizem bem do alto patrio tismo d o cidadão pl·efeito Municipal, que não tem poupado esforços tendén tes a melhorar a cidll.de e, consequ~ nteme nte o município afim de qu~ o mesmo seja elevado no co ncerto dos illunicipios paulistas. Com ;:tquP.la conhecida modestia que possue o s r Bl3uedilo de Oli veira Li· ma, ao te rm inar seu 1ela to rio refe rente á s ua ges tão disse :- «E is ai o que m e f oi dado tfiZel' po r Ag-udos , no cu rto pe riod o qne vai de 23 16 193S a 3 1 / 12 I 939. Não serà wuito, bem o sei. Mas já é alguma coa sa e ha de se conv ir q ue num a Prt> fei tura s uperone r·áda, não mhi s pod t~ri a fazer e J·eü lisal'. Qn e CJ di gam os com petentes e os bem in tencionados, » S abemos f(U~ é basta o te o q!l e fE-z, porq ue si mais n ão 1 eali zou foi po r que não o permitiram as condições f inaucei ras do rouni cipio que tem a s~ u cargo o uera do como está co m a di v i d a de . . . 1:488:193$ 300 , di vida es sa que consome, cum a a mortização anu al, a ma gra ude parcela da receita

nedito Otoni; nivelam e n · E .:;cola Normal Livre des p·os em ruas da cidade e to d o Jeito da Rua Jm:é ta ci.iadt>! exte usã o do::stestradas do munw1p10, Bo nifaci o; const1 u~ão d€1 ~b rviços de ilnmimt~ã o e- cumprindo notar-se que um J,Jaredão de pedrf\S letric" a diversos t-rechos si mais não f er., foi por po t·tiio de f~rro e es.; aaa do pet·im ott'\.' ut·bano; e· absoluta falta de vet·bas dt> ;~ce~:-·o a o Gina$ÍO e xertH.;ão tugente de repa- necessarias para outros - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - serviços que se faziam precisos. Houve ainda um decrescimo de . . . 57:050$000 na divida con solid ada e que apresen ta Vfl no t-Xercicil1 anterior a quauti!l de 933:850$000 O orGa rn en to para o A ., n o de 1939, fi xou a re· ceita e a despeza e ru . . !383:200$000, verificando ! se um aumento de .. · 34:000$000 co m rela0ão 1 t . ao orçam t::m to ao erwr, ; aumento esse vt> rificudo I . d as -+~. a! s~m a maJo rH çao j XfiS e impostos vi sando a pen8S a mr ib oria do e· rar io muni cival. N a des p esa e~t ão o rçada for am in cluíd as RS ve rbRs n ece~ sarias para satisfação das prementes necessida des do mun ici pio, ~e m por de pa rt6 a'3 verbas relati vas á so lução dos com promi s sos fi nanc.:>iros do muni · ci pio P q uo por fQrça de di ~ po sições legais não p o de ru deixar de set· iu ciui ' dos n os o rç rme utos mu~ nicipa1s. E , assim, foram solvidos de modo ev tisfa tori o os compro missos da municip~l. Entrad CJ para o Gi11asio e Escola Normal Prefeitura, e RÍacados <.. u Continúa

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Ba. pagi11a


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'Chronfca ESPORTIVA ·

Produção de Carvão Brasileiro

ve~ ganhando mais. bomoge· • ql.\.e dl1uta em goaL Uris pul~, vict,~r~a cio ..noss~ e~ua<lt·~o. .1 oe1dade. de1xa. a bola passal' ~ Odatl lY JUSto rue}1Cl0Dul' aqt11 u .. . ( O jogo inidou·se ás 1·5,3() qqe vem correndo, frente ao modo di~ciplinat· ;c~m que se Completando_ a ó.a VdltorFw . horas e te.ve 9 duração de 35 guardião, colloca a pelota no tem portado os nossos fute· . t es ca da tempo. 0 qua- canto d'1re1to · do •a rco 1.upm· ··- · bOoll'st8 s, e m p "•·rt 1'da~ 1·e·•liz ·l consecuitva Ol b t · o.t .Agu oslt . mmu a ,, ~ "• n~n,o~ em a 1dro do «Agudos , que deu a ense assignalando o unico das fora da cidade, d >\ n d o p~t, por a · . sahirJa.' slinhou•se da segointe teotl) da t n r d e. Vem o 2.o ;>rova da tradicçã.o esportiYa Segum em automovets, do· forma. . . . tempo, e os I o c a e s rP.~tgem I de nosaa terra. mingo passado, pvra a cidade Scnnmt . pMa de!<Eazer a diferença do 1 de !ta pu i o l.o quadro do Club . .berto , Pet·e•rR: I placard. [Jua!> ou trêz vezes !!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!~ · d· Maneco Ioca I; .on d ~- a convtte . a. t A . M . Ttao TT. Od .. , o·r IUnas E ili Cl ffitlll sae para ab raçar COill 10 A. l1 APUI», fora dtsputa~ Ola v r~s ~ I I J m o !segu rança. Ao faltarem 10 rui· auma partida a m i s to s a de A adb\StCUCta que percebeu ! nutos Uoberto carreo-a sobre l~ logo ' o . f utebol · . . 1 a de.:;en vol tura do! no:::sus 1 1.o centroavante cor.trano e __ Com a mesma constitUição •p oyers» começou a arupa · • f 1 d d . • · . · cvmmcte a ta entro n area. de um domtngo a t.r a z (com~ 0s. M~:tJS os nossos. rapazes ~oções Comuns r excepção do ponta esquerdn, entn~gam-sc exclustv:imC'nte O jui 7• pune e vae ser b:.ltiJo pelo prof. Rubens) o nos::-o quadro não luu jogo e, com lisura as::;edinm 0 tiro livre (18 jardas). bisou a perfomance cumprida I o redu c to ad vf'rsario. St'ío Pe ~···! ra , ~apitão a_gudense, João de Toledo oà cidade noroéstina em vir ! deccorrido::. varios 'ltinuto>s e pre~t •g,:: o JUIZ e faz curn Volume eocaueroad,o preço tude do vento que' ::uprou olldit. de po ...:ilivo se rf'gi ,tro•• qu e o ti1o ::-~ja batirlo. Ao b&' - 10$000 forte na tarde de 16 do cor- jquanrlo os <~gud en~es vão ao l er, n boh passa d(.> lurl o. se m rente. Me;;mo assim, rlesenvol- 1atnt~ ue ?1.í n n é c o f'stende n ~exigi r int ervenção de Sc~tn i ni. A' Venda u11 veu uma actuação re(·omrueo· Moia que centm nlto. l•:rnili o Mais ;dgnns lunce:s e lt:rmi , LIVRARIA UA <<\,L~7.~TA 1> 1 dav<!l e o conjuncto arJdà cada p11 la e de c11beça céde a Diuho na a pi!rtitla ~,;om u. merecida !....--·-------~ •· •

Seguudo dados estatis ticos fornecidos pelo Ser viço de Estatística da Produção, o Brasil prv duziu, neste~ sete ultimos anos, as seguintes quantidades de carvão: 1933 - 646.075 toneladas; no valor de . . . . 29.143 contos, 1934 730.622 toneladas e no valor de 32.997 cúntos; 193f) -840.088 ton eiadas e 40.474 contos; J 936 ô22.196 tonelada s e .. 32.902 contos; 1987 -762.789 toneladas e .. 40.054 contos, 1938 907.244 toneladns e . 48.297 contos; 19:39 -1.046.975 toneladas- no valor de 54.~88 conto f': de reiK. ~o ano passado, o I~:>

4

AGUDOS

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1-----------:: Planos dBL' o

1

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tR.do rlo PHraná p:·oduziu 1.768, Sta. Catarina . . 204.1Sl, e o Rio Gr8 nele úo t:5ul 841.026 touelada s Segundo nos iuforwa o relataria em apreço , são carvões de qua lida · de inferio r, com teo rP.-: elevaJos de cinza e en xofre (cerca de 35oJo de c1nza e 8 a 15oro de pi rita!, re~pêtivamente ) .

comparadoR com o bonl ,;;imiiar estrangeiro. A pe sar disso, o nossn com· bustivel pode cada vez mais ser empregaJo, de· pois de convenientemen

te beneficiado. A proposito desEe us s uoto, os jornais .-l es t:1 capita l publi~aram noti cias, segund a a qi.lul. o sr. Luciano J aques de Morais, diretor Jo Ut->pi:t 1 tamento Nacional cl u Produção M.meral, apresentou, a'J Ministro da Agricultura, um relato rjo pelo qual se YerifiGn possuir o Brasil, uo s 1-'~ s tados do Hio Grande tln Sul e Santa Catarinl'l, im portante~ reservas de eur vão, qu e se igualam en tre as maiores jazida:-. deste co mbustível, e té o presente conhecidas na America do Sul. E-;sas reserva~ devem alcançar algumas centenas de mi lhões dP. toneladns.

CONVITE H

1

do

II

mobilístico. Em todo o mundo os novos Ford de 1940 têm des-

-

pertado o maior entusiasmo. E como é natural que o nosso público deseje conhecer a mais moderna linha de produtos F ord, or·g anizámos. por alguns dias. esta exposição. Ela é digna da sua vi~Ha. Vem ao encontro de sua curiosidade e do seu interêsse. Honre-nos, pois, com a sua visita. e venha admirar, como milhões de outros, os incomparáveis carros e caminhões que a Ford criou para 1940. VISITE OS SALÕES Dia

JO

Tens um dever a cumprir! yrundecimento

Em toda par!e eles têm sido a grande sensação do mundo auto-

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AGUDENSE l Contribua para · o

I

SALMBN Aveniou • ;J!'igues Alves, 6-34

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Esportf

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Agud(:nse, inscreuendo·te socir: i do Aguríos Futebol Ufuú.

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GAZETA OE AGUDOS

l

Edit_al de Citação

5

EDITAl de l.a praça COm 0 praSO de 30 dl'as

nel Amando Roch-a, suces t ~e acharn g ..avados com d · 1 De h 41 i f t s ores do COI'One l Delfi no, on US e espeCle a guma. ~uados : : ~:::nta;l:r~; de .seu p~e e tutor .... com Joaqu im Alves Pe· E tt~Bim serao "ditos bens .João Serra H""ramos Rapha.el .Powpeia e MaE o J r no dia h o ... • u, o r. . de Castro Roza, eira e outros, com a gle levados a pral'!a Y com o praso de 30 dias. ria Ribeiro, para no pr~ Juiz de Direito da Comurca ba C]Ue foi do ansentes e ra e lugar designados e de Agudos etc. com o corrego, co ntendo arrematados po.r quem zo legal fa iarem sobre as Eu o Dr. Â dolpho Pi primeiras declarações fei F b 21l ~ lq ueires de tel'l'as, a· mais d er e maior lance . t . t aço sa e r aos que o res Galvão, Jui z de DiI tas pe a ~ m v~n arJ~n .e presente edital com o va iaJos po r 7:25o$ooo: oferecer aeima do pre<;o reito desta comarca de dona Mar1a S erra H1be1.. s d 30 9. ooo pés d e café, em da avaliac:ão. E pnra que Agudos, e m exercicio. ro f icando os mesmoq j prado l e !aS VIre~ m a u estado falhados e . ' . . "-~ ou e e conbeClmento t1chegue ao conhec1mento Ifaço saber aos que o fdesd~d logo cita dos tra to, a v::tli fl dos por de q u em possa intere~sa t d e m - ve I·e m, qnB, no a·ta 25 de sem $ ... _ 1• 4 5 preseute edita l vire .:n ou 1rna os p a l' h .o os os J h f : oo ooo; u ma casa de mandel· ....xped 1·1, 0 pr"snn · · d · t t un o, p . uturo as 1 3 , ..., ~ dele couheet me nto tivo- erna1s er UJ os e a os d o ~. f ' d . ; m oJ'Slda em m ao est a do, te que será afixado e pu f ' d0 · t · t ' 1 uoras t:-m re n te au e ,· 1 . . ' rem que, por este J"uizo e r e ort m ven a t·to a e / . • ca rElcen do de r e paracões blicado na forma àa lei. . I , b ~ d 1 · ~Jcto do F o 1·u m e Cade1a; · ' O' t l. d , c_a r t o r I o d o 2._? Ofi DE:l ' o ns pr na~ fi .31. n est a cidade de A a udos 7u~be$n e~, ava Ia at por , ' Ag udos 14 d e _Maio ? e c1o, se proces~a {) m venpar a q,Je chegue ao , ~ . ' vo ooo, um a ou ra casa , 1940. Eu Be ned1cto S 1l· t d o pol teJr o dos a n d tton os d . . . _ . ·. , · h ta rio dos bens d eixad os co n ecun eo o e q ue m f' e mac1eu a , e m I umas, a I veu·a escnvao s ubscre vi. · . t d . on quem sul'ls vezes Jzer val i· da por 3 0 J~> • • ' pelo finado J oão Sena possa m eressar m an et ] , 1 rl ~... l!!' ooo, u O J u iz de Direit o (a) .J. d' evara e m .a pr~ça , a m t Ih d ~ b id C R Hor·amos. Con st a n do dos )expe 11' o p t·ese nte q ue req u e rim ento do inve Dt a a. u a e ~~ O!lS, co I e. ast~o osR N ad a respetiv os au tos residire m ~erá ~f1xaJo e publicado r;a n tc, pa ra paga m en to b e t t a ,de telha~, tam~ern / ma1s esta conforme. • J! • d em , mao estflrlo, ava had a 0 -.:., . - d 2 o f· . · \ d , os b erd e1ro~ me nor L eo- ua v nma a 1e1. .:-.gu o:s ele pa~si vo , os sP~:ruintes 'J5 ~ .. l.!J~c n vao o .o JCJ o ,. ,. d · b d l D' 0 1, ~ po r ""' o<ll>ooo, :so mando nor em compan h ia de I e J.nn °~ . e. · .:: · l.. u be ns do in vetJt a rio q ue as par celas s u pr a a quan Benedito Silveira seu pae Raphael P om peia Ben ed ito Stl vt> trli e~cl'l - . e pl'ol!e. sa p üt' fa leci rne n · d 13· 5 ~ D '"'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! ' b · 0 J · ] ! tia e .O 0o,D000. OS = em S ã o P au lo e Ma- v~·:·.su ~~ rev 1. mz c·~ i to Egy~i o Theodoro t3 ~u a t'esp et ivos a utos de í r~v en AGUDENSE 1 1 ri a Ribeiro, casad a com Dll eJ t o, v 1J Adolp.10 P1 l um lhct An na J a co tuelh - · tan o consta n ma cP.rtidão : . Waldemar M o n te negro, 1·e~ Ga l váo, Nada I'Uais ' l sitiü. na faze n dH «Bom do O fic ial do R eaistro iTens um dever a cumprzr! 00 em Lins, dest e E s ta do, est á cou ft• ruJe. ! snces~o >} , deste . tn. nni C'i Gt' ral desta comr.rc~ 1'!-tribua pa?·a 0 en· . . . . ' . grandecunento do Esport e m a ndei expedir o prt:sen <J Escrivão do 2.o Oficio: p 10 e co m a t·caJ d t vid md o qu al _ s€'1 v e l'lfJCI\ q ue os 1 Agu dl:nse, i?uwrevendo·te socic te p elo qual cito ú S r e féB enedicto ,C. .'il1:ei1·a. com snce~so res do r.oro· mo vt:IS or a pracead<IS não do Agu dos Futebol Clu b. ridos herdeiros, menor Leonor P ompeia, na pes

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MAIS UMA VEZ

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E com razão ! Que linhas! .. . Mais compt·ido! Mais espaço"o! Accelet·ação mais rapida! E' o uni~o e quipado com cambio accionado a vaccuo, e que poupa R0°/o do esforço automobilista. Suspe nsão diante ira inde · pendente, aperieiçoada. Estabilizador· de marcha ~ a::nottecedores hy draulicos de dupla acção. E' o mais com pleto da sua categor·ia, ta.nto em economia, como em rendimento, e m beleza, em confoeto, em s egur ~nça - em valor total. Ao tomar do volante dt} um Cbevl'olet de 1940, o Sr. ve rifica a razão por que ell e, m ais uma Yez é o carro preferido do Br·asil.

Agente Chevrolet em Agudos

José Felipe Saab.


A GAZETA DE AGUDOS i que os povoa moço•, como o nosso,

A Eficácia da larltnja i na 1\ limenta~ão

devem assimilar rapidamente. I Houve um período de uosstl vida ; em que mai1 ngudq se tornou o 1 endeusamente .«Ufanista» ás riquezM 1 e possibilidades do pais. De Rocha I l'ita ao Conde de Afoqso Cel~o por mais nobrea qua tenham ~ido as intenções t:pologeticas desses hor~cns 1 de. espirito - há todo um cdpüulo As frutas cítricns. C•)tno · la. entt·etnoto, que f- p r ejudicial . 1de psicologia social" a ser .escrito l<lllja, "grapefnlit'', limão f' Süo os o 1e os da casca, que 1 · sohre o~ malefícios que 0 . P 0!..9~c. lima si"tn uma das maiores dá . atacatn fortemente o E:smalte meufamsmo causou ao pata · :9-0Je, .1" N · h d d l<l d a situação esíã mudada, sem dúvida. 1,1! Vtls ur. ntureza no ome::n' . ('IS eutes. 1.'\.ão se ev~, pyt• rNão se deve,. porem, exagerar .a com relação á saúde. 1680 1 couseut1r .que cnauçns 1<~mplitude dessa transformaçãú. Ela E~su8 !'roLas sã9 usndas n~ chnpem lara!Jja com casca, pois 1at'inge apenas uma p11rtê das elites t t t d · 1 f · rensautes do pai8. Estas já coruprc' rn amf'n e mm 9 .8 - en erml ' nullc•l se Rpercebem · do wul 1 cuderam que certo desdém do brtlsi' dades, e c~dn espéc e tPm .as que estão causaudo a eeees leiro pela ação é absolutamente no· s~as. propnedades e usos cils preciosos áu.::iliarce da uigestão. civa aos interesses do Bra~il. Releva Ltnlos. O caldo da laranja deve ser notar, porem , que há ain~a a faz~r A lar\~nja, pot•ém, contém re arado com fruta bE»m dore uru longo. trabalho educallvó no seto tndos os element )8 necessartos p p d · ·d 1 das massas brosilciras. Fnzel-as lra ns , . _ . ' ~e ma ura e mgert o ogo Após, formal', e~ certo ponto, uma t!Ot!c_e · a nutru;a~: btdrntos . de ca_l'b~: I pois passado algum tempo o • • • pçã<> d e Vld& fu ndamentada na VIS!IO no, rrc•tPmns, gordura!! e ~1 I suco tnuda de cor e o S!lbor Casa de resrdeflCia da Prefeitura, Av. c . ,tirica e iuc.Jnsis.teute de n~BSIIS re.ali llltrais. Os hidraws de carbono mod ifica . Ferreira Santos, em Agu '·d os. dades. Jncuhr Ines a no\·ao reahsttl esmo s u b a forma de açucar A f . . . I lJO oxame até de seus pequ ellOS pro I d f - . f ' I• . 8 rutas CJtrJCAS sao espe -~-------------------------- - 1do hlemns. Mostrar lhes que a grandesa, n .•tura ~ .ruta e Sat.- acl ctalmente rerorn e n(ladas pura Brasil uão se consolidu colll a ,rneut~ flSSltntladob; as gorduras . . · . , . certesa de que o paiz é fertil t· da~i ). e pr0te inas estão prese ntes em nu.xiiJar a ref.I~tE'UCHl CQilt~·a _as voFo, m•u que só um longo e hcro1· p t q tl e 11 a 8 qmmtidude· e os gr·1pes e reE.frl9do s. O lunao, CO trabalho de J!enPtraçào e valoriza. mt' tte , 'c • Cl . CáJc· 'f' f porem, é 0 mais USado lleSSeS r,lJ., t il uem 10, OS O Çiio econowica d e uo' s11s fonll'il de ~ · 1 · · é · " d · casos riquesn é capaz de faze·lo, r(•, potnssto, magn 813, Su 10, O '. , . . N11s condíçõlls atuais do mundo l·:~tamos vivendo um monw nto glo · cl o rinn enxofro e ferro. ele· . o;;alor ali.maotar de uma agoru que uma guP.rra tragi1·a semci - ~ rio~o d11 h isto ria dú :Bmsil, em que i meu to; imprescintli vei!l '80 o r · llbrr. de larallJR., segundo pue a fome na Europa, o Bra· a unidade naciunol c01ueçn n ~er cs I~ bliC<lÇão no Bo letim 'N 28 do O Brasil vem assistindo ne•~cs ui a., morte .I . .I f d .I d' . I ~lUli"IOO • • D e partamento Agricola d o s timos tempos, a uma asdia campa- s1 ueve. ma1s uo que unnca, azer J trutnra a alriJVl'7. ua womiCI' to sen A larnnJu e m Utto nca em . . nha, patrocinnda pelos poderes publi da con~olidação da unidade nacional timento brasileiro de nos.~as popula' . I çõe~, .c?m o tralutlhn íccund?. ':'"", ,· itamina G, impo rtantíssima pa Es~ad os Uutdos ~ de 1240 ca· cos em favor da eficiencia de nosso seu suprc":lo objet~vo. _ enoino. Conaequencia dessa atitude . Um~ _nm~ade assm1 nao s,e .1mpro'j d~c1d1ra dos rumos de n~ss11 cJnhz!l·, m os globulos d o eangue. Con' lo rinS, dsg q n !\ 1 !! 86,90/0 se energica o fech amento de estabele vtsa. lllao e ela apellas corolano dum çuo. , tem. tambe m, 118 vitnmiuas A com!J?em de ugun, f5o;o de cimentos de ensino secundario e aum~::nores propor·~ protemas, 2c{o de g o r d u r a, 1 e B, mns perior, cujo's diretores vocações j çõea. 11.6oJo de hidratos de cnrbono de industriais extraviadas no magiste rio vivem de acelerar ht1bilmente ü caldo fresco da laranja • e 50JO de miuerais. Uma la. a . fabricação em aerie dos doutores 1 constitue um excelente nlimen· ranja grande couté m, aproxi· nacionais. :Não são poucas as ,·ezes • Lo pan1 todas as peosoas, ma~ ,. marjnm~nte, 100 cal u r i as. em que, a esse respeito, tem se ma ;·, principalme nta para crianças. • ("Succe~sful Living", M a io, nifeatado o Conselho Nacional de E ducação - em pareceres longamen· Há uma parte ua Janmja, 1 1939). te fundamentados, e que sõ.o libelos contra a atuação perniciosa desses «industriaia» de poucas letraM. Tcdo c3se movimento em favo1 da dignidade do ensino brasileiro deve merecer a aprovação das pes· soas pelo menos sensatas. O E'aiz já Existe uma procura gt ande de se· industriaes, e expcrtadoreq. preferem , está cansado de certa imensa incul ' mentes do: AMENDOIM, destinadPdl e pagam melhor. Uma vez que seriio tura organiMda, qu~ tanto iacomoda u fabri cação de um azeite doce, au· padronisados os artigos de exportnyão, os que se põem ,a 'meditar sobre o pe• ior, proprio para substituir o caro, devem ser padronisadas, preliminar· destino de nossa cultura. H 11, porém j e ius uHiciente, azeite doce de azei- mente, as sementl's destinadas "' protonas, Üc con3Ulllo mut'dial. duzir esses artigos. Cu I ti v ar uma nesse particular, qualquer coisa de pouderavel que, inexplicavelmente, As sementes, e o oleo, de AMEN· variedade de AMENDOIM impropria DOIM, p o d e m ser exportados em é, pois, um grande erro. não foi, ainda, posta ~m relevo. E quantidade illimileda, tazüo porque De accordo com alguns industriaes, um estado de espírito comum ó. mai varios industri!lis e cxportaC:orea e exportadores, mandei realisar cul· oria dos estudantes brasileiro~, e que sem receio de erre., poderiam os clu1 ,. desejam comprar d esde já !I produ c· turas de AMEto. DOIM, da variedade mar de «vocação para o f 01 cil». Us ção totnl de um anno, pagando pre- · TATU', typo N.o 15, escolhida pelos nosso• estudantes, de regrA , não co. <·os elevados. iol<"reaslldos como a mais pr<•pria. As nhecem, eequer de nome, a di"cipli· 1 G E I d B d / ~ cu!tura do AMEIIlÇJOIM to!nar culturas foram feiras em f~zenúts na dos estudos serios. Não são pou· rupo sco ar e an eirantes se & JWI9, uma das m~us lucratrva~.l pauhstas que offerecern condtçõe~ de coa os que se hal>ituaram a ver na . Ella é fa ci l (' segura, por estar 1sen· clima e sólo realmente favoraveis, formação cultural apeuas um traw·· t" t d f . i ta de pragns e dllenças. Pode ser sendo usaJas sementes seleccionadaa, . polim para o que chamam de <<insta-~ m;en e a musçuo co 1ettva.' EATRO S. fe ita no clima temperado, e no quen·l de nltll linhagem. O trabalho cultu· lar se oa vid11». Comodistas, pou.:o ao c uno 0 povo que 0 quer .ser, · te, porem sempre a p I e o o sol. A rnl foi feito com ns melhores machiafeito3 aos exercícios severos da in . eApebnus, UJ. ~s odque q_u,er, c pod~ se· 10! 1-I Ü J E terra porle ser fertil, media , e pobre, oas sgricolas, e~pccialisadas. · · p Ol#JO f ornecer, ngora, o que lld .1uc . · · I · • ase 1IStcn a Ulllu:lue . nactona 1d e maJ~ precrsn ser .secca. t e I1gencta, os qua1s recamam, ac1ma 1 . d. • 1 1 de tudo 1110 permanente es irito de ltl lSpcnsavc; a cu tura l', "UII?r~';l e MENDOlM é muito adequado melhor ~m sementes de AMENDOIM ·' sao - apo Iog1stas · doP«br1"Iho» parte · T J\TU', \yp<> N.o 15 a sncr1·fi cto, _ , uma consequeuc1n . <.hl Ctv1hzH · como cu' Itura de rotaçã:>, e como da vanedade 1 substituto definitivo do algodoeiro, unica que deve s e r cultivadn. As Ao ver deles, o destino dos povos çuo. f~m nosso n.so parttcul.ar. sabe· depeude, em ultima analise, do maior r· I~ OS que, sou o Jl~lllO d e \"ldta sen· I JlC<deudo ser impl:.ntndo em terra es· mesma custam, oom a casca 2$000 IJU menor estoque - úe que pos tJ~ental e . emotivo, 0 , tema .. dn , , got11da, e pragu(!jada, um11 vez que 1o kilo, posto na estação de São Pau· tenha sido trabalhada ct'm arado e ,l.o. A quun~idade mínima que vendi) saro dispor - de meninos rodigios. un.J~de nacional nos e fllmlhar. grade. e de 100 k rk.s. Qualquer eocomrn en· Fale-se a esses rapasea ~o exem- Se~tuno·lo_ como ~!' 11' J?'-'derosa c-:m· pio de renuncia e de sabedoria que drçao de vrd~. ,\l_IIIIS, (' ess& , um~ S'd ~or::~a·se preciso, porem. cultivar a da <l.e ve serac~:11npanhada da !espeeti nlguns homens- envelhecidos num const~nte PSI~ol~giCU !! OIIIIIOI as .flO CO ill Syl via 1 n ey Vl!.rledade tle AMENDOIM que os va unportanCIQ. Com as sementes estudo renovado diariamente düo á pulllçoes brasrletrn$. ~.xnltados. e llll · mnndnrei mstrucçõea completas sobre mocidade, que - elu, siml -· 1eve petu.oso~. unda qt~e dtga ;espetto ao l!erue~•teira, cultum, colheita, e co m· sentir a esportiva volupin d11 luta. ! ~estr~o do Brasrl nos e_ estranho: mcrcto. Eles não compreendem tais loucu - I Sentimo nos · !?ela emoçso - fu~ A sementeira pode ser feita. no ras . . . Agarram se ao imediatismo I damentalmente VIDCulados aos desfi· ./.·;-\ ,_ Brasil Central, desde Julho atQ Fedas uoções mal assimilada~, e que se nos da gleba abençoada que Deus vereiro, e, mesmo, duas vezes duran destinam somente a lhes servir de 00 ~ deu por berço. te o anno, sendo qt1e o cyclo vege· portieos a ingenu9 vaidade. Hest~·nos, porem, realizar, no set.or !ativo é de 3 a 4 me:~;es. São preci· E' es~e 0 tn ç 1 da paicologia de ) dt1s afrrmaçõeE materiais - no ter. cos cerca de 100 kilos de sementes no~sos estudaoteg que deve sf'r leva rell•l da civilização o que já é com casca para um hectar de terrn do em conta ::sempre que se tente fa uma. constur.te c~a •.em,ibilida~e e do fertil. e cerca 150 kilos J>!lrR terro zE:r alguma coi»a de mais util em senlnneuto~ nacwnats. Qu~ seja en~r· 1 pobre. O rendimento regula ser de prol da cultura bras1leira. Fecht>m se me o .trabalho<. uesse parttcul~r, nao 3.000 a 4.500 ~ilos de sem,.ntes cow as _esctJias ('lnde o en~ino seja merca o_duv1d:unos. ::iomos. um. povo Jo.vem1 casca pm· heotar. O producto alcan · de]ado, ~ara gaurlio dos exp!or11do rund~ . Nossa expenencra de . Vtda c çará, provRvelmentc, de 600 a 800 res de J.>Spalvos. Mas niio ae deixe rel11hvamente pequena. Por1sso, se reia por kilo posto em ~ão Paulo ou - esquecida a vocação naciJnal pa 1ainda não nos bt>neficiamos com no Wo de J~neiro. Promptifico·rnt> ra a cultura facil. . . Ria denuncia I todas as conquistas da civilização, 1vender nas duas cidades qual rp1cr um estajo de espírito q 1e, a prevalel podemos. sem r~ceio de erro, invo· 1quautidade de sementes d e AME::-<cer, desmentirá ns esperanças dos ~ar. como explicação desse estado 1 DOIM. qu e ainda porfi~m em _lu~r pela cau de coiHas, nossa pouca ida.de, como P a r a proveit{) dos ngricultores, sn da Jntehgeucra braarletra. povo. Isso, porem, niio tmpede o faço votos que n indiçação (eitu ~cjn A eficiencio dn educação \:rasileir!l-1 fato de que chegou o instnnte dt'! tomttda em considcraçã.. , " agu:ordo d epende - não tnuto de ativid...les l con.struir a civilização brasileira -~ as urgentes encommendas de semcn· r epressoras da pv~ci11 - .mas du';Da os !unda":l~n~s materiais onde repou tes ~eleccionadas, cuja pr(lcu:a de~d" h onesta - eorret,.ao da atitude pstco sara o edtfrcto da n (>Sda cnltura. Não já é muite grande. logic11 que nossos estudantea mac· só esse instante é um impenttivo de A DOLPHO W AHN~BHA FFE têm Jeaate doa supremos problemas nosso desenvolvim ento hiatorico; ele Consultor Technico Florest11 1 do espírito. é um postulado da política moderua Matadoi.Jro Mu fl iCipal de Ba,deirante s Caixll Posta! 2!03 - Siio Paulo

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GAZETA DE AGUDOS

São Pa.u lo -· Jcr.

a volum~:~.r se o esplendor de suas felizes realizações. E' j usto citar, como o 11 no mad01 des!;éS e m pree ndime n tos, a figura do ilustre In te rventor F ed eral e m. 8 P aulo.

1 dos,

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Em Face do Estador Novo

Ao s r. Çr. Adhemar Je Bar

Ja mais foi oos .dado coa m~1 r, sem a mais levé som· te mphu o Hras il co mt~ um bra d e e ufemis mo, o verd a · c,rgan ismo viv0, a exem plo de im conceito da decnocracia do ·que ago rn nconttJce, ~. mpal exercendo·se em fuo çil.o de nH~o por uma sá bia politicu mel horar as C011d ições de vi

cuJa força de expre:s~ào não da da coletivid ade e ncon tra equiva lente nas e ras . 0 r()'· de q• Je guz a I' ,. pres 10 10 P :t.~l'IHÜJS. o p;Hz, no concer to ,das O ·ro t ercsse qu e to dos d e 1 hoy•, _ . . . 1 m 0n:;tram em toma r co nh eci 1n aço~s C! VI tzadas, p r " v e m men ta das realidad e:> brHsil ei I el a~ lllltmeras provas dE: en. . . . l tu srtt smo que o po \-o t em sa r;.~s, prtllCl pai m ente nestes tn:s ' . tautes de comoção int eruacio.l ~Jú o demons trar ao sr Getu 11ul, prvfundame nte sigoifi. l ltO ut:gas; e IS!'c;' pelos reie cativo. I v au.ttss11nr,s _ser v•<·o~ q11e s. A prepar açã <' civictl qlle l exc•a. vc rn ~ese~v~) l;cu do em vem empolgando 0 povo pre prol da na ctOtHl.ldaoe. poraç.:lo e~u b~tseadu J u nJa I En tre:: os Estad.os que se cons~ante Px perie ncía do.:; p ro! ~onsidcrmn na pri meira plable mas ecooomicos, t e rn siJ o na, nf11 n dt· concretizar a s a s o ma ior fHtor da re viv(:'scen p!raçõ{·;.. ti:. ~1 tual -"Ít u=tçào JH' c ia d e n,l,;;l\s energia;; e J,. li1Í<~~. l'.P ~o b r~s~'~i . po:la :stH' n o~ aas mats cnms e:spPrnu· c·c!J .crdad e crcadn rH. u t e r no~ ça~ . band .·innJte: mesrn<• ~·o rq t w A crea çào do. nacionnli.5 mo 0 ~ pauli,;fns sem pr<! S(! tive !~e m compreecJ~túo, pr v VOCil rnm rt •• con ta de vuog lla rcl ei· tt i:l pele exs uq~r r d.e um novü r·'~ na f 11 ruHtçii.o do:; id eais Psta t•tto con s~ttii CtOnnl. de ve pu trio><. mos. se m duvtJu a lgu ma 1 as . _ 1 pro nti sso ras pe r pcc ti vus que ~u.v IH't llP~essr ciRd C de es ~e ' ém del'clc,brando nnrua i (?'v' 1>nrr1 af1r ma r qu ~~ o sen IJ ÍOiel l'llpta Sé t ie de fjfin ora· ttdll j)t'Op lll •01' da 111 tll.< >l' par

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t~ elos gn~ n r)ps cn m e11meu t us

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lodo o c:r'-1<'0 ' alt encuoln,u o seu L.w n;o. passo ' r mome-nt o, dim,m:l llt Ui}lnt.e cln JIOv n pa lavra de do s a ltns uutondades ad1ni' n!. . t rat ivas, p roj <: tulll'se cotn ot·dl'cll rl0 ('hcfe dH ~ac;iio, i n t en~:i ·1o 1• rrlor ,.o brt> tod"s u..: tão n·plt IH de f{> E'l t l IHtS-<0 8 lnc.vimPrtt os de tn.balho e ~e dP-.IÍn ·•:-, S. rn ul•·, orgulhoso 1 t·flc tem , por P -- :-•• mudo. u"s .j,· Ftguír R<; d rn-t r ize-> rio e lll t>I\Ol es inicin\ Í \'as p}n•i ' ll ' s.r rt\ .l \1>)>\P C>;..t :Hli,·l~"'. vêo. ti!» r. e xemplo~

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O ac~nd ra do ~ mot· que s .. exci!l dedicn a o Brasil fez com q ue se C'3ntuplieassem ' os ritm os d o vig or pnulista. .( S om ente uma admini stra· 1 ~~ão siocern. h onPsta, como a : que ve m de:;;em pe nhaodo o 1 dig no In ter ventor, se r ia ca pnz de Cl'ear tnis milagl'es_

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ros, S. Paulo deve. realme nte o re nascim~::nto fe rvoroso que co ntemplamos em todos os a nos de s ua g igantesca ativi dade. ,

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Os praseres são o snlu rio rle tuas penas. Entregue por inteiro h grntas i ln ~ õ as, "Onh as com a felicid f!de na bri · m de um tJrecip icio. [gnom s, po rven tura, qu e o m l)rtal mui:; a fortun 11dl1 ccut n:e uma di vi · da com o iofo rtunio? A ad• 11 vco rsidadP., a maneira de reai. I cio CrPClc• r·, rlispÕ~'· Se a exigi:·.; te o::. j ut·os acu mular:los dos pra ·o~ q l'e t e concede ra e Nivelamento e Sargeteamento da 'J •:om a pJswda pro~peri dad~! 1 Avenida Carlos Gomes r• Fnr~ ii um ht tego qne despe I daçã. f1 q ne fnz !';P r ma i<> puc · - - - - - - - -----"!"!":"--------:-:~-:-:-~--~ I . ·' ec1 l e e nmnrgo o senttme nto • I ' I da misel'in. \1 -' C\ \ ~ O"fOS vãos cle iPite.s . li I Não façam seus Impressos sem t! t g 11i ~R rle ful~ól:. ~rnigo:o, cujo t r-a rin h(l :-e houvesse C'nn veriÍ· primeiro verificar os vantajosos lp ôo et'n r<II IC'O l'. r·c·be la m se l preços que a Tipografia ~ da J (·o tür" 116~, <lil"c<>rft!ll \) peit•) q nc a nti'~ acarictH t'am e en 1 « Gazeta )) oferece. I' " ·

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A noite vai cahindo t1·isle na descida L' ja most ras no r osto i ndP.level cansei?·a, I

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A qui tens prn nq11ecr. r -fe o cf!l O?' ela lareira e porierás dur·mi r tranquilo de.çta lida.,

Fica ao menos commigo até dG madntgada e poderás pm·tir depoi.s, se tens receio. rlo menos fo.ste amado, ao menos fui amada ... A vida não será tão sà como pen l'et . . . Pois f icará comiyo todo teu an seto, e le!'arás ctJntigo, o ansew qu~ te dei.

Rede de esgoto na Av• CeHdonio Neto.

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falecime'nto

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F ale ceu no dia 19 do corrente, nesta cidade, em cónseq ue ncia de fa· tal enfermida de, o snr. José Belleza, antigo mo rador .aqui resident~,. onde exercia com perJCia a profissão de piutor. O extinto, que gose va de muitas amizades em nosso mew s;;ocial onde sempre fora m uito ee ti.. mado, deixa viuva a exma. snra. d. Ma n a Rita

Belleza. O se u sepultamento veri-ficou ·se no dia ~ e · g uinte, no Ce m i te r 1 o M unicipal lucal , sendo grande o n u meros d e pessoas que o acampa nha ram até a s ua i.Iltirna m orada . i)! ~ O·" SO <; Pezarnes.

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G~A.IE;TÃ ==========================

AG~ t!I)OS

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ANO XI

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Agudos e o seu reajusta-

mento Economlco "'-· .~~""" aa .. ila. . pagma . "'"'t'n~-

No tocante ao reajusta mento financeiro do municipio, é de se I ouvar 0 trabalho de~envolvido pe lo sr. Prefeito Municipal no sentido daquele reajus tamento, 0 qual , uma vez r~aiizado, contribuirá pa· ·ra o levantamento moral do municipio. Podf>mos gai'Rntir que esse trabalho, iniciado em fevet·e iro de 1936, t s

rá agora o seu fim com a concessão do reaju~ta· mento solicitado de no~ pelo sr B e nedict} de Oli D · veira Lima, Jur.to ao e partamento de Adminis tração Municipal, oude foi aprovado. Pelos quadros de de moostrações e d08 d000 · mentos existentes em prJ cesso verifica se que a rlí vida d0 municipio atinge a consideravel quautia de 1.488:193$300; que exis tem do emprestimo conso hdado d o 370:000$000: 49.965 coupons prescritos no valor de 2-!9:825$000 nue diversos portadores ., de tit.ulos do emprestimo consolidado d e •. 550:000$000, concedem descontos á Municipal1da de num tota I d e . · · · 10:493$700, que ·OS de:; contos concedidos pelos credores da Divida Flntu aute, monttHl:l num t ot;al d e 63:347$200. Ass im, notand<•'se que, co m a importa ncia d e . 870:000$000, satisf-l rá a Prefeitura todos os 3eus compromi~sos uma vez reajustadas essa~ di viu»s fic&rá a Munic ipalidade apta para eof1·e utar <•~ ~e rvi<}oS urge ntes e n eces s arios qne dize m re:'lpeito ao

~uni cipio. 0 e ntendime nto havido

entre R Prefeitur-a e o Departamento das Muni· eipalidade~, ~stà pate nte . . d 30 d d. pe.1o Of IClO e e . bn} da 1940, O l'tt tr-~UtSCI'l to . ·· Agudos, 30 de Abril de 1940 . , lllmo. Snr. Dr. Dm~tor Ger~l. do . DepartameiJto das Mu · UJ CJpahdades. São Paulo. Em Fevereiro de 1936 esta Municip!ilidade solicitou do Estado, por intermedio desse Departumento, um e mpre11tiru'J

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AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 23 DE JUNHO DE 19JO.

NUM. 491 I! ~==== -- ===============~==========

de 1.030:000$000, na forma estabelecida pelo decreto n. 6.467, de 26 de Maio de 1934, afim de restabelecer o seu credito e reajustar as suas 1 finanças, vistQ que, naque a époea a s ua divida passiva representava qut1tro vezes mais a s ua possibilidade de arrecadação, encontrando·&e, por i.11s o, em g rande dificul da de para atender aos respectivos st:rviços de juros e a mo.rtizações dos emprestimo:> conF~olidados e, até mesmo, ao pagamento do !leu fuucio n&lismo. O pr0cesso não teve pro seguimento porque o terço da rP-nda média do mtmici~i <> não atmgia fi quautifl necessar ia uo serviço de am or tisaçiio e juro~ a yue fi e.IJ' a ,;ujeito pelo emprestiu1o pre tendido. ~~o clecurso de quntro anos, a dituaçü.o financeira da Pre feitura melhoro u em p1ute, pois teve um apreciavel au· mento de receit<t e aiguma redução do seu passiw•, per· durando, entretr.nto. u dificui· dade de serem levados a e· feito obra!~> e nH~lhoramentos publicos absolutamente neces· sarios, tt.t.is como o serviÇtl d~ paviu.entaçào e a instnlaçãu da rede de abastecimento de agp:;.a a execução deste s.er· viço, itlcrmtest ••ve lml!nte o rntti8 oe<'etisario e o mois ur· gente, e que trará para o wtl' nicipio n•wa Eonte de ren<h. preteod~ e-ta mu .. ici·palid.tde soiicit·lr o fi nauciumento d,J E stado, nos termos do decre· to n. 6 .377 , de 4: rle AbriiJe 1934, <• que. to.lnvia, só po· der·á se r feito após a libera· çáo das rendas mnnicipai,.; d ac1a em g~u ·ur1tlli · d os empres· timo::~ con-;olid ttdos atuais. pu· rn oferel}ê·las ao Estado, comu se faz tni'5 tét·. li. ;)ara isso, h,t necessit.!arle J e, co mo primei· ro passo, liquidar o seu pas· sivo . Pelo.; qu udros tl dccu· mentos anéxos. ve t·•fi c<l m'se: a) - que ,, Jividn total do município é, atua lmente, de Rs. 1.488:193$300; bl - que existem, do emp restimo con· solirlado de 370:000$000, 49.965 c~1 upon.:, prE>scritos, no valor de Rs . 249:825$000; c que diven;os portado:ea de titulos do ernpre<Stimo co nso· lidado de Rs. 550:000$000 concedem descontos a Muni· cipalidade, - no total de Rs. 10:4:93$700; d) - que os dea· contos concedidos pelo credo. res da d_ivida Flu_tuante so· roam a Jmi_)ortaucla de R s. 63:347$200, Cumprf! esclarecer quê a maioria. da divida flutuante é vencida a mait~ de cinco anos e,. portanto, e_stá prescrita, <>~gundo o lummoso parecer da Diretoria de Assistencia Legal eKa~;ado 0 0 P . ~ .378,'38; mais é oportuno ponderar que os respectivo:i credores não receberam seus creditos em tempo ha.bil por motivo inde· pe ndente de s ua von ~de, e nem si qu· r ag tnm judicial·

mente contra o Município, por to do Estado pata os serviços 870:000$000, &os juros anuais um grande espírito de tole' de agua, como é o seu dese de 80o/o e prazo. de 30 anos rancia e boa·vontnde, baseados jo, precisa dispor de suas reo I a anuidade sera de Rs. - . 1 nas promessas de tod~s os das para ~o{erec~l as ao mes· 77:279$855. . prefeitos que me precederam.! mo Estado como garantia · 2 O) Pelo emprestimo ?e de que, oportunamente, seria dessa transação. 750:000$000, aos mesmos JU' satisfeitos. E prova é que, a 4- _J ustifica-se tanto mbi_~ ros e praso, a anuidade será tualmente, n?~amente con~>ul· •>. ped1do formulado pel<? _of1 Ide Rs. 66:620$565 tados, pront1ficaram·se todos cw de fls. 2. ao se venfJCar 8 - A media dae arrecatla Pro conseder apresiaveis redu que, !lO par de obras d~ cara I çõe.; dos exercicio6 de 1937 cões 4 Muoicipalitiude. E' jus ter reprodutivo e de incontes ' 1938 e 1939 é de Rs . . ·. to, pois, que estes credores tavel utilid~tde, cuja realiza- 382:482$800 de acordo sejam agora pago~;; conforme ção acarretariÍ, futuram ente, l com os balancetes de Dezem propostas que apresentam. apreciavel aumeut(l do erario Ibro dos anos mencion!idos, Com a importancia de Rs. municipal, foram obtidas, pe·! ~onsta ntes de fls. 44: { 54, a 8G_2:807$400, sa tisfará a Pre· lo ~t~al Prefeito, promessas saber: fe1tura. todos 08 seus COmpro· p08Jf.JVAS Oe descontos, que Te 1 193 367:923$80\· 7 mis.sos co~ a economia .de d_undam ~~ de m ecimo do pas 335:283$200 1938 Rs. 625:38a$~00 reault&ute de s1vo mu~JCipal,. desd_e que o 414:27 4$200 1939 d~5Coutos obtidos tl de pres·. seu ped1rlo StJa sahsfe1to. criçõen legais. 5-A fl s· 5 a 7 11cham- se de 1.117:481$200 Assim ~ olicito os bor.s ofi monstrações analíticas d>tR di ' 1117:482$200 Div. 3 - .. ciog J e Vo:>3a Senhoria pu•··· vidos do muuicipio. resumi· 382:482$800 que seja concerlido á M1mici· das a fls. 8, em cujo quadro 9- Como se vê, a terça par palidade de Agudos o · e m· se com~ta ta: te da media da arrecàdação p•·estimo de R.~ . 870:000$000. Lo) que o total da divida Rs. 128:494$266), é ma.iot• do liqu•d•>CJ, levanclo o<e e m c:ontu mtlnicipal é de R s. - .. - que 88 anuidades 11 que Eicnque a <liferenÇ<\ de Rs. 1.488:193$300, o qua l, dedu· ria obrigada a Municipalida· 7:192$600 serà . utilisada . er:n zida~ as prescriçõ~s _legata e de pelos emprestimc 8 referi despezos d~ escnturas, edtbJJ :> Rhabmento~ conced1do~ por dos no item 7. e outras decorrentes du. opc'l credores, se reduz 11 • • • • D ta f t- a 10 - . 747 :786<1'600 d · d · es a 0 raçao ; e1xa n ou a mar p f . d A orma. d h esbTt Apwveito o eo~f'j'l para rei· gero de lucro, aos cofres dre ettur~ ~- gu os ti~ a terar a Vossa Senho1i tos meus publicos de Rs. 740:406$700; 0 a con? tr com 0 _s a protestos Ja maior estima e 2.0) qne, não se levando 0 empr~s •tmo necedssarJO d8 0 consideração. em couta a s prescrições refe · seu reodJUS a~enJ(\4 e dcor AtE:nciosas Sa.udn.cõ~s reutE>s a divida flutuf.l nte, ex·~ âomMo. ere ~ · 67 ' e 2 Prefeito llonlcltml; eluiJos os abatimen~os respec· e aloQ e t . tivos .. 178:368$000 . 11 - . uan o ao. ma1s, pro· Benedicto de Oliveira Lima 63:347$200 Jéto de decreto · let de fls. 4, A lliretoria de Conta115:020$000, P!l~ameuto da totalidad~ da bilidu.d e du Depar~men ainda, assim, a margem de d1vtdo. flntuaute, garantias,. P. to das Jlunicipalldades lncros sera de Rs. 625:3'35$900. 011tros a ssuntos Je carater JU já fa lo u DO JtrOCf'S80 9 6 Com rf'ferencia a ridico e de ouvir. se a. - D . exar ando o parece•• se• prescricão da. divida flutuante A. L.Secção de Inspeção, 22 g u l n te: ha a considerar a exp:>sição de Maio Je 1940. 0 Senhor Diretor. f~i~ pelo St•r. ~- M.. em o(a) B enedicto Olivetti _ 1 - O Snr. Prefeito Muni flc10 de fls. 2 1 ;}, CüJas pon· i ..., cipal de AguJvR solicita do de~açõ~s parecem·no~ razoa· j _Chefe da Secçao de Inspe Estado . um etnprestimo de vel.:, v1sto conhecermoll, des· ~ çao. 87ú:OOU$000, afim Je efetivar de de 193ô, os trâ mites em· o reaju:;tamento econoruico fi pregados pelas partPs e pela :JANTA R nHnceiro do município, 110~ Municipnlidadt, relativ0s aos t•~rm os do decreto n.o 6.467, ajustes sobre a liquidação da Conforme noticia mos em de 26 de Maio d~ 1934. rcferidH divida. Entretanto, so nosso numero anterior, realí2- Est2 pedido se funda no bre esta pa•·te, abstemo·•nos zar _se _á hoje . ás 19 horas no fato de não ter si.-to pr,ssive l de opinar. Toda via informamos pavtlhao de fe~tas do Grupo 7 a Administração Municipal enfrentar pmblemas ad miais da possibilidad~ do Município ~~scolar local, o juntar ofereci trativos d~ interesse publicrJ relttiva 11. obtenção do em· do pelo povo de Agudos aos como os serviços de pavimen prestimn solicitado, de R s . Exmos. Snrs. : Padre Joãu ta.çà'l e os da instalação da 870:000$000, bem cvmo de a 1Bnptista de .-\quino, pelll pa~:~ rede de Aguas, pa rá inicio nuidade a que fi ca rá sujeitQ i sagem de seu a niversario nü. dos quais , ha o~;cess idade ele pelo emprestimo de R s ·I talicio, e B enedito de Oliveise proceder a lrbe ração da~ 750:000$000, bastante para Oj ra Lima, em regosijp a data rendas dadas em garantia se11 reaj ustamento, uma vez · do segundo aniversario d~ dos atuais emprestirnos coaso i:>euto da obrigação de efetu. sua investidO\ e como Prefeilid~dos, co!lEo.-me escritura ar o pagame:-.to da totalidade : to Municipal desta cidade, e da divida flutuante: ! tambem seu aniversario nata de fls. 9 a 21 V. l.o) Pelo emptestimo de l talicio. 3 Uesde 1936 vem o po•ler pu b!ico M u n ici pai tra ba Iha odo "!!!_!!!!!!!!!!~~~!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~~~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! para a realização dessa ope Pg-efeltura Municipal de Agudos ração de credito - ponto Ja partida para.. empreendimen Movimento do dl11 22 de Junho de 1940 tos produtivos, um a vez que Saldo na Tesouraria para diversos pq-ameutos. . . . 35:236$700 Idem na Caixa Economi!la do Eatado. , . . 25:746$200 oneradas corno se acha a s No Banco Noroeste do Eatado de Sã.> Paulo. 381$200 rendas municipais. e. o Que 61:364$100 é mais g rave, respondendo Arrecada~!> de hoj e . . ·. . . 1:680$100 por compromissos cuj« sor 63:044$2(0 vP.ncia tem sio o difi rultada N 'l Tcaoura:ia para diversos pa.~;amentoa . 36:916$800 pela vrecariedade de suas ren ldem na Caixa Economica do Estudo , • . 25:746$200 das, a Prefeitura de Agudos No Banco Noroeste do Estado de 8. Paulo. . 381$200 não pode, como não tem po63:044$200 Contaduria as 12 hor.. : d ido, levar a bom termo um plaoo de administração condi Visto: Benedicto de Oliveira Lima zPnte com a sua uecessid&de Prefeito de progredir. E isto por{jue. M:uio Paschoal • 1 ... Bernardo Guarido 1 para conseguir o fineucin.men • Contador G ' \.. ~ I!:;.... • Esçriturario jl

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