Gazeta de agudos 23 09 1945

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Diretor-Propri('tario • HER<) l ' l .. ES SORDANI

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Colaboradores

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Dl\.EBNOS

ANO XVIII

I Conferencia Literaria I

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AGUDOS - Bi-Campeão

FUTEBOL

não se repita o ano de 1944, onde perdemos • • em nossa casa, onde fo 1 Et'a grande a expectati E. F'. O. de Araraqoara _ m<1~:~ desclassificados quan d f / vs. Depois de ven.cer no camtto roi necessar10 vence.· . do tudo estava do nosso va em tol"no a 000 eren Agudos F. Clube nas secretarias - O fracasso da ' Bomba Atod c ia Iiteraria que deveria mica.. - lJma carav:ana que ••egresson lado, menos a v anta e raalizar'se 110 dia ] 4, nes ! C~mforme esttwa ~nunciado, trist••e _Conceição é igual a Moscou daqueles que enverga· ta cida de pelo:. Professor! real1so~ ·se no d<;>rumgo p. p. Alegria em casa de })ob•·e tlura \alD a camiseta alvi ·ru· 1, . M b d d C . 1nesta c1dade, ma1s uma par pouco • - Ubh•n!'•a entrou hra, daqueles que trazi· .urasJ1 .~. ac a 0 e aro. 1 tida am~sto;;a de Eutebol. I

O quadro visitante «Escola Infelizme nte moti' de Farmacia e Odontologia» .B1malmente o orgão milii.:! alegres aguardavnm da 3.a Região. vos urcre n tes 0 'b 1·igaram q~e, em partida amistosa, o•) l '"'· ' d1a 7 do corrente, P-ro Arara s uperior do futebol ban· a so lução do caso por aqne e ~Ju::;tre coufer_eu cJS quara, l'ahiu vencedor por :.. rleirante resolveu j udicio · quem não soube pürder. ta a adia r, pu r illé\IS ;d· ! tentos a 1, embora apresen sarneute o caso entre o Tüdo e.::;tava de "colher'' guns dias, btiSa noite l ite tasse em campo um verda Agudús F. C. e o Lu zi- na e xpressão dos vence· de AgUdOS raria 4 ue tod o>:: aguardam d_eiro selec_ionadv de diversa~ tana. dores certos. com o-rande inle !E'Rse. c1dade, fot . derrotado peln 0 snr. Auxiliar de 1cspeçào 0 22 horas - A. porta se contagem de 3 a 1 pelo onze Na r eportage m dos joI' ss1m, · p od ernos agora ,lo .~gu .\ dos F. OIu be. " a not1" cia voa . Jl'o do Ensino do mnnicipio co· .• abr e gus efetuados para apun. mnuica as peszoas intNessa· t" · · A d t ,... f ·rmada a decis;;o 1 d . !hl JCJar que na r .r oxtma , -: erro a, parece que 1 ror o representante da ra '"' 011 1 '"" uas na cnaçao e escoas ISO sexta feira, dia 28. no sa disvlrtuou uru pou,eo a moral T '. Cl Agudus 8eria u ladas estad uais, que deverã0 _ d dos rapaz es da ~K F. Q,, de 3.a Região no cam peona · anterior. veucedor. A caravana comparecer no Grupo R:sco~ar 1110 0 Agudos e~ ts u 1) .\.raraquara; pois, não se sa· to do interior dissemos 0 voltou Vi s te mas couso· bca~ para as _devi~as m_for as 20 boras sera fmalmen be porque motivo, as altas 1 que de fato se passou. · J a s u"'.·:> . . dn!açoes e provJd_ eue~as, ale o t~, realisa. dA a esr•erada 1horas dn noite, no 1&da. escaparam t 1 5 d o t b 10 Qual não foi a ~m rpre· ensão. 1 t 0 , 1 I a e uu " conferencia que certam enj hotel onde se hospedaram, P ;:; a~ebm d~ e! ~fto indir-pensaYeis o~ s_e- te marcará mais um sn c~meteraru toda a sorte de sa com as noticias dos consolo será a td o a e I guwtes elementos pRra a cna 1 d B .. . M h .1 / d1abrura e peraltagem, nal' recursos aprest::B.tados Salvaça- o cão de nova3 esc~>las: 1 ce~sc,) e 1as I 1 .r a c auo dependencias do predio,· se o I l deC1rnpo~ ld t' t f contra o juiz, pessoa q u e D uas vezes os 101ml" 1 - Existencia dP ca ~ n. : "· _o a e ne~e~sano a m er eren s ó esteve em crJntacto gos estiveram ás portas 1g;atuita, pura a escuiu. com i · CI_a_ da pohcia, par~ que mo com o pessual da C. C. de .Moscou e volta l'iJ m. 1j:~ o cl:? s tP.ladas uu v:i_dn!~aJa3, Perda de CertificadO d1f1~as~em o seu mdecoroso 1 <J U tiJOlado. e procedimento. . a d ptso assolhado E . e alem Jisso é militar O ua.;; vezes os uos::.os . . . . ·t I . . . -o. . com 11um:naçao su 1ICl eu e. Paw 0 , Jev1dos fms de d1 . . . . . e mai s do que isso, é pes ve:_r sanos VIeram até Co~ Dimensões, 7 mt". x 5 mts. I r«>ito, declaro ter perdido 0 Af~m de InJCHtr a faze m soa de cuja honestidad e Celç .'\o e regre~c::am D1' / . . ue ,1 /)ensao IOertJ·f·IC<:l-10 _. J ) d. teregwnal, do campeonato do · " · :). - Ex1stenCJa 1 e 1 ropncc1a 11f · o . . . ~ ~. ! . .·• ~ ::sempre ninguern tem rlire ito de zeDJ que a h1stona nce1ta, el e dece:1tc ••nrn a meu auto, ruarca .-Grnhan ,mtenor, . . segu1u d .. hootem d" t p>ira 1 1 • p · ~ l> an Ia oo e 1ra 1spu ar com duvidar, inclusive os pe r se r e peie . . . . profc ,.,~oro. ' _n•g.- », m ol?r n .o. 705 -·_a.30 ' «A. A S. tlentn~) dacwcla ciJa· d€dores da partida. Quando em Bauru, per 3 - Compromisso de rece· l ctwpn n.o . 1 ?~· 357 , l!cen clado I de 0 luzido e glorfm>-o esqua 1neAFte 11 1 uow~110 • d S t b. dã~ local «Agudos F. Clube» Dep<Jis disso, a bomba demos por cinco .a dois, . 1 ber 1o fazend feiro ou1 sitiante 1 f:tH1 os, e . e .em 1 o 1 atomicu, funcionou: FiJi· um torce dor I ~zttam st a . qua quer pro essora ega men de 1945. _ Baptl::ta . dc aqumo , . . pim estava irregularme u· d.l:-5Se a um agu dense t n·· s • · te nomearia. .. Pe. J oao TRES J•OR VEZ • • te iuscrito e o .Agudoa F. te: ~alegria em casa d e I r. 4 - Fac1hdade de acesso .J J u escola. b C. seria desclassificado. pt' re 11ura pouco», o ~ DeoBaração o ue adiunton aqu ela sai - ;:,- .S~ lu_bndade e cendl Vejam eõ que brincadeira Jornais, radios transmi· d1 1 Q d çoes h1g1emcas, no local Neste mundo de iluzão: Pa!'a os devidos fins de di"l O tatu sobe no páu tiam a noticia e l:lviões a· uan ~enc~~.~s 6 - Numero minimc de 40 reito, pelo presen t,e, Jeclaro j E o urubú vira pavão transportavam emissarios no ca~po, 0 .8 secre aua aluno11 matriculaveis, com ida ter p2rdido o certificado de e a D1retona dad. F. P. de escolar de 7 a 14 anos. propriedade para provar a " ma' f''' 6 Foi o que dis~e um saLido do nutomovel df' I Da terra do disparatP: da gente d~ Agudos. ]i~. não agrovou, lSSe um Seodo necessario um recen pa10sageiro marca Chevrolet 1 Dão em cachos as melancias «proceP bunrueuse a seamentCl escolar do nucleo, motor n.o 1.959 199, licencia·! Na noite de 13 do _r<;>r· mesm a frase. AgGra que bem com o b o rganisnçiio de do nesfe muoic.pio eln 1942 ) Criadas em pé de toma te Tem de tudo este mundo: rente estoura a n otJma: tudo eE!ta r e 8 0 1v i d o, um processo para cada nova cujo certificado esta emetidú 1 O gatCI é agi) ciclista: Agudos venceu ta~be~ que p 0 d e r i â r espon n11idade escolar, os enrs. in· em nome de ~ug.;oio Zanira· E para o cumulo ria graça no Depattamento .Ama der 0 tõrcedor agudense? teressados deverão tomar as tto, já falec ido. Tem-ae urubú motorista. d devidas providencius o mais Agudos, 22 de Setembro 1945 or. . Ap anaE: isto; voce tem ra • breve possível Ana Nogueira Zaniratto KCI Na manhã d e 14, mrcu zão. . . . Agud os, 20 de Setembro la 8 informação quP- a Q uando as co u sas fica· de 1945 . ~~~~er~~~~~~~@/,~~YG> Diretoria da F . ..P. F. não ram c oretas• Ub irama Fa 11.,to de Marco ~ ,_ ~ aprovára a r.:,so lução do 11entrou· no com enta rio, Diretor e Auxiliar de Insdia anterior. I pois ambos seriam descia pecção. ~ . ~ -·· ~~ 0 Movimentam·se os Iu·!ssificados e pes!Joal da ALISTAI-VOS IMEDIATAMENTE! ~ zitanistas. Uma g rande 1terra fe rtil , ~eria o cam' ~ ;, caravana vai a capital ! peão. Da a impressão da· ~ O voto é a vossa grande arma para a ,:, para trazer 8 vitoria que : quele nos:::o conhecido BRASILEIROS ! ~ defesa da DEMOCRACTA. ~ o se u club não conq uia• ) que vae ao hnile runs nilo 1 Votm· não é apena3 ~ Quem n ão se int~ressa pela vida p olítica ~ t ou no campo, mas·· · · 1dan:::uu · · · um dit·eito. E' um deve1·. ~ do país, é um estrangeiro na propria ~ 1 Dia 18, a séde da T_erminou o primeiro Cumpri·o. ~ terra natal. ~ P. F. está movimentada. capitulo, deete campeona ~~ à' Fosto de A.ltstamento da U. D. :N , em .bgmlo.,: ;,s O predio S. Bartho lowe ~ 1 t?·. Hoje se im·c~a em M_a· 1 • . ';, apresantava um ffiOYI" nlta o 2.0 Qnell'fl o bno : ~ Rua 7 de Setembro , 702 ~ mento difere nte. Fisiouo . ·los neE:3u ' d~~ft:JL.:o res, U J U ~";l!j;>~~~~~~ ~~W~~W.t"""~1~1 no balle mas nao danson

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de tentamente este fencme ria á g uisa de 1no social: os direitos e 08 len da oriental. H • I deveres do povo estão O r ei Mot·gufi, apesar .Q.OrtnlnO bem regu lados; a form a de ~et· soberano de um d . - d d M f .l .d d e governo, ·m 1'11 o t em 1 b1 . h . 1 d 1. . d 1 a am b 1çao as honras é com sua amizade e or e aní est::. vou \ a e pore, é bem aceita,· pore w pai~t c elO c e _ e I.Cl as, e sempre indomita j. na ·lhe descobrir o habi• ·de carater. mm o ouro, nao JU1ga as 1 _ • • • • na verdade, ninguem es coisa& mais aprezives do Pm· que bao de se r to tante do t'f>Inado, descon ' Andar1a o poeta pelas tá contente que são nem se ilu de ~o~ . celJ Zl•s'? Traz o ouro tente com o governo; e cidades, pelas aldeias, pe _ Desanim~do pensa 0 com m~nifestaQões bon- ehe1 dade a algue m? A dessa pessoa trazer o no los ca~pcs a consnlt:n poeta em tornar á cotte, rosas a todo 0 momen- a legl'ia de 7viver depend e · me ~fim de, com hahilida os hab;tantes um por um qnando no caminho en· to a ele tribu tadas. ele r~ão bav.er fom e. no de, _verificare m depois os e escatando lhes q ueixas, contra u m h i! mem brin .A.dem~tis não ~e julga lar mais ~um1 l de? ~! Ca· mo tt vos do descontentA· porve otura~. articuladas. cando com o fi lhinho feliz, ne m tem para si Vft a con~nde,·ar d e s1 pa me nto . Percorre o poeta todo que lhe ca vn]g;t uo dor· q ue o~ suditos . de sua ra si acerca dessls iuter · N úo obstante falar com o r eino. Não obst r nt.e ha so, agachand o ·se ele por magestade o seJam tam ro~aç.ões _fot•mu lac!as por 1 ch\rPz~ , o re i guardava ver im e~sa J·iq1~cJsas e a If azer de cavalv. bem. · ele propt'JO. intim a m e nte a Vhidosa con 1bund tm cla de pao para . Pergunta· lhe : Conjetura~ pessimi stas) Certa vez mandn cha - vição de qt1e não e nco u- ! os pobre~, ni Pgu em e~tá . -Estas contünt e con• . A pros~ertdade C<m:e~·~ I mar u~ poe~a e filo~ofo, tr~ ri a aquele em todo o contente: ocuh a no peltt• . tigo p~·opri:/? . etal do pais, 0 flore::scl I a qut~Ul mmto des t1gue r emo desconten te al<YUJll. 1ba f'tn tod os a e::- pt ranGa i -Sim, mu1to. r1 m ento aos campos, a a· l bunda ncia de ouro, o ~ E r ?===J ~=--· .:. ~~\ iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii__.iiiiiiiiiiii-canto d os poetas, a paz e==::= ~ Jf?.__ ~: reinante em todo~ os co ! c:= E3 1

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Empreza de Auto • Onibus

Sa l..l/ l o Paulo

~:~~::'r:~. v;~nctaes b;;. ~ · riodos de paz que se fo . . ffi

)4.presentará durante a semana os seguintes film~s

ment.am as gue rras. pois

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Os uriginacs, tnl'i!mo niio pnhlieuolos, uào ~e rão d t vt•h ÍUPI'

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Branca de Neve e os 7 anões

Recebe· se artigos, publicações e editar~ tt!é

I ilaridade todos os dias

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A·s 7,15 e ás 9,30 hs.

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Taboaa e Vigotas - Caibro s - :S an·afo ~ p a1' a ce ec ati - Ri-pa:> e tc. - · A p r eço s e speciaes

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GAZETA DE AGUDOS • no m as ten ho n v ent!l · rói, p otque sabo~ resig'jpa do em todo o reino on C1ng1>S honrosos. que ra de m e sentit· f('h'l.. nar te á po br eta AJ•- ni:i! , um hoUtem c.d t\gre, feli~ l No começo tudc lh e 1 Bem. Cr(;\io. Vt n l'n - Adeus! Vou co utiuu nt e o onieu satisfeito co m , causa : :~ legri a. FH sciu~m · - P orque e!!tás tão ale zer -te um pedido. brinca r com 0 meu filhi· !0 govem o. T odos 0 8 ha· ' oo todas as honra;:: J a gre? - P erf-9_itamente· n ho, afim de lhe evitnr o ; bita nt es proferem · 11 uei· ; co l'to cn_m toda~ as fal~a" =-:o Não .,.ê? Estou a bl'in - O reJ, men St->nhor ' choro em qu e hn, pnra x as; só ele não se hHu eo apare!JCra~, pore m, n o .dl' CIH' co m o meu uni geo ito ordenou me _IevH r~l be. o mim tanta alegria E', para ' ta em absoluto e t e m a ; c~nt;, r dos an l,~. perc~ D." Que feliciJ~ de! Como é uome do Ulli CO homem, · h ll j · . . . · d 1 · na·'v haver p1·a.· ..... .: n1·e~· SI>CI·'"., J" ITlJU i1 lTI U 18 1', tanta E:S' fl St OOillla I 1UmJUa a pe U lind <.> o m ea fi !hinho! Co· pot· vf'ut ura descuiJtPut~ per anç~ l l'iso qhE' lhe ve m d o m a ~em _as am a t_·gnrl'ls quê mo e liudo. . . ('OUJ () goveJ'ti O. Ao CO Jl I /,,, gn:-mim o t!< Jr HÇlão. l lhe sa o pt opnas. - T l-:l us certezn de es. trari o do p e !)I'H t' de ~u~ I' V.olta u poeta e vxi Mand a 0 r ei cham: 1 ·1o J à agora prrf... re tnis ta r sati sfei to eo m o no~ magestade, ~õ enCt ' n l r e:> I di zer a.) l'€'i :.-ó haver 10 . 1·a ~na presença e da 'lhe ~ohi m entos ~o ,3tracü:' so gover·no? nm . .q ue se diz con tent~::: l _ _ 01 o. Não b a o utro re w.e - T oda a certe~a. és tu. . . d io ... E C'h o r!i a f'eliC'i · - Vrvos bem com tna · - - Nada tenbo Q IJ P cl 1 1 do de pl' rdt úa. mülher? ze r contrfl o r~ i . V iv0 a FIM ·- Muito bem. A mi· J Ih ei o {t poli tica, co n1plcb.t nb a mulher é minha a mi menrP alheio . .. 1 1 • A mo·... .., l .G '' r·r · ,-~o~to.~ _' n" tJ', '" n , I t' . ga ver d a t.etra REFORMA DE MOVEIS - Entãn és mais do - Desiotcressa:::.·te as ' . qn e ':!n; e~ feli z: arn" e .. : sim · · · . Na "Ofieinl\ 8 L uiz" 1t = E so u t aml)PUl u j - Não. . me de~ JnOtPrr>~ 1 . \ venida SeGl:l~ti~ na I .. ei. m ad,> por ela. S,> u ft> liz, so ma~. _e o Q~l~ lb ,. digo /te 2:t0 -- Bdorrwu:n,:-'~ - Enta n to, pntece m e ~esto u bnn<:auao. I .! ., 1m,,veis de todos ~·".t ip os. seres bem po bre. Dà·J11e o nonlt' t' eon : por p r eco~ e~pt>~l<:l J S . - Pobre. E qae trru j ti nna ri ud,J. . isso? Sou ta lves o ho = P etJÔa t r y· vt n•llll mem nw is pobm do rei - i nt~rrofnper · te. E':-: H ll J be Dea!arac;ão -E com o 1·ci? -- Nada tenn o di zt·r dele

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JNGLuA'Nô SEU~iÃBiõl,! a leitura do "O JORNAL" ~erá

um ht•meul q ue ter;t nssu n to par·'. :1!' p.de~l l"l~ com os arni11os. P'icH rá c·,m!JN:endo todos os nco11 teci ~ . rnentos nac:iouais t' intenweil•llaie, pt:la p(;r feiçã~· 11 "!:> S{· r viços iníorrnniÍv úS q11 c de 1H·•• • orgã1J lili .:r riM •' Jlin rios :\ s:oo<:ind<•s". AnnlísP, 1:onfrontE> e j)li SSlll'á a ser \ JAJS nlll as·

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<'~pe<·;uis p nra : \1 \ NCCElRÕES - GADOS A\1.\H l OS,. (; \ll ' l l E I ROS .. C AVAL O S l 'ARQ\JES H OHT \ S • .JUUli NS ~ R E -

Ordem dos .\tly,Jguuus do Urosil. ?r P:mlu, ua :?7.a sul>-secciio de Ourinho:; í1 Porto Epllaczo. a-·1

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José Julio de Carvalho

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(! ra nde so rti mento de Livros Escolares e comenüais. O mHis val'iado ésto que de Romances e Objeta s reli giosos.

Agente local: Valentim Sant'Anna

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AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 23 DE SETEMBRO DE 1945

11

Politica. 'l'ea.tra,l e Experimental

Mario

Pinto

Serva

• A l~glate rra e os Es· riEicaram os melhores pa

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\) alistamento e voto são ~ ~c· o obrigatorics para uB bo· <i2)~ meus em geral e para SANTA , T . . . as mulheres que exeJ•ce• . Eu, o D r. J ose t>JXeJ p b J . El . t • rem profissão lucrativa. Eu te abencôo Amor por ra om o, UJZ eJ o salvo os casos dos arts. que. me guias,_ otrave~ do3 ral desta Comal'ca de 3 . 0 e 4 •0 d a L e1....~, 1e1.tora1lpeng08 deBta tnda! com que , · AgudCJs. . . . • a1egna, apoB ca· . !ficando os mfratores su 1d4 tropeço, o teu olhar 1ere FAÇO pubhco e a · jeitos a multa de cem a · no e cheio d11 ternura, eu fito qnem pó.sfla int.ere8sar, d~ mil cruzeiros E, ~ara qu~jexta.!iado I . conformJdade c.:lm o ofJ n inguem alegue Ignoran eu bem Bel. meu sonh~ . , . . . . de amor e de pecado, que t·u ~1c ~o Exmo. Snl'. - Oe· c•a, mandt>l expedu· O, nem me vt1s nesta humildade; H~>tÍJluu·gador Presidente! preseute ~o qual s~r~à que importa, pot"em, que do E. rribunal Regional\ da a mal<•r pubhmdade tú não stJibas que e~ t>i~o ffil · 1 pos8ivnl. Ag~clos. 19 de apenas da fort;a que "&rrad,a eltúl"a • . Qllfl, cl pr~l'lo. Setembro de 1045. ~Ju, o teu olhar. si ela é para p:ll"R o a .1Jstarnento t-leltO · · VE:'II"h, . mim um_ estimulo rcen t e F·errei.ra ~ ulr • • constante • ral termm1\ fatalmente eset·ivão, sub~erevi. 0 e a razao pnnetpal porque no dia 2 Je t.Jutubro p. Juiz Eleitoral, ( 11 ) Jo~é dou bom, e que me faz t.er • ~ , 1 · · p pena dos que Bofrem mu1to fntmo, a:-. 18 horas e que Te1xena ombo. menos do que eu ..•

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ta•los Unidos são doisj ra c u rar os doentes. Eis gra ndes países q ue ha porque, toJaa teorias ou seculos so brevivem mais doutrinas socialismo c o sadiamente e d o minam o munisno , culetivism~ e mundo inteiro. E são os as mais' são cientifiÔa· 1 • • • • a~1s pa1ses, nos quais menu~ falsas. ..-\ grande mn~uem se _leva ou se politica é a politic a ex apaix~na por n.enhuma perimental. E a unica doutrma c.u teorias. As cientificà. . doutrinas <?U ~~o rias 8ão lnglese 8 e americanos apenas, ~umh~108 !Dente, em toda sua hietoria nun lup~teses pro~Isorias p~· ca se levaram por doura mterpretaçap dos fa- . p .1 trmas. ara e1~s ~s uou· t?B da nat~reza e ~a so- trinas são, conforme ex c1edade. ~ ra,. a c1enma punha Bacon preconcei· e toda a CienCia, tem q ue . ~ , ter por base a o bserva- tos te.atrai~, 1st~ e, ~s __.....- - - EUPROPRIO ção e 11 experiencia. Dai dout rmas e teonas sao I~~~~~~~~~ que é grave err o 0 pre· ou,tras tantas ; peçKs de ~ ANIVERSARIO& teatro fe-itas para engodo ~~ l ~ ' S . d I ten ermos a p 1car ao cor .d_ h ;~ ' " ~. i '~ F h · P<' 8 oci 11 1 doutrinas ou das n;tu 1ti. oe3. 0 ome:.n I~ ~·z anos OJe: teoria~. O que devemos de c1eucu~ estu dt1 a n11 ~ /\ snra. d. Rolla PaschCit,J, ter em mente é sémpre tut·e~a o u verifica nos ~ ALISTAI- VOS IMEDIATAMENTE! esposa do ~r. Ulderico Pasaplicar a s medid~ts e pro laboratorios todos o~ f à~ 'A,í O voto é a vossa grande arma para a : ch~~;ão anos: vidt'ncias que na prati~a to:! e em reg ra, comú fa -~ defesa da DEMOCRACIA. d · p · I Q . . ~ No dia 25, o jovf'm Helio em tod as as n a <:oes, e · zu:t asteur, se corr1g~ uI uem n ã o se mteressa peIa VI.d a po1.It iC8 Andreotti; ram melhol'es resu ltados si mesmo, por.que cume ·. do país, é um esh·angeiro na propria j - Nesce mesmo dia, ~m Nenhu m m édico aplica a ça pot· duv1dar de 81 ~~ terra natal: ~·bem. fará aoõs ~ senhorrobn · "f" ·~ • ~hma Helena, frlha do snr. .;eus d oentes teoria& ou mesmo e uss1~ ven 1ca ~ • t d Al ·t , t d U 0 N . A ri . ~I Juveoal Salles chefe da t>sbt 108 0 doutrinas. O que e)e faz ; IUOb fato~ si as ~uas o · ~ e u; amt'n a • • :_ fm •U" o.~~!• ção Sarocabao'a. local. e receita~· oa remedios j ptniõ~~ estavam exatna ~ Hua 7 de Setembro, '02 Aos aniversariantes oossofi q u e praticamente se ve· ou enAdas. ~~~~~ ~~~~ ~: parabeos.

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INICIATIVA AGUDENSE Colaboracões ""':ciusivas doi!

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aluuos do G. E. «Oel. Leite»

Agudos. 23 de ~Htembro de 1945

Ano 111

Numero iH

Orieutação de D. Lidia Thiede

Professora

1houve ou Uinema S. Paulo,\ tivo, o Patriarca cl,l lndepeu J cipttlo do famosc Haydn. Reti e no dia 20 de Janeiro 189<• u~a ses~ão es[Jecinl para. a&s d enc:~ de nossu t~n-..! . raodo·~:~e Marco_~ Pcrtugal pa· ; classificaram e1.o t.o lugar u 1 • ... 1crtanças. ~o Grupo. 1 Esta ~:~e pultacio em SantoH,,ra a Eurupa, fwou em 8,eu lu· hin~ de Leopoldo Miguéz. Nu . . Goster uu«>nsame:lte das fes sua terra Dlltal. c~mo mestr~ da Cs.pela fim da festa entoaram 0 hino 1gar, Mana Ruth Valho • 3.o anexado m. tas em comemora~no a data 1 hoperJal no ano de 1.832. d L., • M Narraçio de 7 de Setembro. ~ r· • U . ~e l com· e r rane1sco • anue\. • m ano ' antes, h avra _ 1 0 dia 7 de Setembro ama 1 Do meu caderno de hnguagem posto um hino religioao dedi· E~tão, o Marec~al Deodoro Francisco Manuel da Silva futuro cado ao imperador D Pedro, da I< onseca proferiU a frase nheu lindo. Desde os primei· roa alvores da madntgada a Do 1ueu caderno de linguagem imperador do Br&Ail. que se tornou celebre: banda de musioa percorrib a:s l Um patriota brasileiro l (Altar •• Hino ltcionaJ) I Escreveu tambem a murcha •Prefiro o velho». Foi rnas de Agudos, tocando ale· . ... 1 que f<.i considerada ~l Tiino 1muito aplaudido pelo povo e gr.emeute. Edna Benetti -- i.O IDO femenino I Nacionnl Bra~ileiro, cantad~ 1o nosso hino foi COOiervatJo. ~·s sete bor&s fui para Adelaide Travaiu - 8. grau Cem. na corte DO dra 13 de Abril o seu autor faleceu DO Rio G uo 1 Francisco ~faouel ria _ Silva,, ~e 18~1, por ccalliiio da par' de Jant>iro em 18 de Oezem· . rupo .c.SC'-'1ar ~ulto coo~ente.j José Bouif~:~cio de Andrada naSCPU no R1o de Janerro em trda ae D. Pedro I para a b d ·~ d Quando cheguei, o portão. es e Silva foi um grande brasi· 21 de Fevereiro 1195. Europa. ro e 18oa aod 70 nuos e tavb .~ber~, e alguma! crtan- Jeiro. qom~çou seus estu?vs com Essa marcha foi executnJ 11 id~de! !-iendo sE:pult:uJ_o no ce. ças Jll brtnc~vam do;, roda. Ele era um sabia e esmdc.h oo~ J~su1tas tomando ltções _de em todos 08 acontecimcnt J :oi, I r~ttertc de S. Fr anc1l"CO de ' B 11teu a smeta. Formam~sl na Universidade de Coimbra, mu~tcaH com o padre mestJçu e oele Francisco Manuel ~ra · j l 8 ula. ftlas e saímos caotaod(l pelao; onde foi proft>s"or. Júse Maqric!o Nunes Garcia.\ duziu o amur que d~votava á 1!!!!!!!!!1!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!''!!!'!!!!!!!!!!~ principais runs da cidade. . Chefiou um grupo de ~stu . Desde crum_ça. revelou-se I sua patria, ~. toca fundo 8 &1 .,...-- - - - - -- - - , Quando acabo~ ~ desftle 1~ante~ quando Pol'tug.ll f01 U!Jl . bom ~U!Itco~ estudando 1ma a·ecordando a Regencia, a ., BRASILEIROS 1 fomos para o pavdhao de fes wvadtcio pet.Js f:-nnc c•:<t•s. vrohno ~ vtoluo•.:elo. I Maic.r·idade. 118 VitoriaE:o do Im• tas, do Grupo, onde h->uve Quando voltou ao Braeil . ::3viJ li prot~ção 1io aeu pro· t . · t · · · . - . . , f . .d d peno nas gmma8 ex ernas. os Votar não é apenaB d1scurso.,, recatat1vos, dramat1 mlDJBtro do Ext~r10r e pessoa 1fHll:l<•t', Ot conv1 a o a tomar Triuofo~t lib~rsie do reinado um direito. E' um dever. sações e cantos pelo orfeão. de c~oíisoça de D. Pedro. • pnrte na Orquestra da Camt&· de o. Pedro II, a abolição, e 0 nosso diretor falou eotu· .Fo~ ~e q~em acoudelh~u o 1 ra Real. [s~o causou dasgoat_? finalmente a repubJic11 • Cumpri o. ,..iasticaroeote sobre a data, pnnmpe a hbertar o Brasrl fie 1a ~lf.rcos l ortnglll, naquela e. Por esse tempo. qttizeram "i~.-----------· maxjma da nossa histeria. l'nrt "!(ai. : poéa c·on~ideradn peln corte substituir o Hino Naci•mal por J 'I f Terroinnodo a festa escolar, ! ~: (!(.(.~ÍCt H ~': ~(·f \~-t i. ( \.C IDt• um·t g rau•le IOUlelico, lli~! UUtro. -\briril'll Ulll cvucur~o! Do

meu caderno de linguagem

iS festaS de 7 de SetembrO

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ANO XVIII

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Colaboradores • DIVERSOS

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NUM. 741

23 de Seten1bro de 1945

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AGUDOS - Bi-Campeão

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ANARIO

Conferencia Literaria

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FUTEBOL

não se repita o ano j de 1944, onde perd em os --em n ossa c~~a, ond e fo 1 Era g ra n de a expect&ti 1E . F. O. d e A.raraquara m os desclassifiCad os q ua n va em to l'D o da conferen I v&. . Depois d e vencer no campo fo i necessar10 vencm• . do t udo t d0 • . I Agudos F. Clube nas s ecretarias - O fracasso dra vBomba Ato• es ava nosso cia li teraria que devew\ mican - lJnaa caravana que r egreHsou lado, menos a vontade realiza r·se 110 dia 14, nes U~mforme estava ~nunciado. tristre- Conceição é ig~al a lloscou daquele~ que enverga· ta cidade pelo"' P rofessor . real•so~·se no d?mmgo p. p. Alegria em cas a de J•obre dnrl\ vam a camiseta alvi' t·u· l.• raHi l Machado de Caro : ; ~esta c1~ade, ma•~ uma par )louco - Ubira_!ltB entrou bra, daque les q ue trazi· .u .~: · t•da am1stoaa de fu tebol. no baile mas nao dansou am a fa ixa de cam pt:ÕE'S pos. O quadro visitan te «Escoln d 3 R · lnfe1izmeu!e, m oti·/ de Farmaciu .e Od?ntologia'' l!,m alm ente o orgàll mit:t~ a legres agua rdavam a .a eg1ão. vos urgentes, obriga ram I q~e.,., em part1da am1stosa, o•J . <.: f · d1a I do corrente, P-m AraH.I superior do fu tebol ban· a so lu ção do caso por · . d" . b .J aqne 1e ~.1u ~ tre con e r~UCIS j quara, !>ahiu ven cedor por 2 I fleira nte reso veu JU lC JO· qu em não sou e ' p()rue~; ta a adlar, pü t' maiS a l·,lentos a 1, embora apresen sam en te o caso e n tre o T üd o estava de 'colher guns Jias, ~::ssa noite li te tasse em campo um verdu Ag ud0s F. C. e o Luzi- na expressão dos v ence · I de AgUdOS raria que tod o::: aguardam 1d.eiro selec_ionadú de diversa.: tana . dot·es certos. O .. _ com grande .iute resso. / c1dade, fo1 derrotado pela · '>2 horas - A porta se sn~. AuxdJar d~ ~r:~peçao contagem de 3 a 1 pelo onze ..., . . do Ensmo do mu mc1p10 co· ~ · d d A d F 01 b N a reportagem d os JO· g us e fetuados para apu· a bre n ~ notiCia voa .. ~o mnnica as pes:-.:oas interessa· ~ ssJm, po emos agora 0 •• gu 05 • u e. ra con firma da a decJsao da s na criação de escola s iso twticiar q u e na proxima '-: A derrota, parece que r or o represen tan te da d sex ta feira, d ia 28, no sa dtsv1rtuou um pot~co a mora l ante rio r. Agu os ser ia o Iadas estad uais, que dcvetão _ d d T . Cl b dos rapazes da c E. F. Q.•• dE> . 3 .a R. egtão 1 n o cam peona· veucedor. A caravã na 1; comparece•· no Grupo Escolar ao o Agu os e':11s n Arnra 4 uarn·, pois, não se sa· to do interior dissemos 0 VO l tO U tÓSte mas COJl~(l· / I oca I- J......ara as . devtd. !lS m,for á S 20 b Ol'aS Se r a .f Jna I men be porque mo ii vo, a s alta~ que d e fato se passou. lada, da su a . rr~uç~e., e prov•dcnclas, ate 0 te, ~ eal is~da a esperada ho.-~s da noite, no Qua i não foi a s urpre· escaL~~a~lem de ° 1 aS·~ ~~ ?u tubro. . conferencm qtHI certameu hoteltonde tsde hospedtaramd · sa com as noticias dos cpoennss:lo. será a . b d ..lo ml1l!<pensavets os s.- - , te lllHrcará mais u m !S U c~me eram o a a sor e e ta o a e I gumtes el ementos para a crm . B , . M h d 1 d~~:1brur11 e peraltagem, nas recu rsos apresea ta dos sa lvil.çã o. .. 1 cão àe nova3 esc•Jlas: 1ce~sC? c1e 13811· .r ac a 0 i dependencias do predio; sen · ·IZ, pe ssoa q u e D uas vezes os lD · IIDl" · · 1 1 - Existencin dP. c;aso. , e .,c rn pos:~ · 1d.O ate- ne~e~sano · a ·mt erf eren con t r a o JU só esteve em contacto gos estiveram ás portas giatuit.a , p11 ra a escola, com . l c~a da pohcJa, par~ que mo com o pessoa l da C. C. d e, M olta ru . m . 1·jancl!' s t-P.ladas vidraçadas, Perda de Gerfl'ft'cado 1d1f1cas~em o seu mdecoroso ~ _oscou e v . Ih d0 uu .. I d procedimento 1 E. e alem disso é milita r Duas vezes os nos6os ad p•so a ~so .:t _< u tlJO ~. o, e . . ~ o. . , .., com tlum:naçao subcH:nte. Pura os dcv1do,.; f111s de (h e m a is do que isso, é pes ve:.rsan os VIe ram a te Co? Dimensões, 7 mts. x 5 mts. reito, decl31'n ter >erclid o 0 Af~m de m1c1ttr a faze m D 1· . . · ·r· 1 1 i> I. 1 d fereg10oal do. campeonato do Soa de CUJ.a h onestidad e cetça· o e regre~~am •~ · 2 - Ex1stenc1a de pensao Ucrn 1ca<o c e ropriN a f d o . . ' nJ·ng uern te m di t'eJ·to de zem que a hi. stor·1a :s' e rnpz·e· ( ace .1 ta\l~ 1 e d ece:1te nara a/ meu au t o, marca • G ra111an 11ntenor, segu1u M!UJ·1·IB 00 de Ir · á hootem d.ISpU t ar p>tra "d • } . p · ,.. COm d UV I a r, me us1ve os .pe r se repete . . . . prore.,~ora. a 1g~ ''· moto r n.o 72 <>·530 , «A \ S " to d cl ·; ... · 10-1 3 ~7 1· d0 .' . .oen ~ 8QU a ctua· d€dores da partiria. Q uando em Bauru, per j i3 - Compromisso de rece· chapn n .o . . : " • !CenCJa de 0 luzidu e glori"o~o esqua · · ber o fazende1ro · ·· nceLc p to ' • Depois disso, a bomba de m os }JOr cmco a dots, ou s1t1ante A _ ru d wJ· wt91 S t b . dão local «Agudos F. Oiube• · · I 1 f 1 1 c b u os. .., <1<' e r!m 10 1 atomicn, fu ncion ou: Fiii· um torce dor I llZJta msta 1 qua quer p ro essora ega m n 1 1ç, 4 ----------. · · te nomearia < e · t>. TRES J•OK l rEz p im estava irregularm en · d1sse a u m agudense tns· · .: Pc. J oão Bapti~ta de Aquino te· inscrito e o .Agudoa 1!"'. te: ' alegria em casa de I . 4 - Facilidade de acesso HIK.. . ~II:TIIfC~ IE RUI_. C. se l'ia descla ssificado. p0bre dura po uco», o li r. escola. . Deolarac;ão t · • que adiantou aquela sai _5 - .S~ lu_bndade e condi Vejam IIÕ que brincadeira I Jornal·s, ra.. d 1·08 tron:;:rn "' " 1 d 1 Q i0 çoes h1g1emcas, no local ~ este mundo de ilu zão; ua ~) ( vencemcs · N · · 1 4 o Para O!: devidos fins de di· i O tatu sobe no páu liam a noticia e ê:lviões a secretaria o - umero mm1mc < c reito, pelo presenle, Jeclaro : r; o urubú vira pavão aluno!' matriculaveis, com id11 ter traospor taYam e missarios no campo, na perdido o Cel't.ificado de' F oi o que disseo um ~nl,ido para p rovar a "má fé" e a Diretoria da F. P . d e escolar de 7 a 14 anos. propri e dad~ do antomovel de · D :l terra do dis parate: lf. não ap ro\·o u, disse um Sendo necessario um recen passageiro m!lrca Chevrolet 1 Dão da gente dP. Agudos. em caeho11 as melancias «procer , bu nru onse a seamento e~co lur do nucleo, motor n.o 1.959 199, licenci a· ! Criadus em pé de totuate Na noite de 13 de cor· mesma frase . Agcra que bem como ,, organisnção de do neste muoic.pio em 1942 i reute es tour a a noticiA: t udo e~:ta r e s o 1v i d o, um processo para cad a nova cujo certificado está emetido j Tem de tudo este mundo: . O gato é ag il ciclista; Ag ud os vence u tambem q ue p 0 d e r i a respon unidad e escolar, os enrs. ir.· ~m nome de Eug1mio Zanil·a· i E para o cumulo da graça I T em·ae urubú m o tori ~ta. no Departa m en to A ma ' àer 0 torcedor agudense? te ressados deverão tomar as tto, já falec ido. d devidas providencias o mais Agudos, 22 de Setembro 1945 j o r. . 1A pana:: : isto; voce tem ra • brev~ possivel KCT Ana Nogueira Zanirntto Na m anhã de 14, Circu 1 zão. . . . Agudos 20 de Setembro la a in forrnacão q ue a Quando as consas ficet· de 1945.' ~~~@Ã~~~~~~<24~~~M!L1. D iretoria da F. P. F. não \ ram c preta s • Ub iram a Fau.;to de Marco aprová ra a rt>solução d o 1entrou uo come nta tio, Diretor e Auxiliar de Ins• #f ' ~ • dia a nterior. j p~i~ ambos se riam descia pecçã.o. ~ -·- - _ ~•.~.' Movim t'n ta m ·se 0 3 }u·l ssifJCados e o pes!Joa l da ~ l zitanistas. Um a gr a nde!ter ra fertil, Beria o cam ' ~ ALISTAI-VO S l n EDI ATAMENrE! ~

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cara vana vai a capital ' peão. Da a impres$ãO da· BRASILEIROS! para trazer a vitoria q ue q uele n osso conhecido o seu club não con quia· q ue vae ao baile mas não Votar nãó é apenatJ 1 to u no campo, mas ·· · • dansou · ·. um dir·eito. E' u m dever. Dia 18, a séde da F. T erm inou o primei r Cumpri-o. P . F. es tá movimenta da. capitulo, deete campeona 1 ~----------J O pt•edio S. Bartholome n , to. Hoje se inicia em Ma · I ,

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GAZE-TA. DE AGU DOS

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de tentamente este fenc me ria á guisa de 1no social: o~ direitos e os lenda oriental. IH' • deveres do povo estão O rei Morgofi , apesar .g.OrDll:C.O bem regu lados; a forma de ~er soberano de um · . ) . .. \de gov~rno in illo tem . h . d d 81. . d a ambi~ão dns honras é 1 com sua am1za. de e ord~ Mamfest"' volubthdade ore é beU: aceita· porem pal~ c elO e _ ~etas, · e sempre indomita. 1na -lhe descobrir o h abl' de carater. p ' d d · ' mmto ouro, nao Julga as r • • . na ver a e, nm~ue m es coisa& mais aprezives doj Por que hão de ser to tante do r~mndo, descon' Andarta o poeta pelas tâ contente. que fião, nem se ilu de 1 do: . lelize:s? Traz o ouro tente eom o governo; e c\dades, pelas aldeias, pe _ Desan imado pensa 0 com mat.nifestações hon- 1fehCI ~ade ~ . alguem? A dessa .pesso.a trazer ~.no los ca~pcs a t.•on snlttn poeta em torna! á cotte, rosas a todo b momen-1 alcgt·Ja de viver depende me afim de, com habthd a ps h abJLantes um por u m quando n o cnmmho ent Q a ele tributadas: so rle não haver fom e no de, verificar·em de pois os e esc~tando lhes queixas, contra um h (J[fl em brinAdemv.is não ~e julgu lar mais ~nrnilde? ~i~a- motivos do descontenta· porventura~. at·ticuladas. cando com o filb1nh o feliz, nem tem para s i Vtt a M nstdc r·ar de s1 pa mento . Percorrf"j o poeta todo que lhe cavalg11 uo do\' que ~ suditos . de sua ra si acerca dess~s interK ão obsta~ te fal ar cotn o reino. Não ~bstrn te ha so, agachando-se ele por 1 ~agestade o seJam tam rogaç.ões fot•mnladas pot· c! ar~?zA , o rm guardava ver ime~sa nqt~ Hsas e a Í fazH de cavak. bem. ele proprio. intimamente a v~.idosa con 1 bnnd Rncta de pao para . Pet·gunta·lhe: Conjeturas pessimi E. ta~ C erta vez mandn cha- vi~ão de q ne nã o e ncou-! os pobre~, ni nguem e~tá - Estas contc•nt e con• . A pros~eridade co me~·- I mar um poet a e filos ofo, tJ'H l'ia aquele e m todo o . contente: oeulta no peih• tigo propti:)? Cial do pats, 0 florescl- i a q uam mui to destigue reino descon teu te a lgum .· ha e m todos a e~pt t•auça : -Sim, muito. mento aos campos, a u- 1 • 8 0 {,

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Branca de Neve e os 7 anões

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GAZETA DE AGUDOS com o tei? tenno

no mas ten!Jo a vent!l - 1·ói, potque sabes l'esig·l pAdo em todo o reino tJncalg,>s bomosos. que r·a rle me sentit· fE'h "-. nar te á pobreta .AJ .. ns! · um b 11111em alE>gre, feliz ; No co meço, tudc lb e dizl'r dele Bem. Cr~io . v .. n fa -Adeus! Vou contiuua t e () unko sa ti sfeito cv m causa ~legria. FHSCl llé~Dl' I I • :1 -Porque e~tás tão ale zer-tt? um pe d Jt o. brincar com o mau filhi · lo govet·no. T oci os O$ be: : no todas a8 botrrHs Ja gre? - Per·f9_itam ente · , / n h o, afim de lhEl evitnr o ' bita nt es proferem r:Juei 'l corte co_m toda~ a~ fal~a.'l =-:.Não vê? E;stou a brin - O reJ , nl en ~Puboz ' ch oro om que h n, para xas; só ele não ee hHu en apare!JCia~, po:·em. no _dl~ cnr· com o meu unigenito ordenou1 me _levê! r-lb e o lu i m tanta alrgria P, pnra , ta em absoluto e tem a I corr~r dos íiHlo~, pt>rcellt' Q f l .. J d I C O é UO" "e · o Ul11 CO ho01 l' tn, . . . . . . . I ~ b - 1.1}

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uC' e lch n e. Atm u mllJha mulhel'. tautn f:S' ' fi SJn o ruHl J!ummada pelo nau aver Pl'd:5c re:'l snCH\1::; liiJd(t o meLl filhinho! Co· po r· vrutnra descuntrm~ . pe l·ança . . . I riso ql!€' lb.e vem d u ma ~em ad amarguras qu e ID O e lindo .. · f' lltn o guv~l'liO. ÂO CO JJ ; ,/* )gnanimo coração. l1he são pt o priêiS. - T>1ns cettezn de es. trnrio do pe~:Slll' d0 su~ · Voltn u poeta e nli 1 .Manda 0 rei cb nnH1·io Jà agora pl'ef, l'e tnis tar sati~fp: to c:om o no~ magestade, so enct1 ntrtl dizer fi·) rei :-·ó b aver 10 .! n ~na prt>~eôça e J a·l!Jt> ~oft-i mentos fiO •strnci~' so govemo? nm que se di~ conten te: u1 o. Não ba outro rerne - T oda a ce rte'La. é~ tu. I - - dio ... E cho ra a t'elici · - V1_ves bem com ína - · Nad a tenho. qu e· rl i ' do,l•> perdida. P . I U1üllwr·? ze r cv!!tra o re1. ' i \'0 ra 1 FD1 -- Muito b~m. A mi· lbE>io á politica, conr plcta LJJ

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nha mulhe r é minha anri m e nt<' a lh eio . . · g::t ve rdat!e it•a Amo ·a. H: l'i go~to1-!ano c ntL'. - Então és wai s do : - Desintere,:;f:a:::. te as

qu e ·~n; es feliz: an1<1~ = E so u ta mh eru

REFORMA DE MOVEIS

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Sim · · · a Kão rne d e~intPr•s 8 0 ma u11 po r ela. So u íc' liz I mns. _c' 0 qn ~· 1] • 1"~ Jigo - Enta nto, pnrece ·me ' f':<::t<>u bt'ill CI-\ Ild (l! 1

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de todo~ o"l tipu~. por pt ec.;o"' et'pecÍ;lÍs.

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d1r• ·.tu. P·'la pre:Seo!eo, Jecluro ! tnr ;.Prrlido o C~> I tifir. 1cl0 cll' ilrvp• :eduJe .lo meu auto ra l :uinhau, man.:u Chcvrol et» 11n vt<Jl' N.o :J51.418. Agudos, 5 tle SrtPmbro de

p \H Q lJ ES )l o 11'1 \ s .. J 'R D l N s G H E SWf:\C lAS • i\1 C!HJS IH\ f~'Ó H !OS e ~ulros fius.

Advogaclo Pro'' JSJoaw• o

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Dec!a:'a ção

SEGUHANÇA • ECONOl\I IA ., D UUABlUI>ADE

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@: • Inscrito n<t Onlc111 do< .I.Jv..guJos do Bra~il. ~eecii.!' ?<:' ~iin Pm:IP. (: .., na 27.a s ub- secção de Ourinhos á Porto EpJto c'J(\. ~·1

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- Pobl'e. E q a e te m t in ua t in do. 1 isso'( So11 talves o h o = P1:1 1dôa tc·J· Yit.d11 !. m em rmli~ pobre do rei - intt\rromper· te. E':< llll; he 1

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t!ic~UA,NO SEÚ~iÃBiõl,i ~.~-• ll leitura do "O JOFv~rAL'' ~ -~ e se rá um hc•meul que lerú assu11 tn J>fll :•. ns fi·de:<Lr:l:; co m os amigos. F icil t'Ú (:ouh l'l:endo lodos os nconteC'i meutos nacionais (' iu LE' I'llnri,,nni!'. pel11 pr: 1· fei~·i'io dos st·ri Í\OS informat iv<.•s q110 ~ l'cn·ce 1, orgii.o lict , r do;.; "Dinri os Assoc·iadc·s". Annlíse, c·oofronte e pnssllrá n sc1 .\1 .-l.. IS u m <~~· ~i n ante saLisfcito do

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u azeta de .A gudos ANO XVTII

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. AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 23 DE SETEMBRO DE 1945

11

Politica Te&tra,l ......e E:z:p~rimental Mario A Inglaterra e os Es~ tados U Óidos são dois grandes paises que ba seculos sobrevivem mais sadiam~~te !! dominam o mundo mte1ro. E são os d~is países, nos quais Dln~uem se leva ou se apa1x~na por n_enhuma doutrma cu teortas. As l . . , outrmas ~u ~~ortas sao apenns, Clenh!tca!Dente,

Pinto Serva

~ 11"'\\cn· /?llll•s

l.l alistamento e voto sãol obrigatorics pat•a os bo· ~~ 'W!Jl meus em geral e para &ANTA Eu, 0 DI'. Jose Tdxei· as mulheres que exeJ•ce· Eu te abenrôo Amor por . El 't re:n profissão lucrati v~. ra Pom bo, J UIZ e1 o· salvo os ca'3vS dos arts. que. me gu,as,_ · -~ ' dos -ravez 1·al desta Comarca de 3 0 duta md~ l , 4 _0 da .Lei Eleitoral\pengo8 " d .· e . Com que alegraa, apos ca.t1gu os. f Jean d o os · m~ra t' t ores su 1da tropeço, o teu olhar ~ere FAÇO publico e a jeitos a multa de cem a \ no e pheio de ternura, eu fito qnrm pós~a interes~:u·, de mil eruzeit•os E , para qu~ extanado.l . conformjdade com o ofi' ninguem alegue ignoran· 11 ···eu bem sn. meu sonhr~ · . d · · de amor e de pecado, que tu CIC Ex mo. Sm•. Ue· CJa, man t>l expe,hr o nem mCl v~ nesta humildade; sembat·gador Presi dente\presente ~o qual s~1~à da·,. que importa, pot'em, 'JUI do E. rribunal Regional da ~ llllll~r publtmdade tú não 8aibas que e~ vi~() El · l poss1vd . .og~:dos, 19 de upenas da força qYAe arrad1a eltüra '.que, 0 .pl·~s~ Setembro de 1945. Ji~u, o teu olhar. si el" é parn para o alistamento ~l~.nto Vicente Feneira Silv(.•iJ·b, mim um estimulo constante, ral tE>rmiva fatalmente escr·ivão, subscrevi. 0 e a rruão principal porqw.: no diA 2 ,lEl IJutubl'o p. Juiz Eleitornl. (M) Jo~é dOU bom, e qu~ mR faz t.e'· p pena dos que sofrem mutto fntni'O, às 18 horas e que Tetxena ombo. menos do que eu ...

8dital

riflcaram os melhores pa ra cura·r os do~ntes. Eis porque, toJas teorias ou doutrinas, socialismo, co muuisno, coletivismo, e as mais são cientificumenu~ falsas. A grande politica é a poli tic a ex perimental. E a unica científica. Inglese 9 e americanos em toda sua historia uun htp~teses pro~tsor1as p~- ca se levaram pot· dou d ra mterpretaçao dos fa- . p trmas. ara e1t!S as ou· tC?S da nat~reza e ~a s~- trinas são, conforme ex c1edade. ~ ra, . a menma puuha Bacon preconcei· • e toda a menma, tem quP. . ~ , ter por ba~te 8 observa- tos te_atrata, 1st~ e, ~s EUPROPRlO c;ão e a experiencia: Dai doutrmas e teo,•tas sa_o ~~~~~~~~Mil.~~~ que é grave erro o pre· ou,trus tantas peçns ae I~ ~ ANIVERSARIOet. teatro feitas para engodo ~ ~' ~ 4iii2' . 1 tendermos ap11car ao cor .d_ h ;/ ~. . ., F h pr· soci~:~l doutrinas ou das rt;1U1t1_ oes. 0 ome:n ~~ _ __ . . ~ uz nnos oje: • ~ A ,mra. d. Rosa Poschüal. teoria!ól Q que devemoq de caeuCia estuda 1:1 n.. ~ ter mente é sempr~ turesa 011 veririca no~ ~ AIJISTAI-VOS IMEQIAT~ME~~TE! ~~esposa do ~r. Ulderico Pasaplicar as medidus e pro laboratorios todog os f à ~1 O voto é a vossa grande ama pa.ra a ~: choal; _ . vid~ncias que na pratica to:: e em regt·a, como fu 1~ defes a da DEMOCRACIA. ~ · FNilrad~ H . d · p · Q . I . d . . Q;• o to , o JOVt-m e1ao em to das as na<:oes, e· z~a a:;;tem:, se corrige a 1<1!l uem nao se mtere~;;sa pe a Vl a po1ttJca ~ Andreotti; ram melhores. resultados S' me5mo, por_que cume ·. 1~ do país, é um estrangeir·o na propria ~! Ne~~:e mesmo dia. ~am Nenhum médico aplicu n çu por duvu.lar 81 terra natal fé ·bem. fara anos ~ senhormhn f" ~ · ~~ I Marta Helenll, falha do snr. . ~;eus d· oen t es teor1as1 f·OU 1medmof e uss1~ ven 1ca '. t f da U •D• ~ / _, J 11 vene.l Salles chefe da est"'... .ost-o de AltsamFno O · 1 • , , nn JafJif••o-': d ou t rmas. que e e t\Z, mob ato~ SI es suas o· ~ _ · i,, •(~ão Sarocabana, local. e rec~itar OIJ remedios i piniões ·~stavam exatas ~ H.ua 7 de Setembro, I 0:3 ~ . Aos aniversariantes bossos 1,ue praticamente se v e· · ou errljda~. ~~~~~ ti?A~~~~~~d> pnrabens.

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INICIATIVA

AGUDENSE

Colaboracõe.s exclusivas doe · alunos do G. E. «Ccl. Leite» Ano

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Agudos, 23 dt! H,•tembro de 1945

Orieutação de D. LiJia 'l'hiede

Num.ero 51

Professora

Do meu caderno de linguagem Ihouv~ no Ciuetua S. Paulo, ltivo, o Patriarca da lndcpen As festas de 1 de Setembro :Ul!la ses&ão especial para as denc:~ de DOS!!!\ terr..t.

cip•do do fumosc Haydn. Reti i e uo dia 20 de Janeiro 1890 rando"se .Marco." Pcrtugal pa' i clussificaram tiD 1.o lugar o • .. I crranças. ~o Grupo. I Estó sepultado em Santos, 1rn a Eurüpa, ftcou em s,eu Ju·1 hino de Leopoldo Miguez. Nt, . . Go~ter 1mr.n:;ame~tc das fes sua terra natal.. 1~ar, c?mo mestt'f:! da Os pela fim du festa entoaram 0 hino Mana Ruth Valliu . _s.o anexado m. tas em comemoraçno a dah\ J.rupenal no ano de 1.832. d F . M . ~e I com· e ~ rancrsco Narraçao . . bro. 1 Um ano ' antes, 11av1a • amuei. de 7 de ~etem . _ 1 0 dia 7 de Setembro ama I Do meu caderno de lmgungem posto um hino re)igiolilo dedi• E~tao, o Marec~al Deodoro obeu lindo. Desde c.s primeicario ao imperador D Pedro, da f• onseca profertU a frase roa alvores da madn1gada u Du meu caderno de linguagem futuro imperador do Brasil. que se tornou celebre: (Altar UH ill8 Na~ontl) • Escreveu tsmbem a murcht\ ~- - •Prefiro o velho». Foi riO que fúi conside_ra_ da o Hino muito aplaudido pelo povo e banda de musica percorrib as N 1 d ruas de Agudos, tocando ale· Edna Benetti -· 4.o ano Iemeniuo RCJODRl Bra~a eiro, canta ? o nosso hino foi CODI@rudo. gremeute. ~·s sete horas fui para o Adotlaide Travain - S.n grau fem. na corte no dJa 13 de Abra) O seu autor faleceu no Rio •-:!. u l . 1 Francisco Manuf'l tia Silva, , de 1831, por cca~oião da par' de JanE>iro em 18 de Oezem· <Q'rupo .coseu ar murto cont.eote. J ose, B 0111"facto . d e anunu " ~1 1a nascPu nô R"10 dc .Janerro · em ·i t'd · o. p cd ro I para a b . . ~ 1 n ae d ·~ . d Quando cheguei, o portão es 1e Silva foi um grandP brasi.' 21 de Fevereiro 1795. Europa. ro e 180 " aod 70 anos e tavat. .~berf:'l e nlguma!! criao- leiro. Começou seus est.udos com Es.>a marcha foi executada id~de! sendo sepultu~o no ce. ças J& hrmc~vam d-, roda. El~ ern um ,;abio e cstnd<.l.l ott jetiuittts tomando lições de em todos 0 11 aconteciment'l. I rnttert" de S . Fram:1sco de : Bate\t ~ smeta. Formamodlua Un.i~ersidade de Coimbra, musical! coto o páJrc mestiço e nele Francisco MRnnel h:~}l P~ula. fil~s .e ~armos can~ndC' pelao; onde fot profe s~or. Jose Mauricio Nunes Garcia. I tiuziu o amor que dtovotava á !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!e!!..,_!!!!!!ll!!l!!" pnnctpnas ruas da mdade. . · Chefiou um gn~po de (>Stu. Desde criau_ç a revelou-se Isua patria, t, toca fundo a &l.t-----------, Quando acnbou. ~ desfrle! ~ante~ quan,do ( ortug.ll fo1 u~n . bom ~USICO. estudando.l wa reoordttndo a Regencia., BRASILEIROS 1 fomos para o pavrlhao- de fes mv11dulu pc"' ~ franc<·~es. . · v10l.mo e vJOion:·elo. 1Maioridade. as VitoriaE. do Im• tas, do Grupo, onde houve Quando Vllltou ao Ba·u ;l :O,t•b 11 !H'Ot(>çao tio aeu pro· 1 • • t . . . per1o nas guerras ex emas, os Votar não é a1umas discurSO'i, recitativos. dramati ministro do Exterwr e pes:-1oa fes~hl", for coovtdado a tomar Tr;unfo~:~ lil>t:raie do reinado . . B' ações e cantos pelo orfeão. de c~n[isnça de D. Pedro. ·parte 111\ Ot-questra da Oamu· j de u. Pedro II, 8 abolição, e um darei/o. ' .um dever. _ 0 nosso dil'etor falou entu· .Fo~ ele q~em acondelh~u o 1 ra Real. ls~o. causou d~sgos~ finalmente a republicR. . . Cumprt o. ~iasticarnente sobre:: a. data I r,rmc:p~ a hbertar o Rras1l de 11l Mr.reos _l or t11gal, naquela e. . p0 ~ e.sse t~mpo, 9 ,, 1z~mm . ~r·;ltnaxuJIIK•.oa nossa h1storra. , I ortl.g-:. 1. . poca cou~tderndo pP.IR ~orte lmb<~btmr o Hmo Nacronnl por '.l G f Ternnnnndo a f~sta escolar, I F' tu:: :c(r· ..\ ·, ! ('I '•t" ;: ( I . <.:IDO IJ IJj , l glfl ll'lO IOU~ieo, di:; l outro. \hriPvn um CUI'l' l!J":-1(11 8

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Francisco Manuel da Silva

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