Gazeta de agudos 23 11 1941

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S F.UANARIO

! ·-:-:

Dlretor-Proprietari o • HF.RCULES SORU:.&NI

ANO XII

Redat;ão _c_O_I_ lc~ nua 1a de ~rato,_ ~"·~ 11

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H iJU

I N DEPENDE N TE

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CoJubora dores

DIVERSOS

os, 23 de Novembro de 1941

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O ESTADO

G.l!DOR DA

NOVO GOMO F A M~LIA

pensa. a garanlia enfim a to do br&si leiro coope~:h.dor du tecla ào progresso oaeional. Com subida honra en umera· mos alg1.1ns dos in urueraveis beoe.ficios, os quais fazem medttar~os nn e~perança de um porvir grandJOs~ , empres tando por. &equen9 1a. toa? 0 r~otoso. apow, agradcc•do, ? so h~lez matacay~l d a Ooustttu: ça.o que demd1u & r asgar no· vo~: horízontel". As cas"s pr.o· ~ pr·ins dos cpcrarios vêm sánar S('brc maneJ·ra Uill dos !!I'a''es ~ problem •ts sociais, a delmr:uen . dando '1 cto, oon~r.rto HCS obrei·

U:l~S fl•

B RASILEIRA

TURMA «RUI BARBOSA» - 1.0 ano Profissionnl. Francisco Passaro, Gamaliel P. Lopt>s, Renato Augeliui Wilson M. Bonato e José Nogueira de Abreu. '

«Precísa~os recompor e es 1 tar per que? Bradar a quero?

t~u~m-.,r _s~hdamente os prin - A Justiça, esse subl ime vocá

~re3, são laços q ue tornam! ~ o • tndestrutiveis os alicerces que 1 ~©<Cll~ll~ a profundam a sociabilidade e s<:que ntemente o progresso de nosso país. A ed ucação nova q ue se obri a, Jabor co· ordenado num m:io de civis mo, scergue as criunças de hoje, qne .,ão o fut,1ro da na c ionrtlidade. no ápice da cul tora roanuai inteletuai e física.

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SONHO .... Sonhei com o paiz das ma

ravilhas, ondP. os 1·egatos de aguas cristalinas correm pe · las floridas e verdejantes cam pinas ... O castelo do meu sonho . - na m ais bela das' erguw·se montanhas, onde .só havia felicidade e alegria, e os passaros caniavam lindas m e lodias • .. No meu sonho, tada fe licidade eu via, mas dehtro d.o

CiplOs basiCos da nacionalida bulo qu e exprime a civiliza· ção de um povo, und;tvu a M . " .." cep"a-o d emoo stt·a a b a1'l nr .mswun . t ~. e~s sanaJ In corpo ... :1 c, ·pro vocante, d ) pre sano.» Est 7clan·v ·deAnc · a do indiscutível t J d b f · J<l , lSSel'a uve~a- · ropocc10 seru con 11 () ur nos o a e]O n~u t oda pedcH; a o de q ue 1 1 -0 1 c hefe da nação, ao proclamá.· de sua gr~ça., ~em estender " 'spez·"s da gr&.o''e nos t t t ~~ .. _. . 0 ~ ... tt mo;) o pro e or, pn Jll e, capazea o le ma corpo. bt•asl 1e1~ r oa qma, la em Ve ue surpreza. r>t qu e 1H'5 1I (':i5C couforto á Pl O h om em é u m animal so- alma e espírito de iuici:ttiva ros da nação. !Sobre us ferias a.tào pn:coni.zara á raça be · ( pllra be"'' CI>O)t'm . De.,g1 ", . remuueradas, IPi de incnlcula leuJ.ca. As cnanças crescem magestoso castelo faltava, aZ. 0 CH!.1 antro.oo~ zoon politicon · ~:o' mcr(; Ce fr::tn sad Hls, com os o Ih os f 1.tos go que eu queria, você mu · adêltn•-ttte"" a r·a 1l 11'·t 1·." b t·".s~1·te·•1·_ vc 1 SH bed rll'la est) dizia .'iristeteles. A ~o c ia Ç ... 'c" .~u "'rln aA"'r.s · <·de • e· cos b p1a usos. ' uum so' 1·dea l, trab a lh nnd o lhe-r que eu amei um dia. 10 r a Choca\ ro ~'" hilidade fi>.e radica nas inclina · · l liminac•.ão. O (lrt;tidari.:;rw· ta· A;; 8 horas t:ie tr ... bai!Jo e com fé e u. mor. Por essa fo r· NELLI ÇOes SOCiaiS q ue pedea simpa.' v " J'1a b rasiieira. unin· tia nos aproximam nossos caoho u,.:sanhuva·:-:.. empu pngamento ~;uplementar do ex ma a t semelh an tes e nos torna ínsu nh aodo utn ;! l.nnd~int int preg cedente ~om noütvPl porcen· do·se var, cada ve:~, mats com Aniversarios portavel a solidão. Q uando e 1 nad.s. de di l~mas salvadores. tngcm de .acre!->cimo soluci•ma. mais vigor, in~re.mentando e como homens en<raram paI Mmta s band<'i ras s~ cut:~ecru raru . cood:goaw~_nte u ma ue· ~en:Ctaodo o dust!CO que nos Farão anos: 03 ra a sociedade, não sabemos /zavam, c·oncl" m ~1ndc «.Eure· ce:!Ftdad e qu e Ja .s.e ~orn,.ya e tao caro: Ordem c Progres Amanhã, o jovem Uris Dii Já foi nfizmado que 09 ka!>> Oi:i progrnma.s clH'lC~ d~ premen te. O auxllJO as ~~~ · so. RivA, p roprietario do «Salã o tempos primitivos, é a época lespe_ranças mult!Colores ~o 1 Vft.", ao~:> chefe~ de famt!w A Cons tituiçã o de 10 de J upiter)) e um dcs mais des· da. q u~l homem s urgi u da!' servu~m para traz:r :1 de ~ es' com prole uum~:osa, resol· 1Nov_e.mbro de 1.937, uniu ,1s tacados jogadores do «Agu · 0 ~ntmalrdad~; descobre v fogo; pera.nço.._ para abnr um caos veu s~.-; um~ quest.:w. de trans 1(amtltas da Patna! dos F. C». mventa a hngu agem é é ms- tmeusuravel, parn ~onàuzir ce odenta l Impot·tnucm. E quart No dia 26, o galante me· trum euto d e traba lho. Advie · por uqui e ucoln, :1 r11ina ne to u regulAmentação dos tru n ino Helmer, filho do Diretor ram d ai os g rnpos, vivendo gregatJd<t qae inie:davn e àe bulhos ôns mulheres e dos desta fol ha e a senhorinha sem .r e_gras jurídica~:~, morais, vusta:' n. tu do. E~sC's ptogrt~· meuo.res? Tr1d;T s0 luc:ionado Clarice, filha do s r. Gooçu.lo e reltgwsas . Com o evol ucio j ma!-> mitltr.:tvam·se nos lares, perfe1tamentP.. ... ma d11::. gran 11ch a·st> afixado na Dejega· Gat·cia. nismo conforme Spencer. os ~· lev;~[ld(• u iottanQuilidade, o de-r ~n:·a~1tia~ que se torna cia de Policia desta cidude o A todos os nosso s para: grupos progrediram-se, for· des':c; pero. a . dcsagregação. 1v.am ._n~dlàve;s. Prn a do l'l~!a editsl para <• forne ci m e nto de bens. mando n família. Com te cen· , lrmaos coofra trmàs , maridCJs rrn mm1mo. \. c1o em bua h o· al im entaç·ão }< presos pobres aid era va a famí lia a célulà : contra espo:><ts, pais contra fi · l ra. R ecor:: he cem os que foi da Cadeia Publica local, pelo "ocia!, pois é uma associa· lhas . · . Tudo muito tristP! um trabalho gigantesco. de pra30 ue oito dius a coutar 9ão de pes:>oas que vivem Um:'l el' petacular . catástrofe! tal envergndura que toda destH dnta. Após longa tempor ada e m JU::ltas. Leão XIII jà afirrnft· Francamente. rumtos calc~t a classe prol elaria eraue os Dito forn ('ciment<l rtfe;:e· viagem de rtcreio na capital ra que a fa~~lia é de origem vnm o santimeo~ ~e :lllimos~ olho<' com e~peciBis 1:1gradeci natural e d1vma. Conclne ·se da.-le, Je r~pugna.n cw ao reg1 . mentos. A v1da soc1al e fíoan se no excrcic:io de 19·12 <' do do Estado, regressarau1 a esta que é sacrosean ta. O genial m e, porque rPagir seria loucu I ceira sentiu se mais e,.;tnbiliza editnl co n~>t:-tm u:; coudições cidade onde residem, o sr. Itui de~ini~do a Pat~J~ com,o ra. Outros contemplavam ns de., . c0m seguros rum M. Tu do contmto. lrioeu de Oliveira Rocha, fa· As prvpvs tas Bt·rão rt>ccbidas a amphaçao da faanha , qms nuvens negra!' que se formn 1do 1sso. nmpa•·ado pela ofi zendei ro, e s ua ·~eotil issima dar a compreender que não vam lambe m com im passibili ~· cializêlção do s sindicatos d e até dia l.o de Dezembro ás filha, srta. Lucia de Morais se p~de_ conceber a terra q~e ' dade , porqu~ seria inútil pe u classe q~e velam e .impõe m 14 hcJtas. Rocha. Agudos, 22 tle Novf'mbro nos e tao cara sem que S<>Jii! sar em Pátn a. Que o país a es tabJltdade das cvlocnções unificada pela concordia. ' ~ó estava caminhando A passos e p~la Justi.;a do trabalho de 1941. 10 DE NOV E MBRO sr:r~ possível mediante uma largos p»ra. a. fatalidade, í::sv que, a leri a fiscaliza t odos OI': a) Miguel Castro PerfM arhculação comple ta e estrei- é indisc11t.ivel. q11c uma no· pas,;os de pre videocía, e stá Deleg:.d0 de Policia ta de esforços, solidariza ndo va luta fl'atricida se desenha fadado sem dúvida alguma Sob a preaidencia do sr. P refeito vontades e conciências, refor va com cores mais ara bescRs a um inc1 emento de largas Municipal, Benedicto de Oliveira Li· ma, foi condignamente comemorado çando os vioculos da familia, tombem não s~ discute. Aio~ visões ao f> Ul't1> da no~sa gran nesta cidade a data que assinala o da religião e do Estado. P.rn· d:t , que ~L Consticuiçào de 10 dezn. quarto aniversario da implantação do penhando ~odus Ofl nos~os va de Novl!mLro ! oi um golpe C uida·se tambe m da raça $ • Estado Novo Brasileiro - 10 de Nolores moral~ num roovn.uento que uo~ s •np reendeu , não se O d l · f 1 5· d vembro - tendo nesse dia, na Praprofundo e couvergente de põe em dúvida. Poré m, as · • 5 Sl'. CAgeu deFSo uza ça Coronel Delfiuo, un presença d as 1 disciplina e ed ucação, ?apaz sus~ leis vi.-!ram com enve1·ga 1'em cessar ao idea l em vis ta. N.~.at.os, . o e lor ederal autoridades e doa corpos docenles ~e sobrepor_-se no_s ~artr~u]~·j duras pO~!>aute:<, v~r:,~s, rná scu Os caracteres 1;clquirid 0 s pars des ta cidade, fornece e disctute• de todos os estabelecide ensino dis3ertando sobre o nsmos e d1ssençoes estere1s lns qual onda b eoet~ea. s0 bre a ~strutura da hegem onia da aos interessados instru· mento• novo regimen e a personalidade do e de transforman;e numa cor carregando t\ flâmula da tran t1 t d 61' ' Getulio Varr ae, varios orent~ poderosa de opinião na quilidade da ],·b,.r·dade de coo es o!nao. o·st vao, den· s .J - ções pura as uquisicões Pre~idente .. doa .-pe: e md1scuttvelmente, d radores. Sucedendo na tribuna o cionab> ciência, garantia que muitos tre P.m pouco, 0 nosso l país os pontos para o coe · exmo. &r. Dr. José Teixeiro Pombo, O Estado Novo se raracté·l chefet.er:. ignorantes, qneriarn ..;er~ forte· pot,ente entre os curso d.e Po~ talista, que Juiz de Direito, que proferiu brilhan improviso, fttlaram a srta. Nair rizo u desde lego pel:ts J'eali·l su r~ípia~ nos. A coação não rna1s fortes p:nses do mundo. SP reallsa rá b1·evemente fe Carvalho, o sr. Francis~ Pússt1ro e zaçõe.,:; inumeraveis, pelos !pats exJ st~: A paz dos ~a!·"s A educaçao (mai s e ducar na Capital bem como· a srta Nahime Rizek, da nossil Esco ideais e vai ore!!, qne marcnm e uma ren.l.t~ade. ·A_ afehvtda que ins truir) tornou -se obri· d ' la Normnl Livre e o sr. comendador para a nossa Pátria uma. Pra de .da_ fam 1ha br:9sde~ra não gatoria em t odo 0 territorio os pontos para o co.n· Antonio José Lcile, importante agri nova, fecunda de ações. Dis· o:' ais e ~ma utopr!i. 'I udo. ~>s · 0 a c i 0 na l. As salas de curso de Cole i o r e E;; cri cultor neste municipio. semos !<CÍIJla que (, 1 0 de No ta evol l1~n.do pora a nmpl l tU · a ula silo Vf:rrladei ra~ ofici vães Federais. vembro d(' 37 constituiu uma de e umfwacao de nossa fa· nas, onde o amor de uns com surpreza. A mnioris dos nos· milia. outros vai se a lastrando de 9os compatricios já. se ia ae os Seria desnecessario ressaltar modo a vish~mbrar um futu · Numa famosa reumao o tu mando à os ca mbalachos u- mos aqui o a m paro que o ro sólido á nossa t erra. As ...t cz~nc~a medzca en sina a imortal sabio grego Ari.stote· m a vez q ue a revolta de con lar u sufrue, a prott!ção qu e aproximações cada vez mais curar os doentes, a arte da les disse: amigos... ó amigos, ciência e ra um mito. Revol· ao homem da lab uta se dis- crescentei entre pais e m ee· guerra a m atar os sãos. · amigos não. há.

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Delegacia de Policia

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GAZE-TA DE

AGUDOS

da com rapadura que a las estradas do Cannindé. ; v a mais, entre a& suas precllce gnlodice não dis- Pertencia ao coronel seu ;grandes rodas de &roei '-' \J pensava na tranquila fa- avô, e fez muitas via l ra, gemtndo, gemendo tal . . . .T.llfs c::.. r•sTaAllfo zenda do «Longà), o ve- gens carregando carga e- vez sentindo a nostalgi~ lho Simeão, sentado n~ gente para vila. Sob o Ida sua vida antiga do al' O velho Simeão ern um homem doce e bom bat~nte do alpendre co sol ou sob 0 luar, no in· vore ft·ondosa e opulen· um cearense bronzeado, n~ rudeza de matt~to.l lom~l, fumando no se~ verno ou na 8 eca, apa- ta. A's vezes, 08 bois raque _as madr~gadas do Tmha sempre, nos lab10s, cach1mho de .bar~o. col! nhando chuva ou guin- jados, de enormes pontas sertao, por ma1s que se ,uma palAvra amavel. e, t~u-me a bJs.~orJa !Da1s cbaudo de calor, ele era\1 inofensivas, queriam paesfor~assem, nunc~ sur· jnas mão~ calosas, um ~~~da qu~ .eu Ja ouvi na 0 mesmo carro qlle nã o rar no roeit• do cnminho prehenderam na rede ~o gesto _mamo como. o seu rumba vzda. * me dava tr'ahalbo e não cheio de lama ~xbau:stos de ele repousa.v a, dormm cora<;ao de s ~rtaneJ o. Gos . • * parava no meio do cami- da jornada esfalfllnte. do como um JUSto, o cor : tava das crianças. Pro~ - Meu.mo- comecou nho. As duas juntas de Mas, para que serve o po cançado das fadigas !curava agradal-a.s com a ele, paternalmente, com bois Q U(1 o arrastRvam es fenão? Era só encosde tavarn Ja ., acostumadas ao tai·o na aarupa dos bOIS . d o d 1a. C on h ec1·- o em l su <~. f or.tuna d e pob re.. a a ~ua vo'ld demorada 1905 Eu g roto de • · o sertao, - eu d "' ' 1. · Jn d e ea b on d a d !:i . cgarence . · era ~... . \Slroptetf tenh o seten ta e emco _ranger magoa o e aossoje estes apressavam opas 8 seu:; anos, mas J sabta · d e os CtUmze · j· Javancos desse ~ompa- , so manso cheirando o · h . IComovia-me . .aquele sor - au o~ , e oes . , ApreCiar, a_ t~rnura .? r1so enternemdo com que não fa ço outra co is~ si4 nheiro cuja lembrança chã o e sacudinrlo ;\S pa· mana, vestida a a~~odao o velbo carrdro <"'onquis não taog~r boi..;; cnrv auos não me sae da memoria. tas encharcadas. Durante ou de seda person1fwava 1tava, :-:er e uatne nte, a seu ~'Vb a cano-a. Mas nun ca ! Quando a a~ua das chu- perto de viu te an os, eu numa figura humilde o~ sibilidade infanti l. mais en eo~trei um c atro !v as fortes varria a ten·a andei, pelo sertão, eotn noa brilhos imponentes **"" tã.o docil, q ue m e co m·: das est radas , cavan do a9 esse carro que m.., iní da elegancia. Uma n •1ite de i:w erno, prPheodesse tan to. como · grotas por onde eu tinha ! cit,u a pl'l'fissão de car O velho Simeão EJra depois da c•-i a de c,>alba· o primeiro q ue levei pe>- t.l e passar, o carro pula- rei ro. ~traveseei rios, s u ·

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Apre::1en.ta r á d ura n te a HOJ E

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Fr ed Me. 3.a feira -

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Vinte Mil Randolph Scott

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l\ssist~m,

Por Ano

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Margaret Lindsay

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Quarta Feira

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Robert Donat d o mi11go

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O FILH~ DE MOl~TE CB.I.STO Louis Hayw arci

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ZO.RRO! - O nome excitante que encheu os dias gloriosos da velha California, tornando -se o terror de todos os bandidos, a alegria de todos os humildes e o ídolo de todos os corações femininos!


AGUDOS

GAZETA DE

bi ladeiras, passei noites n:-8 pausa, p~ra bater a Eu arregalei, ingenua· j da minha fan tasia de ' guena total, de ocupnção vendo o luar sobre o cwza do caclumb0 na so mente, os olhos e agucei , cri a nça. l milita r e d e atividad es lombo dos bois e _ouvin· la de couro .cru da alp_er c_urioso, os ouvidos h~bi · j . -:- E u nã.o ~o_u supers~ d~ es pi onage m . .Mas qual, do a voz melancollca das cata sertaneJa, e, depms, I1_tados a sõ escutar hIsto twwso - conclum, balan afmal, a origem da pa1 ca?tareiras ... Mas não cnn ! prosseg~~iu: 1rJas ~e tro ~cosu ... A cbn çando. ~ mão . direita, o la vra? E' o que pouca se1 n em me fartei d o Po1s voce Qller sa· va ~ao havia ces~ado, .e / tt·auqmlo carretro. -Mas g en te sabe. . meu carro vagaroso ... be r, m enino, qual foi o cdontmuava a cah1rd, rm~ ningue m m e tira da <Sabotagem» denva de O valho Simeã o fez u- firn desse carro ? osameate, na g ran e DOI ; be<:a que o carro se s~i - 1 «sabot», que em francês e~eura e des olada do : cidou com saudades do quer dize r ta~anco, . e se· I!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!'!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ . sertaú. De vez em quan- pa pae ... Porque eu, tam gnndo a EncJclope dJa de \0~··--;Y.•v~~~~r.•·-;~ ! do, 0 alpe ndre. da. casa b13 m, ch ore i nesBa noite de Ciencias Sociais edita· /~ 1 d a faze nda se · 1lumm~ v_a. chu •c~ a. Chore i pela pri da uos E s tad os Unidos ~ cbtn as lA t ernas vert1g1- me ira vez. .. r epresen ta « O ato d e um ~ nosas dos. r ela mpagos, e ::.** o perario fra ucês que in · o~ eu escvn <.! HI, m 0dJ·osa me u F . t . ' traduziu o seu td.manco _., : te o rosto n a 0ao la d a ca az vm e. e cJoco ~n os' ~~ : . ~ _ . q ue eu ou v 1 essa lmda na engre nagem de uma "'t ;IDIRolao de dvrmn·. Os h isteria . A c i vi!ização já 1m a quina e a inutilizou, ~~ i sa J.> OS cantavam, no::: po· i n vadi u a miuba t e rra I no intuito d e obrigar o ::~~ 1 çns e n os r iachos, um~ coarence. A s velhas es~ /e mpregador a sati sfazer ·:~'-' , estranha ts 0 nata de cou tradas rü:cada6 pelas ro · la certas exige nci as dos ~?. . tentam en o... .1 d · h OJe, · i t ra b a lh a d or8e) . ;~· 1 , _ .~ · - 0 Cl'tt·r·o do corone1 uas e. a rvell'a são, ~~ s<.. u r1 vô a ca b tH I ca rrega~. r·ndovJas. m oder nas, por ; Mas ha ontrA~ vers oes . .. \ d b d ,mJe gn tam as buzinas 11P o uget , po t· exe m plo. u· :- o a a~agem e seu . .· f ·1 ;t: 1papae, qu;i ltdo ele sr tiOs a u tomovt:JIS. 0 con o r l' n:a a~lto zv ad e n~ mate: ·:' , m ud ou d ~ 1 q u i IJã:·u a vila , lo ~ ouLro. Ou t~a. é a r1a, d1z qn ~ ~c~twar s~ ~~ na ves pe ra do ca:-:amé 11 • n~p1?ez ~om se, viaJa pe · }b~t~gem 81g01f1Cava pn· · to ... Na vol ra, caJ 1iu Ó('n lo mten or. HJnt retanto, mt Llva ru ente t r aba lhar ba :~ t r u do r io Céi DIJ iodé, e uão. po.ss? esquece r o car rulhentame nte, com o um .., foi Iev[l\lo ptda.. <'~ g u ns r·o ne boL.. t a m a nco bate n o ch ão. ~ I Eu sou ~r:.lS illO um : ba n entaR n li r 11 a u ultc es '. ' t !.loHJ e m a u t1go. . , , CUI'i'i como e~- n. " O 1nainr e d ifiei o do ~t,·! Nova pam;a J o velh o ..,.,_. ··- - - - m u n do .. I ..,. . ., J 1B .;; ) b lrneão . .N l)\' a cut·wswane I ) • 1 ost on, ( nter-A mericann ._~ l do ga roto m gt>n u o q1w ~~ s D~IlliT~ r -"~ - .•:w llJI:. in t:.R lt. 1 V ai se r const ruido n esta ~WI~~ ~~k_.....-;{-~:'•."' f;~:;_· ~.!;.~~!..~.·.· +-~! ·~,.~;-,.J'~:1K~··, eu ~ra. N ova espectnt iva 1cid :~de o m ai or edificio

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O SEU · JORNAL

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ASSIS CB:ATEAUBRIAND

dicionà·!

rios jô faz JHH t.e Jo voca' ; Quadra bu lur i•J a ~ tflri(J cid:tdão 1 Que fosses minha eu quizéra , que lê os jornais t~ andalPara amar·te com desvelo, ~ o pa r dfl situ ação do j Para íJOr minhas cariciaa ~ amu ndo n e~les tempo ~ de Nas ondas do l.eu. cabelo. ~ ~

~ NOTJCI ARIO 'fj ARI ADO. ~ ;{® Política, Reli g ião, Espor te, Vi da Social, Co- «:: @)) ~ mercio, etc.. ~ ~ ,--~

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Colaborações iateressantes. Age nt e : -

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Os originàes, mesmo não publi- 1~ cados, não serão dt.volvidos

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Grande sortime nto de Livro s Escolares e Comerciais.

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quadrad os e CUJO cu ~ to se elevará a m ais de 35 sentc-!e abatido e como que enven.. m t" !h o-es d:::. d oln"' res ( ce r nado. Tudo ' a marj'O e a vida 6 um ~ 10arty rio. } Umnsimplesevaeua~ãonlotoearA ca de 700.000 CO ll t 0S \,e a ca usa . N ada ha como aa famoau Pillu!as CARTERS para o Fia:ado, . r eÍS em JOOed a braSil e ira ) umn. aeção <"erta. Fasam eorre r livremente esse litro de bllla, . 'YOet o eoll' f t'cl· l) C0 01po rt n~' ra' u · eCJ.nte-.t!.e di$po&to p o.ra t udo. N ão cao.sam dn.mno; são auavee e con t udo aio uu:ravil ho3asParafazer abiliaeorrer ma p optl } ação de ?5 000 livremente. Peçn o• PiUulaa CARTERS p ua o F'i~tado. Não accelte pel'lSOa~ que dis porão de Imitações. Preço 3$000 numero~os a~cen sores. P a 1 a ma ior com odi dade de se us in q uilin os o e difí cio Or-·i~~w.;• ~ a Paiavra será dota do de galerias « Si~ BOT .ttGEM» su btel'l·:weas q ue o com u e ,. n ica rão com as esta~ões Sab,lti'lgem é u ma ex- de trE>ns subterran eos. pré~·stio qu e si ainda uão ~!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!'!!!"!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Re•olvcr o problema der SAÓVA ., em aucr fc:zenda. crdqui,., .,;-;:;, rindo o EXTIHTOR TAXA

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~AIITA A N O XII

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=====================================================~============== AGUDOS (EST. DE S. PAULO) , 23 DE NOVEMBRO DE 1941 11 NUM. 560

==================~====~====================--·~=====7================================ deixam fica r os seu s filhos cesso do ato civil n,ão tas comunhões pela ma Metalurgia do Alo· SEÇlO RELIGIOSA • •• estã o impedidos de rece dá direito ao casamento nhã e uma concorrencía mini o CULTO CATO LI CO ber os sacrame nto s da da Ig reja; C\ processo re bastante regular, nas re Rio, (lnter · Americana) confissão e da comunhão, ligioso deve ser feito , Missas: ás 7 horas, enquanto os filhos pe rrna pera nte o vigario, o u al zas da n oite. Prosseguem os trabalhos dE> iostalacão, nas proximidadec; com a comunhão geral necerem , n êsse estado in g uem del ega do por ele de Ouro Preto, de uma grao· dos marianos, e às 10 ho J~AGRI.UAS feliz. Ob d M t i de fabrica de aluminic, a pri· ras a a rI zI .e Dentre os po1·aben~· que tem meira ras, na Matriz; ás 7 e 9 a funcionar em nosRo ~ ua nd o o viga rio vê, horas, no colegio; ás . casa paroqu a recebido o nosso colaborador s~·. pa1s. A cidade n:ineirll foi e~ 1 cl tn gos~ q uer 8,45 horas, em Sauto toe os os o~ Principiam os as ob::as , F'1·C~1U:isco Páss_aro pela puOZ.i- colhida, não só pela sua pro· na cape Ia ~.l e B ore b"1, on _ Antonio; á s 7 horas, na da Mat n z e casa paro· caçao d~ seu h!fr~, destacam·se xim idade das rese1·vas de bau de e, 1.,.."' r 1·8 .,._1·mo um ca._so.xita - matéritt prima com u • . ag 8egumtes mMswas: Santa Casa. mento n a Igrej a, e, ues· qm a 1, e, graças aos nos que é fabricado o aluminio Catecismo: á s 13 t.<>".' ci· l.~a de, edi'tai·s de a- sos be nfeitores q oe é o .A.' FRANCI~oo PA~SA RO mas tambem, pela abundan:!Ít\ i ' , Autor do Ltvro ~elagnmas, horas, nos centros d a tos civís corre rem, sem povo g eneroso ue Ag u- ! Ao Ptezado autor de<~te admiravel e custo relativamente baixo da energia efetrica. Matriz e Santo Antonio. 0 p rocesso matrim on ia l dos, temos ~ertcza que, livro i~titulado ~<La~rimas» .. O íiuanciarnento da nova . f e m breve h Matriz será A Ll!tnha adtnlrRçao e. elogiOS pelo Bênção d o Santis· da I greJa, rerpiCn t.emen . ' maravilhoso esforço de trabalhe, de- usina, em cuja montagem se· elmo; ás 15 horas, na te, ua.da mais pode fa- <.hgua, em sua parte ex· semp~ohado na publicação desse ó.. rão gastos mais de 60.000 .1 O terna da pra.ç;a ,, ue ocu ti_mo exempla!, que muito contribui· cautos, vai ee l' feito pelo Bao Santa Casa; ás 18.30 h o zer 1.10 qu e rezar a . eus ' , . .1 • ra na formaçao de nossa cultura, e pelfl conversão de s un·, pa, B :1 Ci:i S<l paroq 111al assim o comparo como a um doses co do Brasil, de ttcor do c0m ras, na Matriz. a política de incentivo á indus e poetas brasileiros. . Reunião: d os ma ria · ove l hus per•Iirias, su p l1·. deixarà de ser 0 que é critores A~radeCiment!JS lllCU I , respblto e tt-ialização do p9.Ís, seguida pa cando a Deus, q ue não t:tfl m dt: E:e tornar umalndmJração, no ilustre RUtor de <<lagri lc> goveruo federal nos, ás 18 h oraa. t. a' 110 -::sa tert"-' a 1·nfe ::noradl.a decente e pr u- grimas»; Francisco Pas~aro, or!tulho ~ <-> • c grandezn de n\)ssa terra, ass1m o A produç.\'í.o de alumínio no Missas dos diplo- dlizv sorLe rla Fran·:a de- pnu para recebet o sr. comprovo. na biografia que tive opor Braeil não prejudicará as nos mandos do Gr upo ·av,·ttl'" de Oll t r·os tem· B i~po Diocesano quan- t.uuidade. de l~r sobre sua vida, na sas exportações de bauxita, u d . . b' ltde de Jornalista em sua terra natal, Escolaril Sabado, dia P{ pois, a!l reservas brasi leiras pOS! O VlSltar e<:ta Oa te l'ra. PorangabR. 29, âs 8 horas, E': domin ~~ ~ • hEis que é o primeiro RI uno da Es desse mioerio t:ão calculadas Quando t1t:í.o se r eali- • r •meer a C OIJt!U UD ao cola No!'mal Livre de Agudos, até em muis de 150 milhões de go , dia 30, ás 9 horas, hoje, tem deslumbrado ante meus pelo Padre Aquino, na za 0 ca:-:~1 m ento religioso, Vai indo bem a ptepa olhes com seu alto grau de cultura toneladas. Só as reservas exis tentes em Minas, uo plaualro M~triz,. nã o havendo for na l gteja, todo-> aqueles, ração. das.' c~·ianças para e capacidade. _ Guarde Pass!lro, estas palavrns, de Poços de Caldas, estão a· ça maiGr. qu e tomam parte nas a prlmelrn co mu uhao. simples na vertlad_e, mas sinceras de valiadas em 120 mi lhões de cor:u;ão como P.re:to de homenagem toneladas. No proprio munici· S acramento do boJas Jo il Lu Cl Vl l, .-Jelll ():-; Fl'S. paÍs poderãO . I e profunda gratldao. O sacra mento, comete m ma:J.clar OS seus f1lhos, ., Só mesmo um Francisco Passaro, pi0 rle Onro Preto, existem 3 Matrimonlo MOR i\\ L, o· todas as tardes ás 18 nas .lides ordul\9 de o .es~udo, q~e minae em exploração, que se· É pavoroso, nesta pa · PECADO · ' . , . cult1va com amor e carmho, o quao rãc acrescidas de outras mais, roquia, o estado de mui- fe nden uo, imensamente. horas, para tal fml, a é belo estudur para vencer na luta tãp prouto comece a funcio11ar Jf t • A. s cna · n ças, me< · · pela vida f lta tas pessôas que se dizem & De us e a mora l cristã 1\.v.tavrlz. . l ,-; · Re1eve ·ent·ao, aguma 1 a , come· a f11bticn . As perspectival:l para a no· catolicas e vivem , num Avisos l m pn" ta n tes fiO pt~quen!QaR, q uam O' tiJa de miuha p11rte, pois não pode· va iodustria são muito au ima· ativas e inteligentes, pó- ria deixar de escrever-lhe algo. estado misera vel, sem o sacramento d o m a trim o· l .o) Não se póde fazer dem fazer a primeira co· I Agu~os, 8 de ~ovcmbro de :941 dorar>, não só qul'lnto ao mer n enh !J m batisado e casa· rn uu lW-.'). Bas t a sa ber em 1 Jose S(Jares de Alme~da. cado intt'nlo como, taml>ém, nio, unidas, puramen te, t d · c1 } an mercado externo. Como se -o-opela formalidade legal do rnen o, epors a lora distinguir o pão eucaris· sabe. o hlum iuio é um metal · ·1 t b ' 1ega 1, isto é, DO N AS- tiGú do pão comum. LAGRIMAS essencial à g uerra o, por isso, ato ClVl , qu e ouro o Je OEH. A() O POR DO Ei~ em síntese o alicerce para tu- está seHdo consumido em es· tivo não tem do que le- . , Mes d as a l mas 1 do que ~ nobre e Divino; _logrimiiS calas sem precedentes. • _ , sinônimo de paz nos coraçoes. galizar os bens das fa mi- SO L. M wta de voçao esta se Continua a .Jesus, faço votos pelo lias, que d ev eria m se for Fo ra da. h ora legal, é manifcstanuo, tl ef:lte mes crescente progresso do teu espírito. mar PELO SAORA~i1EN llP.Cessa r!o li cença d o sr . P r oclama das alrna6, havenúo Dl UI Teu amigo Det-regiachi. TO DO MATRIMONIO, Bispv D iocesano. ~xce Faço sabEir ql!e pretendem q ue é o verdadeiro e u- tuam·se, somente, os pe~e caear: Alexaudt·e Guimaràee nico casa me nt.o para ~a· rigos de MO!'te. ;;:;:;:~;;;;;;~~::;;;;:~~:;:;::;;;:;:;;;:;::::;:;;:;;;;;;;;:;:;;:;:;::;;;;;;:;;~:;::::;;:;~;;::;:::~ ~ e D. Dirce Pereira da Silva, tolicos. 2.o) Para os papeis de ~ ...... _......., ~===== · ~~ solteiros, residente~ nesta cida Embora a lei do at o casamento, e n ecessario, TRISTES RECO RO A~ÕES de. Ele com 27 anos de ida· civil do casamento sej a absolutamente, as certi· Y de, ferroviario, natural de São ·· · d ___,.....,__ Catlos, deste EstaJo, filho le· 1 uma e l JUSta, garantm O dÕeS de ba ti smo, as Cef Pndre .Joã o D•~tttlsh• de A.qulno gitiruo de José ()audido de os bens do fut uro cas al, tidões de obitos, si forem Oliveira Guima rães, jà. falecitodavia, n ão é um casa· viu vos, e dois testemu Como nace e viça e m édra do e de D. Barnardina de Oa· m ento, no SP.ntido estr ito uhos para as justificações dentro em t'í, cada amargúra, ruargo Guimarães, resid<;nte nesta cidade. Ela com 17 a. d a p a l avra, porque n -a o quandu n ão tiverem as fi zho, que l etra ou que pe'dra · d T d b lt :? nos de idade, de preudss do· é o sacramento d e1xa o cer·tl'clo-e!':. A cer·tr'da-0 de > em o po rG a sepu ttTa. mesticas, natural de Taquari· por Noeao Senhor. E' o idade d o cartorio não tinga, dt::ste Estado, filha legi· caso d e se aplicar o que ser ve. Porr1ue estas f lorinhas, hoje, 1 tima de Sebastião -~ lexnndre, disce J esú::,: DAI A emafagas com tanto geifo, já falecido e de D. Eugenia SAR 0 QUE É DE OE3.o) O proce 390 matri· Sinto que o dia me fóge Rosa Monteiro, residente eru SAR E A DE lTS 0 QUE m onial para os pregões Ando a compor o meu leito. Baurú, deste Estado. Exibiram É DE DEUS. se devem f~zer tres ''do os documentos da lei. Si ai mini!'OS, o u an tes, n o ~a· A ndo a enfeitá lo d6 flôres gue::m souber de algum impe· As pessôas unidas só do e fonnoso dimento acuae·o IJOEI termos quero·o garri pelo ato civil, ou sim· ba do ou sema na, que pr e a morte é mmcia d'arnore:s < da lei para fins de direito. plesmen te a m as i a d as, cede tres domingos ao Sou noiva do Eterno Espo:so. Agudos, 20 de Novembro n ã o pódem ser p adrinhos casa men to, não havendo de 1941. O Oficial de ba tismo e de crisma, dia Santo de gua rda, n o N ão m e foi contn1ri'l a .~orte! Alcides de Quadros n~o tem direito de mis espaço d e 15 dia.s. O pro para mim, já nesta idade todo o grande ho1·ror da mo1·te sa alguma , a pós a m orcifra-se nu.ma stzudade! te, n ã o pode recebe r a Até nr:s flôres se nota e n comendação da Igrej a, Â ci~ncia m édica ensina a A diferença da sorte. Cen(lnun de pois do :Eale(iimento, curar os doentes, a arte da Um as enf eitam a vida, os paia crueis, qu e a ssim guerra a matar os sãos. ~ Ouf?'aô en feitam a morte. -··- li)

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