Gazeta de agudos 23 11 1941

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PUBLICAÇOE~

ASSINATURAS ANO

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20SOOO

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SEMESTRE 12SOOo

Palavra -

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SEIIANABIO Diretor-Proprietario • BEBClTLES SOBMANI

ANO

XII

Red.. c:ão e 0Uelna8 Rua 13 de Maio, 5.&~

I

I~DEPENDENTE

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Colaberadores

Agudos, 23 de Novembro de 1941

pensa. a garantia enfim a to trea, são laços que tornam! ~ o • do brasileiro cooperador da indestrutíveis os alicerces que ~OCD<QIDS tecla do progresso naaional. aprofundam a sociabilidade e CADOR DA SONHO .... Com subida honra enumera· sc:quentemt!nte o progresso mos alguns do.s inumer~:~ veis de nosso país. A educação Sonhei com 9 paiz das ma TURMA «RUI BARBOSA» - I.o ano Profissionnl. bendeficios, os quais fazem nova que se obriga, labor co· ramlhas, onde os regatos de Francisco Passaro, Gamaliel P. Lopl's, Renato Angelini Wilson Y. Bonato me ltar~os na e~perança de J ordenado num meio d . . aguas cristalinas correm pe· um porv1r grandJos?, empres mo, soergue as criiloÇas e ;Joaé Nogueirll de Abreu. e CiVIS de las florida s e verdejantes «Precisamos recompor e es tar per que? Bradar a quem? ta~do por. ~equencta. to<l? O hoje, qoe <:ão o fut•1ro da na campinas ... trutur<&r solidamente os prin· A Jus-tiça, es$e sublime vocá r~o:sso . 8 P 01 ~· agrndect,do, ~ 5 ? ciooalidade, oo ápice da cul O castelo do meu sonho, cipios básicos da nacionalida bulo que exprime a civiliza· h?ez mataea.v~l da UonstttUI·~ tura manual inteletual e física. erguia·se na mais bela das de». ção de um povo, audava a çao que deetdm a rasgar no· ~ . Esta acepção demonstra a bailar insinunute, -provocante, vo.~ horizontes. As casas pro· ~, ie~: eaoa m corpore san~» montanhas, onde só havia 8 indiscutível clarividência do seru contudo dar oos 0 bafejo prtas dos cperarios vêm sanar Jll d&.sera Juve? Proporc&o felicidade e alegria, e os chefe da nação, ao proclamá· de Rua gru(,:a, sem estender· sobremaneira um dos graves n~r toda perfel<;ao de que passaros cantavam lindas me la em vésperas da gr&.nde nos o sl!u mnuto protetor, pa problem'ls sociais, a delinquen J~;o, capalzea cborpo. 1 ~ alma, lodias . .. cia, dando conf•.rto 'lCS obret· e o ema ras• cJro que No meu sonho, teda feliru que nos r)1·s.se conforto á ' Surpreza. alma e espírito de iniciutiva ros da nação. Sobre as ferias \la.tão preconi.zara á raça he cida.de eu via, maa de-~.tro do é uw animal soremuneradas, lei de 1'nc"Jc 11 )u len1.ca. A8 cnan,..as crescem magestoso castelo faltava, al· O (h ornem ·.,l t 1· · para d o bem comum. Desgra· vel sabed or1·a !':O' nle rece•· frao~ sadlHs, com os '"' olhos {,·tos go que eu queria, você mu· CIn. an ropo8 zoon po a;con ~ · 1es. A socia ça amtnte a faruilia brasilei· cos aplausos.' . · :'1riStete es t) d IZia r•um só ideal, trabalhando lller que eu amei um dia. bilidade fie radica nas inclina ra chocava fie na âusia de e· ções sociais que pela simpa: limioação. O partidari;>mú ta· As 8 horas tle trabalho e com fé e ~~or. P~r .essa for· NELLI tia nos aproximam de nossos caoho assanh:wn·i'"' Pmpu I pugamento suplementar do ex ma a fai_Iuha brasde1ra. unin · semelhantes e nos torna iosu nhando um!' bund"lira irnpreg cedente com notavel porcen· do·~e ~a1, c~da ve1.: ma1s com Aniversarios portavel a solidão. Quando e •narl.~t de JJie!nas salvadores. tagem de .acrescimo soluci•ma ma1s vtgor, m~re:'Ilentando e como os homens entraram pa 1Mmtas baodE'tras se entJ~ecru raro. condtgnam~pte uma ne· ~e~eando o d1shco que nos Farão anos: ra a sociedade não sabemo zavam , conclumundo « J~urc- ce~s1dade que Ja se tomava e tão caro: Ordem c~ Progres Amanhã, o jovem Uris Da 1 Já foi afir~ado que 0: kal» Os programa.s cheiG:; d~ premente. O auxilio ás ~i~· so. Riva, proprietario do «Salão tempos primitivos, é a época Iespe.ranças multlColores , so 1vas, aos chefei!S de fam1lta A Constituição de 10 de Jupiter» e um dcs mai~ des' da qual homem surgiu da li serv1am para trazer a deses· com prole nume_:osa, resoi· Novembro de 193 7, umu >1S tacados jogadores do «Agu · 0 animalidade; descobre o fogo; perança, p11ra abrir um caos veu se um~ quest!io de tra ns famílias da Patris.! dos F. C». inventa a linguagem e é ins- imensurável, para 0onduzir cendental importancia. E quar. No dia 26, o galante me' trumeoto de trabalho. Advie· por aqu1 e acola, a mina ne to a regulamentação dos trn nino Helmer, filho do Diretor ram dai os grnpos, vivendo gregauda qae infestava e àe balbos das mulheres e dos desta folha e a senhorinha sem .re.gras jurídicai!S, morais Vll Sta?a. tudo. E::oses progrn· meno.res? Tnd~. solunionndo {ilha do sr. Gonçalo Clarice, e réhg10sas. Com o evolucio mas mfdtravum·se nos lares, perft>1tament(). ~· ma das gran Acha'se afixado na Delega' Garcia. nismo conforme Spencer. 08 levat:Jdo a iutranouilidade, o des ~ora ~·tias. que se torna cia de Policia desta cidade o A todos os nossos para· grupos progrediram-se for ·! dese<>pero, a de~agregação. vam .uad Hl ve1s ern a do Rli!a edital para c, fornecimento de bens. mando a família. Comt~ C6n· Irmãos contra irmãs, rnarid0s rio mínimo. Veio em boa ho· alimentãcão b. presos pobres aid~rava ~ f~milia a célul~ i contr11 esposa'3, pais. contr~ fi· ra. Reconh~>cel!los que foi da Cadeia Publica locnl, pelo I!OCJal, pots e uma associa· . lhas .. · Tudo mmto tnstf~l um trabalho g1gantesco de praso Je oiLo dirJS a c:outar Regresso 9ão de pessoas que vivem , Umn e:::petacular. catástrofe/ tal envergadura que 'toda desta data. Após longa temporada em JUntas. Leão XIII j à afirma· Francament~, DJUltos calca ·1 a clasae proJetaria er.,.ue os D ito forneciment0 r~fere· viagem de rt:creio na capital ra que a familia é de origem · vam o senttmento de nnimosi olhos com especiais a~radeci natural e divina. Conclue·se d~:vle, de r~pugoância ao reg! meu tos. A vids social~ fioao se ao exercido dl:l 1942 e do do Estado, regressaram a esta qne é sacrossanta. O genial me, porque rPagi r seria loucu ceira sentiu se mais cstnbiliza edital con.;tam ao:1 condições cidade onde residem. o sr. Rui definindo a Patria como ra. Outros contemJ;lavam as da, com seguws rumos. Tu· dv contrato, Irineu de Oliveira Rocha, fa• As propustns serão recebidas a ampliação dR. família, quís nuvens negras que se formn do isso, amparado pela ofi zcndeiro, e s ua geatilissima dar a compreender que não vam tambem com impa s~ ibili cializvçiio dos sindicatos de alé diu 1 o de Dezembro ó.s fílha, srta. Lucia de Morais se pode conceber a terra que I dade, porque seria inútil peu class~> que velam e impõem 14 h oras . Rocha . .Agudos, 22 tle Novembro nos é tão cara sem que seja sar em Pátria. Que o país a estabilidade das Cúiocações unificada pela concordia. «Só estava caminhao do a passos e pela J usti~a do trabalho de 1941. I ser~ possível mediante urna largos p11ra tt fatalidade, i ~so que, alerta fiscaliza todos M 10 DE NOVEMBRO a) Miguel Castro Peres articulação completa e estrei·l1é in discuti vel. Qne uma no· paf;sos de previdencia, está Delegr.do de Policia ta de esforços, solidarizando va luta fratricida se desenha fadado sem dúvida alguma Sob a pre1idencia do er. Prefeito vontades e conciências, refor va com coreli mais ara besc?.s, a um incremento de largas Municipal, Benedicto de Oliveira Li· ma, foi condignamente comemor11do ~ando. o~- vínculos da familia, tambem não se discute. Am- visões ao surto da no:ssa g rau nesta cidnde a data que assio11la o da rehglaO e do Estado, P.m' dn, que à Constituição de 10 deza. quarto aniversario da implantação do penhando ~odvs os nos~os va de NovemLro foi um _golpe Cuida·se tambem da raça • • l!:itado Novo Brasileiro - 10 de .Nolores morat:s num movnuento que nos s•Jrpreendeu, nao se O desenvolvimento fí sico do 0 d S vembro - tendo nesie dia, na Pra· p~of.un.do e conver_gente de põe e~ dúvida. Porém, aE homem brasileiro,' ·marcha' ', sr. Ageu e ouza ça Coronel Delfino, na presença das dtsctplwa e eduMçao, ~apaz suas lets vieram co.~ enverga 8 em cessar ao id<!al em vista. Ma. os, ~oletor Federal autoridades e dos corpos docentes ~e sobrepor.-se no_s parb~ul?-· j duras pO~sante~. v~r,~s, máscu Os caructeres sdquiridc.s par& desta Cidade, fornece e disê.,ntea de todos os estabeleci· de ensino dinemndo sobre o nsmos e dtssençoeli eBtere1s la:.~ quat onda beoet1ca sobre a e~trutura da hegemonia da aos · te . d · t · mento1 novo regimen e a personalidade do e de transform ar .se nu ma cor carregao d o a fi amua ~ I aa l . tran est~t·pe tornaodo'st: vão sóli- - , m I essa os, ms · · -ru Predidente Getulio Va11:a~, varios o,r~ot~ poderosa de opinião na q.~ili~ade da li~erdade de con dos e indiscutivelmente: de~- çoes para as aqmstcoe~ radores. Sucedendo na tribuna o CJOnab> ctencta, g.arauha que mu.itos tre P.m pouco, 0 nosso (país dos pontos para o con exmo. sr. Dr. José Teixeira Pombo, . O Estado Novo se raractf:'l chef.ct:el.1 1gnorantes, q_nerwrn ..;er~ forte pot_ente entre os curso de Po!'talista, que Juiz de Direito, que proferiu brilhao íe iwprovis~>, r..Juram a arta. Nair nzo_u des?e lego p~l:1s reah·j !.lur~lpta~ nos. A coaçao não ma1s fortes p:itses do mundo. SP. realisará brevemente Carvalho, o sr. Francis!!o Pií~saro e zaçoeõ mumeravets, pelos t;'a's exi~;te: A paz do~ ~a~·es A educaçao (mais educai' na Ca itai bem a srtu Nahime Rizek, da nossi Esco ideais e q.ne marcam e uma .real:?ade. ·A_ que iustruir) tornou-se obri· P ' la ~orm al Livre e o sr. comendador para a nossa Patr1a uma E>ral de da_ famrha brastle"a nan gatnria em todo 0 territorio dos pontos para o con Antonio José Leite, importante agri nova, fec~nda de ações. Ois 0~ 818 e ~ma utvpHi. Tudo .es· na c i o na I. As salas de curso de Coletor e E5cri culto-r neste município. semos lliCtma que 0 10 de No tá evolu~n.do para a amphtu· aula são vernadeira'l ofici vães Federa:s vembro dE' 37 ~on.stituiu uma !~li: unlf•cacão de nossa Ia: nas, onde o amor de uns com ~. surpreza. A. ~a10~~a d~s nos' · outros vai se alastrando de sos compatnc10s Ja se 1a aeos Seria desneces~ario ressaltar modo a viskmbrar um futu' Numa famosa reumao o tumHndo aos cambalachos u· mos aqui o amparo que o ro sólido á nossa terra. As A ciJncia médica ensina a imortal sabio grego Aristote· fl?~ \'.eZ que a rev~lta de con lar usufrue, a proteção que aproximações cada. vez mais I curar os doentes, a arte da les disse: amigos... ó amigos, CleoCJa era um mito. Revol' ao homem da labuta se dis· crescentei entre pais e me@· I guerra a matar os sãos. · amigos não há.

O ESTADO

NOVO GOMO UNI FI• FAMILIA BRASILEIRA

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DIVERSOS

Delegacia de Policia

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Concurso para Postafista

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valores~

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AGUDOS

GAZETA DE

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da com t'apadüra que a l lRs estradas do Cannindé. va mais, entre as suas precvce gulodice não dis · P ertencia ao coronel s eu 1grandes rodas de &roei pensava na tl'a nqui la fa- avô, e fez muitas via i ra, gemt::ndo, gE~roen do tal MARTINS C APIS TRAl'fO zenda do «Lon gà , , o ve-. gens cal-regando- carga e vez sentiudo a n ustalgia lho Simeão, sentado n~ gente para vila. Sob o : da sua vida antiga de a I' O velho Simeão era um homem doce e bom baten te do alpendre co 1 sol ou sob 0 luar no in ' I vore frondosa e o pulen · u m cearense bronzeado, u~ rudeza de m att~to. ltooi~1, fui?ando no se~ verno ou na ~ec~, apa- ta . A' s vezes , os bois r aque _ as madr~gadas do T mha sempre, nos .a bws, C!lChJmbo de . bar~o. COJ.l nbando chuva ou guio- jados, de enorme~ pontas sertao, por m~1s que se uma pala vra amavel, e, tuu-me a h1st o t·Ja ma1s chac1do de calor ele era ' · f · : ! · d· · •· • \ 1no enstvas, qu&n a m paesforçassem , nunca sur·l nas maos calosas, um ln~ .t qu? eu Jà OU 'i I na o mesmo carro qt, e não rar no m eit• do cR miuho prebenderam na r êde on gesto _m acio co mo. o seu rumba VIda. * . m e dava trabalho e não eheio de lama t>x haustos de ele repo usa_va, dormiu corac;ao de s ~ rt::t neJ O. G os, . • * I parav a no meio do cami- da jornada e~fal f~nte. do como um JUSto, o cor : tava d a~ crian ças. Peo- Me mn o - começou I nb o. As duas juntas .de Mas, para que serve o po cançado das fadi~as 1 c u rava agrar:h tl-as Cl) ffi a ele, paternal mente, com bois q ue o arrasta va m e:; ferl'ão? Er11 só encos · de ., . d o d Ja. Con h ec1· _o em l sua. f 01 .tu ua. d e P 0 b re.· r. a ['Ua v o·.;d demorada - - eu . ta varn Ja <·:~.costumadas ao tal·o na oO'arupa dos bois , c"a rence o se1tao, < . . . 1905· E u era garoto de sun phc1dade e a b ondade. - h t t e nos ~o e estes apressav"m ..... pas · '' b· tt- 0 O se en a e !~lllcO r an eO'el' maO'oado o " v SeJR ~nos, mas Ja sa ~~ ~ qom ovia - me .aquele sor - : 1'\ no~, e à esde os ct n inzeil ava u cos desse .;ompa- , s 0 m anso, cheirando o apreciar, a_ ternura h~1 l rlso en tel'nec1do ~o m (\ U C I não far•o ou tra co isa ~i- ! nhei ro cuj a lembran ça ! chão e sacudindo as pa· mana ' vestida a alO'odao · 1 1'o nqms · n ã 1, ta '<n g~r bO •J.-3 curv:Hlos!1 nao ; ta8, en e h arca d a::;. ~ D urante · •0 • jo ve 1b o cru.rvll'( me. sae dn memona. ou de ~eda perso~tfwav~ ! t~v_a; ~r· re~atnt:~ n~e, a .seu s11 b. a canga. ~as nn ncn Quando a agua_ das cbu- pert~ de vinte a_n os, eu 1 numa f1gura humlld e O'.l jsllnh dn de 1 nf~ nb l. :oaJs oueo ntre1 um ca n o v os for tes varr1a a teL ra and e1, pelo sertao, co m noa brilhos imponentes ·~ ..... * tão docll, q ue me enm · das est radas , cavando a<J esse cal'I'O que rn-'~ ini da elegancia. U rnn n ••i t~-' rl e i :1 vel'oo, rn·r.-hentlesse tanto, como g rotus por ou de eu tinh a 1Ci1• U a pn,fissão de C(\r0 velho Simeã o ora depo i ~ da c, ia de üo<.d ba· o pri mei ro q u e levpi p~ - de passar, o cano pula- rei t·o. ~t ra ves~ei rios, sn·

O CARRO DE BOI

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Apresen.ta rá durante a serr1a11a os segu.int es filrns: H OJ

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GAZETA DE

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bi ladeiras, passei noites n:a pausa, p~ra bater a Eu arregalei, iogenua· / da minha fan tasia del' guerra t otal, de ocuphção vendo o luar sobre o cmza do cach1mb0 na so mente, os olhos e agucei, . criança. militar e de atividad~~ lombo dos bois e ouviu- la de couro cru da alper curioso, os ouvidos habi· ' - Eu não sou supers· de espi onagem. Mas qual, do a voz meJancolica das cata sertaneja, e, depois, 1i_taàos a sô escutar h isto / ticioso- conciuiu, balan · afinal, a origem da pa1 cantareiras... Mas não can prosseg~~iu: 1 rias ~e tro~cosu .•. A cbn . G:tndo ~ mão . direit<t, o lavra? E' o que pouca sei nem me fartei do 1 - Po1s voce qaer sa· va ~ao hav1a ces~ado, .e 1trauqu1lo carre1ro. -Mas gente sabe. meu carro vagaroso... ber, menino, qual foi o contJDuava n cah1r, ru1~ · ninguem me tira da ca· J c Sabotagem» deriva de O velho Simeão fez u- fim de8se carro? j dusamente, na grande DOI , beça que o carro se sui-1 «sahot», que em francês j te e~cura e. desolada do cidou com saudades do quer dizer tamanco, e se· !!'!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!~!!!!!!!!'!"!!!!!!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!"!!!!'!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!".!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!'! I sertaú. De ~· em quan- papae... Porque eu, tam gnndo a Enciclopedia de 0 alpendre da casa b~ m ~o""W" ~ ·"""t/,.-..·h...::,r~ ......,...;'lC. .,_•~·.-,•--= noJ·te de Ciencia::s Sociais edita· . •l!C'~ ' ~:;;r::. . •"J1.::.•.. ' do, , ' chot·ei ne"'~a tJ• ~ ,'},1 dá faze nda se 1luminava cbuvcsa. Cbo1·ei pela pri da nos E stados U o idos ~ C'Otll as laternas vertigi- metra vez... representa (,(o ato de um ;;. nosas dos_ relampagos, e :/\ operario francês que in· ~ eu e::scvndia, medrosamen Faz vinte e cinco anos troduzin o seu tétmanco .:~ i te, o rosto na gola da ca ~· qu e eo ou vi essa linda na engrenagem de urna miF:olão de dut'mir. Os bistoria. A civi!izaQão já maquina e a inutilizou, * ' sapos cantnvam, n os P0 invadiu a minha terra !no intuito de obrigar o :~;;. I ç ns e nos rifl cbos, uma cearen ce. As velhas es- Iempregador a satisfazer -~ estra nha sonata de cou· I · ' t ntdas risca.da.:; pelas r? 1a certas exígencias dos .:f. :1e ntarnento... d h t b Ih d ".~ I _ o e>lrrO do coronel (1as e aroerra são, oJe, 1 r a a a or~s ». :::J seu <'lV Ô acabou c:urega~· mdoviHs m~)(lernas, por ' Mtts hà 1nltra~ versões. ~!' ·. do a bag-agem de seu vnde gritam :.~s buzinas·~~ Pouget, pot· exemplo, u· ~~ ; papt-~ e, qu<mào ele se dos, auto moveis. O co~for n:a· a?toridade n~ mCite: ·?, mud ou d cl qui pa:·a a vila , to e oulro. Outrn e a r~a . dtz que pratlCar sa ;J: na ves pera do c<-~ samé t1 · 1 '~pidez com se via ja pe- botagem sigoificavH pri· to ... Na volral ca ltiu den lo_ interior. Entretanto, mitivamente b·abalhar ba -~ · tro do r~o Cf\nnind é e nao posso esquee.et' o car rulhentameu~e , como um }~ ) . b . b JJ foi le vado peln.. agua s 1·o de o1... tamauco ate no ehão. I Eu so u 't. m~~s rno ' um ; ~ • barrentas, num a LH.)] te es 1 1 • 1 ;jomem an tgo .. :, : cn r a como esta. O 1naior editicio tlo :Fi•.. Ii Nova pau:Sa do vclll<.' ~=..~~!!!'!!!'!!!!!!!'!!!!!!!~;!!!!!!!!~~~~ mnndo ~ i Simeão . .No va c uri c~sidacl e I Boston, (Inter-Americana) 1 Jo 2'at·oto ~").1 íoo-enuo qth~ ~ ,~ I o ~ I V ai ser con strui.do nesta .·~--~ .•.lh.- -~ .e:l!O (rf_d • '!!• , ,.,~ ·-•i'f.~ ·•• -ó"fJ"~· ':d'~*' •)."'• · eu ~ l'a . N ,, espect 1-1 ,.-1va ~~~~~~~---">~....-7)'"--'> ·-J.,..._·~r-~ ~ t>Vh cidede o maior edificio do munrlo. Trata-se de Som calomelanos-ESalta"' da um imenso pred1o ocu · Cama Dist~odo Pua Tuda Seu f\g-a do deve derramar, lllarlapando 1~.000 metros men te. n o estoma~ro, litro de bUfa.. Se a bilis não corre li~emente. oa qundrados e cnjo cu::>to alimentos não silo digeridos e apodrecem. Os arazes incham o estl>mago. se elevHrá a miÜR de 35 Sobrevem a pris ão de ventre. Voei acn te·se abatido e como que envenemilhões da dola1·es ( cm·nado. Tudo é arnal1/0 e a vida é wa marty rio. Da «GAZETA DE AGUDOS» ' Uma simples evacuação nio toeari Cf\ de 700.000 cont0s Je a causa. Nada ha eomo aa tamoou Pill ul n~ CARTERS para o Fl&:ado, reis em Uloeda brasileira) para uma acçiio ~erta. Fa141111 correr linemente esse litro de billa, • -.oea O edificin comportará u· sení e-se di5poeto para tudo. Não cau· .sam damno; s õ.o euave.s e contudo a&o Grande sortimento de Livros Escolares e Comerciais. Jnnravilhosa.s para. íazer a bilia correr ma população de 25.000 livremente. 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Pm·a amar'le com desvelo, editaes até quinta feira ao par da situ ação doi Para por minhas cnricias Noticias até 6.a feira · ~ O SEU JORNAL ~ Os originaes, mesmo não publi- ~ Diretor ; - ASSIS CHATEAUBRIAND ~ mundo nestes tempo~ de i Nos ondas do teu cabelo.

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A N O XII

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AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 23 DE NOVEMRRO DE 1941.

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NUM.

560

1 deixam ficar os seus filhos cesso do ato civil não tas 6omnnhões pela IDtl Metalurgia do Alu· ••• estão impedidos de rece· dá direito ao casamento nhã e uma concorrencia mini o CULTO CATÓLICO ber os sacramentos da da Igreja; (I processo re bastante regular, nas re Rio, ([nter · Americana) confissão e d~- comunhão, ligioso ~e. s~r feito, zas da noite. Prosseguem os trabalhos dE' enquanto os filhos perma perant€- ·o v1gar10, ou al !!!!!!!!!~~~!!!!!!!!"!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! iostalaeão, nas proximidadeõ necerem, nêsse tstado in gnem delegado por ele de Ouro Preto, de uma gran· L AGRIRA S de fubrica de aluroinic, a pri· feliz. Obra s da Matriz e nuando o vigado vê, Ia I Dentre os paraben.o; que tem meira a funcionar em nosRo ~ casa paroqu · zb d todos os do~iogos. quer receb~do o nos.sc; co a ora or sr. pa1s. A cidade rr.ineira foi ee: não $Ó pela sua pro· na capela de Borebí, ou Principiamos as obras, , Fra_Misco Pás~aro pela publi· colhida, ximidade das reservas de bau de é r a ri·s·~imo um casa- da Matriz e casa paro·l caçao d~ seu h~~· destacam-se xita - matériu prima com · 1 ' as seguzntes nnsswas: que é fabricado o aluo::.inio mento na lg 1·eja, e, nes· qma, e , graças aos nos· I · mns tambem, pela abundan~ia ta cirlade, edi'tat·"o de a· sos benfeitores, que é o ~ · A' FRANCISCO PASSARO , .\ utor do Livro ..:Lagrim11s•> e custo relativamente baixo tos civís correrem, sem povo gentroso ue Agu. Ao prezado autor deste admiravel da energia eh::trica. processo matrimo::üal dos, temos ~ertez.a qu~. livro i~titulado ~<La?rima.q».. 0 . f em breve a Mat.riz será A u~mha admiraçao e elogiOS pelo O financiamento da nova da I gre)a, requent.emen . ' maravilhoso esforço de trabalhe, de- usina, em cuja montagem se· te, naJa mais poJe fa- dJgna~ em sua parte ex· sempr!nhado na publicação desse ó- rão gastos mais de 60.000 terna dl:l pr<\ça 0 ue o cu ti_mo exempla_r, que muito contríbui- coutos, vai eer feito pelo Bau zer (o ' ' 'l • ra na formaçao de 005811 cultura, e 1 que rezar a Oem; pela conversão ele t5Ua:s pa, e a casa paroqmu.l assim o comparo como a um doses co do Brasi I, de acordo cvm a politica de incentivo á iudue de ~er 0 que é ' critores e poetas brasileiros. . Ovelh ,'li:!., J)c·.··ll'clar-" , "'r-uplt' _ deixarà . Agradec1mentvs meu•, resptlto e trialização do p3Ís, seguida p~ cando a De ns, <.!Ue não aflm de se tornar uma admiração, ao ilustre autor de «lagri lo goveruo federal a •infe· moradla decente e pro- grimas»; I•'rancisco Passaro, or~ulho A produção de alurninio no de~ a' no"_,sa t~rt"' r; "" . e grandeza de n<>ssa terra, asstm o liz sort e 011 Ihan ~ a d e- prw para receber o ~r . comprovo na biografia que tive opor Brae1l não prejudicará as n os ·av·'cl·• d~" ')Utros' teto· Bi1-' po. . Diocesano de l~r sobre sua vida, na sas exportações de bauxita, c• u ' j b ' qu an- t~midnde_ hde de JOrnalista em sua terra natal, pois, aP reservas brasileiras PI f o VISitar e<sta oa te rra. Pornngab". os! P Eis que é o primeiro aluno da Es desse minerio eão calculaàas Quando u?i.o se rca li- Primeira comunhão cola Normal Livre de Agudos, até em mais de 150 milhões de . . hoje, tem deslumbrado ante meus . · Só as reservas exis za (J Cíh·amento re IJgiOso, Val mdo b e m a pl'epa olhes com seu alto grau de cultura toneladas. tentes em Minas, no ph:malto nu Igrej;l, todos aqueles, raçãt' . das. crianças para _ e capacidade. Guarde Passaro, estas palavras, de Poços de Caldas, estão a· que t ornam parte nas a prlmeua comunhao. simples na verdade, mas sinceras de valiadas em 120 milllões de bodaS do 3 t.u eiVÍ l, ~em l):-; RrS. lJais poclerf\.0 corllcâo como P!e~to de homenagem toneladas. No proprio munici· . : e profunda grahdao. o sacrnmenlo, cometem rou:::tdar os seus fdhos , Só me8mo um Francisco Passaro, pi0 (le Onro Preto, existem 3 PECADO MOR r A L , o· todas as tardes ás 18 nas _lides arduas de o .estudo, q~e minue em exploração, que se· · ' . , cultiva com amor e carmho, o quao rãc acrescidas de outras mais, f en denti o) Imensamente, h ora:>, para tal fnn , R, é belo estudar para vencer na luta tão prouto comece a funcionar a Deus e a moral cristã J.1atriz. As crianc·as mes 1 pela vida. _ a fabrica. • '> ' Releve então, alguma falta, come· Avisos Importantes mo pel{uemuas, quando tiJn de miuha p!lrte, pois não pode· As perspectivas para a nova iodustria são muito anima· ativas e inteligente$, pó· ria deixar de escreVer•Jhe algo. doru~>, não só quílntf\ ao m et• clero faz er a p~·irueir:a co· i Agu~os, 8 de Novembro de _1941 cado ·iott>ruo como, taml,ém, •1 Jose Suares de Almetda. B t I mun l 1an . as a sa >erem. a" m ercado externo. Como se distinguir o pão e ucaris·ll - o-osabe. o hiumiuio é um metal essenci3l à guerra c, por isso, ticc, do pão comum. _LAGRIM~-\S

SEÇlO RELIGIOSA

I

I

I

Mes das ahnas Muita devo<:ão está se manift!stando , neste rnes das :.1lroas, havendo mui

TRI STES

I

Eis em s10tese o ahcerce para tu- está ~>endo consumido etu do que é nobre e Divino; lagrimas Cíllas sem precedentes. sinônim? de paz nos corações. Oontinu:1 a Jesus, faco votos pelo crescente progresso do ten ~cspirito.

Proclama

Teu amigo Detregiachi.

F11ço sab~r que pretendem f>e caa11r: Alexaodre Guimarãe$ e D. Dirce Pereira da Silva, solteirvs, residente!:l nest.'l. cida de. Ele c0m 27 anos d e idade, !erroviario, natural de São Carlos, deste EstaJo, filho le· gitimo de José C andido de Oliveirll Guimarães, jà faleci· do e de D . Barnardina de Ca· mArgo Guimarães, residt nte nesta cidade. Ela com 17 auos de idade, de preudss 1lo ~ m esticas, natural de Taquari .. til)ga, dt:lste Estado, filha legi· tima de Sebastião _'\.lexandre, já falecido e d e D. Eugenia Rosa Monteiro, resirlente em Baurú, deflte Estado. E:x:ibirsm os documentos da lei . Si al guem souber de algum ímpe· dimento acuae·o nofl te rm os da lei para fins de direito. Ag udos, 20 de Novembro de 1941. O Oficial .Alcides de Quadros

REGORD)\ÇÕES

-···-

radre .João Blà)ltiStll d e

Aqol uo

Como nace e viça e médra dentt·o em tí cada amm·gúra, filho, que letra ou que pér/m Tem do pobr6 a sepulttt?·a?

3.o) O process o matri· monial pura os pregões se devem fa ze r tres ::do mine-os, ou antes, no !:lB· bado ou semana, que pre cede tres Jomíngos ao c&samento, não havendo dia Santo de guarda, no espaço de 15 dias. O pro

Porque estas flm·inhas, hoje, afagas com tanto _qeito, Sinto g11e o dia me fóge Ando a compo·r o meu leito.

Ando a enfeitá lo de flôres quero-o gar'rido e fo rmoso a mor f e é nuncia d' amores Sou noiva do Eterno E sposo. Não me foi contraria a sorte!

para mim, já nesta idade todo o grande horror da morte cifra-se numa Sttudade!

Até nas flôres se nota A diferença da sorte. Umas enfeitam a vida,

«::onttnu a

05 palõ cru e1s, que ass1m guerra a matar

es·

..

I

.!i)

Outras enfeitam a morte.

I


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