Gazeta de agudos 24 01 1932

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... ASS I G N AT URAS

P UBLICAÇÔ il:!!

Secção Livre, linha, ~ 300 Editaes, linha, • $300

15$000

ANNO SE~ESTRE

ssooo

Pagamento adeanta.do

Numero avulso S300

S.

Dil'ect o•·-Proprietario • GASPARINO D I!: QUA DRQS

P AULO

ANNO V

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R edacção e Officinas

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Agudos, 24 de Janeiro de 19 32

In·tragens ••• I

BRAS IL

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Av. Celidonio Netto, K. 41

11

N U M. 2 4 5

Paragrapho uuico -

E~ses

dis-

pensarios funccionarão de prefenPu~lica~ão dos actos Muninicipaes nos Jornaes ~o Interior rencia junto aos maiores fócos e

D iguou-nos com sua des--·attenderão, sempre que possível, pedida o illustrado profespresi"dente da Associ · aça-o de Ima doentes de pelle e SÍJ~hylia. sor Luiz da Motta . M erc:er, 1 Artigo 8.o - Os doentes isola1 ====-= srDONIO J. GOifÇ'ALYES "' corrccto iuspector escolar prensa do Interior esteve, dia 19, no dos em domicilio, os que se tmque eutre uós residira du-1 Departamento Municipal, onde confe- tam em amhulatorioq, os SUipeitos de lepra, os clinicamente cuQuando da d e rrocado que,· s os mais jusLo~ e augrados r::..u Le longos ;..,n nos. renCiOU com o Consultor ''Jnridico do rados e as pessoas sãs em ecoviA. s. s., que fôra. transfeem tios de Ou tub ro do 1930, direitos pessoacs serem d e vencia com os enfermos, serão suDepartamento Sobro~ 0 fac t o de vari·as I jeitos tornou presa faciluas m ãos saíoradamcute coospm·cados, rid o p ura Ribeirão Preto, a vigilancia e aos exames prefeituras municipaes ainda entende- periodicoa determinados pela nu· d os o J.?portunistas o. pingue pouco ou uada seria. Por sobre desejamos-lhe felicidades. • sanitaria. despoJO da Repubh ca Ve· essa tremenda infelicidadr rem que es tá em VIgor O d ecre t O 5·071 , f toridade Paragrapho l.o - As pessoas R evi sta s lila c nos presenteou com 1 com que 0 disLino in fando que apenas perrnittia a publiCaÇãO dOS I que tiverem residido com doentes um <, R epub}ica que- se dizia li cuu tiu ua e i ruuic<c.uueu Le uu::~ As muito bem editadas actos municipaes no DI· ari·o Or~I~I·ci·al. O de Iepr~, fir·e•ão ! •Jjeitag 1\ im!Jecçiio semestral durante cinco anNova, embora. n ão passasse cumula, porém, presPncia· ;·evistas «Ü Mundo Ford,> o dr. Antonio Carvalho Fontes declarou U09, a contar da data do afastamen· de mel'amente i::tgenua, h ou· m os o nosso bri o d€: Paulis- «O Sino Azul», tE>mv -las • - po d"Ia 1to Paragrapho desse. convivencia. que o l:..)resi'den t e d a A SSOClaçao 2.o - Es&es exa· ve muito coração mais i u- tas dautescamenLe espesinha · sobre n ossu ll!esa d e trab:.~ geuuo ainda, a nlviçarcira- do u o pelourinho ·da des- ~hos. divulgar amplamente que o Departa- mes se errectuarão nas sédes do ' ' 1t official ou noutro local qne m ente pulsar e a e mballa r· Gralos somos aos dislincment OM UlllClpa em sempre respon di - serviço a autoridade sanitaria determinar. se ao cauto mavioso e em- honra, a auri -verde flamula tos R odnctores pela gentilea fluctuar sob re nma naciodo aos prefeitos municipaes, que o CoArtigo 9.o - Seuí permittida Íl briagadorameutc osparauçoza com que nos h ão distin· digo dos Interventores J . á revogou deiniciativa privada manter dispensaso da não crença em a ina· nalidade q ue j<i e presente. guido. 0 rios, sanatorios ou hospitaes para nidade da p alavra _ Jus- mente se n ã o póde manter ereto 5.07]' devendo, pois, os actos tratamento e isolamento da lepra, coLtsa e firme, nobre c al municipaes ser publicados nos J ornaes observar as disponsições das lei• iiça. Para esses novos e po. bres Christos ainda não cin · taneirll ante os cxLranh os e unico - No caso zelados pela raphaelesca peu- egoístas olhos avidameuie 1.) . do Interior. de inobservuncia das disposições ll!l de um. M a r.io Mariani, voltados para cslc uovv Cnl legaes, como no de iufracções repetidas dos respectivos regulamenua d eserta amplidão de ao-~ vario-o Brasil. inscriptos em úc 11a cliuica c epi- 1sani!arias, protegidas contra mos- tos, a inspectoria de Prophilaxin gustias, que ao m ortal de Eis por que, si hoje bn Data d e muito pouco tem• demi~logica segundo m~delo esta- cus e culicidcos, todas as abertu- da Leora tomará as medidas qnc hoje toca por exílio, n em chefes revolucionari as a in- po nossa cn m 1:>n.uha em bc· be\ec1~o pela ln~pectona de Pro- :1ras para o exterior ou dependeu· julgar convenientes a execução da , l ,· ph1lax1a da Lepra. 1cias destinadas á habitação de 1 · d d · d" t udo eram insidiosas mira vej ar a sorte do um bema- ue f I.C,1·o d os morp 1e~ICOS. ParagraJlho 2 _0 _ Sera' per~;t - . e1, po en o mesmo assumir a 1· ·d d d ~ pessoas aiia: recção do estabelecimento. gens que ao viajor incauto venturado Siquc ir<J Campos, De COll [ ormi a e com DOS tido ao oente fazer-3e assistir por c) manter rigoroso asseio dos Artigo l O.o _ Compete ao insvêm filma r-se ua balucinada. o qual afogo u a Yi du n o Pra- so pensar, que puzcmos na facultatixe de sua confiança no aposentos, conservar $empre oclu- pector chefe da Inspecloria de retiua devassador a dos h o· ta anlos que afug11sse a con- trilha dn. caridade a maiS exame official de verificação de sas as ulcerações externas e inci- Prophilaxia da Lepra a distribui, diugnostico. (Artigo 3.o, paragra· oerar ou dcsinfectar os pensos ,a-0 do pes•oal pela• secço-~s d• rizontes pedi dos: d os pam· scieucia no ouro, tambem extremad•l, b ata111amos e, 1 ? 'Inspectoria,~ de al:côrdo • ... as" P 1o ~.o , da l el· n.o 2·416 ' de 31 usados : com pas at·gentinos rumá ra pa · não faltam Paulistas que, couseq ueucia di rccta do uos- de dezembro de 1929.) 1 d) deitar antisepticos nos reei · necessidades do serviço. ra est.os ceus u ma uu veu- aote a. evocação claqucllcs so ]~butar, conseguirum os a Paragmpho 3.o - Não se con· piente! àos excreto; e dejecções; Art. 11.o . Para tornar eHeczinha fagueira, qu<:>, trazen· 1mpertcrriLos bandeirantes, insLallação rle innumeros co· tormaudo com o diagnostico, po-! e) indivitlualizar o uso tias rou- ti•:ae as mcdidu de isolamento, derá o doente recorrer á direc- ~ pas, talheres, pratos e outros u- prescrintas neste decreto, Godo no seu r egaço humido de cujos ossos são oa marcos f res nas nossas casas com- toria Geral do Serviço Saniturio, teusi!ios. e ferve-los ou desinfec- veroo 'installará leprosarios0 em d e c:triuhos os hewicos sot· da cvlo.;sal fronteira doBra mer Cies. que submetterá o caso a uma tal·os quando tiverem de ser ma· numero sufficiente, de accôrdo ~redores do exílio eugoudra- si!, dura m ente se lastimem A população agudense, cowmissiio constituida de um me-~ uuseados por terceiros : "''m as necessidades do serviço. ' · S b . , clico do serviço officinl, um clil1if) ter facultntivo rcsponsavel Pnragrapho l .o _ Esses leprodo pela injustiça de 1924 e do ig ualmente n ão tel'em 1 CO n so 19 o, como ~m ',:8r.a co úa cou f i~tuçn do doente c um pelo. nss;siencin ruellica: sarios ieríio o numero IUnxin.lO de 1922, se traduzira n;.,. mai::, euLre si o eiota triste acLuali- dentro em breve, ua.o mf\lS doceute da clínica dcrmatolo"i<'a g) ter enferm~iro ou creado pri- doentes arbitrddo pela l nspeetoria 0 retumbante e messianica das dado que vêm, a terra fria assistirá ao especiaculo po u- da Fuculda?e de Medicina, ou <;m- vativo, a juizo da autoridade sa- de Prophilaxia da Lepra. bor rascas ; e tínha m os, iu co agradavel de ruas a fóra tro Profis~IOnal de . reconhecida nitaria ; Paragrapho 2.o - A internação genuamente e na p opula r mas benigna de um scpul · t , d t ' · 1 ' competencm. - (A rtigo 3.o do h) afastar do domicilio as crian· de doentes será teita de preferen· crendice alimentada pelas obro i ncognito e selvatico, aVJS a r oen es que lmp o- , paragrapho 4.o dA !P.i numero ças e menores de 21 annos, limi- cia de accôrdo com a fórma cli· 2.416, de 3111~!1929). tando o contacto com as pessoas nica da molestin e proximidade de pr omessas tauta 3, cu j 0 8 e trisLemente brad em áqucl· r~:om esm olas. Emtanto, até nos quer pà · Paragr~pho 4.o Os attesta· ãa, d~ rigoroso accôrdo com as sua residencia. ech os ainda se ouvem, les olh os funereameute fe. Paragrapho 3.o - Esaes Ie porrecer esti vessemvs ao p ar de dos Ielattvos a ex~ me de. d_oentE's, nstwcções d~ auto.·idade sanitaum p en h or pam nós ine- chados para a nossa vergo. .d · d · d effectuado no sarvtço offtClal, se- ria : • sarios poderão ser admistrado11, me· nha: U?VI a es, ell3 q~e _epa- rão expedidos pelo inspector chc· i) não frequeutar lugares publi- diante contrato feito com o govt.rgavel de que aquclles Naza· ramos com a publicaçao do fe da Inspectoria de Prof.Jaxia da cos, instituiçõcJ privadas, ou re· uo, por associações ou sociedades 1'er, quaterqu.e beati .1 renos da iujustiçJ. iria m ter decreto que transcrevemos !epr~, e, s_alvo ~aso tle interesse sidencias particulares, afastc.Ildo· idoneas. sob a fiscalização de um a occasião segUL'a e fertil d e ao se suguir desta neta. El- pubheo, so ~erao ~>ntregues ao_s se do domicilio sõmente com li- medico ja Inspectoria de Prophyos fazer, por estas brasis alaxia da Lepra. l . . doentes, ou as pessoas da fanu· ccnç1> da autoridade eani\aria; e, por SI so, 00 seu . COU· lia e medicos assistentes obser· j) não receber visitas, scrm préArtigo 12.0- Nenhum doente lém, os lege uda rios ca val. tcúdo , ve m justifica r, de mo· I vadas expressas iustrucç'ões da- vio consentimento da autoridaJ e de lepra será internado, terá alta lei ros andanLes da JusLiça. do pleno e • cabal, o n osso quelln I uspe::toria. sanitaria; ou será licenciado de estabeleciSi, p ouco depois de ~-1 -gesto religioso. Ei-lo : Artigo 3.o - Os doeutes delek) não exercer profi,são ou o!· mentos offici<\es ou privados, liNa cidade pra verificados peio serviço offi ficio que, a juizo da autoridade gado ao serviço de prophylaxia da de Outubro do 19?0, um O coronel Manoel Rab ello, in- cial serão encaminhados a dis- sanit.aria, 0 tornar perigoso, pelo lepra, sem autorização da inspecnacional p leito e!eitqral chaEncontra-se entre nós o terventor federal no Estado de pensarios, ou is0lados, a juizo da contacto directo com pessoas sãs ; toria competente. mao>so ás urnas 1i vres os fi- professo r Flavio Pinto Ce- S. Paulo, assignou o seguinte de- autoridada sanitaria. I) não mudar d e residencia, nem Artigo 13.o- Na administralhos da '!'erra Santa Cruz, sar, fiscal na n ossa escoln ereto, qua tem o numero 5352 e Paragrapho unico - O isola- se ausentat da localidade, sem pré· ção dos leprosarios ou numero de data de 16 do corrente: meu to poderá ser d•>miciliario ou vi11 licenca e I!Uia especial da au- pessoas sãs será limitado ao estric era certo quedessesiuger.uos normd livre. tamente iildispeusavel, devendo Artigo 1.o -A notificação da em sanatorios. colonias e outros toridade sanitaria; mas n obres coraçôes vãmcnlepra é obrigatoria pau os caso! estabel ecimento~ officiaes, maum) submetter-se aos exames pc· uella ser empreg: dos tanto quanS. S. preside aos exnmes te sequiosos d e j ustiça, se declarados ou suspeitos, podendo tidos para esse ~im, ou em esta- riodicos, determinado• pela secçiio to possível os proprios doentes. faria um throuo em que se de admissão que n esse es- ser confidencial se assil.ll de -~ belecimcntos particular~s, instai- de vi~ilancia snuitaria; Pamgraho unico- O trabalho tabelecimento do ensiuo su- sejar o doente. Artigo 5.o - Será permittido, dos doentes será remunerado. aelados sob a orieut.açio c fiscaliasseutassem os então decanpE'rior estão sendo r ealisaParagrapho uuico:- Na Capital, z~ção da lupectoria de Prophila- a juizo da autoridade eanitaria, a gundo tahellas affixadaa annualtados sal vadores da Patria . a notificacão será feita directa- xta da Lepra. cohabitação doa esposos nos iso- mente pela Iuspectoria de ProTudo eugauo, porém ! 'l'u- dos. mente b Inspectorid de Pro· Artigo 4.o - O doente isola- lo.•uentos. phylllXia dn Lepra. do mirage m ! Tudo tetrico Nascimentos Paragrapho unico - Os filhos Artigo 14.o - As visitas de pes philaxia da Lepra, e no interior, do em domicilio, nos termos tio desespero, infelizmente, co. á autoridade sanitaria mais pro- artigo anterior, deverá observar desses ca.saes serão ao nascer, im- soas sãs ao leprosario obedecerão ffistão, euriquecidos com o xirua, que levará immediatamente, aa disposições seguintes, além das mediatarueote separados, e não ás disposições do Regimento In· m o no nauírfig0 desdi toso, facto ao conhecimento da Di· que forem prescriptad, em cada poderão ser aleitados por nutriz terno do estabelecimento. que vê transformar-se em nascimento d~:: liudas creau- 0rectoria Geral do Seviço Sanit!1- caso, pela autoridade s<tnitaria : mercenaria, nem pela mãe sã que Artigo 15c.o - Em cusos espeuadu o ultimo resticiu d e ciuhas, os lares dos n ossos rio. a) não residir eru predio deha- conviva com o espcso. ciaes, a juizo Ja autoridade eauisalvamento! presados e di stinctos amigos Artigo 2.o - Notiíicndo o caso bitação collectiva, sede de reparArtigo 6.o - Aos doentes de taria, os doentes pouerão ~e ausenf Cada dia. cada h ora, cada srs. linmero d e Ol iveirn Li· de lepra, A autoridade fará a ve- tições publicas, eslabelecimenlo ele lepra, quando autorizado e sob tar do ÍJolamento por tempo limirificação c providenciare. de accôr- ensino, coromercto e industrin : vigilancia da Inspectoria de Pro· tado, mediante licença dSCnspecminuto, cada segundo ou ma b ~Ianoel BaLhaza r. do com as leis em vigôr. b) insta.llar-se em comparti- philaxin da Lepra, será facultado tori!l de Prophylaxia da epra. . iustantc fusa;r. que perdura Nossos parabous nos kliPnragrnpho l.o- Os exames úe mentos reservados e providos Je o trata;nonto em consultorio, amArtigo l G.o A traua!erencu\ de doeutes de um para outr? .c.so espcctnculoso c grotesca- zes paes e votos n ossos de verificação do diagnostico serão 1donnitorio, refeitorio e inst.allaçõcs bnlatorio ou dispensario. Parng•·apho unico -Poderão ~beledcime_ntdo ou _p~ra dto o~ICil~o, mente nullo govemo revo- felicissimos dias de lida ás d f ld d I, d uepen enra e prev1a au nz,.çao gozar essa. acu a e, a em .09 I da Inspectoria de Prophylaxia da lucionario, que ora n cs op - creancin bas. c~sos _suspe1tos em que houver m· Lepra pela qual será feito 0 trans· prime indE-finida m e nte o d1caçao de tmtamento, os doeute ' . . . ' f . pundono r de gente livre e P•·ofcssol' Sid o nio tes d e .I ormas_ulC!ple_n_.es, rus tas, porArtio-o 17,o _ A Inspectoria não sclyaLicamou le ignaru, 1 .J O>lé G o nçal ves anestes1cas, nao ba~1hferas, e os de Pr; ,hylaxia da Lepra expedidoen~e~ que tend•~ tido alta ou cu· rá inst:uc~ões no sentido dn or· é para nós Uiua d esespe ra.- f E A d 80 1'1\ chmca, necessitem de trata- gaoi•ação do tratamento dos doeu.... dom desgraça das desgraças, 'm gu os enconh-n. este üOsso prosado amigo c mento. complementar. . tes nos Leprosnrios e uispcnsario&, ~ c pnra esses mesmos n ossos b d 0 u 1 Arbgo 7.o - A Tnspcclort• de tendo em vista oa methodos mois Ch·ut·gi a ocnJat•- 0I•t i ca- Exa mes •l n vista illuso1·!os deuses justiceit·os co 11 a oru or. prof. ôyt oProphilaxia da Lepra, por si ou cfficaozes e bem assim estabeleced e outr'ora, o mais uegrcgao - nio faz parte d11. banca cTratamento do Trachoma e de suas complicações em ~o_llabora~ão _co_m_ outr~s re- rá quaes as condições para cons· do d cs('redi to. x:aruinãdora das candid a tas partrçoci ou ms\:tmçocs pnvadas, são de alta~ aos doentes cliuica· H uu .4.nCoul o .4-lvcs, ( E s q. d o La r g o do Jard im , sobra d o) mante:-á dispensarios de accôrdo mPnle curados. · E•, s ·t f~ ·ora somcn t e Isso 1 á maLri culu na n ormal. JJA.URÚ Esta tlo d e S . Pau l o com as; necessidades da campanha , . , . si víssemos sómcnte os uos~ Cump rim cutnm -lo. prcphilatica. ( Oontm1ta na 4.a pagma)

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D r. Cyro Nata lino de Oliveira 9-,,

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Em opp ortunidodes toes é que a Caflasplrina representa um papel p rovidencial. Um ou dois comprimidos são o b asta nte poro d or ollivio immedioto. N ão sómente nos dôres de dentes como nos d ô res d e ca beça e ouvidos e nos colicas proprias d o sexo, a Cafiaspirina é o remedio por excellencia e q ue tem, sob retudo, a vantagem d e não atacar nenhum orgão. Defend am-se, com o Cruz Eaye r, dos perigos dos droga s sem base scientiflca ; lembrem-se sempre de q ue Caflasplrlna é o remedio de

O Oficial Alcides de Qtwlros.

Al uga-se =

Dois optimos predios bungalow, na Avenida Benedicto Ottani. i Tratar com PEDRO I SlL VEIRA, nesta 1

t oda confiam;a

Faç.o saber que p~·eten-~ c!em se casar Francisco Go · b0 e d. l{.ohalina Sau<'hes <Jastanho, I'Oiieiros , resid en·l' tcs n este d i$tri to. Ele cou1 :3ô ano., de idade, lavrador ' na tural d~ S:ío ~l:iuoel, dc·s: te g .:;tado, f.lhu lcgit;mo de .Joaqui•ll Oobo e d. Hoza H•gut>im, residentes ne>sle di~tri to. l~la cum 2:J anu.~ de iJaJ.f.!, de prendas do- 1

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Visita daJesus áviúva dU

n s~ ranada dr.s ertas, repousand_o .no h~ . . aqucl.:s sítios: - a povo'l- r horas de de'ln.l~r:to ~margo. que foram mais os dias d l' t 1: l nho íulvo. e tmns luc 1do aa çilo e~palhand o ·se por to· que nunca rmus ~11 volta de doença do que os de

'f EXTRAH=Io'""o=o=A=.=-oo=R=E=A=T=E::R= -: N=U=RA=.=======;_~=~=

Iluz Ap enas pelos • do o vale, com suas ca::sas qu e a sua v11la, mal Jaúde. O infortunio não se pousios raras juntas de bois !caiadas de branco entre principiada, fllldaria ainda cansava de persegui-lo. Via mlltntma.

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JOAO GRAVE 1 pastavam, gu:lrdadas peta colinas e em balada dons tan- pior, por parage ns distan - os outros amealharem fá- Aí está, vês 1 São coi· ouro, pelo atalho rompen I aguilhada de pas torzinhvs t emente pel0 cantar perma· te~ da terra em que nasce -j cilmen te a farta ~ão-chei~\ s as que se sonham!. .. - co-, do através de te rras ele Iquási nus como S. João no nente de nguas espertas e ra e m qne, de·cerLo , jà nin . de ouro com que voltavam meutnva Jacinta. cultivo, azinhaga:; e pinltei- deserto, e a dis tâ ncia, nas vivas que tuJo revcr·~I eciam. gném se lembraria ! E, afi.! os pais ao ca!al de pedra -}.las não faltará! Di:s- j rais. que l evava i aldeia, <l evesa~, chiavam noras ti \O drama da sua juventu- · nal, ali estt~.va, arrastando·) solta da serra, par~ ?riarem ; no o meu coraç:lo, que 1cammhava a passos tardo!! rnndo agua d~s. f_undo !s po- de representa se p 0 rali. se. ~a. sua der_rota e na sua um lar e u ma fam tha, tendo n~mca s.e enganou. Jesu3 um homem ~e sc alço. Arou ços com sua~:ftetras de ai· ! Pelos s~e~~írio~ . -pl)?cl'ia. mt~ena! P~rtlra cert~ ma · certos l?ngos e doces anos im·de v1r aqUI verme, tam pa q ue vesttn, chen de re - cn.truzes. O dHl era de des· reco n sttturr, eptsodw a nha , em plena moCldade de sossego e de ventura e terto como cu s er crist:i. e mendos c sem côr, despe- canso. Ü;1vadores, jornu- l cpisópio e liuha a linha, a ua ambição de arranja;. . só êle , nunca p udera coa · chamar·me Joana Rosa I I g ava-se -lhe nos peJ aço.i do leiros, todos os que na [u- 1bistoria dessa ju ventude fortuna labutando com os Ilhar uns tristes cobres. O s Esta singular convicção I corpo ; a barba negra er"?a_- j ta com a t erra qne dá o, l que, de repente, resurgia l seus braços vigorosos, E> I achaque;; tudo lhe leva.· em q~e. estava era um sua- ranhava-&e. Jhe n~ :osto lívt-1 pão e as rosas, enco~t~a aos seus ol~os Nenhum regress9:va, na . invali dez e· vam, a!em dl!'~ fôrças que ve aliVIO. No seu coração, d? e_ e nruga do . roda a s ua vam o seu r ude calvano traço, por rnats üpa.g~ldo, se na velhtce. rn:.ts pob re do D? ~eu marhrtza~o . corpo RS rosas da esperança ti- Vttahdade p31'eCtll COUCCO· foJgavam, demorando- seem Jhe havia deJido na memó-' que rÔra! dtá.namente demtnUtam !... nham voltMlo a desabro- trar-se-lhe nos olhos encó· I palestras pelo adro, depois Iria. O panorama fí~ico Para chegar ao povoado, A h I como se arrependet;har. vados na face pálida que da missa , ou j untando-se quela paisagem era para nos seus passos tr·ôpegos, Ira, logo em seguida ao de· - \.em cií, minha filhi- po~· vezes, fulgurava~n Do ás portas das moradias em li Mateus t.ambe m um pano-: dormindo de noite pelos j sembarqu:! M&:s, brioso con ha I - · dizi~ ela para a caJado q~e levava as CO!.I- · grandes g rupos. ram:~. moral. Tornando a estabulo~ abandonados ou mo era, nao qurs dar o bra.: neta, sorriuJo de satisfeita. , tas pendt~ umn trouxa. O I Ao avi:otar, de longe, a ' ver o ;'Ovoado, ao fim da pelas m edas de palha qu_e Iço a torcer ... ,.. Ai nd11. seremos felizes. '~'u, desconhect.do ?orcovo. UI? : tôrre da. igreja n~ral ef!l 1s~a tam demorada ausên - encontra.v~ nos campos, tt·J Acontecia que, sempre pelo menos, que bem d1g· l pouco e .atqneJava ~e fadt· 1qne os sruos no ar f1no e vt·jcta, os olhos arrusavam -sc- ve ra de vtver de esmolas. que pensava em tornar pa.na di~so és. J esus velaráj ga.i De mst&.nte a mst~nte brante, _t~c:.tv.lm convoea~- , l~e ~lágrimas de como - nem sempre dada~.· co~ Ira a terrejola em que viera por b . . . de t.nl:a ·se, como se qUJses· 1do os ftéts á pt·ece, o cam1· l çao. J•,L·u como se novamen bondade. Durante t,tt.n.t, ... ao mundo e se desenvol\ j se onentar se nhciro, que era ~!ateu~, ti- • te avistasse ~ma pessoa a.nos, no Brasil, lutara te· v e ra corno planta de boa -.; _ . . .~s terras em que o mi - ~ rou da cabeça o chapeirão ~ muito queridu. da sua ixnú· nazmente com o d estino, seiva, logo via o pai a re.... C.crta manha dommtc~l, [lhn1 raL_já crescido, agit~· de feltro 'todo esburacado : li~, que tivesse julgado per· trab.alhando pelas roças o~1 ' c~bê-lo com risos de escár· J·~ ~om . ~ liol il!Lo a ~e[10 i va as [olh:l lon~J.S CJ!DO la · ! e be~zeu·se d~vota ~mente., dtda para ~emp r·e l Quan- \ curtmdo a! su a~ _enfermt- 11110, murmurando: nr O &.Z.Il de C()ro)a, dG mmu:; de espaútta, estavnm Oh! ele conhec1a mmb bem tas vczcti ele pensou, em . dacl,..s pelos hosptta1s - por- 1: CConitnua no proxiruo numero)

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GAZETA DE AGUDOS

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De 1.o de Janeiro a 31 de Dezembro de 1931

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70$800 !

Saldo do exercício de 1930

RENDAS '()A POH.TAB.IA 7: 123~~00

Saldo desta conta

SUBVENÇOES E DONATIVOS DO THESOURO DO ESTADO » »

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metade tia subvenção de 1930

4:275$000 1003000 360$000 lJ. Maricota Bttrros - . visitante 200$000 D. Affonsina Rocha Dr. Fabio A. L . Guimarães, qta. caf. 1:2003000 450SOOO F austo Leite Guimarães idem » S oe. cout. 1 o trimestre 550$000 Festas B eneficientes l :S843800 Angariado á por ta Cemiterio 205$300 1::<'505000 Camara Municipal de Lençóes Camara Municipal de Ag udos 6:000$000 idem idem juros 8 letras ü00$000 1 7: 175$100 Somma . . • 24:369$300

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3:950$000

CAIXA Pelo saldo existente e que passa para o exercício de 1932 2:363S800 Soonna . . . 24:36as3oo

1:9315700 1:0018700 » LaborAtorio P. Biologia S!A 712$000 ,. Louiz Fretin ~93$300 » E. Manograsso & Cia. 70$000 » V. Merses & Cia. 235$400 Somma . . . 4:344$100 Sebastião Venancio

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AGUDOS, 24 DE J ANEIRO DE 1931

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FUGINDO AO CAPTIVEIRO... Accos sados por um trata1n ento babaro e tleshuma no, os p l)li. tie !) i q 11~ se a c ha vu.m r ecolhidos no presídio d e Fern,a udo de Noronha, a ilha 01aldita. tive ram uma fu. ga verdadeir ame nte r eeombolesea.

Artigo 22.o - Este decreto entra em vigor na data de sua p!l· blicação.

Noticiario Na chlade

EDITAL • •

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Os melhores e mais lindos Jornaes do Paiz

"O JORNAL"

E DITAL d e l.a pra· ça c om o J)r as o d e 2 0 O mais divulgado m~tutino brasileiro e o melhor infordias . mador de tudo o- que se passa no Brasil e no mundo. O Dou tor Clovis de Mor aes Barros, Juiz de D ireito desta Cidade e Comarca de O vespertino que é o arauto das aspirações nacionaes.

"DIARIO DA NOITE"

Enc:mtra-se em nossa ciA impren sa n estes ' tão sendo emprega dos dade o sr. Pedro Ca::-opreultim as tempos, vem ; nessa vigilancia. Sabeso, intelligente Presidente da se o cc u pando da situa - ~ se a té que a viag-em Companhia Rural São João Agudos, etc. ção dos presos poli ti- do co uraçado «São Pau dos Agudos. Faz sabE!r aos que cos encarcera dos nas l o» visa tambem l ocaApresentamos-lhe nossos o presente e dital v i- A ~·evista modP.lo, que pela apresentação artistica e pris'ões n ortistas, prin~ ! liza r e vigiar _o n a vi o cumprim entos. re m, ou dele conh eci- variedade de seu texto e das suas illustrações, conseguiu - Tambem, de regresso da impor-se em todo o Brasil. cipalmente no Estado em q ue fo r ag1ram de m e nto tiverem, que no Capital d•> Estado, oude por de Per nambu co, aos 1Fernando Noronha os varios dias estivera, zelando dia 17 de F evereiro Solicitem preços e i n f ormações á admiq u aes são inflingidos os presidiarios ali reco l hi- dos iuteresses da nossa es- pro.A.imo fut u ro, ás do · nis tração. mais barbaros e d es- dos . Ao q u e se sabe, cola normal, enconLra-se o se e triuta horas, no humanos tratamen tos . 1o •<tender» «Belmonte» Revo. C.>nego João Btiptis- Foru m, sito á Praça ta de Aquino, probo Prel~ss as noticias, pelos es tá encarregado de viTiraden tes desta Cidafeito municipal. factos de q ue nos da· giar a costa parae nse . da de, o Offici al de Ju s· uDi a rio d e N nti cias)) vam ~onta, _a pri?~ipio Como principal m otiça que est iver d e separemf:tm m~end1ras, tivo da s ublevação ci- Recebemos a visita des- mana, t l'a rá a publico claudo 1mpressao de que tam-se as violen cias e te nosso confrade, que é e- pregã o de venda e ar- cafés, avaliados p or ~eie Gymna sio de Agutlo• eram vehic ula das por crueis martírios que o ditado na adeautadissima ci- rem:ltação a que m mais c o n t o s s~teceJ?-tús b E' -nos dado poderdade de Ribeirão Preto . E' elementos empenhados a ctual governo perna m - director do «Diario de No· det' e m aior la n ce of e· quaLorz~ Lmll. re1s; que mos, hoj e, dar publici . em desm oralisar a ac- bucan o tem ada p tado Licius», o cidadão sr. J osé recer acima das respc· ~m sua m ...egrtdade,con Idade dos e~tudantes çã o _dos interventores para fazer com que os tia ~il ~a Lisboa. Agradecemns a remessa ti' as a vali.hçõe::::, no to· fto nta com succe~sores . que em 1931 c ursan o rtistas: . presidiarios politicos uos promptifica mos a per· tal de dezoito cautos de J oaé Fabricio dos r am' este esta belecimen. Os ulbmos aconteCl- confessem suas culpas . emutar. du zen tos e seten ta e Santos; J osé D om ingues to de ensino que nem mentos, entretant0, faA acção do governo Carnav al s~~s m ii e qui~hentos Maciel e com Nica no r haduYida, de' sua ~ffici­ zem cr~r que, das cou - central a té agora se Estão quasi cheg::tdos os reis, I)S bens aba1xo des· de Oliveira · Be us est es e n cia déra pro va a sas hor ro.r osas eonta- tem r e sumido exclusisituados ua Fa' · ' b 1 alegres dius das tmdicio- c ritos · d per ten centes ao m en or ma1s ca a . J.as_ pela Imprensa, ha vamente á fiscalização naes festas carnavaicscas. zena· a' n, .1.anq um 110, o lJ1 b · · d N t 1 ser,"a que, 11.-r · • • d .1! a rlCIO. 8 omman o as a ura . t 't m~lta cou~a d_e verd~- das costas, porque ti- Momo, com ~ua pujauça, U18 n O e ln.UDICI •OlO e pa rcellas supra a q uan · a gora, a nno d e 1932 · , deua, . ha . mmta reah· nha sidú impossível, a - despertando-nos de nossa Bocayuva desta Cornar- . t ia de dezoito con tos du- 1 r eceba elle numero costumeira tristeza, propor· dad~, mte1rame nte c~n· té ás ultimas 24 h oras, p erten cen teb ao::3 me· . bem crescido de a luminstantes de fol- ca, ti~a~'Ia a os nob~es p~m- localizar o navio dos cionar·nos-á nores Thezera e Fabri· ze_u tos e s~sseu ta e se!s A ~uedos que uos dl:lrii.o mo. nos. seguir nossa Cipws revo~uC1ona1~10s. forag idos . 1 h t cio dos Sa n tos filh os m 1 e q um eu os t·eis mentos de iuteiro esqueci· ' ( ) n ota:Infvnnaçoes pal'tiCu· menLo de nossos maiores a- do finado J osé F abricio 1 8_:27 6~000 . ~ aBsim (Do Diario de Noticias) lares p rocedentes do . _ 1serao d1tos bens leva- BeneJ.ict() Camargo Rocha, Milborrecimwtos. dos Santos' a Sa t'et· v tou Spinola, Fauzi Rizelr, Aleide11 Rio de J aueiro, dizem N ossaõ casascommc rciacs, U lll q u inlião com cin- dos á praça e arrema. Guariuo. Mariano Campo• Hidalgo qu e se registou em Fer· que bem COI.l!Jccem a ro nosso · Lucy Sormani, Mario Venturini, t po"l'o, já se vão munindo de CO heC[al'eS e quaren- auOS po r quem m aiS Abussamara Neme, Antonio Penando N oronha, no preSilvo, Euclydes Napoleo· saccos e saccos de coufeLti, ta e cinco ares de ter- der e maior lan ce ofe- teliuknr siJio ali existente, uma ne, José Virand<>, José Pedro Rictubvs c tubos de serpcnti· r as, avaliados po r dois recer, H cima das respcc - cil uca, Antenor Nogueira Abreu, sublevaçã o, para o ex ito ( Conti11ít ação da 1.a pagina) nas, etc. co ntos e q uiuhe ntos mi l ti vas a valiacoes, no dia, Eulina :Nogueira Abreu, Alvaro da qual contribuiram Artigo 18.o- O quadro do pes· Nossos jovens, segundo Fernandes, Luiz Oliveira Vianna, pres os políticos que ali soal da I11spectoria de Prophyla- uos cunsta, pensam nos adot·· reis ; quat r o mil e t re- hora e logar design ados. Francillco Hodrigues, Sylos de zen tos e seten ta e cin· sobre ditos b ens não Carlos, José Caldeira, Celiza Fonos com os quaes irão e~­ se a cham e os senten- xia da Lepra é o seguinte : gagnoli, Apparecido Pereira An· 1 inspector-chefe, 1 dermato- belleznr ao& carros em que CO pés de Café, avaI ia ' pe.sa ouus algum co n - drade, José Ferreira Silveira, Os· ciados de crimes com· logiata, l bacteriologista (medico), d OS por SAl .S COll tOS qui - f Ol'Ul e f az Cel' tO a cer- cur llugo Thiede, Joaquim Luiz muns , que cumprem 5 medicos na Capital, 6 medicos fhrão o corso. Pentagna, Luiz Moura Prado, Joüo auxiliares 110 i•lterior, 1 primeiro Theatro São Paulo nhen to:-3 e se:-;sonta e ti dão passada p elo Cal'- Zanirutto, .tl.merico De Conti. Luiz peuna no presídio. escripturario, 1 segundo escriptudois mil e qui nh e ntos to n o do Re~nstro Ge Magri, Aloaso Maria Lacerda Fi· Essa suble vação attin- rario, 2 terceiros escripturarios, -! " lho, Walter Lacerda, Eduardo Esta nossa linda casa de reis, ber!S estes pe !·ten· I d H" t Campos Hidalgo, Helio Hotuuüo g iu o fim visado pelos quartos escripturarios, 1 archivis· diversões, no dia de hoje, eeotes á m enor rrhe re- ra e as lpO ecas Paiva, Victor Pitcher, Eurico Oli· ta, 1 chimic~> · pharmaceutico, 1 se us promotores, ct.m· chimico pharmaceutico auxiliar, 9 a seus frequentadorcs, exhi · desta Comarca e junta veira Azevedo. segu indo es tes, com al- auxiliares techuicos, 6 vi1itadores birá esplendido film de op- za; confrontando d ito aos autos . E pGtra q ue = = ===== = = = = microscopistas, 1 guardo aauitarioGrupo Escolar guma muuição, f ugir chefe, 7 guardas sanita rios, 1 con- tima catta cinematographica- q uinhão em sua inte- ch egue ao conhecimenPars muito breve, o l!OIS · g ridaue co m D .a Lau.MATRICULA da Ilha, n u m navio do tinuo e 7 serventes. so 'l'heatro annuncío a cxhi- re nt ina F a.bricio dos to de todos m a :1dei exParagrapho l.o ·Ficarão exL loyd, o qual n ã o se tinctos, pela vacancia, os seguin- bição da admiravcl fi La in· s~mtos ; Ju}Ía ll O }!.,abri- pedir O preS~Dte edital Scientificamos a todos os ~:>abe se r u mo u pa r a o tes lugares : o de archivista1 dois titulada «Dcshonrada». iuteressndos, que a matricuc io d os Santos ; s ucces- e ou tros de 1gu al teor, auxiliares technicos, do1s de la estará aberta do di& 2G N orte ou para o Sul. de visitadorcs wicrocopista5t dois de F erindo sores de J osé F a bricio qt~e vae afixado e pu- a 31 do corrente :nez, e que D e vido á distancia que guardas sanitarioa e dois serven· dos Santos; N iclnO!' de Ibl~cado na f orma da todos os candidato!> deverão at es. media entre Fernando Paragrapho 2.o - Neste ultimo Tendo, dia 22, deccorrido o centenario, quarto, da oliv eir<'~ ; José .A nto ni o 1lei: Agudos, 21 de Ja· presentar requel'iment;>s, so. de Nor onha e o conti- nono, a despesa eom o pcs•o•I cor- constituição da Capitania de Moura e com D.a ln.eirO de 1932. E u, A.l- liciumdo m:.~.tricula, feitos pe rerá pela verba propria, consir· nen t e, cerca d e 400 nada tlO orçamento para o correu· de São Vicente, origem da Tertuliau a A zeved o · c1de3 da R ocha To ~-res, )os pais ou tutores do alumno. kilometroa n ã o se p ô- te exercicio, e o que exceder pe- formação no l.lOSso grandiod t b 1' · la dotação destinada a «Diversu so Estado de São Paulo, de mais um qu in hão co~ escri,·ã o su b5c rev i. (a) «CITOCOL» - a pee es a e ecer uma pie- despesas, da lnapectoria de Pro· cretára, o governo proviso- cinco h ectu es e q u a Clovis de Moraes Bar· drinh a que tinge e m ta segura para a perse- phylaxia da Lepra.» rio, feriado nacional ao re · renta e cinco a res de rL'S. (Dev ida mente s e- agua fria - o con teug:ruição ao r efe rido n a- ~aragrapho 3.o - Os. funccio' ferido dia. nanos que forem mantidos nos . terra t-~, ~v-a lia d os p or ladaJ. Na da mais, Con· d o d 'u rna caixa é s u fVlO. mesmos cargos continuarão a ser· Em vista disso, ás duas dois contos e quinhe u· ferido. ficien te para 300 a Dahi ter o governo vir com os actuae~ tituloa, inde· horlia da ta rde, nossas ca· pendente de apostilla. E . _ tos mil re1s; e quatr o 500 g r ammas d e faestabelecido severa fis· Artigo 19.0 - Fiea revog&do o sas commerciaes cerraram m il e quatr ocentos e I 0 scnvao, zenda, - e ncontr a-se suas pertas. calização em toda a decreto n.o 5.027, de 16 de maio set en ta e seis pés dei A loiàesda Roch a Torres na Liv r.a. <da Gazeta costa nor te do naiz, a · de 1931, mantido apenas o artigo Cã e§ vadio• .,9.o. fim de impe dir que a- . Artigo 20.o ~ Co'?ti_!luam e~ Novan::onte vemos a.;; ruas · d e - v1 todasdeas d1spos•çoes da de let dbstn C'd que lle s pres1' d'1anos n.ogorZ.4ll3, de dezembro t a de rep!Hctas de 31 "embar quem em algum 1929, e demais lei3 referentes 110 cães que deveriam ser exter' t d . . ·u_ ~erv!ç? Sanitario,_q_uc nõo forc>m miuad 's u bem da deccn· )Ol~ .0 eS~Uat l18Cl 0, \lltlP!ICIÚI. OU exphclt!U.Jlenlc coo· CÍU pública. Ula ls a cces s1vel. trarta~ ao preaente decreto,Pedimos sejam,. por quem 1.o :- Os vencum:ntos de direito tomadas as pro· A viões' e va~OS de doA~t,go'2 pessoal serao os conalautes da . . ' . ~"\ U erru. da A r mo rla es- t!luella uw.~.exa. nclencms que o caso requer da GAZETA

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