Gazeta de agudos 24 09 1939

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ASSIGNATURAS

PUBLICAÇOF<;

- ·-

20Moo SEMESTHE t 2Moo

• •• Num. avulso • ~400 Num. atras. · 3500

Secção Livre Palavro -

DJretol'·ProJn•it.~tario

I

R e dnC"iio e OfJeJnnfoi

I

Palavra - $1QC

INDEPE~DENTE

- O.I<~RCll LES SORHANI

RuA i!J d e ltlnlo, 3.t.'í

Colaboradores •

: ··-:- :

Agudos 7 24 de Setembro de 1939 I

O DEVER :0.-t:.. AME RICA

-

Desde o primeiro instante em que as noticias confirmaram a loucura da guerra, o claro senso do governo bra

sileiro e o geueroso e cri:;tão espírito que o a.nimn, defini · rum a posição do Brasil: ab· soluta neutrali-lade. O Brasil &omente não será neutro no humano e sublime e:5forço de empregar todas as suas forças moraes para que a paz torne a reinar na face do mundo . Para que esse milagre inda seja possivel, é necessaria n ma profunda união de todas ns democracias da America. Claras tem sido as tentati·

Jo:~o~tl\do de !!!.

1

I

lei tu frescll e condensado man· . e ma::saE, eabii.o, medica· ' le1ga 11.1eulos, sementes, adubos, fer· rameutas e uLcusilios, de cul Lura de g~neros alimen~icios, .. matcriaes d0 acondiciouarneuto Comunica-nos o snr. Prefeito Municipal Jesscs generos, c bE>m assim os combu::;Live!s o lubrifh;untee que, afim de e,·Har a elevacão exagerad a nos empreg>1d os u as maquinas de vas do Presidente Roosevelt preços ou cobibir especulações abusivas no tran:;pOl'tt·, pre}JHI"O c fabricaçti.l> no sentido de ter evitnJo a Comercio de generos de primeira necessidade clt di tos gc!leros. Art.. 3.''- Pnra cumprimeu· cata<;trofe. Firmes fo ram oE e, com fundam ento no Decreto n. 0 10.498, de to das det.crm inações desta lei, propos itos do Presidente Oe· tulio Varga:; de concorre r pa· 19 de Setemb.l'o corrente, do Governo do Es- ficttm insl ituid nR umn comi~são ra que soluções pacificas p ou· tado, a Prefeilura Municipal dé Agudos agirà úe !Hlperioteudencia qut- dia punlla ainda dl' elementos ron pas.~em á humanidade o }}IJr ror da tragedia que agora a com toda a energia cootl'a todos aqueles que, s!.llti\·us e infonmtli\O$. ensang11enta. Suas palavras aproveitando-se do momento, queiram abusar § l.o - :\ comis.sflo de superintendencia Selá COUStituida ao Rei da Belgica, na rcs da economia popular. pelo !::inr. Ôt'cl•:t.ario da Ag•·i· posta que deu ao seu ap€-lo. A Prefeitura recebe as queixas docu- cu ltura, cowc represeutaute:: do foram oraculares. Nossa rrmã. Gc,veruo do gstado e PrcsiArg~ntiua deixou tambem ex mentada s e aplicará no infrator as penas es · pre.ssos st=us sentimentos. .õ.. tabelecidas nesse Decreto bem como as pe cteute àa Comis:são; p!llo 8u1·. Direto r d o Dqwrtameuto das America falou pela voz dos ;\lunicip:tlidades e pelo Sm. seus grandes •leaders ». Sua nas da Lei de Segurança Nacional. palavrra foi de ordem, de Prefeit" da CApita l. § 2.o - Os elemcutos cpn· am or e de paz. snltiV>~s e informativos se rão comercio dos gene1·os de pri· Agora que estamos d ear,tc constitniJos por represeutnntes . ~ U U U ' meira necessidade; pro.qr:to dP de fatos consumados, só nus da Iud uatria, do Comercio, da df!rrelcr lei esse, cuio teôr é o ' resta um caminho a seguir: 1 Lnvoura e da Impreusa do fechar o continente ':'.merica Sf!gttinte:

CONTRA AABUSIVA ALTA DE PRE~O~

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na aos odios Jes encade~ldos lá fóra. Procurar na mutu u

__

_ _..,,._

O DPpa-rtamento Admi nist?·ativo do Esfrtdo, ap1·ot;a Art. l.o - Ficam os gover· cooperação a forma de atra veasar estu quadra de h orTo nos proprios termos em que nos do Estado c J os Municipir,s antorizndos a 11dotar ns res evitando que qualquer .~e acha 1·edigido, o progeto de UJe?ida!!, que julgarem ocees reflexo da guerra pertmbe o decreto lei q1te autoriza os sar1ss, afim ele e 1ritnr a elcvn ritmo da nossa vida. ).ianter governos do E stado e dos 1 ção exnget·nda nos preços 011 a união americana numa v1· Municípios a adotar as me· <;oibir eepeculações abusi ,·ns no gilante situaçãe defensiva co n· dos generos de pri tra as cooseq uencias futura s didas, gue julgarem necessa· comercio meira neeessidade. taes como da conflagração. ria.~ afim de evitar a elevação levaulramento de «Stoks» conO sentido a mericano de hís· exagerczda nos preços ou coi· trole de entradas e saidas dos torin do continente já se de bi1· especulações abusivas no · municípios, tabelamentos,' etc.. finiu com nitidez em face dos acon tecimentos. Nota-se que

l•aulu

l~stad o, t>.scolhidl)s liv ,·emeutc

pelo G<.vc ruo dn Estado. § 3.u - Os membrus dn

comissão de superinteuden cia em c1Iso d.. impedimento, po. derão ser representados por

elementos devidamente creden· cindos, mt>diante outoriz:1ção do Pre11idcute da Cumissãn, 1\ rt. 4.o - Cc,mpete as Pre· feituras ~ execução da~ deter. miuaçõEs da Comissão d a Su-

periuteude<:iu e u decretação d as medidas complementares e supletivas para cumprim E>nto o cataclisma que acaba d e ~'CN),~~~~~~~~~~~ cRr.Nl,. d11s meemas e de qualquer desabar sobre o mundo oâo fez mais que es:reitar os fre. · ternos laços de solidariedade ~~ , • ~"'~ de ol'dE:m criminal prevista "1 • J..lela lei de Econon:;ia P opular que une as republicas que processam sua vida no livrê n.o 869, de 18 de Novembro , M E OI C O de 1038, e leis om vigor, strão e generoso cenario politico ~ do Novo Mundo. A intima ~ :tplicHdHs ~ws infratores da colaborll.ção destes !)aizes, que Y CLJNICA DEDICA - DOENÇAS DE e p1·cse:n te lei. dns det~:rminações em uada cooc0rrE'ram puru. a ~ da Comissão de Superinlenden· CRIA~ÇAS GINECOLUGIA '§'~ cia ou das Prefeituras M uni catastrofica situnção enropeia, ha de fazer com ~1ue n ossas PARTOS - OPERAÇÕES 6 cipaes, multas de ~00$000 a 50:000'-'000 e do dobm ua populações não sejam afeta· q das pelas repcrcuções da -o/ Residencia AGUDOS • HOTEL &;,~ ruincidencin. convulsão sangrenta. Umas ~ § 1o A infração se rá autunda sn10ariamente, em procurarão bastar ás neces· sidades das outras, para que ~~~~~~~~~~~~~~ pr~sençu de duas testemuuhaó,

l)ll.ERSOS

NUM. 453

RR.4Sif,

Art. 2.o - Consideram-se, não seja alterado em nada je proc:uramo~ a pa~ e e!'sa seu ritmo economico e social. I paz saberemos alimentai-a e para os efeitos desta lei, gê· No conti nente nã.o ha pro· -mantel.a. Mais que nunca neros df! primeira necessidade blemas. Uma larga tradição ll;a beremos o:.rr ao univtrso todos aqu(;;les que po<>som iu. <ie politica exterior mostrou Ilições de harmonia . .Mais que tere~~ar a subsistencia e a . I . .1 a o uu1ver&0 que o conceito l nunca nos 3JUuare::nos un s saude da população, taes como: de conviveocia que possuem 1aoe outros de íorma n. rec.i· nr-roz, feijão, »çucur, Hves, tou os pu vos aruer icunos não é 1procamentc s nprinn•)s a s no.>· ciuho, uanha, batata, m~üe. de ant::~gonismos, mas de mu Isas necessidH des para que café, aLeite de ol ívu , algodã~ tno R uxilio e fratE:rna cola-I po.5samo:> :supera r o rnomenLo P.tc., CHrne verde, cougeladl\ ou boração. ·de crise sem tormentos e sem resfriada, carne secn ou xnr·que, couec 1·vns alimentícias, peixes Dennte do conflito que uos nla1·ma::-. 8!J8VOra. resta !!OS, j)OÍS, o Esse é u dev e r dn .-\merica. (rescos, seco:.: '*'!gados c.-u e m salmora, l"t•sforos, cebol u, fariconsolo de colher os frutos S un sagrada e sua indisolu · nha de mundioc!l, mi lho, trigo que tem os ~emead t. " : até b ')- vel união. e illTvr., O''os, milho, pão, sal,

lioto dA rosoluna-o: y Pro

SHI'

~Jitaes

• SEMANARIO

A NNO X

• •

e

ANNO -

pela antoridaJe ruunicipal, com assinatura do infrator ou de f•ut ra por file, si não rwube r ou não quizer assinar, e com a expr·ess>t menção dessa ci1.

1\

eunstaucin. § 2.o - E' competente pat·.t julgamento da mesma o Pn . feito do :\1 unicipio, cabf'ud u d1·ssa decisão rccnrso ao Intel · ventor FP-dcral, nn t0rm9. d:~ lei vigentt: da mnteriu, ouvida nesse caso a Comissão de Se p<> I' ili tende:~ cia. Art. G.o - :\ Oomissão d ( Superiuteutendenciu poderá v· xE>rcer as &un~:~ ur.ribuições imE'diatamP.utc 11pós a t>un contri buiçào, sem prejuiso da orga· oização dos orgãos auxiiiarcz; e da t<xpedição de regu larneu tos acaso neeeeE<arios a aplica yá•' d ~sto lei. Art. 7 .ú - Este dec reto en. tru em vigor uu data da sua publicação, re,ogndas ae dispc.sições em contrari o. Sala das sessões, 16 dt Setem br') de 1939 .

Garlos Cyrillo Junior Relat01'.

Agra. dec1men . to Atacado de insidjosa moleRtia que me releve no leito por varws dil'<.s , no Hospjtal lo cal, pude experimentar a admira·

1

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ção a mane1ra - ha na t satisfeita pela qual fu i tratado naquela modeh:~r O&sa de Saude. Nesse sentido, não pu de eacnnder o Jesejo de ,

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em pu l CO e por mter·· medio destas linhas, apre· sentar os meu'l justo:; agradecimentoe ao ilustre clinico, Dr. J os& de Bar . ros A zevetlo, que, com h b" 1 d d' a sua a Itna e 1cação e capacidade profissional poude, desde logo, porme em condições de valtar ao trabalho. E t · d ·

~ DR JOSE' BARROS AZEVEDO" ~ ou:;:_:: i"':::: ~:·~~ . içOO são: ~~"!b:~.· :~::~;~~:

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ás distin tas irmãs,

bem enfermeiros, portado re ~:~ daquela santa missão.

como

aos

A d q d S g u os, _,l e etern · bro de 1939. Luiz Gonzaga

DEUH LHE PAGUE é o drama que será lev11do hoje oo Circo Teatro Po!y· texpsia..


GAZETA DE AGUOOS

~~-- L_..I,TJY..(· ~

O Gnverno d o nos"o ofici ~lliso u

e reco~t•endon um cuncurso instituido pelo Estadu.

«0 TICO-TICO))

1 de Cocllt\J NeLto

C.mfo t·me ao vê pdv Lrn u s· criçãu que fazemos· abaixr>, tJ

Goveruo dn

nos~o ~stadu.

recebidos pela Livr:- l

}/~_;~~·-·,·--'r~ia-da~ Gazeta» dll'"' r ante a semana

-!.

DO BRASlL, instituido pelo lt·adiciounl sewanurio in fa uti l

todos os

l~stndos

0~~> Hai a~.

l'im .

vn· lor d cs3e nt•vo <:~1r t.UlliC d' O TICO-TICO, fit·mad o em ba· ra

pedugo~;icas

e

de todo o inte:•esse p:u·u

t1

zes altamente

. \ ReHquiut

cl asse escolnr. Alén1 rlisso, parn qu o <:ss<' certame t011ba um cspeciul m o· 1 tivo de ent.husiasmo, O TJOO. TICO distribuirá premios uleil' quasi nc valnr de oitent'l cno· tos, em sorteio fisca lisndn p c-l n Governo Federal.

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Curiosidades

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Vem em segu1da a cele br e· L~h E · I ponle d e 1.' ort , na i sco<:m. , et;ualmente s uspensa , c uj n 1 trave principa l tem 51 8 me ·

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restos arrancados Oa terra que nos viu passar unidns!

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E ora mortos nos deixa e separados., • Que eu, si tenho nos olhos mal feridos p t s de VI'da tormuladosI ensam eno São pensamentos idos e ViVidos! I

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~ ~ ~ Trago-te flores

D . ~ honrado . o v\1\ho ~f' ... Lourenço possue um tabole i· l , 1fa;r, f.t<'tlm eu~e o VIIJ_ag~<': !lin~ . ~ ro ~dum SÓ jacto ()JecJindo : l) 111 '10 t rlll d l! ll f! fll l'tn31'1 cJ ) Vtn ng re IOlfl OS~! Vel I! S(> ~ 547 metros .de cumprimeoto \ de PJ <' j nd i<:a !': t:0 1. P.lldo m a l [&Z<~ l' (1 vinh o. . t~ (l

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Fez a nossa existencia appetecida,

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Bo1n·· - .. o,.. :t l,hH'(~~tinltuS>> - << .-\. Arca de Noé., - ... ~ u iite ile ~u tal >> - «O L óbo Fe-

Peus~meni:os

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cowprida ponte do mnndo: a. ponte de Quebec s obre o São I

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1:~ Em que descanças desta longa vida, 'I ~ Aqui venho e virei, pobre querida, ~ ~ Trazer-te o coração ôe companileiro~

Ed&os tle

AI§ m ina~ de S nlomãu.

Paa·is.

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tritn li'Niel'nl. .ll'mo11gf.rn

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0 TlCO·TICO, oficialísou-o. Essa deliberação, to m~tda por

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.olgua da .hn·e n tu, Tua·bilhão! Ta•eva, Tm·meutn . Jl' eh·a l.iv r c, J'íleu lUa, O Pal'also. Vida Jlu••dann e Don:.~o.

conhece no o a u tilidad e d o c0ncu rso GRANDE VULTOS

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O Hort•o, UPi Negro!

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Montan ha da Lu z - Drfl ma ~ da H>travat.nra ~ . Misté!'ios do P t1lo N pt·te - A FonJ1Ma .Jnd1a ( N ova Edição) - O R ei da Mo nt anha- A ~ .:\[a i av i! ha. do Ano 2.000 - O Cont;nente M i ~ter i oao - o ,~ P~;sca rlol'es tle T répang · - A li~ >S<\ de D 111g G-eHng - - 0:-; Caçadores de Foc<:~i:. -- Os Núnl' t•ag• Js rl e f-JpitzbPJ'g. A H eroina de Port- :\ rt m· -\. Cid <l íe do Ül tr'<l. A Pe r·ola do Ri o Vernwlh o -- .B'ant· 1~llla ~ 1ln Mal' lo Norte - Caçnrlore::- tle G !raf<l s - Ultimo 'l'i~ie . Du a~ Rep nbllc<~~ em Gn erra -- o~ Bollf>mios -- :\ ~sm enlld a de C<>ililo - .-\ Ht· l'<t~.H;n de 100 Mílht'H'"'· O E~cravo de Madng:tsca.:· · Um::~. V ingern na A n qt rália - Ao Centro 1la 'f erra -O .·\tt'éll:tic·n PD1 B.'llftn À

Ü 'l1PSOU1'0 d os lt! C:.l$ - Ü Ü~"tpi tfw J~ant;.~::;n ··t .\ l l1a '" · cin a.:}ão do Sah:11·á - O )l,mfngio d<-1 « ;\l •' tltt::: ». A Oaverua dos DiamMl tes - · Os Ba od idu.s Ju }J;~ ll:pt· .

A H eroina 1le Cub::t - R Rp ~a d o pot• Vingan ça - Os Caça u o r!>S do Far-West -- ~ os M<l res da lndia. O Uorsát·icJ do pacificu - Os U ltimas Co t·sário~ . o~ P iratas (las Bermuda::; A Vi tória do Cor::.át·in. O Col'Sát·in l uveucivel - O Cors~u· io Negeo = O Ju · ranwnto do Co1·~á:·io .Negro -- A R ainha dos Caraibas. A F il ha do ('(IL'~ário Negro - O Cl'l pitão ~1organ.

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Livr~tria

d a Ga,.zetaa de AGUDOS

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AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 24 DE SETEMBRO DE 1939.

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('a) fsea escorrer então lhe começassem em torno da s XI A _ _ __. linhas do corpo bronse Ssporte 0

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THEATRO SAO PAUlO

~~o~~ ~tt' ~~lt~~ ~ - ~~~ &~~ LftU~ 1 pa:ra consenra l' a Silt~l1~e

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Não se pode considerar 111dia uma peai!Ôe que constantfmente soffre de perturbaçõea d o apparelho digestivo, t a es com o indigestão, prisüo de ventre, azias, n auseas, m al-estar após a • r efeições, etc. Eis o q ue, ha m ais de sessenta a nnos, vân recommcndando os

mt:dicoa para a normalização do appare!ho digestivo e conservação da. saúde: t omar to1aa as manh ãs, ao levantar-se, ~ colheres de ch!l.

de Leite de Msgnesia d e PhiUips n um copo d'agua, ou de leite. O Ltile de M agn esia de Phillips elimill:l direc~ar:l ~-:ltr ~s v ·rc~. · d eims c:Jusaa das perlurb aç:ics do ::.rp:.relho gastru bt,.·>t h- 1, "r:l· ças ã sua tríplice accão comprovada: 1 - Neutraliza o ex.;esso de acid"z no ._,.to:n :,~o . ~ - L impa suavemente o t ubo intcstin:ü. 3 - Tonifica todo o appar elho digest ivo. E":;• erimcn~e o methodo "Phillips" e terã conserv::~da a saúde.

~~-'~'""i-~~~;:-~~{1; Z:::~i

Hoje, na mntinóe das 3 horas <.h t;Hde, «Cavalei ro AuJnz1, com Rex Beel em seu desernpeuh o; A' noi te, serà exibicla a s u per pr odução de F ea· dt'ich Mar<'h , «Ahi vae illen cor fição ); 3.a feira, Syl via ~idney e S pencer T n1cy, in ter· pretarão o g 1·a nde fi lm « Furia» . 5.a fei ra serú passado

NUM. 45 3

Socfia~s

falecimento

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Após g uarda r o lei to por varios dias em coo sequ en cia d e fa tal enfe1 mid ade, faleceu n o dia 21, nesta cidade, o sn1 Salvador R aia , chaufeu· e proprietario aqm r es: dente a muitos a n os. O extinto qu e g osava de real estima por todos aqu eles qu e o co nheciam d eixa vmva a e xma . sru Feli pa P ascoal R aia c dois filhos m aior eH: An tonio Haia, professor e Victor R aia. estudante O se u sepul ta.mentc veri fico u -se 1~0 dia seguin te n o Oeru iterio Munici pa i local, ~endo grande o numero de pessoas q ue o levaram até a su a ul tima m orada. A' família enluta da , a <Gazeta} apr esenta s ua s

ANPJERSARIOS

das homenagens da pos FUTE BOL A invocacão de se u terida des, sem pre procu nome n as festi vidades rou distingui e-se pe l a Afim de di ~'>pu tar u ma que o pais inteiro lhe t em sim p licidade, pela modes pal't i d a amistosa. de fu te cunsagrado, bem m erece boi com o « li:s !Jurte Club . . tia e pela lh aneza d o P il·at iniuga», deverá sedos ~ras1le1r?s; su~ p e_r- trato. guir hoje pat·a a visi nha sonahdade na o se c mg um ~ f a ser n espe ra nça de s ua •. s noss ~s }orças , ~nr~ ci.Ja<1e de Pi ratininga o ter ra. Elevou se, e mui to m awr estunu o, pn n~1 · p t·imeit·o quadN d o «A . pHlmente n a cü m pnnha g udos F nteLol Club». a l t o,, corno concre t 1za(1ur . C ESl'C.BOL de realida ded num a qua do ~araguay, vol~1ati;l se dra f t!cunda e imorredo· l quas1 q~e por ms_tmto R.eal isou se domingo ul· ura d e g lc)rias, das gloriRs' para a f1gura va l'o ml do tim~_, nu. gnadrn do E 15Li\ · de que se revestiu o bra ín clit-o .:50ltlado; a p reseu dio q ue se 6Stá c •.n stl'n· vu exercito n a ciona l. Çtl. Ul> c a b o de g uerra iudo, ru ovinwutado enE spirito que tinha n a in c utia-lhes o valu r e ~ cou tr0 cestoholi~tico entre m ais alta conta a disci - ce rteza da vitoria . Q u au o quinteto loca l e o (Oplina, estrategista notavel, do o desanima e a duvida límpicas C. C}> de Bnmú. Veu ee ram os AgudPn o gener~} Duqu~ de 9axi- pa recinm haver aJorme· s u~. r eh lougn. contnp;('ffi ~s faz JUS a do1s htu~~s cid o os ím petos de nos· :n x 13. mcontestes:-o de. .pamfl' s as tropas na manhã de O s J ogos «le lloje cador e o de Umfwa do r. 18 de nove mbro de 1866 Dur~nte meio se c.ulo rl~ no acam pamento de Tu~ Na tn l'de de boj e, t•ea8ôi38malados serv1?os a y u ty, eis que c h e g a 0 lisa ~e m:-.is um j cgo d& costobo1, entre os locais cau~a da soberama da. g eneJ ai d uque de Üd.x ias. e o q uin teto da visin ha naçao, , fez ·se 0 ex emploj T al foi o eutusia3m!1 qne P cfle rnei ras. das virtude~ qu e tanto . enobrecem 0 brio da car m mtos dos enrer::-..os se E' uma oportun ida(1e . . . E d p U7:erarn Je pé em c m pa r'' o~ visitHntes ~eon~e­ . ' , re1ra m11ltar. i ncarna n o . oa sag ra dos anseios do t~nenma 1. ~ouram os cta· gn i rem a vit01 i ~t que tanto desejam. Brasil ten az, valente e r~ ns. As bandas de mu · L•)go após, no campo her.oico. ani_mava-o_ ade- sica romperam .:::m o.l~sn2~ do Agu dos Futebol Clnt>, ma1s uma fib ra de Ju·v·en . m arclu.ts. 8 as aclarnaf.:u· tude iua]tera vel· dessa es estrngirnm 1~0: t.odn. U"f ront<lr s~·ã.o em futejuvent ude prop'ria dos a pn._r tc. As preVI!-lOes se bol 0s estnuautos Ja::; duas g randes pr eclest.ina J oe po1' conftrm~num, em bre;·c, cidades. D eus nos m ome ntos de em Tuyu Oue, Itoruro e transes a ng ustia dos po r A vahy. ~ [)l)nt.aduru~ ANATO.\UGAS que soem p 3SSa r em deOrgulhetn\)-nO~, pOl~ . Cirurgia dos >IAXIL.-\IlRS t er m ina dos p eriodos os de se r compa!nutas . do Dr. Sahid M. Maluf pa izes conscios à e seu 1 g rande Du que de ÜH:Xta~. OffiURGIAO DENTISTA destino civilisa dor, A pe- l neste instmüe ~~ q n e Pela Universidade de MiM$ G~ral Não atencle ás 5.a feiras sar das h onras de qu e se u ma \'lva e 1·ehgws::t ee aos sabados via cercado , a todo o m oção exaltr. e \ou v~ o Rua 13 de Maio 851 - Agudos pa sso e m om ento, com o n o:-;so f ervor c i vi co.

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F a rã o a nos a manhã: o jovem Helio Andrio tti, presti moso auxiliar da F a rmacia Sto. Antonio, desta cidade; a m enina Maria H elene, filha do sr . Juvena l S:illes. Aos un i versari ~ntes, os parabcns da Gazeta. -------~-------

N AS CI (VI ENTO Acha-se

enriqu ecido

desde o dia 15 do cor tente: com o nascim e nto

de 11 ma r obusta m enina, o lar Jo Sr. Sa hid Maluf,

cirurgião dentista a q u i esta beiecicio, e de s u a exma. sm . d. Ma ria Ri · lek M aluf. Para be ns cúndolencias.

.

-

Visitas E..;tiver nm em nossa ree m dias da: semana fin rla, os sn!'s. Alexan dre Chitto, diretor do j om al ;<0 Wc•)», ila ridatle de Lenqõis e Herminio Lumiuatti, pl'uprietario do ~stab:3lecimento Grafico Comen•ial dessa mesm n cidade. Gl'ntos pelas visi tas. ~.lação

- - - ------- AGU DOS F. CLUB A Diretoria em ex er cicio dessa entidade esportiva comuuica aos 1:!teressados q u e, não tendo o com parecimento Jc ~ o cios e j ogadores á reu nião de segunda fe ira passada preenchido o nu m ero lega l para pr ece· der-!,e a e leição da no va di retoüa, amanh ã haverá nova r <...uuião e serà feita a eleição com qualquer nu mero dl socios.

F ABRIGA DE MA-

OARRÃO A&UDENSE D o snt•. F . R icch ini proprietar io da F abric;. de Macanão Ag ndense. recebem o:, um pacote de macat'l'i"to ttaglatianj » Ó· timo pt·odnto d0 su a fabri cação. Agradece mos.

Girco Theatro Polyterpsia Honteru , eata casa d e diversões , a lem dos nu meros variado::; levado:-; em p rimeira parte, deve ria te1· exhibido no palco. o estupendo e historieiJ dr~rna «Ü Conde de Mún· te Christo. Para hcje, está anun0Íado novo espe tàculo com novos numer os de prim eira parte. N o pa lco . su bil'á á cena a e straordinaria co media «De u:-: lhe Pague,' a obra prim a de J úra.cy Camargo.

Profissão Desgraça da

Planos do ~i~ão

Q uando em 1881 Miss E. White te ntou abrir a p rimeira escola de Datilogtafia, em No va York, te ve de vencer mil ~Ioçõ es Com~s ob:;ta.culos porque as associa· ções fem ininas recome ndavam pelo prof. o filro ~< Am or Awainno», ás suas associadas qu e não com B ing Crosby e Ma1·ta Joã o de T oledc. seguissem uma • profissão des· R aye; gra.çadu.» Diziam que devido Volum e encadernado pr~ço a constituiçã<, da m ulher se-r 8àbadü, «Luzes de A' - 10$000dnito fragil, esse trabalho cusação» com o 1mpeca A' Vend& na "1endia u m esforço co os· am.t. . . vel desem penh o de Don tto LIVRARIA DA «GAZETA, con:ncompa tlve,1 portao· \ ' Terry. ' -- -- -- -- - - • ' sua na tureza.


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