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S F. JI ,\ N A R I O
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Diretor.ProJn•i e tari o. HI'!IU ' I LF.S SOIUI A l\"I
rrefeitura Municipal de Agudos
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Prefeitura Municipal de Agudos !
Sylvio NascimentD Folgamos em registra r
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Art. Lo_ Fica a Prereitu· ra .Municipa,l autorizada a ce der, mediante concorrencia publica e pelo p1azo roaxtmo de 5 anos, o uso do terreno de sua propr1'edade. aba1·xo caracterizado, onde está cous· truide e para o fi•"' de nele ..... ser mantido um posto par11 a vendu. d<'! gosolina, oleo, lubri · fJCação e ace.!'sorios para automoveis, a saber: T" d'f d - \ m terreno e J ica o, si tuado á praça. Tiraderltes, es · quior. das ruas 13 de 1-.Iaio f'
R . B b 8 m or oso., com 4 4 ms2.
(q uatrocentos e íll. teota e ,'lUatro metros quadrados), metlin · me t ros) do 22 Ols . (vl.nt e e d ots por todos os seus lados. Art. 2·o - Do edital de con correocia. deverá constai a s clausulas de que o concorreo te aceito terá qut: it:denizar as benfeitorias existentes no teneno, pagando a importao. cia de Cr. S 40.000,00 (quareu ta mil cruzeir(ls), fixada no lottdo de svaligçâ.o, ~UIV<) se for o seu propri ~tario, ficando, ainda, com () compromisso de pres tar serviços gratuitOS de lavagem e lubrificação uo::> vei culoa da Prefeitul'a. Art. 3.o - Ll'indo o prazo Ja cessão 1J predio levantuúv uv terreno, excluída a bntoba dP. gasolina e o maquioario, pu s· sará a ser propriedade da Pre feitura .M unicipal, ind t'pendeu te de qualquer pagamento ou endcnização. Art. 4,o- Este d:eore to·lei entrará em vigor na datu de sua pu blic~:~ção, revogadas a s dis posiçõs em contruri o. O PJ"t!feito Muni ci·,~a l, Padre João Bc.ptista de Aqui no Publicado na Secretaria ne.~
ta data, .\gudo.,, 21 de Outubro de 194.:3. Mario Ferreira Andrade Secretario.
Apenas 20 dias 1
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Grupo Escolar Exames
finais
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A partir de amanhã, terâ inicio ll liquido.ção que a conheciJla «CASA SOAFF• de~la cidade, dará ao publico em geral uma ovorlunida feri e subscrevi. de cem por cento v3otajosa. O Juiz de Direito, Façam nma visita a CASA SCAFF, José Teixeira Pombo aem comprt'misso de compr'l, para verificarem a veracidade de uma Conferido. OI. Maior liquidação nunca vista em nossa João De Conti. cidade. I [anta~otica
Ull.E BSO~
O SORRISO Para conhecimento dos in· t d p f . M ·' O ~res<>a os .• a re. ettura r .u~tl s exame" finais, no c1pal publ tca aba1xo o of1c1o nosso Gru 0 Escola r te· Um sorriso não cu.sta nada recebido da comissão de Ra·j .· · · p e, em compensação, tem ttm va ci?n~roento de Combustíveis d~o ~ll l CdlO ~o prboxlm o lor Ítlestimavel! Enriquece quem L1qu1dos: Ia 4 ~ Novem ro e o 1·ecebe sem empobrecer quem o Senhor Prefeito .Mullicipa! o~edecerao ~s novas . no r dá. O sorriso é C()Úa tie um Agudos tnc\S determmadas pelo momento e, contudo, quasi s~:m8 [' ·1 t Depart me to de L~d · pre perdu1·a na mem01·ia. Não Muito lucr·ará a sacie· • o 1c1 o suo. a ençao para a n , !:.1 u . . _ . .. , . ' os termos do seguinte oftcio cação. ha mnp"em que seJa tao nco dade teudo a fl eote , de diriaido as Companhias dis· \ . do na ult"1· nem tao pode?·oso · ,zue possapa.." . "' n.ss1m sen · . se~s des t IUOS, um seonor lribuidor,1 s de quP-l'vzene, da· . ._ ' sar sem um sornso, nem nm 1 1 at1 \'0, bpnesto e grande tado de hoje, .:sobre as iostru·l ma 1e um~? • rea lZ~d~ guem tão pobre qu~ do mes.mo mente social como 0 sr. ções e norma-; que deve rão entre os adJUU.OS. o dtre modo nãO po~sa se1 enre9t•eoz.clo S 1 · N _· t1ansmitir ~o seus revenJedo· tur do estabelecmJento com "!'"'! sot"?'tSO. O sorr.tso faz Y ·VIO b a:::.mmento, 4ue re, : .1 · · a jeltczdade do lar· Ona e pro. ue"JV!lOU as com1ssões mUI to onra a nossa so~. 0 tege a boa sorte nos negocio~. ciedade pelas suas alta:s Senhor Gerente; ap liCadoras e julgado r~s e é a prova mais apreciada da 1 -·· Uomo estamos rrceben· I qua lidades de espirito 8 do colltu.ntes reclamAções c os exames, as qua1s am·izade. Traz dcscanço ao fa coração. dos Senhores Prefeitos Muni· serão presidid as pelo tígado, entusiasmo ao abatido Q cipais, sobre as dis tribuições diretor alegria ao triste. E' o melhor • antídoto natuml que existe cott das quotas de querozem~. JE>· tra as di 1iculdades. Não pod1, r~ n correu te das entrt'gas pela~ '.! contudo, se1· comprado, mendi· Y 9odmpanhins aos- seus_ rey.efn· u 9ado, nem pedido emprestado, ue ores em proporçoe'> OI e· porque é um dom que não tem PORTA RI.-\ N.o 49 rPnt.e~ das o~: cess idades !ceais Na primeira quinzena de (J - B apt1s · 1a de de consumo ven 110 50 l icttar . ·m;c1o · · momento . p a d re J oao u o"'erub • ro, ,"erao os valor sendo no p1'0'»1'ÍO :r Aqui!10 . Pt:_eteito :.lun_icipal rle de V a. Sa. 'que Sf'J·am dadas exnm~s finaes nas 15 e<> em que se prodigalisa espanta .I ~.: p.ar:1o, instrtlções l>OS seus revPncle co 1as tso · 1~.d as d o m.unlctpt~. · · · neamente. ..' g uuo!l, E s t a J o ue v: etc, usan~o das atnbutçop,s 1du r~::s e io~peto•es no ,eot 1• O a~xíhar Je mspecçao, - oque lhe ~ao conferida;> pelu tido de ft car bt'm claro que, marcara as datas dos t>Xames Ha seres tão cansados da 'Vt· aw~o 5.o do df'cr~tu·le 1 ~~·o as quotas d e q.u e_roze n e u~ p.·oxima.. r~uoliio p~dago· do, que mal podem prodigalisar 1.202, de 8 Je Abnl dP. Hlv~l. e~ t ão a tl ht])OSlça o tlas g1ca n realtzar se em 28 do sor1·ísos. Dêmoslhes um dos nos· H E::;O L\' E: PrefeitUJ'll!.íl d e d estino. co;~cnt<'. sot~, pois não ha mnguem qtu. , . . _ . 1odos Oõ exames d'!s es· mais o.s necessite como aquell'~ 2- A dt :;~nbtuçao. da, 4uo . colas i.~oladas serão feito que já não teem sO?-risoB para Fixar 0 preço de Cr .$ ~, 30 por litro de ga :snlioa veuJJda ta l~e cB:d~ .Uompan~lla a.· ca pelo prof. Djalma Octaviaao ofe,·ecer. X. pelos posto., desta ciJ ade, ~<'\ ~{un!c~pw dever~ P 01 . 1 s~o auxiliar de iuspeção <io muui· fic:-lnJo rPvogaJa a P'Htarja ftc:.H SuJeita u redt slnbu1 çau · n.o 47. de 20 de :--:etPt ttbro local pelo Prdeit•> .Munietpnl cq.>to. nltimo, QUf' ~::levou a Cr.ô 2,50 tle acordo com l)b ce UÜI) i'- -~!'!!!"'!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!_ !!!!!'!!~..!!!~~ rf ao litrc. de consumo, F de Torsão Regi,tre !'e. Publique se. e a<- tn,;ct'!çoe.; ct\la cunsutn~do t.'u rnpru se. Dado e passado rc;s ~ com as necessid:.Hli·S de Pa1·a o proximo mez A o s S nt•s . A g r i cultoreM na ~c cre ra tia da Prefe íwra supnroeuto. . agua rdamos com verda· d e ;~lgodãn ~1uuicipu l , dt Agudos, aos vi 11 3- O fHto de ser cons1g· dell':l sati !;fl-lção a man O Pref~i to ~.1unicipnl, tendo te e dois di c:s d0 m ez de Ou nada, fi •an ~tgente .de urnn (j , _ d· , regressado d e S. Paulo lev~ ll!b ro de 194=3. Eu .Mtuio F e r- companhiH, a respecuva quo· .,Uifi(,}RO t\. ~u\ ll . indUS · reir« J.odr<tdc, SecrP-tario, o t !.t n ão signifi ca q u e !fcj u tr,a, que VIl a eonqnecer ao conhecrmento dos snrs. dntilogr:.1fei esse a srente i nvestido de o patrimonic• inonl:!tria l ngricultore!3 de algcdão de::ste municipio, que apezar de en Ü Pr<>feito ).fuoicip.!!l direi tos de se t ornai' o de nossa c 1dade. l'e..Jc:.ão BJ.;Jtis ta de Aquino unieo _ didribuh! ol' d aa {)outará cc:.. ru lOO ope· vtuar todoe os esforços no sen quan tJdnd f' r ecebida, ;:;em rH dos mai s ou tnenos e tido ele ndquirir mais semcu - - -atender as ueces:>idades de re· te., plll·a a plantação deste noo. :E;l~I ~ distribuiçã o pelos di versus E>~üa rà an f-xa ao cSHifrcio r ecel:: eu~em res posta o seguin ---dis tritos, sub·prdcituras o u Gloria Lta.J te teleg;rama: bairros. ~ossos para b ens ao po· O(Jnclu.~ào da 4.a pagina Sr Prefe1to :,1 unicipal dt· 4- Os agente~; que não vo de Agndos, max1mé Agudos e a.fixádo no lugar do atenderem a essns instru· à cla~se pobre qne néla co~tume, ti~ acordo com ções serão irnodiataroente a fas encontrará seu Dire toria está eovinn gauba doE~tu · ta rlús da diQtribuição ~ a brios esfo rços ~e nJ.ido a· a le1. Dado e pas~ado respectiva quotu ficará rlireta · tender ~<' U pe dido se meut ~-: ues~a ciJade e Cotnarca mente a dil'posi c;ã:> da Prn· !"-.!~~!!!!!!!!!!!!!'!!~!!!!!!!~~~!!!..!!!..~ algodão dirigido Seohor Se df' Agudos carturio do feitura local, medi!;tn te inde · Falta d'a gua c returio. Rssa situação é con ] .o Oficio, aos 14 de ou· oizaçã.o do custo real d :l roer· sequPocia fali .<~ transporte I' tubr<1 de 19-13. ~u, An· cardoria. ~a pr!Jxima terça-feira, e ordens superi0rt>;;. · D R' 5 E3~as instruções estão to niO a Iva, escreven sendo comunicadas a todos segu udo comunicM,>ão da Oordiaes SauJações Prdei tura, !altatà agua {n) R:1y muodo C ru!': Martin ~. té habilitado o da til o· os Prefeitos Munici pttis. gra:fei. E Eu, .João De (n) T €m eote Coronel Vale · na cidaci!=l, devendo todM Diretor da Divisãv de Fomen Conti, Oficial Maior, con rio Braga. se pre venir com antece- to Agrico la.
DECJRETO .LEI N.o 30 d · - d S l .. . av · estgoaçao o sr., , y re eno Mumcipal de N . t O P f Agudos, na cnnformidude do 10 asci meo 0 para 0 disposto no art. 5.•J do decre·l alto cargo de gerente geto lei n.o 1.202, de 8 de A· ra l do tSetifieio Gloria bril de 1939, e nos termos da Lta.» de ~gndos, hoje Re~10lução o.o 497. de 1942, transformada 601 Sacie · do Oonselho Adroinistrativudo dade Anonima. gõtado,
OEtY.:>f!;'r \ .
Colabora dores
fleuc\a. Esta fhlta é mo tivnda. pelo rato de se A Lenião Brasileira de A.sswar o JOrna e vossa nchar em concorto a li~ terra é dever que tendes uha adutora, que se 1·om- Assistencia é o exercito a curn..prir. l peu. da retaguarda.
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GAZETA DE AGUDOS curasse disfal'çnr neevosa- individu o de a5;pecto som- c h e! - o1denou a jovem pente o r osto en tre as mente apress&va o passo, b rio, que ocul ta seu rosto, senho ra com v6z altet·ada.! mãos e rompeu em soluços arrast tmdo T otó. deixando d e fbra dois - Vem, mamãe, vem Em seguida, Totó laH. J. MA GOG -E l~ vem se mpre atraz olhos df' expre~.são es tra· de pressa! Entremos! - di m~ntou as palavras. que -de nM ... Aproxima -se.! - , nha . .Mas pod•~ s~r ta~ · zia pot· sua vez, o menir o, \ acabava de . pronunc1ar e -Mamãe ... Esse tipo disse o meoiuo. 1bew que, por CO i ncJd~ncla, arr~stando sua mãe. !correu a atirnr -:_se ao pesestá sempre a nos s eguir. li mão tremeu mais fnt' l fosse aqu~le l5eu Ci)mmho, Atrav ~sson corre ndo a coço de sua rua~ •. -Não o olhes ... Não te te. , e 0 palm!lll~ sse s e m su~ sala dt~ J~nta~ e l eva~tou -Não. t11 a t h JaS ma0 voltes ... Não ha perigo . _ Já ch eaaruos. Nã o! po r t {,n~o t ~~e d es~et urna das corttnas da Jan e ' mãe qu~rl~a! - Eu te d?· tl'l v a. Pod1a 8er nm t r an- Ja. fenderei. 1 0 homem ruao .Mas o meomo s en tia tenhas m edo. ~e"nte i nofensivo ou en. 1 • tremer n a sua mãCJ que 0 o medo d o dois não e ra "_ u . ' 1 - El~ parou- ~ntmcton se a t raver a en trat, eu arrastava e a voz da io. l raLoave J? Kão , e t·~ um tao_, ud~ cntl'I OS~, um ga 1adn lo p eque n o . - E olba uos - I o matare-i com o revolvel ' ,, • · ' . t e tu Jscrt" o, Jnten:ssa o · · :d v~ m mãe emb01·a ae es- / d esses terrore~ nue provo'lb d s& ea~ a como s 1 q111 zesse e papae. ' .. I ,_ ~ em uma Sl ueta Agr a a.· I t Q l· - I s·l f orç.a sse -po ~ trauqmllzal:o ca a ch eg.Hla_da noite e v~l. e~ rar. .. ,!J ' mam a~"". 1 **"... era opt·Imtda e ch e •a ! que Rc eomor lcuaosse res . · h ,. _lvl.er mat~u ·vos? P orqu e ! Dur a u tetodoo j antar de ansiedade !f raco"' e impeesc;:i on·lvPi s·~ 1\ Jovem sen orl'l, e\I t:.ao t enh o papae? ... P or . f 1 . d , . . · d d 'l • -, _ v. ' •• • d entem en t e, não admiti a que 0 d eixúst~ p<trt ir pa- l na o se a ou ma1s o v~l. S uced1a ~sso es e que roto nau s abe r1a dtze r essas hipot eses. Vi~it el- ~ , .. l u . <J gabu ndo. E Toto vat•ecu\ os ha . . . ,] 1 . , tn uma on 1 "I 0 a vt agem. t Ju u Vlam repati\uO s1 e t·a elo o n RUfl mae q U t' l :nénte se t 1·anstornR ,.a. · te o e.-'qUeCJ.d o , quan d o , ~ t· 1 1 n a insistencia daquele J E>s · ,, · · e e:s Jvesse aqm, como 1 . .d . '" , d . i llav1~ notauo prtma1r_o o Att·a'indo se u filh o, p1 ee1· ' 0 de t odüs os m enin os, ;sua mae o e vou pata h con eCI o, tS:.O e, e p01s obs t1nado 1>e r.::e~111d v r [pitOll pa 1·a o p ol'tào de d " d · · a cama ·d d ' " o ' • nns ~ ien fH'la e eo l'l'er t a 1 · ter des~1 o o. t r em qn~ l l!em este c•llegar:t a a::;sns !rf3 no e fez ~on r a campai· co m todos 08 bandido~ .Mal ela o d t> ixou, su os trazia d~) R10 de Jau el '! t a l-os. O que, s~m Ju, ida, nba . S ub seu c urto roube- N ilo re t·iamos mPJ o. "' pondo o ador mecido,_ o 1 1 r o. . _ . o tornára su~ re•tt er3 que manteau, se1. 1 s j oel hos t re·\ Irnpote ut e oara d o m i - pequeno se le vantou 8Jle_n 1 - D~ze, rnamab: s1 ele lesta \•a afastado :í <·heg a da miam. nar seus lll'W V.OR a j ovPm :ciosamente t! se aprox.l· li?s q mzer faze; mal> pe dl' tre m, rom fl gola do 1 _ MamãP, aí vem 6 ]c! . senhvra e:;;conde u de re· l mvu da janela, d1roruos ~oc?rro . )paleto l•wan tada t:! <• t h a· t ,\í e~ t á\ _ ru urmu t·on 0 ' ~ncostada á grad~ d o jar· _- Q u e ld~a, To~ór. .. i ~eu ~n o le svb re os ü lb o)-.1, ~ pe11lH· no, q ue partilhava - dim, uma ~ilbueta imov ~l Nao ha n~cess1dade d1ss0. S eguu·,<\ ·cs ~e m se preocn , dn t erro 1• de que e ra t~::; pa recia esi udar 0 mei_o de - Entao, por que nos p::..r com os o utt'<'S pa~sa 1 t 8 mt;llha . \ll à Z!E7'A D iE A G UDOS salta~ la. 0 mflnin l' r .:>co· segue e nos o~h a? Bem 1 g~iros. Esp t e ita va-us e u-\ M!\ l' a cria<\:! ;Jten deu e. IF.xr:o;.:NTF. nhecen 0 vagabundo. r ercebo q ue' tu Iimb~m tao? ahl'i U a nO!'tH. ho me m ; R~(·. eb... ·se artigos, publicações e Sua delgada CIH'inh a t o en_s ~~do. E u~ a d 1 a~· l. E les o haviam. i t ~a_gina ,: po s~· !ll s~w d ~te r, llin <;tHI Puitae~ até quinta feira m_on uma expre~são eue>I Nao meu f1 l bo. De t- \?o C? Ul um pt.nClplO de du a p l·n n~ nm olhHr ao. Noticias atr. 6.R leira gwa. 1 xa de boba~ens! E le nao , mqu r etudl~ d epi'~'SR::. tran_~ · pottão e aos q u . . , at.raz ch nriginaes, nwsruo não publi_ Agor a va es vel'l = de um pobi'"""' ho 1f Ol m~ d a e •n1 te nor. a\ rtOJ- d E>ie, St re fn giav::. m . ..:ados. não derão d(.volvidos PasQa amea QOU cerra.udo os P"'· mem . . l te ('~\la. ~~ luas da pt'que Dr·p l'essa: M a ri a, fe E~te jornnl não se r!'SP<•lldClbili$0 qu t:> nOs puu bo~. -Tens med o! - re p1- ua local1 dad <' E:'l3t avnol de purartigos assinado" ) . tiu o menino. •St>rtas. E' rnuito natu···tl · • • [ ey a g~rmho, foi ~ o E era verdade. A mãe qu ~ a gente s e i nqu ieh.' 1 f abe\a de publlc<~ções e anunclvs: d o1n:nto~lO de . ~ua mae, tinha medo. Em bc-ra pro n•ndo se spgui da vor n iU Se•;iio livre e gdit!les: SO,:JO por q u e bav 1.a \l_e::sr H\o a? fill · · palavnt d ar de baJX•>, abrm !l 1 .~< <' ~.u p•lgiun ; $1,20 o eeOLi gaveta da Dl t?~Íl. ba de Ca • metro de col una beu ei r a . Tirou o t evolver. 2.a e 3.a pagina: S0,80 · ~~~~~ ~ ~~~~~~)!€;") A go!'a não te u h o malP
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O Movimen to Das Bolsas
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SEMtNTES E DE GRÃOS, SACARIA, ETC.
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AGUD OS
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GAZETA DE AGU DOS . um seu conhecido. Deu um medo ... Vou mostrar·te, ciusomel)te que poude. j d~quela i~ eS fJemda apari' tiro no miolos, para fingir baudtdo! - murmurou. Conseguindo\.>, apareceu! çao - Fora ou o mato! que os tinhn. • • Em cami·soln, '"' com os ua escada ext&rna e apon· l Su:l S vóz tremia um pou Um a tJ tomobilis ta encontra· pés descalços - tou belicosamente sua! co. t:U cornção pulsava se n'uma ~strada com outro O tnarido avarento - E para nao arma na direção da o-racte lco m ruais fc,rça. Mas 0 rt-' cujo carro tivera um desar·• uma cousa horrivel, não 1m· fazer bar:1lho, desceu ao do jal'dim. ~::> !snl~adt' que obteve ~obre' ranjo. Nest_e carro estava sen gina! Minha. mulh~_r esta _con~ vesti bu lo, cuja porta .l puJNl suas espera n çR ~. 1tad~ u.ma se~~or~ . tanie~cn~c a pe.dh r_ne dtnhet . - Fora gnto u ao va 1 • ,. , , • l ?~:;o pre,:jtat-lhe alg u m ro. Dmhe1ro, d1nhe1ro, a to· trvabnu o mais si l rn· gabuuJo, gelado Jeante : 0 v,\gclbuudo Olhou o... , a~xllw?- perguotou_o recem Ida a h ora.
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Este amor que, emJim se acaba, Acaba, não com o j?·agú?' De uma torre que desaba... Pobre amor Acaba , como uma pr:na Que do espaç.o onde suhitt, B · a~xou em queda serena, E cahiu! Acaba insensivel quasi, Como a doçura e calor Que havias em cada j?'ase...
Pobre amor Como os beijos que trocámos, Como da aranha no véo O fto que entre dois 1·amo~ Se eshndeu; Como a flm· que dei/a.~ fo ra , Vendo a sem viro e sem t11r. • Pobre jlor, vivet~ mna hort~ Pobre amm·!
Pobre/ falta -lhe t·ehemeucia, Quanto o fazia um vulcão E alma lhe era e a proptia Pssenl'ia: A paixcio!
Acaba, sem w11 prote.~to, Sem um g1'ilo, um ai de dor Sem uma lagrima, wn g!'~lo.. . l-obre amor! Acaba, porque devia , Cançada de simttlm· E menti1·, tanta hyvocrisw
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vmdo, fazendo m ençn.o de se o amigo - Mus que faz ela ap eat·. . d . d lcum esse dinhetro todo? 0 outrc ~amr1o t:bRI XO o~· O marido t'\ll • f 1. t . b ll Hein? Isto ~~1 ei en e sua ca eça, q e áutomovel com a cara toda · · d n"u ~ . oao seJ, Ama ... ~V! · bateu Dri gl'ade. _ A o mesmu I1enf~ rru <~cad·a, cottado, re.spon e lheque deieu nenhum. t empo. suas maos se agar deu. , -, .. d d , Um grande au~ilio, car0 . ~' I aVflffi eSeSpera am cnte col('ga, Je::;uood e r. as pergun-j =Qual a razão por que r -.- aos f Ol'l'OS pura s nst e, u t ar tns de mi.oha m n lhe~, enqua n , nunca m ..e case. i? di 5se o 1 1 fiÍl o corpo sacudido de ::;u u t0 e u VHJO se consago p or o . vc Ih o c111b a tano em r~spo s',a ~ COB <'OU vul.:;i vo s . carro aodar. lhe ftz~ram, 1 a perg.u nta que 1?.! __ , , ,..::? . . 1no meto de calorosa dtscul" ~ To to ... q ue fa 7. 1 · Passe11 ndo um SliJCato n o 1são sobre casamento. - Pois ~ ApnrtlCE:'uuo atraz Ll<:' lr., i ,:!:11 ,iarrlim, eo~?ntrou . o jar- ~bt>m , ha muito, tempo ja.' _ n ~a lnãc>, rra r t ~to rn t:~ da, lhe 1d11 1erro a dorn~.u de bttJXO de iCOnteceu·me. numa multtdao , um c· H'•• rua.nc hao Id . t' d ,, arn:-\batou ra revoln r, que 'j Q. , ,, .· . . 1 e gente, p1sar o ves 1 o • . , . - ,. u..: tow,e:o; nqut rnarao a\ d'uma senhora. Ela volta .se {;!. <tllr•)U pa ra Longe, b OI't:O lhe oas.:;e o arno; nt'm mere1?.! rizada. : ces que o ~ol brilha para ti! para traz, fu~l,osa, e e:clo~a ~ . . i -Por sa ber i~so mesmo. «Fo~te bruto.>. ~~s lo"'o ·~~ ~. _Dep.11s, tona ando pela, rneu ~enhor, é que me deitei sor.n com amabil!rlade e d.z. (i§ mao t> peí)neno descon .5eJ' u 1111 a snmbra 1 «At, peço descul ~a! Julgnvu ~ taLlo, d e~cen a escaLla e ::-e que era meu mando ... , Qunn 12 , . · Ft1 lu se d e um su jeito que dn m~ puz a pensar no cus•• ~ ~ apl'úXt_mo n tla grad t>. . de.r~ tlm t~ro nos üliolos. decidi que o nwlhor talve z Ci\ ~ ;-. il Apo.s uma ~ll l' t l'l vae tl H ~e mpre foi faufanão, diz, era deixo.r-mn Eir.ar, eoltei ao.
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;:m;,;'.~::d~'. ';::;,,!~'"'' Quando vinhas aos meus ln·açr,s, Pobre anwt·l Acaba, como em sagrada Larnparla a ch ama esfriou S<Jm oleo, e juma{·O, e nada, Acabou! Como a espiral de perf1lme (Jue sae de um .~eio Je. jl.1r Como ao sol um vagalume... Pobre amor! Como a folha que tW~ momento um t'amo a extrerna se Secou depois, veio o vento,
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AGUDOS.
Oazeta de Agudos· ANO XVI
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AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 24 DE OUTUBRO DE 1943
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Izend~ . Çachoeira,
deste de Tapéra de Fel isbino / tonio Monchelato e ou Ventania e outros; segue mUOIClpiO e comarca, Gonçalves e segue rumo ! tros, segue pelo perime' rumo 45 grau e 30 minu O Dr.. J ?sé Teixeira Pombo, Juiz de com &b seguintes divisas de 63.o N. E. (azimuth : tro da fazenda Cachoeira tos N. E. (nzimuth do a. Dtretto desta cidade e comarca 1 d de Agudos, etc. corneç11n o no marco a do ano de 1933), 710 até o marco d~ divisa no de 1933) 2.400 me Monchela· tros até a marco cravado . '7 , . " mar~em da agua d~ Ca metros , até o m arco cra·lcom Antonio F A .... SABER a todo., choe1ra onde esta e a· ' 'ado no espigão de ciivi t.o e outros, no espigão na margem da agua Ca. que o J?re:sente edital de travess~da por um ca· sa com a fazeuda Ven · da ft~zenda Limoeiro, di- choeira, passando este praç~ vuem O';! dele co ; minho velhu, e m frente tania, dividindo com An vidirtdo com a fazenda rumo junto á Tápéra de nhecunento tiverem e Néa, a uns cem metros iuteres..>flr pos::u que no I da agua, e d ividi:udo dia oito (8) de N ovem'bro com Antonio Monché'Ja· p. futuro, ás treze (13) to e outros; sobe peJa horas, á porta do edifi·l Jlovimento scmestl'al do Centro Jhmicit•nl d e Agudos agua da Canhoeira, at(S • ci~ do Forum, à PraGa 1 , o principio. Os direitos Tiradentes, desta cidaJe I RF,N UAS: 1 j Julho Agosto Setembro 1'0TAL e ações · foram havidos Abril I Maio / Junho o oficial de J ustic;a que o23,10 2.254,'10 por escritura de cvmpro · 825,50 . d l FESTIVAl!':: es t1ver e semana, eva· G. Estadual L. B. A. -1.1~6,001 2.000,00 10.000,00 4.000,001 4.000,00 · misso registrada sob n. 4,90 4,90 rá a publico pregãQ de Juros - 4.ÕOO,OO 4.R30,40 2.000.00 1.106,00 12.259,50 516, no Registro Geral venda e arrematac:ão, em SOMAS i desta comarca, _e sobre praça, a que m m Ais der e I DE~PEZA§: Julho 1 .'\gosto setembro 1 TOTAL os mec;mus nao pesa Abril Junho 1 Maio I maior lance 0ferecer aci! 1 , qualquer .o~us, confor· . 378,~01 810,001 1.521,4011 851,601 J.4lo.so 1.127,sc/ 6 099 60 rua da avaliação que é IGeneros alimeoticitls 575,90 me cert1dao daquele . . . 1lmpressos em geral 82,50 252,50 100,90j t40,00 330,00 Sll,OOj 576,10 50,101 I.0?8,2o 1carturio de VInte e tres mll QUI Roup_as e ~aze~das de Registro. 50,20! nhentos e vinte trez cru· Cauçi~O e ligaç~~ o0,20 ~· t., l1a.· 5o,oo 679,00 Jun t a aos a u t o s • .l!J, nao 430,00 Move1s e utetmhos 1~9,00 135,60 210,001 zeuos {c r,$ 23.523,00) , IM.aterial ~ara reforma 345.60 1 vendo licitantes para es· i$75,00 25,00 10,001 410,00 . . . os bens a baixo des" ri tos ! Vlag~ns dlv.,rsna loS,5o 28o,oo v ' j Serv1ços d1versos 126,5ol 38,6o 553,6o ta praça, d1tos d1re1tos e penhorados ao Executado F.mciouarios 2õo.oo, 25o,oo 25o,ool 75o,oo serão . _ . levados a lo,oo ações lo,ool .Fausto de Carvalho nos Frete e Carreto 12,3o ' . ' Telefone t2,3o !miao em dJ& que for de · autos da a(}ão Decendl:l· I Des~ontos 6,lo I 6,lo signado por este juizo lo,oo lo,oo d . ' ria que lhe mó v e José }.1edtcamentos I . Aluguel Goo,oo 2oo,oo na forma a le i. ~. para Salmen, por este J u1zo e ·SOMAS _ ~i_- 9.)0,~~~53~~ 2.o2o:.!:,B:.:o:.:..j_;3::.:.o:.:o.;:5,~5::..;.o 2.182,6o 11.140·50 conhecimento de todos cartorio do l .o t)ficio, e 1 expediu·se o presente e llcf!lu mo do llovhnento: constantes de Direitos e j dital com o prazo de Renda total 12.259,5o ações sobre «cento e cio · ) Oespeza totnl: 11.14o,5o vinte dias que será coenta e oito (158) alquei . S11ldf' em deposito J..l19,oo publicado pela Imprensa res de terras sem ben . Nota: - A.s •e~u~Jdas vi~s U?S rlocumcnl?~ comp~o~antes. nch.ant-3~ R
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Legião Brasileira _..... de Assistencia
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Agudos, Setembro de 1943.
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Conclue n a J.a pagina.
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N. 0 7 Os
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Iniciativa do Prof. Djalma Octaviano Diretor do Grupo Escolar.
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Colaborações exclusivas dos alunos do nosso Grupo Escolar.
24 de Outubro de 1943
alunoa do Grupo Eacol11r ~ Agudos olerecem o «RODAPE' ESOOLAH» comewor«tivo da SewBna da Oriauça ao ilustre «PROFESSOR», culaboradcr do ccDiario de São
Do mtu cadnno de linguagem.
Paulo.~>.
cisawo.:; cult1var os bvns sen, fortes e soidadc~ ca puzes de O<' teatrii.Jho do nosso Grupo lju$tO o nosso gov erno feste· busca r na escola dt'f~nder uos:sa q uerida Putria. Escolar. jar a criança de hoje. futuro I a,; luzP.s do sa ber·. sermos a· Todas as Cl'iunçaa são cui· Como p bom sei' criança cidadão da Patri:.t de amanhã., ; pli~ados, obedientes, diciplina dadas m~s. é a pob r·e e a t.t • num P>1ÍS como o nosso l Durante a semana cada dia Por Jandyra Guarido dos e ate~ciO$OS p:ra com o.s b~nd.ona da que vã.o receber c; dedicado a um tema. Temo~ 4.o ano misto A nossos pa1s. mestre, e patrl· aJuda . D d d . assim o dia da criança que . o mtu ca erno ~ 1tnguagtm . d . . , ! etos. Terão escol«. rou pas, calya· Carta a urun !Jmiga. j tra ba lilA, d n cnaoça oente, Assunto: da criança que estuda, etc. Fel1zmeote t1vemos a ventu ; Para sermo~ patriotas deve· 1 dos. dentPs tratados e reme· ra. _de nncer~os ~este grande jrnos conhecer a nossa patria. riivs quando esti verem doen I As crianças merecem a pa1z, onde so reu~a a P:'z e a estudando a. sna Historie, . tl tes. A homenagem porque são ela11 bonança, on~e o_ ceu esta seru. sua Geogt'af1a e as suas Lets . Serão tratadas como todas o encanto do la1 maí', go~te1 pre a:r.ul e hmpido, as matas Fioa l mcn~e. pnra se rmos 1 as que tem pki e mãe. Por Maria Domingues mais rio dia quE' foi consagra sempre verdes, onde cantam I bons bra sdeu·os devemos 1 A L ·- B ·1 · d A 4 ono misto B do á criaoça que trabalha. . de' amar o nosso magestoso Tor· I . t .eo·1ao ra1o1' teuu ave& •. ar~s e. Cúrrem nos o é ' 'de d i' N- d o a uas crlatahnas. ' T I SIS encia .que e:; a CUJ ,.an o A udos 12 de outuoro de ·-ao evemos ~squec~r a gE8te t 080 f01 rao Na tal. 1cnança que pr.eCJsa sa1r Jo 1do~ pobrtztnho e D J uua , a 194 11 15 magesque Deus P ·- aqnt· em · · um presente nos presr·d ent e d a J.~egtao! Terezinha querid a. 1seu · lar · para aJudar os pa1 "· deu e para o merecermos Do meu cadtrno de linguagtm. Agudos, .não descmda. . E!~ Finalmente hoje, depois de com o .fruto de seu. trabal~o temos muitos deveres a cumquer mUltO bem as cnanct curto silencio motivado pelos Depois ~e um dia mUltO prir. nhas. ' meus trabalhos e estndos, eis' cansado Vol par~ o estudo que 0 nosso Gt'npo Escolar, tam me de novo a conversar com tanto ela aprecia. Para sermos dignos desta Putria devemos ser fortes, e· Por Milton Ferraz / bem está c~memorando a se·! voce. Pensaudo nela escrevo esta ducados e patriotas. 3.o ano masculino mana ~a cnança. . , Kão é necessario lhe di_.zer carta, eu, qu:.tenho li felicida· 1 Para sermos fortes deve· . . Domt~go, houve ~1ssa e que es;pero encontraJ·a fehz e de de. ter. pc:. ts que traba~ha mos-nos alimE-ntar bem, comer Em todo Brasil ~e festeJa nomu~Jhao geral da cnan~ada . !(1rte e qt:e as saudades ·são por m1m, para voce, que. nc:>, frutas. fazer ginastica, ser as· de 10 a .17 deste mês, a sem a ~ Fomo~ ontem a lum cove:f /muitas. Eu sempre estudando. po.ssue bons professores e seados, levantar cedo para res na da cnança. cóte e nos divertimos muitos. A saúdinha é boa. Terezinha, brmquedos. pirar o ar fresco da manhã. e Foi instituída yelo Dr.j Meninos pobres recP-b&re.m I quiz 'escrever'lhe, para lhe fa.' Vm beije e um abr190 da morar em casas arejada. Getulio Vargas. roupas novas. lar sobre a semana da criança, sempre amiga, Pára sermos educados pre· Tem por fim criar filhos Dia 13 houve uma festinha I que se inicion ontem. Achei ~1aria.
A Criança e a Patria
!timentos ,
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1 Criança que Trabalha 1
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Semana da Criança
I I
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