-. SSIGNATURAS
P(JB L ICAÇÔhS
J5Souo
ANNO .
SEMESTHE
Secção Livre, linha, S3C ( E<litacs, linha, . . $30 '
8$000
Numero avulso $300
Pugaweuto uueaut!Ulo
Dit•ecto•· .. Gerente : IJUIZ SCUIINI
A NNOIII
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R e dacção e
S. PAULO -
Officinas
Rc~1actot• {;!lefe : .JOÃO A . DA SILVEIRA
BRASIL
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Agudos, 24 de Novembro de 19.29
RUA 13 Dl!: MAIO N. 41
AF1 E'
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Telephone N. 28 Q·~ !'I N IH\1 • 1 4 4 CAIXA POSTAL K ~~=......iiiimi;;Jiiiiii;;;;;;;iããiiiiiiiiiiõit
no Ecclesiastieo que não dev~mos ~ te «~as» cslú a eonfi.ssão da ne- i ------. -- - .- - - 1 -c?mmodidadc, calma ... c:ouveuiuegar aos mortos a uossa llber- cesstdadc do purgatono. ,, enCIU 1dade: mostra· nO!> Touias que ex~c não crê ou não procura l Lu~·tal': divergir, para que? F i· I horta seu filho a de por o pão e I crêr neste dogma tão consolador caJ· em minoria t QueUl aspira esf o viuho sobre a sepultura do jus- ~ da nossa Heligilio, o Purgatorio, sa situação? São contados, I! ponto; David, que c:mta as alegrias cuiJado, sr. lllnttos, com as treP or occasião do griLo prouuucia· tados c castigados os que tém or. . . . . . das almas qu e peh1 tribulaç,'io pas- vss exteriores, rauger de dentes, do pelo Alarechall.Jeodoro, procla- pinião proprin. ~~mtían~o-nos, por h~]C, a t1 cm:~C1 euer, ?<nn sarnm Ít vidll dos snntos. fogo, etc.; pol'que parn 0 eéo mando a Hepublica, em pleua Pra!!:, é natural que nasim scjn. E,. a devzda ven:w, do e.splendulo mat!Ltuw pau.hsta· Nos livros dos Machaheus, lc. tanto o amigo como esta pobre ça da ltepublica, teudo a seu Indo tií na massa do sangue, é Jo feitío no Df ARfO DB S. PA ULO as linhas acima mos qui! Juda!! ~lttcchabeu, o glo- peccaclor estamos ainda cheios de JJenjamin Constant, Quintino 13o· tio brasileiro o aeeomruodar-se cow ' · 't· d 1 l d · f · t 1 cayuva e os outros chefes do mo'd cingimo·nos a el/a.s que de CR?'lo nwda dizem o' noso captao e srae , man a unper Cl~oes; e ~l pt·e en( o, se viluento, no Quartel-<Jencnll, Fio- as «comt as». . ' I . ' sepultar os mortos e recolhendo Deus <(tiiZer, exp1al·llS no purgaOs poucos que se insurgem, que qne ter,wmos de e:r:planar por WJe. . . uma coutribui~;ào no campo de torio; c o amigo? riano Peixoto, quartel-mestre·ge- pretendem patcnt~ar sua aupenll'l1·ata-se ele 11tH dos lavradores elo 1nun1c2- batalha, cn1•in 12.000 J rachmas nerol do Exercito. sustentava valo- ridade c.lentr·o da r;:~ça, são taxado& rosamente esse ·~!!"rito ()erante o ti c cnrermos, docntio~, emprcstalllvoz erguendo-se no seio da de prata no tt•mpIo de .•.Ter.usa1em Pio de AguclosJ cu·ia J íf f I chl'fe <lo Ministerio, \'isconde de 11lf>S qua Iquer pI10 b"la j outras veclasse p·r oductora paulista enh·egue aos seus pr·o- parn o erc~cer l~llJ 53('1'1 ~CIO yc l<S Ouro Preto, -. , .r. • d' 't .1 t' t0 . defuntos. E a ::i:~~rada Escl'lplura zcs Jescohrem mf'smo molestiaR . pt ws .es, 01 f?S, 1Z .1nu1. o u.o re.~en unen. Cf.«e. os accre centa ao ucto do piedoso Temos que se houvesse discipli- chrouictts com origem quasi serulabonosos fa zendezros guardam, da actuaçao 1.11' servo «qnc é coisa sant<t e saiuna, obedieucia aos seus supcrioreJ, prc no ... estomago. jJTOfi.cua, n egligente e de::>o1·ientada, pode· .se dizer, ta1: orar. pelos detunto_s, para que ( A quem possll interessar) tlo\\ homem; que lhe a elle dP.posiBILB AO do.s r-espon::>aveis l'elo futuro economico de São SC'Jfilll II\TC~ da~ mas eulp_as». l\Jachado d e Assis come- tavaru C•lllfÍanc;n, Floriano Peixoto, . . S f d . p: 7i'"[J l _ Quando, p<Hs, ;:c1? ~e~us Chn:~to, d por força do cargo que descmpe-~ == = P a?l l o. A o 8? . a va 01 zza .L"I. lO a pa av1a. n>io teve de 111815 ur sobre este <;·ou um o seus rnagnillcos uhava,deviarcagir,cumprirasorhoje; a nós, temos tempo de sobra pm·a as nos- dogma, como sobre o• da su;\ trabalh os n estes termos: Jens de seu chefe. I " i SWI disse?·tações.. . Divi.nd_ade c Besurreiçiio. . ~ que JllC conste, ningue m Quo pod::ria l\COnlecer? Ltrnitou-se a rccorc~n.l·o, tl!zen- llinda r elatou seu PI'OlliiO Üs do pequeno grupo que aceC:n•Io~ Lnizette . · elo : «Procurar, rcconcihar-vos com . . , . bava de proclama\' a ltepuulica, As commissões n om eadas .\ mda ma1 s, o go\crno o vosso a d versar"'• · para uno - en- 1dcllt'IO · l· 'ar·o-o e u " ,, <>(· tc tl J .1 .I • ' " '' · - csnrmauos, uüo pouenaru $11ppor· N d· d fl pela lavoura cafeeit·a para n os cobrn uma tax!t ouro hirdes na ruiio do Ju i7. e o Juiz I cia m 'o agn1dcccnÍ» . l 1ois tar,:;i((UCJ' UUJ:l ameaça, qua nto mais 1 o UI. 16 o u enr esol'l'el' a cri~o acLual fa- de 1$000 por sacca (que vos entr<-guc ao ~-~~nistr·o ;ue v?" bem. Fallaroi Ycrtlades crúns aliwentar uma lucta ou defender- te deu-se u t respa sse, IIUI!'affi completatc.enlc. 1:\e- ainda estamos pagando), ll- lnn~e _nalguma plJ~ao _clon !e nuo e a popula\i.'!O de ,\o udos se de uru atnque. nest a ciJade, do estil é m d e ou t rilS t axas J• 'á pa- salurms cmquonto nno· · uvcrdes (lne as ll]Jt'CCJ. C b s,· I"Iot·t·ano Pet·xoto matJo',)ras•e 'd . '' . n 11uma ])I'OVJ c nCJa LOI Lo~ c1 ·d d · 1 até o ulliiiJO CCIII "· ' . os seus soldados, o bando recua· ma o Cl a ãv sr. ar1 a, ~o··", . Pa··"c" que I gas para o m esmo fim, ltUC pago mada a.t• Q 1 ' · t N' (' c 11e co ste ' scJ' cs • • " ~ .,, n. " ua e esta pnsao. 1 an e o ·<.U I ' U , e 11 - va e a lt<"pl>blica só seria prol:la· lo ~ I.Juizette, 0 qual o governo desconhece a ver- foram desviadas ou mal ?éo, patria da liberdade; niio é o ta cidade que niío ha um mada no ... óia scguiutc. . dn.dci ra. situaç.í o. appl icadas. ()o m o compen- In fe rno, Ioga r ~e pena . sc.m fim, <.!clegado de po licia cfCcctiillas, não te riu como teve, na sempre se de cliCOu ao - es Lí - prome tteu-nos garan- ll111S UJI\ logar lntermedlr> rJO entre . - d'1as, · e' sua b_ ase,_u_ma desobedieucia, um_a COIDID"'l'Cl.O t endo SJ'do r\ 1avoura nao < appa- 1•saçao, um, fi ca r:> <:, 0 céo e 0 inf,.rno c este loo"'ar é vo, vc.m l d ,. · d f · .1 uuas1 hmçao, cowo <lllereJll mut · 1 . r e l rUI. a para mzor o paga-lt1r o preço o ca e. o 11urgat.orio. remov1uo ·, Ycm outro , nem "tos, que acreu1t::un .•. · ·' · ( l ur·urlt e Il1Ultos a11UOS , v1rem uessc !:t~• m euto geral deste auno e Os nossos compromissos O gvangelho refere-nos Iam- chega n CSC]Uenta r o lugar ... cto t.•dos os. males q~e têm per- 1 JeJicado auxiliar du 0 o utros compromissos que n esse contrato foram mais bem 65 pala\Tas de Jesus Chris 0 1] 1d turbado a v1da do pa11.. . to: «Qul'lll blasphcma conlrn o s poucos so t .' . os <l lle <<PiÍo nue llP.sCe torto tarde 011 noss o amlgú SI'. Arcauassu min. Sem esse dinheit·o, d o que cumpridos. c mos t;spirit.o ôauto, commclte umpcc- temos, a!Jl<'B de Vlgli:lr p e lo ., I. 't J' I' l N 1 clo I u t c rJOl' . o cl' e'1 L ele c" 'tgt' r· o Clll.ll • . . nune~o~ se ~n< IreJ a», _lzenr a na o·e O t\l)Q êOtte . • o C o wmorC·w •t· <J cndo que nüo sera rcuntttdo nem soc:ego JllllJ li co, «Yigiam» ... sun snhedonn os que :1ssun pens:un. t> D . ' . não poderá. Stüio fd.%i 0 1' eeu s I p rime o to dr>B tlcvo ros <l63 U- 111) pre-scuLc UC!U no fut uro ~ecu · p e las n.mpncns quo at·mam J~u nunca acceitei a applicaçiÍo eiXU VlUVa d. An'111. sos , a com os I m'tdos J)Cla oulr·a pal·te CJU C lo». na, portanto, pcccado• que . 1entes... d o nTa~ llO caso d''. proc Iamaç:lo - t)·e a co • Ln pn lti • ! ar . ' J>?dcm ser rcluittidos no srculo em plena pra<:a r, ltrM UIZ e t te e num e aL'ICUd islas d >l Capi tal e d e- é o GoYe rn o, e m n osso bed e repelm-a s<-mpre Julgmvlo-a u. 0 (Uturo . .Mas, onde? j)ül'U prcn CI'CW aS illilOCCll - ma :ttfrO!ltO. aos brios .Jos v::~lorOSO-' l'O.::;a prole. mais credores, e estes, cou ncllcio. ,. , 11· - tCS pom J)lll · ] q ]]' i\àO uo ceo. porQ\11' a I nao il1.S ll C fi I prO- republ!c~ nos que t_iv~ram a coras eu enterrO te\'e soquentementc, não poderão 1\ n ossa j u sta exigeu cia, eu_tra uma alma qu~ não ~e.ia in- curam m atar a l'o m e; plan- gem, clvtca c plltnoltca de, a 15 ,. , d . . l equili brar SeUS Cred itOS HOS é ll. seguinte : tcmuneule. pm~: UI\~ no mff'rno , tmn VCI'UU I'HS ll OS can tei ros ti e ~ovem~ro de Hltsl•, e!n .Plena g 1 an e aCOffilJaU 1affiel\ 13uncos. 1) - Que o Governo cu- porque nllt c~ta escnpt~ COJD ca- d 0 . ·d'1 0 . ' I praça publtca c nas prOXIUildades I to notando -se sobre o r:tcteres de fogo que m\o ha rcyu m. ~o com P0 Jres de mn quartel, repleto de soldados! ' . . . . As m ed idas l embrnd~•s trc immcd ia.lamcnto no mcr- d empçao: 1ogo, devc ltaver uu1 -<b I s c ' lJbcin o sctl a 1101 . mu dar e >JQquife IDUltlS"c IIDas CO · ~~ r l) .x 1 ~ I e de o ffieiaes do Excrctto, pelo s r . Silveira, d o B anco c ado de Santos, comprando lo~ar iute~m edinrio entre o ra; á o rdem», lenllldo-os aos a forma de l?overuo do p;tiz. 1 rôas. do Bt·as il , qnc vciu a .'. cal'é. r111so e o 1!1rcrno: e este lognr ~ p ontapés 0 aos soccos para A11tes, crew que cs~~s u1t<lcs se! .A .. t .- f Ptlulo, sem caraclcr del.ibc· 2) Q,ue e ntregue im- " purgat.orlo. . . ,, d d· ; alicerçnm ua nossa boudatlc, na pt esen amos a araLiYo, como frison o Sl'. mc<.liatamcntc o In s tituto á u~ ;:~postolos d". Jes~IS Clll'lsto l as ~\ A PS .a ~)llS:lO. IIOSsabônfé,pr·cillea<lo>Jque~)liSCC- rnili a do extiucto O"i const?nara.~u a> ex1stencta do pu.~.:\ cccssann. e, da parte. elo ram comnosco, melhor, quahtl.atles . \V. Luis, scrinm ntcis si \ \avuum. gnt~l'lO c.:::. I nulo, ~a ~\1:1 f\11- poYO, uma rcacc;-uo cncrgwa. que hcr<lamosd';ls 1\0SPOS nvuorcs nossos sentimentos !t!! fossem pmlicadns ha. mais: 3 - Que pt·estc contas mcu·a cp1stola nos C'onnlluos. fnll a F d _ ·d e vamos transm1ttiut!o aos nossos pe::m r. tempo. Hoje, de nadn va- l detalhadas à lavoul·a, do to- dn expiação pOI' que r>assar<llll ns nça~s~ c no I o ll gmn a ue.seeudentes. OS ]) 1 . p ...•ro Il era bom demais, · Uyonisio Alvares !em, a urw ser para que os das as operações f Citas pc1o n\nuts qu<:' estiver·um pt•rFeitamcn- rnUlll <'lpnl, J1Al'>l A f"lual ·~ yu Bancos se defendmn em i nstituto e Banco do J•:s- te puras. E 0 mesmo ensinam os ucgocianlcs es!.ão promplos condcsccuJente em.c;o;eesso, cnmasa?~s. padres desde os tempo~ n con correr. r~da do seu povo, ~~~eapa?- de praOccorreu u 18 do parte. taclo. pr1~11tii'O~. D cssr. modo C'Vitar-sc-ltilo tlcar uw :lCto de YIOIC~C"l• brar~· J· A situação real é estn.: -l) - Que a ta;(a ottro seja Espalha ~ "obre os sepuldwos, , ' .~ . . c.lo a tnl ponto que fo i coguo•~·- a.u a nte O passa m cn to 0 ou o Governo r esolve im- ca.pitaliznda em beneficio do diz S. ,Jeronymo, não as lngri- .s l oubos que \ ('tn se l epc- uado Pcd.~o ~<bannr.1 a" (na gyrta. do sr. Dyonisio Alvah mas c as flôres, mas o balsamo tmdo assustn.donuucuLe; c poreUI). t:i1 vtolencta houve nos , m ecliatamcnLo esta ct·ise; ou r cspecti v o conlri . uinte em das bôas obras, tJOis que, assim estou a ver, qualquer dia, se~s ctn~oeuta Annos de gov:n~~· 'r~s, S?gro do.s Sl;s. Ga l guem por clle a r esolve; acç·ões do Ins tituto do Café, c?mo a ::gua extlllgue _o fogo, as- n audacia dos lad rões em fo1 pratJC::da sem o Heu ;~s~eu-~-~ se l\1wuel t Anna • A • o u cahircm os em u m esta- Jc\'idamenlo reorganizado. sun as bo11s obras exlmgucm os d . d mento, r.has, s\lUJ. o 5eu colthcci\ 0 do de anarcbi(l . Não vejo motÍYO por que peccados. sncrucnr a ca em, quan o mento. e Antonl~ .tl.SCenCIO Dcrrmos exigir nua 0 go. a ln,om·n t e m tnnta eSI)C A ert'nça no purgat<>rio foi a csll\orom ~s soldados . a pa· A r~_ep~blicll foi. (>r~clamada, Garcia negociantes 5. 'J consolação c a esperança do gr- trulhar a otdade de bwy~;l c- como Ja d1sse, no «stlcnc!O calmo» b veruo !.orne providencias au- ranç·a n o e mprcsLimo cxlcr- nero humano até o seoulo XVJ, ta de uma ma11hã bem quente, ~e_?l rua 7 etem t es que os colonos nos obri- uo. Ser ia um balào d e oxy- em que appareceu Luthero. ... X p T luclas, s~1n sa!lgue, s~>m oppo:nçao q u aes enviamos senti~ gncm a isso, ficando nós , gc 11 io, quando 0 rcmcdio d oQuem em esse homem para · · · 0· nem rc$1steuciH, com pouca gente. d I l . · b ' ll · 11· que tivesse o direito de ser cseu__ E todos :(\ accc-itara•ll, conforma· as COO C O enc1as. então, Pm s1Lnnção rt 1an- vut ser um que cxpe ISS<' o tauo? Era um frad e Jibertiuo e dos. t e . Temos o direito d e cxi· sLock dt: café existente n os apostata. Macarrão Porque?_ . gir porque o govemo nos armar.ens . Donde vinha para que pudesse Porque .nao. temos .o gemo da Homeopathia o bri gou a r eter 0 ca{é, c, Acho m esmo que os c f- ;;er acreditnd'?? Vin_h:;t de t:rn cemO s r. Dona to Oic- guerra. o lll~imcto 1,r1g;ador. c foc. d vento onde tmha vtvtdo 2o annos . . . mos educados, conduz1dos na seOs pre parados homeop~l· como conseq ucncia, fomos fC'itos b c n en<·os esse em- d~~ c.~m:>htll feitns para os suffra- c9n1, m dustnal .e m Len- ~renidndc da vic~n com moda: nun- thicos do Dr. A lbet·to Seuobrigados a penhorar as sa-t prestimo não chegarão até gtos dos deEuulos. çoes nos Inlrnoseo u c~ nos proporcw~nrm_n_u u• pouco, bra, enconbam·~e nas phar .[ras pendentes, p en h orar CO· n ós, que só ser emos }('mDizia clle que nós somos todos ' s1quer, de educa\ao C1v1cn. O pau·d e -pa.- san'os . 11ypoLI1ccar ,. b m d üS na occnsu.to n h c<·lmcnLos, • c COU10 COrlscquencia des- com um pacote de e x - co conhecimento ql_le lemos dc_es_e Ol<ICÍus. d esta cidade-. onde r-endas. gal-O. to. d,outrinn negava o puq~atorio. ce1len te macarrãO do ramo, tão necPssartO a tran~)Ullh· ca_Ja \reguez l'C~~~~ra gmPorem, os protestantes ma1s cu!. dade dus po\'us e das naçoes, o t lll tamente o «GUlA l-lU· 1 _..<:ft:I:!! :E!;>'=~-=!!'!:'!:!!!:!~""~-:!!'!!!!!!!~!!!!*~""!!!!!--!!!'!'·-!! !!!!""'""""'"""';=~u tos não a :epnl.sram admissivel. se u fabnco, producto \loucoquctemos,aprcndcmoscom·IMI3:0PAT11IC0)) 0 melh"t E com eff111to o protestante lleas- q u e r ecorn tne ndamos nosco, sem mestres, sem exemplos. <:r • ,~ator~o Pl~OtBstnntBS se escrevia: « Aquelles que mor- -' .... . Por que o que arrcn_demos, IVIO no ,cnero. rem sã~ muito bous. para irem aS peS<:O::JS de TlllO pn- quanto vimo~, <jl1:1Ulo praticamos,~ ~~~~~~· para O mferno C mUltO lll~US pa~ lada r pe l o eSUJerO 1111 anteS C agor:t1 fo1 8_1!!l1J>re a-com· I _ -~·ra irem !ogo l!ara o para1so. E " ' f _ mou1dade -;- _; acce1tãr todos os aA necossano, po1s, um Iogar onde o ua con ccçao . r:tos dos dmgentea, sem os com-I a•e..JJc üo D . de Aqulnc as almns se _purifiquem p:na me11:uito a ra tos. ruentar, concorunr com todos. os 1 SsuHn «'cc-sua _ . . . recer a glorta eterna•. b factos como cous!llllados, SI'Jillll O . · O s adeptos de Luthero nao I de rtto$_ esp!at.onos, encontra-se a C mo ,.ê r. Mattos se a fé bons ou não J>reiudiqucm 11 este, ~ que vt~etl! a solf<;_Jar. admittem u existencia do pur- I expressao v1v.t desta crença gra· _ 0 I . '· s . ' . l · r•·; · , 11 • t d Do, ré, mt, Ia, sol, la, st, . to . • .. I· nno IH m1ttlssc a extstenma c o E(Hção d e lto'e• tragam va ......gc-ns :Hf•l<" e, t1 o, ]" tã 1 . f l . ga no. .J< .t ~o coraçao 1JUmano, ,~ una· purg:üorio, t<:r-nos·ia ensinac.lo a ,; tudo. c.lcv<'mos c estamos bem ap· "~ ' ' lOJe .a .es CJ ilr . Esse dogma cal.holico tem por gem ce um Ioga~ onde os. ·~nados rafi~110 . C 0 m ffc-ito a·~h:mdo-vos 6 paginas rarelhados a encarar com iudiffe- A sua padroeu·a, aqUI. • ~ 1 as t raulçoes .r· ~· . e~IJeram · · 81· ""las e to das "" . _ dos. Vl\'OS o Hlhvro c .a em presença edo ca d'11.ver de vos~a rcnt1smo cIc... 1.uras1·1 cu·os que svFoi emerita orgauisla mos. au toridades: a I3ii.Jiia, os poetas e hb_erla('ao. Su~, :>r. _11tlltos, a Bt- , querida mãe, dizei -me : era c! la Em Roma, Santa Cecilia, philosophos da antiguidade, a his- Llm, onde esta rl2'gt~tada a pala- ! pura tomo um anjo ou, pelo conA IF E !E R § Indiffrrel. lti~mo, f.rio, fT.ouxidão Comparada ao rei psalmista toria ttté no tçp1po dos reformu- vr·~ de Deus, eusma-uo~, logo trllrir>. J>crfida como uma nlmn são cln 110~~:1 «mnsq•J» : l•:Hl-1 VPr dores, etc. e a cxi"tencia do pur- desde as primeiras p:~ginns, como 1 pet·diua? A \'o,sa con~cit>ncia não D t , t r qne no nmbiNite d>IS politicagens E nchad1l uma mar~tvilha... o corr que sahcmr.- fnzer e cuiclar coru ga torio era lllll ensino adruittido se orav:l pelos defuntos, o quo I poderia diZI'I' que vossa mãe era J untando-me ú homenagem prova a ~xistencia do purgntorio, I de uma J1~rf~>!<:ão tal, que mereI tanto cr rinho c pree_au('á?, o nupor todo!! os povos. Dos musieos desta t('na, Agora. ponhamos ele parte o porque nao se ora nem pelos sau- ce.;sc sulJu· tmmedtatamcute ao . . mero <IL! «nC'uii'O~» e m::uor que o Conqu,isto a Uraça, vantagem te~temunho do pag;mismo; rlci- tos nem pelos condl2'mllad<>S. t paraiso. IID- dos partidarios em luct>!. Principal que a fcst ;~ cuccrm ... xrmos Platão e v;rgilio. "Por toA H:hlia fnlla-nos de sacrificios 1 l\liohn ruiie, diria o amigo, .. f . Que quer isto dizar ~ X. Y. '/. da a parte encontraU10S yestigios c obltH;õcs pelos defuntos; di:z-uos e>·a bôa, era piedosa, llll\3 • .. NesA nosso ver é significativo, alé:
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Notas que per~em ovalor fiE~TA llllrlERAJRllA
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sação, por edital publi() P res1·d cn t c d a ·Jun t n. d c I cada _1 Uno. - orgão official l "\listamcuto Militar recebeu, ua. . nw.o, attenue>nc o das aiLas autoridades do c- a p ethJo da classe oornxcrciLo, anso de que o::;lá m ercial, declarou que seudo feita a 2.a chamada a s cedulas murc nJ us dos sorteados ~gurl ~nscs _d a com carimbos ou com classe 00 1!)0b-l 00 1, CU.JOS .' , •, 1 nomes foram publicados uo e ~c upto s _extr ~ln_l o s, numero R:3 desta follra. o nao poderao mms Clrcuqual p oderá ser consultado lar e os se u s possuiJoncsta rodacção pelos inte- res devem requ~rcr r~ssndo~, coustnndo de rela- áquellarepartit·Üo fecleÇ<tO afúxnda em o nosso . ~ 9 . . cplaéard • . 1 nJ, com sello de ... ..t Os de ns. 25 a 38 serão sua troca por outras incorpomdos em (~u i tH.u na c uovus, aguardando paos de ns. 39 a -l:5 em )líat· cieutemente o demoratu lh-osso, soudo I~<lurú o do d espach o . pouto de concontraç-.ao. I 11 f . . t t A aprcscnta~ãr, se fará e_: e-s~, por an o, alé o dia 30 do correnl<' á que nao tem vnlor e o Juntn c1 os quonãosc aprc- rn;us a certado é recuscnLarem até o dia 9 de sal-as, como o fn.zem o Duz<'mbt·u, set·ilo dcclMarlos commerc;o e as reparinsubmissos, sujcitus de 1 a 2 uunos de prisão c u pro· tiçõ es arrecadadoras. cesso c;riminal.
Publicamo s nas li- ' proficiencia pelas revnhas infra o bello pro- dmas. irmãs da Cong ramma du festa com I geegação encarregada que se encerra o anno d0 Hos pital de Agudos. lectivo no já b e m f1 e A ulludida festa terá quentado Oo llegio Nos- ini<.;io ós 12 horas de sa S enh o ra do ~ag rado hoje, no palco do thea1 Ooração, dirigiu o com 1 tro locaL ABERTURA
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Canto pelo Jardim ua Infancio. A VlOLETA Pian.. pelas jovens alumuas Zilda Camm·go e Lydia Mattos
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CMA LlÇÃO DE GBOMETHIA
Canto por um grupo de pequenas AS ONDAS DO D"\XUBJO l'i:1.no pela Senhorinha hlatia Baptista Rocha L'AI\lE DES FLEUW3 Côro pelas alumnas do Curso prepnrlltorio DI TJUBUIÇ'.\0 DO~ l~REJITOS A'S ALUMKAS 00 Cl.mSO PHl!:PARATOHIO E PRf11l.r\RIO DO, RE', .hll, FA
Piauo ror Dtwiu11 Motta e Helena Xapolcone O ANJO E A OREAX('A Canto pela nlumnn Elzira Culdicri DE S0~1 13RlXIl A J{ccitnti\'o por Olelia Paschoal A PA'J'lU.\ DAS M\OORIKtlAS Canto do Curso prcpuratorio DISTRTBl:!Ç...\0 nos Ptm~JI0!:5 AO JAlWB1 0 .\ 1.:\'l<';\.:\OIA DORS, DE'BE' . . . Yiolino por gzilda XapniPonc, acompanhada pclu Senhorinha Maria Baptista Hot'ha :-.'o ALTO 1>0 YPTR.l0-"UA Hecitativo pebt alumna Maria José Oamante . "\, BORBOLETAS Por um grU()O de meuinns o l'Ht:MlO DE YJHTt.;IJg Opereta num só acto ~l A IWIL\ SOLDADO! c.1nlo P•'los pcc1ucuos do Jardim da lnfancia IIYlúo.\0 KAOIOKAL
CeCl.ll" ~
Aquella casa verde, so- mai3 triste ainda, eum lu· litaria, triste, olhan,~o de zidos novos que piscavam esguelha por detrnz dnquel· aqui, ali, eutre a fa r[alhu· le lampeão é mal assom· da rarnagem das arvores brada ! cochileutas ... -Como o sabes? Continuei: -Um pedaço de vela , - Facil, dormi líL uma achado no chão, localisou· noite! Paulo olh•)U a rua triste me melhor C\S objectos. Deido buirTO pobre. Casas dor· tei-me na cama e esperei miam, enfi leira das. E frou- numa cunosidade extranha. xa e suave derramava-se Pouco a pouco as imageus oela alawcdn silenciosa a se diluimm e adormeci. iuz cançada dos lampcõe~ Acordei, depois, sacudide g:lz · · · do violentame nte. l~scmi· - Uonta-nos 1sso. dão completa. Percebi risos -I•'oi o a~a~o. Passnndo baixinhos. Apa lpei procupor aq ui certa vez, iotri- rando phos ph oro~ . Minha!c! gou-me demasiad o aquella mãos tocaram num corpo porta abe rta. Os ex-inquil- visguento, escorregadio, gelinos, uma família bavara, lado . .. e 0 corpo ~e foi esJOudarmn·se ha tem pos. O corrcganJo, escorregando marido, dcsolad(l, arrastao- l'IYhtnnnto minhas m ão~ udo uma pernu. A mulher JHtl pavam minha~ carnes l"hei>l de corpo com uma ni.lm meticuloso exame sa udade de ~emp rc . n~::; cirurgi co. olhos verdes. Ji, na 1? 1sewl Gritei. Um grito louco, de dos pae~, uma creanetta Jou- 1medo, de horrc•r! ra. u. ver:,~er sabonetes por Corri e dando com a mesa , ahr . .. t)o. levei-H de trambolhão. teoli Que se11a pois aquella qua me ngnmwnm. Boccas potta aberta~ scgrcdnvA m eo m escurneo. Acl1eguei-me) curioso. J Havia um chacoalhar de Cl Hl ll1et.· 1':-..· a(1i.l . 1 dcucré'l neos. um mngcr <e Entrei, re~oluto. tcs . .. Ajudado pela. clnridauc lJc feita percebi que caum tanto b tça cja rua, pn- minhavam pa1a mim duns cebi. numa ~alet :l t>m de- p nçilas phosphoreccntc.-, !'ordem, Juas CtHlcirns, uma num desC'jo ... m e~::a c uma cama. Sa lu corrt>ndo, sangrei'\1 gum .IIHJII -~I 11110 ·· .:\ GX t.ra- 1 me peJas port:l<:, cI e1. pou ta· nho moraria ali , por cerlo.t pcs a E-~mo e, j:í na ru n,ouvi Proca !e i pelo commuta· ' a inda ~ va ia de as:::.ovios dor. ;.lão o ae:lwi. ,\l uuHio que me ncompanhnvam . Je phosphoros, fiz luz. - Curioso. Luiz sorveu em haustos A mbo:; •)lhnrlo'rn de novo o nr da noit<·, embriagado J a rua triste do bairro pcbrtpelo~ monotonoR cr:ls-crás ' que, m ~lis triste nindn p~lt"é• 1cin, como que cnfeitiçatla dos batrnchios. P.mlo olhou de novo n 1 )Jel,"' nna··v·ahra 111\ITHtiva, <·tuc rua triste do bairro pub~e, ji't ficava alem ... nle rn ...
:llnnicipio <le I.ençóes r;,. iW ~ Foram so rteados o s jovens ·lençóensPS cuja Os amuntcs da arle nominat.a damus abai- Je Euterp~ eslüo hoje ·eg o sJ]O com , xo, os qu<'' es cIcver11 se fell} l d S · ' C ··1· t. apresentar de 16 de e sta e anla ecl lU, Ontubro a 0 de ?-;o- levaJa a effeito pelá vemhro de 1930, sendo corporação «Lyra ~lujulgaJos insubmis sos os oicipal ». C}Ue o fizerem d e pois Participam ela m esma t oc1os os que, em u.lesse r)et·l·odo. Todos servirão em nossa Le rm, s e d e dicam 1iatto Grosso. á musica. Eis 0 _3 n omes dos HoU\'e ruidosa ah· ;r rada, com bateria c inc:cri•)tos pura a 'am~da· l.n repiques de einoH. --. "'"! ' ~· · · • A', t .. , do papa P~1ulo \ o barrete Petolaudia, o paiz uns petas: 8 8 . 101 '1 8 ' José, !llho do Antonio J o-1 cele- cat·dinalicio o foi denihado <<No pniz dos «arranha-céós>l sé Pu ·cira; Jordão, f. de An- bra-se_ IUlSS!l com com- por SNl pl'Oprio filho, o du- fabricam-~c Ulonstro3 que se egua: · ( ';Hl d'l_uo; .1 " ' } l A' J O I qu~, <.1(' (T:-c< 1;1. Iam aos anti-diluvianos. SãogazofatOlliO . ~x_iCHilOI> r. rn un lUO gern . . s_ briclltlos COIII dua~ lulas dP tlc lnnoccuc1o Rtbe1ro Lt:Ilo; horas, 8ol emms~ 1ma l•oi·lhc m:-lnurado um pro· liu!l emendadas e -1 rodas. OP3pcGersvll, filho de Fntnciseu missa cantada .A' 17 CC'f;S.l eriminal no go,'el'l1o jando-se a gazolina, os mesmos •-;,;;;;;=====--.-.--.=;o;.o;--""""...,.;;:;;;;;;....= ..........,---v ·1· ~ · -~ d jJ( ·1· I\' 1 explodem e chispam, como os nulY n·eq .d (' ,, v<tlnlll'gO; .C.IUI_ In.· horUS piedosa. C Jt Ugll.O li tppc . . C <:Oll f em- lomoveis». 1 no, L de .José Bcncd!clo . ' . _ h nado a re:>Lttlllr 1.-!00.000 * da Silnt; Francisco, f. do ftcente promssuo, en- escudos, rrorrcmlu de des* '• .José Augusto Pereira; .\u- cerranJo-se n. festa com gosto Clll Ui25. I~_ella é lourn, não muito. . - ---- ----~~==o.== p;usto, [. de Ilunurio de se rmão e b enção do = .. . = -=--= =-= 1!\~o mora em n_en_humo. esqmna. ''6• ~I· ·1· N·l . · d , . ·~ /Nao se ch:~ma l•el•sbert..., "' os ~ cUll .' ~1)01, L _c t>::>. Sacramento. Nem tampouco Oalhorína ... Joaquun l• ranctsco de OI!· N0 roxin10 n me. 0 ••• 1 ycira; Emygrlio, r. de gu. . P · u t ~> ) Tem um o?me ?onitinho, qenio Saboya; Nicanor·, f. d1remos melhor S?bre (Sortimento variado) Encanta e c rhe!" de :rraçn; 1o s ·la ·t·=-o ·\. :n . A L - o que notarm os UJ<YQO ::\[ostrn d_cntmho tle ouro, t • ' · ~;. ) S \Lt • . 1 11 lO , _n ~ 1::> 9ue hotel vaguhn11do! X uncn Quando,um sorrmdo, «ella, pussa ... !110, L de Albmo uo ühn:•t- de de~tafl.Ue no decot·- lllO!s ... Kiio ti,·cr:uu dó do snl. )";l Jkmco; ;\fallOO), f. de rel' da 0pp0rtuna COm- <J ' IC Cotá. b:tratv, ll<'lll tampouco .:\:io mora fú para baixo, DE 24 DE OUTUBRO DE 1929 .loãn :üul'bach; Pc-u 1·o, (.de tlo [regncz. Conf<-sso 'l'le nadei 1'\em em ruas principae.i, n1e moração. ::1 hor lS seguidas num prato de I .túa.'i 6 dona de uns cabellos (Fixando a Dest•e~a e orçnn•lo a R ecei ta E lia:; de Oliveira e Suu:r.a; =sop:l r1e m:>.c:lrrão, á p rocura de E· uns olhure.s «acm eguacs». p~n.·a o exerci cio fiuan ceh·o (lc \.o de .J a Antonio, f. d e ÜC't~1vio Hi:l nm c<linpo· .In dito ... o nrnn, mnis * ueil'o a 3 1 (le Uezemb••o (le H )!!O) zu~zo ; :Severino, L ele Forparect'ndo cnuja e o feijão, bara· * * t ltnalo Ra vauclli ; Heitor, f. ~ U U tis,imo, c o m os carunchos cosi- Eslrcou-st.: no domingo pas~ó!.do de João Pereira; .João. L de dinhos Ja Silvn, ú flôr dclle ... Um •\ «cinema falludo», de que já TABELLAS bif<',. t>h·ez .f;it~ dr. «c:uonnn de !aliei por entre ns espiro.es da .J oào Lazaro da t3ih·a; Df\lltO, U nq ue de Let•tna o.rre1o ... c so . 1· acns amoladas cu; «Fu:naça ... ». Acho que os brnsi-! (Conc lusão) r. de Anselmo Dorcttu; ,José, pedra de gelo, _garfos t!c um so leii\JS l{lle canta to uão vão para : r. de .José Pedro de l<'rritas i O estad ista D. Fmncisco dente, toalha fe1t.'\ com xnd_r~ de 1a téla c os que vão para a téla; 220S J•'ra ne:isco. f. de José llono- Gome :r. de Sandoval y ftqjas, $'!00 o lllctro, ,mesa de cat,xao de não cantam ... Em firo, promettem. i Materiae8 de encanamento, 'I d dtlqtlC de I ·cr·ma, 1·.1a-=ccu crr• ccbolns, ct.c. I•. 0 .notnvel e que, Em «The pagau o[ lowc son"'>' 1 Machinae para lavoura, vendedor de, 55S rato;-' tu·cos, f. t· .\utoniv ~ _~ ~ ~ ·· ao dPSCilH.Iarcar, ~ "' I r11~se ao «C1·f 10 e1·» «embo lara m ~> um «douhle» para ll Of\ Francisco B(•rm1rdo; .J oão, 1000. <tue _me lev~>~c o.o melhor· hotel cantar, como se fosse Hamonl\o- Mobilias, negociante de) 220S t'. de J oa(]UÍm ;\[igucl dn. Foi vice-rei de \' alrncin J_a ctdudc. ~c :ra esse, o lJUC se- vm-ro e muita gente, npeMr Jas Materi~l clectrico, casa de, 55S Annexo a estabelecimenbs commerC1aes, Silnl e .Joiio, filho do ,\nto· c cstriboim-mót· de Phil ip- rrnut os outros~--· «hÔBS>) noticias, cnguliu a pílula. · do:> ~antos. *** E eu cntr·ci nessa uont.a ... t11·o F· nJn<:ISCo pf> l r, g\>vcrnanc1u a J[ e:;')O l -Ora! «isto cí1 ié» o cumulo! * N l>ar·l. a C) a cl1a.m ada I pan 1la f]uran t e - nnnos, c (l Onde já se «biu» isto'? * ~ l' ..,.r j l 598 a 16:28 , no rei nado rle -?... O ca[é está teimoso, Negociante fóra do perímetro urbano, podendo nesupp e mentar: Philippe IlJ. - Al éuo do sello S(' l' de 8300,.1 Não querendo «cvoluin> gociar com todos os artigos do commercio, 6:0008 Haplrael, lilho de .João AssiO'nou a l)az com a ainda «bem» sem_ colla... E os fazendeiros, á uma: Idem, dentro do perimetro, idem, idem , 2:000$ > ·11 J r. · -<<0 C !lfé tem de subir!~> ... I ortt. W; ; oito, f. de .Jo~o fnglatcrra, em 160-l: e com "w* I Bnpt!:;;la \ clloso; AuLomo, a IJ ollandn, etn H509. Uniu Informa um telcgramrull Ja Barao de 'Jupâ L de .J osé C':1rcl~>SO ?af-i\h·a; por u m duplo casamento as 1 .José, f. de Dçstdcn o Ji ran- casn'l rcaes francesa e Ires\ ZONA XOROEST F. 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Af!\\vcl c c01·tcz, mas proramo, 220S <1~ José de ~li:e_irn; 13ene- digo e ambicioso, juntou uPO~TO: f) selleiro, idem, Durante o corrente 110~ dzct<r. f. de I1 c!JCHllto Dutra; mn cousidcravcl ri(]Ucsa. g) simples officina, CASA VERDE mez a Collectoria Mu33$ ~ [a nocl, f. do .Joaqui~ AsVendo se ameaçado. tob) de couc(;1·tos diversos, nicipal arrecada o im110$ ll_urco de Oli \'C ira c f:lylvio. rc.on ordens depo is d~ mor-li PllOKt•:, 1 i) de artigos niio especificados, hll10 de .tngelo Bormi. t.c de sua. mulher, recebeu !.._....._ ____ ____ .,: posto sobre cafeeiros. Ol<uia, 220$ e fabricando telhas, 440$
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Por dia: Quadres e artigos similares, Quinquilharia, J o ias fmas. Artigos de. couro, inclusive calçados, Guarda chuvas, bengalas. etc. , Objectos de vime e similnres, Drogas, Louças e vidros, Artigos de toucador, Objectos de cscriptorio, Tecidos, armarinho, roupas feita- , Artigos de propaganda, » » carnavttl, durante a época. Kaleidoscopios e outros artigos de vi~ tn.
Artigos não especificados, Utensílios diversos, Quitandas, Os vendedores ambulantes devem exhibir cnrteira de identidadQ, sem o que uão obtf'rão licençtt.
Carimbo~
para cãe$ reconhecidamente
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Açougue3, Hotel de pr·imeira clus~ e , l dem de .s egundo. classe. i>S I Padari01, cuofeitaria e bar. 5$ ChacaJ•a de verdureiro, 100S Machina. de beneficiar ~afé a vapor, l OS Fabrica de bebidas, 20S 1 Fabrica de gelo, . 6$ Pequenas inúustrias não especificada s, 5$ Companhia Paulista J e Estrad'a s de Feno, 10::5 Pha rmacia, 9$ Predio com cocheira, 5;) Garagc, 50$
55
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Representant~
H~'\400
de l'i$000 é cobr ~dn pora os prcdius até 100:);(}1)() tle al•!guel. Para o~ dumais, com exce pção ela lalw lln l'speciul, p:~ga rã o 1S$-!!lO.
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de Hoto,gr:wnra todas as q uintas-feiras
l'.tr<\ assigmü nra~, pnl,Jic.tçõc5 ou ~ u alqu<•r ontra refer encia sobrf' u gra nde III'!;:Jlll, d irigir- ~e a :: ::
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.Especinl :
125000 14S-10v
I<:stn ta bella só ,·igorarú pnra ns derivações de meia pollcgaJa. Para as dt' :J[4 de pollegadn ser:í eobra1lu pc:to duplo das dP lll<'ta pollegada..
NOTA: -
lü5$ 88S
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6~000
1Iiniipa.
I Ik :'iüOS a Ató ()úOSi.
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COKSU~ I O ~Jl~)[SAL
2::!0~ ~\30S
YEH!GUJLOS ,.
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rl c primei1·a o rdem, a iPm de corrl.!spotodcm,ias de lodo o interior
TABELLA N. 1 Troly,
Para governo dos interessados cummuriicamos que o escriptorio de
T taXA 0' A.GUA E EXGOTTO
v Vendedores ambulante~, annuaes: Aves, queijos, ovos, etc., Fructas, legumes, etc. Leite,
Banco Mercantil Sorocabano i
11
TABELL.\ N. 5
T frropa solta. ou boiada, ~ de ganho, cada animal, J:intureiro, rl.ra.nçador, rt'iro ao alvo, por dia, ~~pographia, com todos r,s artigos do ramo, 11.anoeíro, com officina,
15~
-.
l
rt'ABELLA ~- 4 MAT JU]®IJRO
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:H.lO:)
.\s sepulturas communs em terrenos r es ervados para sepulturas de pt:-s~ ôas fall ecidas de m olcstias infeccio~a s, em que os it)ter!'ssados llUeiram levnotar qualqul'r monumC>nto, podcrilo fazel·o de accordo co m a tabella de 1.a classe, nu ordrm referi u:~.
4.08
Carimbos de vchicnlos : a) Tracção anima l. h) 1'rac<;iio a motor, plac a dupla, par, Tabol~iros, engraxates e sorveteiros .
44:$ 5S
176$
~os
c) 3.a ordem, por 20 annos, Sepultura. commum, para adultos, 30S e para men01·es, NOTA : -
l OS 50S
CARIMBOS
Placns para carregad01·es I1 Sellos pura placas,
20:3
.....
TABELLA N. 3
R lJtoupas feitas, negociante de, ~enlejo cu c haranga ambulautc, por dia, tancho de tropa, ~elojoaria, podendo vender JOtas c artig os do ram o,
4( 8
Veh:culos de nso particular: Carr oças, Carros de boi!,
I
~ua.dros,
GOS
VI/.U{ÃO RURAL
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I
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TABELLA N. 2
66~ I
-
.~
rr1undo inteiro !
120S
Caminhão particular, Carrinhos de padeiros, cet·vcjeiros, verd u reiros e sorveteiros, Carrinho de distl'ibuição de leite, .: Bicycleta particular, Motocycleta,
5."JOS
11US
110
-·
f~·2í!J=-
Gustavo ?enna
Cai.r.a ele Mascate Sobral Junior
O homem dos olhos verdes
bom estado~ Preço de I fiàdin\l t!c f igueiredo océasião. 'rratar com J E.~tndos de _Historio AmA-~ t tcrma I-:-.- - - - - - - - . . . : .Jo:::é Vieira.
G ..\ZET A D E A G-U D OS
Adeslealdade no Gatholicismo
------
Escolheu o nosso contendor o 1 parocho esta these: «Deus não ser o prohibiu fazel· imagens•. «0 que muitos 'Deus prohiuiu foi a Ítlbricação de argU!dos por nós, a ser redpondido. imagens para serem adoradas c Guarde o leitor os argumentos servidas». add Uz!( . Ios pelo vnr. "' v·JgariO . e t era' 11. f!I lta da verda de arras t ou a o prazer ou desprazer de vei-os, penna brithunte elo nosso conteupulverisados. dor a escrever que •não recuará Antes de abordai-os, vamos lrà.S· diante de IIOSSOii <<sedtÇOSII argu!~da r para aqui os t?aodamc~tos lmeu_tos,, ma5 o forçoh a confcsda Lei de !Jeus, afim do leitor sar JUstamente a nossa thcse. lào couhecer a verdade divina, des- combatida por S. H.Pvma. virtuada no seu catecismo. · Dian te du af11r,nação de que No Cap. 20 do Exodo lemos: ••Deus prohibiu a fabricação de ~, d . 3. -«:ao teras . cuses ex~rau· tma~ens para serem auoradas e ge1ros 1.hantc de mun>> (l.o mau- ~ervtdas», affinna(,'ão da penna do <lamento). p.c Aquino, o catholico romano N" f , · · -(,{ ao aras para tt Imagens qu e IIIU.l a verdade que tem car-' 4 de esculptura, nem tigura algumn regado imagens, qu~ ns tem em de tudo o que ha em cima no seu lar, que as scr\'C com sua Uéo e do que ha em baixo nn devoçüo, deverá recon hecer agora tcrrn». que realmeme t.:m desobedecido 5_- <<~ão as adoranís, nem lhes ao ~.o mandamento da Lei de daras culto» t2.o maod.) Deus tão claro tfio bem escul7 tomarás o nome do pido 'nas taboas' da lei c na Bíblia Senhor teu Deus em vão» (3.o hoj e, mas, por uuluade clerical, mand.). dc~upparecido do ensino romano. . 8 - • Lembra· te de sautificar o Nüo é só o protestante que af· dia de sabbado. (4.o mand.). firma : «não deverá ter imageus t2 -:- Hourarfa a teu pae e tua não deverá adoral-as, ocm deverA 1. lhes dar culto»· é tatU bem o Vima~ (o. o rnand.). 13 tnat?t·:Ía» ,S.o maod.) gnrio de é 0 proprio p.<' 14- <<Guardaras a. castidnde» Aquino que afíi rma que c Deus (7.o UHt•ld.). prohibiu a fllbricnçào de imagens. 15 - N~o f~r!-'rás (8.o mand.). j que Deus prohibi u serem clla~ 16- Nao dmlS falso testemu- adoradas; que Deus prohibiu senho coutra o teu proximo (9.o. rem ellas servidas, I)U serem cu!mand.) tnarlas•! 17 - «Não cubiçarás a casa Diautc desta nffirmaçi\o a dedo teu rroximo; nãQ desejarás a sobediencia passará a ser propo· suo. mulher, o se\1 e assim maior será a ira de oem a aua serva, nem o senhor, Deus contr.l o recalcitrante. Iteflictn bem o leitor: stliba nem o seu jumento, nem outra cousa que lhe pertençll.» llO.o aproveitar-se dn luz que resplnnmand.) deceu, reflectindo o seu erro c o Decalogo tirado da Bi· não vacille em f.mr !IS imAgens
<<C!-!1~ ás imagens» para prlll1~1rO ponto, dentre os
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Agud~s,
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•ervo,l~ital
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P R OC LA MA·S
Fallenela
João Boni-
q':!eella não se pode dar, porquei':P iradentes desta Cida- l ~e uao ha lugar para ella. . E' o leitor que ora, uma das d(:l, para reahsar Sb ~L eotidades; J~sus Christo ~utra e prim ei ra assembléa ele F.nço 13 abet que. prele.lldem caDeus a terccu·a, sem cubuueutó . I) C J do santo ou santa. C' i. e dores. As~In.l' con v o· sar-e e ominj!OS .'ISU in e d. . C f~rnesla ~letill:i, ~olteiroil, resi11. r cr \h& C . aso _5lU~i;a fazer~ app?reeer co d. ~odos o credore~ dentes ne$le dtslrlclo. Elle com ruaba aes Oll1este', serao JU «quatro>> euliJaJcs J . • • 26 nu nos de idade, lavrador, na.,,p a Oh ia· J oa.qUÍ ll1 de 11 e por terra advertt'ocia do pn· ('t \"JS e com Jn e rclaes pa- tural de AnnapoliP, deste E:stn- OI" . : 1\ ,f h J rocho. . ra tomarem p ;t rte em <lo, fill.o legidmo de Casnlinl !Veua lhaC a < O e Que nos diZ a isto, Sur. Vi- dtta . 1 1). .I p·trasset~a . s. an- Z"l gario? assem bléa I na q na! Gas '. par c. (e I a h , aevalh o B artos, p d temt. t ~stdcnte> neste dtstncto. !'::: d; d f IJ · leito~~ eremos um pouco, caro se rão verificados os c r e - !<:lia com 22 aunos de id.lde, de ~Y~ lCOS a a enCU\ d . l 0 prendas dome5ticas, natural Ja- HCima, avisam [10.::) cre· No presente ~rti&" 0 • em se ~rao r es, org<\lllSat O qua- cutin~a. Estado Je i\lina3 Get<mdo do as Imagens, hve· dro crera! dos cr·edore.:: raes, filhn legítima de Vicc J •.e do r es e demais IDOS OCCIISIUO de patentear a fra' o d . ~. Merilli e de d. Preti ;\Jnt·ia, rt'- ~ados, que se achE.m queza do nosdo contendor, emh o- tO!~ ' 3 n (I se con b ecu neu · si dentes neste districto. Exhibira um sacerdote, negando e affir- to de qualquer rJl'O{)OSramos dllcumentos da lei . Si diariamente das 12 as 1 ' mando o que a[firuullllos. . 1 b 14 h oras a d"18P08l(}ãO · Em relação á·· ·utercessão dos ta de coocordata e ele- a guelol 8011 el· de algum im pe· climeuto deve !lccut<al-o no5 trr· d ' d santos, é o proprio defentiOr dP~la crendo se liquidatario mos dn lei eJHira íins de.direi to. ' . OS.· mesmos, para ar 0 que a anoulla por deaoeccssana, f · sem cabimento.' eutrestnndo em Os ereclo r t-s ro Jcd\o fa· Agudos,l2 de Novembro, 1929. lll orma~:;oeR e rece b e J·' O ·Offici.al dec JaraçÕ es d e cre d l· t .o, nossas_ mã_?" n palm_a da verdade zer se represl'ntar por Alcides ele .Qttad,·os por nos tao defendida. · tlO escr iptorio do fallido A~sim pondernodo e diante do procuradl'res. fi~ para ' Faço saber que pretendem c-.n- . , , . • . d ' .t . ,') resultado da controvcrsia, acha· que c b eo·ue ao co uh eci - sar-se Mnrio Bo.rret.> e d. Euge· .a. pr,a~a 11 a en CS n . .:.J mos por. hem . por. termo a clla, t lt:> d nia .:li a ria de Lima solteiro::', re ,A cl t;; 21 le .,_,. para evotar ma.s diSSabores. l11CD o c e to os, ma r. . sidentl'S neste clistricto. E com b gu Q,' . ( ' .i.'i ovenl;. A victoria é du divino Espírito dei PXped ir• 0 presen- 21 annos d2 idRdt'. lnvr!lcbr, nn- 1'0' de 1929. ·· Snnto - n luz que . nos. g~uou _e t d' 1 . . . tUt·nl de Snnta Fé, Hepublica Ar_l _. ~. / ~mpuou j este Maglsteno_ mfa\h- e e 1t a q \:e \a e affl- ij!"enti n", filho legitin~o de João Maga7haes & Companhc~ \ el, que levou. S7ll se!vo ~ cam- xado e pu bhcado na f o r - I Barreto e de d. AdelRtde Barn;tu, . . 71.1 .., ,._ panha e o assJstto ate o fmal. d. l •. d , 1 F.lla com 17 .1nnos lle j Joaqucm de O. 1.r1achadQ ..t.XTOXIO DJo: ~1.4.TTOS ma a ( I. A gu 0S, 1ri ' Idade, de prend::A domP!!li('l\9, ll.'l· • (Secção livre) de N OVPrn bro d e 1999 tural de Itatinga, deste F.)ltRdo, Zzlah C. ~ A I ·d i R ..,h · ~ filhn legitimn de Simão Antonio · u, ('J es \ :l oc a I de Lima, já falieci<lo e ele cl. Be• 'rorres,escrivão ~ub::;cre- t nedi cta Maria de Lima, resic!en· C A F E E I R O S vi ( ·l ) Cl u " d ~I I te neste cli'ltriclo. !-:xhlbiram oa . ( o I IS e ! oraes documento' ela l~i. til alguem SOU· Durante o corrente A familia do "pran- B:n:·os. (legalmeote :-;el ber fle algum impedimento d~v" lad o) f "d nceusnl-o nos termos ch lei e mez a Collectoria Mutead o Carlos Luizette con en o : para rin~> de direito. e Arcangel o Napoleoesc ri v ã o ! Agudos, l3<lc 0 n i cipal arrecada oimoflicl!ll Alcides d R J; t b f • ne, penhorados, agraa . orres. A lcides dr. Qttaclros pos o so re ca eeiTOS. decem áS peSSÔaS q u e - = = ===========================--:====· <2/,~0" c;w~Or'::l' O ""''0 r eligiosamente acom - 7/ ' -
facio de Castro
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~a!ltlcidos.
Barr,~s
Agradeclmen. • to
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Nove~_bro,1929
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s I F t • • d d ~abd~r:~:~~~~~~:J:o~:~~:~u:.ê::: =~~~~~~~~~~=i~<~Cog~~a~:!~~;~ao~e~~~ a~m~oeiss~mi~aoam.po~ ~:! ~.~0 oemne . es Iv I a e~ ~ ~is
bhNÓs0t~an:bservamos
tal como
cultuar as tmagens, nao trep1dou em alterar a obm de Deus e en· cravou, no n.o 3, os o.os 4 e 5, afim . de _dcsnppureccrem as tres proh1bH;oes , . c<fazer, ador.nr c dar culto» as Imagens. reduzlltiiO, portauto, os l.o e 2.o rnandamentos ao primeiro.
~Y~~b:/:zd;:J:~~~elct~~~~~tc c~-
pan haram
O enterro
dâoe vamos patentear ao leitor «a bellc;~a COt\lida em SZ\.1 catecismo. A d Na pagina 216 hn esta pergu OS, gunta : <<Não prohihc Deus no primei· ro mandamento fazer imagens pa· ra prestar-lhes culto·?, _ Eis n resposta: «Deus prohibiu
~GI ·-êh~ ~6) ~~O~OOO~O@),"~O@Ã~Ü@Ã~Ü@Ã~O~
~
~
12
_
24-11-929. ~
~l!l
E DIT AE
~
s o-~,-~,
Nossa Senhora das
V,
fa11 encla. de Joao - BOnl·. ()~ ~ facio de Gastro ~ -'
viu-se obrigado judeus a Assim recuar fnzemlo, o 3.o preceito para o aos porque clles fazerem as faziamescnlpturas, para óldO2.o; o -!.o pnm o 3.o c assim ral-as como Deus». veio dando ré••, nté chegar 110 R eflictnmos, leitor, no embuste n.o 17, que deveria occur>nr o ciNi.cal. . lognr do l ô. Mas como ficariu. VIU o le1t.or no seu rnandamen.~cuoos faltando lllll mandamento, tirou o to 11 pt.'rgunta DoutOl' C lovt"s .1e clero do no 17 a parte <<uiio di!Não: nunca o leitor sonhe de U \YJ sejarás !I mulher do teu proxi- tal determinação no Decalogo, o l'ileS Barl.'O~, J tli7. de e com elltt fez 0 9.o pre· que. só, agora ast.iÍ conheccodo, 1·1.e1·t.o 11 ., ·• 1·da de cc1to. traz1llo a luz pela forca de uossa · Havendo fundido em um só l ''scdiça » t~rgumrntação. e Comarcn do r\ gnmandamento o primeiro e seguu· 5e a rergunta abrange o 1.0 d do preceitos, o clero vê-se na. mandamento c a rf'sposta diz ser OS, etc. contingcncia de negar ter Deus referente nos judeus, concluir!.'· )j"' • ,b . prohibido fazer. adora•· c servir mos não ter a Egrcja romana o az sa CI que, por ou tlar culto á:~ imogens, o que l.o ptcceito, legislado, seguudo o sente n ça de!'::: te Jui zo de est·1 tão claro nos nos 4 e 5 do catecismo sií para os judeos o "
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Com to(lu, a )JOntpa t•ea.l izar-se-lta ~ nos (Iins 20. 21 e 22 a f'esta de N . S . das GravaS Imclroeira ' ucntro da tlesta ci<.la(le. Os festeiros abaixo a ssignados. empeulaaclos em 0 Blblia, trouxe-nO$ o Sur. Vigario rnento, exarado na I::Siblin. llJCll tO cl·' M<'ltlUf" c·ttlra ~~ dnr a essa Cesta u m brilbo excepcional, ~ o ter Deus mandado fazer uns O segundo ponto foi: «A in" " ' , cherubins c uma serpente. terccssiio cios santos». de Chapónt> Itt~l o Brasi· , , o t•gauisat•aJn o seguinte: ,~_
De~~~g~~arent..'\r ra1.~o
~~~~ d~n~~~~sã~ 11~0ab~~~d~~a:~~~~ ~~n~:te, ~ov:m1~l~~)n e~~
o ~
~'.fJuelles, meros enfeite~, niio :\:lo fosse a attC'nçiio aos leilo· O silo imagem de ninguem e a ser- res, nada !lrticulnriamos sobr·e a lei r a, com séde na C u · ~ pente, comqu:mt"> seja um symporque o pita! do fo i de· d boln, uiio r tambem imagt>m de Snr. \• tgarw uao deu provas do t d f li . d I/, nenhuma entidade divina ou hu- rlircito de tal interccssiio, antes n cl'e a a a li e nCir\ e m:1nn. com maior clareza, que ,J oi"Lo Bon i f a cio de CasQl;tanlto a Josué haver se pros- pocd~rlamoesaprcs,c,ntar. tt·o ('Q \} 111'lel 'CI. "tlte es- ~ trm 0 , iante da Arca, cllc o fez 1tou o ur. igario diversas ' · " ' ó por ser a Arca o Jogar determi- passngens cvangelicas referentes tabelecido com f a zen· t'i'l ~~~fet~~~ Deus para fallar a seu!l ~~;~tC:a~~!:!~s :J~t~~hêj:, v~:~:~~ d:Js, sercos e mo l hados ~ No ver. 10 do mesmo cap. 7.o leitor deve ter lido nn oração fi. nesta PraçR ; fi xado o (5 citado lemos: nu I do nosso cscripto de 3 deste ('\!) «R o Senhor di~se 1\ Josué: nn qual pedimos pelos irmãos C:>.~ te rm o legal dn f_n !Jencin ~~ levanta-tE.'. porque ja:t.es prostrado tholicos. 0 111 qunre ntu dias. au· ~ por terra?» Na pm·te que nos quiz ensinar t d d :)tU d a m · t O e t· po- ~ Não foi, pois, perantt' a Arca o dirl'ito dn. intercessão, o Snr. es a pf.. Vigdario toi inlfcliz por demais, de s i ção do p r otesto, (19 -:J , ., .• mo o a nos o >ri;ar fazermos pon- d O ll 1l1 b t'O (] 19"'9) '' lar d'etla a SeUS profetas, COtnO to na presente ('Odroversia, COlll L; 0 mostro o ver. 22 do Üllp. 25 do o pre5entc escripto. !l Omeando 8ync1icos J oa· Exodo : Eis o trecho de maior relêvo · d e Ol lVCtl'a · «Dahi te mlenarci c te falla· do arligo .io Sn r. Vigario: qmm l.~'-1 a- ' rei em cima do propiciatorio e «Convem, Snr. Matt•. s, obscr- chac!o, Zilab d e 0al'VIl· do meio dos dois cherubins var que, quando oramos, se de- Ih 0 B 11'1 aga '1Ilães -levem cstnr sobre a Arca dotes- vem cousiderartreseotidndes(trcs. ar:·os 0 temunho, t-odas as qtiP. eu veJ·a betn o let. tor)· & C0 111pn rlh 1·a 111at•"aJO o' ' por ti fiÍhos <<Deus», a quem. pedimos gra· o praso <lde c;v.inte ças; <<Jesus C!tristo», pelos me~ A transgressão do clero do 2.o ritos de quem esperamos ulcnn· pnra OS eredOl'\·S :::e preceito o leva Íl posição falsa, Çll! ns c <<aqucllc» que orando. bilitarern e apresenta - ~ como se collocou o S ur. p.c A· pede pelos mesmos muitos de l>:; quino, que intclligcnte, conhece- Jesus Chri.~to». r em a~ snas ci(:lclariH;.õos t;( dor, como <<sac~rdote que é,» dus Está etn pleno ,·igor a nossa de c·reuitos 0 do<:tlll1 en· 017. Sagradas E~ cripuras, se acha na doutrina, lançada como base da ' conting.-ncia de merecer cowpai- oração dos filhos de Deus, pelo tos • ..;; xiio, to.l o hômem·que uegn e nf· Vigario tlc Agudos. d 0 d 23 d D flrrna 'lo mesmo .tcmp.o, quando Uom n1aior clareza não com- go_n . H\ · e- '
intcrcí'.~iío_dos_santos, comu~teu
CrJaUnetoJol)seuué~. ,sequperods~r~teot~n,ll·nmanl.~. el~
ldtacjnlsrlalecli~.l>:.imar
cou~ns
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jt~Stific~tivo de~i - ~ °• · ~ 7.ell1bi'o do corrl'Ute an· ~ t. ',!) 110. uí) doSe horaS, 110 r.t ~·· F o J'U lll.
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PROGRAMMA
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J esus qu.-r '«o Aim, sim ;· () hão' batemos a intercessão dos santos. nio•. ' o S ur. p.c Aquino, defendendo a cat!toJt"co coa1 mterccssão . d os santos, mnstrou Aprecl·c O ~ que nutoridadc escreveu o seu claramente qu<' ella uio cx1ste,
l~1' tor
R~tado,
I
~
Ot•a no ~ constará d e Sacramento.
)/,
.
Terá llllClO o solemne tríduo, que terço , ladainha cantada, e benção do S.
Dia 21 - Continuação do triduo com praticas adequadas, ladainhas cantadas, etc.
Dia 2 2 - A's 10 horas , solemne missa cantada, celebrada pelo Revmo . Padre Aquino, que será auxiliado pelo Revmo. Padre Bnmetti, vigario d e Cabralia. Após a missa terão começo as festividades profanas que constad K e rmesses, C0ffi 4 barracas todas ellas denomirão e nadas com o nome d os prestante s cidadãos Commendador Antonio José L e ite, Cel. Rodrigu es Alves, e as barracas Azul e Vermel ha, Páu de cebo. Cadeia, tablado, etc. A 's á
5
horas da tarde, imponente procissão, havendo
e ntrada sermão e· benção do
ss.
Sacramento. p ara O S 1e 1·1-OeS que Se reali zam em t 0 d OS OS 3 di3.S de festa , p e d e m os festeiros a todos os seus amigos uma d b · · · b ilhanf l Spren a, e m COmO anJOS e VIrgens, para ma10r r mo da festa.
Os Festeiros
Maximo Brosco -.
Marfha Brosco
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F ÔRO
" ' · os· ~ Sociae• Gazeta de A gu d D i vers i es
V ARIAS
etc.
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INCOHERENGIA ? lli~SONANGIA? ----·~·-
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do; Thereza, 10 mczes, filha de llllario Urbano ; Benedicto, 5 ho· :p0 SCO... ras, filho de Benedicto Luiz Filho Diltlomaudos tle 1929 c I uati-mo rto.
Amadeu Amara1
IIospeda dos no «Hotel P auli sta», os srs , :Mariano Rodrig ues, Bnzilio SeveriS El' R ek Al Transco:Tenclo nesta no ouza, las lX. ' d tino Mora e Ozorio H.ocha. data o annive rsa rio o v d f '. - f'.Jm goso e er1as,. nasr.imento do e horado acha- se em nosso mew a }JOe tn. Anwd e n A maral, .,0'entiliislheohodrita AhJ·cê S ala Arado~ rnia Pau lista d e 1es,11 1 a t 0d sr.t uvena 13 1 L e.tl·as- r·e>~ll ' s . <> urny sesa e.s e es li an e em o•• " <• ' b t ucat u. s ão d e ~audade em oegmu para s. p au1o, 1 mena~em á sua ll <'IDO· ante-hontem, de onde deveria, no salão do I nsti rã regressar amanhã, o sr. tu to Histori eo c- G eo· Jorg~ M~~serttn, .competen: .g_·t'c"" pbl. ,,....0 dr 8. Paul o te .Clrurgtao-JentJsta aqut , d . 1res1d e o te. ].,aliara o aca em1 co . _ ·-_,. ri~teu Seixas 0 :--en !J o - 1
I..,e~l '1 .::aram-sc J·r. os exa· mes no ~ Grupo Escolar, tendo sido diplomados os seg uintes alumnos: Cai·torio do J.o Officio 1\1ent'nos ·. Anieoor Mool' Acção ordinaria. Natale En c y tcit·o, Aristide-...._. T :.wris,Pranvs. !•'inniuo de Lima. Com vist.. ct·sco Roma-o, IIel 1·0 Ao· t\0 réo paro. contestaç.~o. E I xpcdido dreotti, João TJ!\ Uris, José mF~~~~,~~in. L''oi decretada 11 de Cald eira, José Virgílio Me ia., Joõ.o Bonifacio de Castro. Uario ~I a tto 9 , Plinio de Foram lançados. do pras? y~ra Góe11, Plínio L1lbella e Wal· recurso osd condormnos dasv dtvt~:o~s ter Ferreira . d f 1 as ttzcn as Au1umas e entanra. ~ · . A fi1f e Rizek ' JustiuoFerraz daRosandquiriu· 1' 1 enm!lsu..eio nlqucirc de terras un fnzeuda I Anna X1menes de Andra.Fartura, por 35osooo. de, Bencdicta Dias de Ca.5· .::1 lar~pr'os tr~halll~ffi tro, Oelisa. Fo ... agno\i, He.- rinba;:; e r:1pazes da ei ite u « uU u » 0 CartoJ•io d o 2 .o Officio d ' loi:oa de B arros , Lygia Bn- pHnli ~t::tnn:• ec1a mm·no 0 sr. Aris tides PaNa acção cxecutka movida pe- solla, Marioa Rossini, Na- poesias do in ol v i davd \'t\llelli, e st abelecido lo dr. Carlo • .Pereira Uomes cou- dyr Pesei c Hmalina lla- . t 1llCl'<~ ( l. tra o dr. Paulo Celiuonio roi ascom joalh eria á rua 7 aignado praso para provas, nos mos. d De t odn coração de ~ f'tembro, fo·• ha .:lias 1 embargos de terceiros. - Pelo sr. director o d · "--' Pombal, no melO de indu a con~iderar, se mX a mesma acção pelos embar- Grupo Escolar foi dirigido P11 r t ic i pnmos <:sse tri- visitado pelof:: gatunos, s u as violencias, fez-se pre e sempre, o futuro gantes foi requerida a dc:signaçõo oo s r. dr. Antonio t\cvt!s hut o que St' pre:--ta no que s ubtrahiram rel o. : t l , de dia para inquirição de testerr· . d th " · t 1 d m e l;11, 0 dr."' &.1 IV\" . t d e t ctuco o ma1or e :Jtacl1s a que es n 10 1 a munhas, tendo siuo designado o 0 outcto 0 eor scgum e: e 1 cwn .. . , - gios e JOlaS <'OIOputatodos os tempos. amarga nos f az aguar- 1dia 2~ do corrente. «Tilmo. sr. dr. t\ ntonio d e u A mnntl. dos em 7:000$, approMas, r)cr guntarão os dar e que a todo o Foi proposta a. acção ordinaria Neves, dd. director d o x- I·maclnmente . . . de cobrança lOovrda pelo dr. An - ~ Gy mnasio S. Paulo ». A· • cunos os, a que vem paulista entnstece, a- touio Cul'!os de Abreu Sodré cou · g udos. Tenho a subida honM>' Já que a deficien c ia tudo iss o? A propo3ito brindo ' corno achamos sua tra mv.lhcr, José Gonçalves <?uticrrespra·e ra de vir trazer ao vosso do poli. ci' amento, sobre ftcando ass•guado ela noss a edição do do n osso dever, o s so para contestação. conhecimento que fazem --- _ -- -que tantas vezes temos u ltim o domingo em olhos dos adminü~tra- I .i\a acçiio executiva movida pe- jús aos premio~ que off~.José A n A·usto reclamado, continúa co . llor·es ás cons~nuencias la Camara M: de Agudos c::o~tr~ recestes ao:; dois snelhores . , <, que, na 1 .a pagma, ce n. ·1 Manoel hl.athtas Hamos, fo~ mtt. alumnos do Grupo Escolar g• 0 nome que recebeu mo aute~, m i s t e r e que Sul..;. mos o governo DO que dos seus a cios n- ma:lo este da Bt'l1tcnça que JUlgou d A d "" . l a penhora, ficando assiguaJo pru.so c gu Os, os qua e s ;se mal",;; tlm fl'll1t.l1ho do "'~r. nos nUl'Dlemos , fazen clo tocante ao i nteresse que d venham , sem ~ es rr:e- para recurso. J referem no 'curso gratult_o prof. Francisco Alves Bri- casas fortes das ll0Sf:U8 toma pela crise cafeei- recer a .:: s un s boas mNa acçio executiva req11erida nesse reputado estabelect- solla e exma. con~orte, d. habitações. rtt, emquanto, na ulti- tenções. pela Camara M. de Agudos contra mento de ensino secunda- Othilia. S ant'Anna Brisolla, E s tamos crentes de J?ào ltiueiro Gonçalyes_ foi expe- rio quer pela assiduido.de nascido no dia 20 do cordtdo mandado de cttaçao deste. ' que sa-o lJalclados o s . . Foi requerido 0 arrolamento dos e comportamento, qu e1· pe- rente. COliJUncto l\precta\'el bens de1xados por Agenor Alv<!s l11 applic~\.â.O demonstrada Desejando perenne ven- clamores feitos ao sr. de bons actores, tra- de M.eirelles tenJo.a rnventariante a.inda agora nos cxomes tura ao innoceotinho, p~r· Chefe de Polic ia . 0 zendo um repertorio de 1 f>~f!t:i~~s ~ e~l~~~~~!!~ e fctto as fioa.es, os dipl omaodos Jo . t icipamos do jubilo úos Para quem appellar, T hea tro S. Paulo · valiosafl peça s clt·ama· Inventario de João Mainiui: sé Caldeira e Celisa Fcga- seus progeniton~s, feli citaJJ· portanto? Aqui Del julgado por scutcny8 c calculo. gnoli. Reitero vos as me- do-os. ·B 1 Ass i stimos, domingo ticas. D irige-o o sr. Au- Iuventario de ilokamura lloki• Jhores exp ressões da 1111 • • ey . trnns acto, á exhibição tho ny de Vasconcellos, te: a inventariante r>restou eom nha distincta consideração "lnn -..ver•un-Jos = ==---=,= =====..., Fl'zeraJn annos, 00 dia, Voluntario (l o Cl. nema fal tado u u e tomando parte llO S es- promis~o, fez us primeiraa dccla· c alta _estima. Attenci?sas , , l rações c o M. Juiz mauclou ex- 9 d ( ) L d0 ( · · d_eixou .o.ptirua impres- l pectac';-los u. ore 1estra pedir edital de cit..~ção uos her- !;lU a9oes. a. l\Ul'lO 22. o sr. Antonio Roares Apre sentou- s e comlJ s ao . Utllrsou-se o ex- • Fren esi. d.cü·os. ü errmra • · de' Mello, d igno agente do voluutario ás autorida . f l nveutario de José Fernandes: Exll Osi çl'w cone to local e 0 menin o l ·I IIOJe, hi bidor, sr. ltomeu le nova uncção. com de, pacho m1wdando sellar Antonio, filho do sr. José d e s miiitares, tendo Lima Leal, de um np- 1 c prepnl'ar. Inau ,.,.urou-s e hontem, conG b' seguido para S. Paulo, 0 100 Pltrq ue « R oclo» Fallencias : Foram tlec:ctadas as ar · parelho inventado pe- : , , de Americo Larioe e Bogliato & f?r~ne noticiamos, a expoFa7.em annos: hoje, o ú s r . J anua rio :Magri . 8 1 ~:ao de trabalhos _dos a- jovem Urie Da Rivn · arna- E' mais um agudense la empreza Benedetti_l E s treara na proxima t>óeJ. · I SeU1a l.la, 110 . 1argO de crtmes: · 1'' OI· í etto · O sumruano · lumuos est:u·at' fran' l10W .· QUe leva nta e dlg . nJ'f'1C3 F"i l m , dO l{iO de J.all€11'0. d ' qu P. bl' . llh-a, a pren da da SeD . . . . \ Santo Arlt pnr· uo processo movido peLa Justiça quea a ao pu sco a e qum- nha Annita Napo\eone e . d ' 01110 0 Numa. no t ICla 1IQ'eira I ' u - contra Juao Uucsta i\lvarcz e ta-feira p'roxima e sobre a \ . n' I . p l I no conceito os sem.1 fb Je · 11'veso - • ~ no outros. · OSJOVcns em1ro asc10a . • c omrJatnotas, o nom e não caoem as re eren- , q u e u r e ... < L\ , · q.ual J a remos melhor nott- e Fot·tttJJato 1 · d · Id · d le do No processo movido pt:la Jus· • Fug~gno i , 0 } Cla s que eseJava mos 1 o» , propne ."c . tiça contra Antonio Lol>ato foi cta no numero de domsngo brioho ; no dia 27, o sr. 1 d e s ua terra nata · faze r sobre o cine ma i s r . LUiz Rodngues. designado dia 27 do correutc para vindouro. Elysio Corradi, uma das . fallado e é o que o ra inquirição de tcstcmunhll8. . fioo-uras de realce da OrL Manutenção de posse: CAutos IQUESA FUTURA r., lvro aureo comnosco se dá., por de Piratioioga) cnb·e partes: Car- R chcstra l•renesl. sr. José Sa nt'Atlnão ter.m.os ho]· e e STJa· I' L 1, los L{abello e Aoesio Telles e I A «Gazeta de Agudos» t 0utros: Com de~pacho «Sellados 0 Sl'. :NEgue] ~lal! u - a t odos cumprimenta cor- na nos auxilio u com o ço s ufflcl e?te. .. Movimento do Oar - e prep.. rndos, couclusos». li, coo:merciante aqui dealm ente. pag amento d e sua a s-A B 1 "' e meia lw. d p l Precatoria de Piratinino"'a, para d . '1' d . d f lh v . , . toriO e az c urante avaliação de bens do espolio d e 0 1111Cl lU o, nos . mos- H o spedes c l ria.jnn tes Signatura esta. o H. ras, em matln8e, «Tia I f cJ José Bernardo de Oliveira com tron bellas 0 VIÇO~as . que tem o praher df?, Maria » , s uper-produc- !a semana m . a: desp<~cho: Pagas t\" custasdevol- e~pi 0aa!-; de triao culti-: Está na Cldadde, ho;;pd~· og rad ecida, reg istrarem ção da Par amount. N<tséimentos,._13: Apparecid~, va-se. . _ . . , . . t: ·d dado em casa e seu I , . filha de Scbashao Gomes de SI Servr.ço ~leitora!. Fora.~ .ahs- vado em M a nha, Cl n - g no irmão, sr. H omero s uas colunlnas o se u -_A llOl~e, em d u as 1q~eiEa ; Arli!1do, filho. de Oscar · lados 4.1 eAe.ttores do. m~mctpw de de onde têm a C om pa- Lima, 0 sr. dr. Oswaldo nome. sessoes o 111SUI)eravel l Sn~'oe,s de Souza : .Hcho, filho de A_gudos e ~b d~ muntctptc de .~et~- u b 'In I:>aulista de E ::stra- de Oliveira Lima, abalisa' Joao l'rol.te · .1\Jarta filha de Se- çocs. Inscrevetam-se no mumctplo _ J ack IIolt, com a. gar- bastião Uoi~CS da 'silva: José de Leu<;Ó<·s, 19 . cidadãos. d.:ts de Ferro o se u do clinico em São Pau! o. hosa Doroihy Hev ie r I Adtunastor.. fi_lho de J osé Henri- F orar~ expedtdos: Carta de ·~t· ' . 1 - Regressou de sun Vla· o~ . ll' 'l TT.]J . Ique de Olrverra ; Helena, filha remataçuo a favor de Douuto Ci· pOli _0 . t ~ tU1lt1a · , . gem á Paulicéa o nosso J e o m te tgcnte vv 1 Iam d!' Raymulldo Alves de Oliveira ; conne, extrahida da acção execuAJU!Samos, a Vl::;ta presado chefe, sr. major Collie r Junior. artistas Gulu~rciudo, li.lho de Casemi:o tiva .mo~ida pcl<> mesmo contr~ d 11!.\s lll eSriaS, que em Ga."par'll10 de Quadros. Putli m d e qnei.jo · d. · - ILaskrcre ; Mana, filha de Joao MarraCiconne; formaldepartllha ·~ _ queapreCla lSS llTIOFISUO Coelho Pinto ; Ignez, filha de afavorde José Lariue e outros, futuro n ão remoto, S. Esti veram na cidade, Meio queiJO d e Minas do publico inte rpreta- Paulo Katz; Adelia, filha de José cxtrahido do inventario de d. Cllr- PatllO poderá con t: tl' hosp. cdados 00 <<Hotel d.os ralr,do, 500 g ramm ns de - )l J.f Munhoz; ; ~iuoo, filha de Luiz lota Larine. v· J ra v~ m ag·1s tra m e nte . 1 - Motta Mcrcier ; José Augusto, 1 C la)antes» , p· os srs. oaqmm ns sucnr, do ze ovos, 250 Cú lll a pt·odtlcç,"o " ta fic e is oapeis e m «A filho ele Francisco Alves Brisolla Ctu·tori o elo .Jur y . . que po- t'lffilll'go Ires,. o peroso (Trammas de manteiga, Utll t d . e lkuedicto, lilho de Benedicto utll grarY11 1l e::t. ' , ins pector do Importante ~alix d e vi nho brtltOC<' e um t~ama a s paiX? eS». I Luiz.. >.Nos autos Crll!l<!S rde Joao de Li e rá ::::ubs tituir o cnfe, . «Diario de S. Paulo », J oa- pouco de cane lla. fJeita-s:n excepc~onal i .cn~.amento: Antonio Gom~s de ~~~.~~ ~~ f~r~~l~~ir~~ 0 ; ~~~~lo~~~: hoje j n fel izmen to de- ! quim S imões, João Fer.rei· o a ssucar numa va silha, jun Illm de bellesa que e mocroo u- : ~~~~~~i~~l c d. Onofra H.odrJgues ra liquida~ão da pena. . prociacto , com a incnria ra da Rosa_, f\. ug usto D1xo, tam-se as gemmns ele ovo>! rá aos que() a ·s 1's ( . . I . Foi envl!lda ao dr. Jmz de Drd' !Joaquim VJeira e Affonso e bate· se bastante. 5 n em . , Obitos, B : Maria de Lourdes, rclto ,ic Execuções Crimin3es da do~ que O po 1am, mas, H li Jtlutu·se depois o q ut:IJO P avilhã o Va scon cellos 22_1Uezea, filha ~e Fcri~~ndo Ro- capital, . guia p~ra internação do I u ão ~oubera m v nl ori s ar . 'I tlltrne . I d •-H t l ralado, a manteiga, o vioh o · mao ; Cnrlos Lutr.ette, oü annos; sentenmado J oao de Paula na , ospec a os no oe riaJosé, I mez, filhn deEuse- Penitenciaria do Estado. !Venturini», os srs. Raph11el e a cane lli'l.. Bate-se tud o E ~te t Iteatro tran s-~jhla bio Vicente; Dyoni:;io Alvares, 80 Foi apresentado pelo dr. Pro· ••a r a !!leu,. hupres 8 os 1•r e- Debani Antonio de Olivei- bem e deita-se a massa nu port avel, q u e devia ter annos ; ~r~indo, 9 dias, .filh~ ~c 1.notor ~nterino o lib~llo crime ac- llr a rn as orneauas 5 r a phl· Ira Ra~ti ao-o Pontes e d. ma fôrma untada d~ man· t , Oscar Sunocs Je Souza ; Ohv1n, cusatnno contra o rco Lazaro To· t'nlil d!\ «Gazet a de .t.&-udol'!.. I C' . o . es t read o l10D em, e llln I filho de Antonio Hil>eiro do Pra· bi as. .i ' atm 11a 0.a nmga. ü:iga, para ir ao fot no.
'' mos . o a- ~ ma pagma, o e Iogm ~es:'lr do seu cr,Jel c_les - ·pelo se_u de!)v:_lo para lnot.Isrno, uem por . 1s.s.o com n m stru c ç ao . !r: deixou de ser o ClVI [ r- 1 Os J)Ons governo3 · d v·"'I' do povo russo,· têm co u s a s assim... De '"a P' · d a, em- d.lCam-se mm·to ao q u e C rom\Yell e' am hora as arbitrariedades lhes d i ta o patrioti s mo, que l he deram a anto- esquecendo-s e elo que nomasi~ de l:LVenture i- patenteia tal sentimP-D. d emocra t a t o, sem con t ar com o ro, o mmor i nglez; Napoleão I, 9 julgamento das mas feroz algoz d o d uque sas... de Enghien, deu á Não fomos incoheFrança glonu immor- rentes . Nol-o diz a redouea, doando-a com consciencia. Se~uiroos ~ l o seu pnme1ro Oodigo apenas úO que nos e Civil e o marquez de v n v a, le va e levará a-
Pe dro,
Gran d e,
v l·d a F or ense
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