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ASSINATURAS
PUBLICAÇÕEf:l
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ANO 20$000 SEMESTRE 12$000
Num. avulso • '400 Num. atras. · $500
SEMANARIO
fted•a(:ào e
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Oflelnas
Rua 13 de Mnlo, ~·~
v el e irrevogavel de milhares de anos, o mundo esperou ancio~o eote grande dia. Por causa do· Natal, em que Papá No&l de uma infinita bondade divina ia doar a humanidade com o nascimento do Homem Deus, póde se dizer que foi feita uma Historia dv univen;o; como, por esse mesmo motivo, ee fizera um mundo e se conservara ele, apesar de tantas maldades nele vistas e sentidils pelo proprio Oreador, flUe até chegou a arrepender-se da prop!'ÜI obra. Por causa do Natal, mesmo um povo foi escolhido e preparadú pela Providencia. Esse povo, cujos fatos põem na Historia paginas de oiro, e paginas de limo : de oiro, naqueles vafõe~, os mais sabios dus santo!' e los mais san tos do~ sabios da antiguidade, ali decantadofl; e de limC', u~s iogmliidões tantas 0omo que : se houve o povo h ebr eu para com o se u Deus. E esse Na tal, anciosa mente esperado até no~ infernos, ví~ceralmerlte pedido pela humanidade, de qu e as necessidades pediam esperanças baseadas numa realidade, que não apenasmente numa promessa (embora p!'om essa divina ), esse Natal chegou. Chegou no mo mento precioso, com essa alegria torla e mimos ura de afetos somente num Natal, e Natal assim. possi\'eis alegrias e carí uho:,, de que um poucochinho ainda fico u para os dias de h oje, quando oe sinos da Fé anunciam os primeiros segundos rle um novo 25 àe Dezembro. Sinos da Fé, a, nu ma revoada de acordes de esperança, cantar a
Editael!
Palavra • $10C
INDEPE~DENTE
Diretor.Proprietarlo • BERClTLES SOR!IANI
ANO X
Seção Livre Palavra - $10C
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Colaboradorei!J ..
Agudos, 24 de Dezembro de
nostalgia de uma Feiici· dade na!·rada e prometida pela Religião, por essa f{eligião que creou e co:1· serva o Natal ! Mas ... soube n huma nidade aproveitar-se el es de Natal de ha 1939 anos~ ~em sempre. Nem sempre, conformt> se deprenderá dessa mes·· ma Historia q ue, t~.o depois da viu<.la de Oh ri.sto, en tre outr'ora e hnje di· ~erenças ahsoiutas não possue, alé m do novo ma real' de era~. Nem sempre, o que ao de per feito se póde clamoru<:>a· mente deduzir, em vendo o povo hebreu crucificar e despresar o fruto desse mesmo Natal, e, ao demais, achar que Deus devia cumprir 0ut.ramen te a promessa d~ um Messias, um Messia'S cujo Nata l ate hoje esperam . ~ e3peram, com v ta mbem o :fuzem muitos desses não- h ebreu~ pcda raça, mas isratlitas pelo coração - eases, cujo Natal ou Messias bem que demünstraru ser so m e:.;te isto: DINHEIRO. Hebreus, isrftelitas, a ~ujo numero certamen le uão ha de pertencer o nosso car o leitor, A quem some11te poss uímos votos siuceros e as melhoras veras de um coraçãú a migu - para lhe desejar: um Nata l ele quem seja feliz junto aos paPs ou aos filhinhos e~tremeci do'l ; um Natal de quem era sofredor e, afim, se consolou junto de um coraçãoz1nho muito amaào; um Natal. enfi m co· mo o dle que somente podem sér dignos e merecedores os leitore;: todos da «Gazeta de .Agudos».
11 NUM.
486
Coisas da Gida~B A os seus amigos, anunciantes, assirmntes e colabora· dores, a « Gazeta de Agudo8 » deseja
Emprestimos aos lavrado- ainda m_e:smo_ que oão tenham QUEIXAS E RECLAM•ÇOES conseguido aJust~tr'se com os res e Remissão dos De- seus credo:es, poderão obter . I os empreshmos _a que os mes Chamamos a atenção das bltOS dOS Mesmos mos decretoll·leis :>e. re_ferem, autoridades competentes so · I{
bem c o T? o a rer~ussao, dos 1sws deb1tos ant~nores a da· O B anco do Brasil em • ta da lei (15 de dezembro de v i r tu de de Decretos' Leis 1939) e r. a f o r ma por ela tornara-se autorizado a reali' estabe le.::ida, desde que o va zar, pela Oarteira de Oredi~o Jor total dos seus bens Agricola e Industrial, empres não exceda de 30o/o o timos em letras hipotecarias tot I d d"1 1"tl • •
)Jnra. ~agameutos
contraidas,
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da~ dJvtdns ~ão ~st~o s~jeitas ao regi!Jle por agricultores, ele hqutdaçao estabelecido
até 31 de Dezembro de 1937. . ' . . . . pela let e em v1gor, as d1vi' . Os emprestlmos se efetua das de !lgricultores nos seu:; nn.m por propostas dos de- colonos e empregados, por v~dorcs qlle houvessem ~>e . ·t d . a ustndo com os credores pnt'H ser,v•ços pre::; 8 . os e as con ..1 · • - d d. ·d d'1 tra1dns p<1sterwrmente a 30 1tqUJ<taçao as lVI as, rne . . ante a entrega de letras hi· de dezembw de 1937, com · , · · · h' · h ,,otecanas ate a tmportancta garantiu •po t ecana ~" . _ ou pen or. de 75°Ío do s b~os imóveis r~ral para ~pl!caçao nas. att: derecidos e devidamente a· Vldad~::; ugrtcolas. Çs pedtdos valia dos. deverao ser feitos a Oamara PPio recente decre to - lei do Reaj•tstamento (3;connmico. 1.888 dt: 15 de dezernb:.-o de á qual foi conferida compe 1939, para os acriculto res que tencia privativa para conceder se encontrarem nas c :m dições os beneficios referidos na lei, roencionadns p('los decretos J por intermeclio da~ ngen cias leis 1.002 de 29 de 12-1 938, 1do Banco do Brasil em que 1 172 de 27 de 3 de 1939 b I a operação tiver stdo propos· 1.230 de 29 de 4 de 1939 e ! ta. ~ e~~~~~=-:===3~~:E?~~~~~~=~~~~~~=:3~~
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bre um ll.buso que, de a muito e de maneira cada vez mais intensa, se vem verifi~ando nesta cidade. Trata se, nada mais nem menos, das corridas des~n fr_ea~&s levada:.~ a e~:tJto ?•anamente por motorus as 1mprudentt>s em nossas ruas justamente âquelas de rua.io~ · t · t ' 13 d i\~f · movtmen c., ls o e, e r 1:111:> e 7 de Setembro. Vivemos uma vida de constantes sobresaltos, devido 9 esses t:mulus de Pintacuda. _ . . Sao automovets ou camlohões que. lotados ou não, d · b . t. · esr.em 1~ so em em ver tgl· 'd d f azen d o as no~a ve OCI a c, nossas vias em autenticas piRt.as de corridas. Decid idamente, isto não é ju->tC~, i:>to não está certo .Será que esses chaufeurs não sabem da responsabilidade qne se lhes cabem~ Será que ignoram o perigo de que estão expostos e, peor aiodal d o perigo que nferecem aos passageiros e aos traa· senntes. Urge,
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Da naturesa ouvindo a sinfl'nia, Das aguas, das flore~ tas, das montanhas, Ao teu lad:> pa~sar inteiro dia.
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Theatro S. Paulo. 5.a {e ir a. - tA Vida de Ale..'Cander Graham B elll . 1 ~
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Z.P.LIN Theatro S. Paulo -
Hoje
ás 8 horas, matinée, com
o film «Feliz Aterrizagem~t
castanhn~.
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E á noite, ao &om de musicas estranha8, O Natal festejarmos, numa orgia
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verdade, uenhum
nós, quer ter a lamentar um . 1 alrl)pelamento de um filho, parente ou amigo, por um desses homens, que tJabalham com a at(·nção volta<.la para a Gavea, Pacaembú, 0u cousa que o valha. Um tempo rnultavli·se a essa gente. Porque nà? se toma no,·a· mente essa meJida ~
Longe dos otho3 do universo eatultos Nu m iàilio de monja e cenobita , Ir, num recanto silencias.., e oculto, Do amor a beuçiio receber, hent..iita.
De vinho verde, beijos e
que a]
1bem clara, aiuda nferect: m uma ame!lça a integridade fisica do no11so publico.
Neste \ata!. ai quem mf. dera a dita D e ir, a teu lado, lÍ sombra do teu vulto, Ao menino Jesus render meu culto Numa igrejinha simpl es e catita.
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nes~ef~>ça caso,
lhes "er, poi8, Iagucm lem. de inhi ngitem a lei d~ traostto que, a nosso ver, e
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UM FELIOlSSIMO NATAL!! ! Prazer de Viuer~ com [rene Dune e Douglas Fairbanks Jr., le 0 film que • será exibido 3.a feira, no
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cf)s ]ln.ins. A ReHfJUia. ( 'onto§, EeJ10s de I•nd'!<, As min~s de ~nlomãu . O ltian daa rhu. c 41' t.:undc U' A bt•auhus.
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so imenso territ0rio, como a mercados importa dores, sendo posta á m ar gem a idéa de concur.. rencia que não nos pode causar sol>r eaaltos, em virtude de poss ui rmos abundantemente o que pagavamos caro até a-
Visitantes
Vimos na cidade o n os so amigo snr. major G:as· par ino d-1 Quadros, a u t1go morador e grande batalhador pelo progresso de A gu d os. . _ v: m os ainda, o Jú vem F rancisco Rodrigues, gora. e~tuda nte de medicíua ua E' com justa satisfação Capital do País 9 a tuaique esta lHISpiciosa noti- ment e em goso dE~ férias. cia circula ao& qu::ltro Bôas vindas. ventos e c la ream os uo~ sos obseurecidos horizon tes não podendo falhar Noivado os 'estudos fe itos, cuidaCont rataram casamento d o samente e cujo~ Pspe- 0 snr. Dr. José Maur icio c iosos frutos vêm de ser Gtucia, distinto medico cdlhido$. em Da. Amelia, e a seO vetusto eõlo b a hiano nhorin h a y éra Moreir a, desven<.la m a1s um 1 d~s elemento de destaque n os thesouros que e~cuuCJe ruei.os socíaes desta m~ aos olhares avido~ dos dade. seu s habitantes qu e nao Para bens. cessam de o abencoar e ----e-----se rejubilam de nele terem nascjdo. E, como Bôas-Festas parle deles, compa_rtilhaRecebemos e r etribuimos desse entusiasmo. mos as seguintes felicita prevendo O· que desd e ções de Bõas festas : os tempos cvloniaes se «Companhia Melhora· aotolhou para terra tão m entos» s. Paulo; «Com· dadivosa - o progresso panhia P :mlista de Papeis m aximo, e m todas as s ua ~ G f. se Artes ra tcas»' ao l modalid ades e em tOL ri S Paulo; «Silveira Filhos & ats suas maoifes;;açõ es Comp.» 1 Rio de Jan eiro; para o m a tar e$pleudo1 «Gillete Safety Rasar & de nossa Putria. Comp.», Rio de Janeiro; J. B. Aquino. «Mart ins Ortega», São Paulo; cs. G-ünther Wagn\jr, Fabrica de Fiação Hannover», AI E-'manha; Regressaram dP. S. Pa ulo. «Companhia Lauston do onde estiveram em es tudos Bras il, f:/--1... para a breve instalação de Agn1decimentos dl'\ nossa fabrica de fiaçiio, os <·Gazeta». srs. l'e. J oão B. de Aquioo e Troyl us Guimurüe:;. Desejosos em transformar Agradeci ~n ento em espl ~>n dida realidade a O sor. Julíão André e s nra. ideia que hoje sacode a men· J uvira André, vem, pvr meio te de todos os agurlendenl:ies de boa vontade, estes mern· desta folha, penhorad J::;simvs, bro5 d<1 atual dire~oria nã:~ ~grad ccer ao snr. J?r. Alfred_o tem p'Jupado esforços, or3 Galrão, pt:los serv1ços meJ1 visitando fabricas, ora consul cos prestados ao se u sl.lndo::<? tnodo tecnicos nu a~s• Jmpto, filhinoo, -Eloí André t> aprove1 para que a cmpr~sa tenha o tarn o ensej•> extendendo esmais completo extto em sua se "gradecimeoto a todo& os breve e auspiciosa realisa· que moral e materi alm ~>~!e os confortaram por ocas1ao ção.
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Reis . .. 3 reis magos dos confins do Oriente: d as ultima m e n te, por orBalthasar, Gaspar e Bel dem do Governo Federal, chio r, reis d~ J poderosos. .. e m L obato, Estado da vastos ommws or1enB a hi a, entr egues a t ectues.. . ni co~ c om petentes do H isto ria encautado ra Conselho N acion a i do e simples de h~ 20 sePetroleo, já in iciada s h a culos que ainda hoj e alg uns a nos pelo s n r. des lumbra creauças, veO scar Cor deiro, verdalhos e moços ... E a Hu d eiro precursor da exmanidade foi sempre ploração n aqu ele Estado , creança . .. em qualquer a cabam de dar s u rpreseculo... em qualquer h endentes r esultados. idade. . Um vastissimo lençol N'uma humilde mantp etr olifero, maior do que gedourq, e!D B~lem quant os atualmente se J udah na.scm Jesus Chns conh eceu, vem nos tra : ~ to, o Salvadordo _Mu ~do zer a g rat a cert eza de prometido nos pnmeiros que pôde o op ulento dia~ do ~ecado,_n0 ~d~u ... Brasil contar com um a Q u e hnda Justo na · ·. · · n ova riqueza e, em con'l'rez Reis Magos, gma " ~equencia, c om a libe:.· · dos pda luz _mar!lvil_hosa tG~o dos m erca dos ex· de uma estrella. parti ram trangei~s, aos q~aes . a dos seus vastos domínios; v u ltadas somas tem sido rumos á Belem de J udah, p agas p ara a obtençã_o para adorarem a Jes us, do u tilíssimo cc,mb u stl· o filho unigP.nÍto de Deus, vel ! o t5alvador do ~,fundo! Resolve-se, as~im , u m Past .• res das ci rcumvisipr oblema de q u e vem se ohanças os imitaram !. .. ocu pahdo, h a tempoq , a Que linda h istor.!a para operosa e clarividente velh<JS, mo<}os e cr ean<}us ! a dmiuistração de um es~ Q11 aoto mais avança no t adista incan <;avel e patempo e ssa data tanto trio ta, o Dr. Getulio V a r · · gas, assigualando ~nde le~ ruaior prestigio a d quue velmente, com o Impor·· no es pirit(J e no cora ção tantissimo ach ado, o pe· da Hnmanidade ! r iodo àe suà gestão jà Qu e linda his toria que cheia de ínumeros B6rvi· o t e mpo !·ealça e nc-s Rçc1s á causa p u bl ic~. . / parece na velhice como O petroleo coostltmra a uma gravura luminosa com o café, em breves em alto r elevo na uossa t empos um dos e lemenimaginação, na imagina · \ t os prin cipaes da nossa ção dos LhJSSOS Í i1•lOS~ oa riqueza 1e quiçá da nossa imáginação dos nossos exportação, o q~e nao n ettos ! deix drá de assu mir o ca Que linda historia que r at.er de u ma promissora r çco rda a data mais fe liz ·d d reulisação comercial. . da Humam a e, porque A n ossa vida econom 1~ ffi !.lt ca no tempo o ~as~a tomarà novo impulso cimento de J es us Ohnsto, e u ma prosperidade que o Salvador do Mundo, o desafia todos os calc ulo:::, ')l'Otector das creanças, 1 el a m olesti~ e fnlecimeuto do E d h ·1 u ma vez que a bulha e· urm mesn..o Eloi, verificado no dia d os racos e os xis tente em noss o solo des ! . Aniversar iante 31 de Dezembro de 1939. continua em estado l aten Abençoados Re1s que Agudos, 6 de J aneiro de te. Comemorou, no dia 3 1940. foram adorar a J esu s no A qu antidade q u e h ã o do corrente. mais nm ~n o se u humilde leito de nn s . B I 1 d e prod uzir norm~ l mente de ex!steocia o s nr. Ro O M u ndo Clm e nt~ em E: e m c e os poços, em Lobato, t:e- dolpho H.augel, a utigo r • a Mata~ Jurtah · r á suficiente não só para morador desta cidade. ã:.RSIDO u -me Sonhemos... Evoque o abast emmento de nos- . A «Gazntan felici!ia. mos o pcts sado.. . Trans~
As do ndagens p r oceJi ·
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I
HOJE, no Theatro S. Paulo
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por temo-nos ao O r iente de h a 20 seculos para t ermos a ventura de ver Reis Magos, g uiados 08 por u::na estrella. l u mino sa, atrav e ssarem o deser to rumo á Bel e m de J ~dah, pa r a ador a r €'m o l ou ro do menino J esu~, modesto e hum ilde, nas · cid o u' u ma mangedou r&, u nico a brigo naqu ella occàsião qucl José e Ma~ r ia encontrar am, quand o cumpriam a lei de Cesar par a se recensearem ... C u mprindo a l~i dos homens Jesus nascia em Belem para se ~umprir a le i de Deus! Que linda historia para creaoças, moços e velhosque q uanto mais avança uos seculos mais brilho e prestigio adquire aos nossos ol hos !
José Julio.
TI f · f Ano Bom das eeOnJS as De Agudos Por intermedio desta folha e do sr. Geronimo Bigarelli, organisador do Ano Bom das Tciefoni $tas de Agudos, Ioí encaminhadb. para aquela.;: senhorinhas a importanc1a refereott: ás seguintes contribuições: Banco Comercial 40$000; Posto Eoergin<l. 40$000; Sam· bm20$000; 40$000;Jo::.é Teatro S. Saab Pau· lo Felipe 20$000; Saturnino de P.
A·
breu lOSOOO; Eugenio Oam:tr· go 108000, Abs Iasbek 105: Celso M. Leite1ú$000; l OSOOO; Elias Car· los Travain .-\inb lOSOOO; Onsa Com bate I 0$000; Casa Tuffy lOS; José Si mão 5$000; St.id Da· rujo 5$000; Euclytles Napo· leone 5$000; Paulo Hagui· wara 5$000; Tolentino Fra togiani 5$000. Jo1'é Falcão [t'ilho 1 b1inde; Farmarcia Sti:l. Terezinha_ 1 brinde; Bar ~- Paulo 1. brmde; Fr~ncisco Avato 1 brmd e; Aureho Go· mes da Silvn 1 brinde. Pela relação acima ternos, com intei ra alegria, a impres· :::io nítida ~e que houv~, real· m~nt~, npo10 e acolh1mento o. 1deu\ do Ano Bom das Tt· lefonistas de Agudos. Um agradecimento sincero. pois, em nr1me dessas moças, se nos impõe e o ofere11emr•s ~osto3an_1eute aos que, nestn. mtranqw!a madrugada de J 940. tão prontamente acudi· ram ao nos~o chamado com as suas contribuições gene· rosas.