Gazeta de agudos 25 01 1931

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ANNO . . . . 15$000 SEMESTRE . . 8$000

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Redacção e OUicinas

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25 de J a neiro de 1931

A TE LEp HoNI cAI x~;w~ - • ··-

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Pagamento adeautado

D i r e ctor.Responsavel • DR. ATHOS ltli\GA.LHÃES

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Secção Livre, Jjnha, Editaes, Linha, , .

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Av. Oelidonio Netto, N. 41

NUM. 198

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municípios são obridespesas com oservico policial e de assis' tenCI'a Sanl"farr·a

gados a participar nas

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A policia, segundo o systema do nosso direito, «Soffro... Vejo envasado em deae.spero e lama j . cuida nãú só de 1'8p1-im ir Todo o antigo fulgor, que tive na alma boa ; 1 OS delictos como, pr-incig isso pol'qu e, a concessão i mpor! a sem - I Abandona-me a gloris. ; a ambição me atraiçoa; palmente, de prevenil-os. Que fazer, p:1ra ser como os felizes ? 1 A s autoridades poli· O sr. iuter\'entor fedcml pl'e em um monopolio de facto est~tbelecido em li -Ama 1 ciaes, porem, geralm6nte, uo Estado de S . .Pau lo, asben eficio do u m parti cu lar, o u de u m a compTeoccupam-~e m ai.-; com siguou o seguinte decreto, pa n b ia. «Am'!i ... Mas tive a cmz, os cravos, a coroa a rep1·essão, que com a que tomou o nume1·o 4.S..t.9 : Dir·se·á que o processo é excelle n te po r que, I De f:spiuhos, e o desdem que llumilha, e o dó que in fama ; pret:enção dos rleliclos. ••Considcl'audo ser do toCalcinou-me a irrisão na destruidora ehamma ; p~rm itte á pessôa administrativa r ealisa r cerli . Depois de ocr:on·iclo o da a jus Liça que os muoiciPadeço l Que fazer, para ser bom ? » f'acto criminoso é que ap· pios auxi liem o Estado no tas ob1as pub licas sem necessidade de r eco rre r - Perdoa l parecem ellas, em scena, set·viço policial o de nssishma ~mprestin.JOS. par·afazeros «in queritis». cia saniteria relativnmcnLc a «Perdoei ... Mas outr:\ vez, sobre o perdão e a prece, Effectivamente, assim Mas, s i é excel-j .Muitas vezes, entretan- molestins infecto-contagio1 Tive o opprobio; e outraveL, sobre a pieuatle, 11 injuria; to, ser·lhes·ia facil evitar sas; lente po r u ru laclo, niio detxa de ser perigoso ' Desvairo l Que fazer, para o consolo ? » a r·ealização do ct·ime. Ccusiderando que os mupo l' dois m ot ivos: - Esquecei Ma s, os delegados, por nicipios que têm compro· l. o) porque é setu pre o publi co q u e paga isto ou aqui/lo, não gos· missos de diYida extema a e o faz m a is pesadamente do que o exigil'in a uMas lembro ... Em sangue e fel, a coraçiio me escorz·e , I' tam de policia pn:r-·enti- aLtender, estão mais sobrcr·emu nerat·a·O do C"'p 'l t al emp t·eo-a do. e Rao,o os dentes, remordo os punhos, rujo ern furia. .. . va... carregados que os outros, J'usta • c 'f n • 0 , Odeio l Que fazar, para a vingança 1 • k .4 E' o que S6 verifica em devido ás di Uereuças de cam-Morre!~ AgudC>s. !tio que oneram os seus or2 .o) porque, s u b r ogaudo os 5eu s d ire itos W e-m u m par t ic ula r , o u em u ma compa ubia,, o I' I~ ....,Y-<1 ....<>~.,11 j Anda nqui um pTeto, çamento& não podendo, pot·· Poder P ublico alie n a em p Hr te a s u a libe r dade -- -"-. ~~--mHgr o, um t onto esfm·?·a- tanto, ficar no mesmo pé de de acção (V iveiros de Castr;>, Dir. Admi:1istra- _ 1 pado, talvez mentecapto, igualdade com os demais, , que po1· suas attituder; pa~·a a cooperlição de que t ivo). Não é de hoje que somos c0 n t r arios a to· d a e q u a lquer concessão de serviços pubi icos.

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conces~io· I REDUCÇAO

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riE~RETA

. Ora, l iv_res de concorren tes, os mo- se narws q n az1 se m p re .ser vem mal o pubh co, · · Mal escuta elLeumasArt. l.o-Todos os mu· · d d b' z nicipios contribuirãocom um ]1 d e e ex Jg m o, ent r etanto, pesa a r omuneraçao Os motoristas des ta cida- cretada pelo Inte1·ventor s~ w, ogo se se põe lu · auxilio ao E stHdo, para as • • IJ' fi d d 1 d F d rwso e, com seu bengapecum a l'la . .1..!.1 emq u anto n ão n a o prazo a da, seguindo o .:.xemp o e i e eral me São Paulo. A lão de ferro, desanda desposas com o destacamC'nconcessão, u ma vez que esta não é rtvog<\ V!:!l seus collegas de S. Paulo, e!Ie, portanto, devem os bordoada no p·r imeiro to lornl da F orça Publica e ad nutum, 0 povo - 0 etemo sacrificado - pl'o· pleiteam j unto ao :Jr, Pre- interessados se dirigir. pequeno que encontra. com a assistencia snnita1 ia e f .. ito ~Iunicipal a adopção Quer nos parecer que o E', evidentemente, um prophylatica rrlativa a rn ot es t :J, g l'l' t a, cb o' ra, ma!:'... paga. d c 1 · · Jesti·,·ts ·Infecto-cotlta!!I·osn< s. da tnbella de impos tos o e. J oão Alberto não dei- aluado. .. Póde se1• que ainda ha ja quem nCrt>dite l~ 1· 0 de Ja.u~i ro para todos xará de attender 0 pedido ~ P aragra pho l.o Pal'a o .t!1a.5, nem pos isso tleifi m a quo a 11 u dc o p1cscu.c • em co n ct>ssõ ... ; bou e:ficas no pc,vo . .Ma~, do GO :J· 05• autom 0 veis. dos chauffenrs , porquanto, .1 11 · d t ·d bl. :~:a e ser peri.qoso. anigo, os prefeitos m uuici · tra n o evem es ar CO UC\'enel O'i os q u e leem Na Capihd da Re pn !Cil, a crea.ção da taxa sobre a .t-I ' l'Jolicia, é cla7"C>, capacs recolherão ás esla~·õcs suffrido os effeitos dos coutractos fir mados pc como :>e sabe, aquellcs im- gazoli na consumida com- be da·r geito no tal da fiscacs ou directnmrnic ao ·c·1 l 'd d f d C l · d pos tos foram reduzidos a pensará, e muito, a suppres· ben,qala ele fen·o. Esta, 'l'hcsom o, i!!; seguintes quoi\1 la ' '· Ulll P<ll a e n a\·o r a ompau 11 '' e o5SOOO pa ra os carros de são do imposto estadoal de deviaser-lheap?·ehenJida . .l!"'orç ·t e L uz e da Companhia T eleph on ica . Dc.s p,·a ça, 13ns··ooo IJ"r'L os estradas de rodagem. O d?·. dele'[Jado de po- tas: . . . a· . '" , 1-funictpws que têm lVIabus os da prime i I_a ja t e mos fallado. H ojP, te- can·,,s particulares e . . . Essa ~olução é optima, li cia, po?·em, pa?·ece es- da externa - 5o[o da renda mos que nos que1xar da seguuda. 218000 para os caminhões. uão só para os motoristas prn·ar que o homenzinho mensal. lt' que a Oompt~n h i ,l Tele phoni cA. não co-~ Os motoristas pretendem, que pag-arão mais suave. fira gmvemente alguma Municípi os q ue só têm te o Impo · to, como tam·· creança para depois to- d.tVJ·da m · t erna- 1ooro da l'!l Slli'S tax.:. ;:: de uYYl•> I~nane i t·a tl nl.flJI'me e a inda, n ext_iocção do _ tri· meo s b " " "' u...n , b t0 d t d d0 d bem para o fisco q ue ar· mm· conhecimento do rcnrla meuaal. justa. De u n s (escri pturio~ ' ou casas cnme rciaes) ' gero u e ~s ra aascreaçao :o de a- recadará mais rendas. caso... l'at·agrapl1o 2.o - Os reco· medt:wte exige a mensalidade de 27$500 ; de ou t i'OS uma taxfl de cem reis por A ~.{unicipal idarle, de seu íiiiiiiiiiiiiiiiZiiii::iii;;;;;;c;;..,;;;;;iiãõiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii• lhimentos cstnbelccidos no · u. 1ares e f aze u d a ~ ) apenas a d e l't · lauo, .J l)éU'H 0arapho prin.eiro senio ( pre d .ws partiC 1 ro d e gaso1·ma consumiconce d en d o a re d uc - p l d d 23$000. , do. ção, nem por isso ficará ape r en a 0 p ~ra feitos mensalmenLe, até ao · d.ICS. d a. ao Imposto pa· j g u arda-louça' .var1os dia 10 dv mez scuuinLc "' A reducção pleiteada é preJu Inj usta essa taxação, p o rque, un s !:le não de se attender, pois, poucos . go por cada chauffeur, a s- desenhos, s o r timento da arrecadação, a partir do · Qi18 OU t l'O,s do .S se ·{los d a.n °om corrente mez a arll1o. U t .l l l. 3 am IJJ!US ' l'VIy .J pode1·iam pa,...a,·, hoJ'e, o Ím · sim mesmo, não será dos ChÍC, n est a livraria0 · h' Art. 2.o - Rc,ogam.sc as pan ta. posto de tresentos e tantos 1menores. O de prnçn pagará R u a 13 d e Maio, 41 disposições em contrario". A ssi m, bem andará a Empr. •za si , atteu- mil reis exigido pele. nossa nada menos de 115SOOO, a - -- - -- -- - - - - -- - - - - - - cl e ndo áS q n eixaS dOS CO O t r ib ninteS, e~tabeleCel mulllCÍpaJidade de Cada saber: 658000 de imposto , . _ _,_,.,...__ ,._,._ _ _.._ pa l'a todos n mes ma mens<didade .le 23$000. cha uffcur. sobre o v~hiculo e_ 50SOOO ;:...,... ~ i~ Entretanto, pensamos que de nclustna e ~roffissão. ~-~,~ Mas, não ê ~o. Tambem a s taxns d e ligll· a extincção do t:'ibuto d~ De consegumte, é de es- ~ ~~ --=---=-- -=• ção i nter-nrb::mnE: p1 ecisH tn Se i' uniform isndn ~ . estradas de roda~em, inte· p_erarque os m<>t~ritus con· E' 0 melhor p?·apm·ado ,çegundo o.ileslam 08 • res saudo ú Fazenda Esta- sio-am ve r defendo o seu Sabido que a ~l'elep h oni ca adopton nn co- dual , sómente pode ser de· jt~to pedido. competentes, pm·a ltmpar maclnnas de escrever, calbl'nn ça das ligações o criterio da dü:tancin, não culur, e Tespectivos typos e accessorios de metal. pode mos Hti n:ti' co m o wotivo pelo qual cobra !~ Quem limpaT .sua machina de escreve1· com do nma ligação al>inumillga a quantia d e 2$500. TYPOúlJ?fll!l a ~anterá em. optimo estado e oúterâ P irati:J.iu ga dista de Agudos m e tws que - · .. · 1 uma escnpta mwto claTa. Len(}óes, ou Bn.uL'Ú. Ent>·etnnto. fn l!:t-se :\ Bau! Procure TYPOLIERE, na ccLivra r ia tla G a zet.a . l'Ú por 1$500 e a L e nçoes, p o r 1$200! Sendo o b rigat orio o r egi s tr o , n o De - : _ ,_ __ _ __ __ __ _ _,__ _ _,__.. 1 partamento do Trabalh o Agr ícol a, sec- i -------------~---1 Iunum ~~ l'as são as r eclamações e qn c ix.as ção da Secretari a da Agric ultura d o qtv>, neste particular, t em os r ecP.bido de nossos Estad o, d e n tro d e 90 dias, d e todas as 1 P ulscil"a P e rdidn. L 2;~ iãB R .H' lladonta.ri~\ amie-os e nssigoantes. propri e d ades agr ícol as, nas q u aes a p Pede se n q u e m A séde da LogiA/l E, como '3ão justAs, e~pcu1mos que n Com p liquem sua actividade mais de 25 tracontrn r nma pequena I ~evoluci_ona,ria desta. pa n b ia Telepho u ic<-l as atte nda. pt'ovi,i e n ciando b a l had ores maio res de 14 a n nos, a pnlsei J·a de c.m·o , nn md~de, sJ.ta a run 13 de uo sentido de ser equiparada a taxa de lig.1Ç'ão Prefeitura M u n i c ipa l d e Agu dos vem rnmo , e ni s:~ J a :m n exa qul'll se acha grHvado 0 no predio dn «Gazeta de de Pirat iu in g a, á d e LenGóes. . l embrar aos srs . fazendeiros d o muniuome «'rb•n-eza», o obsP· A g ndos> con tit1Ún abe r Esporamos . tamhem, que as men Bnl idades, \ cipi o o c u mpr imento desse dispositivo q ui o d e e ntregal-a nes- ta aos qu e se queiram quer do parti c n l[lre ~, quer rle corn m e rciante;;::, I d 11 l ei . 1 t n rerl :10<;fio. ::~1 i ~t:n•. ~f]h m nmR só: - rltl 23SOOO I Agu dos, 20 ele Janeiro d e 19:11. v

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Trinta Burros em Partitura!

RINQUEDOS PAHA CREANÇAS

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ONS, BELLOS E BARATOS!

1 tm_ua_s,se

a tyranmsal-o, pois Ja começa Ya a cau , EXPEDIENTE s ar·lhe trans tornos na A saude e noF: negocios. «Gazeta de Agutlos, O~deu em:fim Ménage, publica-se aos domingos deixando-lhe por desSó serão publicados os oricoi. pedida quatro versos, na_es que no.s ch eguem ás mã~s ate ~ex ta-fen·a e não serão deq~~' apenas lidos, volvidos. mesmo não publicados Cldintm V últaire a man-

. lia muito tempo, n·um surar, ou criticar, as obras SÓ NA CASA .. F.LECTBlCAn Jornal, deparei C?m uma iu; do genial compositor Villa terf:'ssan.te chromca em pro Lobos. DA R I O SORMANI de m us1cn d e i\Iozarl, 8 carlia porem umn forma lati, Mayo, Oima roza, .Paer, optim' t tal ve~ do chronista - ;AGUDOS Uluh c H.ameau. R UA 13 D E MAIO, 20 . em qu'estão ~ssistir a um lnega,•clmmü e, nin~ucm C~)llCcrto deste geocro de mu· ~-----......... pode .contestar os elogiOs do 1s1ca moderna : leve, comsigo, = = Para a venda avulsa, estipulamos o preço de S300, cada dai -o c hamar já de ca ch ro~11sta ao~ grandes vultos um acicate e um pou co de exempl:tr ll1US1Cans~ Qlt~ceutistas, de painc;o... E pm·a Jdio put'Cmovia o pé; o tle ClmU miuho, a re~ebel o, e sua p t·cddcc<;>ao. ccr ridiculo ou ccunomico U U IJ U U mantin pedir ao de bai- a encetar com elle r~­ Os nnuuucios serii.o cobrados Nem se. deve extranhar leve taml ,ct~ u ma cat'teir,~ -XO I]Ue se retire , pOis la çõ e s de amisél.de, que d e accordo com a noss11 tabella A. F. DE CASTILHO.- Carta lnéd. necessita SUll'; 0 de <[Ue O artLCUlista teuba jul- de traq ues; na hora da ba. Editaes e materías na Scc-;ã•> gn.do a plciadc illustrc da 1Leria d e co::;illha cnLrar em U t f baixo mand n lhe dizer subsis tira m. L.í vre só serão publicados w e:ma constc l laçã~ por cxpr<:s· fuucção, juutnmcn te com os U1 poe a rau cez , b · dmnte o respectivo pngameuto ..__...!..-______ ,.., = -_; :sõeb de euph emismo oflicial trinta bm-ros soltoR na par- muito feito, e a que~ J tam em mmto _ c o,rte z· ._......_ -= • :LOS g rnuutls ... ultos. Lilunt, não se ac;\nhc o illus - Voltaire por · occasião mente, que YelU so r~a- ~ ~ .\l:ls... nib tcv~ o cht·onis. trndc• critico, ap rove ilo a op- de lhe criticar UlTI poe· ra ter o gosto d e o v e_r, I - BICOS modernosb a mesma dcbcadcza pa- purtunidadc e t!Oltc uus Lra· • .. r~t. com O SC LI COlUpatliota ques para maior SUCC('SSO do illtl, c hnmSÍ.ra 0 homem e qu_e , Setn . 0 ver êb para guarda - louça '._IIl:t !Job~s. nem l?'u·~ com concerto. Entilo é hem pos- mais feio da Fmnça, lhe nao e po ss1ve l au· .,"', de diversas côres :-- cnHnnski c Resp1ghL si,·el tluc será, ainda, tido tirou- ::;e d e seu~" cuida- ~e u tar-se. O gu~rda p:Jn- 1 \ A os duntingos. alfeitios - sortimento Eslcs t foram •los e foi· -se de Pai'l.S d era-lhe que ~;ao horas - t :U' es t dmobdos por por um ader)to de Carou... , nw~: o e .inn lindo nesta Typ. um<l ca a upn ~ tet·mos as· Ilu muito tempo venho a F erney_ de prOJ) Otsito de trancar a porta , J~ecincs t\s c.xmas . JH\tJ cos c1uc Ul.tllto depoc_m acompanhando os juizos criT contra o. ~nodo du. chroms ticoE musicaes dos princi- para o VIsitar, e certi- J ranque, . que . e u . f'amilias t,:: 'clnssll~caJ• m:::sJCas. q~JO: paes autores europe us. E os fi c2l r -se de qunl do~ ~rn::w uqm hoJe, e ci?r·l ~'<Hl utln ~MJK~;H~S.~ cn~JIDiüNO c~c,tpam a sua aprecwçao critieoo das principac::~ cida- dois o e ra m ais ; era fa:Irel a_nn ~s, s e pre ClcO ~ I diml.nnta e av~nLurosa. des do l elho continente são u m co n c urs o de feal - o~·, ate v er o SP. U pa- ..,_...,_,....__.._ __..,_.,...____ 1'- 0 chr~lllsta:- • Que-~ accordc:s c uuisonos nos c- 1 J P ret~ a .musten. pura,. ~c.m 1 logios que se m [aYor mui l a e~ como que m d1s· - \ traVo . 1 . . . EmJtigens em tudo 6 com casa de pensão ~~t ebra[iSl~O, ~e~ a \ tJiiCIO,! justamente, ra:r.cm ás 'obras' :- esse 11~11~ co ntra·s(!e- 1 o t a n e, deseAspei~I á rua 7 de setembro ::;..,m co~n enc;ocs ·. (Com,ul- do grande compcJsitor \'i lia 1 na a o Jmzo de Pari::;. ' do, mnnda-lhe p o r cea cm·t~u 41, fornece ás famili~~·su ~\ 1 hrcnolu~pa do 0 ?k LoiJos. Annunciou·se a o o·u&r e faz e r cama uo patim P or mct·o destas 1· h as e acceita pensioure Cntll, pnra ver se CXJSte !=> d r d lU as ccrcbro em Vil lu Lobos Aiuda lta pouco, (Illlllldo da p o rtao Jo pluloso- a _esca ~, mas na ma- ('xp r"!sso-vos a minha grat i- nistas internos e exS~awinski c R,cspigl• i). Ou~ do seu concerto em Pariz pho ; este, r &ce_bendo o nha _s~gu_mte de . novo dii.o,, pelo surpl e~ende ntc ternos, tudo por preYJ ~t>, u t. E i\Iozurt che- Vil ia LJ bos fo i muito elo- recado ., caiudo 11 a o faz mt1mar puta que rest.ltado q ue obttve com d' 0 • d b '11 gif.do, tc_ndo b ll HS obras ob- c·ont ' p I... Ie van t e õ sit1 . . o; o poe- o uso do pr epn rado Eli:t:i1· de ÇOS mo lCOS. c a n 1ante pleiade oi· 'cl l ,. . • t l•)CCntista . E' o astro maior ti 0 a supremacia nas cxc- '. _.a, e 0 que l aVlu 1 ta persis te· e assim se .Nogueira do phnrm. ch im. Comida á brasileira da conslclln<;ão em que [ul- cuçõcs realisadas naquella escup w, de qual po -~ passam m:i .J . l. .Joã o da Silva Silveira o O'Ul' . r•· Gapital. I]Ía "~el· o a i \ ·o da \'lSI.. u. s UOlS ( l as , • 0 o am, o.:!a rIa t'1, 'I ,, aw, v ii qual de pois d t 1. d maro:r.a, l~aet· Gluh c_ RaO Corier l\Iusical, traz ta, mandou-lhe dizer · e m que 0 cerc~do, a- 1ha rr:ais de 4 lt:no~ di:er mcau. lloJC após ouYmnos mo.st~o uma interessante cs pelo mesmo s ervo. que maidiçoaudo o c e rcador I sos remechos f'XtE";·nos e um.t dessas crea,~ões da mu- tatistJca dos conce J·tos r0a_ · ," d d 1• t l sica modenlll. , e(rn ue _ lisados em Parir. na estação ~stnv~ tao ~fogado em nao ce-. sa co~ tu o e 1m ernos ~em resu tado , con· • • _ 0 nialmcntc, Yillil Lob~s, SL~a- 1929.-.1930. ~eguudo essa h ele htte rana, que de> o banquetea r a s horas , 1tra emplllge.ns por to~] o Ethtal tle ReTJSno de wiusk, ou Hcspighi cstilllll- e;ta.tistJCa, rcal!s!~ra:n·sc em : m o do nenhum o pot.lia d e ll1e mandar fa zer a c~rp~, re::olv1 a _usar o d1to Jnratlos •;_a m ~luatroccutos pra to:s, a- ' 1 al·tz, nesse ~)Crloclo, 1.3-l-1 , re c e b e r , c mna, e acce nJ e r-lhe p l ~p.~rado e,. somente com \ a luz tanto que s e 'lpa- IGvHiJos ache t-mc l.!omplctaO Douto r Cl ovis d e u ram nu m chüo de parai- cour;ertos : 303 de orchcstrn \ _ F~pe rHe· 1 d. lclepipcdes tod,ls as cnc;al'olas com córos; 150 de. musica f . -·-l : 1. Isse o c ·a d 0 1 < < 'mente curado. .MOI'aes Banos. Juiz d,\ s ua cosinhn musical, fn.! de camaru ?om s~IJstas; 7-+ <'lO IJHv lOll e nto, e sen · g n. so · . E stou fa zendo aqui uma de D ire i co d est a Üida:r.em uma flüuti nha anazala- ~ de cau to 193 de pmt• o ; 366 1to u- se no fundo ela P.SBreve, o sr. VoltBll'P. I rropagand~1 do seu mm·a, J~ c desafinada insistir num d~ p~o~,?;ramma variad?; 51 c~cb a lê r _o s_eu Hora-' convenceu-:-;e de que J vilhos? r!!medio mando-vos de e CouH:I l'CC\ de A gu · sole, para, bmscameute, sol-J do vw~I_uo c lo± do vwlou-1 CIO de n lgÜ>eira. n ã o havia outro rem e- estas lwhas pa ra q ue façnis d os, e tc t:trcm n <l p:n tituro trin ta ccllo, fora o.utros de menor V 0 lt . . t' l 1·10 A. _, della s o uso que vos I!OD· , Faz SH btlr 1 tod 0 . hnn os zu•Tando dez tt-o\'Õcs numero de mstru mentos di· . uu e m la que l se n a o p o r ·se as vier. · ' .-:; <' c uHtro bomb~s de d.)·ua' .1 Ycrsos. saa· ; mas a cas a n ão boas; s em o q ue e s ta ~ b I q n anlos o pre~ente ,~Jt· .1 • ' · 1 I . -. . · i f' · u screvo·Ille como t · 1 .· d I I m1tc.» (~ão me alougo mais. Dessa curiosa cstutislica 1Uv1a S! Clo e dificada va a p1que c e Icar A m1go . Ob I' o e , !\ o- d a· \ 1re u1 ou . · el e con Jeporque, o chrolltsta csquc· coi.tsta q ue um elos autores . c om a lemLrança de condemnado a carcere . .· , r .o. cime nto h v e r e m, e e n~.:e~-.sc dQ ~~~iccionn.r moiu cu]as obras tiv(lral~ mt:ior tal hypothese: u e s ca- perpetuo: e :::;creveu-lhe Jose Afaria Vi nlws fim a to d os os inte!·e~Jt ~~~addo tt oJocs e uma car- numero.lld e exccu~·ocs fo~ o: da e ra unica . Passar e m ISUl)piican -lo lhe IJelos' Empregndo .,.• .rtlOI.ct.pal. sa d os, que foi des ig uaciu\ c raqucs pa ra com- uosso 1 ustrc compa~rwta . ! . ... '· ~n 1 0 d'·1 t · (3) ~ plotar o senti.d o_pravoisLico Yilla Lobos, que f oi h?ras, passou O ! IDfilH concerta do! ter PortoSeguro,24de Julho co . . a d e Fede sua aprec1açao.). c?'!sagrudo pelo pubh~o pa- dut, e n e nhum d elles mos que s ouLe , nao con- d e 1922. \ e r euo p t oxtmo , as doQue bella analogw ! n s1ense como compositor e = 1 ze h o ra!"1 na sala das Bclla npi·eeiaç:is da musi- como t·egente. _ ~~ ~= audiencias deste Juizo As suas composições figu- I/ n o edificio . da

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Coiiorrl· u· Nossa SBnhor!lU do s!lU~rrrado U~

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lorita ria do Villa Lobos que pia« roab~ :'aoscaeas:. ob~·a s_ para. 11 0 , 1' t odas as. regrns piano, I p<~ ct violoncelVJO lllO eJ ( 1 ~p~ns[l obras para ~"sJCaes d os tratadrstus ao· lo c piano, e obras pnra i ns-~ 1gos c mbe1osos ... . trumentos di versos. • 0 cere L'O 1mmano, 1lOJ P, . _ No di a 2 d e f evere1ro · t erão inicio as a.ulas deste estaeo uo em todos os tempos, Ola,. nestas obra~, nao ha. 1 ctcm amcntc ius,1 tisfeito e uma stquér para. nauta a· belecimento de ensino. sonhador, infaLigavcl em n.alnsadn e de~afmnda q?c As a lumnas poderão apresentar-se para a matricula tosuas iuYetitigaçõcs do pro- sn·v~~ de g~udw no clwomsdos os dias das 2 ás 4 horas. ' gresso c nos seus nnceios ta OJtoceutJsta .que só depela novidade e pelo dosCR.pactdade jul- I .Jardim da lnfancia • • 8$000 conhecido, 0 cerebro da bar· gar mustea por pa lpite de ' Curso primarlo • • • • : 1S$OOO p:r m,~z riya do clHonista descobr~o «09 ... » Curso preparàtorio • aO$OOO m_na eosinhu musica l com Com muito acerto disse • • , ,, trm ta bmros ~ quatro. bom um critico ~lusical de São Alem desses cursos, funccionarâ ainda o l,as de dynmmte e rna1s de?. Paulo: « Villn Lobos, para tmvõcs para completar o ser alguem na musica uni verCURSO DE TRABALHOS MANUAES, cstrJndo do habil pyrotc- s:tl, uão precisaria vir a São dmico... Paul o disputar o julgamcnpara as Senhoritas que d esejarem aperfeiçoar- se {'fi toda Evidentemcnte, o chronis- t~ de m~itos do~ n ossos gea sorte de bordados e trabalhos de agulha : bordados branta referido propenso nau· lllos nativos ou tmportados co e a matyz, crivo, filet, tricot, macramé, frivolité, nhanduty. teador, _e forte neste genero cuja existencia só é couhe: rle IDUSICU moderua que SUl\ cida uns rodinhas onde im· 3 AULAS SEMANAES . . • 15$000, por mez. cachola não sal•c definir. péra a intriga e a calumnia Presume se, mesmo, não Lições particulares de: Línguas, Mathematica, Sc 1· enc 1· as Ludouic? Da R iva cou11ec_a elle os nomes dos naturaes, etc. taes trmta burros... r ó( Piano, Violino e Pintura

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~ublica e,a Fo.:um l,o?~l, Pt aça Tna I denteF, para ter lug ar a . ma. Aspe CHll . de aud1en r e visão de jurados, d e co nformidade com o d1·s post o no artv. 38 § 2° do Dec. 4.784 de 1 de Dezembro de 1930 E ara ue c h e. p .q gne ao de todo~ e mn~em allegue ig u orancia, mando u ex pedir o presente e dital que será affixa<.lo no loI a d0 , · o ar e ri ubll· cado pE-la 1m pre n s a lo · cal. Agildos, 20 d e Ja \ ueiro de 1931. Eu Tho· maz d e Azev e do 'Escr :: vão do J ury 0

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VO. (a) CloviS de Mo raes Barros. Conferido. I O E scrivão do Jury.

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HERCULES SORMANI RUA 13 DE MAIO N. 41

AGUDOS

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NUM . 198

AGUDOS, 25 DE JANEI RO DE 1931

ANNO I V

PROTEGÇÃO Á INFANCIA ~ dnaass.

tJ·ots, mas profundameoteconquisttis h u m a· B rasil. Não h a, no pretechnicamente~ de clicando, sente , tarefa que m ais lhe todos os enthusiasmo~, E' n a prot~cçãu á in- n.obilite o caracter dos A Arte Euterp 1ca, a Ar- consagrs.ndo-lhe :todas as D entro d a mol d u ra f · · ~ · Segue, hoje para te Altíssima dos «Sons» e disciplinas d a vontade, to em que se agita con- anma que o~ orgai?-1· . q u e tem, em suas velsadores da nova Russ1a as, o sangue ~rcneroso Leuçóes o Caveira F . dos «Cnntos» que foi a ai- das as energias do espírito. t emporaneamente a ac1 d t' 'd d d estão p ..aMman a ma- e ousado dos bandei- Clabt desta cidade q_ue ma de u m grande brasilei- Animar e coDsagrar as ho.1v1 a e mo.ça e c rea o- teria plastica do poralli disputará uma par- ro, é como a palheta de ras mais felizes da juven . pintar onde o artista dea- tud; acima do Altar da A.rIR. ~o Bra~Il, u~nhuma I vir. Pou Gos especta cu - rantes. tida a mistosa com o tempéra o colorido para ~e Excel~a. por ex_c~l!enc~a r ealidade e mavs grata l os se assemelham ao Da Folha da Manhã de tear.n da A. A. Leucoenfundil 0 ern um conjuncto · e uma divida de Civtlisaçao aos nos_sos do 9ue a. ~a duelo elas gerações, na h · · · para quem possue nobresa 2/-i-31.1se. armomc?, o mais propno 110 coração. Íormaçao da mfanCia. ter.r a antiga dos Oza~ d Possi velmeute os a traduzir o pensamento Sopram, em todo~ ~s res : a geração nova, musical e a insinuar-se no I • os ama ore~, e aos meus Façam seu s i mpresLenço uses Ll proveitarão · ·t d · t f a umnos pa1·bcu 1armcnte, .q~adrantes do pa1z, ~- que ~e educa uos caespm O 05 o ~ vm es, a · me diri 'o ara ue se d esos na Typographial a opnortunidnde pal'ct zendo·lhes sentir e provar d' J P q_ . deas 1:eno':'a~oras, v~- uones sovieticos, ru" . , desforrar-se da del'rota toda , q ellas seosaçõc;; Iquem com assidUidade s~nd? 1mpnm1r uma :fel- mando para uma no · s a ur . . - , c amor :10 estudo profundo J A t , · d' çao medlta ao proble- v a democracia, ~em pri- da Gazeta '. - pre-/ S'>fft·ida em seu ulti_mo que u dperreLta·t execuçao e oessa r e que e Jar 1m ços razoave1s :::: , encontro com o Cave1ra. ma sem egual da pre- . . d' capEazt Ae stusci ar. l t Horen.do, aprazível e de _ s a r e que evan ou d 1 't . 't pa 1ação das c.rerações VI1_egws somaes,.sem I- õiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiõiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiõõõiiiiiiiiiiiiiiiiiiõiiiiiiiiiii~ . e e I e ao e s p1 n o. nas az9:s da Glona. a sobe1:Agudos, ,Janeiro de 1930. de hoje para labu- 1reltos_ hertd_:tunos, e a ba aguta de Campmas, cxttas do futuro . : geraçao antiga, que se SCO OS ge um justa e fina percepZeferino B artolomasi . . despede d o mundo no ção na applicação das re- . ... Oons~Itu.e, ll~m du VI - v o. incapaz de com1 . • • g~as dos dif.Eerentes quarteda, um l_ll~l_ce :r recusa · pr~henuel o, na sua 0 a~nuxo ass1gnado, dnector desta E:.:.cola. l tos, na organiznção de uma 1 }.f rl ve~ de Clvlh zaçao a ma- fantasmagoria inces ~ormal, fazsaberq~le, UO:S termo~ do Regnlamt~n- banda o~ ?e uma ot·chestra ne1ra como os povos 1 sante. E lles estão pa· to, já se ac ham abRrtas na Ser.retaria da E~ <'O- bem eqmh~rada, os qua~s , . . _ obedeçam as mesmas le1s, . . mode:nos encar~m a gando os males do r e- la, das 12 as 14 boras, as 1 nscnpçoes para os .soffram as mesmas ordens A nmveJ'!!UU'IO§ q_ue~tao .de .sua ,mfan· gim en derru bado, que e:Xi1ffit'S de admissão , os quaes terão iniein na e supportem a mesma calma. Oncte ella e a~· se cara cterisaya pela primeira Quinzena de F evereiro. locação das vozes. F~z nnnos no 2-± a par_ada, . desde os pn- educação de uma cas 0 o~. documentos n serem apre:;entados pelr.s Esta ~rtc, que~ . espe- j menillH Dayse, filh in ha mmr~~ mst.antes, .l?ela ta privilegiada, em de. . lho perfetto do espmto crea· ' d 0 811 1. J 0 s' G· b'111 o · e etT ' mumfiCenCia pa~tiCu- trimento da masa até caud1dntas constam da~ inst rucções n bmxo ?U· dor de Carlos Gomes que blicadas. não morto, mas desapp~are~ , fJ::,Ca~ ~e?·al da Cama ra h~r, ou. ~ela prevldeu- então analphabeta e inciclo, assim, co mo os heroes .Mumc1pal Je Agudo~. ma o~lCtal, :for~am:se c ulta. O Director, Pe. JOÃO B. DE AQUINO da lenda fantasiosa; oculto, Fazem a nnoe : 1111 dw. os ma1ores patnmomos Foi tambem no cul· talvez, no leito de algum 28 osn r. J oaquim L ilH.J d e q u e pode orgulhar· to e ns. assistencia á rio sonoro. uu nas musicas de Bonza residente em I NSTRUCÇÕES se o Estado, moder no. i nfancia' que Mu~Jsoliui fretl:1ente s das florestas sa- Dous Co 1·'reo·os e 0 0 dia cudidas docemente pelas ~'"' . Onde, porem, os pro- encontrou os suste o tasuaves briza;; prim..tveris; 30~ o snr .. Martw bo ?e A io sc ripção :::0rá reque l"idn f'elo candidablem~s dos A.dolesce~- dores de seu credo poou nos urros estre pitosos, Ollvl'ira Lun a, pruprJetes sao relegados para liti co. o appelo á gertl.- to a(, Dil'ector da Escola, com documento~ que estroudosos, fragorosos de tat·io, t·e~identE' nesta u m p lano su baltern~, ção que vem surgindo provt•m: mil motores vagantes pelos cidade . prepara-se, l~ara os pai· constitue o melhor ci.-1) edRJe mi.uima de 14 anuos completos, espaços sidereos, ou nas ParabE.>ns. evanescentes ondulações zes que ass_nn l?roce- mento do futur o. pro\ada com <'ertidão de registt·o civil; .,, das A v eMarias longínquas, dem, :1 rnms dolorosa b) identidade pessoal ; Hospede e que é um factor poderoso surpresa para 0 f uturo. E s_alutar, portant?, e) li cen~a d t) par., on t u tor, sendo m en or; de civilidade e de progres· o mov1mento em prol Acha-se, hadias nes~m grande pa r te do da infancia, que ora so, seja estudada, não su- ta cida de onde veio god) moralidade; perficialmente por gasto de qne~te, em que .a co~s- se observa em S. Paulo. c) ter sido vncciuado nu revaccinado nos sambas, valsinhas e fox- zar ferias escolares o Cler;tCia ~as obngaço.es Indice de j u ventude snr. H.oberto Placco, 30 ? 1 a~s e embryona:na, de raça, de mocidade e- utimos trE>z nnnos e n ão sofft-er d u m0l ~st ia quarto nnnista daFacul o n~dwe ~e mortah da · thnica. O E starlo mvder- conta~iosa ou tepugnante nem te r defeito phy- A liA e~~~~, dade de Medicina de de m fl\ntll de pa~·. co~ no não pode dispensar o .sic:o, psychico que a incompa tibi!ize com o ma· São Paulo, irmão do ~s precoceme n te ·~nuti- concurso de verdad ei gisterio. MADUROSBON"E nosso presa do amigo h~ados para a ~xiste n- ros h omens, seja para O attestado de 1dentidade SArá passado no BARATOS? VEN- Francisco Placco~ proCI~, a lcançam Cifr as a- propositos e ugenicos, p:·opl'io requerimonto de inspecGão, em preprietario da Pharmacia DE-OS O la1mantes. _Basta g uar- para fins militares ou sen~a do Di r ector, por pessoa idooea sua C·>nhe· Sta. Maria. dar na retu:a o .e spec- para 0bj e ctivos eco· cida. taculo do mterw r do nomicoa. E sta m os reEutrega a domicilio 'r odos os docnmt>ntos deverão estar devi Egypto, em q ue mais pr oduzin do, em escala damente sellados e com firma reconhPcida os AGUDOS BSSIGNEM ft «GAZETA» de 90 oio da s crean- mais vasta o mes mo das lettras, c, d, e. çns são illetr17da3 ~ phenomen~ luminoso Venda de A l g o dão c pagam o s e u tnbuto a que te v e a sua eccloSeme n tes t rnchoma tose ; e m que são h a t r es ruil annos alluvião de moscas in· sob~·e o solo grego A fim de reprimir as fectas se . et;lcarregarn na península italica. 1.\. RU A 13 D E M AIO, 54 - C A IXA , I fraudes uas vendas de d~ tra~srmtt~r ao orga.- formação Í•ntegral da TRL EPHHN E, I algodão ern p!uma e msmo .mfa~\tll to\las aR creatu~·a. humana' pata de s~·mentes paru o moleshas mfeccwsas; que ella se con~tituis­ Completo sortimento de Iazendas, arplantio, a Directoria Je em que a. assistcncia ~e o esplendido "asset" marinhos, calçados, ferragens, Inspecção c Fomento a os homens de amanhã das cívilizações. Agrícolas vae exercer seccos e Molhados, etc. é uma palavra vaga, O programma é, sem em todo o Estado de s~m concretisação pa· contestação, amplissi· São Pnu1o, a partir PNE U H ra se ajuisar c0mo o mo. Mobilisa todas as presente safra, r igorosa proprio des.tino politi cu energias. Exige hos pifiscalic:a ção durante a do ptüz s~ achará sem- taes, k indergarten, par· colheita, b en eficio e e n· pre a mercê de povos ques, créche~, esc ola s fardamento daquelle maia fortes, desses que em profusão, para os Vende dor produ~to, dando fiel p el o enrijamento dos anorma es, gottas de lei· cumprimento aos disjovens caracteres e pe- te, muita luz, muito al'. positivos das leis ns. la formação espiritual muito contacto com a 4.454 e 15.000, de 11 cuidadosa de seus me- nat ureza e a vi da ... de Setembl'o de 1028 e ninos, l'asgam victoriol~m cnmpo, poi~, as 30 de Dezembro de S>llll f ·ntl' a <!l'""'lf' t·otn fr> rrf1~ (· '·';l rl n "l1 '-' do) 19?.2. re"pecti,•amente.

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