~SSir.l AT URAS
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SED AN..t.RIO
I N DEPENDENTE
Diretor-Proprie.tario • HERCULES SORU:A.NI
ANO XVIII
""'::JIJ
n e cJaa('ÍlO e Ofle hons
nua 13 d e Jla lo.
Colaboradores
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• DIVERSOS
Agudos, 25 Fevereiro de 1945
. cada Sem · ana mar~s Cronl ===============:-------
Futebol
e ocea nos sob constao Pelo Anudos te perigo; para a tranqu ilidll.de H •·• de nossos lares e campos!
Clube lnici2rá hoje a t emporada de ,. 1945, disp utando •1m amistoso com a ve terana A. A. Ba rra
No momento, c B rasil está 1 A VI SO B onita da cidade que lhe emd nodo conforto físico e moral p resta o nome. A equipe visi Entre os acontecimento;; d0s em muitos paizes europeu s, a ~ lguns dos seus filhos que) A Diretoria do Agu- tante. que colheu na ultima ultimos dias sobressae n Jun escapou do continente para a voltaram ferido~ da f r.;,_nte de dos F . Clube faz cien- ~ell?porada vitorias valoro~as, bli 1e mtegrada de verdadeiros ta Milit&r Anglo-R ulSso·Amer;- Grã·Bretanha, que se transfor h~~alha. O presHien~e . a rg.a :31 ca na, como um do~ primeiros ill\JU no Q iHt rt~i gf}OeraJ dos Vl>;Jta~do ess,es heroJs . bl'a~dei i te ao _PU _CO em. geral, !Craques, 9 ue se revalida~ t:\09 resultados da conferencia ido combatentes hvres. manten·l ros , d tsse: 'Estas ctcatnzes . que SO serao aceltas as ~ mestres c.1o futebol nac10 ua l. "Tres Graudes'', h avendo, pa do sempre uma fé inquebran qu~ .trouxeram da guerra são I contas cujas despezas !Terão pe la frente, na tarde d e . ' hoje, o esquadrão dos "calções ralelamente, um numero con- tc1vel a qual resultou em roi leg1trmas me.lalhas de honra ,~ lag res corno S talingradc e E! qu~ o .governo brasileiro fará forem a utorizadas pe-1 vermelhos" que n a presente sidera vf'l de fatos de impor· Ilo Clube, por interme- ! temporada ainda não mE-diram taneia no ter reno das ope ra· AlaO?-ein. Os alemâe!: , que se a JUStiça de reconhtcer". ções contra a Alemanh&. e o constdera•;am senhol'es da O esforço sobrehumano 9ue · dio de HeU Presidente suas .torças a t u a 1. m e n g.ue t:•·?, Rpreorleram . o que dese:1volve es:)a gente ::stm· ~ . . te re vigoradas e, h abilme nte J a pão. ; : , tgl~tfrca a gue rr~ f e tta por pies e heroica e-::tá se aprcxi! e Secretano Ge r a l, treint1das. Na e quipe loca l não A Conferencia do Grande Trio constituiu um des~es su· solaa dos verd ad~: ros, que tra r~:1 n?o do tiro, co!·o11 ~o pela cujas contas de verão ; ha pontos a se destacar, pois or I o s r«paze s~ dispostos como es cessos par ticularmente nota ~e~ _d e n~r,. Ide SI uma_ ch af!Ja Vt !orw em sua pnmPtr tl Eas~, ser a resentadas . _P ~ P tão de abm a tem porada com vei,s, pela unidade de vista dos t~extmgu1ve., un: yropo~tto sobre a All.'man ha, e d e pols hrme e n~a .conv_;cçao. lÜ~~~sobre o Japão. D~ntro f'ID b~·e ocaslao do receblmen -1uma vitoria retu mbante. e re· três estadistas em relação ao tratam ento da Aiemanha, a l~vel no d1retto a extsteucta, ve os . sol dados ~ha_Jos tf'!ra.? ' to, acmnpanhadas das conh ecendo 0 a rdor de seu s c.onqUlsUJo u :VltorJa. pe:ml· ~ . J. • r.dversarios, tudo fsrão para qual será imposta uma paz hvre. Urn dos melhores reporte· tmdo qui' se s1ga um pen~d~ r~spehvas aUtOriZa- · que o publico es portivo, que que inclui a elim inação das c:;rganizações e lei!' nazistas e res de gl~en~ norte·ameri<?a· ! d? paz em que se reconstttm çoes, que serão . dadas por certo acorrerá ao Parque São J osá, possa assistir um d o Estado Ma ior A lemão, bem nos, o mu1s l~do nll frente m· l ra no~~;; bn:;es e seg urança em papel oficial. bom ·futebol. A poiE::mos os como a di:stmição ou retira da t~rn_a e nas hohus d~ bat:!lha, ( mun<iraL 1 de todos os recursos ind ustri· ~ro:é! Pyle~ ~u c conv1veu co m I Observador lnteraliado 1 componentes de n ~.~ssa equipe a is a lemães para a guerra. as força; ..a.hadas. ern zoonas! TT "O e aguardem os c s ret5ultadoa \J ,/;J I que serão de gloria e im orta"Nós fazemos a guer ra"- cumo :Stmh a, ltulw, Fran.ya e 1 • • \!idade para o futebol de Agu poderia. afirmar o Supremo 13elgicn, dá· o os, <::m livro re' cem publicado., um mflgnific(J Vendes e A gu(( Os F . Clube V S. d cs .. Pa rabens á Diretoria do Com ando Aliado , im itando as Dnas preruas de ferro para fabriA . ·A. Barra Boni ta «alv1-r ubro». 9 ue a p1esente palavras do "Tigre'', Olemen· r~tra_to do com bate n~e das temporad a SeJa coroada de ceau , que durante o conflito Naçoes Ull!das, r edu zmdo ee • cação tle telhas. A D iretoria do A d F pleno exito, são os vetos de passado disE>e: "Eu faço a te ccnfli to a fatores essell(;i~ l j Sendo uma para telhas francesas guerra'', E prossegue com im· mente ~uma nos . ~o prefa~10 l e ?utra para telhas "pauii~ta" . com 1Clube, no afan de ~~opo;rcio: todcs bons ~guden~es. petuosida de a campanha para desse li\ ro, Ern 1e Pyle d1z: dois moldes cada um~. na,· os 3eus ,;ocios. e admira. subj ugar os inimigos da libe1· ".Fu lar~m · ~e de um alto oh 1 Ver e trata'· em p,~tau, com dores do o:alvi rubro», partidas dade . Os canad enses, arneri· ctal brttauJco que pe1correu o HIGI~O H.O~DINA futebolio;ticas de real va lor iseus impressos canos e ingleses dE>sfech>~ram campo de bat~lha logo depois ' a sua ofensiva na ft·ente oci• d e ter chega do ao fi rn d o ~QY@@),'m~#~~k@~~~W~~@Ã~@.1'm@.1'"m~ d enta l, e m conjunção com a combate. Soldados amerrca.oos 1~ • • ~ arrancada dos exercitas ame a inda jaziam mort0S em St" ll S I~ c~.rvalho ~ ricanos, enqu anto os russos ~i'ox·holes• {bnr acus de rapo 1~~~ - · ·• • ~~~ cercaram B erhm. nu m clo>s ui sA ). com seus f•:zis nas mãos ,~ ~ · d e f ogo. E ~A (lv o,c:ra do Provi sio n a-ldo • I t ·m I os la nc es para' d e sa · r tJ·cula r a ·m d a em postção ~ definitivamente o esforço de () ve tenmo soldado britanico, ~ Inscrito 0!1 Ür•lern dos Advogados do Brasil. SecCÜCI de São Paulo, I~ Na "Oficina S. Luiz'' à g uerra a lemão. E na frente · d 1 1 · ,'i2' na 27.a sub-secciio de Ourinhoe :í Porto Epitacio. @l Avenida Sebasti~na Lei· italiana, brasile:ros e oorte·a· mtma especlc e mur .o e.og to, · ~ ~ m ericanos, ingleses ~ canttder como que falaudo p~ta SI mes li]!. Trata de todas as causas no fôro em geral. Demarcacões, 1~ te 2~0 _ Reform am·se mo, obse rvava repet1damente: .IZ divisões e rcivinuicacões ue terras. Inventarios e arrolamentos. §! . . ses, franceses e poloneses n· '.· Bravos home ns''_ Bravos hfl'l ~ Nulidades de casamE:ntos e desquitea. Defesas perante o ~I m ove1s de todos os tlpos, tacaram em forca para decidir '' r ~ juri e em julgurnento singular. Executivos · c:unbiarios, hipoteca· ~ · · o r esultado da luta que se de me~~ • • . .. : rios e pignoratícios, etc. ~ 1por p r eços especmi S. senvolve h á m uitos mezes. Nos nos ~n cl!oaf:?o~ Olan~e ~ l'RATA ESPECIALMENTE: ~ ; Tratar com Sebastião . . J esses hero1~ 1rmaos que de· I G) · ~, • Fala·se IDUJtO de: hero~sm o fendem 3 lib~rdade de todcs ~ ~ De cmpossar «com domiuio e posse>> nos milhares de al· ~ Camargo Rocna na m es do soldado das Naçoes Um das. , I ~ queires de t~rras da F.tzenda •Rebojo», da Comarca de Presideo ~~ 1 f' _ roas n unca. se dirá. 0 bastante no~. Eles, qt,le dormem. no. '·.~_ te .Prudente, herdeiros ou sucessores de Nicolau Gerdulo, Fran· ,' . , ma o IC!lla. d . • cisco t>nnche11 de Figueredo e Padre Jose 8erôdio. • sobre ele que paaa 0 tributo c h ao que pe rcorrer~ m os e de sangu~ e suor~ num esfor ' ~terLoB ~quentes e as estep~ s ~ RESIDENCIA PROVISORIA: --:, !!!!'!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! ço sobrehumano. q ue luta des gela das, que transpuzer~lro j \!Y f A L ·- B "[ . d de há muito em todas os fre o mo ntan has para levar ad iante ~ I l l ~I A . egzao_ •rasz ezra . e tes, desde 0 dia I.o de setem a segurança de vida a outros!~ . ,-:_. 1 sszstencza e o exercztc bro tie 1939, quando foí ata· homens, que atravessaram @4ID~::s~"'D~"'D~~Ya)as:Q.Yd:l~~~~~d)WYd) da r etaguarda. cada a Polonia, no decurso da bat:.tlhe da França, da inva· são da Belgica, Holanda e L uxemburgo, nos encontros violentos da Noruega, lugo~la via ·e Grecia, até q ue as bata ; ihas da Africa e do Paci,ico, t da Birmaoio. e China ende começou a guerra antes do primeire> ataque a lemão na E uropa . Este soldaJo combate sem tregua. a despeito de reves':ls e moment os críticos, que já pertencem ao passado. Enfren tou a superioridade inimiga
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Jose Jullo d.e
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GAZETA Oe AGUDOS viviam us iaraelistas. ffi~N~U<&~~~~~~~~~~~~~~~ffi DOS DEZ PARA OS DOZE ql!e Em Jado·momento a pro- i» DJARJQ DE SA-Q PAULO ~
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p~l?S mfehzes JUdeu~ 9ue bal hava sentado· á soleira ~ O• SEU JORNAL ~ VIVIam em seus domm10s. da potta 8 disse·Ihe em ~ Diretor: - CARLCS RIZZINI ~ (Talmud)' Não via, a liás,. razão tom amisto~o: ' ~ ~ REI l'eiJ.·u an ou alguma para repelir· e 012-r Po "ll h . ~ NOTICIARID VARIADO· . . _ r .tl. a , meu anH ~ Tajuan, do Iemen, tmzar um povo que· nao go! Vejo·o a trabalhar in· ~Política, Re-!igião,. Esporte, Vida Social,~ senhor de mmto e pertubav~ a paz d_e suas c_ess_antemente. Dos_ dez ~ · cen.t o e 01t en t a ~n.1 pa1- Já tira voce para- os· aoze? _ Come11cio,. etc... ~ O1t en t a m1 1 P a lmm~ ras, tiuba um vizir meuas e, ao contrariO,· con Re d t ~ Colabo'rações interessantes ~ chamad'o Calin·Beg tribuia de a}<YUID mod'o.. spon eu 0 ece1_ao ~ ~ue era excessivamt:nte .. ' cr. o . dl . ·. esb?~an~· o um; Sbr.rJso· ~~ q 0 0 ~a.ra ~~o·res_~~ :e seu mmtokJ:i· tr.1ste:: ~ .Agente:· - Prof. JOSE' SANT'A~N.A . ~gordo e· e.xc-essivamente 1emo. Dl;:::Se pOI·~ ,, ao seu·l IIS' Mr ''' E' · cl. 1 ~ màn. odiento· v·izir:: ·d, .-. _. ·· . eB · ~1.- ti,. · 0 s-·l ·.Rua: 7. de Setembro --oAGUDOS~ . 1 ez,. na:o tao nem pmn\i ~ ~ A gor.~~ra espn_ntosa -:Uma __vez· qu'e· Jl.1lga:s' os trinta e dois!' : ffi~~~~~~~~illl~~~~~~~~ffi do ta l mm_1stro podla ser medida ut1l ao bem e:star . . . , ! · · pesadQ facllmente,. ~m ar· de meu·s sudifos, eu não A.o mtmstto, lll_la tudo 1 1•obas numa grande ba la o hesitaria em decretar o~lVla~ C0m a ~aiot' ate o ! confessou con:;trangido o : não tiro nem para os triu ça de feFro; nã-o se conse- em rnl'tnento, a expulsã~ çaoa, nctausou· nela o petquenho ! mi.uistro - on vi as voss:is: ta e dois! . . . . esp · o aqu e· es raú o-· . . · A segunda mda<Yação . gmr1a, entretanto, calc~l·' de todos os n:;raehstas. Co· d. . ! perguntas e todas as res 1 1 Ia· .)<YO, I d · ·1· ~ la1: a soma das ma ld·a~es mt' medida preliminar,· de· . 0 • •• • ·postas· 0 1 ~ra~l 'ISta sem 1 do rei parecia traduZir um existentes em SbU coraçao. sejo,. entretanto, observar I O Rm TaJuan~ entretan.l nada entender. ãbsurdo. 1 · b lh & · d p . . . . 1 to . parecendo Bao se conU m d 1a,. a.) termmar a au como v1vem e tra a am' l ., ' t d -_,e1a g1o na o· ro . - E quantos são pal·a . . .. . úentar com a respos a orf 1 1 ... · · '. d1enma- costumen·a <.• mal os JUJeu~ Vamos meU' b · d · etfl. - exc amou o ~e1 - voee os trmta e dois de · B' · : '" . . ' . po re JU eu, mtenoo-.ou·o · _ , . 1 doso C ahn· E>g d1sse gra· am1go, dar hgeno p:a~~?ro novamente: "' 1A deelar~çao ~11e acaba~- cada d1a? 1 veu:ente ao soberano:pelos arredores da c1daue. j' _ Ide fazer e humilhante pa 1 Eis a enigmatica 1·espos . d eus sen h-o r. . - E qnaato sao, .para I ra um vJ·..,.:r·' Na-o po""so I ta formulada pe1o lSrae·Is . .. - .Os- JU AcudiU pl·.~ss uroso o . ui • " ' • voce t)S trmta e do1s de I t· I Ih· t f • · constJtuem um raç& detes m inistrb: . ' . ? ! o era .. seme a-n e- r::~ que ! ta~ .d'0 10 . caa a 1:ha .. 1za! t I O 0 b ave · ouro ti pe - Ju}<Yo !'n'tet•es~fiB·te a-I . . . . c en •• • -Quatro' com dois in· "' . d e nossas. vossa lembl·an~-a " . ~, .. l, Q\ratro, e·o·DJl: cl.Ql•S J.B· Vou. concedet··te o , cendios I t ra b a lb o ponoso . fi I'e1' .. d" I' . I 1 mãos vai cair, fata lmente, Tereis· ocasião d~ \f~ r· du··, · 108 ·· - t:O't!lll0 a o· ~·ut~·o·. :prazo· de trez di·as para · H . • . d • s• s ',• ' ' • d •t, • ',f• av1a a1n a, como com em poder deles. ao 10 t•aute .. nos~a excursao Oll!U o 1e1 ao ouv1r · escovr1res a SI~Dl 1caçao ; d. b t i!' . • • • • d ~ 'e~sa resposta CUJ·o "'enti·~ ·f. d . h . !p 1lemento w o lCO, a er J.lets mcorngtvets e a to o que os judeus vivem como ~ . . ' . . "' .. ·. per ena as ~m ·as per ceira ero-uuta do sobera· i·n~tante profe1·em blasfe· ·tmun d os, prague· , do- a 1Dtelrgenc1a dv VlZtf'' guntas e exphcar ' clara· no· P o .., · I c b acats b · . 0 0 mias t·ontra os preceitos · d h ·. d , d' .a. . sou 'E\ penetrar, e w· mente, todas as respostas ; · . d: 1 . \Jan <>, c- (jWS e 0 10, qstru com bondade· Se espera mcen .o mais puros e elevados· contra os· servos de Allah " · dadas pe10 JUdeu. Se nao · ~-.. que não · · . ·0 Alt 1. mo!).· -- Se e~pera algum in ' o consegurres seras d emt· para vreve por da nossa rehg1ão.P enso I. (~xaltado seJa "' ?C • • . cendi0 para breve por que . tido, por iucapacidade, do depena lo~o o pato. om 1 que. ~evemo.s expu.ls~:lo~! ~oment~s depoiS, o :el; não depena logo 0 pato? I cargo de vizir. · as penas poderá &pagat· o mais depressa pos~tve t 1 TaJnan , acom~~nhnd? d~ Com as penas pudl~t·à a· * * o f Jgo. do nosso pais e venho pe• , seu maldl'SO VJZlt' , de1xou I pagar 0 fogo. . * .. . I Oonvenceu·se 0 rancoro di r-vos, para isso, a neces· : o palacio real e ~aiu a :1 R ~ d · O odtento IDI~Istro, es I vizir de que sua po _ . , · · 1 1 b · e:spon eu 0 tece1ao. tna<Y' do ptlla terr1vel amea 8 0 sana ~ntortz.ação . passear pe os ~lrt os I A . .. ~de~ . bre e acannada inteligen · T . · . 1 mais pobre$ da c1dade, I scstm espero, se ça o rer, procurou por . _ d. h d ,• O ·T · ret aJan ou 8lJUa?, . \nhor. Com a ajuda de todos os meio~ a decifra· Cla nao Ispun a e re toletante :e bondo_so, n~o obser~ando atentamente loeus1 em breve depena· ção do misterio. cursos para deslindar o ocultava a sua sun paua os miseros casebres eru rei· 0 p· to . _ éeg--edo que envolvia o a · ..t\s perguntas do re1 nao ·• , a *** tinham, realm('nte,sentido !estr8nho . ~tálo_go trl_avtado A I · alo-um A primeira eralentze o 1e1 e tsrae 1s a. Exaltado •eja o humilde·
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que ousa castigar o tirano.
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\cic ., 1 serio, ao v1zir: DOis dez Ja voce pa 1 Es tou certo, meu a •lra os doze? migo, que ct:mpreeodeste E a resposta dada pelo perfeit:1mente a conversa judeu? Não passava, afi· que tive, há pouco, com nal, de um verdadeiro aquele pobre judeu. disparate: - Infelizmente, senhor - Dos dez, senhor, eu
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GAZETA OE AGUDOS pois de largas divagações 1 prendi -tu.do perfeitamen ltes) a quem dou de comer I. - E' cul'ioso! - retor·· cursos para casar filha• filozoficas. declaram·se in te. E a segunda parte, ó cada 'd ia' A minha respos !' quiu o vizir -~in to que por que não toma o di' capazes de esclarecer o Hlho de· Israel ! que senti ta é clat·a e evidente: 1 o enigma não tem, real· nheiro de um tolo qual' misterio. · do tem? · ''Quatro, com dois incen mente, dificuldade alguma quer?'' "Pato'', como nin Que fazer? - Para a explicação. da dios''. As quatro pessoas E a ultim~ pergunta? Co· guem jgno~a, é_ o indiviPreocupado com a gra· ~egunda parte desse enig são: minha mulher e tres mo poderei ynterpreta·~a? duo pouco mtehgente, do ve ameaça que lhe pesa· ma _ retorquiu 0 tecelão filhos. ''Com dois iocen· \a.ra decifrar a terce~r~ q~.l:ll podemos !om~r, sem va sobr~ os ombros, resol =quero receber um pre· l dios", significa = "com 1e U1t1ma pergunt~ ~ ~~- dificuldade, quantia por v~u, en!u:n, procurar a ~1· mio de duze ntos diuares.l duas filhas Jíara casar".! deu alegando rnaw .. d1f~-t vezes av~~tada. Te~do müa pessoa q~e poder1a \ ,. , . . . . p .8 0 d , culdade e embaraço, e~J compreenuido o sentido auxiliá'lo naquela depen· l tia~u;fmto u~edifatamen c~sament~ e . .uD?a g;iu o pagamento cie qui· exato das palavras do rei dura. Foi, sem mais h esi I te o Judeu assim alou: dl a acattetadpara nost J~ nheutos dinate~. respondi que "ainda tinha, , , • _ •• 1 _ Q .J l eus, t a n a espesa, an . · d d D ta r, a casa do Lecelao JU · . uanuo o n osso . g o. t os t ri\ns t ornos e a borre. / Logo qlle se viu de pos· com a aJU d ad e eus, es deu. lno8o soberano mE~ wter . t d e se do dinheiro astucioperança e epenar opa 0 , " . . ctmen .os, que po e s r, . . . t 0 ,, · ., é d · 1 Interrvgado pelo VJZlr, pe.ou daque1a fcrma e, d ·d d ·.i so 1sraellsta expliCou: e arranJar • Is,o ' . ., . t .. .I compara o a um VeJ a el I . com um lorpa qualquer respondeu o velbo 1srae 1quan 8 sao, para voe~;~, ro inc~ndio' Com a minha 1 - A ultima pergunta· d' h · · E lista: ; o:s trinta e dois de cada li resposta cl~ra e precisa fo~·mulada pelo glorio.::o fo . m el.ro necessano. . . : d d .. " "" •; .' · .~ 0 1 precisamente o que = Smto d1zér·vos, se· 1ca a la., comp .eena. que informei c• rei sobre o lJU soberunu tem,,um sentido aconteceu, Sr. ministro. nbor, que ~ou pobre e I ele quena sab(:lr o nt~me· me co de I?es~oas de mit}ha ~ui tu .claro: Se es pera 1 Com 0 dinheiro que aca luto p:ua _v1ver wodes ta·l ro de . pes~oas rn1-m t1das famili8, md1cando a~e o 1mccnc~l<J E?.m ~ua casa P?~; bo de receber de vossas me nte. Nao posso petd er, I p3r mHn,_ tsto é, q_uaotos _numero ..exato de filhas 19ue ?a~.~ ep ena _o pato. : . mãos generosas poderei P?~tanto 1 as boas opot'tu· ~ao os trwta e do1s (de u·! que pre ve ndo casal'. 11~to e, :sf: precisa de re ) custear 0 proximo casa: _3F ry=:::;==l~t= ---=-:+3 -1~~ . rDe~tO de UlÍnha filha nll.iade_que S8 me Of~rece~ . para_ melbor~r a.tnste s1 ~ ~r:=:: ,j!c..:== ~ ~ ma1s velha! tuaçao de penu.;1~ _em q~1e! ~a Retirou-se envergonha me encontro. ~XIJO , po1~·l óll'J1 j 1do e furioso o vizir, mais o pagamento d~ ce_:n d1· !j a· ~~ 1 furioso do que enverg<•oa_res. ~ela e:xpl!ca<;ao da . ' . 1 nha?o, a c perceber qu~ pr1meaa pergunta. · uo fim. de contas, ele fi· O ministro Oalio·Beg zera 0 ridículo papel de tirou imediatamente cl:-~ "pato", isto é, de idiota! ~':la bolsa a qua11ti~ pe· ffi _,.., .._ ffi Ao chegar ao palacio d1da e entregou·a ao JUdeu: ~ ~ foi ter á présença do mo· - A primeira pergun· ~rand..iosas narca, e declarou que es tct, ó vizir t - começou o é J tava pronto a explicar o israelista = mui te· ~im' A's 7,15 hs. e ás 9,30 hs. sentido de todas as enig ple:). O nosso podero~u maticas perguntas.
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soberanoqueriasaber ' 'se dos dez eu tir:wa para Of> o doze"' isto se cem d ~z dedos da mão eu gaü.ba· va o suficiente pa!"'l \Ti· @ ver durante os dozes me· zes do ano. Respondi·lhe, então (e~sa é a verdad e) , que ''dos dez eu não tira n v a nem para os trinta e u:;:: dois", isto é, para os trin = UJ. e dois dentes da minh a boca, ou melhor, c.:: m o::; dez dedos da mão ea uãn
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chegava a obter o indis · pensavel pat·a a minha alimentação! _ Realmente! _ excJa·
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Sorriu o rei de Iemen ao vuvir aquela coufiss~o de seu maldoso seet·etano ~~ a1 ~, e disse·lhe: I = E ainda preten d es, ~ ~ ó vizir! expulsar_de n_osso pais um povo tao VIVO e inteligente? Acabaste de ~ receber a prova elouquen 1 te de que um simp es e inculto remendãü judeu ~ é capaz de reduzir ,ac roisero papel de ' 'pato' 0
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vizir mais aLiJado do mun do. E aqui termina, meu caro leitor, a lenda que se reíere ao tal rei TaT juan ou Teijuan~ do ... e mero, senhor das Cento e Oiten ta Mil Palmeiras.
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azeta de Agudos· ANO XVIII 11
ESCOLAS PRATICAS DE AGRICUlTURA
AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 25 DE FEVEREIRO DE 1945 r~solver os graves proble vide em o1ericultura, fru
mas advindos da sua cul ticultura e fl oricultura. ' 1· d · tura. Basta dizer que a H a a 1• esu;3ado movl' Esc0la possui 80 nül pés mento, notando-se outro de cafés em produção. tanto na seção de zoo· 1 f' , · · uo O vwe1ro ca e e tra té3nica, poi,s a escala pos· "' M s do Pe los al unoo. l a.. ~ 1 sue 100 cabeças de gado • 1 tm~e9 que est~~ a 1,1 8e ''~ara a manuntenção dos r' encon t rassem, 1sbo. e,,. no. alunos. 50 suinos do tipo 0 00 an? pasHa~lo •. ,Clt8: vt 'Pereira>), alem de gran· ve1ro. proonzm ma1s d.e, de :lU"le•·o de ·~ves e a~ 2 1 d E " ' "' 4 ~! m~1 as. ma1s belhas. Healiza, aiuda. a Je <!ez md arvores são escola «Getulio Vargas» dest.maddas ao somb reo: trabalhos de protecão do ment o os pés de cafê, ' l 1• • · '\ zelro, a ~o seção o, em comomaçao t u1·s como (\ Ing· de combate co ám e· pisquim e o utro ~. No en ta uto, ,.;e o caf& é alvo rosão do Depnl tarnentu Je f'Speniais atenções pur de Produ(}il.ú Veget<o~ l. parte dog ro e::-tres e dos E ' de~sa forma que tra alunos da .fi:scola '·Ge- bnlha e pr<,à uz a escola tulio V:ngus·', tambc:rn de Riberão Pr·f·to. Oc upan os cereaí.-, são motivo du do uma à~· ea edificada · os 30 ~ <.,S atenção dus mesmos. Os que n1e d em ·1 cereeiis, o leite e a <;a r· 40 1m m e l ros qua'df::t( los, t·o d uz1.d o!=l. par· a e~ toem um r eflex 0 d u. d 1·.• ll "o. sa- 0 ') t -'' n a ml.-. ·"'mo 01 o a íua 1t go•·er· o cousumo d a esco1a. 'l.!<, v graças aus proces:-os al i no pnulista, cuja continua introduzido~, qual 1::eja a preocupnção tem sido o da semenção diréta e prE.>gresso d e 8. Paulo. transplant~, ú anozal elas terras pertencentes à es· ....iõiiiii;;;;;;..:;;:,..iiiiiiiiói..iii--=iiiiiiiõãiiiõiãõiiiiiiõiiiiiiiiiiiiã &a escola profissional f'f f 1:1 S fl ~
Uma das maiores rea· lizações do governo Fer n &ndo Gosta, no setor agrícola e educauíonal, foi a criaçã.o das Esc olas Praticas de Agricultura disseminadas em zo nas iruportantes do ter ritorio bandeirante, e que preenchem de sobejo a sua finalidade, que € a de educar praticamente os seus jovens eotudantes, capazes de traba lhar a te rra cum tecnica adeq u ada, quanto :eata lhe for entregue. A escola Getulio V ar· gas, uma das maia ;bem situadas, pois fica numa zona de alta produtividade, q ual aeja a de Ri beirão Preto, teve inicio de agora o se u fnncio name!.lto. Zona da fa· mosa terra roxa, centro caféeiro por excelencia, cujo esplendor tanto fa voreceu a econuroJa de nsl u ~~ ~ I I São Paulo, bem merece produziu quatro vezes J Ribei·ra-o Preto possui·r· a mais Jo que as colheitas Matric ulas anteriores. (J milho é ou sua Escola Pratica cle tro cE:r,~al q ue ~di prod u A Direção deste estabeleci "g · lt f ' m ento de ensino avi sfl os a.lu .."l ncu ura, que ormara ziu basta nte. oois a e~:; 1 .. n lqu el. tP.~ nos que !ls matricu •'l.S esta· , . t ecmcos capaze<J d e trans co]a tem f-0 b t 1 · ti ... · - rao a er as seg u n1 1o o 1orano formar as suas terras paulistt1S das variedad es seguinte: produtivas, mas causa cr:nmou P, (c;:~teto~ , «do· l.a e 2.11. series dias 1 e 2 das, em centro de novas .]e, e ~precoce». o canH 3.n e 4.a series dias 3 e 5. e fecundtis plant.ações. vial se etüend~ uuma _'\. sccreturía utender:i os Bem honre, portanto, o área de 1o alqueires e a interessaJos, nesses dias das governe bandeirante em seção de éericicultnra es· 9,00 ás ll,Ov horas e du3 ~ituar a li a sua E~cola tá em grandes \r~ balbo~. 14,30 ás 16,00 horas. 1 'Getulio Vargas" que tendo se plantado 16 mil ~ e~tabelecimento não re~~r cuidarà, com excepcio· pes de amoreira. Outra 1 vara luga~es, e vagas venf~· teresse, da preCJo· · , seçao · - anpottan · t cadas serao dadas aos ca.od1 · na l m · 1 e, comd.o da t CJS que as es t-ao ao-uar dan. .~ sa ru bIacea, procurando · a:-~ de horticu tura, se 1 do. o j
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mares e oeeanos sob Iniciará hoje a temporada de te perigo,!para a tranquilidade O aU U lU 11945, disputando um atnistoao de nos's os lares e campos! .... com a veterana A. A. Barra __ No momento, o Brasil está AVI S O Bonita da cidade que lhe emdnndo conforto fisico e moral presta o nome. A equipe vitd Entre os acontecimentoo d(ls em muitos paizes europeus, a alguns dos ~eus filhos que J A Diretoria do Agu- tante, que colheu· na ultima ultimas dias sobressae a J uo escapou do coTJtinente para a voltaram ferido~ da fr_:-nte de dos F. Clube faz cien- ~e~porada vitorias valorg~as, · . . e mtegrada de verdadetros ta Militar Anglo·Russo·Amer:• Grã-Bretanha, que se transfor batalha. O prestdente :argas, cana, como um dos primêiros m\Ju no qnartel gP.neral dos vi~ita~do ess;s herois. bra~ilei te ao publ~co em. geral, 1craques, 9ue se r~validal!l aos resultados da conferencia Ido combatentes livres. manten· ros, dtsse: • Estas C!C:ltnzes que so serao aceitas as mestres \lO futebol naciOual. "Tres Grandes'', havendo, pa do sempre uma fé inquebra~ qu~ .trouxera m da guerra são I contas cujas despezas TefãO pela frente, na ~~rde _de • hoJe, o esquadrão doa calçoes ralelamente, um numero con- tclvel a qual resultou em m 1 legitima& meJalhas ~e. honra1 1 siderave-1 de fatos de impor- lagres .corno Stalio_gradc e El .qu~ o .goveroo brasiletr~, fara forem autonza?as pe· vermelhos" que na pres~nte lo Clube, por mterme-1 temporada ainda não meduam taneia no terreno das opera· Ala~em. Os alemae11, que se a JUStiça de reconht:cer · ções contra a Alemanht. e o cons ideravam s~nhores da O esforço sobrehumano <JUe · dio de seu Presidente ; suas _forças a tu a l_m e n g_'tc~r~, apreorlerum . o que' deseuvolve essa gente ~~m · ~ . , te revigoradas e, habilmente Japão. & Jgmflca a guerr~ fe1ta por pies e heroi~a e~tá se a prcxi I e .secretano G e r': l, ! trein11das. Na equipe loesl nã.o A Conferencia do Grande Trio constituiu um dest~es su· soldados verdad~1ros, quel,tra ~an~o do f1m, co~oa?o pela CUJaS contas deverao :ha pontos a se destacar, po1s Of ! OS rapazeS, dispostOS C0ffi0 eS eessos particularmente nota ~em• .den~W de Sl uma cba~n VJtOrlll em SUB prJIDt>lra fas~, ser a resentadas l?extmgmve!, UI~ _propu~! to sobre a A lemunha, e d e po1s . P ~ P tão de abrir a temporada com veis, pela unidade de vista dos f1rme e u~a _conv;cçao. ma o~· sobre o Japão. Dentro em bre ocas1ã0 do receblmen· urna vitoria retumbante, e re· três estadistas em relação ao 1 tratamento da Aiemanha, a l!lvel no d1re1to a ex1stenma vt> os . soldados ~lia.dos v~rã? to, aco::npanhadas das conhecendo 0 ardor de seus c.ooqu!stado o ~1tor1a. pe.rmJ" . ._ . j adversarios, tudo fsrão para qual será imposta uma paz hvre. Um dos melhores reporte· tmdo que se s1ga um pen~d~ r:spetlvas _auc.OfiZa- que o publico esportivo, que que inclui a eliminação das c.rganiza~ões e leiil nazistas e res de guerra norte·ame rica· d~ paz em que se reconsbtm çoes, que serao dadas por certo acorrerá ao Parque São Josá, possa assistir um do Estado Maior Alemão, bem nos, o mais lido na frente in· ra no~~s bases e segurança em papel oficial. bom lutebol. Apoiemos os como a destrniciio ou retirada terna e nas linhas de bat::~ lha , mundial. de todos os recursos industri· b:rnie Pyle, oue conviveu com Observador [nteraliado componentes de n(lasa equipe ais alemãet~ para a guerra. as forças aliadas em zonas 1 TT 'O \ e 11guardemos cs tesultadoa W JiJ lque serão de gloria e imorta"Nós fazemos a guerra"- cumo S icilia, It~lia, França e Belgica, dá•nos, f:m livro re· Vende-se .... !idade para o futebol de Agu poderia afirmar o Supremo Agudos F. Clube VS. dcs. Parabens á Diretoria do Comando Aliado, imitando as cem publicada, um magnifico A. A. Barra Bonita «alvi-rubro)). Que a ptesente palavras do " Tigre'', Clemen· retrato do combatente das Duas prensas de ferro para fabritemporada seja coroada de eeau, que durante o conflito Nações Umdas, reduzi ndo es cacão de telhas. Sendo uma para telhas francesas A Diretoria do A udos F. pleno exito, são os votos de passado disse: "Eu faço a te conflito a fa tores esse n ci~d 1 guerra'', E prossegue com im· mente humanos No prefaciO e outra para telhas "paulista'' ·com ,'"'.,lube , no afan de gproporcio· todos bons &gudenHes. petuosidade a campanha para desse li no, Ernie Pyle diz: 1dois moldes Cllda uma. na .· os s eus aocios e admira. dores do ocalvi rubro», partidas eubjugar os inimigos da liber '·l1'alaram·me de nm alto ofi 1 Ver e tratar em Piatau, com dade. Os cauadenses, ameri· cial brita uico que pex corre u o HIGINO RO:\ DINA futeboli~ticas de rehl valor, icanos e ingleses desfechMram campo de batalha logo d epois a sua ofensiva na frente oci· de ter chegado ao fim d o ~~(!SS~~~~~~~~~~~Ãm~~~~ dental, em conjunção com a. c0mbate. Soldados a merica nos ~ ~t , • ~ arrancada dos exercitos ame ainda ja~iam mortos eru seu~ ~ ~ ricanos, enquanto os russo s ~fox·holes• (buracv::; de rapo~~~· -·~~•~· 1 cercaram Berhm, num doa ui sa.l, com seu s .ftizis nas mãos ,-_ ,-. i la nces para d e sa r tl·culn.-.r tlm d a em pos1ção de fogo. E1 ~ Aclvocrado Provisionado -1 . t 1mos .. i::!.· "Of" · L · ,, ' definitivamente o esforço de o veterano soldado britanico, ~ Inscrito 0<1 Orclem dos Advvgados do Brasil. Seccão de São Paulo, ~ Na. lCIDa ~· UlZ ~ guerra aleruão. E na frente numa ec;pec.ie d e mudo el.ogio, ~ na 27.a suh·secção de Ourinhos á Porto Epitacio. @:!~·' .A vemda Sebastu:jna Le.l' italiana, brasile:ros e norte·a· como que falando para S l mes t'-' ~ lo. Trata de todas as causas no fôro em geral. DeOlarcacões, ~ t 240 - R e fo r mam mericanQs, ingleses e canader mo, observava repetidamente: . · · se ,-"', divisões e reivindicacões de terras. Invent&Iios e arrolamentCJs. , ~ e . ses, franc~ses e poloneses a· '·Bravos boweos''. Bra vos h(l" ~ Nulidades de casamentos e desquites. Defesas perante o ~~'I move1a de todos os tipos·, taearam em força para decidir " r juri e em julgamento singular. Executivos cambiarias, hipoteco.· o resultado da luta que se de meu~ . . . . l ': rios e pigooraticioe, etc. I I por preços espeCiaiS. ~envolve há muitos mezes. Nos nos ~ucl!natpo'> dtante ~ TRATA ESPECIALMENTE: ~ , Tratar com Sebastião . . . Jesses her01s, 1rmaos que de· , ~ ~' . Fala se mUltO d~ hero!.smo fendem a liberdade de todcs I ~t~ De empossar «com domínio e posse» nos milhares de ai- • \ Camargo Rocna na mes do soldado das Naçoes u mdas, , ' queires de tP.rras da F o~zenda •Rebojo», da Comarca de Presiden ~ ( I f" . mas nunca se dirá 0 bastailte nos_. Eles, que dormem no - te Prudente, herdeiros ou sucessores de Nicolau Gerdulo, Fran- ~ . ma o wma. •" ci ~co Sanches de Figueredo e Padre Jose Serôdiô. 1 1 sobre ele, que paga o tributo c hao ~ue percorreram os d ~· ~t !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! de sangue e suor; nuru esfor sertos .quentes e :\S estep _s ~ RESIDENCIA PROVISORIA: ~~I ço sobrehumana que luta des! g eladas, que transpuzen~m ' J A L ·- B "l . d de há. muito em' todas os fren montanhas para l~var adiante I~ 1 I I egzao_ . rasz ezra . e tes, desde 0 dia Lo de setem a segurança de v•da a outros ~ , ,: 1 Asszstencza e o exercztc bro tle 1939, quando foí ata· homens, que atravessaram ~(i?~~~~~~a~~~~~~~ da retaguarda. cada a Polonia, no decurso da bat~lha da. França, do. inva· são da Belgics., Holanda e Luxemburgo, nos encontros violentos da Noruega, Iugo8la via e Grecia, até que as bata : lhas da A f rica e do Pacifico, 1 da. 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rpelos infelizes judeus que balhava sentado á soleira O SEU JORNAL ~ que ousa castigar o tirano. viviam em seus dominios. da porta. e disse·Ihe, em~~ Diretor; - OARLCS RIZZINI ~~ [Talmud) N· a 1Ias, ·, • ao via, razão tom amistoso: < REI Teijuan ou a_I~uma para repelir e m~r _ Por Allah, meu ami NOTIOIARIO VARIADO ~ Tajuan, do Iemen, tmza.r um povo que nao go! Vejo' o a trabalhar in· ~ Politica, Rt>-iigião, Esporte, Vida Social, i®}l senhor de cento e pertubava a paz de suas cessantemente. · Dos dez ~~ C · t 7?c,il · cen_t o e OI·tenta mi_·1 pa1- já tira voce para os àoze? • ornerc10, e c... €J' 01 t en_ta m1 l P a l ~e~.. · · ~ ras, tmha um v1ztr meiras e, ao contrário, con R d t I~ Colaborações interessantes ~ chamado Calin-Beg tribuia , de algu!J) modo. b ~s~odn eu 0 ece _ao ~ ~ . · es o.,..au o um sorriso ·~ [i que era excessivambnte para o oroO'resso de seu ·t0 t · t ~ . ' 8 T' ~N Ff;;::!.. gordo e e:xcessivamente reino. 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Co- espanto aque e estrar. o I pergun t·as e t o d as as res . · A segunda . d aO'açao _ gmria, d. 10 la1:JO'O I d . .1. ,1 n la1: a soma das malda~es m~' medida. preliminar, de· o •. . . . postRs o 1sra;1 JSta sem 1 do rei parecia traduzir um existentes em SbU coraçao. SeJ· 0 eotr-etanto, observar l O R e1 T aJuan: en tretan I nada entender. I ãbsurdo. b lh to parecendo nao se con-1 p 1 1 : d p . Um d1a, a•J termmar a au como v1vem e tra a t 't t d i - - e a g O tia o ro ·r. - E quantos sãv para 1 . en ar com a respos a o 1 f I ... · . . . 1 d 1encta costumeira o ma 1 os JUdeu.;;: Vamos meu b . d · 1 eta. exc amou o .. e1 -- voce os trmta e dois de . B . po re JU eu mterroaou·o _ ' . l C doso a m· Pg d1.::>se gra- am1g0, dar h ge11 o pas8eiO .' o l' A declarnçao q ne acabas cada d1a? d f ,h .Ih l Eis a enigmatica respos . , e. novamente. vemente ao so b ei'an o: pe1os arre d ores da cidad 1 e azer e um1 ante pa· . d eus seu h o r sao, ·p3ra 1, ra um vJ·,.;t·' Na·u po"'so - .Os JU Acudiu pro?ssuroso o 1voce EüSqnanto . .. , • ... " ta formul"a da pelo 1srae·1s ' ' tnnta e dois de · t 1 Ih ' constituem um raçl:l detel5 i ministro: ' . '> 1 o erar seme an t.e f. raque ta: ·d l cada dta. lza' I I O t 0 ave ·1 ouro 0 h ti 0 pe - Julao intereso;;:~nte a -Quatro ' com dois in' . _ )f> ~, • Quatro, com doJs 1ncen I __ u d ··t traba ho penoso de no~sas vossa lerr.braut•a 0 re 1 ! d. 1 ' ou conce e 1 e o ceudios 1 1 · · f I . . Y ' tos. - torn ou o outl'o. r d t d. · maos vai cal~> nta men.te, 're,·ms ocasJão de v t!r, du·! ~::~ . . . 1pdrazob .e rez . u~sf. pa~a Havia ainda como com· em poder deles. São In leaute 13. nossa excursão o.;,Ol'l'lU o rei ao ouvir : e:;co nres a s1~m1 1caçao 1 l d. b, . t 1 · · · · · d ' eo;;:sa resposta CUJ·o c;oenti· : · f . d . h . 1 p emento IH o tco, a er . f lelS mcorngiveis e a t9 o que os jude us vivem como -~ . . . , . "' .. ;· per etta as r~m as _Per . ceim perO'uuta do sobera· ·ln<::t"nte pr·oferem bla,fe· tmun · d os, pragu e.· do- a mteligenCH\ dl' V\Zl 'O " u c h aca1s . r · guntas e explicar • clara· no· mias 'l:ontra os pr eceitos 1. d bA. d >-d i o n_ao. soube p enetrar, e m · mente, todas as respostas . · , . d: e u • s1shu com bondade· 1 · d · Se espera mcen .o 1Jan o, c ws mais puros e eleva dos contra os servos de Allab · dadas pe o JU e u. 8 e nao . b · · o. conseg~tres · , d em ·t para reve por que? Cna0 da uossa religião. Peoso · (]:!;xaltado se~a ·0 A' ltimo!)·. --. Se· e<::pe ,... 1·a ala 'O um m se:as • J . . , .. cend1o para breve pot que trdo, por m ca pactdade, do depena logo o P,ato. Om 1 que devemo~ expttlsa-los I Momentos dPpOl8, u ' e1 não depena logo 0 pato'? a d · · as penas podera &pagar · 1T · h d d 1 car0 o e VJZir. · d o mats e~ressa pos~1ve : aJnao, acom~~~~ R ? e :Com as penas podetà a· *. * o f Jgo. 1 do nosso pars e venho pe· se u mald<~so VJZH, detxou ! pagar 0 fogo. . * . . 1 Convenceu·se 0 rancoro di r-vos, para isso, a neces- i. o. palacio real e saiu a :. Re~pondeu 0 tecelão· \ O odlento ml~Istr", es· so vi~ir de que sua po l':ária l'lntorização : passear pelos bairros 1 magudo p~la terr1vel amea b d . t I. . ... • ' c • ·I A s-,1m ~· · ça ·do re1, · procurou por .re e _acanna ah m de 1gen . T · T · · · mais pobres da ctdade espero, se d. · 0 rei aJan 0 eiJtlcl?, ' 'l nhor. Com a ajuda de 1 todos os meios a decifra· CJa nao Ispun a e re tolerallle e bo!:l~o.so, n~o obser~ando aten~~unente l o eus , em breve depena· ção do misterio. cursos para deslindar o ocultava a sua s11npat1a os m1seros case res eru rei ' o p·to . _ seg"edo que envolvia o a · ..1\s pergun tas do re1 nao • . .._. 11M " '** tinham, realm E-nte, sentido estranho ~lálo_go tr_avado A 1 . aJaum A primeira et•alentte o r-e1 e Jsraehsta. 1 1 cic ., a _os l.J LU serio, ao vizi r: \ - Dms dez Ja voce pa seus arrngos ma1s attla - Estou certo meu a· ,ra os doze? dos mas nenhum deles migo, que ct:mpr~endeste E a resposta dada pelo so ube achar uma explica· perfeit:!mente a conversa judeu? Não passava , ::..fi• ção para o cgso. R eco rreu e será um homem que terá ~ssunto pare. as palestras que tive, h á pouco, com nal, de um verdadeiro aos ulemàs (doutores) que com os amigos. Ficará conhecendo todos os aconteci jaqu6le pobre judeu. disparate: vivia~ entre livros_em~· mentos nacionais e internacionais, pela perfeição dos 1 - Infelizmente, senhor - Dos dez, senhor, eu nuscntos, e os sab10s, t.e
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GAZETA DE AGUDOS pois de largas divagacões)IJ'i 'endi tudo perfeitamen ltes) a quem dou de comer 1 - E' cm·iosol - retor· cursos para casar filha' filozoficas. declararn'se in te. E a segunda parte, ó cada dia· A minha respos!quiu o vizir- sinto que por que não toma o di' capazes de esclarecez· o filho de Israel ! que senti ta é clara e evidente: o enigma não tt!m, real' nheiro de um tolo qual' misterio. do tem? · "Quatro, com dois incen ~.mente, dificuldade alguma quer?" "Pa.to" , como nin Que fazer? - Para a explica~. ão da dios''. As quatro pessoas E a ultim~ pergunta? Co· guem igno~a, é_ o indiviPreoeupado ·c om a ~ra · segunda parte desse enig são: minha mulher e tre~ mp poderei .Imte rpreta ·!a? duo pouco mtehgente, do ve ameaça que lhe p esa· ma _ retorquiu 0 tecelão filhos. ''Com doi::; incen' Pa_ra decifrar a terce~r~ q~.~l podemos tom~r, sem va sobre os ombro~, resol = quero receber um pre ·l dios", significa = " com e ultuna pergunt~ o :1~ I dificuldade, quantia por v~u, enfim, procurar a u· mi o de duzentos diuares .J duas filhas pa ra casar" . deu al egando m aiO!:' d:f~: vezes av~~tada. Te~do Diúa pessoa q ~e poderia l :-. . . 1. . ,p . d culdad e e embaraço, eÀl 1compreenu1do o sentido 8 0 auxili á 'lo naquela depen· l :::Sa.~Jsfelt.o ~edlatarnen c~s~ment_ ~ e ...u~a giu o p agsmento de qui· exato das palavras do rei dura. Foi sem mais h E>si i te 0 Judeu assim f ulou: d1 a acat e adpaia nost J~ nhontos di na1e~. respondi que "ainda tinha, , ' . . Q . eus, tanta espe~a. an · d d D 1 tar , a casa do tecelão JU' · . uanuo o noseo . g oi t os t ranst ornos e a borre . I Logo qtle .~::e . vt·u de pos·j com a aJu d ad a eus, es deu. rwso s.oberano me 10ter· . t d , se do dínhejro 0 astucio- perança e epenar o pa , ,cnnen .os, que po e ser : , t ,, · t é d , · 1 18 ·0 Interrogado pelo vizir, pe.ou daquela fcrma 'e 1 d0 -·d d ·-l s o isra elis ta explicou: 1 ' e ananJar . . t 8 : um Vae l minha' a el 1 - .A. ultima pergunta · com respondeu o v elb o 1s rae· 1quan s,w, para voce, 1compara r o inc~ndi oa' Com r hum· l orpa qualquer · E 1i8ta: 1os trinta e do is de cada i r·espocta cl~r·a e preci ~a formulada pelo glorioe.o fo .{ m ei_ro necessano . ..,. · : d d. '' · ~ !. "' .' . "' . oi precisamente o que = Smto <hzér'vos, se· rca a la., compl eend. quc3, mformei <.' t'e i svbte o uu soberano tem ,,um sent1do aconteceü , Sr. ministro . nbor, que ?on pobre o I ele qu ena :;:;a ber o nt~me· mero de pessoas de mi n ha ~ui to .claro: S e espera Cvrn dinheiro que aca luto para v1v er rnodestn· l ro de pessoas mant1das fa m ilia, indicando até o 1mccndHJ em s-ua casa por bo de0 receb er de vossas ru ente. Não posso peràer~JP__?r mim •. isto é, q_uant~)~rouwero ~exato deó_ filbas !~ue ;<ã ?, d e pena_o pato?'': twãos generos~s poderei P?~tanto, as boas opor tu sao os trmta e d01s (de ti ! q ue pre.endo casa,r. 'I~to e, s e precisa de ~~I custear 0 pro~ 1 m 0 c~sa· 3 c n1dade que se me of~recet~ ?;::::::::::)~· ===::1: ?3~ ~ 1· mento de mmha fllha para_melborur a.tn ste s ,· ~ ~ ~mais velha! tuaçav de penuna e m qne a Retirou-so enverO'onha
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O ministro Calín·Beg tirou imediatam eiJte d~-t e~1a bolsa a quatJti~ pe· d1da e entregou·a ao JUdeu: - A primeira perg un· td., Ó vizir ! -· COtn(l<;OU O israeli sta = muitC' s1m' ple:>. O noss o p oder osu . sa ber ,, se soberano qu er1a
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dois' ', isto é, pa ra os t ri n ta e dois dentes d a tnin b n boca, ou mel hor, cr: m 05 dez dedos da mão e~1 não chega va a obter o incl is· pensavel para a min hD alimentação! - R f'a1men te! - excJa· o:.ou radian te o ministro = E' mu ito raeional <'ela· m tua expli cacão. Com·
Quinta-feira, o sen~adonal
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Olhos Acusadores Sabado, o super filme denom1nado
SEGREDO DO MONSTRO e a Sêrie
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zera o ridiculo papel de " pato" , isto é, de idiota! Ao chegar ao palacio foi ter á presença do mo·
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A's 7,15 hs. e ás 9,30 hs.
dos dez en tirava para os . d oze, , Isto e' se com d ez dedos da mão eu gan ha · v a o suficien te parq vi · ver durante os dozes me· zes do ano. Res poodi'lht>, então (e~sa é a \"erd ad e ), que ''d os dez eu não ti tfl va nem para os tri n t~ e
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narca, e declarou qu e es tava prontv a explicêlr . o sentido de toda s as emg maticas perguntas. Sorriu o rei de Iemen ao ou vir a.9uela coHfiss~o de seu maldoso secretano ~~ e disse -lhe: = E ainda pretendes, 6 vizir! expulsar de nosso pais um p ovo tão vivo e inteligente? Acabaste de r eceber a prova elo uquen te de que um simples e inculto remendá,; ~ude u é capaz de reduz1r ac roisero papel de '·pato'' o vizir mais a tilado do mun do. E aqui termina, meu caro leitor, a lenda que se refere ao tal rei Ta· .. do ....Te J. uan ou rn ..L eiJ uan, roem, senhor daa Cento e Oitenta Mil Palmeiras.
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resolver os graves proble vide em oleri c ultura, fru ) Escola Normal mas advindos da sua cul ticultura e fl oricultGra. , A . pé H' 1. d l ·. s matncu1a..; para o t' . B d 0 tura. asta ' .1zer q~1 e ~a a a l , esu::ac m ovl Normal e Curso P rofissional, F a rão an os: Esc0la poss ui 80 rml pes mente, notando-se outro estarão abe rtas de 1 a 10 até A h. E de caf és em produ ção. tanto n a seção de zoo· .ós 11,00 hora!'. d m;n ~, 0 snr . uc.1Y_ O Yh'eiro do café é tra té.:mica, poi.s a escala pos · Agudos, 23 de F e vereiro de · t es_ dapoFeon e, _propS~tle .. arrna ma. o. · an o a " M· ~ t nd° Pelos a1uu O;:;. 1·Antoni o· a_, sue 100 cabeças de gado 19"' 5 · • 1 ante~ que estes a 11 se para a manuntencão dos I T b' 1 ' e~ no am em - com p e t ·ara enco n t r·a ss em , I·sto " ' alunos 50 s umo~ ~do t1. po . ~r · ..1 • •• "' anos a ma nha, a m enm a 0 13 SCl l'llf'J.n OS au ·o pAs~;auQ, rnh · h f"lh d ' · ·clla,· lo 'V1l cPere1ra » ' alem dP- bO'ran· ~ ~ 1J. erezm a, 1 a o snr. ve1rú . Proa nzlU mais c_e 1 de :mqJero de aves e aYictorio Andreotti· 24 ad mudas. E mais Ibelh as. 1-<ealiza , aind··a, a O lar d o ~r. V itorio Andreot DJa. 28 - A S"'nhonta ' · . . "l fJe l!eZ m 1 a r vure.s 8a ol escola «Getulio Vargas» ti e de sua exma snra. d.Lu- E l· · G ·b· 1110 destwndas a o sombrea· l lh J - d cia B. And. 1eotli, desde 0 dia Zl ra al · ~ _1 r ' tra Ja os e prote<}ao o A · · roemo dos pes u e ca rc, 1 , 1 h" 12 do corrente, acb;:t-se em os amversanantes os . . . ~ o o, em com m:H;ao com d b 1 G tms como n Ing[tZelro, _ . b t , . re~ta s, enriqueci o com o nas para ens c a azt"ta. · · t N a seçao ~1e com a e a e cimento de mais uro robusto PH3qmm e ou t.o,~ . , 0 e n rc,são do Depa rta mento !:!!!!!!!!!"!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! ta nto, se o cn.f e e a lvo d p d _ V t l men1oo que na pta batismal de f' speciais ate nções pv r e . ro uça<1 f?ge <i · rec:e~erá 0 llome de Tovar REFORM A DE MOVEIS parte doi' rne::- tres e dos . E dessa forma que Lra Mano. alunos cl~ Escola " Ge- ba1h~ e JH'< ~d uz a e cola · (:- :)· Na " Oficina S. Luiz" à tulio Vargas·· , Lambem de R.lberao ~n·t.o. qcu pan Tambetu hcha-se em festas .A ve niua Sebasti~na L ei· · fio motivo da do urna nrea edifiCa da o lat· do snr. Elizeu Aodreotti ~~e~~~~a tdu~, metSmos. Os que ~ 1ed e in os 30 e vs e de sna exma. esposa d. Ai te ..,~0 ·- Reforma~ se cereo.is, 0 leite e a C'ar · ~O mll me tros qu nd r.a do~ , zira M. Audreotti, desde o dia move1s de todos os tipos, UE' são proJ uzidos para e bem nrn reflexo Cio (h· 20 deste mez,_ com .0 nasci por pre<}OS espeCiaiS. meoto d, ma1s um Pimpolho, m . . 0 • t·o cou::> umu da escols . Jf, n a mi srno do atua l gover · qu e nas aguas lustra is do bal.r at&t coa: oebas 1ao grtlças l-lOS proc es~os ali no pa ulista, c..: uja ccutinu a tisrno, rece berá o nome de Camargo R0 cnã na mes iutrod uzid o!o:, qual sej tl a pr(>o cu pnção tPrn siuo o Hobcrto Antonio. m a oficina . da se m ea <}aO diréta e p regre sso de S. Paulo . A o s v eutu r c:; p nis n•lssas fe tran spl ant~ , o arro z ~ l das l i c itaçõ~s e aos go. rotoe um I terras perte n ce u le ~ à es· - . . - - . . f ut uros riso nh ~ . I 1·
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Alguem .subiu veloz a minha escada ... Ouço um rumor de seda machu cada E uns miudinhos, u ns nervosoa passos ... Duvido ainda. Espreito deli·rante: A bro a tremer - e toda palpitan te, E la cae a sot"1-ir entre os meus braços.
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