ASSIGNATURAS
ANNO . . . 5EMI~~TltE .
PUBLIC AÇÕES
15$000
Secção Livre, linha, S30C Editaes, linhm, , ~30 0
~8000
l\untero avulso S:>OtJ
Pagameuto adeantsd;,
Dh·ector- Proprietnrio • HERCULES SOIU.IANI
BRASIL
lf N UM. 350 ~~~iiiiiiiiiiiAiiiigiiiiuiiiidiiiiioiiiiisiõii,iiiiiii2iiii5iiiiiiidiiiiie;;iioo.M.-iiiaiiiriiiçiiio__.d. eiiiiiii1iii9iii3iiii4ii.'iiiiiiii · iiiiiiil:l:liii l iiiiiiiiiRu a de Mai o, N. 36 de ed ucação, propria de Em Len ço' es 1 quem está ~1abituado .a. vi - : I ETERNA HISTORIA 1 ver no mt:IO da. SUJelr~; · • • 1
iiiiiiiAõõiiiiiiNiiiiiN õi i i i iõO õ..._Y.. .; ; ; ; I •I .....!!ll>iiiõiiiiiiiiiiiRiiiieiiii daiiiiciiiiçãiiiioiiiieiiiiiiiOiiiffiiiiiiic-:i 1.-1:.1-:::........
S '-.. emana Sa nta
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- ·..· 11 = ==-li a Je:wbedJenclaj p d 1 d 1 = --- -CTIARRAS.-)E Com a l.J!est· l.Vl·Jade que lá nos ceus existe aportauto, tal a viso de. zelosa Em· or espac lO O de Ramos, inicia hoje alguem que a o de perto preza do l3arosa em nada ~ Departamento de Ad· Adã0, e C\)m elle o nH.:n· j aquella desgraç!.l original, a Igreja a aunual con- sentiu tvdas a::; agru- recon~enda. São credenciais ! mioi:.trnção Municipal, d'o, cahiu n0 terrivel de· o-. _soffr!mect~s de hoje Ct'lebra<;.ão que sempre ras constantes p or que suspe1ta~. . I publicado na Imprensa , sastre que ainrla petdura, ' me~1tave1s. Mm to relo·con tributou _aos sof_f_r.·imep-j passamos na \·ida, nq_ui Jon~c.:hstlcameote f~Jan· l OHicinl foi reintegra- i· e. tudo por cn_usll- do sor t;·ano: quand? o ho:~tem . I f 1 do .... SI tal senverg~nh_ISIJlO I . ' . I ~ n. .. ln::;o e da ru~CtOaçao de um lquanJo :<offre oS m_<ll?l e~ doreiJ, tos e a. gonlCilÇ~OIVCÍupa-.:Eur tud o a4Ul· conttnuar, eu ped1re1 ao llOCargoue oevJetaUO ·I vulto de mulher. o soffltrilt: l aLoat~Oi'. fi~al do Deus bondoso, to rem em orado ua se- Hedatu1: da «Gazeta » pa_, Contador ~a. ~am~r.ct ! O homem, P.~rém, milh_a· j o faz revulta_r·se até contra feito homem para nos 1muna orn iniciada. I sto, ru pu~h?ar os ~~mes ?es· desse mUlll(;ipiO VlSI- 1 rcts de annos Jll la &e vao o. Oreador,_ IH um nffago. salvar. . . . [além da verdadeira se~ ôUJCI_tos (s?Jelto, dtsse nho 0 s nr. Celso (j ui- de&Je que ve~1 soffrend_o s1 u_m sorn~o !he resta , tu t bem, po1s suJeito tem tluas .1 1. ~ ·t J as conscqueor.tas tcrnve1s do 1sso sera mnda, mesmo QuaSl 10is IDll annos l L · salvação, que somen e iil'lbas de sujeira, portanto uu~!· a._a-. UI 0 por 00 de 11 m acccno feminino. ao morrer, para a mulher, tlesde que se <i eram Elle nvs p.jdia e quiz dois terços cl·~ sujeiral) os ca~1ao da posse Jo E mJhares de uonos já para a mu lh er que ama. os momentosus f,artos! proporciona r, amando· nome~ desses sujeitos que préfeilo uctun l, por fal· pas;ados, em nenhum dia,. A mulher é quem trit~m rekmbrados na _Sem~-~ nos até n morte, e de vet .em quaudo... se en· ta J e confian 1;a, uatu em nenhuma hora, _em ne· l P!la sempre, e o. _venetJo na Santa; quasJ dOis morte de cruz ! co::;tdm n~s yaredcsj;· ap~· ndmenl e. • , nhurn _ins~:w_te se, v1u o ~o a1n~i canta, bmxmho, n mil annos, portanto, em zar e eXIStirem, a 1 pet t · D j 1ucm 1ncnmmar a mu l&r que e verso:s : , . 1 0 exemplo de um nho mesmo .. \V. O.. . amos os no~so_s pa· . que numamdade sem J , l , _ ._ ra bens ao J 1stmcto ~ Vcnceste·m~, afmal: meu ~ter te chama I pre 5.offredora vem Deu7 pa ecenli: ad ~-~ I Moradores . da llua tlo moço. que conseguiu, E, PO_I' nà? ~er mm~a vontade mort!-1., tend0 o exemplo, a 1mamdade so ..n e 0 . ' ' Hospital, isto é, Ja A v e , .. · · . .. . , • .· ~lend1go, 1re1 bater a tua POI:ta, espel'ança vivificadora, j ahi ,está e ne"te:s dws nida Bened.to ptoni, reei~- ~=~~idãop\~~ u~le:ems~; I Faminto de consolo. Nunca mfama da !:)emana Santa rc mam ao ~nr. l•1 scal de Ha l d . o ~g-esto miserando, si conforta. q u e decol'l'C u. 108 pfs \.; \ \0 e Sf'U carao am da crucifiXão de um memorauoR. ~C'gm:=se o, glene. , _ . .~ ' Serei um ::,ervo, um inferior que ama D . ... n'-i · uelie pondo a s me1ho - , P~r ah n::to ha hmpez:l:·· 1 .ia que a seiiedade, g l-:egue, fascinado, a sua dama, eus, pai a ~os e ' me publiCa; o l1xo que a:s f:::. noc; tempo..; act 11aes, f' e Irei de rasLros a teus pés, que importa ? na r o comportam eu res esperanças, ed , ., mt!ias têm de atirar á rua,. ja Lcrn rn 1':1 no interior Ah ! runs Ri um dia, ao termino da lida to que devemos ter nos cruamente pa ece · pura não guardar em C<lsa,! j 1· t s · da v 1'd a : · na · esss. mesma 1m m·1 · da cama , npol1re' (as mc.-at= I e g•;tI nne e Mais <.1111fll'ga em que lances minha no cammho '- . de batxo d . vida, 1 ·dad" que nssl'tn foi ce e ::~zéda em montões [el' f'I!Carregat os te ze ar (leixrnes te veucer aos meu~ eseJns, parece que D eu~ para. m c• . . • . • ._ · arumo · ' IIO· d 1'0'oa de tilo di,·i11u 1 mentados no r€gu Farei mi11ha altivez d~ssa fraqueza, d ar mais ao b · d dagua 1r>ela 0nJmnlJstrnçao. -.. d 0 'f' . C>U ern no meiO a rua, A ezar ú que Cezar Pois !ll('ll orgulho htt e trazf!r·te preza sem que o snr. Fiscal. C'lffi I Num carcere de abrac,:os e de beijos t rnem, para mostrar-11 le saen lClO. petente de vez em quan mE>recc... _ do ... providencie n sua re· U a 1le te Q ~ n ~ lÇ" le . Dia :27, o jo ·em moção (remoção dn sujeiru). Foi suspenso, por t> ID qtw 80 dL·St<~ca m os o protector dos mori<?J Y ~ M ~ ~ 1Alonso Mari~ Lacerda, Por outro lado ' Jw pur ffi'Jtivos imper.iusos, o qu ··ridos ~ ast ros» Geor- bundos e aquelle sobre d o COfJ:lmercw l oc:~ I' e As tinas som b r as. para gp Bancroft e ) firiau quem disse Sauta The0 menuw Nel..,on, filho alí quintnis que são verda· baile projeçtaJo reza - não desattender Uma vez duas sombras sei do snr. José Salmen tlelro,; d<>spf'jus de lixe, o p~·oximo sul>uado de Hopkin~. t t t foco s !Jt'l'igosos de perni · _ _;;,_ _ _• _ _ _ _ __ pediJo algum que se tmcon ramm ... e mu uamen e Aos clistinctos anni- longo~, pois as fami lial? alleluia, e que ~e rea Dor a r io J•a t•ocllinl lhe faça com fé e pu .>?e Percornram amaram.· · 11 0 I\'I.Ilk Pa-c) um mesmo versanan t e8, os para- sem e;:;crupu Ios, e o que c' 1·Jtana I.J reza; e nelle, tambem, J.., «GazPtax • mais latne[ttavel, sem ~>sI Paulo. lioJ·e serão· celebndas destino e sem1n·e }·untas an· be Ils IJn davam ... até que uma (alon: vistas do fLí!Cal, guardam duas missas. A pr1me1ra, o mundo official com· .J~tl'd im ás 8 lt2 laoras, e a. segun· rnemorou o 4.o centeo lixo df'baixo dl\s lur:ln llou pa?"tir e vou dar N a c id••cle jeirfl.,; manguein1s, igno 0 nosso principal ela ú:; lO horas nano de grande vulto ~tw.. outros ~b·nf_elizeTs dum pouco Acha-se llC ôta a muJo ou hz<:nJo i;;;wrnr I Jc·tr<l t. ,.,... eatá !')assando A' noite, haver(L rezn. hislorico para o Brasil meu a ngo. o os somos . ' que estão pondo em :;p•·i o! ...... b d S · · ' · ençãv o ant.1ssl· e lnara S Paulo, o p a . o:gnae.ç, porque todos ?IÓS sof . passew, r) 'Slll'. Lr)l1ar . risco a saúrle propria e 2. por senas re [orm a s, com mo Sacramento. ' :fremo~. Eu so" a_somb1·a qu~ ~ mace u tico tlidonio J o· de morarlor·es visinhos. tomando um a_:l pecto dre José de Anchieta, co_nfmta, .a sombJa q"c a_me sé Gonçalve~ ex proSi tal c >is:~ continu,-~. r, remoçado e agraciavel. C f s ' aquelle missionario so mza. a dor de um coraçao ... l f . . , l G'ymnasw . de vf'z em 0uan do... darf!. · oopera_ IVa . .I bre que se b"Sei'am os l.)ar·abens. v todos hão de me q"e· 1 ess ú_r . L 0 ·• \ to dest" Portsso :~. .r 1 S. p au l0, mos· t1mas pct•clndao :1. prO[)OSl L• ftln· Jamentos catecllerer ... todos a mim 1·ecorre- l'v.lumctpa , " · '". po1.s . 1 'd d , · l t · · todos nos temos o duetto I denonimaç~o, a 16 d_o . ticos do nucleo colonial rão... n eus. esta, e o_ra_ rei'H E': H e de reclamar em favor dos R etreta t f l0 01 E a sombm parhu, · aban- em I tape t mmga. corren ed A' pe nossos fórus de povo civi · I ml- !de onde surgt·u o Sa-o rI onan do a ott l ra na est rada lisado, ainJa lllcliS que n Salvo' fol·ç··.... maio~. , nisterio a oc:rncu tura, Paulo de hoJ·e. da Vida.· O d reclanHh;ào é para o bem no coreto d·1 Praça fixado um prazo de 90 1 Nãu esquecendo o Passott tempo... e oul1'0 e vez em quan o11 1 de todos nós. Cel. Delphino terem os, clia~ para ;) regulariza. I ce~tenario do heroe vento .sopi'Ott pel· aqt~ellasl - - -· • :\liú;:; ... poderi'umo;, per· hoje, escolhido reper- ç~o da m~srna, de !-'c· i pacifico € humilde de paragen:;. .. numa .I>Js pare· !!Untar: Então o que fez · l 1 J L cordo com o artJoo·o !Ipet'·'l·g, fo · no Gr·upo de lem . desEx'~>te v 1 . . e nada 1·eston . do reatrn :-).;.o l'<Hilo, --Anchieta aqui? Não catequi· L!JrlO l a mn a « yra I ] o d ..l t 11 0 branra e de saudade · 1 d M · · 1 -t • ~ o uecre 1 Escolar desta cidade ~ · .... ne:-:tc muntcipio e ci< t1 e Rou os agudenses? UOICJpa .» 2·· .1 1n 1 D c,, a~ sombras n •nca 11u•;s 1 " I t ·' 22 .:>9, ue ~' ne e· l·z-=-da uma. sessa-o o ,, t. ..••. (e r~glll o~, nm ent· n:~. ue I<: i~so não fica bem. l!:' ze~ bro de 1932. I r~ a. 1 ,... , .'/partiu e encontrm·am, pO?·que a qtte !!randes prOJ)OfÇÕes, que r· . Theatro sa o Paulo . C!VlCa, com recita ti vos, era a sombra da PE- ~ CIO... K · C· T · ,cctntos e outros ~c LICID A DE, e a q~te ficott ~em os seg11iuteR dizeres; 19 d M 1 f;ra a sombm da IKGR.i «E ' e.Tpressnnwlfe pr(/i A'::; 3 horas d<~ tarde, e arço tos allusiveís ao caso 1 bido . . K~COST \ lt nn.q pn· , • TtDB..O ... JIAREZIL . t em ... e.•wnp . IO· Praca Santo Anton'IO gr<lrldiosa matinee, cem Dia sobremoJo gran· .~~~~~~~~ red es. E1xts _ 1·ius». ' a continuaçã,) da su- de para nos~o coração T 0 0 0 y Pois, meus &P.nhores, é Embora não tenha per-scrie ~onóra ria Un · de c1'entes e de :pau A nniversat'i o s vende-se no incrivel que muito n111ÇO ·sido de nossa conta a nivt>r.sal, cO Grande lista~ !oi este: nelle 11. Fazem aunos: bouito e0 muib v~lho feio construcção e embel- Gnenei ro ~, sendo exhi· Igreja celebrou 0 Ran · E::\IPORIO S. PAULO Hoje, o snr. João tenh~m cnradunsmo de .... lezamento deste lüO'rll· \)\do co mo complemen· to IDc" I.... poder·oso de· . fNa das escanadCI· . b •" F u mem os de 1'ICIOsos . Gar b1oo, guarda- I'1vros, CW5Jnr n·t,.,rias douro publiCo, acha· b u· · n1 rn p u- pois cda .d lJ . ras sa 1 " • . to o e 1ss1mo V11·gem, o san· . rros da Cia Casresl ~nte em uartma, Fioicamente falando,'issrJ m?s que 0 ~ gasto~ a 111 ramouut, '~emt · H uma- to que é um dos pa- Ciga e_ o Jovem Carlos Ma-, é uma lei de menor esfor· feitos, outrora, extgem nos». droeiros do lar christão, 1 tellões. na Lacerda, do com- ço, que prejudica, pois uma consen·ação que A's 9 hoi~lFi da _ 1101 mercio local ; qt~:em sái do _cinerna é .o· là se não vê prese ntef)'1a ? 6 0 . · lbrtgado a cltc1ra1~ .. amont a mente. po r parte da te em ponto, veremos - , m~nmo co, nem que nao g•>ste. > • • • o formidavel f i 1 m, Ale:can_dre, f;Ihc,do sr. F'amili~rmerrte fa la ndo ... r refettura MumCipal Tigre do Mar Negro" Jo~eMrgudSant Anna; \~~o é um1 rleslavRd:t faltacle Agudo~. I
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A «GAZETA OE AGUDOS» PreCISa
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GAZETA
A MaraYilha do Socnlo
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A incrível rapidez com que o radio se transformou de uma simples experiencia de scientistas e algun s c urios os em uma das iraudes industrias mo1 dernas é dos fac tos mais interessantes des· l tes ultimos annoa. E' dif.ficil, hoje em dia, encontrar se um 1a r des provido de um re· c eptor ou uma cida~e, pQr pequena que seJa, sem a sua estaçã o de 'broadcasting,.. Se a~- ~ t entarmoH, porém, pa·. ta as grandes v antagens e para os prazer es proporc ionad o a pelos a pparelhos rec epto res a rapide z inc rív el c o m q ue e lles pen e · tt aram e m todas as partea do mund o~ d e i · xará de ser um enigma o u um motivo de espanto. O rad io é tão u til e m uma ca!a q u a n t o o telephoue. L ogo de manhã li g amus o n o sso radio p a ra a aula de gymna~tica, pouco depois vem o m o m e nto, aoc iosamente e~perado p~las c reanGa s, dos contos de ladas e da~ bella a historias. D epo is vêm as noticias, in f orm ações sobre o t empo, os m e r c ados e o u tras mais. Pod e m o s a l m o çar o uvindo musica e saboreando p r a t os p r e · parados d e accordo com receita s d a.:Jas pe lo radio . Os concertos, a s cou íerencias, as n 0 ticias sportivas, e o s acont ecime ntos diarios são trazid os à nós. sem o menor esforço e sem q ue t enh a mos de dei x a r o c onforto do. lar. Este a pparelho rua raYilho.,o e stá h oj e ao a lc ance de todos . Ha um t ypo par a cada
fi'serliana Santa em Agudos"l ~
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bolsa e o s pagamentos podem ser feit os a p ra zos longos e commo
~~s~t~cid~d~ti:i:u~i~
DE A GUDOS
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Celebrará este anno a nossa paroc h ia de Agudos as solennidades da Semana Santa, e m commemoração á Paixã o d e Jesus C h riato. O abaixo assignado, des~jando que tudo concorra para a maior g lo ria de Jeaus e a salvação das almas, tem a h o nra de apresentar aos se u s p aro c h ianos o seguint e
2P:RQQBAMK~ de A'e 9 horas - Benç-am eolenne das palmas, s•ta dietribui~ão pcl"b fieis f1 Procissão em vulta do Ramo•. 25 de .Jardim Publico; e a seguir a Santa Misea com canticos. Jlarço A's 18 horas - Sahi r·á da Igreja Matriz a Procissão dos Passos, na qual @erão carregadas l\9 imagctlS ,.Je N. S. dos Passos ~ N. Seuhoro. das Dôres, percorrond .> as ruas do costume, dando-se o encontro no Largo 'rir~dentee, onde haverá sermão pelo re ·;mo. Vigario. a .a l"elra 8aata- A's 7 horas - Mi3sa. A's 6 horas - Recitação do T erço, Via Sacra e Pratica; c, t'm seguida, .,.ele Maree noufieeões para toda a Liga do Menino J eeus. <&.a • •etrafll••••- A's 7 horas - Missa e Ct.mmunhão gorai para todos os aesociados Ja Liga do Menino Jesus. A's • N ele !llare• 6 horas - Recitaçào do T erço, Via S•lCrll c confissões para todas as irmandades da Parochia. 5.a feira San- A's 8 horas - Communhão geral de todas 1\S irmandades e fieis da Pnrocbia, A's 10 horas- Mista, 29 de !lar. sa cantada a grande orchestra c Procissão do SS. Sacra mento. que será depositado na Urna, fa. ço :t.cndo- se logo a Guarda de Honra peloe srs. membros das innandades e demais fie i~. As irmandades, compr<:bendcodo: «Pia União», «Apostolado oa Oração », cLiga do :Menino Jesus,. e >tSilo Benetiicto» f~lrão a ~Gu:11·du>> durante o díu; a Congregnçii.o Mariana e demais ííeís, du!'ante s uoite. A's 10 horus · Celebra se n commovcnte ccrimonia do Lava Pés. N <, fim, sermão do «Mandato>> e, em seguida, confissões. 6.a feira San-• A 's 8 horas c0me~u a missa J os Presanti!icados, com as c-erimonia5 da Adoração da Cruz. Pro ta, 30 de .l lar. cissão do Samissimo Sacra mento. ço A'=> 3 horas - Via Sacra c sermão sobre as Sete Palavras de Christo. A's 19 horas - Sahirà da Matriz a Procissão do Enten o, cc)Jll paradas nos lugares costumeiros, para a recitação das estações ua Proci s~:íi<l , 'J'lJdn~ as per3S<IHS do,·erã o levar velas accesas. A' en· trada da Procissão, ~:ermão do Enterro. Sabbado San. A's 17 bt, ·a~ - Com{:<;:lm as ccrimonins 11:t porta da Igreja, pela Ben<;-a m do Lume-Novo. Entrato, a 1 de dn proceasi<lllal ns1 Igreja e a Dençam do Oiri o. Em seguida Len<;am sulenne da Agua Baptismal, Canto das Ladainhas, :Missa ca ntada da Alleh1ia, Duruute o dia benzer-se-hão as casas, ~o A's 19 horat; - Corca~·ão de K Senhora e IJcnçam do Santíssimo Sacramento. Domingo da A's f> hor·ns da mnnhfí. - Procissão dn Re>stnreicão. O encontro dnr-se-IÍ na Pr:lça 'riradentes, com PaMchnu~ l.o sermão. Durante a Prncissãó ~c riio cnutnJns cnntic(IS religiúsos pe!ns Irmandades e pov•?: nos in d e Abril tervallos da Banda M usicul. A' ~ntruda da Procissão será cclebraua a Suuta Missa, com cummunhão geral de todos os fiei!!. A's 10 horas - l\Iissn cnnt.nda. A'R 7 hMas da noite - Consagração da Paroch ia a Nosso Senhor Re~usci tndo e Bençam do Sa ntíssimo Sucrumcntn. Do•l•ge
Confiado na generosidade e religiosidade dos meu s queridos par ochianos, e !<pero que todos, sem dia· tincçü.o de classes, courorrer ão com o seu obulc , de accôrdo com suas pos"Ses, para o Qlaior hrilhn. ntismo destas solennidades, uão se furtando tamhem de desempenhar os car·gos q1o1e lh{'s forem cunftados. Não se esqueçam, porem. deste tem ::>o abençoado, proporcionado pela Igreja para a. re tractação das faltas coru mettidas pelos peccadores e rna.u s chri stão:~. E' mis ter qu e os catholicos Jc Agu(los mostrem a fé que a ninham em seus corações, sobretudo pelo cumprimento do precc1to paschoal da Con fi:~são e Commuuhão. Q11e nenhum c~t holico falte á Santa Comrnunhão l! lll dia tão memoravel ! Para longe o res peito human'l c sejnm catholicos de •convicção e \'erdade, mas não de convcniencias. Só os.,im é q u e t:m no::~sa Parochia toJ os viverão <'omo verda deiru:i irmãos, militando aob a mesma bandeira , q•te é a da Cruz. Catholicos, quer('Í3 celebrar co:-n fau sto a Seman::t :;::anta ? Ent!'egai-vos á oração, á IU ed iLlta ~;ão . e á ~ p•·ati<'n Je alg umas mortificações nestes dias de m isericord ia e re coocilis.ç;io. Or r.e pelos q ue niü oram. Rogae peios q ue repel~ m o reinado de Je11H~'> Ch ri<~to . Q ue a mesa do Banquete Uivinn, f! lll Q ui nta-Feira S unta, reuna toda a fumilia cnth olica de Agudos parn a communhão do piio que sanctifica e d:í ::~ vida eterna . Penhorado em nome do Divino Sa!v ... dor, P e . JOÃO BAPTIS TA DE AQU lNO.
Genuna Caaella Tlte reza Lhnonl
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Jful!ltiola Llmonl
A ""aldl• Ç~O .&.Y.&. ~
FESTEIRAS :
,archeologo de Loud~e:; qu e . que_ pro fanar meu Itombou, de modo 1mprell·,1st ra morto por um
co_rp?. l Jea o. 1 sionante, vi cti ml\ da mal : - - - - - - - - - - -
Pharaó~ di?:;at!~.:n;c mt~:iajovem IE~!~JR~do~~" ~~e~~~~~~~~1~
Do Eaypto chP.gam notl· scientist~> que d~scobriu U ·l ü moiPstia~ prOVf'lli~n·.,~ da syphiUl · n · · em que • lmpur.,~a• do S~IIII"Ue : ctas re Jahvas ao J e!'co bn· ma tum b,; egypcta, mento de novai tumba! encontrou dua~ rnumiaa· 1 FERIDAS ph:u<A.onica s. Oo~nmentando 1 Uma elle enviou a Londres, ESPIN HAS ULCERAS 0 assumpto, os JOrna~ lon· . 11 ecretamente. Deoois se· ! 1 drinos recordam a morte · Ab · · ECZtM AS • d . f d d 1 guJU para a l 1. yu tma, p a - ~ -~f:xx-, MA'lCHAS DA PEU! e vanos pro at~a tlres e. ra caçar hypopota mos e ·~····-· ,~ · tumulo!! egypc10s. Lord ' . ! "'~·.1-~· DA~l H ROS dO r a•tlO que OS appar · Carnavon morto 110 Egyp·l alu, ~ent:o _de poucvs dt~s , ~A· FLORES B RANCA~ tamen t<?s n!tiruam~nte to, picad~ por um i~se<?to morrra, v1ct una de um leao . "1..... RH EUM ATI SM O constrmdos n o RlO e veuenoso, seria a prtmetra Quando, na capital ingle ~ SCROPHULJI.S em S. Paulo são do ta ·' victima da maldição dos za, tivl'ram noticias de sua 1 ~~"li' S l'PHIUTICA S dos de um a pparelho ·, pharaó~. morte, se us amigoi abri· ~;_.; , ., flnHlm~nte - . todae A m u· l ---·.. .,~ altecçlle. t:ut• o rl- I A fata l I"d3 d e (Ie ta f'S ma I. ram c sarcohhago q u e f az parte t' • · qem seJa a l·eceptor ' ' I d' ~ t t d · t' h 't llarca r~o•:. lradl . d' • 1çoes e agora sus e n a a mt& m a , présa a o p et o, A •• por . ~S~lm . I~er, 00 por um nota.vel homem de mua legenda escripta em • • A V A R I m ob1hano md1spensa · :;;ciencia que narra 0 caso hye nogliphos egypeios. as - ~- Milhares de cura<l o .. vel. de um õ>tJtro a paixonado· ~im coneebida : Aquelle ·lRAMDE DEPURATIVODOSA!~'GUE
d a por um r adio é insignificant e. U m a.ppare lh 0 d e t ypo me d 10 gas t a menos que uma ta m pa d a d e 40 watts. E ' ta1 a popu1ar1'da d t"
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P · Mar 't pan 11a, . ,d c1lho, L sca P.l. itedade, (D., , P romettendo para então um 1cursvs d~t epor:ba recem esplendoroso sarau d&nçaut6. 1t1·anscorrida de premencias, _Abre aqui no meu peito que inda existtl, i uorn!camente, P0 e pr~ · Alberto Debortoli, Herwinio J oaé 4 reorganização_ deste lpoude e soub€ d 11r a Agu . Do mesmo modo que existiu outl'ót·a j porcJOnatr 11 todo:l a reah ·l Ol~veira, José _Marquea Silvei~a. 1 • zação. do idf· eu! da C~d antigo clube, nasCI_d_o. ~m dos esse fructo opimo a ser Um curação, que por t.e vêr iusiate 1: sa fe~aoJ!~ga~~~~!~••Lop~j~~o A~~~~~~ 1 melhores tempos, ÍOI miCIIl · inaugurhdo proximamente E ae debat<> em vão - embalde implora, Propna, con orme l'e po e . ~·ilveira Theotonio Pereira Bueda numa das peiores ~ras I _ um clube como Agudos 1 vér de recente pu blicação 1' no, Cas~miro Paludetto, Ad riano 1 a ret"peito. feito na «Folha ':_alsP~ia, Gena_ ro ~Jagri._ Noemia por que p!lSI!O~ uoss3 Cida - 1o merece, uma sociedadê 1 • • Solidão metuenda e amarga mo deixasle 1 -Nesta ausencia de ti - do meu cnrinho de, era de cnses e ue la- 1 recreativa q uo nos honra. da~Manhã• de 11 de l\Iarço · lmhelro Magn (D.) Ju~_o Per~l! 1 11 \ , • • I Bnmco, .1\uta de c\lme1ua Te1 · Acerbam m e os abrulhos no cr.minlw.. xeira (D.), !<'CJrtuuato Fogagnoli mentaveis consequeuoias de- 1 A «Gaz..,ta de 1\gudos», 1 de 1934:. CO! rentes d_e _luctuo11as cala - poia, cujas columuas sempre li Sobriuho, Eduardo Loreoa, An~Idade pol!twus p~ra u?sso 1, ampararam os primeiro& 1 tcnio Fnustino de Padua, Lazaro 1 E foi se-me, comtigo. aquell e enga~l c 1 E:n que se abruquellarum nossas vidas, Pereira Bueno, Mauoél Lo pes do 1d 0 I~ t ra d 0 E s t a d 0 • O up t1010 1 passos dessa felicissimll r<: I li f d Livramento Dóca, Antonio Gar cammho, portauto, em que I . _ Escrinio de venturas fcnccidas . . . A im e que OS tra- biuo, Lui~ Gonzaga de Souzo., 1 . está j'i 88Sa reo r~anização org_amz~çao , num voLo e III balhüJores Jesta t olha Maria Clara de Castro Roza (D.), 10 · 34 conforme se p0den\ vôr ll~ pleitO SJUCerr..~ ~-e l:e~enhe · l:'. PJR li' <.:' • O' ' c}"r com L\liz Zavo.taro, J oão Lope• do Liproximo Sabbado de Alie· meuto e adiUJ_t fiÇciO pllr:l com o .l!I.J I pOSSrlm :::.ua_r "' .. . vramento, AleiJes de Qua:lros, 1 lu!a, animadamente vem todos que aSSIW prop_ ugnntr. --socego os diaS s nntlfl- 1Antonio Pardo, João Baptista Gar, S S hino, Bras Perne, Jarbas Mirandemonstrar, a todos, dua& em prol do verdadeu·r· hvm c ados ua ._emana 8!1 · da, Paulo Garbino, Fr.anci~co hgrandes coisas: que a nossa 1 que _nos ca b~. cc.m orgulho honra; alumnos: Selh ta, hoje iniciada, a 1 nhciro Jm~ior, Mari~ Izabel de altaneira Agudos sempre ~ons1gna aqL.II se_us mcl_hores J")"\.tlnlOS _ t>.te:s, ,. J oao ;- "Gnz -"_t a <e i A gu d OS,, 1dQuadros Ltma, He':mque Aman1 b d d o de Azevedo F1lho João de [oi capaz e digna de um Cpalrab enRs a . trectnr-~1~ J o I A A ranjo - Vic e -pre- não circulará no pro-' Paulo, Eduardo A. 'Gonçalves, dube recreativo <tSsim, de u e ecreattvo 11 o.H: • uSer\·iço Postal I · ·. • . ' . . . Ov;dia Guaralde. Tiburci,, Gomea elite e de appresenta~'i.o tão 1nho, sabendo CIUe, em ~ss1ro . Sldente, J ~~me Fe~raz Xl[D() dommgo da Pas- de Alencar, Vitorio ~n~n~~ Nidistincta cu·,·os elementos I procedendo, :Jada mms fez C'Jnforme commum- : 1.0 l hesourerro; choa. ::olau_, Hugo pe Cont., V•rg1l1o De p l' •·1 , :r Antouto P11ludett.o Octa 1ContJ .soCiaes _Pertwcem á melhor que dnr l<?a~. ao ,·erdadei caçao do Sll t'. A_utomo 1 a u mo ~ va -. :to A REDACÇ.fiO. vio p11 lud~tto, Emilio P~l udetto, ~ern1·chla desta zona e do rameute CIVIlizado e nobre !:::ioares M ·· ll o, dlgno a - . Thesourerro; LUiz Pa I Luiz Pulude~to Filho, Elias LouEstl:ldo; e quo, llesta cidade, povo agurl.msc - povo que, O'ente '"'Ostal nesta o IO'an: I o i:)e c retario Curso Noctnrno r~nço de ~iqueira, Al~xaudre raha elementos assim de elite por ser bom , ~ sempre digno "" t-' • .., • , !0 , • , • .. ' • . 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O tmo e e rto t a a vila, João Maximit:no da Silveira, O carater tem por prin · jam agou1ósameute por · l _ '. · .1 _pet1zada. As tlisciplinas minis- Emitia de Camargo Silveira (n.), • Cipal origE:m e escola, O todos os recantos, 110 an Cl3f 0 0 SC'IVIÇO ue _1 {> Lui:r; Alves de Souza, Aroolpho lar patt-rno. ceio de pros e!!uirem nH corresponJenci<l pelo Scmanu Santu tra~las sa_o: ortugüez , Chagas S~ntos, Je~us Simões, A' . A rit lmetlCa, G-eogra lonso Mana Lacerda, Fausto Mao carater d e ca d a 1lO· vélhR cãmpanh~~- J.. dege- nocturno da Pauhstu, Promettc g tande brilhrJ ria Lacerda, J osé Lorwa, Frnnlnem q "ast· sempre e' o re · · 1· · · h 1 · phia. · '-'.~-- aus.••·n~o, s·1mao - Ramos _...-... - neraçao CIVICa., po 1l!ca e COISa ll que a aO'encia e peu or re 1g1oso as ,:;o, Histeria do Bra- c1sco flexo do aeu lar domestico. moral), é ele !'empre, ern l 1 d do . le nnidades da :'ema na S ac sil e E s cripturaç ão !vier- rantes, Artshdes Lol>es Martins, E' rio lar que o homem virtude dest as correntes oca vem an o ftel t t l. . . . d Sebasl ão Nery, Moacyr l'rinda· 'l.ID Cll t o . a lleb a paroc uu , IIIJC!an o- cantil, havencio tam· de, Alaria D_inCJrah Lit.na Trindaherda a "ua conduta e é d es t rur'd ora s, d e cara t er Curnpi · com a t ra1J'ICIOna · 1 bem urna secção l"e- de (D.). GUtdo Corradt. se IlOJe d'J que se faz. ambicioso, voluv~l e pess i· festividade de ltnmo~. · 316 ELEITORES De dois lares que são: o mista, inclinndo ou propen • De.•s:ts solcunidad c!d é -~eJ·v ad"'a aoo"'_ alumnos domestico e o patrio ou so a propalar o desanimo, J.á de domiuio nublico o analrJhfl betos. Continua Havendo transcorri J)rog!"'mma organizado ~' comum, segundo as suas " f;~.lta cte coufiança no e A mensalidade é de condutas, é que provêm a regimem governamP.ntal , do a 23 do corrente o diotribuido pelo competente $000. escola, de que ae faz o hc· ofuscando, af'sim. em si c anni veisario desta clig e .reloso vignrio desta pn 15 mtm. entre os demaia a esperao na representante do rocltin, Conego João Bap· Como é de praxe O homem, quando does- ça no porvir Dep!:!.rtamento Nacio- tisla de Aquino, o qual U U u a todos os jornais da rreito ambiente do seu lar O brafileiro prrcisa lutar c0ntw, para tudo, com a Cndnstro .Eleitcwal Capital e do interior, domestico, já a ele amo!- a rdorosamente, com toda r,al do Ens ino, entre C(' mprovada religiosidade dado, recebeu bons princi a vivacidade, em defeza n ós, junto ao Gym na· do povo agudense. J oaquim ~Marcc1ino dA SilVII, e stamos recebendo as pios p~ua a sua pl'ftcocida · dos principios regenerado sio S. Paulo, a «Ga Explicação Pedro Audré da Silva, Beuedit.o assignat uras refere ntes de, busca o amplo convi res, que J.á conquistou e. d A d Dutra Pt'reira, Virgilio de Aguiar, zeta e g u os», que o SO l'. Paulo de Cas tro, Heurique Alves de Souza Perei- n este anno . vio qu!' é o da sociedade, pela. implantação da moral SE>rnpra a admirou e a ra, Bededito Jgoacin da Silva, e n'este-, o seu carater á~ cívica, política e religió~a. digno estafeta di~Stribuidor Amhro:r.io Ferr:u, Nicolou ZavatEsperamoH, c O mo vezes se abate, na perple serão, eu creio, brevemen tem na mais elevada da age!l cia post~ l desta taro, Daniel Francisco, ~nsé _Ja , sempre pela henevo 'd 1 ' · ta d d t 1 1 estima, lhe dá, 1T) 0r e s cidade , communicou-nos Cruz, Salvador Borges, J oao Leao, ' I . ' XI ac e, a VlS e egene · e l:IS co unas (a reorga que, tenJo de attender a os Etelvino Augn•to Ft>riiiiDdes, Syl-j euc;a dos nossos as rador exemplo ou verbe nisa ção do rPgimem repu tas colurnnas, seus mais d p vio da Roch~~: ~orfirio, ~ ntoni~ s ignanteP que certarações perniciósas, que nes- l;>licano, unico pede.;tal de sinceros parabens. noctumos o. au 1j,.ta, ;Ís Gomes de Ohve1ra, Antomo Ov1 ! ' te convívio recebe dos ho · tortaleza, recomendado pe. • 23 1[2 e ás 4 horas, agora uio da Silva, Alberto Ramassoti. mente compreheudem me. ns ou dos preceitos imo· los fütos, para. a feli cidade Ex-:Cossucos entregará n corres ponden- Jt>~ni_no Holauclo, ~c~viano Ven- e sabem quão difi c!l ·cia ao publico mais larde, turuu, Pedro de Ohvemt Coslro, ,. _ d d a nossa patna. rais. E' t . .1 d Jo•<\ Ruiz, Guilherme José tle e a m an u tençao e . . , steve nes a Ciua e a t.é que o snr. nirector J , A11d , o ·d A 1 • Em uma nação corrvm· Brasde•r,)s, Voluntan0s llaven d o propo•'CIOl'U · ' . · . Oodúi, ose re nan o, n- um JOrnal !)l'incirJalUe!!tonal dod Con·e•• •s. de tonio Alcariíz, Lourc.>nço Pires <IP , ? • . • ~ t e no 111 t enor. Pida em seus co:>~tumes so- de São Paulo, caro s cole Botu catú . mande pa ra A Agnirra, Helena de Aquino Aviln. rnen ciais, rarêia muito o ho- ga s de luta, qu~ comigo L1.o ao P~ bl ICO um .r.p.re j mem d e carater bom, sen· pusestes em y· >go o vósso Cla d o e carac t e n s t lCO gudos Ulll auxiliar do ela, assim, fraca, des pro prio sa?gue e testemu e~-rpectcu lo em :nosso Beneficio •lc Arroz .-----------------------. ,·,rtuada c flagelada. nhastell o fu lgor do vos:o~o Tl t.10 S p 1 O snl'. 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Agudoil, 16 de Março de ça~ a pnmerra Ir~c- 1 s~ 1 a me; a a ~ nes a bóra tenha principio<~ roo- ,1934. tona da Cooperativa : mdade no prox1mo mez Dispomos· d e motivos apropriados para rais para formar o seu cado Grupo Escolar de de Abril. esco1as e casas particulares. ~~ter: pela au~elncial' de dou- ~ A~udos , CL~jo r esultado ; I rrnab sans, pe_a., 1teratura , fol 0 &eO'UJOte: ~·~!p,l!!ft..,lft,.m
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ISTORIA ETERNA H ·
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1 CIIARR.\ S:-iE Oo·m a Pot. despacho cl o I - ==r .. ue Ramos, inicia hoje alguem que ao ue pt-rto preza do B uro:;u em nadu 11Departamento de Ad· Adá0, (! com f'ile o tm:n-, a.qn <>lla dt Sgl':lÇ'l ong!n~L a Igreja a a nnunl co u- seutiu t0das U$ l:l gru- rf'comenda. 8üo credenciai s mini:; tração Municipal, do , cahiu no terríve l de· o ~ _soffrim er.t~s cJ,, hoJI' c~lebração que sempre rns constantes por 4ue rmspeita~. . I publicado ua 1m prensa sa o.. tre que ainrla pe tdura, In e~ltavf'ls . .M,tuto (lt:lo con tributou. ao:< soEf_·r.·ime_ll-1 p" ssarnos na ,·ida, aq_u i J Ol'l~a!J,tlcnmente f~lan - \ Official foi rein tegra- 1e tudo por ca_u sa - do ::.or ; t.·a.':lo : quand~ o hnt~lem _ " do ... s • tal seove rg oollls uw r ' • • riso e da fa :<cmaçao de um ,:o fl re ;;s lllà! O' I' "' dores, tos e a gl~fwaçao ! Yeiu pa..:~ar tud o uqu rl · cont iuuar, eu pe.d1rei ao 1 110 car{;!o tl e l::>c cre tano ' vulto de mulher. . ! quando 0 soHt iuH.:II_t.oatrúJ. ~ir;tal do Deus bondoso, I lo remern onul<> na :: ~:;- 1\.edal u~ da «(~ .. zcta • pa j Contador Ju Camarn. ! v homem, p_o rém, milha. I o faz revvl ta_r·se a te cootru felto homem para nos l mnna ora iniçiadH. I :::to, publ1c:n os nomes def'se ruuni<;ij.Jio v i::-í- 1r~s de anoos JÚ la se vão o C reador,_ 111 um affago . sa Iv ar. . . . Ialém da \' t' r da ele ira :;e~ tõtljei_tos (s ~Jjeito, disse 11 h o o sn l'. c~ l:)O uui- de~d e que ve'!I soffreod_o 1si u_m sorn~o !he rest;l, tu . f It> [}()'' oc U:' CL'IlS<"(IllCOCJasf tcrnveJS do ISSO será lllOda, meSJl!O (~ uast 'ots I IDI I anuos l sal"}tç,<>u, nu•' ,"'Oolente be., m,I. JlOIS J SUJe. itO . t(• lll tuua s . rltlglr . . v~ ' I " '' !.l•'luas e suJe ll:.t, pu1· au to, ._ · •'t ·'..:tat a' • de 11111 Hcceno emrnrno. ao morrer. para a mu 11"" h-r. desde que se ~~eram . Elle lhi :-\ p.:,dia e quiz dois LeiÇQ:i de sujeira) os CélelaO ua posse do E, milhnJe $ ele annos já pil ra a mulher que am_a . n -=- mornentosus ~:l<'tos ! proporcionar, amando · nome::: de~ses suj··iros QtH! préfeilo actua l, por fal · pas::ados, eru nenhum dia, _\. mulher é quem t m~n1 re1E: mbrados na .Sen;1a· 1noc:: at é ú rnnrtl.', e de vt>r. em quando .. . se en · 1.1:.1 de couliau~.;a, uatu em ne nhuma lto:·a, <'m ne-1P!la sempre, e o_ _venc1d o ll't ~anta· qua~i dois ·· . d . , 1 co~tatll n~·s ·pan·de.sI'... ape· 1.,1111 1a~ 111 '". n nhnm in"ta11te se vi'.l o ho amda ca nta, hatxu1ho, a , l • • • • 'I >..:; o • )JOI'taltto em morte e ctuz . Z>tr ' e cxJst•rell1 , a t (H:I l t· [) l' lllcm Incrtmmur a 11111 11H:t' que 11 e versos: mt a_nu s, . ., O e.x.rm lo dr um nho mesm o .. \\' . C. . .uno:-; n s no~so_s p:;t . . que llUmam.Jade sem P ... 1 . 1 ra iJc ll s ao d 1s; 111 cto «Ve ncesle·m<: , afmal . meu ier te chama I _ ._ . ! l.1viora' , l · l I' 1 : F por nü.u ve r mtnhn vonta de mo r t u ore ::.o ffI..e\ l Olt\, vem l Deu-;;.. r pad ·I e. cenfe tf., aj lU .,.. ore:-: ( n \n u 1 o mo yo. qu e con:;cgu1U, ~· • J' . . b . t ·t · .ten do (; e:xemp Io , a ,1man tua.r e SOl I e< OI ... li . I . , d \ . . . . !\ 1 ~n 1<>'0 . ' • r os plta J"to e . u . \C tlSSIIU pru\':11' :.t sua I' . t:> , Irre l ate1r a Nua (JOI. a,f· esperança viviricadora, 1 uln .es ta e n~(l.t~s ( l~S uida B encJ to y .oni . reei ~ - re ctidão no de::-empe •ammto r t! conso o . J.. un~a m ,I ma ·t·e . 1 pé..: da t:)ernana SA n ta te mam uo ::-n r. l•J,c.;,,} dt! ll1 I i · () ,.,.esto misera ndo , si conforta. . q u e ·decol u 0 ::s ...,., , , • • • n 10 < e SP U CHl'I"O mu ., <.1 r cift:'~;-10 de um 1 mem oril{IO:::. :--:<'guJ!:': í'e o, gtene. ~ ' S e rei um ~ er vo, um infe rior que a ma a c u ·" . nelie pondo ~s roelho- l'or alí niio ha limpez ·1... Ja que a senedaue, E ::t>O'ue fascinado , a sua dama , Deus, :1ara !10!; fUU icn: o lixo qne as f;< llll <) t.e o•pos nct llae;:, Re Irei <le f~HSlfOS a te us pés, qu e import:t ? uar o comport.aruen res e~perança~, e l m: -~ mi lius tf:m de atm\1· ,\ mn ,. ja Leru nlra IW irJ!e ri or .AIJ .' mas l' Í Ltrrl dt.•J, no te rmino da lid a 1' to t1ue devemos ter nos crnament e pa< ecc. · p·ua não gu:mlut· crn cal'a , I ... . . · t 'S < 1 1 · · · l 1 1' as m ~_...._, s e g-1 Jlll e I. ).tais amarga e m que lances minha vida, 0 b · no caminho ela vtJa : n.a e~s<õ. mesma. lUIDf< '>l e a ixo .J( :t caJ~n , t;~potf:•e· euCHrrp<rad os ele zela!' I •c; ~wres te vencer aos meu ~> desejos, o . . _ 1,arec., ue Deu" para mdaoe, que as snn tH ce e l:lze . 1 c·m mon0 oes e 1 1 . - _q . , } r(J"na de tão diYillO lllentad os uo rrg cl uguu pelu ildlllll11.5tl'élÇi.l O. F:n·c·i millha :~ltivcz. d~ssn fra que za , ( ar mais aJ~IlliO ao lO· ( ) b ·.r· . ou bem llol me io d:t nra. ! A C ezar v qu e C ezar Pois ll tt' ll org ulh 0 ha d e tra zer·_te . .Preza mcrn , pura mo strar-lhe eacrnl ClO. .sem que o sn r. l•'i..;cd. c 11n ·l m er e ce... K nrn carc e 1e de a bra ços e d e lleiJOS ! I
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Dia 27, o j o,·ern Alonso Murin Lacerd;l, __\: duas sombras. I' dv cor:1mercio l oc;~\ , e 0 mennw Ne l-:on, f 11ho Uma vez duas soml;ras se j J n snt·. Jo ..;é Sa ltn en f'JtCOi1lrara·n e mutuamrnfe . ' ... • Aos Llistinctos anm8e ;e::;;~::.-a·m ton mesmo ver;:; ariante~. (IS puro'·-' < <G •·1zt>tu r • rlesti no e semp1·e J·untas an- 1.uel1o" <J<• ~Y
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peteJJle de vez t>m q twn I do ... p ruv iJc nc ie a t- ua re·
moção {remoç io
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;- . 1 0 1 ~uspe ll so,
da suje ira ).
por l'ln qn ~· se t\,•;:,tacam os [\ n· outro ladv, ha pvr , m 1 ~ti,· o~ !tnpe rÍIJ ::;o~ , o qu " riuns ~ astro :::: » G e,,ralí quintai -: que s ão verda Laile prOJ ectad o pnru l:{l \ Ban cr, ,ft c )fit·iau d.- 1 ~' 0 ' d:·:-:pt-j.)s rle lix~ . o p:·oximo snl>barlo de Ho pkm~. foco:; IH' rtgo.sos d e pern l· 11 l . q e . t•ea longo.-, poil" ns familía ~ j ~ e ~lia , e li . !'!..-! ~ ~>clll c:.~cmpuln~. e o ~uc c ll t.õ\J'la uo Hwk San Horaf'io Pau•ochial rn_ais lHIDt'lltavel , sem
::.s I i.)aulo.
Hoje ;erão
celebr · 1das · duas mi:;sns. A pl'lmetrn , ás 8 J 12 ho ra~ , e a segunJa :Í!i JO hon\s
prot.ector elo~ morÍ· Lundos e aquelle sobre quem disse San ta Thereza - não desattender pedido algum que se lhe faç3 com fé e pu · o
r eza ; e nelle, tambem,
o mundo ofticial com · v1stns do fi !'cal, gun1·•1tt m • 11 rlamm ... até q e uma falou: lixo df' bu xo das lawn I Jul'thm wemorou o 4.o CAnte0 1 Vou partir e vou dar, Nn cidatlc jeir<~ :> P. rn mgnci1·,1s, igno 0 nosso principal naúo de gránde vultq 11 " ollt,·os infelizes "' pnw:ol A nesta , u ra ndo o!t f.~z,•ndo IJ;non~r· ,J.ardim está )>assando A' IIClÍt<' . havl"tá r Pz:l his torico para o Brasil •lo meu abrigc. Todos somos'! c~w- se que est a.o pontlo e :11 sp •·to C'tn benei"t>J do S antí;;si . S l> 1 p ,·guae.-, pc1·que todos nós sof- 1 passeiO,_ o _S II I'.. phar· risco a satÍdl! i>ro,r ia c a )JOI' se na .;; re fo rma~, v e para ~u o, o a · ~"' d l'e J ose' <le ,\ netlle ' · t a, -}remos . E'tt ;.ot' a somlo·a que Imaceutlco :::;1. t~ otllO J ú· li e morarlorc.., visinhos. tom:tndo um n;,pecto rn o S nc1·a n1eutl) . co_nf orta, .a soml;ra que a!ne· Ré Oonça I\. e1-1. e x proSi tal c ,i·m c w tin ti•u-, rem oçado e ag racia YC L Cooper.ativas , a.q uelle mission~rio so 11tza a dor de t~m coraçao ... l G · . d d· . L b s · fessvr de> y ruua-sw r1e vr-'4 em ,Jtt J.n n... a u~Para h e n ~ . . . ure. qu e se a se!llm o ponsso todos hao _de m P que ' 1M · · l S p l0 mos umas prmlada.~. pois :\ prt~p~sl tO cJ.esta fundamentos cateche re_1·... todos a, mnn recon·e Ul1lClpa, · · iu '· todo~> nós rêmos o di teitoj ,Jenommnç~o, n. 16 d_o ticos do nu cleo colonial rao ... .d dtus. d e s tn , c o_ra·_ r e!';ll E; ll te de l·eclama r e tn f·<tvo r elos Retreta t t ')elo ffil t S C<;H-ret: e j lOI, E a sombra par tiH, aban- em I tapetJnmgn. nos sos fór,l::: dt• J>o vc, civi · t A 1 . lt a- de onde surg. iu o ão Sal t{ouando a outra na estrada \i<>.a do .,ind>~. m His flU e " · vO f orça maw:·, n1s eno c a grrcu .J ur , Ln au 1o c1e 1l OJe . 'la Vida. · O d r~cla n;n~ão é para o be m no coreto <h Praça fi_xado uru vrazo 11 ~ 90 • 1 Não e3quecendo o Pa~sou tempo... e Ottll•o de lo J o:s II ÓS. Ccl Delphino terc~no~, dm:s para u regulanz.a -1 centenario do heroc 91 vmlo ,ÇOP''O it P ' aqllellas [ - · • Aliú~ ... nodr·r'iamo,.. )ler- I . lh' l çüo da m"'.3ffiH, de ac ac"1fi co € humilde tle pctmy ens... ll:x.sta numa ,J.u; pare· g•111ta r: Éntão o que fez ln]_e , clS CO l t 0 t't) e ~·- . côrdo co~ O artig o f · . · · · c nada resto" de lem· des Jo l'eatro S.~o 1\ndl). A nchie tn llf1UÍ') ~:io cateq ui· tono_(~a bane! a c y ra 1-t.l .o d d ecretü n ; P:t•Jlg, 0 1 no Gru po /Jrança e de sa-udruiP... nc.- tc wun icipio c cidtHle sou os agudens r.s? Mumctpal.» '' 2 ;)9 0de 1!) de De· I ~J~C?lar desta cida~e N a.s somln·as mmca mai.s el e Agutlos. um cartaz de E i:.so nüo fi ca bem . !!:' "' ·2 ' rt ., r ealizada urna. sessao 1civica, com recita ti vos. .-;e encont?·aram, po,·que a qtte g mnd es proporções, que feio... Theatro Paulo zero 1)l'o , e 19,, 9__ par-ti u era a sombra ela i"E- :em os s eg11Í11tN• di z.t•res : T cuntos e outros a c CIGIDADE. e a que ficou K. C. · 19 d M r-wa a sombra da !KGR ,-t. «E' e:rpn .-;.wnneute prCJi A.':s 3 horas ela tarde, e arço tns allusiveis ao caso r ,n.Jo . . . J.l,lA.REZLL bildlo . . I·E :~qos'J'.\ H no.~ p,n· r e es. ':n sf em ... e8CI'1 j) O· Prar.a auto Anfonio ~!!l't'\ ll d l' os·~ tllatt' ne' e, cr. m n·raso bremo J o gran· I _-:.;;:=:;;:::;:;:;;:=:;;~~:;::;:;;;:;~ 1·iosi> . i a oontinna()â,) dn su- dP. para nosflo coração T 0 0 O y l'ois, meus "~nhores. é Embora não tenha per-sel~íe. so:1óra clR U n· de crentes e de "'pau Annhr ers~ll'ios vende-se no incrive l que muito mvço sido de nossa conta a ni v.·r~al, <O G1 and e lista~=~ foi este: nelle :1. Fazem annós: h onito e muib velho fei o construcC'áo e embel- Gu eneit·o ,, sendo exhiHoje o s 1u·. João t enh~m 0 cMadur;smo Je._. . lezamento deste lügra· bido co mo complemen· Igreja celebrou o san · EMPnR ro S. P.\ ULO . ' . 'tu.~fJ u· fora das escannde1· Ga~· bmo, guar,c1a-11vros, ·lttt'- -<anitarias. douro publico, ac11ao l>eili ssim o film Pà- to . mais ,poderoso de· Fumem os de li ciosos da V1rg em, o san- . d 1,. C resld~nte em Uuartma, F i.,icamente fal a ndo, i ~sr, m?s que o~ gasto~ alli ram ouut, ~ Bemr ilnma- po1s to que é um dos pa- 1 c1garros a vla asc. O(ovel Carlos Ma- 1é uma lei de menor esíor· fe1to s 1 outrora, extgem n us». droeiros do lar christão, tellões. na .acen a, do corn- 1ço, qu ~. prej_udicél, _pois 1 uma conser~ação que A · 9 horas da nni8 mereto local ; q~em sttl do _cmer11a. e se não ve presenten·la ?6 . bng atlu a clt erra~· ·· amoma mente por parte da te em P?nto, vcn:emos - ' ? m~nmo co, nem qne nao g •)ste. .* · · o fnrmtdav el f 11 m, Ale~un_dre, f;Ih o,do sr. F'ami liarmerlte falando ... Prefertura. MumCJpal "O Tt'gre do M~r Negro" Precisa de um Impressor. .Jo ~e M1gnti Sant Anna; ·,'"'"o é um·l deslavllch faltad e Agudos.
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A «GAZETA DE AGUDOS» ·
G AZETA
A Maravilha
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Soculo t rr.nsformliü de
fDSenlana Santa em Agudos"l
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A inerivel rapidez com que o radio se
Semana Sa!::.ta, em commemoração á Paixão d E'! Jesus Chrisro. O ahaixo assignado, desejando que tudo concorra para a maior glori a de Jesus e a salvação das almas, tem a honra de apresentar aos se us p:uoc lJianos o segu inte
Celebrará este an no a nossa parochia de Agudos as solennídades da
um a
simples exp eríen cia de scientistas e alg u ne cu riosos em uma das graudes industrias mo- ! dernas é dos fa ctos mais interessantes des· 1 tes ultimos anno:s. E' 1 J iffieil, hoj e em dia, encon tra r se um 1 a r desprovido de um I'C· 1 ce pt(Jr ou uma c i úa~e , i por pe qu ~na q ue seJa, sem a s ua es tação de • br oádcas ting». S e a t- 1 teu tarm o~, poré m, pa· '
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Domingo
A's 9 horas- llcn\·am solenn e df1S palmas, s11a d istribui( itu p~:!nl) fi eis f1 Procissão em Yolta (lo .Jardim Publico; l' a segui!' 11 S:wta ~l is~a com Gantic:os. .\ 's 18 hor:ts - Sol1iní. dn Tgrcjtt ~Ia triz a Procissão dos Pas:>os, 1w qual f' e nio cnrrcga<lus as imn g<.'tlS d e N. S . dus Passos !' ~- Senhom elas Dores, pcrc1n ond > ns ruas do:- costume, dando-se o enct,:ltro no Largo 'l'i :·:.deute!:, o nd~ llllVCIÚ sermão pelü JC7mo. Vigurio. A's 7 ho ra~ - Mi :sa. A's 6 hows- Recitação do 'l'Hço, \'ia Sacra e P:-ulica; e, em seguida, t·onfissôeo pam toda a Liga do :\lcninc, .Jceus. .\'8 7 llomR - .\fi.ssa c Ct.mmunhào geral para todos os aS!.:ociados J .1 Lign do Menin o .Jesus. A's () horas - lleci t<lÇtLQ do 'J'ei'Çn, \ ' ia S te l'<l c coul'i s~ões pnm toJ ns ns i l'ml'lnd:Hl es da P<l roch i:t. A 's ~ lwras - Cumrnuuh:l• 1 ge ra l de tqtl:t,; as Íl'tn:Jndaues c lieis da P.1rochi<t. A's 10 ll()ras - .\Iis · sa cantada a grnnde orciJestra e Procis~ão uo S.S. Hncr·amc nto . t"(tl e ser~ de p0situdo lla { frn n, fa . zendt• se log•t a Uu:.~t·da de Honm pcluF ~rs. rnetn!Jrt>s daíl Ít'll1:llld~H) cs c ch •mais fi <>'.;;, .-\s irmnntl:rrl rs. Ct •mprt·l •cmll'lldo : «Pia C n iü::», .. .·\ post/lll!n" da Oraçiw ~ , • L iga do U en in o J esus» c ~<Si"w Ben \:'di<.:to» l'uri't~J a <Gua l'<l.t•> clura11to o dia ; a Civugn·g•u;fuf .\[aria na e demais fiei s, du:-a nte r. noite. · A 's 10 horas - CcleiJrn i1l' a C• ·mm o n •ll!l' Ct•r·imoni:t dn J, :l\'1\ Pés. j\,, fim , sc rmiio d o «:\bndnto» e, em S<'guidn , I'~> li fissõ(·S. r\ 's 8 lwrns C•.m e(•:t :1 missa J ,!; P:·C's::tllti!'il'ud• f' , <-c•m as · erimonia s d a ,\doruçüo dn Cn1z. Pro eissão · du SnJJ l i~siliJo S:H-ramc·11 !11. N s ;) l1oras - Yia ::Sa cra e ~c nnão s~> br·e :ts St·t c P:lla na~ d\· Ch risl"' . A ':; 1tl lt.. rns - :'Hhi tit d:t \ f;d rix H l'l'<lciss:i<J do Enterro. e•ml p;... radas nos lngares costumeiros, para a n •c·it::(·Ü•I c1: s t srnçôr s nn l'rocisfiln. 'fuda,; :t s pe:;s• ·:;s d<' ,·erãd lc\'<ll' ,·clRs nccçs:ts. A' cn· ~ tntda d,\ l'r.,,c:is:-::in H'I'U>ilo d11 Eulcrro. A's 17 },, ·a,.,- <.:nm ~r,;ttll llF C<'rimnnia::; ua potta da Tgl'(·j:l . pela BuH;:! Ill do Lnme- No\'O . Entra· d:t Jli'"Ct.'SSit.rw l na lgl'<'j :t u a Hcnçnm d., ('1ri(l. Em ::t·guid a I CIIÇ<llll bnl<-nne da Aguu Oaptismal, C>~llt ll d :1s Lad : tinlw ~, :'\l i~sn <·a 11ladtt da .-\llc l ~J i:r . Dun1111e 11 rlia b~lr Z<'I · :'iC hàtl na casas. A 't: H) llo ru~ - C<• n u<;fi" de X . Seu flora c bl'll<;:tm d 11 :);tlllÍEei mo :':r<:ramento. A's 5 h n 1'1lS d a m:tt.ln·, - Pr, c i;:;::.i'to da 11<', \11 rc·it:\(•. O l'IIC:t ntro <.hn RE' :í illl J>ra ç·,t Tn·ndclll es, com serm:i<'. Ou t·,m l~; a T'r•·c· is,.,ii rt Sl.' r:'io c an ta J ...; t·;t nlic• •:> rf' li·~i .. :;n,; pc!,ts l nn nndadcs c povo, nos in · t<:n 1allt •s 1la Banda ~lnsic;: l. ..\ ' cllll'<ld:l dn Pr·oci"':.ãfl !'I? I':Í. c<:kbrurh a Snnl•t :\li ~!<n, C'••lll <'· tn ttt tt nhiin gr rtli de todc:s <•s fiei!!. A ' t; 1 O horas - ~[ i s.;:, e>tlltuda . .-\ ':s 7 IH•r:ts da lll'i l e - Ct~ nsngra \·üu da Pnrve!Jia a Nosso Scnl wr H r.~ usc :t:: do e llenc;arn d,, S:111ti s~imo Suc r:11n c nl n.
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Ramos~ 25 d e ~lns•ço
3 ." Felrfl !>ianta-
lt S.a f e h ·n San· 1
I ta,
29 tle )::•·
res pl'opo l'ciona,los pe-j
los apparelhos recepto res a rapiJez incrí vel
(;.a feh·a Saua• ta. :JO tlt~ llar-
com que elles pene · tl a ra m em t odas us partes do m uo1lo, dêi xará de SH um e uigma ou um mo tivo Je e::;pa n to. O ra dio é tão ntil em uma casa quanto o telephone.
Logo de
m~ n h ã
ço
I· ffi to,
P: .quautidade
Domingo du t•nlile laoa . l .o de Abril
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g cnero..;idad.! c lclig iPsitl:ttl c dos meu s q11erid os pu:ochiano:: , e~pcro qne tod o~, s<•m dis· de a ccônlo c·•tn suus p os:~e)j, pam o m11ior brilh•tntismo d e10tas sole tr rrÍÚ ;Hles. uào s<: fu11Hn.fo tambetn c!c des('mpenh}l r' os ClHgos q1~ e Ih "~ forem c .. nfiad()s . ~ào "·e e ~:Jueça:n . polt' lll. deste te rn:>o nbe n~oado, pt·.. p or'cio na do pela Igrej<~ J>l.ll'a a rclractação das Falt:1.:. cmu,.leltid:, s pelos pe ccu do1·es c ulli\l l'l c·h ristuos.
Confiado
g• tllÍs ter qu! ~~s ca tholicos d e .\ gu.los mostrem a (~ que aniuh:1m em seus col'ações, s<Jbretudo pelo cu ntpl·irnE>nto do prec· t•llr> pn!'chual da Conri s~:i.o e L'ommuuhão. Q•tc ncnlnun C'utbvlico [ulte á ;:-) lltl'a Cotnmunhào llll dia tà.O m cmorav{>) ! Para lnngo v rei'pt'ito hmnan') c ~~·j ;lm cath0licos ric· r onvicção e ve rdade. mas nii.o de conveniencias. Só :•s-im é qne t> m nossa l'aroC'hia toJ os viveràtJ <'omo verd a de iro:; irtuãos, 111 ilitaudo sob a mesma bandeil'n, q11(' é a da < ~ruz. Cutholico::, qu e rt>is cel e hrnr co:n r.tn.:;t.) a Sem nn·t C:antn? EntrP3'ai·vos á oração, 5 llt edit<J l<H;ão e á (Jr:u tc•a de alg nma:; tno rtificac;ões nestes dias de mi~ericordi a c reconcili ~H:fio . Or~c pelos que nãv oram. R ogae ~ p elu:> qur! n: pcl•.:'m o reinado J c J esll " Chri~tn. Quü a. mesa dn B.tnquet.e I.Jivmn , Plll Q uin tn-F eím S anta, reuna toda a f.tmilia Cil th vlica de Agtrdos pnrn n l!Olllmnnhii.o do !t:io q11c s.,nct.i!l cél c d:i n vida cternn. P ç nh u mdo e rn n• ·rn e d o Divino Salva dot·, :Pe. JOÃO B .\ PTI~TA OF. .-l.Qt.:l~O .
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FESTEIRAS
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,Iatombou, rclwo!ogo de Lon rl rP:; qu e) qu e pr<J I';tnnr me ti de.: mod o imp rc> <;- st'râ nt o r·to pol' n m
"1\./1" J.Y.I.a
D d h~y(JtO
di~·áo
de ll/11;l mu rnia.
cll'•garu noti· scienli:.U. que d:-scobriu u· l'
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GonçalvcP, c Iube t•ecre ntJVO tiSSIJD, e r,·iço Po~t:t l J ' l•' r ~ > Ov;Jia Guaral~e. :1'iburci., <;}ome~ Plite e do ~\ppreseu.ta~ão tão lnho, sabendo f)UE\, ern ~sstm . 1 SH.1en te, ~~me c~ raz Xltnv dommgo da 1 as- ~ de Alencar, Vttcmo An~n~~ Nltlistincta cujus elen::entos! procedendo, :tàda ma1s fc:t. Ü')Dlt•rme c o mmi111J- I 1.0 l hesoureJI·o; clwtt. ::olau,. Hugo ~e Coutl, Vtrgd•o De ,;ociaes ,t~er'ttncem á melhor que t1ar 19a~. ao \'erdarlei eaçiio do snt·. Antonio 1Paulino ~lva ----:- 3.0 A REDArÇÃO. ~:n~ ~d':~t~:o E~=~~~et~;,Se~~; ger:u·chw de:;ta zona e do l ramente CJVtllzado e nobre 1 Soares M ·!lo digno a· 'l'he~vurciro· Lu 1z Pa l Luiz t:>ulude~to Filho, Elias Lou8 studo; c quo, nesta cidade, povo agnrl.:nec - pOV\l <)UC, I crente postal ) nest· ()I <ran; - I () ~ee .. etari< 1 ()an•so ~ ucturno r~uço de ~iqueira, Al~xandre PaLia elementos ass:m de elite por fler bom , 6 sempre digno ..... • ~· p1 ' ~· : , ' F Jmletw, L·~dolpho Le1t~ Je Ma.t1 l'l!lf. Dlrecülr h e g10nal , I honwz 11 OZZ. l 2.o • uncci.Jna diuriamen · toa,CAutaDtO Morato f:ette, M.arlll. c de iniciativa alevantada e das melhores coisas ' j C . · ']' 1 _' I.J • t· : . \V· 11 . t 1J 19 .->Q / 91 30 do armo de Vergutnro Gum1a - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - t OS OrJeJOS e e e .::JeCJe Ullu, u l e rutH e a.;; ~ ·'l l\"' - ~ ' r:ied (V.). Noemia Cotr~a Concei· ranho~ de Botucatú IOezarul l - Aimox;ui[e. tendo C(JJnQ orientlldo ç~o (l?·), Giaco!1do Aehillea, Mag meuttil tão comentada e r . ' P· ., t. . / · · · · . f J " rtA Ehsa O. Lnua tD.), Manoel augurada peJos - defrauda· marcou O dJa J!) do ::H a ueiiS a HllCW t l\ U res U~ pro CSSOI'CS ose Custodio d'A vil~<, Beoedita Glorio dores d·'" ,lirt:t'to" c ·v ·C"~" J . . 1 escohu ~ uo demvllS· Sa11t' Anua e Pedro J. u·Avila (DJ, Amelia d' Avila, \D.;, 1 "'oconentepat3,res· v' ~ d I ' 1 M Aracv d 'Aviln(D.) Newtond'.~ do cidadão, (que gorgorê te em diante ser ini- tra . o huu e ~1tora da f ' oreau. vila, 'João Maxirui~no da Silveira, O cara ter tem por priu - J. "m agou• o' "'8fil'"llte por c ' do o serviço ' A S dl'SClp . }' . . Elnl'lt' U"~ Cam~urgo o...1 o:: : ·lvet·ra (L').. • J e ~>ClJZaU"'••· cipal origém e escola, o todos os recantos, no an 19 I - mas [) IDWJS- Luiz aAlves de l5ouza, Arnolpbt> lar pat*'rno. ceio de pro:> f'!!l!Írrm llll COl resp0qd~neicl, pelo Semana Santa tra r as sao: ortugi.leZ, Ohngaa s.mtos, Je311S Simões, AGeogra lonso Maria Lacerda, Fautto llfao carater d e ca dn hO· vélha c.:.tmJ:>unlu.~· do d.-ge- nocturno da Pau lisfa, Pr(lmctte g :ande btilho .ci'l r .i thmetica, H' . d B ri11 Lacerda, Jo3é Loreua, Fran mem qaasi sempre é o re- neração civica.. pvlitica e COlSa · - e J>t-ohor t·d t!!:. lOS<J a"" "0- P 1n~ , JStOrJn. O l'à- cisco Fr.ustioo, :Simão Ramo~Au que a agenCJa ~ OexL~'o ..)do 1aeu la r domestico. mora!), é ele ~empre, ~ m I I _1 lo fiel leunidadt!s da ~emana San si! e Escript ura,~ão Me r- Sebast rantes, Mistides Lopea Ma • na, oca \'etn uan< ... ão Moacyr TtiodDI !J no a r que o ~-h om em' virtu d e d esb o; correntes ~tlm})l'l'mento ttl n e:$ta parochiu, ini ciandot'l 1 ..l t .1 Mana · Ncry, 0 intorah L'1nna '1'.. . can 1, 1ave n110 am· ue, .LóntJa · I1erd & a l':Ua con d u~.a e e destrnt'dora.s, <I·: c~r"ter ·~ '· 1 Corrau1. ·' , .. " :s·c !1 ' J) •' e c vrn a t ra r1·lCt·o JUl I beru uma secção t e - de (0) . , Gutuo t.h que se faz. ambicioso, voluvt>l e pess:festivtdade de Ha ti .O:t . 316 ELEITORES De dois lares que Fão: o mistu, inclinado ou propen • Dc-sas solcnnidad.->::l é O'~r,·a<la " "''0·"·~' alumnos d omestico e o patrio ou so a propalar o dt>sanimo. Ha\endo transcorri j t"l de domínio publico 0 unalphobetos. Continua comum, segundo as suas a f:o~lta cie couf1nnça no Progr rmma o rgan i:r.~do e A mensalídadP. é de <'ondutus, é que provêm a regimem governamP.ntal , do a 2~ elo corrent~ o di .. tribuido pelo compete nte ~000. escola , de que ae faz o hc- ofuscando, assim . em l'i e anni ve1 SRrio desta dig e zeloso viga rio des ta pa m t m. entre 0 :) demaia a cspe r&n na representante do rochia , Conego João Bap Como é de p r axe homf'm, quando do es- ça no porvir. Depa rtamento Nacio- tista de Aquiu0. o qual d d tn~ito ambiente do seu lar O ora ~ileiro pr1•ci!':\ lutar Cúnt:~, para tudo. COill a Cada stro E l eiturnl a to 05 os JOI'Oals a domestico, já a ele amol- ardorosumente, com toda r:.al do En ~ino, entre C1•mpl'ov>1da 1eligioúdude Capital e do interior. dtõdo, recebeu bons princi a vivfl cidade, em tle feza nós, j u nto uo Gymna - do pvvo agudensc. Joaquim 'Marcelino ua Silva, e::,tamos recebendo as pios para a sua pr.-cocirJa doa principios regenerado sio t;. Paulo, a «Ga EX"'Iicação !'edro Audré da Silva, .Benedito asE:ignaturas refere ntes .I 1.. I · 'á · d t' Uutrn PPreira, \"irgilio de A~u iar, ue, ud3Ca o !lmp o convt re11, que J conqutstou e. zeta e ct' 0cru li .... v_ .~ ~ » , que · AI ves c1c souzn erel· n"' e"te a11 no . O snr. Paulo de Oa:;;tro, Hennque "' vio que é o da sociedade , pe!a imp lanta~,·ão da mornl Sf'rnprc a admirou e a díoo-oo estafeta di z;lribuidor ra, Bedrdito Tgnacio da Silva, E e n'este , o seu earater á!' cívica. política e religiósa , Arubrozio Ferraz. Nicolou Zavr.tsperamo~, C 0 mO vezes se abate, na pe rple serão, eu creio, brevemen tem na mai s elevada da agencia poswl desta taro, Daniel l'' raneisco, ~osé _da Rempre pela benevo . xidade, á vista de deg.-ne · te as ~olunas da reorga estima, lhe dá, pores cidade, commuoícou- nos Cruz, SalvadorDorges,Joao Leao, l . ~1 _ I . que, lendo de attender aos E.telvino Augusto, F~r.nandt:3,S:>:l- ·l e.IICi8 uos nossos asrndor exemplo ou verb•... Ot eaçã.o do rf'gJmern repu tas co um nas, seus ma1s - Roch~ r:orf lriO , -;' D tOnt~ Slgnante:: I d p I' - V IO ua qu e certarações perniciósas, que nes- ?licano, uoico pede,;tal de sinceros parubens. noc umos a au t~ta , as Gomes de Ohve1ra. Antomo Ov1 I ' te convívio recebe dos ho - tortaleza, recomendado pe- I 23 1[2 e Úi 4 horas, agora tlio Jl\ Silva, Alberto H3nHl~~oti. mentE: comprehendem m~. os ou doa preceitos imo· lo<i fritos, paru a felicidade Ex- C o ssaco s entregará a ~orre s ponden- Jes.ui.uo Ilolamlo, ~ct~~:viano Ven- e sa hem quão dificH . ciu llCl pubiico mais tarde turuu, Pedro de Ohve1ra Castro, , _ Je d a no:ssa patrw . rals. E . 1 d n· ec t ' .Jo~é Huiz, Guilherme José t!e 1 e a manu t en"ao . . • steve nesta CI< a e até oue o sn "' Em uma nação corr"m· Brastlelr·1S, Voluntsll'lns 1 . ' .~ ~· . tr or Oo<lúi, José André Guarido, An- um J. orn<\l pt•íncipulRegiOnal dos Corre1os. de tonio Alcará1,, Lourenço Pirea Jt 1 ? , p ida em seus costumes 60 . de São Paulo, caros cole 1avendo prop<E'ClOn a .Botucatú. mande para A 1\guirra, Helena de Aquino Avil... mente no Jnterwr. d b! ciais, rarêia muito o ho· gas de luta,. qu~ corl'_IÍ~o · ?~o p:.l lCO um .r.p.re _ t t gud os um auxiliar mem d e cara ter bom, sen- pusestes em Jng o o vosso ctaát1 e cara c erJs lCO do ela, as sim, fraca, des proprio sangue e testemu e~pectculo em ~nosso B e n eficio d e Arr oz 1..----------------------~ \"lrtuada. c flagelada. nhaste~ 0 fulgor do vos:to 'fi· ~ p 1 0 <~nr. Alor1 so Mar1'a Modernos pannos riscados para bordar A!lim tambem 0 mundo vivaz patrioti::m'>, é obvio Jeatro ~J. au o, uma ~ é hoje, que, em conaequen que não deve is eatar rles companh1a u~ Ex Cos Lacerds, segundo esa mão e a macbina. cia dn devassa con('upia · vanecido~ com a vitória sacos Iruperiaes. tamos informados, aca -cencia, pela dege neração antt>s da batalha ... ba ele t\Clquirir machiGarantimos desenhos claros que não se moral tias familias e da B •1 talhão da moeidade, Grupo Escolar na de uma das m elho borram d u rante o trabalho. patria. se acha flagelado. todo~; a. postos, sentinela s Realizou se, a 22 do res marcas, para be~~m nQs::;a patria, embóra do porvir! 1· ~· · (I homem recêba do seu Paulo Co,dinho corrente mez, a e e1- n e nctar arroz, e que Acceitamos qualquer fazenda para riscar lar os hons costumes, em . 1 Agudo<~ lG Jc Ma rço de çiw da primeira direc· 1· será in'ltallada nesta bóra tenha principio" mo- , 193-1. , toria da Cooperativa cidacle no proximo mez Dispomos de motivos apropriados para rais para formar o seu ca 1 do Grupo Escolar de de Abril. escolas e casas particulares. rater, pela au~encia de dou· A d · lt d · trina .; sans. pela literstura $'u os, C~JO resu a o ! foi o ::,egum te : 1 I 'evassa e pe rniciósa, e perreUranl " _ 1 Esta orgaoizaçiio, que! I~ publica ~ notória altera . lypograp~ia Pmf. Antot.IlO G. Ju- íaz honra fi capacidadf ele • çuo do regtme m g0verna mor -- Pres1deute de I trabalho pauli:;t<t, te m nes-
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