ASSINATURAS ANO
... -
20$000
SEMESTRE 12$00o Num. avulso - $400
Editaes
Num. atras. · 1500
Palavra - $100 l
S E JJ•A N A B lO
Dlretor-Proprietarlo • HERClTLES SOR111ÁNI
ANO
XII
Red,.eãe e Ollelnns Rua tS de ltlale, .l4-$ I
I
..
DIVERSO~
C.o laboJ•adores •
: -- :-:
.... Agudos, 25 de Maio de 1941
o
SOF8El1oro~a
5<DHCllQI~~
A.KIII..A~D
s~oB
SÃO PAULO corno a de 1918, lcont.ro dos prínci 1 COM O RIO 6RANDE os recursos do Bra~il. pios. A. paz remaria com 8ão Paulo não se fez• es AS ILUSÕES ' Amizade. irmã gêmea o vi~or do id~al da fra· Uma das cari\tenstwas perar. Todas as classes Subindo do coração ao ce· do amor. Compartilha termrJade. Mais do, que qne nobilitam o povo sociais se movimentaram. rebro Hll um t-urbilhão de com ele em suas desdi · ~ todo o ouro ?o planeta paulista é a sua eensibi· Coleta·se dinheiro, vive desejos, as ilusões voam qual tas em suas aleooria 5 no vale esse movimento da lidade diante da desgra' res, remedios . As autori bando de borboletas procu1·an l. ' . d b ,, alma. Çlt alheia, esteja onde es dades, solicitas, agem. do o céo do futuro. JJa alma ustonco o seu penar Francisco Pãs.aro . tiver localisada. Da bol tarnbern, para miuornr de r.nd~ a alegria fugiu, as ou nas façanhas do seu ' (Do livro Lagrimas) d os efeitos da calamidade ilusões são a espeTança, são prazer. Glorifica·se com sa o _nosso povo sem· as rosas da vicia qua se co· ele em arrouboH subli· pre sauam, generosameu da enchente que assola /hem tanto á tarde cc.mo de Escola P1'eparatorla de te, os t•ecursos nece:.sa · o H.io Gt·aude do Sul. manhã. Hrm~cus. ama·r elas ou mes, em. ci'isóis de ouro. Cadetel rios pal'a mitigar sofri· Em currespondencia rubras, todas feitas de sonho As corda8 4SeGÚveis de . e puTo. elrts pM·cor· ·b 1 Conseguiu :o deeimo mentos patrws ou não. para importante mututi· singelo rem legun~> para o idtwl no nosso ser Vl raro me o· Os terremotos na China no desta capital, J. S. azuL. días sonoras à expressão primeiro logar dentre vaou no Japão, no Chile faz um apelo aos paulis Irmãs _ ·n o mi!lterio, na vedadeira da amizade Irias centenas de candida·· ou na Arabia, enchente~ taB p~H·a colaborar na o· i esperrmça e na doçura. :- ~o que deve ~er singela, re tos quef foram aprovados, na India, erupções vulca bra de assistenci~ ao:'; am?t·, da dor.: da mtsena, passada de eimplicidade pot' urdem de merecimeu nicas no Mexico, epide fl·a g elad v s.. oo-aucho'."J . E·:')~'e fazem muzta8 florasct:r vezes sao elas qutJ 0 e franqueza. É o balsamo to, nos examei' de admis em uó.~. mias na Malasia, sem · apelo veu~- ao eo<.!ont~~ A8 ilusões sã() chimeras e 0 suaviBador das paixões são á Escola Prepal'atoria pre encontraram éco no do que Sao Paulo Ja sonho é sempre belo de mais; que campeiam nestP des de Cadetes de São Paulo, coração grandioso da nos faz ha varios dia~. São e.w1s floT~s,_ tã<'J queridas (~o vairado mundo. Uelícias o joveru JWald~mar Oe8ft gente. Mal se esbo Pt\ulo está mobi~izado nosso esptrtto, ent,?·eabrP.m as Ide uma felicidade ou so zarott.i, filbo do sr. 3Lni", çam movimentos de~~a ~. vezes o tumulo. Gançadas J • f , C tt' · t para esse f'trn . () s pau 1·1::1 Vll!JII"Il?' ,. a va.at~âo se'n en r.1mentos. oe um m ortu ez11_ro ·1, com(:'rCian e n es natureza, lá está a ce tas e8tào a pORfOS, no crmt-mr " on.de • ,• d d desabrocha . 1·em, nw, sornsos de conten- ta C'l a e. dula <1ll o nique1. E , em curnonnwn!;o · _.~ · .. e mais elas . abandonam a nuve_m, 1 tamento ou penares de Nossos par•flbeos. curtas horas, dezenas, um ·J eve r (e 1 soHJarit· l' · d.a d '!P01!$ em n ·0860B co1·açoes . u(J'onia raios de ventura centeuas de contos vôãm 1 · vem morrer. o ' . · c e para com os 1rmaos on tra~>os de desg-ostos, d a terra d (} I )'Iratwmga, br·asil eiros. .BJ, alem do · " .1 ...., l Agudos Futsbol Olub nmguen1 . poue gm:á- os Para amparar Os que ·so soeono nul.t.,-riul, ~ã.1) J!nu • • Aniversarioa frem. I() inteiJ'Il vibt·a de ansio · i)U sofr-ê-los sem que sín O Pt'esideate do .A~u r -l d · Fizeram an.>P: ta a necessidade de :.Hll Om tJOS gran es mo· dade, <lgll11l'!Ülndo tw va:-: N1> d 1a 20, o sr. Alberto clos Futebol Club convoca vimentos que empolga d:1 C<tla.;nidadc~, 1'30fl'l'l1 Jo P once de Uumarg•J, cirurgião coração amjgo ao qual todos os Bocios par~ uma rum a alma paulista, foi, com aque lefi qtw a farali- dentis ta aqui domiciliudo; pc,ssa extrAvasar as suas I'~-'União amanhã as 20 hoseru duvids. nenhuma, a ..iarle ;ti iwriu. . N.J _dia. 21, .as gentis senhor i ti isteza~ ou os seus go· terri vel sêca que assolou l:'> tcls Utom1ra, filha do sr. A rcHn 1 , t . ra~, na sede do club ú r\ ~mndl•Z<t dn alm a 1!?elo .\"a!Joleoo e, c Oe lia, ri· sos. "l ~xpan sao se or rna H~ de Maio. . o nordeste, em 1918. pantista nnn,··n f al1ou. 1 ~lha do sr. F'ortnn11to 13roea ·4 d e na rea 1, c:1 c um e f e1w Ne.~:sa t'PllnJ'ão set·á aão Paulo inteiro se le·. Ela ('~' :t t ú :0.:(!111pTe f'!Yl F :lZ anos 1lOJe · o 1: 1"· r\ llg'US ven18 CO IJ{orta d or e e 1e·d . t f" vantou no rnms expres!;1 to 1.;;:uris ) com;.~ete nte 1n Cii pro r a 0 cs estatH os 3 nn . d . qualqner p:tr !~ 1\o B1·a<.:il, uico HfJUi re~iciP.nte. -= · varlo. Nobilí.s~ima facul· de qne 0 ~ me,-.mos sej em vo movnnento ~ so1JC a 1CJnJe u 111 h,. 1 ,~l e i:·n :<ofn.1 , , 1 ! d ' · I , riedade humana que 0 .A m ~n 1_1ã, ~omp 1etara auos < tH ~ ~ nosso esp!r'It<!· rrgistrn<los th) o. 11]. E. S. . , coo h eceu. '....-,ao \r Cü.r.u t· "'')S . 1!!': bea\-'1 <) 1'>1'. _O~!:":\ I ;!<! '1:hüt.os, prot Arrnzude -- enl o bguet euJ São Paulo e o C lu b Bras1"l Ja Jo Ül 11a .1 > ~ ,1m .•, 1Jal de Bar 1 . . . . 1 houve casa de familia luJr<::'õ, o:- p~n t~ra:'. ~~<t~J ;.No~· ' ( u·t. (.; · ro ,-,unho que id~t:~ li zá\'8 possa promover j•)g'09 1 1 pro[uudam e JJt ê cr·~-;bv·::;. t "' ' l' '>.8 -o se ÍI.zes"e uma ... I '·• t;' l Onde Da o · . d .\0 (, 19. - , O •JOVCill :A · 11 .I rno':. pnm a realidade da !!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!I!!!! roupinha parh as criao (J Sl?n ~··tlt.tmenro e, su Vl'utul'inl, a1Liscu grafic0 cru vida., cum religião, teme Falecimento cinhas flageladas. Não lidarif• dadll hmnatlil e a Leuçóis. rosa a Deus geradvra houve casa comercial c...u nota mai:-: harmoniosa _'1o A' todos, nos,.,o:; paraben ' ·l exceltia ela vi;'tu~ie que é AntoniR .Maria Bento 1 fabrica, de onde não sais caradt·r· da gt> nte de Pn·a a S>dva \lãtJ do univer3o. Faleceu no dia 18 do cor· ti ninga. · se um saoo de feijão ou Dr. Ctwlos l'ereil'a Não a :.11nizade lison rente, na cidade de LV11.1an·1·Ia, " ' uvs"'nS nlhr>~ ,..,t.lS; o · G 1'dade e e...... 0 . de trigo, para ] evar aos ··' . ., ,, " omes geira, ern a · qua1 ag 1orne com avatl''l.cJr. · vi u ... 11 0 nos'lOS irmãos s.tingidue. s:o~ t-stã \'t dtado~ p;H'H No dia 23 ultimo, íesteJ"ou ram·se os at.os falsos :e consequeocia de f:ltal enfer· Hio Grande do Dnl e OS· midade, a exm >lr". d. Anta pela desgraça, uma par· mais uwa data do seu aoiver retratam os dizeres da nia Mar1·,., Bento, que ha anos ~,. Me d"f tat·ão sempre f1tos em s:mo · na t arteto, · 0 st·. Or'. car· rnm~ funtla hipocri s ia: atrás residiu . ,. em A~udos. ce Ja d e conrort.o. cos e .enfermeiras dq E s qualquer região do Bt·asil los Pereira Gomes. ilustre fa sentimeatos ~
delf.
I
s
i-
4
I
I
l
r.
I
Q
6
onde sofrer um bJ·a~il eiro. c ultativo e ex· prefeito muni· pen•eJ·sos cipal desta cidade. Geralmen que ~ó tlervem, incontes · d · te estima o em nosso mew so· tavelmeute j)llL'a Jepre · 1 · ·d· d h c1a . aqu• res1 10 o a cerca . l, h de vinte anos, o disti:lto nni- cuu .o ~a or qu_e a 1 u
tado partiram em cara vanas, a .h ord o d e vapo .d res carregados de gene · 0 1 z . . . ~amem e e ge o para a t'C>S a l lm~ntlClOB e reme verd,:de e de fogo vara a dios, para dizer aos nos mentim. sos patricios sofredores.. La F'antaine o quanto São Paulo so
versariante foi curoprimentar:?~
muitíssimo mamJaue podenu alcan por mais .., 8 çar. Ah! si 11 05 fosse da sa grata eicmettde. J
•
A veneranda senhora, a· lém de grande numero 'le pn rt:ote.s. netos e bisnetos, dei· xa os sel!'ttintes filhos maio· o res: ~r. João Bento da Silva, residente em Marilià; ~xma. sra. d. Anna Teixeira e exrna. sra. d. Lazura BP.nto \Verly, casada com o sr. Ja.cob Wer ly, capitl~li&tn aqui residentt~. f O seu sepultamP.oto veri i· eou'se no dia seguinte. no C(~ miterio municipal daquela lo call·dade.
da a ventura e vt~!'lllOS o m1:1nter de recíprocas Jlanoel Doca . . amizade.:!!_ o egoísmo de do Norte. A serviço do seu alt? . car· 5egUt':l hontern para o Rio saparec~l'la, o luX•) se 1L os irmãos go, pa~scu por est a Clüad e, d e J aneJr?.· o sr. M r anoe o· restriugiria a inveJ·a so . H OJe s ao de a utolllovel, o !'!'. Dr. J. A. pes do L 1vramen to Doca, nos . ' ~ . do t;ul que reclamam, Rolim Rosa, digo~ Delegado 1 so antigo colega de impreosa.llapan~, · 8 gananCHl ma A' familia enlutnda aprtsen em contingencia tão do· Regional dt! Policia de Baurú. e proprietario nesta cidade !lograria de chofre ao en I bmos nossos pez;flmes.
f · d d"t na com a es 1 a que I Dr. Rollm Rosa atingira oa nossos irmãos
-
GAZETA OE AGUDOS
}
1
r
"-r
t
lvam
repanhando as abas do ~~·o d6s grilos on grulhos um clar~ de luar. casacão. E se o apanhas· mt~rcad e ntes de sapc~. A sfia. casa f1eava pouco sem?! Seriam capazes de' Como se !'espirava b em! ndiaut'e, logo depois da o· matá.lo de raiva. O ar entrava-lhe: a fole- llat·ia onde, aos dominQue· o pr~ndessem, gos pela boca, frio como lgos, ele ia jogat• m~:.lha. pouco lhe importava, e goles d'agua bebida em I casinha alegre como ela estava certo de que o foute. , só! E a coitada da mu haviam de prender mais Ganhou a Estrada lisa lher sosinha, com o peso dia, menos dia; com · a· Logo, porem, estacou, }forlo da vida tres bocas 1 d b · I ' que a uença não avia .surpt·~so, dfãnte de um para sustents 1•• de escapar, o que eh•, po ca~arào com uma chamiDa olaria nem si~al. vam a escurtdao, t.mham !ele palmo 1:'. palm o: era rém , queria, ~~a ver a ne . espi~~da no escuro. Tudo murado, no fund c. em volt~ um reverbero !capaz ~e iL· _dil'eiti~b o, d("' J mul_h~r e as cnança.s, ?. r\. q <~ ilr, era novo. No seu ntna casa nov~. Portão de nevoa. . olhos fêchauos. ate a sna Ihat a, casa , .0 seu c.tu tt · t(•utpo tudo ali era. mato, de fet·ro ·com uma tabo· O evadido. eammhava ·casa. Ma:-: o col·açà •> ba- ubo. E carnJUbava estn- um campo ·de «barba de leta ao alto. Que sel'ia? de cabeça ban::a, braços .· . . ti:\'lbe , ·s·~, nti a-se coulo gan dó o pas~o, a .trope bl)den • com umas palha' p a ~ ~ou. De no\'o o vasw cruzados, mmto, ~ncolb1~ lsuEoctl(\o, eom medo de çar e m pedras> a resv~ ç~s dl:-' longP.. D~via set· e lá foi ele pensündo, ma do em um casaeao escu !tudo. 1'ambem, qna.;i tre='>! lar em covas de: are~a . a tal f abri ca de meias . E Itntando. ro: Para eJe qua~to 1u~is anos sem ve1· muudo, me ~ Ü~>UXH . A' s vezes era um fico u a ulhHr. · I· CoitJda! N em sabia co frto, U!13lbor. As~u-p, i;\.tO·.t t.ido no L ep··osario, H a euwu~ q ,u e l he 1\ pa recia ~ra , en tão. ~di que a rno a polwe se arranj av a da que dessem por sua pt>drPcet·. hirto, como um vul to em mulher trab al b 11 va. Um com dois filhos p eque · falta, ninguem lhe sairia 1 Ro~audo t-> tn galhl•S ti- buçado que o e~pernsse renque de eucalip to~ a· nos e a vida pela hora no encal~o. afl'ontancto inbl'l. n •ímpre--sà(l â e •me ,\trav t>ssou a VHt·zea eom pnnhavn o muro e. cta morte, como estava. noite. tão rispi<l& por Ulll ·o agarravam e pu xa. va rn dese rta, Eai:cant e de ~ag_a lá d ·~ u tro g r·a nd es lampa !Homem'( Qual! Iss? ' desgracado eomo ele. E, Volta va·se as usta·ln, ar - lum es, zun m ~.lo o gmse1· das Pm p0stes espalha· nha ce rt'éza de que nao
i que saíssem! M!ito era o que não faltava.. E com onvido de caçador, que ti nha, ao mais leve ruido Noite limpida . .Frio de tratatia de por se a salvo r:.~cbar. As estrelas cinti- nem qu e eles trouxessem lavam diamantinas, 0 qu e cachorros. . . para os conhecedores e· Tudo el'a s1lencw de so . . f . d ' no. De quando em quan ra av1so In a 11ve1 e gea- 1 1 0 ( •), .onge, um 1a t'd 1\. 1 o. da .... s 1uzes~ ~ue ~boto/\ . caminho, e.-~e conhecia\>
A Coelho VISITA Netto
I
I
!\'
.>Off.icina São l
.
-==:::::::::::::=='
e
Serraria~
I
f
'i
Car·ointaria f .
Taboas e Vigutas ·. Ca ibros - Sa rrafo p ar a cerca'i - !Upa> etc. - ..-\ preços especiaes _.. Fabricação de H.a t>tclos para caré - Bochas - Canzis fi e cabreu v a pa ra coalheiras de palha. Cadeira$ << Palha do bre jo n - a preços vantl3.joso·s.
C<ardl~ ft~(Q15 ~ Snmpu ~~ ~~
(-, ~ lotl. ,;
Avenida Sebati ana L e 1t e
c©:rn ~~~~nt© <dl~ madl~nrCQI -:·
240
AGUDOS
r'
'
I
.. .
•••
...
P a ·u .1·o;·:~ ~.~·:·
Theatro ,.
{ ~
vJ
.• •
I
3.a feira -
o ótilYJO f itrn. ·
Amor de um Espia Wallace Beery
J
I l
'
1
I
~
I
Hobert T aylor
~~
Quh-,t(\ fei"'a
= o
I
lJ )'llJ
M agnifico
~~,I;. ,Nancy e a escada secreta Bonita. Granvile I s. . . " '
g<;:~ n u i n a mente
nacional:
"
~·
(
.
o
.c
. ...
I Hoje , tem
I
'
•'
l .
:>
1r:<fc
I
fl'
'' · " · S a b ado
•
I
FUTEBOLi'E~:I FAIILIA .
II
u•
i lO
• 'l
G' fJ(II
1 •
Qllarta feira= O film
I
FILHAS DESAPARECIDASi, ·b ·
dij,R ~S sess.~ e s:
-
o
., .··1 \' -~
Apres e11tará d u:Laf!te a s err1ana os seguintes films: r
1 t UI
1•
••
• ·,
.
J•
CJ l (j
u
I
colóssal filme com Akim 'T amiroff e Borothy Latnnu r ~ ,: L '
.,
GAZETA OE AGUDOS lhe eotrára em casa, pri· j Mas como?! Fosse lá o repeliR, os filhos que sos da fabrica. Demais, · avelhaotada, uma. ,-uii:la, meiro, porque ela era h o saber. A principio ele no n~o lhe t?mavam a ben· a casa era propria: te1:·e tez 11mat;~leut·~, enruga· nesta. depois ... quem ha-11 wu Ql!e a cor da pele Íl'\ çao. E foi tanto que, um no comprado; construçao da , olhoB sum~dob e os vi a de quet·er~ Por e ia, 1mudao do; depois umas dia, por· denuncia, de cer paga por ele. l cabelos ralos, rep uxados , nã.o, que era bem bonita, manchas como mordide· to; o agarra raro e deram Chegou'se de vag~ri- deixando'ibe descoberta morena e :-!Otn aqueles !delas de bichos, incba<}âo, cnm ele óo1 Leprosario, nho, parou junto à por· a fronte vin flada co mo a cabelos que o t_inha m. pr~n 1até que, ' nma manhã, a co rno se a~irassern a(• H· ta, por baixo da qual la canivete. Ao rlar colll e· d1dc, como te1a de a r a- muiher lh e pergnotou se xo urna co1sa podre. garLeava nrn rastiihv de le a mulher não cont~ nba p1·ende a mosca. Ma~ 1não sentia dor. Não 1 não I Mtts que culpa tinha lu~: Era, com certe.za:. a ve um ge -;to de e spanto só quPm não soubesse. ! sentia. Tnlv• •Z fo~s.~ e1·isi · [ele? Se fosse um vadio, COht~da a fazer sera() . e asco: era uma carniçli. S~bendo... mesmo .. . nã q ; pela. Em pequenu era 1 se ài."sessem t:JU e bebia, Ah!· l~on-1 t.ernt~o! ~o frio 1co m dois fogo s fatu<ls, v e! Mulher de lepz:oso ... i muito sujtlit·O· Mas uão. J ~u e JOgava, que se me· cada vez ma115 mtenso, os olhos. Bateu com a Nem e!e compreen dw c,, .. i Eh~ w esr ul> conwçou <\!na em pagodes e bo.ru· t~~ Iv c:~. l'o r estat· & H per- j a n ela , em repulsa . Ele mo a coitada cvn:Segni ra , descoufi:u· 0 esco ndia -::;~ : lhos, que era máu ma ri· to o ag 'lsaJho aq uecido ainda grito u: empregar-se ~aO' fabr:c'~ : panl examiuar 0 corpo, j d?· . roáu_ pai, h omem de naqu ele silen cio de soo u - ·Adelina! J com aqu_ela pu-lba em Ct , mit·nva-se av e ...;pelho, a- VICi os, amda bem, mas como a sede aumenta ~ão· filho de Deu:3\. ma de s1. Ab! o bon;t tem lpal pa n do ·:o;~. ffi é:lqnilo deu ; pvr doença ... ! Se ern vez qu ~1ndo se sente o fres· N- , ' . "' po! quando ele bat ra a·~ . d 1 f 1 h . co rrt11rmurio d'agua. o· ,~ a c) ~ por mim. E p~ · . . em euca• •mb ..~r, e u1 arr :o . e e, usse e a que o u lll•,lu , <.: lh ou io u~ramente. 1~::~- cna.nças, por n~s~os qm10 tudo alegrt>, b l': n x eat·, e t·am o,.; dedos, et'<\ , vesse apanhado a moles "' filhoa Deus me 11vro cando com um e com on l . • · .e· · f' Por fim bctleu de leve· I . - · "' · · o ro~to. ~~mm o.: heteo..; 1 t1a, llCé:I BSe como was~e, . r 'I Va1~te embora com D et~s. tro, forte, v~u dend~> sau· , ele bate u de _novo, roa1s or 1y.,. 1·! Ih , b . . os o Ih os, • as o r,... 111H!',. .~.' 1 caindo aos• pedaco.:: _.. , • t ,. . d e, a mu er moça um1 1 b d l e, s_acul1J. ll t1o. u porta. • -M , - ,. . tou a ativa a ca~a' far ta : c a r tl e tudct •·:spo('anrlo, ll ao a a nn OOiil'la; lil VI11 Uuvm r~ mo!· e },l O'O a 1 . !::~ entS;_o e assJm, s fÚh c' d t ' ~ CO !.I) um a col' ec:;q ui~:n t;.~ d ~ lembrar·se qu e era o Adehna? Voce tem éora o d . osd_resclc·n o t: ll Ire . de O'O i·lba l)Odre te s ua mulller, a mã.i de \ oz aQ,;stt ::- bH~~ t!.~ mlulher: gem? su plicou o mitie ro. os 1HS. <> co o ern co o, 11 b , · ~ E . -- . ue m e ( ti. ~e, em __ Não é pvr mim, J.á liados! B om templ)! Qu~1n l v~ cor<Hte_m de. it· .. an mo:~· s_e us filho s. . ;Jla , ,· ?~~re· t.om fanhoso, ciH;ga od o ., . _. t6s castelos! co mprl:l dh,' J tco P ar:\ qn ? li. ecHne· tant_o, nem para ':stta lo. se muito á porta: ' •' ?I~se, é _pel~.s cna~Ç~s. to compra daquilo ruu t 0· d 0 i aev itálo, A~ss1ru tumbern nao. ~c _E Ad li . 1 Tem pacieL:cia. Vocefez d;nça para mAis p~l'to da Içou mu nt ) a. doen ça dá n ojo tam · u, e na. mal em v1r aq-ui.• Fez . , ' 1 na& ven das, nas t-<Stt·adr.~: b, fá · -Eu mal Nu:qca peu"'el· Qtle 1 qaem? ctdade, ate porque com , _ em z pena. " . a pouco ' mu j nao lhe a ))9t't<l v a.m a mão, •I.Ja, es tavo a. casa. R e · " .c· o Leprosar·IO . - A b1.·e ' c riat•"u."a • 1 vo.ce 1.1casse 11esse esta nos de legua , deram ern 1 fa l~ ,· am-lhe de longe,_ é\t'lS co~ heceu ·a -·- tal qua l a - Não abro sem sa- do. Deus m e livre! Vai ... descoufiar de tud o até I c~~:::, cot p t•e r ug-11anc1:1. "' d tttxan~. E outra uo,·a. ber quem 6. Diga q uem é Eu J i ~se ás crianças que m·e srno da agua e d~ ar. I se (l le e tt l t'HVrt num ajun um pouc o ad ia nte . .E St 8ou e u, Valentim. voce m o rreu. Vai . . Tanto morfetico ... sabiarn . tam t)nto era log\) a de' e la se. houvesse m udado'? ·-Que Va lentim ha de -Qu~ e u morri?' ~roce lá! Esse coisa pegai E pe 1 Qa n ~:ir1rta; a ré :~ sna gPnle Não! Mudfldo pa ra oude? se r, filha de Deus. Va tJigtte i:3so~ Pois en tão... gou. ' em CH:5a - a mu lher· qne · Ali, es ta va a dois pac· lentim... j Fica cum De us! ~)lha , .J '' _ - B;u ~ó o0ohe~o um j abençoa os dvis. ' • \-alentim, que t o lne u _:·.Mesmu p o r mim. E!l ~~~-~~~~~~~~------m a riJo. via voée corno dantes,' 1e 1 - P o i M so u eu mesmo. agora .. . P ' ra que! Pra - Cred'>! esc0n juro n ~l que! ruu1llel'. Ho u,·~ um ba que c0 : , . SLlU et~, Ad eJi na • Vo mo um eu rpo que l'ol&s'I j Da " (:e e:-: ta, e.stt·an h anr1o a se, e um ch oro ias'ttmo· voz iJút' caUd<\ da. dl'le n- s o, i'iOi tlçad0. O lepro3'u r fico u um. rnc•meu t o á pol' (,:H, m .1~ sou e u. Ab re Grande sortime nto de Livi'OS Escol ares e Comerci ais. :-Ó H j 1111 P.Iu t:' cspi<i. E u ta, de cab eça baíxa, 6 u' me corttellt.u em ver vo· vindo, f, por en! re ao O mais variado estoque de !tumances e Objetos reli gioE,OS. o.:é e o bar a ca~a e se palpeb ra s em chagas, as I J , 1<'ê deixur 1.• 0 ver as la?:rimn$ rebentaram·llie, LUXO. E DE IMPRESSOS criançaf:. . . Fug i Fugi gro ssa~. De~ d' hombro s, AGU CO S. uo::: ~aUdiHl t, m oc!e Yer resignadq, e , le nta mente, Rua 13 de JVlaio, 545 v ucê~. ~\ Gr(:, n·br.s depres "em ·seu\ ir o frio da no i ~f.l, (I ue e l e~, eom certe· re, toruCJu !J OI' onde vi e · za já 'êm pdr ahi, dan- ra. ~\ geada ç;om eçãva a · do em cirn .• de mim. á- . P •J i v iih ~r os c"' m pos. ffi~~l-~;®1~ ;·~: '®i~[~}lp·:~·&:1 .tk1~J~:J;~~ffPJ,~i-.~~rffi G.~.Z~TA Ull~ A c.:un•D ~ ._., ,_. br-e: J urq q·~e fi co de loll Fim 11\1
i
I
i
I
i
I -
1
Nem
-
Livraria - Pa_pelària
EXP:u:E~TE
:I~.!.~
D~ r~ i ode sI Pau Io~- ~- ~~is~. Sl~~~i~~ f'~e:~l' DJ~ I Pl 11
Recebe se artigos, tmblicnçõl'~ e e~itaes até ~ui~ta rre_ira l~ Uticias ute 6.a t' lrn O_s originaes, m.esmo não puoli cndos, não serão dtvolvidos
! ~~' - '
Este jornal não
I~
pvrarti:os
!<C
responsabilisn
;:~~i~dos
~·.tJ
mO
(f@J__
I'@'! '
1
U
-
o
SEU JORNAL
Diretor: - ASSIS CIIA'l'EAUBIUAI\D I ~ '7(1==r~r-~= -r=
'• -...--,
~ rmHm o tple q lllZeretlJ. d A ~~ uuve um ranger ~ fPrrolh u. () lepr0!30 a pro ~ ximo u- se t>. quand o a j a !.® nE>la ~e entrea briu e o
:@
_NÇ)'TJCI,--\RIO '! A RL-\VO . ~~ Pnhtica:, Rf'ligião, Esport~, V' H lll Social , Co- ~~ bu:>Lo da. mulher upare-
w; _~ ce u tHl olaridud e, e le ru @ cuott .., 11 rpr esu. Conta \ "H ,~U_ Colaborações interessantes. ~~ v eA 1-~u f·o w o· ,.' ' (! e i.x 'al·o . 0 • n 1 :~ ' ~ 1 11 ~ ~ com o::: gra!:ic eR n ws ne ~~ • ~ J · ~r~ ge u Fe : -- Pt·of. JOSE' SA NT' ANNA f~. gros A lltnlOOSb8, O~- _ ca'l 'f& J-> .J , . b G U f) O~ ft1@ belt)S f <\ ri os e lu:who~ . ~~ \Ua 7 r1·o 8 etem t o .~. '-.) if& ~ .1 • :.-------..__·--~ ~· ' u b •·C<l ,.-e :· m·~ 11w e A u11 1 Tabela de publlcaçó<>s e anuncic.s: .,. 00 por _ 11vre . S eçao e e r1·Jt!les: .ol palavra l .a e 4.a pagina : 18:200 o •:cntimetro de colunà 2.n e 3.a p11ginn : $800
:~
•
'~l·
mEneio, etc.. r
II
! ! ! !"! ! ! ! ! ! !!!!!:!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!:·!!!!.~!!!!!!!!!!!~,1 ffi~~~~~i~~<:l~~~l~~~~~~m~~~ffi ~e :;orri~o .
.
ASSlllBID BStB Jornallm·Anunciem
~~iiiiii--iiiiiii üR L'lr.a·-o anos ' u y
iiiiiiiiiiiiiiiii___íiiiiiii___
~
j
ent.retlbna,
ew
~oções
Comuns
pelo prof. João de Toledo :Volu~u~
enc'adcrnadu pr,eço
- 10$000 -
,\'
\ "endu na LlYRARIA O,\ «UAZE'l'A»
y~e ~· I:! <)I """'!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!'!!!!!!!!!'!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!~
(;O U1
facetn ce, )
neste JORNAL m ~a~-~~ b~~~~i~s.os
e
Assignar o jo1·nal de 'IY.Js
d~~e:l::~;;;~:.é dever que tendes a
XII
ct~ seu in 1Combate ao comercial com 1
INTER CAMBIO
rá do aum ento
Fogo Selvagem
COMERCIAL tercambio os E s t a d o s Unidos Conforme se Dt'ticiou, No sentido de serem püis que de ntro das pers reali;t;ou·se dia 22 p. pas· ampliados os meios do pectivas do momento, os sado o solene lançamen.
intercam bio comercial en tre o Brasil e os 11~stados U oidos, reun irarn'l:;e no Ministerio da Fazenda, em demorada conferencia com o Ministro Souza Costa, os srs. W ~rreo L ee Pierson, diretor do Banco de Importação e Exportação dos Estados Unidos, Walter G. Donnelly, adido comercial cia quela Na<;ão e o st·. ~,rao cisco Alves dos Santos Filho, diretor da Carteira Cambial do Banco do Brasil. ~studando longamente a atual situação da poli· tica economica brasileira e estadunidense, ventilou-
se a
neces~idade
iru pres cindivel de aumentar o
intercambio entre os dois países, criando um siste· ma de facilidade par:! permuta de mercadorias e ~ produtos manufatura· dos entre as duas nações.
Em totno dessa conferen ~ia
de im pottanci'a para meios ecooomico.s na· cionais, houve bastante ipteresse por parte dos nossos industriais tl comercl· ante~. , pois .que as · d uztrao . suas deCJ.soe:s tta grande desenvolvimento . _ para a nossalmpol'taçao, 08
principalmente po1·que o
intere~se dos mercatlos a·
mericanos em relação aos p r o d u to i5 bra:sileiros é muito grande.
Quando os vendedores
mercarlo~
europeu~
s<·
acham em situação di fi· cil, as probabilidades na · cionais são notorias, me:-; mo tendo-se em vist1-1 que a indu~tria bra-sileira se acha em situaQão de, substituindo os abasteci· mentos do além - mar, atender nos mais e:x.i~en tes impot·tadores da Ame r1ca.
São Paulo, por exemplo, sendo o maior pat'que industrial da Am<>rica Latina, está apto pa· ra fornecer aos mercados extrangeiros, numeroso~ produtos manufaturados que ha muito vem fabri
eanJo. São patentes as Vhnta gens ·~ue o Brasil auferi'
538 .
NUM.
AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 25 DE MAIO DE 1941 cano veneravel conserva
I
O interesse pelo Brasil nos Estados Unidos
preciosHs coleçÕds t.nine· rais botâuicas e etnogra· ' I ficas. Amostras de t ódas Conferencias e
cursoM
as madeiras japoneS\IS, sobre a lingua e as&un. . . . tos brasileiros mercados ianques ofere· to da ped ra fun~a~ental um herbano rt qUIS~Jmo, <'Hm a$ mesmas probfl bi-l d(3 11~ novo pa v1lbao no objetos de arte, parcela · E' cres0ente e palpa ltdades que os do Velh o ! ' ·ln :-:tJt~!to Adhemar de na:::, tecidos, brou zes, es· vel o interesse rlo pO\'O maltes = são algumas amencauo pelo Brasil. Mundo. Barros . p r·eciosidades do velho consequencias das atuais A confereucia do Mi· .b:sse novo pavilhão que nistet'Í ü da li'azenJa, en· devet·à (:'Star concluído tre o sr. Ministro e ns tler..:tre de pouco tempo. delegados comerciais ame terà a capacid ade rle cem · · CHtnlO:JO · l, ao lt>itos, vindo presta r um r:caoos, a h l'l11 tn<Üvr de:>envolvimento grande serviço á ob1·a d e , ·assisteocia aos enfermos eutt·a o no:-:so paus e a d ''f 1 " .l :l . O ogo ~e \'Bgem uO grau de h.e po bltca d1) N nr E d · t t. t. tE>, corn laJ'ga.s pt·r;' pecti· , sta o, cu_Jad f':r-t'ol ci~ Jca • . / orça em ma1s · e vv nsos va8 para a ;n1)ssa tndus· • E .d . " · . mr~uufatnrt•Irn, . · em be 1' :!..vt encta's"' m21tS nma tna • h ' vez, oc&rtn o com qne t 1 neficio do prog,.ess~,, eco·l b f d · b d · uomico nacioDal. 1ç e e (\ executl v o ao eJ
JnU<:;<>ll.
circunstancio~ =inter:1aci9
Afim de evitar que !l trepidaçãt' do solo con vert::~ em pós os frageis vestigios do passado t't moto , ,, actJsso ao museu de Nara foi proibido aos visiti::lntes. Mi::ls em todas
nais. em parte, conse. quencia, tambem , das me didas tomadas . pelo nos·
::;o governo, criando _em Nova Iork um escntorio especi~lment~ dedi-
cado á propaganda da primavel'HS uma co nossa terra. Em meadoa ~do m cz mi:::são oficia: procede ao exame das coleções e re· passado o Latin Ameri~ c•.>menda a~ med iàas Yle can Economic Institute, cessarias para a conserva de Nova Iork, prornov~u, rante dedica :aos mngnos ção d(,$ tesouros. num dos salões do Hotel !!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! : pr·,,bJemas do B.;stadll. Durante a vi~Üa podAm Roosevelt, uma uoite bra SELO& O p1·ogra ma de eom ba penetrar naquele !'Antua· sileira, n!i qual se fiz e1 te ao Pattfigo Ft,liàceo, ou rio cier1tifico e artístico, ram ouvir duas palestras No iutuito de di.vulgnr !se.jn 0 <fngo selvagem), cal<;·c.m do borracha ou cor sobre ttssu~tos brasilei«O a filat~lía o., jutertor do. tt•m ~ido runtpl'ido l'igo tiçu, alguus raros previ ros. A primeira desenvolvimento econo8l'asil, ::t titulo de pr·opa l rosttrn('lnte e a con~t.rução leg tados. micú do Bra~il de~de ganda, a qnem nos )•eme 'i d o novo pHvilhão p:na o 1930>, esteve a cargo Jo ter 1$000 em selos 110 Instituto « Adhe mar de. Os Sobterraneos do Rei sr. Francisco da Silva vos do correio enviare- Banos» não póde pns~&r Junior. A segunda - c As Saio mio mos uma iindissima co- sem nm r .·g istro e~pcc1~l. ideias economicas de GeSeanndu' informa um t u lio Vargas•), foi reali· lec;ão de 40 ::elos extrandesp:Cbo divulgado pelo zada pelo dr. J ohn F. geiros todos difer~utes Agencia :B,l'ancesa Io de· O Normano , dirctot· de pe~· com motivos pictor;ais ej pedente, os subterrancos quizas economicas d,, figuras de alto relevo. . Nara é nm~l P' qut•ua c<>n~truidos pelo rei Snlo Latin A merican EcouoE~sctevam .. . :.a Soc·e J d"' r.trlade do .Ja pao quo t .. m mão fora111 colocados á mic l11stitute e autor de J Cla '"; ! · ·1 · d C p o::;· Puilatelica Brasileira. Cai- 1O •l':HO pt'lVl t><YJO t" · · di~J·Osição dn.s autorida· varitts obras grandemen , . . SUJI' o mu ~eu · ma1~ anti des de J erll~alem . te reputadas em seu país. xa Po:::tal 1373. Rw de _, ..] r.-. <1· d . 'i' . • ~~· oo n . n'~'~"- . nn <~ u Seis m il pessons pode tendo já Jitado curso~ Jaueno. Lnvt:u.do o ~n I no ano de 106 - dt' fltro rão a brigat•'::;e oe~se::; su h de economia na Harwa rd dert3ço C:<JUl toda a clare· l.de a!gnns HllOS llOm p:etSt 1 tetnmeos que dutnm de University e em outra~ zn. rá 12 seculos -es~H d ~) !l.OOO anot. ac.cds. univens!dades · america· nas. Dias depois, a eonvito O anuncio é o mais inte· da Academia Hispaua ~T~~~~T~ ligente dos intermediarias en da Fordham U niversity, tre o Prociu for, o Negociante, o sr. José Garrido Tor· HONRA BRIO o Retnlhi ..,fa e o Oon.qumidor. r es pronunciava tambem Neste trem!?ndo caos que a gente opn,me, A publicidade é a ~emente; uma conferencia sobre O homem a morte de si próprio cava, íl cli entela é a safra. têma.,· bra~:>ileiros. Quanw mai~; q1ter viver mai.~ se deprime, ~ssas e outra.:; noticiag ..~.11ais se a{uflda na obrigar.ãa escraya, coincidem com a criação de um Clube da 1Jingna A .~agrado dever tudo o reprime, p, .rtuguesa, na .J ames Luta aleiuo8a no inten:or se trava, Mo nroe High School, no Vence-a e vai assim à setzd~t do crime, bairro de Bt'onx, Nova Até que o castigo em sua alma crava a- Clla•.-..-1 s.n.q â York.
as
I
mais antigo museu
I
I
~\'Çb) ~
e
~ ('~
~
I
DESPERTE A BILIS
DO SEU fiGADO c:... ......... , ...
fi
~
Para reconhecer o erro P. já tarde, E não se compenetra a jtwentude As contas que se p1·esta do arrepio. Que todo o bem se perca sem ala1·de, Que se esboroe o mal da magnitu~a, Por·ém devem se salvar honra e brw.
•e
Seu ficado dne derramar, 41arr.. mente, no ..tom""", Wll litro ltUIL S. a bllil nio corre liYr-..,te. .. alimento• Bio aio dhrerldoe e apodre-
~
~~ S.EGRBL (~ · ~~~~
cem. Oa ....,.. incham o •t.omaao. Sobrevc.m a prlal.o de •entre. Voei a~nte:·•e abatido • como que eD."t'eD . . nado. Tudo ' amarp e a Tida ' -
mur:~~imples evaeuclo ~lo~
a cauaa. Nada ba como aa famooaa Pillulu CARTERS para o Ficado, para uma acç.io certa. Facem oornr livreme:.te esae litro de bllil. • ,..,.a aen te-sc di3posto para tudo. Nio . . . oam damno ; aão oua'fes e contado alo marav ilhosoo para fa~r a bllil oorrer livreme nte. P etn as Pillu1aa CAa-
TERS para o
imltaç~.
Fi~t"ado.
Pr.ço 3$000
Não aeceiu
Como se v ê, os E~tados Unidos ccJmeç.ilm a des· co brir o Brasil. "'"'~ ll!ffnno
!ll. Paulo
hoJe no Teatro llhn1
05lganaes~o
DEUSES DE BARRO (;om ~klm Tamlron e Poron•T l.oaiDour