Gazeta de agudos 25 05 1941

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Palavra • fl OO SEMAN~RIO

Dlretor.Preprl~tArio

ANO XII

- URRC(rl.. ES SORMANI

Redaa.,ão e Olleluat8 Rua 1:1 de Maio, li~.J

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INDEPENDENTE

Colubo••adores

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Agudos, 25 de Maio de 1941

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&AO PAULO SOFHE Jl orosa como a de 1918 ~ COM O RIO GRANDE oa recursos do Brar-il.

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Dll7 EBSO!S

K~ttado de M. rau~~ BRASIL

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S©<Cll(QI~~

__j_ NUM. 538

AK!B-&~3 1contro dos sãoB prínci · 1pios,. .A p:.1z .reinaria co~ ·•• ~ão Paulo não se fez e~ AS ILUSÕES Amizade. irmã gêmea o Vl~or do 1d~al da. fra Uma das carateristicas perar. Todas as classes Subindo do comção ao ce- do amúr. Oompal'tilha tcrmrlade. Ma1s do que qn~ nobilitam 0 povo socinis se movimentaram. rebro r::m um tu-rbilhão de com éle em suas desdi· todo o ouro ~o planeta paulista é a s ua sensibi· Ooleta·se c!in hei l'O, vive de."fJjo.s, as ilusões voam qual tas, em suas alegrias. no vale esse movimento da !idade diante da desgrn.' re~, reme{lios. As autori bando de borboletas procurrzn l . . d ... alma. e alheia. esteJ·a onde es dade~, solicitas, agem, do o céo do futu· r o. Da alma lbtOrlCO o seu penar F . p· Ç tiver localisada . Da boi Lambe m, pura mi uorar da c.url~ a alegria j'ugiu, as o u nus façanh<lS do seu • ranc(D~ ti!:~aLagrimos) o.:; ef•.Úto::; da calarnidaue ilusões são a esperança, são prazer. Glori{ici-l·se com sa d o _nosso povo sem· w; rosa s da virta que se eo · j b e e ern atToubo~ s u li l ! l re sa1ram, generoseimeu c t1 e11c lente que asso a /hem tanto á ta· r de cvmu de i de P · ~· . 1 Escoa 1 p reparat ora \e, os recursos necessa· o ~i o Grande do l:)u I . manhã. Bra?,cus. amarela.~ ou mes, em cnsots ue ouro. Cadetes rios para mitigar sofl'iBjm currc::: p<'nd e ncia rubras, todas laita.s ,)c souho As corda-; . Her;~íveis cie mentos patrios ou uàe. para irnpol'tante matuti· singelo e 1JU1'0. elas p€?·cor· nosso ser vibram melo· Conseguiu :o decimo terremotO" n'-'· Ohl.tla d . l J I.:' rem leguoô para o ideal no I~ , . . Iogar d entre vaO~ ..., u uo est.n cap1ta . , , 0. azul. ' ws sono ras a expressao pt·tmeJro ou no Japão, no Chile faz uru apelo aos piiuli~ J.rmã.~ n o mistm·io, na ver:.ladP-ira da amizade rias centefias d0 candida ou na Arabia, enchente~ tas p~1ra colaborar na o 11 esperrmçn e ' n a doçuru. .-~o que deve l'er.sing_el.a, retos que:formn aprovad os, na lndia, erupções vulca bra cfe <tssistenci:t nos ame??". da rlo r1 dn mt. ;ena, passada de etmphctdade por urdem de merecimen · · mcas no Mexico, ep1'd e fl age1a dGs gauc h o~. ,,, i!.S~e mu.1ta.s vezes 'sao ela.~ , que o e fTanque~a. E' ~ o b a lsam o to, nos exam e:-: de admis mias na Malasia, seru · ·· · t fa;:ent flu1 ·e~<'c<Jr em no.~. · d · p apelo vew,_ ao en~on 1:~ tis ilusões sãv chimeras e 0 snavu::a or. das pa1xoe3 ~ão á Escola repat·atori~\ pre encontraram éco no do que Sao Paulo Jll sonho é ~<t:mprP. belo rle mais; que campetam nestP rle~ de Cadetes de São Paulo, coraçijo grandioso da nos faz ha varios Jia~. Sãq (;.~sas flor~s~ tão querida.~ c~o vairado mundo. Uelícias o jovem 1Wald~mar Cesa gente. Mal se esbo P&u!o está mobilizado nosso esptnto. enlreubrPm as 1d e uma felicidade ou so zarotti, filho do s r. !Luiz çam movimentos del'~a r.· O I . veZP8 o tumulo. Uançudas de I f . d . f , C · · t natureza, lá está a ce para e.~se mo . Fl pau '" vag near· na va.stião .sem en r:llneo to~ e um m ortu ezarottt, com~ t·Cia!l e n es l ta~ estao :1 po~ros, nu contrar onde rlr8abroc:lwrem, mo, sornsos de conten· ta cidade. d u a 1'u 0 níquel. E, ern curntJt'l.tU"tltO ,..~,(~ rn·'t. "' l ..J N OSSO$ par·n bens. <~ • " ., e U-'J a b (IH~l ona1l~ ll nuvelr~,.. tamento ou penares oe curtas h oras, d eze?as, urn . < ie.·•et· < I e "'Oil·~I." Tl. •"J,., J pois e nossus (O acões, .. j ' "' " ' • <~ ' m = ,. ~ • a(J'onia raios de ventura cen t. eua. s de CO~? tos_ v_Ot\m de para cvro O!i irmãos vem mon·er. "' ' ou tra~'oS de d esgostos, da teria de Plratl 'u·lDga ' lnasilei n,s. g, :tr(•IY! do v Agudos Futsbol Glub para amparar Ot! que f:iO S<>COI'l'O llléll• r i;d oãn Pvn ,\ulversariol ningnern pode go.~á-los Irem. lo inteiro vibril ::i· e an -:ie·l " íi U soft ê·los., sem que sin O Pt·e"."",·den•·•. t~·~ do 0\ ~~1.1 .. an o>~·: t • d d Um dos gran d es mo· darte, Hgua r·.!anJ() 1;ova" I•Nuizeram d1a 20. o ~>r . -\ lberto a a ~eoessJQfl e e am dos J~utebol Club convoca vimentos que ~mpolg~ da Ccdatu jdadP, sO f l't• t)(i O Pon~e de u .unHll'g·: · ~i rurgiiio COI'<I C,~ao :lmÍgo ao qual Lodos os ~ocios pnra U!IIIL rnm a a~~a pauhsta, f01, eom aqttc~ ! t"::; q t i tt a fatali- rleotts l•~ uqu1 durmc~hado; .t p<>~->Bi.l extn1vasar as suas reunião amaobã as 20 b o8em. dun?~ nenhuma, a dode ;:; iu~in. Nt> .d1a. :..).1, .as.genu:s.· ..scni·J·<.H1 ! tt i~ leuu~ PU 08 seus go· h tern vel seca que atoisoluu 1 ~ tas Otomlrcl, filh a do ;:; 1• •\tc,•.n j .0 . ·\ " , . ·e to . ras, na sede do c lu á · A ~raudl•zu da :J 1ma aelo Kilpcleouc> c C P! J·l fi· ::; " · • EX1mn sao 8 r rua 1:3 de Maio. o nordeste em 191 8. raIh on. , blha' do- SI'. l•nrl!l1Hl10 ~ ' '• . I d r 't d Ne::sa rPtmião Sal·á 1:\· sp 1 .' . . ' 1 . p HU l',... I:Sta lllllli':l Hrnca llU rea' ~ um e el .o e ao au o mt~uo I:Se e. l~la f'sra 1 á :.;1, 1: pl'e t:>Jn Faz a~ t!Js hoJe u ;;r. AIII!;U"I , .l'!.'<t..,; cu1d·ortador e ele- peorauo n~ estatttt.os afim v11ntou no mms exprest-1 qlJalqul:'r ll~t !·l·· do Bnt:--il. t~ L r...un ~, co_n1ve1tlmte ukcu 1vCJdo. Nol)ilí~simn facul. vo movimento dP. solida _1 • . . ,, n1~o arJl" re<>ll1r:n.•J. de qoe os me..:mos seJem 1 riedade humana que 0 onue um ) :·a"': 1:•::·n ~Ot:t'C! · Am:whã, com pi<Jt arií n.n os íl.:d e l le u c~~o espírito! recristrnctos no D. E. E. S . 0 Brasil já conheceu. ~ão · Cotnu t ,dt1:-i ~~~ bra:1 o t-r., .Oriyal ,~le -~-Lattos, p1;of. j Ami~aJe · eru o faguei · P. em São Paulo e o Olub . · r, · . (J.~. ( ) .-. P'tlllt..:t·t..: ..:•t(l do lhnll· lO ?v.tll ll tvl j•:.d de I.J a r 1 1 · l 1' , I . houve casa de f amilla 1 " 1 1 ' ' · · ·' . . t·o su ll 10 que H e~ 1~ava possa protnoVN' Jl)g0'3 1 onde oão se fizesse urna J?r< fundnm'.' 11 t<· cri~UiFs. , re:\;; dia 28. 0 ~j•WI'ln ~~ ..wi i i m o..: para u realidade da roupinha par& as crÍ!lO ~e.t! S•· ntnnent.u de ~ so 1Veniui'Ílll, nrti:H;L grafit:o t·m vid::~, com religião, teme Falecimento ciuhas flageladas . Nf~o hdaiW·~ ~~d l! hmnan:t e H. JJ~~rosa a Deus, O'f;rndora houve casa comercial vU nota ma t~ barn10~tl osa do A todos, uo:;,o;; pnrab('n ·. l exce l.::a da virtude que é Antonia Maria Bento carar·t~·r da gt·tlte du Pi r·a 1 J · I fabrica, de onde nãt> sais " a SI\ VH~' ad '-tO um vereo. Faleceu no dia 18 do cor· tiningn. ~e um saco de feijão ou Dr. Carlo~ t•m·ch·a Não " umizade lison rente, na cidade de1 Marília, · Q.., n.,s~ns .,Jh o:i aus i o · ., J 'd · para l evar uos ..,..omes geira: enJ a qual aglome cum avançana 1 aue e em d e tngo. · · · r !'O~ .. ~tão \'Pltadn~ para O f 1 a coosequeocia de f:ltnl enfer· nos'3os H'maos atmgl\.<18 No dia 23 ultimo, festeJ' ou ram·sc ,,:> uto:, u ~os ..,e Rio Gt·ando do :Sul o e~- mid11de. a exma. .;r". d. Auto pela desgraça, uma par· mais urna dt~ta de seu aniver retratam os dizeres da t M d'· tat·ã, 5empre ftto~ om ""t't·u natalicio, 0 sr. Dr. , !a,·· nia Maria Bento, que hu anos c e la d e <'on f o r· .o. d e '1 onalqner re~iã o do Bt·asil '"' '~ m,'' l~ "11 rltla hi.t>ocrt·>'l. a.· aras t. • 'd' A los Pereira Gomes. ilustie fa • · L " resl lU em gu d0 5 • 1 f cos e en errue1ra~ o 1M onrlc sofrer urn bra::-ileirn. cultativo e ex prefeito mnoi· per\'"".·, ~~nt.t.rn".r. t~tos A veneran da senh ora, a · ·~ ·s<J~·' "';; tado partiram em e;ara cipal desta cid.,.de. Gcralmcn que :-ó servem, it~vl.Hltes lém de grande numero ·le pa ~do em nosso mew · so ta.velmeute, para Jepre rtntea, netoil e bisnetos, dei· t e esLtma vunas, a b vrd o d e vap O es carregados de brrene· • cial, aqui reeidindo ha cerca xa os se~tnintes filhos maio· r · d.tst1nto · · ciar o valor· <1ue· a ..hu res·. ~.r. Joa-o Bento d:• S1'lva. O homem e de gelo para a de vtote . ""l~nt 'c ' a e ·eme ao os, o nnt· 1' 0 9 all u .... 1 1 0 "' 1 verdade e de '' -togo 1Jilra a versariante foi · a 1ean res1'd·~en t c em Mar1·1·ta;·• exraa. ruuitissimo maUll· 1<H1e po d ena dius, para dizer ao:>s nos mentira. cumprimeatando por mais . r . f .1 sra. d. Ann~J TeixeJra e exm&. · · La F'ontaine es çar . An. ~~ II O'i osse ua sra. d. Lazara Bento Werly, sos pa t rlCIOS so f re dores, sa grata efeméride. o quanto São Paulo so 'da ll ventma ue vermos casada com o sr. Jacob Wer fria com a desdita que I O manter de recíproeas ly, capitali;:;ta aqui resil'iente. Ur. Rolhn Rosa Jlanoel Ooca de 0 seu sepu1tamnntc, ven'f',. atingira os nossos irmãos amizAde~! o egoísmo do Norte. A serviço do seu alto car· Seguiu hontem p::tra o Rio saparec~ria, 0 Juxv se eo_u·s~ uo di~ .seguinte, no Ct~ · go oa<~sou DOr est.a cidade de J nneiro o sr Manoel Lo· · · · · · mtterto mumc1pal düquela lo HoJ· e ~~ão os ll'maos de ' autowovel, · .. ' o ~r. Dr. J. A.' pes do • Livramento · ' · Doca, nos restnngtna d . ' a In ,.. \'E'!] : a so ca l'd 1 a e. do ~ui que reclamam, Rolim RosA, digo? Delegado eo antigo colega de imprensa llapana, a ganauCJfl ma A' família enlutada apr~::sen 1 em c ontingencia tão do· Regional Ôt! Policia de Baurú. e proprietario nesta cidade I lograria de choíre ao en I bmos nossos pezam l!s.

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GAZETA OE AGUDOSa

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l que saíssem! Mato era o rep!mhanfiO as abas do ~o dos grilos ou grulhoB · vam um cl~r~o d e luar. que não faltava. E com casacão. E se o apauhas· mtercadeotes de sapo;. A sua casa f1eava pouco ouvido de caçador, que ti sem?! Seriam capazes de' Como s~ respirav·a bt•m! adiaute, lo~o t.lepois da o· Coelho 1Vetto nha, ao majs leve ruido matá.lo d~ raiva. O ar entravl\-lhe a fole- l laria onde, ao::) dominNoite límpida. Frio de 1tratat ia de por se a salvo . Que o . prendessem, gos pela boca, fr~o como lgo~, ele Íl\ jogar tnblha. 1 rachar. As estrela' cioti- nem qu~:> eles trouxessem pouco Jhe Jmpol'tav.a, e goles d·agua bebida em I casinha alegre como ela lavam diamautmas, 0 que cachorros. . . esta_va certo de que _o fonte. . só! E a coitada da mu para os oouheee:iores, e· Tud~J era slleoclO de so lt~wtam de pr~nder ma1s Ganhou a Estrada l1sa 1he:;: sol;inha, com o peso 1 . . f l" 1 d . _ no. De quand0 em• quan d1a, menos d1a; com a· Logo, porem, estacou, . todo da vida tres boeas ra avtsoma1ve e gea .1 1 t'd 0 que1a d vença nao - b · · t ' d. A uo , .ong~. um 1a 1 o. av1a sm·p 1 ~so, dJaote de .. um, para susteutH. 8 1 1 1 a. uzes, ~ue ~boto~ caminho, e:<se conheci a'.) de escapar, o que elP, po casarão com uma cbami- 1 Da ·olaria uem si,lal. vam a escur1da.o tmham 1 • . • • •• , ,· , ... • ' 1ele patmo a pillrll O. eict rem, querut., u~~ ve r n 1ue esp1ga da uo escuro. Tudo murado, no fundo 1 em volta um reverbet'•J Icapaz de it·.direi ti,; ho, dt~ jm;ll.h~r-. ~~~s cr·:~nG~_-~, ?. Aq niln f'l'a novo. No seujnma casa no va . Portão de nevoad.. d . h olhos ferbar1o~. nte a sna lhat a Cc\:,,\, . 0 seu c,tntl- H>u!pO tudo ali era mato, d~ feno com uma tabo· 0 eva 1 o c~mm uva E éf\IUI1Jbav·1 eQtn· " . . •casa. Ma~ o co raça&) ba- nko :.J • ' ' • um caro po de « ba rba d e leta ao alto. Qué SN'l.a:' de cabeça ba.rA:a, braç<~S~ tia:lhe, s~ntia- :se como gando o ·pa$~0, a tr(l pe bode», com umas p:.t1ho· Pa~:-:ou. De novo 6 vasio cruzados, mmto, ~neolbt- snfocado, co m medo dP <;ar elll pe<lras, a resv~ ças de l,Hl gP. DPvia ser e lá foi ele pensando, ma do em um casaeao esc_n tudo. 1'ambem , q 11 a~ i tl'P-lllar em e.o vas dv a1·em a_ t;d fabrica de meias. Eltntnndo . ro: Para ele qua~to m:m: a_uos s»tn ve r mu_udo, me , fro ~xa . A s vezes era u~ fwo,n a t•lh_.. r. . Coitada! Nem sabi~ co 1 .f rw,_ m13lhor. Assim, am-; t1do no LeproS~Il'i O, à a ct;tpun que lhe npat'eCla ~;l'a, eut<10, a!J que a ruo a polwe ::;e :trran]a\ra da que dessem por l;>Ua . p••dt·... cer. b1rto, como um vulto em mulher tt'S.bét lh ,, va. Um co m dois filbos p eque· falta, ninguem lhê sairia ! l{n<;and•> em gal h•·S ti .. huçudo que o e::;perMSS~' renque de enealip~os a· nos e à vida J pela '' hora no encalço, hfrootando . nb1l a imp~:e, sii.< • <.le •lU <o' .,.~ rravt-:-:;son a v êr r -4ea N'l r11r>:whav:' o nmro e. da morte, comu estava. n oite tão tis pida por uw o agarravHm e piix:na''', dese1 ra, fai-.:ca nt<' de vaga lá <h~ 11tro gl'aodes lampH Homem? Qual! Isso ti· desgraçado como ele, E Vo ltava-se as:::: u~ta , l o , ar- lnrnes~ zu niihlo o guioei· das •·m postes espa lha' nba cet·teza d e que não

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... . Apreser1t a rá durante a serna11a os seguintes films:

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3.a feira

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O ÓtÍ IT)O

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Amor de um Espia

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Robert Taylor

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FUTEBOL EM FAIILIA :' .'

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Magnífico film:

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Nancy e a escada secreta Bonita Grau vil e I

QlJ arta fei r a= O f• lm genu inamente naciolléll:

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FILII.AS ·DESAPARECIDAS .

Hoje, em dua s sessõas:

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colossal filme com Akim Tamiroff e Dorothy Lamot1r

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GAZE':TA OE AGUDOS lhe eutrára em casa, pri· ~· Mas como?! Fos·>e lá o l'epelia, os filhos qu e sos da fabricR . Demais, 1 aveJhantada, um~t r·unm, meiro, porqus ell-l era l.lo saber. A principio ele no não lhe tomavam a beu· a casa era propria: terre : tez &marelenta, enruga· n~sta. depois ... quem ba~ I tou qhe a cor da pele ía ção. E foi tanto que, uru no compl'ado; construção ' da, olhos s umido~ e os 1 v~a de querer? Por ~m, I mndando; depois umas dia, p()r denuncia, de cer \paga por ele. cabelos ralos, repuxadOS 1 na.IJ, que era bem bomta, l tnanchas como mordide· to; r. agarraram e der~m Chegou·se de vagar1- deixando'lhe descQberta moren!l. e ~orn aqueles 1delas dé bichos, inchação,, com ele no Leprosar10, nho, parou junto à por· a fronte vinrada co mo a cabelos que o t_inham pren Iaté que, uma manhã, a 1co rno se a~i•·assem a(• li' ta, por baixo da qual la canivete. Ao dAr com edldo, corno te1a de ar~'~·l muiher Ib e perguntou se 1xo uma cotsa podre.. gart.eava 11m rastilho de le a mulher não contenha prende a mosca. Ma~ ! não se a tia llOl' · Não, não! .M ,ts que culpa tmha lu~. Era, co m certeza:. a ve um gesto Je e 8 panto ~. .ó Qtwrn não soube~s_e. )~e11tia. Tnlvez fo~s·· erisi ·l1ele?,.Se fosse um ·,; ad~o. ~~~~Hrla a faze/· t:' s:;erf·a~. e asco: era uma carniça ti~bendo ... mesmo .. . nao i p~la. Em pequ enu ~"~ t'ij se cu:~sessem que bebia, n. 1om t.e ni[~O. ~~ o 110 co m dois fogo8 fatuCIS, 1 ve! Mulher· de lept·oso ... j muito suj ~ito. M~ls não: que JOgava, que se me· cada vez ma!!! mtenso, os oih us. Bateu com a Nem e!e co mpreendia co-: Elt> tfi el:ll l o comt•Çt) U a . tia em pagodes ,e bc.r~· taln!r. p<Jr (.'~ta•· ali per- j aneltl , em repulsa. Ele mo a C(litada con:'egnira ; desconfia ,· u escondia·se ilhos, que era mau rnan· to o <-~g·-i~a lho_ aquecido ainda gritou: ... emproaat··se na fabr :" ft i · I ·'o máu pai ' homem de L1Ul(Uel e sdencw de 8u no n ' " • panl exam111ar o corpo ' u • - AdeJ 1·0 a.1 com aquela pra~a C1 ·. I '' · · · d b comu u , S(-'Je ê'Umenta ,· • err1, ~~ ; mirt~va-se a 1 e...;pelho, a· VJ CJ<,s, am a , em, mas . , '. ' .· - ::~ão, filho de Deu.-. 1 ma de :st. A h. o bo~ te o pal pando :o,e. ffi aqn1io deu p<Jl' doen<,;a ... ! ~:)e em vez qu~u Jo se .~en~,e u fres Não 6 o r mim E' e· p0! qua0d0 ele batia a· I J l f . , 1' } • <.:O !Y.llll'!lJUI'Il) t ! uo·ua. p . . p eru encal .. mb.n·, enJ a t' l' tl l e e, o ~:;e e a que lOU t:~ las cnauças por nos~o~ . b , . h d 1 tl(oU, t. l1•)U loncrarnente. . ' . q Uilo tudo ah~o-t•t> 1·in ~ ·~::~ , 1x e<ll', et•atn o-; d•1do~. era · vesse apan a o a mo es , . f. .. , fdhoa. Deu~ me l1vre! 1 tH 1m b·il .1eu ~ue 1eve, cando corn . · f. ;· · b · D . u1n e com ou l . " o e.bl<), t>r:un •)< h e:0o.;;, tw. lC~:iilSe como tca~se, I . d . . r I· V a~-le em ora cocn eus. tro, rotte, võu·iendu an , . lb . . . . caindo aos pec.Lwo-= ele .>ateu e _UO\·O, ri11H8 or!V~:~d ~I h, b .. o" o os, as ore 11 Ja :s, .i, .)( · . t " i . . ·L· de,. a mu er tnOÇfl, •J út l l rl'lO a alHndc>n·· nw h ·•vi·l ~. SHCUC II L 1u " pot a. l ""nta-o e' 1 1 · f c., t ' ll e t· ·• ' ' · "' · ' ·· ' ( · 1 - M a2s1m ' " ·'~PO ('''tl•.Jo • • tou a, attva, a ca~a arta, "' ·"'i.l" '~ •• J u\ 1u r~<lltüi' e ogu <1 • es •• "" ~ • "' ft'lh s c d t 1 com nma co:· C'sqn1s·t:• d~ lembrar se que Pl'<l J Adehna? Voüe tem cora O~ O reSC~•U O ~jO r e.i . ll . -· d \ OZ a:-:"t18W•.1a a lllU 111er: J' ? , }' ·. , os d ois, de colo em colo. I à e goiaba pod re. Ne m r.e sua m_u let' a mar e -Quem é? t~ ele em gem.N~up ;cou o J!H!SeJ?; . d r B Q : · ~e u · filhos R;Ja "ntrc· . ' 1IG os. um temp.)! uan ! ve cor al.{e m de u· .,aq ID tf ~ . - ::s • "' ' . ,': '· • ton . fauho ~-c , ciH:gaudo . ..- .r ao , e por. rn1m .· ' JS los ca:stelosl cowpr~ d i ~· ;uico Pal'à Qll·l R_. eHnê· tant_o, ueru,para v~.~rtal? .ot: m u ito á porta: ?Is .. e, e _ pel~s erla~ç~ ... to compra daquilo ruu · l t· J J .t, 1 :\s~nn tu moem nao. ~e' E Ad rem pameue1a. Voce fe~ . ' ' çuu U( o mun .) aevt a o, ' d . dt h . i . ~ u, .:1. e1ma. I . .r . F . dança para mais pe 1-to dn ~ . ~ . .. . "' ' ,1 oeu(;a a OJO _am rua em v1. aqUI.. e~ 'd d , , nac; vendas, IHI :::; P:-tca rLt, . be m f"Z pena -Eu, quem? mal Nunca peusel qne ct a e, ate porque, com .-. 1 . , ,., . ., . . , a · , b.. ·. .. ~ . o Leprosatio a pouco m~~: U c\•? l le a ,)_,tta\,tm .L ma~>, tJa estava a casa. ae· -J:> te, cnatu.a. 1voce iwasse nesse esta~ nos de legua, deram em ! í~ I:F am-llle , de longP,_ <lt'lS co_ohece u·~ - ·· tal qual a - Nã.o ~b r~ sem so ~ do. ~eu.; I?e l~vre! Vai ... desconfiar de tudo, até co~, co~n LPPUQ;;JiiOCl}l e d('lxara. E outra nov:1, ber q uem e. D1ga quew é liJu &1~se as ct•Jnnçus que mesmo da ngua e dn ar. ' ~e E> le entrxva nnrn ajnn um pouco ar!Jante. i~ se - Sou eu, Valentim. voce ruurreu. Vai. T:mro morfetico ... sabia.:n tnm~:~nto er·:t logc> a de· eltl se hoU '.'\:Soe mudwlo? ·- Qntl VSilenüm ha de -Qné eu morri? Voce lá! Esse coisa pega! E pe bandada; a1é a sna g(-'nte 1Não! Much1rlo para oudê? ser, filha Je Deus. V a 1di~~e isso? f>ois então ... gou. e:n c~~a. - a mu iher q•ltl Ali, est<:~.va a dois pa~r lentim ... / Il'íca com Ve_us! ~)lha , - Ji:u só cnuhP~O um auençoa os dúiS. . ., \-..dcutim, que é o meu - Me::smu por m1m. E!l ~------~--~~-~~~~.-----------~~--.---~-~~~--··--.------------------~ muriJo. via voce comu ciantes, e -Pois sou eu mesmo. ngora .. . P'ra que! Pra •••• . - Crc,h! e~co njuron u que! m

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depres ,<t: n:J :::eiJl ir o frio da noi -a, qu e e le", com certe· te, tornou por onde vie· za jâ 'êm po1· ahi, dan- ra. A gearla cooJeçRva a du em ciUJ.! de mim. A· P1Jlvi lhar os ctq:npos. hre. Juro q•Je fieo de l ou Fim ge, é ~·0 p ~t ra ver. De· poi~... podem fazE\r de [ 1111m o que qtuzel'em. =------------~ IlvUVl1 um ranger de E~nolhu. O leprMo apro y ximou·se P. quando a ja nE;la ~e entreabriu e o Noções Comuns !Justo da mulher npar<'pelo prof. ceu rhi dat·ida .le, ele re João r]0 Toledo ctwu :,\1: pret.o. Conta va Volume encad<"fMdo Jm·~·ó v ê la como " deixara: ... JOSOOO com o..: gra!lde ~ olho~ n~ grot- P- JumÍ!lllf1'1R, o::; ca·l A' Veudn nR b,., 11)~ f a r·1 os é 1uzidw ~. LlYRARIA DA «G -\ZET.t\» a L~ e;.l ,·p:·n":lha e ,, ·k· ' - - - - - - - - - - - -. c:e ~o rri~u PJ)) que e la u l-!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!'"""'!!'!!!!!!!!!'!!!!!!!!~!!!!!!!!~ en t recibl'ia, ~:o m faceirice, J Assignar o jornal de tJOS para ' mo:3tntl' os deutes 'sa terra é dever que tende.~ o muito brancos, e via ~i cump1·ir.

Planos dB LI'r.a-o


Q4.11T~ ========================== ANO XII

AGUDOS (EST. DE S.

11

INTERGAMBIO COMERCIAL

uo

PAU LO),

25 DE MAIO DE 1941

1Combate ao Fogo Selvagem

li

NUM.

538

O interesse pelo Brasil nos Estados Unidos

cano veoeravel conseL·va preciosas coleçõds mi n e· rais botâuicas e etnc>gra· ' 1 No sentido de serem fi cas. Amostras de todas Conferencias e eursus ampliados os meios do as ma dei rns japolleS'\S, sobre a lingua e assnn. ' . · tos bl'asileiros iotercam bio comercial en um herbauo r,qms~Imo, tre o Brasil e os fi:stad<JS objeto~ de arte, porc(·la· E' crest:eute e palpa U oi dos, reunir<.uu·~e no na:-;, tecidos, bronzes, es vel o interesse do poY~) Ministerio da Fazenda, maites = ~ão algumas americano pelo Brasil. em demorada eonferencia pl'eciosidndes do v elho consequencias dag atuai/i com o Ministro Souza l11U""t~n. ci rcunstanciat-~ · internacio Costa, os srs. Wllrren Afim de evitar que ~ uaió. em parte, conseL ee Piersun, diretor do t reptdaçã{' con quencia, tambem, das me Banco de Importação e delegarlos comerciais ame tl~rà a eapacidnde de cem vettn em pósdo ossolo fl'ageis di das tomada::; pel o nos · Exporta~ão dos Estados · · camtD;jO · 1 ao leitos, vindo pre:::;tar um ,, e~tig10s · d o passauo .J I'!Canos, a b rm t ' l· U uidos, Walter G. Don- maivr dt->~envolvilllento gr<1n d{' seíviço á •)bra d~ u1oto, ,, acesso ao museu so governo, criando .etn Nova I ork , um escr1to.nelly, adido comereial da , a~sistenci a aos ~nfer mor-; riu especialmente dedieutra o n o~S<J pais e a ;~ ''f l , d de Narn f11i proibido aoa quela Nação e o sr. l!,ran 0 0 · d ' "o og se ''ngem visittlotes .. M ;,t ..: em todas cado á prope~ganda da E~ t a do, CUJ. ~l €'~ t Ht.l~ t.lCH cisco Alves dos Santos grau d e Repu b l.1ca t) N nr ·. nossa te na . as primaveras nma co • . ,, ... Filho, diretor da Cat·t~i­ tt>, co111 Ia rgas per!-pecu . ., orca em mms ue o00 casos Em meados -do m ez m i ~são oficial p1 ocede av . . . ra Cambial d o Banco du vas para a !onssa Indu"· , · . · Evldencta's-) Ull'IIS nma e:~arne das coleçÕe$. e re· passado o Latiu AmeriBrasil. tna tnanufatnr ... lrfl, em be . h l . . i vez, occ.r1u ,, com qne' can Economic l nstitutE:', l!;studando longamente uef1c10 do l)t•ogr·esso eco· . h f . d f b d . Ct•menda as m edida~ ne de Nova Iork, promoveu, uomico D;:lcional. ç e ~ n e_xecn IVO an e1 cessarias par a a C<mserva a atual situa~ão da poli1 rante dedten. aos tnllgnos num dos salões do Hotel ção do~ tesouros. tica economica brasileira !!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!li!!!!!!!!!!!!!!!!!! ' p l'O b JP mas r.l o J.i~s I a rl P . .Roosevtlt, uma noite bra e estadunideo8e, ventilouDm·antu a vi:::-ita podAru sileira, na qual se fizeSELOS O pt·ognttna de cornbR peoettnr naquele SHn tua· se a neces:5idade iwpres 1 te ao P;\Lt tig,, F~'liÀ.Cl' O, ou r io cien tifico e nr tistico, ram o uvir duas palestras eindi v~l de aumentar o ~o intuito de. divulgar . seja 0 ,fO@:(> selvngem ,, cal<;an rlo borrachh ou cor sobre ussuntos brasileiintercambio entre os dois «O tPm eido cumprido rigo t iGH, a lguus ral'os previ ros. A primeira países, criando um siste· a filatt-lia nu interior desenvolvimento econo·ma de facilidade par:! Brasil, a titulo de p1opa1 ro-.:,~mente e a construção leg1ados. micu do Brasil de~de permuta de mel'cad orins ganJa, a qnfltn llOS reme Í o :wvo p:t\'ilhão p:u·a o 1930 , , es teve a cu rgo do e ,. produtos manufatura· ter 1$000 em Relos lJ (J 1Institn ro (( AdbflnJa l' dr. o S ubterraneos do Rei s r. Francisco da Silva 8 dos entre as duas nações. vo~ do correio envia 1·e·· BarrOS li nã r~ póde pas:nr Saio mio J u uior. A segunda - 'As Em torno dessa confet'eu mus nma lindil"~i mf\ co- i 8em um r.·gt ~t ro espemal. ideias economicas de Geria de importancia para s~gnlld\.1 infot ma um clesp~cbo divnlgildO pela tulio Vargas->, foi realios meios eeouomi11os un- leçi\o de 40 ::-clo.s extt·an- '"' cionais, houYe bastnnte geiros tMios .litel·Pntcs I àgen~i n Fr-anc~es... I ode· zuda pelo dr. J oho F. ~ormano 1 diretor de pe;s· interesse por p&t'te dos com mot.ivnFl r,ictor ais e peclonte os subtenanL'OS quizas economicas d e; , ' nossos iodustri&is e co- fi~ura s de 1'\lt.u r elevo. . N ara e 11 m~l P' <[IH>n n co n.::>LJ nido~ pelo 1ei Sal~ Latiu .-\ m e rican Economerciantes, pois que as gserev~m á. Societladf> r Jrlade do . ·~<tfH~o qno t'"'m mão foratll colocados a mic lustitute e autor dç 1 . B r ns1-1e11·a. suas• dec1sÕúS tradnzirfw D1.· · C ai· · 1! o ·r aro p rl\'llt'ê[ 10, . de dü;r.o~i~üo da~ autor ida· vari!:l~S obras grandemen· 1 [ ui 1ate 11ca · .p~>s-~ • • ·• 1 O'!'ande desenvolvimento . . SUl!' o mu~('H 1} ,. \l~ ,\ll.J ues de J e rnsalem. te reputadas em seu país, o . _ x,, P o.:<tnl, 137.3. Hw rle 1..11 1 1 1 para a nos;;a 1mport açao, . ~ . \J.!'' c1o Pr lltH •·. v lt tl! ato Sei::; md nessoas po. d,.. tendo já ditado cursos . · t . JHn e11n. J~n vt a r,do o ~JJd ,..,~ .., t t _ . b prmc1pa1men e p01quf> o no an o 0 ' 00 -- 1 ~ 11 ··' 0 mo abnga r·~e uesse~ I'U de eco nomia na Harwurrl 1ntE.-resse dos merca~los a- .-lP.r~GO t·o~u toda a clare·! d;- a!guns nnof.: er,m pletH teu·aneo:'> que datam d e University e em outras mericanos em relaçao aos Z <L l'<l 12 secnlo... - ·-e~:::<~ o•.· 3.000 an 0 ~ :.ü~s. univers!clad ~s americn · produtos bl'nsil t-iros é nas. muito grande. Dias depois, a convite Quando os mercados Academia Hi spana O anuncio é o mai.~ inte· da vendedores europeus st· ~<;;@)(@õ~x~ · ligente dos inferrn edi11 rios en da Ft,rdharn U niversity) acham em situação d ifi· HONRA BRIO ~,Y,,,. · tre o Prorlufor, o .Negocinnte, o sr. J osé Garrido Tor· cil, as prcbabilid::~dfls na · u Hetulhista e o Consumidor. re s prouuncia\' a tarnbem . ' ciona is ~ão notor1as, me~ A puú/icitlade é a ~emente; urna conferencia sobre Neste tremendo cao.9 que. a gente nprimP, ~ mo tendo-ao em vistH oJ. clicniPi<L é a sofra. I] homem a mm·te de .~i próprio cava, têrna'> braoileiros. que a industria bra:sileira (Juanto mais qtu•r viuer ma,:s se deprime, l!;ssas e t>lltra.s noticias se acha em situação d e, Jfais se aftmda na obrigação escrara, '!!!!!!~!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!'!!li!""'!!. coincidem com a criação substituindo os abasteci· d e um Clube ria. Liugua A sagrado de~;er tudo o 1·eprime, mentos do além - mar, P urtug uesa, na .} ames atender aos mais exigen Luta aleivcsa no interior se trat;a, Munroe Bigh t3chool, no tes importadores da Ame Vence-a e vai assim à senda do crime, bairrv de Bronx, Nova .A lé que o castigo em sua alma crava rica. ... Clla••I--E WW. .. York . São Paulo, por ex emCorno se Yê, os Estados Para reconhecer o ~rro P. iá ta1·de, l!eu bado ele.,. derramar, 4larfao plo, sendo o maior par· Unidos cc;meçam a de:;· mentct, no •tam~. Wll litro de blll.l. E não se compenetra a juventude Se & bllia não corn u.. ....,.,te, .. que industrial da Am~'ri­ cobrir o Brasil. a limentos ni.o ai.o dieeridoe • apodreÁs contas que se presta do arrepio. cem. Os I'U<III incham o •tamaco. ca Latina, está apto pa· Sobrevem prlaão de 'fentre. Voea ecnte·•e &batido e c:omo que ennner a fornecer aos m er cndos fi nado. Tudo 6 am&r1[o e 'flda 6 wa Que todo o bem se perf:a sem alarde, .tl81'11,.tanl hoJe no TeR&ro martyrlo. extrangeiros, numerosos 1Jma aimplee evaeucf,o lllo tacar& 8. t•aulo o ,.ar;nnt.el!lt'O llln•: Que se esboroe o mal da a eausa. Nnd& ha eomo u famoeu produtos mannfnturados ~ Pillula~ CARTERS para o Flrado, Porém devem se salvar hom·a e bn,o. para uma acçi.o certa. Fasem correr lh·reme... te oese litro de biUa. • vool que ha mu ito vem fabri DEUSES DE BARRO aontct-so disl)Oota para tudo. Não e&ll• aam dnmno; aão suaves e contudo do ranJo. SEGREL {:ont Aklm Tnnalreff e n>aravilhosas para faser a billa oorrer livr.,men\.e. Peça ao Pillu]cu CA~ Dorot la)' J .B•nour São patentes as vanta 1 T~·ns pua o Fi$::1\rlo. Nao a ecct. 1mituçõea. Preço 3SOOO ~ens ·~ue o B rasil auferi· rã do aumenta. seu in 1 tercarnbio comercial com os E s t a d o s U o idos Conforme se llt'ticiou, pois que dentro das pers realitou ·se dia 22 p. pas· pectivas do momento, os sado o solene lançamen. mercados iauques ofe1e· to da pedra fun~am.ênt(l.l rem as lllesmas probahi-11~e u~ novo pavllbao uo l1c)ades que oe do Velh<) ! 'ln:-;tJt~to Adhemar d8 Mundo. Barros . A conferencia do Mi· b:sse novo pavilhão que nisterio rla ~\>zenda, en · deverà estar cone1uido tre o ~r. Mini str o o cns der::tre ele pouco tempo.

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