Gazeta de agudos 25 05 1942

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PUBLIOAÇO~

AsSINATUltAS

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ANO 20SOOO SEMESTRE 12$000

Livre

Palavra -

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ANO

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Redaeiio e Oftelnalól Rua 13 de .Halo, -'l.'i

INDEPENDENTE : -- :-:

SORB~NI

Colaboradores •

NUM.

Agudos, 26 de Maio de 1942

; tribu tá.ra qualidad es iufe -I plo vari~ vil6a. e cid11d~s ~a~~ so uberam com a I rota do .!.OCantmc; e terrttorto Iriore.s. · J ' · do Acre, ond e, por caus« da 1

TORPEDEIROS DE PAPELÃO

DIVERSOS

Um PrecJ·oso

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____... PUJI'.I nça . f" s.e~s ~lentoB , dtficuldade de acésso por via desruentu· a s IOJ.Ul'J3s lan_~ terr.~stre fluvial, os campos Pe. JOÃO B. Joio SERRA FILHO c;adt-\fl p e los sofna s; cam1· amda na fáse de constn:ção, nharam al1i vos s obre o s ! mas oferecendo relativa se· J esus agoniza. Seu~ oSejamos fiJhos amoro Somo's todos aristocr~ es corn bros cio t orpe deiro gurança de pout~o; eram fre· Jb ~ t , d 1 , qnentados por aeroplanos. Ual· o. enRagu:n anos f3 o o soa. . . tas por natureza; não ha pa_P e la o que ~n ~ara 1 cuia se 6 espanto àoHbi .~onhos r!dos n ad~ vem em torno; Paguemos a Santls~nma ~h~~ n~~~sgl~ãlhl~· :~j unped1r·lhes a tarefa nu• 1 habitantes, espanto esse aliás, ~eus braGOS bt•utalmente a·/ Virgem o seu amor, com bre na piH smugem de de <':una duração, po:qll:e j~ bertos f cravados na cruz, um amor sincero, forte do perp~::sear dos tempos dE>m oc: rat n~ pdra a Lib<! ·. 5P. d1sse (Jue. a ~eroilaut.Jca ~ já não podem ergue-se pa e todo ·confiante. consegmu · Ne le~ , uma predestmaç·w n0• bra"t' Amemo- 1a com to do . . enxugar ~' . ess~ d ra l f) e m ocrncw. · ' - ra a ten~.;am. 1i 1 patrimooiO ~,.~a argl a u g e rminum se m ente~ qu e c ro · · · tlPu co rar·ã o porem o coração; amemo··la com nosso espírito; entretanto. " ' ' 1 hã o de fl nr cce r e d l-! r comen ·a ainda, al2:uma ,a COII.fiança da cria!lça ara s ermos ·rea1 e . . c ous· = P ft.'lJtcs sflbliroso~ e. ~·t:c}1 l -~ ' •' <·o n ~H pa ra 0 s homens , descmdada, que n~da te · Cientemente democr atas , ....._..---~ se faz mistér a orienta- crtran te~ do or g ·lms m o :-;o · alt' ro d o s angue que •vai me logo que se ve agarcial. vez, com 1·u~or ás ta- rl . . . té lt~ Irada ás saias da mãe. 1ces,Certa ção e concurt:o das iute mãos tremulas, voe enroque eu amHr a a U Jma .., . ,· . lig~ocia.s robus tecidas. na Neles He ela hvrr~m per · cida. com medo /t'i lhe diur gota. !' Confiemos em Malla, sonaJidade~, di s pen sando adPIIS. ••.•• '. • . • . • • . E ~eu~ labios ~e mo· hserá no~sad protetora nas . reaunCla e ns expeneo~ b cia; porque a argila póde comple tam ente qua lqu e: Você chorou; e, entre soluços, vew ê faz'se ouviJ· uma oras ~za as e nos c~ 1'1 adulterar-se descambao· m e dJda r e presHora uo f: CO como a claridade a jindar.se· palavra a maiN· e a mais rá com seu ruanto amigo, ...: l'ncompa · tido dP pa ra liza r o s eu jee tant~~ e tantas.promessas .. ' bPia de' todas qua~to pro quando os vagalhões da do Para rumo ... I l Volút;- ~ ' cancet de procurar. feriu nas trez longas ho· VJ'd a t eu t Ar..."m ~ bR t er · n os · m o num e nta I pano < e so· 7f' · tiveis com o ideal cons - l'd . 1 • d . .t .. ut entao exau.sto, recostar de· . Trabalhonws pl'ocurando tituinte. I anuad~ ~ eugran f!CJ· baixo da paineira;onde relembrei ra~ da ago01a. • ' mecto patno tristonho a cena mais t elie da L" · t . ' espalhar e exaltar seu <:u] . 1uz vt~da; ouvt,. at~~ o canttco . eiS a ua. mal . . . t o. 1·E nsmemo~ . Na-o nos S"ht ... ' u ai·nda nnn os nossos da memoria o extro::tdo- !!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'li!!. d" passara it~discreto que pau Era Mana SantJSSJma a amal ·a e amal'a como so rumor do fechamento sára baixinho derrubando uma q1l e J esu e constituia mãe a mais carinhosa das 1flôr em se"6 cabelos sedosos. · · do dici pulo amado. das portas dos estabelemães. cimentos secundarias e Que importa o passado, si no E o dicipulo amado re E oeste tão belo mez . • . I amor ha tambem desfÍ'tlO traça· supenores; ouvimos amHZLARIO CORREJI. do! p re!-le ntava nesta hora a vamos ao seu altar, a 0 · da, do alto da tribuna, o seu, humanidade inteira. ferecer'lhe flores abundan os argumentos irrefuta · (U. J . B .) = Já em 1939 . o F oi como a fl.ôr, virou poeira. Si tu! S •J tnüS filhos de tea cheirosas que são .o veis da condenação ao presidente Getulio VargRR, em O mez,, Maria! simbolo das virtudes Cl'is' . ·. d entrP.vishl concedida ao París· Q ' 1 u · ' d d · .Aqtfi ficou com a paineiro.; oltu . maria e ver a e1 tãs! desaparemmento os mer· Soir por inter·médio do jorna cadores do templo da e- I;sta francês Jean Gerard Fleu· A suportar eterna dor! I'IHD f. n te nossa Mãe! I A ' Maria as rosas de ducacão; dos fabricantes ry, assina lava a exce pcional Serrinha. E ' á mãe estre~Oba nosso amor; á .Maria os de doutores (' bachareis im;:~,1rta nci n da aeronauticn • - sempre pronla a OUVIr os litio~ da mais perfeita cas 30 em serie; dos diretorP.~ em DQsso país. FrizoiJ então Anos de Serv•~o ln o~sa s rogvs. tidade· à Maria as doee~ cujas Ettividades ro·ram s. excit4. que nos:.a política dr O eo:-. Antoni o Garbiuo, E' m ã e de bondade e violet~s da humanidade; unificaçllo interi01· encontrava 1 a qu~m nunca 1 á Maria enfim mil flores d esviad as d o campo IDl· eoorm~s obstáculof' mate ria i:o funciunario do correio, complt amôr nisterial. nos grandes hiates que sepa t flU 0 0 .dia ...26 proximo pas:;a· ninguem in vocou em ! das no~sas m~rtificações . .d d . , . de o tr1gesano ano de lubor va zo f !I or .1, çoes - e e esmol·as . 1• A bem da dIgm a e r:nn entre S l os ulversos nu nes8:1 ativRde. Fazemos V0tos . do ensino brasileiro, o clen.c: da vida brasileila. dis:>e · quo ttssím continue por muitos Si, p orém , não fore m i E lá n o céo, a Virgem ' · ' h t ' minRdos soor e um:l ~<u perfi cie nos. a te ndidas nosaa s prec es. Santissima, pura e ima· pa~~ '. s o. ~ pouco, o ma de mais de oito milhõe!l dP 3; mmCJativa ra.sgada, d e qui lometi'Os quarlrudos. 0 que Agradecimento não vej a mos nisso sinã o l l:ulada ha de S(lrrir! l1m par a m~::sq umhez p e r· 1EÓ a aza mecanicu pode vencer. o cam 1n h o nmor;)SO de Erg u éH á os braçofl e durante, afim de não vêr I!;ssa imuortancia. tem sid c porAu~elo Mai nini e senhorn, Ma:riu n or nós ; t a mb em cobrir·nos·á com o seu este meio ograde:cem a w · r para 0 futurv, o seu m ais avaliado d? ':'id am en~e Hel0s das as peosoas que a conforta a mãe nega a o filhi11ho I m9nto protetor, dand<J' s&grado objetivo buldado noesos pa;r1c 10"'· ~n• " f e r rit lll, moral ou m:nerin lmente, a f tlca qu e brilha, mas I nos n :ma beoçam. , vot opus' que va1 por toda a d t 1 t. t f' r J . ' d' as. tra~po1magens uma parte em pr(}l da aeronáuticn, urnn e a mo.es u1 pa,;suml:ln o que e re . 1 '!!!!!!'!!!!!!'!!!!!!'!!!!!!I!!!!!!!!!!!!'!!!!!!'!!!!!!'!!!!!!'!!!!!!'!!!!!!!'!" mmona camuflada. e que be-m justifica s eu pro de s uda sdaudosa fi lhinha Alidce, E a ssim ~riaria sabe , i Falecimento esten en o·se os seus agra e· ll . ' 1 Vivemos portanto, um gresso e~pantos.o, .em um rít cime~lt<?s Ct>m pa r~icul a ridad.e m E- 10 1 " que nos m esm ~s, m oz~ento :palpitadnte . de dooi~t~r:~ .sem ~ 1 m 1 lar D.o mun· ao d1stmto Jacultattvo, Dr. Vr o que_ u os convem e ~ao ( li'aieceu ás primeiras horas g ona, max1mo e VIVaE d. h . cente Damante. nos poe entre as maos do àia 21 Q snr. Benedito An· cidade, clarel"a e enet~g~a nasi 1930 ·ca~~~~ d~~~ia~~~; Agudos, 23 df:l Maio de 1942. a quilo qu e Ela bem o Yê, toui v De Ohveira, rtlconhecido 31 dos valores essenc1a1s hoj e, somente 0 número de h a de feri! a& ! Jntil elemento integrante do no& que enalte c e m as plagas aeroport0s comerciais é de Festa de ~to. A ntoDio Outras graças, porém, 80 meio õncial. do nos so Bra8 il. 200, sem f'e contar ont.ros Ooutiuu~< com grande aui· derramará sobre n ós .t\O extinto deixa viuva a sora. . , ,· E 1 campos sivis e militares, já ~a~ão os preparativos dú t~a· l quela que G a dispe~sei D. Maria delül iveira, os orfãos: O G ma~lO e sc o_ 8 contruidos ou em andament•). diCJOnal feeta de Sto. Aotouw, , . . · Í . · , Benedita esposa do flor. Aldo Nor~al . de A g udos, ~ao T ão grande é 0 progresso da n realizan a nesta cidadE' n os ra ao.s t~soür~s lD Imto., Crivelaro, Maria Aparecida, e~· r.;ons tltmram exc~ pçoes aviação no Brasil, que um dias 7 a 14 de Junho proximo. da mi~:>erlCordul de Cora posa do snr. Inaicio Rondina; á s CYrandes feitos munda- fáto intereesante já se verifiOs festeirosJ srs. J oão Baptis ção de Jesus. e J oão, Benedicta, Walkiria e nose fora m lambem bati~ cou por varias vezes: em t~ Ribc~ro e Paulo S imão ~s· Oh! Ela é a mais béla Ernesto solteiros. d muitas localidades. O avião tão en 11dando todos esforços a d - r Q O fér etro sahiu da casa de t1za os .c~m a s aguas a . antecipou·se no conhecimento fim dP. que as soleníclades se . a s D?aes : u e amor sua residencia ás 16,30 horas persegm_ç~o;. face a face j pubhco ao automovel e á Jo· revistam do maior brilhautis lia v e ra maiOr que senão do mesmo dia. com o lllliDlgo que lhe 1 comotiva! Demos p':>r exem· mo poe;sivel. o amúr .de Jesus ? Nossos pezames.

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O Desenvolvimento da A. i viacão no Brasil

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Db;POSITO . . f:iendo que o terreno em hbt·~r mão do referido de· cimento de todos, manJ ose Manoel d o Nasei- l Aos vintê dias do mes apreço é cercado por tres postto sem e.xpressa or'l1 dei expedir o presente mento. eom o prazo d e \ de Setem bro de mil nove lados com cerca de tres dem. deste ~mzo .. o. qual edital que vai afixado no 30 ( trinta) dias. arame farpado, Of I d : cento.s e. quareLJ.ta ~ . um, fi.os d.e ass1 ~a comigo ICla e lugar do costume e pu· 1 0 Dr. José Teixeira 1 no d1stnto de BanJ.eua~· 1 d1vtdmdo com pro prieda' JustJç.a e as te~teruunhas bl' d f d . Pombo, Juiz de Direito tes, na Fazeuu.a Ltmoei· : des de Jt'aquím P ereira abaixo. Et, José Buffa, i tca o, na orrua a 1eJ: desta Cidade e Comarca , ro, em cnmprlrnento at~ ,de Godoy de outro lado Oficial de Justica que o i Dado e passado nesta CI de .Agudos etc. Faz sa· mandado re~ro e sua res. com Suecessol'es de Do'j' datilugrofei e assino O Idade de Agudos, aos .12 · . . · j (d 1 d M · d ·1 • ' . , pe1tavel assmatura pro b~r, que, ~endo Rtdo cedi a penhora e~ um mmgos. Pmto de Mrranda~ Oficial de Justiça (a. a.) ozeJ e aJO e m1. no feita a penhora ~m ben~ sitio de propriedade do poc:~ outro lado co~ Sue. J osé Bn ffa-Depositario l ve?entos ?e quaren~a e do execut1-1do Jose Mann e:;;ecutado José Manuel ee~:so res de Antomo Con Amerrr.<J Francbin-Tes· d01s (194...). Eu. Joao De · en t o, nos do Nascimento, sit.io esse J'::tdo dos Santos• pot · 1con t'1, escr1vao · · t ermo, · e1 do .1:Nascnn . 011' . teunllllras J ose, H eonque 10 3 autos da çào ~Xt>CUtJ va contendo vinte e seis: a l' tto lado co m Antonw ~~· Gomes Aguirre-José Ro datilografei e subs0re vi. que l~e .~óve o. Espo~ic) jquei res de terras, mais r P:' Fernande~, coru Juho sa Netto. Nada mais. Fi · O Juiz de Direito, (a) Jo de Ohve1r10 dêi Stl va Pm ., ou nwn 0 s ' re n·as essn!:l Toneta e ao~ com . . . d· . . C L' fundos · E 1c.1. ,nn ~, o mesm o exe . sé Te1·x..,."'1·t·a Pombo . Nada t o, pot· este J m· zo e c~u· de seg unda e tercmm cu· 1 o <~rr ego tz:no.eJro. ~I '. ~' , !! r' (~ ~"O'tllda (jepnsJtel o l''•f '1'1' cu1 ado JOSE MANOEl maiS. ÜOnle Ido. 8elado . d O 1 .0 or·ICIO, peI O tt>gOn:~, <'Oil t en dO t 01'10 Uma 'r,._ ' r ~ , ,. . t ) presente edital cito o n f lcu.:;i:'l de bano cob.:> rta de rlo ~itio em mãos e podt>r DO NASCIMENTO, Clta~ legalmen ~ ~ . . ferido Executado JOSE' ltelha::>. com quatr·o comtJ ' do depos;t::trio p" r lllim' do pHra Cúntestal' o pedt O Escrtvao wtenuo, MA~OEL DO NA 8CI j d~s. ?a:sa Pssa J<" chão e; nomeado, o cidadão Ame do, 110 praw d~ d~~ di ai',! João De Gonti. MENTO do inteiro teôr nao forTada, um rauc b ~ l rie<~ Fnu1chio , o qt1Hl f8 P.. pa forma do arttW> tresen do auto de penbor.:J, S•' dt~ sa pé, ambos Pill regu· I obrigou ,.ela sua gn&rda tos um do Codigo de guinte: AUTO DE P .B;~~ · lar esrarlo de eo n::>t• rvêiÇH,, e rt·:,.; p.ons<~bilidade cl 1~ üü.ü Processt1. E, para conlle' Impressos? Nesta·T ip. .EDITAL d e cltaçio de HORA E

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Walter H uston

O magnirit: c e o

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filme com Charles StatTet


GAZETA

DE AGUDOS

Brasil, País Formidavel f

ma será calei ta e g esso dã de tonelad;;s, de nível do rio Faze·n da Boa Vista, cuja<l ja · á superfície. zidas de uma só tex tura, 1'em Nossa inflastria de puJJel magiH'sio, tl'm ca.pacidadP pa.· Fà.brica de pôlpa No a no passado uma fa bri· ra su:::teni·a r o fa b ríco diario ca de papel do · Pa raná, em j de quatrocentas t nnpJnd}js de Ha., na atualidade, duas Cachoeirinha, hoje pertenceo· cimento, du t·a.otc um milén io. fáb rica de pôlpa, de importârt te ' ao . pntri mon:o n~cional , c) eoo·eoheil'<'> Alberto La . ' cia, funci<?_r:ando nc. Draeil : produzm 8 713.731 _qmlos de mêgo, 0 s~~rviç. , Geológtco uma .em :::iao Paulo, ~c~seada papel. E sta produçao, bastao . ' : ao P rnho e nos eucahptus de 1 te alenta/i a, tem ainda a sig I que . c~lcu.ou 0 õllOnwnte I S. Paulo e de Mioos Gerai.<t, nificação do Hproveitam ent•J elas J<lZidns. rleciMou que as! com P. prorlu ção de 900 1. 200 integrc~l de materia prÍ0111 na· m e-mas po;:>suem 233 milhões · touelarlas de põ!pa. por ano; cio na I, - o pinheiro parauaen se. A m enciona.rta produçàb

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rendeu 18.304;430$000 em bl'u

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e ou tra no P arao::., qu e pro· du z pôlpa e celulóse, extra in tio- a::. do pinho local d e que

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Biqne.za peeuá rJa

-. . O ;feba!lho vacum brastlet, . . I ro fv1 es tzma do em J 937 em ?ossu e ma1s ..te 1,.000.000 de 1 47 .674.000 cabeças; c rebanho a rvores A capaCJdade desta i · . última, de aco rdo com os de ' caprmo,.em 6. 177.300 cabeça s , d 1 o d e ovmos, em , 12.645.000 . . d dos o{ lCiaes e 1938 • e e ' e o de equinos, a 8ininos e 9.200 toneladas por. sendo m ua res em 10.000.000. O ga· 1.800 de celulose e 77 .4:00 d e do vacum r epresenta 50oJo pôlpa· A ·pro~ução nesse ano, 1de total da população pecuá· entre ta o to, f01 de 1. 700 de I ria brasileira; os suinos, cer· celulost e de 6.700 tonelacia'3 ; ca de 23oro; oa ovinos, 12oro; de pôlp::~ . ou cerca de 9lo/o os caprinos, Goro os equi11o A, da cnp:tcidade da usina. 6o [o.

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to, p roporcionan do um lucro · liquido de 7.148:875$500.

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Exportação d6 arroz ·

Por (H•c ço de ocasião

O Estado do Rio G:-ai:Jcl e

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du S ul ul~imou a venda de 25 1>'. 000 sacas de a rroz be ne Iicia do, cujo emb11r que será · íeito :.1.inda este mez, r~p!·e-! senta nd o 15.000' tonelada s, ! sendo 10.000 patll a l og h tc r I rà e 5.000 para Süiça. O Instituto Snl·Riogt·a.ndell st de Arroz ultima de mHr ches pan• emba'rcar novas r~ messas desse oroduto brasilei ro para os E stados U nidos e Africa do S ul.

1 T ia nsformaclo r cSie rn l'lDS» . de 10 KVAparaCOl'" n~u tfl de l o 000, 15 .0 00, 8. 00 0 e 7 .500 v <;> lts. 1

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A RIADO. ~ 1~ • ~ ~ Politi(;a, H.eJigião, E spor tf , Vida Social, Co- ~i j ~ me rei o, etc.. ~ ~ /'l lb ' t (@' ~ -w c/0 a oraçoes zn eressantes . - - ~ ~

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Este jornal não se responsabilisa

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R ecebe-se artigoB, publicações e editaes até quinta feira No ticias até 6.a fei ra

l.a e 4.a pagina : 1$200 . o ~cntimetro de coluna 2.a e 3.a pagina : $800

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O QUE DEVE COMER ·'J

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1Diario de S. Pauloi! ~E;~~~~í~§~~ ,.,~·~·i\"!f'<,.,~

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bt,biu a., d ~· resi;-:'c~nc i a. - v:u-ias ch av~s , secas e / trif:1z\ra~·, i!-olad{)res. fios, etc. l VPr e iratar em .Agu dos, fi :-tv . St~ b ::\still nA L eite, N. 240.

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Ag('nte: - Prof. J OSE' SANT ' AN NA ~; 1W fi~ ~ Ru a 7 de SP-tembz·o AGUD O B ~

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AssinBm BStB Jornal 1mAnunciem neste JORNAL m

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ODO NA'l' URAL, não o chlmlcameote

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~ :htentos e romediOA pouco lhe adian- j .:w · ramo uo caso. O mal está em que as •H:swncias dlgcrltlas niio se transformam ~.. ~:n ra•·ncs rijas, vigor e energia. Essa ""·. ·,x, trnusílll'maçiio é controlada por glandu· AÇ:I LU! que exigem uma dóse regular de ;:. '"-~ t1blido, em geral toxico, mas o que se

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PAULO),

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MAIO

24 DE

DE 1942

11

NUM.

579

1 tânica. Cem mar~~heiros 1 B % ~ A L 1até o ffiarco 86; N. S. Cod. de Proc. Brasileiro, • • e um velho destr01er, pur • _ 100 mts., até o marco bem como suas mulheres 1.000 aviadores e um j de cJtaç~o~ con_'- 0 prazo 85 O lf 335 mts até si casados forem, ati m de . _B . C. d e L ondres) de 30 dJa!il dos sucesso• ' · !J., (D a Bva!·iot~ -Há meses zar- navw transpúrte ve1oz. 1res do t·aiecido Carlos o mal'CO 84, dividindo respo nderem aos termos ~ou de um porto cana- E aquele navio tinha\Dtunanti (Filbos), Teo-lcom Joaquim Fl'anco (ou da ac;ão de demarcac;ão, dense com rumo ã Es- q~1e continuar. com a !:ll!a tt.o1·i~o Lope~, Jusé da sucessores); .N. S. 105 oferecendo lbo contesta· , · l v1agtm. t3ena perigo:jO 1Cost.& Nunes e outros. metros; O. E., 250 mts. ~'~ão, no pt·azo de 10 c:il. a" coCla um ve oz transav tlantico de . toüe- perrnauecet· naquele lo· até o marco 79; N. S. subsequentes ao1 de trinta"' 1 15 000 ·1 d 0 · l cal. Pouiarn vir muiH tor· Eu, o dr. José Teixeira 395 mt~. até o marco 80,· dias dest~:> ed 'ta l e acon · . a as. navio evava n bo, Juiz de Direito O. K , 460 mts. atê o mar p'a nhando-a em todos os , pedos. _<\pen~:ts sete ma· .rom de~rao· rinheiros foram sa lvos J.> ~m · comarca de Agudos, co 81, dividindo com seus termos e atos até fi d.e carregamento valor, mais precioso u.a duque munições de guer desastre, colhidos pela Est. de 0 · Paulo, etc. Joaquim Batista da Silva: na!, p eu a de 1·evelia. Em ra, mais valioso do que corveta antes que ela Faço sab'3l' aos qu~ 0 N. S 90 mts, até o mar· virtude do que, manàei ouro. A bordo viajavam segui~se o transatl~utico iJfe'3ent'i edita] vitem qn~ co 82; O. K ~9~ ~ts. até o ex pedir o prt·sente edital, 1.000 aviadores: pilotos, a to~o vapor..A nugem por parte do C(;roue1 Ao. marco 61, dtvtdmdo com que será xfixn Jo no lu~ar observadores é naveº'a· continuou. Ma11> tnrde o.:s tonio Jo~é L eite, foi re SllCe:3sores de João R osa; cto costume e publicadu dores da RAF cada ~m I alarmes suaram outra querida a este Juizo a de N. S., ~90 mts, . ate o pela imprensa, na f6l'ma com 12 meses' de treino vez. Uutro subruar1!.la. I.oar~'ação da fazenda de marco 6:!; .0. K, 200 mts. da lei. Agudos, 25 de a seu crédito, treino dur~ Os avi:::_riores t.iver.am que :::ua ptupd~-<rll'lde. d~nom i até o marco 55, dividindo março de 1942. Eu, Annas escolas de vôo ame· se a!)ngur debu;xo do, nHda '' Santa FI·H·n " , com a 2.a ~leba que foi tonio D'a Rivn, escrivão rwana~, canadenses e Lri- com: e~. MaQ q lUlOÜc, ~mí' , outr' ora '' A laby(1~ ''. d~ A m e li o J osé à os San· i o te ri no do Lo ófici,>7 da· t'lnicas. Mil aviadores rarn novan1eute, nolan.nn const.1tuida de diversas tos; N. S., 150 mts., até tilografei e snb::crevo. O adestrados e prGntos para nos roetos doa maiinhei" l ~lebas da .J:l.,azPoda 8hlto. o marct, 56; O. E. 625 Juiz de Di r·eito (a) J usé serviço ativo, entre eles ros_ um_a expres~ão de, deste município e coma r mts. até o marco 57; r eixeirn Pombo. Nada uns, que ha 18 mezes, :;~tlsfaçao. b.-,te ::- ubma· ! ca, com as ~Pgui o tes di vi 4l.o N. E. , 325 mts, até mais. Conferid~·. Legalestav:am trabalhando no I rm?, pelo '?eu os, nunca . sas e confrontações:" Co· o matco 58, ã mal'gem mente selado. Bras1l. m:ns lauc;ana u~ torpedv. ' meça Ul' marco 108, lt d~l _ribeitão do Salto, di , O E.:c. int.o, O navio zarpou com O re:;to da vwg~m cor· I marO'em cio correao da vidlDdo cum a 2.a gleba Antonio D'a Riva. uma escolta de destróie!' reu ec~ ~ovidude~. o :SIO;~ua But>uo; ue~ce pe'· de Elias c~~·~eiro Giral .e uma corveta. transatla:ntlco chego~ . a )lo carrego até 0 marco d~s; pelo rtberrão acima PROCLAMA A_ viagem, correu sem 1 seu desuuo nu E~coc1a, 1102; Regue com ramo E a.,té o ~matco 10~; 79.o S. ~ovtdade ate que o pe- e . 0 . carregamr.utó tão 1 O. , 2.36fi mts. até o m 1n· E. 39~ rnts., ate o mar· Faço saber que dretendem queno comboio entrou na Ppre~1080 chegou a l::lalvo. (~O 14, no perim et ro di vi co lOo; N. 8., 570 mts. se casar: JOSE' AUGUSTO zona perigosa, naquela u_reJm noo_hum. dAquele~ diod o com a 2.a gl~ba de até o mai'CO· 104, á mar· RANGEL. MIRANDA Ele e D. com MAH.IA 30 anoa d 0 l'i b enão, dividin· c1e idade, comerciante, víuvo, zona onde (JS submarinos ciVJ~· ores J<Hll ul~1 esque· Manuel Alvaro ~l\11 or~" 1· ra gem d do inimigo esperam en- cera 0 pequ~nt' < estróier (atU<tlmente dt> sucel"sort>S 0 com terras de propri· natural de Freguezia de Tocentrar a sua preEJu. e a_ s u~\ t!·lpula~ão. de de Carlos Darnanti); con- e~ade pertencente ao su · cha, Conselho Castnnh~>dP, O comboio entrou nes· mannhe1ros bntãmcos tinua pelo pel'im ... tro ate phcaute; pelo corregu aci Portugal, domiciliado e resia f. -~ · ma até o 2 0 L• Jente em CorrE.deira, comarca qu · ta zona e então soaram "' Izeram o saCri!!ClO o ma1·co 7, div.,d.Indo com • marco ; · CJ., de p·lrBJUl, · , deste Estado tilho 21 os alarmes. Submarino P_:lra que ele.; c h egas:sem 1 a fazenda Boa Vista do 0 mts.' até o mar le~itimo de !saias Au'gusto à vista! O submarino 8~0 e sulvos ao set: Jes· i Tttl'vo; st·gne rumo O. E. co 3; 27.o e 30, S. E., M1randa, fàiE-:cido e de O. AI. lançou um torpedo. O tmo. 14-65 mts. , até 0 marco 780 mts., até o marco 4, dora Audrade Mirandu, resi· 1 8;30 graus e 30 tiro errou. Outro torpedo. N. o. na portei ,·R; 18.o e 30 S. dente em com Pirajuí, destedeEsta· do. Ela 26 anos ida· O 1 400 1 S e. so te1ra, pro essora, naturrou e novo. Momen -~ .750 mts., Ate' a e~trada, · · mts .. até o mar d · f E d tos mais tarde veiu um Dr. Heraldo Ginfra de dividindo com a 2.a g\e C@ 5; N. ·' 615 mts., ral de Anapolis, deste Estado . terceiro ... e desta vez viuba cte Manu~l Garcia Bra até o wnrco 6, no peri· domiciliada e residente nest~ se que aquela carga de Andrade ga (ou sucessores),· conti tnt>tro, dividindo com su · cidade, filha legitima de Ro· h t 1 CAS!:lores d "' I G · dolfo ltangel e de D. Benedt.ta A D V O (.J-~ A DO nua pela estrada atê o m,n. r B ~ e Lv..tantH! arcla de Andrade Rangel, residenmore t vm a cera o ve oz para o coração do navio~ ·co 92; 0. E. 36:;> ruts., até , ragê\; pelo perimetro, a - tes nesta cidade. Exíbiram transporte. Aceita causas nesta m~t·cu 93; ] E' N . te o marco 24, dividindo os documento;:; da lei. Si al0 0 6 30 O que sucedeu, f Comarca o. , 515 mts. , até 0 mal com o Nucleo Monção; g~em souber de algum impe· 01 · Rua Sant os Dumont, s..s2 48 o e 3f) 1N 14' 580 d1mento acuse o nos termos con t a d O por um d os tn Telefon~>, Sl co 89, no H.io T[ll'VO ' d1. t'· · =·, 23 mts., da lei, para fins de direito. pu1antes do transatlanti Proximo ao Cartorio de Paz. vindo com Balbino v nJu· a e o t m~ll'CO v 630 e 0 ; o. E., Agudo:;, 18 de Maio de 1942. co. O destróier, disse I PEDRRNElRAS rio de Godoi; pelo rio Tnr · m s., at mal'CO 33, o OFICIAL ele, colocou :se imediata· 1-.w wwe abatxo ate o marco 88; no conego; 'iO.o e 30, ALCIDES DE ~UADROS mente naquele espaço de 16.o e 30 s. E., 800 mts. N. E., 300 mts., ate o !!!!!!!!!!!!::":!-~!..!!!!!!....~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! água entre c torpedo e As grandes recordações até o marco 87, na estrã marco 34; 13.o N. 0., o transatlântico. H ouve são irmãs d<>sgT·<>ndes es· d a, a margem d t\ R2'Ua do 18t,~-5 até o princi a a . d' U1ts., · uma explosão tremenda. pera.nça.s· ~· pw, 1-v1dindo com suces· .Meira; pela agua acima .O torpedo atingira o Jes· sares de Carlos Damante Não façam su.as com-

SACRfffCfO AOMfRAVEl

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ESCOLARES !

tróier em cheio, estraça· lhando as chapas de cou· raça do pequeno navio de guerra. . Nuvens de fumaça pall'av~~. ~orno um manto sacnfwlal, por sobre a cêna. Quando a fumaça ~e desvaneceu restavam somente u'as manchae da oleo e uns deatróços do que :fôra u~ de!Jtroier da marinha bri·

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da cert;dão do Snr. Oficial do'} Justiç~ que os confron~antes suce::;sores do fal.emdo Carlos Dl'\rnan te (Ftlhos), Teodorico Lopes. J.csé da Costa_ Nunes, e outlos; uns d f0 ~, ' resi em ra desta comarca, o ou~ros estão déla ausentes, e o ~resente para cita !os, na forma do art. 418 do

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