AsSINATURAS
PUBLIOAÇOE!
••• ANO 20$000 SEMESTRE 12SOOo
Palavra -
Num. avuleo • $400 Num. atras. · $500
Palavra - $100
Seção Livre
. ..
$101
Editaes SEDANABIO
Diretor.ProJ•rietario • BERCliLES SORJIANI
ANO XIII
Red•eão e OflelnatS Rua 13 de ~falo. .')4.'i
INDEPENDENTE : ··- :-:
Colaboradores
Agudos, 26 de Maio de 1942
Es&ado de 8 . raulo BRASIL
•
DIVERSOS
NUM.
679
I
' t ri b u t á r a q u ul i d a d e" i n f~ . PIo va ri r.~ vi Is s e ci da de s da 11~!!!!!!!'!!!!!!!!!J!!!T!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!:::II
Um Precl·os·o Testamento
TORPEDEIROS
riore..; . ~ouberam, com ll ro~ do Tocaotio.o; e territorio · l · do Acre, onde , por causa da PUJ l' II Ça ( P. se us mentos, dtficuldade de acésso por via - - - - ' Je:lm e ntir a s inj.uria s lan.- terrl:lstre fluvia l, os camp,)s Pe. JOÃO B. AQUINO Jolo SERRA FILHo çadas p e los sofltas; cam1· amda. na fáse de constn;ção, nhara rn a lti vos s obre o s I mas oferecendo relati\' a se· J e:eus agon i2'a. Seu~ o-1 Sejamos filhos amoro Somos todos ari~tocrs eseombros do torpedeiro g urança d~ p<>u~o; eram fre· lhos ensa!!'Ut•ntados e dolo sos. 1, qnentados por aeroplan<•s. Cal· ~ tas por natureza ; não hu d . e Pã_Pe a o que ou ~ ara cuia se 6 espar:to ào~ bi.-onho.; r ido;:; u adn vê m e m torno ; Paguemos a Santissima quem não aspire ser se1mped1r- lhes tarefa no• habitantes, esJ.Ianto esse aliás. ~eus braços brutalm ente Virgem o seu amor, com nhor. Nem o cálido sol bre n <:J placilll:lge m de de n_urta durução, po ~·qu_e j~ bertos €' cravados on cruz, / um amor sincero, forte do perp~ssar dos tempos d e m ocra ta !'; pa ra a Libe · r.P. dJsse que. 8 J~ eroouutJca ~ já não podem ergu e-se pa e todo confiante. consegum enxugar es s t r ai D e m ocracia. NeleR, t1 ~· 13 predestmaçã.o do, braEI' ra a ben~.;:nn. Amemo-la com todo . c r0 . . . 1 patrimonio da argila do g e rmmtJm to:eme nt.es que ::)t>u cora~ão, porem o coração; amemo·· a eom nosso espiritc; entretanto, con~ena aindfl, algum~ a cm~fiança da criauça para sermos real e eons· hão de florec:<: r e dar frytos ::a!J.oro~o<; ': recai • • cou :\a para os homens, : descmdada, que n_?da t e · cientemente democrutas , C!trante., do o rga m smosol ' alem do sangne que :vai jme logo que se ve agarse faz miMtér a orienta- cia l Gertl_! vez, com ru~or ás fa. rle ao: u . até a lt' Irada ás saias da mãe. , ces, maos.· trtmwlas, voz enroque rr ] l U liDa . . . ção e concureo das inte N eles se e la borP.o. m per · cida com medo fui lhe dieer gota. Confiemos em Mana, lig~nei~s robustecidas. na E ~ens labias :;;e mo· será no~sa protetora uas resunCia e ns. expenen- sonalidade;,, clispensaudo adf.~s . •. . .. '. . . • . • . . comple tamente qu11lque :· Você chorou; e, entre soluços, vern e faz•se ouvit• unul bOTh8 aozadas e Of.1S cobri cia; porque a argila póde adulterar-se deacamban· medHia repressoru uo f'en · como a claridarle a findar.se· palavra, n maior e.,.a mais rá com seu manto amigo, do para rumo~ incompa tido d~-> pa ra lizar 0 s eu jeev,tant~ e tm1 tas.promessas. . , b t>la de todas quanto pro q~ando os vagalhões da monum e ntal plano de «O· . ol.tet.: e, cance~ de procurar. feriu nas trez longas h . VIda tentarem abater ·nos. d . Fut entao exau~ to, recostar de· O 1T b Ih . d tiveis com o ideal cons- .d . 1 l 1 anuud~ ~ eugran eCl- baixodapain~ira;onderelembrei ras da agonia. ra a eruos, piOcnran tituinte. mento patr10. tristonho, a cena mais felie da Eis a tua mai ! espalhar e exaltar 8eu cu) Não nos sahiu ainda minha vida; ouvi, ate o cantico to. : Ensinemo~ os n ossos dfl passaro indiscreto que pou Er:.. Maria Santissima a amaJ ·a e amal'a como da memoria o extro:Idosára baixinho derruba11do uma que J esm: constituia mãe a mais carinhosa das so rumor do fechamento O tl~r em seu..s cabelos sedosos . . . do dicipulo amado. mães. das portas dos estabele· Que importa o passado, $i ~to E dicipulo amndo cimentos secundarias e 0 amor ha tamlicm destino tra~· re E neste tão belo mez supenores; ouvimos amdo! pl'esentava nesta h ora a vamos ao seu altar a 0 • HlLARTO VO RREA da, do alto da tribuna, O seu, humanidE~de inteira. ferecer~lbe flores ab~ndan os argumentos irrefuta (U. J . B.) = J á em 1939, o F oi como a flôr, virou poeira. Si tu! S um us filhos de I tes cheirosas que são 0 veis da condenação a o presidente Getulio Vnrg11s, em meu, Maria! I sim b olo das virtudes cris' entrevista concedida ao París· .A · 1 . cnm a pa.;ne•'ro.,· 8i 1t 1 ! Maria é verdadei ta-s ! desaparecimento dos roer· Soir por intermédio d o joroa qtn ~cou • • l cadores do templo da e· lista francês J ean Gerard Fleu A suportar eterna dm·! ra m e n te n ossa Mãe A ' Maria as rosas de Serrinha. E' a mãe estre~o)ja nosso amor; á Maria os ducacão; dos fabricante s rv, asf'!inalava a. exce pcional - sempre pronta a o uvir os lírio~ da mais perfeita eas de doutores E' bachareis im~t~rtanci & da aeronautica 30 Anos de Serviço I'Jo~sa s rogvs. tidade· à Maria as doce~ am serie; dos diretor~~-~ em nosso país. F1·izo'1 então Q wr. Antonio Garbino. r~~~ ~ mãe - d e bo n da d e e v io letas1 da h umar»da de; cujas ~tividades f o rum S. eXCÍ3. qn~ OOSS3 políti ca dP unificaçao interior en contrava , t . . fu uciunnrio d(\ correio, compl~ amôr a quem nunca 1 á Maria enfim mil flo res desviadas do campo mi · P.norm "S o bs t RCU101-1 ma enal" t 96 · . · 1 ' ' 110 <1' nos grandes hiates que sepa 1 " u p rox un., pitssa nmgue m In voco u · em das nos::;as mortificaçõ P-8 • Ja. nisterial. 0 do Vutos lnbM vão! Ior.~· çoes - e e esmo1·llS. A bem da dignidade ram entre ei o~ diversos nú do nessa trJgesuno ativ!Hle ano F azemos da. vio a brasileira, disse· · ·· · Si, porém , não forem 1' E lá no céo, a Virge m do ensino brasileiro, o cleM minados so or e um:: 1-Uperfi ci e que d86l ill COnLIUUtl por llJUJtOB , / h . pal'l, so a pouco, t.oma!·a de mais de oito m ilhÕe~ de nos. atend idas nossas preces, Santissima, pu ra e ima· a ininciativa rasgada, de fJ uilometros qunrirados. 0 que Agradecimento não v ej a mos nisso sinão I culada ha de sorrir! limpar a mt!squinhez pe r· só a aza mec;mica pode vencer. o c~m u; ho ~moroso de Erguatá os braços e All::?:t-lo M ~1iu inj e seuhorn, ~ ~r b durante, afim de não vêr Essa importnncin tem sidc por este " m&io agrad<:cem a to· mnn a po r nos ; tam em • cobrir·nos 'á com o seu · a mãe n ega ao filhinho manto prot.e tor da nd v' para o futuro, o seu mais avaliado dovidamente pelos d nossos patricios. Dai o " fer· as as pe.;süas que a confortll f b '11 ' B&grado o bjetivo, bald&.do r um , moral OU OORt.eri!l )meu te, a dCa qu e rl la, mas nOS h l'Ua beOt>aJll . vot npus" que vni por toda a du run te a w olestia paosawento que f'ere .1 v I ás trampolinagens d'uma parte em pr(}l da aeronáutica, de sua saudosa filhinha Alice, E · "' · h 1!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!I!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ minoria camuflada. c que b ~m justifica seu pro esteurlendo·se os seus agrade· sa e, .i Falecimento lh a ssim ...u.ana . Vivemos portanto, um gresso espa ntoso, em um rít cimentos C•)m particularidade m é o r que nos mesm<:s, 1 mo inteiro. quasi sem ll'imilar tiO mun· 1:.0 d istioto facultativo, D r. v·I ' 0 que- no s conve m e ~ao 1 P aleceu á!" primeiras horll8 momen t o pa Ipi·t an t e de do gloria, maximo de vivacente Damaote. nos poe e n tre a s maos do àia 21 o sor. Beuedito Ao· 'd d l · Em 1930campos dispunhamos ape· A gu d os, 23 d e MaJO · d e 1942 · a qm·1o qu e El CI a e, c a reza e energia nas dP de aviação; ~ a b em o Ye, . touio De Ohvei1·u, r~conhecido 31 dos valores ess enciais hoJ·e, somente 0 número de ha de fe riJ as ! util elemento iutegr:.1 nte do nos Festa de Sto. Antonio 0 é so meio :; )cial que ena1tecem as p 1agas aeroport<ls comerciais é de utras graça s, por m, . ' : . do llOSSO Bra8il. 2·Go, sem f;e contar outros Coutinun core grande aui· derramará sobre nós .<\O ex~mto d ~> J.xa .vJUva asma. campos Ri vis e militares, j á mação os preparativos da tra· ] ~ d· ' · D. Mana de~ Ohvem1, os orfãoe: O G inásio e Escola contruidos ou em andament•). dicioual feeta de Sto. Antonio, que a que 6 a l~p~n~el Benedita esposa do 1:1 nr. Aldo N ormal de Agudos, ~ão Tão grande é 0 progresso da a renlizane nesta cidadE~ nos ra d o.s t~soar?s mfmitos Crivelaro, Maria Aparecida, ce· constituíram excepçoes aviação no Brasil, que um dias 7 a 14 de Junho proximo. da IDL.;encordta de Cora poeP. do so r. I naicio Rondina; ás / grandes feitos munda- fáto interessa? te já se verifi- Os festei ros, srs. J oão BHptis ção de Jesus. e J oão, Benedicta, Walkiria ~ nos, foram tambem bati- cou. por va;1as vezes: ~!-n ta Ribeiro e Paulo Simão es· Oh! Ela é a mais béla Emesto solteiros. tizados com as aguas da mUJta.s lo_cahdades. o. av1ao tão envidando todos esforços a· das mães ! Que O féretro sahiu da casa de . _ anteCipou se no conheCimento fim d~ que as solenirlades !';e amor sua residencia ás 16,30 horall persegm9~o; face a f a ce j pubhco ao automovel e á lo· revistam do maior brilhantis haverá maior que senão do mesmo dia. com \ o lllliDlgO que Jhe I com otiva ! Demos p':>r exem· mo po!Ssivel. o amor de Jesus ? Nossos pezarues.
DE PAPELÃO
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Desenvolvimento da A· rfação no Brasil
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OE AGUDOS EDITAL de citaçii.o de . HORA E Db:P:)SITO. !'iendo que o terreno em Jose Manoel do Nasci· Aos vinta dias do mes 1apreço é cercado por tres mento. com 0 P1'~zo de ! de Setembro de mil nove lados com ee1·ca de tres 30 (trinta) dias. 1centos e quareuta e um, fios de r.rame farpado, O DI'. José T ".... 1·xeJ·r·a no distrito de Ban~..l.eiran.· dividindo com propriecta· Pombo, Juiz de Direito ' te~, ua Fazend.a Ltmoei· des de Jt,aquim Pereira desta Cidade e Comarea I ru, em cnrnpnmento CIO ; de Godoy de outro lado retro e sua res· com Successores de Do· de Aootla· o~, e t c .F..aZ sa. . mandado 't l . be ' t .d ·d 0 pel ave assmatura, pro· mingos Pinto de Miranda, 81 .r, que, ,en ct>di a peo hora ern um fe1ta a penhora em bens SI.t.w de propr1e . J ale , 1 d o por outro lado coro . Sue·. do executado Jose Mann · executado José Manuel ces~ores de Antomo Con el do Nascim ento, uos du Nn:scirnento sitio e::;sc J:ado dos Santos, pot Oll. autos da ~ção ~Xt'Curtva contendo vinte' e set!! al ' ho lado com Antonio ~i· que I?e .~óve o. Espo!w jqneire~ de terrns, mais J'P ~ Fem:~.ndes:, coru Juh o de Ohveu10 dh .81\va Pw·,ou m ~· n o:::, [etT::lS essrt~ T onel a e ao~ fun_dos com to, por este JUIZO e Cal·' de seourJd it p terceil'a ca· I o Corrf-gO Llmoen·o. Em torio do l .o Oficio pelo jteoor i~ coutend o uma $1jg uida depnsit.ei o r Pfel'i ' b ' presente edital cito o re·1c;1:;a de ba rro cob~rta dt- do ::-:itio em mãos e pod~t· ' ferido .E:&ecutado JOSE' telhas , corn lpat ro com<~ ' do tiepo&itario p~>r mim MA~OEL DO NA 8CI d~s. :a~a P~~::t d8 chão f': n om~::1 do, o. cirladao Ame MENTO do inteiro t eôr na<1 fotTau.a. um raneb cJ! 1·irn F rallChll), o qual se do auto de penbor:t, s~' dt-> SHpé. ambos Pm r·p~n · ' obrigou iWb sm1 gu:-lrda guinte: AUTO D.E PK~·7 · , lHt' est<tdo d ~ conset vnyHI,, 1e r<·spons:.üJilirlade d-· nüv
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e~brir mão do referido de· cimento de 'todos, mauposito sem expressa or·l1 dei expedir o presente de~ deste ~uizo .. ~ qual edital que vai afixado no assm.a comigo Oflmal delluO'ar do costume e pu · J us t tça e as te~teruun b as bl''"' d f d 1· abaixo. Ett José Buffa,; JCa o, na orrua a eJ: Oficial de Justiça que o : Dadv e p assadÇ> nesta CI d t'l f . . O Idade de Agudos, aos 12 a~l ugro el e assmo. '1 • Ol!t.CI ... J d.., Justt.ça (a. a.) (dozE'J de MaiO de mJ. no 1 ~ " Joss Bnffa- Depositario ,' vecentos e quarenta e _ AmerJeu Francbin-Tes' dois (1943) . Eu. Joao De temn11has José Henrique!Conti, escr\vão interino, Gomes; Aguirre - José Rq datilogJ•}\feJ e subs~revi. sa Netto. Naàa mais. Fi· O Juiz de Direito, (a) J,) ca aind~ 0 rut>smo exe· sé TeixPil'a Pombo. Nada ' d Jo'sl.i'' MANOEl c f 'd (S 1 d 0 cuta I) ' ~ . . mais. 00 en o. e a DO .rN-:\. 0L>QI~iEli.'TO t · leO'almente) .L! l." 'Cl a. o . ~ . . do p ~na Cúntestar o ped1 \ O Escnvao mtenuo, do, no pra~o d~ dez dias,: João De Oonti. na forma do art1go tresen tos e um do Codigo de .· .Processo E, para co nlte· 1Impressos? Nesta T1p.
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Qu :~ t a fe~ra. , ~~8 - O ótimo film:
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de Junho, em prim eira exibição no interior, a gigantesca película intitulada:
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GAZ ETA
Brasil, País Formidavell
DE AGUDOS
ma será calcita e gesso d~ d e tonelad~ s. de nível do no Fazenda Boa Vista, cuja~ ja · á s uperfície . f zidas de uma só textura , sem magnesio, tem cA pacidade ~·;l: Fàbrica ele pôiJ' a ra s u .~ tenta r o fa bríco diario de qua troue nlas tont>lndl-l s de , H _u, na aAtualida d~ , d u!s cime nto, d u r~ntc um milé nio. fabnca de polpa, de unportat:J 0 engenhPi,-:) Aibe rto La- ' cia, fu nci<!_~ando no Tiraeil: " e· · (':reo 1ogteu umap·em , ~>rvJÇo h :S.ao Pa ulo, b1 . 1SeAda d m .I.!O, d. o S ' . no m o e nos euca 1tptus e que . c~lr n lou 0 :nonta ute I ~. Paulo e de Minas Gerais, elas JI<ZJda!<. ,Jecla rou qu e as I com n prod ução de 900 1.200 1 me~ m as pll.~::;ue m 233 mi lhões toqe lad as de põ!pa por auo;
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e outra no Paraoa, que pro -, duz pôlpa e celulóse, extraio ào·a~:~ do pinho local de que
Biqueza peeuá ria
. . O _reba~ho vacum b:asilei· , • • 1 ro fú t estnilado em 1937 em Nos sa iudustria d e pape l ~ossue m a 1s ue 1:000.000 de , 47.674.000 cabeças; c rebanho arvores A capamdade desta · . No a no passado uma fa bri· de acordo com os de ! caprmo, _em 6.177 .300 cabeças última, ca de papel do _Paraná , E'rn .J f' . d , d I O de OVJOOS, ern, 12.645.000 Ca0hoem oha, hoJe pertenceo· 1938 uos o JCtaes e • e e . e o d e equi nos, asin1nos e te ao . patrimon;o n~cifJnal , 9.200 toneladas por, sendo muares em 10.000.000. O ga· produz1u 8 71 8.731 _quilos de b 1 ~800 de celulo:>: e 77.400 de j do vacum representa 50oro pape I. Ei sta prod uçao, as ta n polpa· A produçao nesse ano, de tota l da população pecuá· t~ _alentalja, tem ai nda a sig entretanto, foi de 1. 700 de ria brasileira; os s uínos, cer· mftcação do aproveitam e r.t•) celulost e de 6.700 toneladas ! ca de 230fo; oa ovinos, 12oro; integ rd de materia prima ua· de pôlpa. ou cerca de 91o/O os caprino$, 6oío os e quiuo~, oiooa l, - o pinheiro pa rc1 oaen 6o1o. s e. A m encionad a prod uç;i.o I::::=======-=================== da cnpa cidade da usina. re ndeu 18.304:430$ 000 eru bru j to, proporciona ndo um lucro . liquido de 7.148:875$500. I
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E x portação d e urroz
Por preço d e ocnsião
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O Esta do do Rio G:ailde do Sul ultimou a venda de 251).000 sacas de arroz bene fic ia do, cujo embarqu e se rá feito 01inda este roez, repre- \ sentando 15.000 tonela da :-:, se ndo 10.000 pa ra a la;;latér ra e 5.000 pa ra Suiça . O I nstituto S ul- Riogranrle.u st de Arroz ultima de mu r· che:~ para embarcar uova s re messas desse oroduto brasilei ro para os EstadGs Unidos e Africa do SuL
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GA.IETA D)E A G,Ir1f' IJ)i·O'~:S, . ,_
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AGUDOS (EST. DE S.
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======================~========= MAIO DE 1942 11 NUM. 579
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%!). :t T A l até o lliarco 86; N. S. . _ . 1100 mts., até o m~u·co • • de Cltaçao, com o IH'tazo 85 O F 335 t , (Da B.B.C. de Londres) de 30 dias. dos sncesso- 1 ' · !.1,, I? s. ate -Há va!·ioti meses zarres do falecido Carlos o marco S4, dividiodo pou de um porto canaDa~anti (Filhos), Teo-\ com J oaq uirn Franco (ou dense com r ml) , E _ dor•co Lo1)es, .José da sncessores) ; N . S. 105 " · ul a :.S Co:!ita Nunes e outros. metros· O E ')50 mt coc1a um ve oz tran sa' · ·' "" s. tlant.ico de 15.000 toúe· perm~H~?et n.~-tquel_e w·~ ~ , . . até o marco 79; N. S. ladas. 0 navio levava cal. 1 omam v1r ma1.:-; tor· Eu, J o dr. Jo_se Ter~ez!·a. 395, mt~. até 0 marco 80; um carregamento de;gran · P.edo~. Apenas cete ma· 1. ombo,~ Juzz. de Dzrello O. K , 460 mts. ate 0 mar de valor, mais precioso rwb ea·os fo:·Hm :,m\vo!.l dv a~ comar~a de Agudos, co 81, dividindo com do que munições de guer desas tre, c olhidos pela Est. de 0 · Paulo, etc. Joaquim Batista da Silva: ra, mais valioso do que ~o:-v~~<l aute~ que ~lct Fa(}O s~\b~r aos qua 0 N. ~ 90 ~ts, até o marouro. A bordo -...·iajavarn segubse o transatl~: lttJco pr~-''3en t~' edital virem qnr~ co 82; O. K ~9~ ~ts. até 0 1.000 aviadores: p iotog, a to~o vapo r..A \ l <lg em por_ parte do Corouel Ao. matco 61, d1 VId~udo com 1 observadores e navegu· con.Lmt:ou .. ~~I:? tarde <>..:;. ton;~ Jo~8 L eite, foi re suce~sore~ de J \)ao R ?sa; dores da RAF, cada um !u ltltm e::. S\)al:.l m outtH quenrlaaesteJuizga de N. S., 290 mt5:, ate o com 12 meses de treino vez. (J;J trc l_o:UiwnriuP. ruarcuçãc, da f<lzendn de uHu·co 6!:!; O. .K: 200 mts.. a seu crédito, treino duro 0 ::; a'\ia.dot·e~:~ tiv"l'_,un qtH' "ua ptopPiPdade, dt'nomi até o marco 55, clividinrlo nas escolas de vôo ame - Sb a_b ngur d d;a; x,> do . nada " Hautn F lo ra " COlll a 2.a gleba qne foi 1 ricanas, canadenses e bri- couve:; . .Yl;:~·~ quatH1 1, !-,<IÍ ou•r'.Jra '' Alahyde ,, ' dt~ Am81io J os:é dos San· t11nicas. Mil avíadore'd ra.m t: OV:.iHJente, Jwlaram cnns!ituida de diversa~ tos; .N. :::). , 150 mts. ·, até ades~rados e prontos para uos roetos dos ma_rinhei' , gleb~ts da FHzenda Sul to, .0 marct, 56; O. E. 625 serviÇO ativo, entre eles rm~. u~a. expressao de de~te municipio e coroar mts. até o marco 57· uns, que ha 18 mezes,! s~tl~f<.;çao. E..; te ::; ub :ua· c~, co m as ~eguiute~ di vi 41.o N. E. , 325 wts, esta~am trabalhando no rm(?, pelo r,nen .J~, uuuca . sas e confrontn<;ões:" Co· o mal co 58, á margem Bras11. muJo lauçarw uc_n t.orped.>. meça OI..\ marco 108 á d~.> t•ibei rão ào Sal ro, di O navio zarpou com O re~tv da : 1agem cor· i margem do corrego ' da v1din~o com a ~ .a gleba uma escolta de destróier reu Bt-; m I~"VH.iaúef', O Binnan:.t Bueno· desce pe· de Ehas Carneiro Giral e uma corveta. tr::n~:::tülâ_nLtco che~ou a i lo eorrl-'gO até ~ m:n·co d~s; pelo ribeirão acima A viagem correu sem seu desuuo nu Escàci_a, 102; com ramo E. até o marco 107; 79.o S. novidade até que o pe- e 0 . carregamento tu.o 1 O. , 2.365 mts. até o ma r E. 395 mts., até o mar· queno comboio entrou na pre~lúSO ch egou a fla l\'o. • l'O 14, no pP rim~ti'O, rlivi co, 105; N. S., 570 mts. zona perigoMa, naquela Po.rem nun.bum_ da4uel e;:: ,. dindo com tt 2.a gleba dt:> ate o marco 104, á m ar · zona· ·onde · (JS submarinos uvwdore8 ce .: , 1 esque , · · Manuel Alvaro "· ' d 0 do ribeirão, dividin'. o mnmgo esperam en la 0 pequ~n° < e~tr01et (atu Hlm ente U(" sucesso res com terras de propr1· d 1 contrar a sua pre~a. e a. su~ t!'lpula9ao. de de Carl os D<1.manti)· con- ed.ade pertencente ao sn · O comboio entrou nes· m a nn!1e1ros bri tânicos ti nua p<:'lo peri mt>tr~ ate phcaute; pel(J co nego aci ta zona e então soaram que ftzel'a:n1 o hsa críf!ciolo ma rco ma, até o marro 2·' O. K '· ' 7 ' d~•VI·d·10 dO com '>lO os à larmes. Submarino ~~u·a q~e e _e 3 C egas~:;em ! H f:azendn Boa Vista do mts. ' até o mar à vista! O submarino ...~o e o::tlvo., a o se u des· l Tttt'vo; ~egue 1·umo O. E. CO 3; 27 .o e 30, S. E., lan~ou um torpedo. O tmo. 1465 mts., até 0 rnatco 780 mts., até o marco 4, tiro errou. Outro torpedo. -·- - ' 8·30 o-t·aus e 30 N 0 n a potteica· 18.0 e 30 S Errou de novo. Momen· · 1~750-:>mts. até a e~trada. 0.1.400 mts . . até o . d co 5· N S 6 tos ~a1s tar e veiu um d1v1dmdo com a 2.a gle , ' ·. . ·' 15 mts .. , terceiro ... e desta vez viuba rle Manut>l Gat·cia Bra ate o 1 L~r?o_ 6, no pense que aquela carga de O'a (on sncesso re:sJ. cont'1 m Ptl'o, d1v1dlodo com ~u· morte vinha certa o veloz A D ~' (i A ~ ~ua p8 Ja estrada a 0 m· CPSSores de Manuel Garcia - d · ar B , O'· . l . 0 0 0 para o coraçao o navw---co 92; O . .ffi. 3 65 lllts., até ,raê <~~ ~e o pen~e~r?, atransporte. A ceita causas nesta 0 mal'Cu 9R; 16 _0 E' 30 N . te o n,atCO 24, d1v1dmdo O que sucedeu, f oi Comarca. o. 515 mts. até 0 m · 1 com o Nucleo Monçãu; contado por um dos tri· Huu S nnlos D Hm, nt, 6--32 . co' 89 uo t-t·' 'tr .dl. 48.0 e 30 N E 580 mts pulantes do transatlautÍ' l'roximo :~lc~~~~~~~ de Paz . d , fr/b. Ul'VVO, 1 ate O tn!ll'~O 0 lf., ,., ..... ~ ....-,s.. -ro,tr,~l~"" .·" {;:. ·~~i ~-~n ,J\ > Gcomd ·.a ll!lo. 'r ale ' 630 nn::-. at e o t~nc.o 3~3., co. destróier, disse lr,>l'J1!70 .... . ... .l.f'~ ao. ·•.:::o tiO ~Ae () O I, pe o 1'10 lH' . .. ' . A ' 7 ele, colocou ii:>e imediata· lili aba1xo ate o marCl> 88; no cullego, 0 .o e, 30, mente naquele espaço de ~.,...,......... =-"' 16.o e 30 s. E., 800 mts. N. E., 300 mts., ate o água entre C: torpe do e As grémdes recordações até o m<uco 87 n a estr a mal'CO 34; 13.o N. 0 ., o transatlântico. H o uv e são irmãs da::; grandes es- da, a m al goro fl.O'Ua do pl.84·5d. !a té o priuci uma explosãu trem enda. pera.nças· 11..r • • • ,1 • 1u, 1v1 m r lY~ena, pC:' a agua HCima so d lo com D suces· O torpedo atingira o des· l'PS e nr os amante tróier em cheio, estraça· • - - - - - - - - - - - - - - - e sucessores de A na Mari a lbcmdo as chapas de cou· ~ da Cooc"'ição'', E, como raça do pequeno navio co nsta d~ certidão do Snr. de guerra. Nuvens de -.......... Oficial d ~ Justi ç~ que os fumaça pairavam ~o rno Participe da OA~[P,\ Nil.i DA VI'rORIA nsando coufron tautes sucessores 0 um munto sacri [icial, por mais empolgante e lindu (<V» !lhldfl. J 1)ili fina e odo falecid o Carlos Dl'l.man sobre a cêna. Quando a riginal, de CfUSTAL LUYIINOSO, com eucrustllçào do te (Fi lhos), T eodorico Lofumaça ~e desvaueceu PRATA DE LEL BRILHA NO E::SCURO. Envie pes, J osé da Costa Nunes restavaru somente u'as boj~ m~smo 20$000, p:na receber pela volta do correio, e outros, uns, reside m fó manchae da oleo e uns regtstra o, o seu «V». Oferta especial duraDre a Cam ra desta comarca, o ourleatfóços do que fôta um pauha. Agencia Anglo Brasileira de VendM - Larao ~ro!:: estão déla a u sentes, da Mist~dcordia, 23 - SÃO P .'ULO. ., I · 1os, defJ Lrõier da m a rinha bri· "' e o pt·esen t e para c1ta ,------= ' na fórma do aet. 4 1.8 do tânicu. Cem mariuheiros e um velho destróier, por 1 000 aviadores e um · · . navw transpúl te. vel~z. E aqu~le na\ 10 tmha q~te contmuat· eom u sua vmgtru. Beria perig(1·o . .~
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Cod. de Proc. Brasileiro, bem como ~uas mulheres si casa cios fo!"em, afim de l'~>sponderem aos t~r mos da ação de demarca~ão , oferecendo lho c ontesta· <;ão, no pt·~zo de ·l O dias subs~ qu Pn te~ no de t r inta dias deste E>dital e acon · panbando-a em todos os seus termos e atos nté fi nal, pena de l·evelia . Em virtude do que, mandei expedi r o Pl'Psente edita l, que será <tfixaJo no lo~:-n do costume e publ icadv pela imprensa, na fót'ma rla lGi. Agudos, 25 de março de 1942. Eu, A ntouio D'a J:{iva, esc ri vão !oteriuo do l.o ofici,,, da' tilogr\1.fei e s ub:>cr ovo. O Ju iz de Dit·ei tc (:'\) J üsé l'eixeira P ombo. Nada mais. Couferidt~. L egaltneme st>lado. O E-;c. int.o,
Antonio D'a Riua.
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J<Hlldl~
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24 DE
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SACRifiCIO AOMIRAVEl
I
n~td~., c·
PROCLAMA Faço saber que dretendem
se
casa~: JOSE' AUGUSTO
MIR~-\NDA
e D. MAlUA 30 RdeA~d,GdEL. Ele ~oro .anos 1 a e, comercl!lnte vmvo natural de Fr('guezia 'de To~ cha, Conselho Casto.nhed<.>, Portugal, ~omicil~ado e n•si· Jeot~ et?,Corrl'.deira, comarca de PnaJUl deste E statlo filho legitimo de Isaias Au'gusto Miranda, fd l~cido e de O. .:\ [. dora Audrade Miranda, re.,idente em Pirajuí, 26 deste Esta ddo. Eltla_com fanosde i<la e, so elra., pro essora, natu. ral ~e. _Auapolis, deste Estndo, d_omlctlH~~a e resitleote nesta c1dade, fdhu legitima de RoRangel e de D. Bet~~dita •cl1olfo e Andra de Hangel, restd~ntec; nesta cidade. Exíbiram os documP-otos da lei . Bt alg~ em souber de algum impeditnento HCU !>C o nos termos da lei, para fins de direito. !1gudot>, 18 de Maio de 1942. o OFICI ·\ L ALCIDES 01 .• ~UADHOS
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