Gazeta de agudos 25 10 1942

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ASSINATURAS

~

uoos Dlretor-Proprietario • HERCLTLES SORJIANI R e d>t<!à• e Ollelnas

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EDITAL Laiza de Godoy.

Benedicto Silveira - - - ~--

. E u, o •D r . J osé T etxeira P c mbo, Juiz de Direito desta cidadf. e comarca d

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Aero Clube de AgUdOS

d e Agu os

F AÇO sa be r aos

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E ditaes Palavra - $200

d e !lt. Paulo BR.481L

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pr~gawo~ JI

.co~

No dra 19 cc?lebramos ntl j

Ao e ncel'l'armos a VISJt:l p~s·

tt adas sóltas perime• !d e çrianças, e estus re?o meuduçõis apenas tro urbano assim como jl n a 011ssa das 10 horas e a 1 mo estunn lo e pn ra <lemostt ra. 08 cães en~ontrados nas noite, ad.ministrnmos a Crisma. : a importaucia daquela_s . ubras. .

.

v~ae p~ bh.cas tam bem se· capela do Colégio, h avenJ•> • torai desk auo, queremos dei· rao ex L1gmdos pela f0rma oumerosus comunhões, sendo !xar expresso aqui o nosso vi vo que a P r efeit.ura julgar nos pres tad B giguifi·~a tiva h o' ! e sincero agradecimento u(l ma is convemente. meuag_e ~ n pelas alunas. . l revmo. Pe. J osé Maria pela AO'udos. 25 de Ou tu· Yenf:camos, core nl~gr1a e I afetuosa cc.rdialidade com que 0

. , d bw

,

s~t1sfaçao ,

e 19-:t: 2

O E S ~ r OI O A

mu?o

~lOV imento ' nos hospedou,

que o

pa'::~quu1

p•edueo da

José Gat bino Fiscal ge ra l.

cudc~

}Jl'•lf.WrÇOIS

ao revmo. Pe.

tem to· j .'..quiuo, muito dig uo prefeito

Ve)'; l rn uuicipal, pelàS delicadas a·

~aJ~>res., g~açn~. ao ze1o mcan· j teuçõe;; que ll<•B di @peus,m, pes· s~vcl, d()d;ca(!at e esforc?s ?0 : s<•almeu te, e pelo entabe}eci· vJrt.uC>so

~·uw·o

P e.

·!o"'e MarJ!l, meui.o

de aduca~ão que aquj

,- ~ mmtc• est1 mado &l'JUI por tcdas 1 li! ciltSSt'!l de pa roquianos. '!IlUiltem, ba tan~•.'B ano~; .AO Jo af} ui ru 1\guilar e fa - ,., . . 1 revmo. Po. Aurelto, ás d1stm 1 8 milia lendt de se retirar .1a n t,~J n greJh como ca~~ 1tas a uto ridades locais às hmãe paroq Ui a l receber am os benef1' 1 • • . ' , J estu cidade e uao po · cio:; de aprt-ciavE>is reformas. ' r;hglo~as do ~ .ol_égJO e. ~llOIJI

presente edital <.'úill o prazo de 30 dias virem A Direto ria do Ae ro Cl u bo · · d 0 A ud b d ec~ b ou d e le l'On h e mme uto tl ~ o:; ~cll a e r - er verem q ue a requerimen- . dou~tJvot valhlsos pa ra a pa ,•eu!lo q

11 F.t~tade ·-

vão, iU bscrevi. O Juiz de Direito, (a) J oRé T ei xeira P ombo. (Devida· eom o prazo de 30 dia• mente selado). Nada mSl is. de interdição dellalvina Está co nfo r·me, d0u fé. de Godoy ou :nalvina o· escm .

$Z04!

IUTEBSO~

Calubo!'adores

Agudos, 25 de Outubro de 1942

Rua 13 d e ·•••••· .\41i

Palavra -

INDEPENDENTE

SEMANABIO

ANO XIII

• • S eção Livre

R e.i,Ja per·fe•' ta barmoul·a e : Ousa, as nssocTaçoes rehgJOII38 ,e 1 p em ger 1 D li!! união eutre o~; t rez sncerdotes . ~o ovo . a. d aqui residentes e entre~mes I, abeuçoe e proteJa a todos. ~ Aaudos 19 de Outubro de cada q u al a impOI'tau tes tare' ·, 194 o2 ' · ftl:;, bOb 08 p o tllOB de vis•~ I . . , , , .... rel·g f Pr·e1 Lu~z. BvJpo de B otucatu 1 1·nso e socJ·al. Resta·n ot~, por isso, msnifes· ' - Durau~e a visita postoral, doy ou Ma lvi na LUJ z~ u~poruwLe d:-~ um cuut11 dt· foi e~qu1 de:Jpcnt>arlu e tar a uossa satisfaçã o por tu do , h cm t?l:.' qur;!.'t 2 .5\10 co mullhões de G odoy, sendu afi nal, re1s. ~>fer ececn 08 se us hacos isso e roga r a D(;cS que as 1n a paroquta e elll B·>rebí. por mim proferÍdtt a seo O conhecido fa?ult~li ''" Dr. pre ~t.im o!< em RUa llOVli ~ti vid,l des _do revmn. p!i roco ~ 1 . tto"r · egtii . nt e . .\ttredo .Par,,lz<• Galttw C• ll1tr1 1 .d . •1 de O!!S dnna1s saccrdotf'S aqn t 1 ,. O u V 1 T E te nça d u s, ·1 . na. ci...J.J aue v .. Visto e tc Em fw·e fu ; bm u Cdlll a .ti.ll porL:IliC~<~ d e 1' resJ euci·ts ' I , . residt'n les frutifiqut:m cuda , ' • • v t. quinheutos mtl ré1s. -~r~pui.J g: ! . ~' !a • ~n c 81~, ·;ez mais pa_ro. a reli~i.ão. Onde : Parentes e Rm igos do estado me ntal da mten11- ~ 'l'ambem assinaram l!U Livrv L<,JXa. lo3 8. p Para na. I h:l verdadcii'O tspmto Sl\Cer' l d r '7 ECHIA . tanda Malvina de Godoy de Ouro, o Pe. j ()ãc 13apr.ista l O 19421dnta} e >~ postnlica, união e ca·. sau oso ·''..... ~ 1 ou M.alvina Luiza de Go- da :\quiun, Dr. Gal1rid Ruclw , A g\.1 0os, :>.O 1ritbd(·, o p ú \'C 11ào tnrdará a de OLIVEIRA CA H. V Adoy, provado pelo inter catia u m coru a . imf.l,'.'rta~ciH -reco11hecer a nec_e~~idude e as LHO couvidam as !Jet> rogatorio e pelo e xa me de qur~ll.umtos mil re•s, 1mvamugeu:~ da rE>hg1ao de .N. S . . portauCiatl flSSúS a ser~Ol l'dCO J efsl \ltS).l'l(l'trJ.Cj's;\tmo,"'nvt:--l.l tando Se plll'll SOa S religiosaS para assiS

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..

U. B .I tn ouca <'<ln•pAr:h:, de cm~st1_·u u. fJ"~P "''Ilr se pesI• s, up ção de ~>~ u e:nupo de :.:vwça.~. St;<.dmentt~ dt> tudos o:s t1sta, f01 processar .a .u o r A~sr " ' rn <Js """1Jllore>r- ..'-~ ehllles seus arni· g-C.i-, o f azeru por fe J u1'zo e cartor1 ' o t iiJ ...,orw ,...: · · · •ua d v nc.,;.a • ~ au t, provJSIIII:IJ< t j .... es 1· l a f 0 Jh 3 . 10 E'l'ffiec lO te;; o Qt·c· · t .:lt: ·a- 0 r.e comarca, ~ Pa~lo VallP, Súli· 2• ..1 l u, a In e rl.llllÇ u · - M 1 · J G citudo•· c lll B·~t~ru, ;~c:1 bo.m d t- Hg'PHieccndl> a toe! o=- a ~Ua ll'IDa a V11Hl e u - razcr, c»d~ u m, o doohrin) i-!CúlhirlH qu ~~ ~empt'e lhe '

t? de P.edro

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m enta l da mesrnt\ lOtei:,: ditan fla , com a cil'cu ns· tancia da parali.úa ' de que se achi atacada tolher-lhe quaai por com' p le to O use.., da pa 1a vra; julgo a mesma interdite. de l'eg e r eua pessoa e bens, e nomeio- lh e cura dor o se uhor Augusto .Siq ueira, re..;id ElUte o esta cidade e q ue ~e verá pres· tar compromiSSO legal.· · R. eg1stre-se e ms0reva-se, nos te r!D OS do artfgo 12 do Codigo Civil e a rt. " 103 do Decr et o n umero 4857 de 9 de Novembro de 1939, modificado pelo Dem·eto 5318 de 29 de F evereiro de 1940. pu blicando-se editaes para ciencia de te rceiro~. Cu!-'· tas pelos be ns da interdita. Agudos, 20 d e O utubro de 1942. ( a) J osé T ejx e ira Pombo. ,Em vir ... tutie do que mandei eX· ped!r o presente que serà afixado e pui.>iicüdo na forma da lei, para conhecimen to de quem possa inte ressar. Agu dos, 22 de Outuro de l 94-2. E u, B en edicto Silveira, escri-

Seçao - .. •R-·e1·1g1osa. • bidas brevemen te. n~sim I o Dr. Bren" de BaQ~·ú Tr 1ua sc 1·i~ii.o do t e rwo Por: julgarmos D~ OONTRl ~OIÇAO Ihistnrico do l h r o Jla•·o- J ema t.s,

t.ire m a missa de 7 .o J ia qu e, por Buttagio J e sua LISTA al ma manda m celebnu A direL•H·in d(l Aero C'lub•: quial _feito ~leio !'liPnltor e ded~cação .d~ revmo. pàroco ' t erça' feira 27 de 01Jtu recebeu mai::; as se<ruim~::s Bl s J•o lhoec.· ~ano o ensl.no ~"hgl~S? nas e_s~o ln~ bm ás 7 ~ meia h, na listas . l:> Vis itu Pas toral e ua Jgrt'J.a. ~uttJvo . e~pu·Itua I '. M . 1 ' 1 ;:;. . _· . .. , . , das assoc1açoes rehg•.oelis, a g reJa 1 â tnz oca . ~uCJednde .~lgodoei~a do . •;fun de.. ?~mpr•meuLnr ·~~ , pregaç:LO trevt e ASSI~ua da I Por este ato de caricomt•

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61

Ril.JM,

ccSANBRA » S/ A d

e O} i v. Machado Feruando _F ra uco

Jorge

{ousi:

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mw ca f1er rccoweud;unos ao r.êlo

d~' er . d,a '. 1 ~ 1 t.l tastoral, ch__ p:-~)avra ti e Deus. ~xpncandn 1 , gamo~! a dita c.d~de 110 dla ao povo as v e I' da de 8 I uade

Nord elllte Brasileiro

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~i~~~~:isrn

J oão Mendes

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C.lsta. antfi!ClpRm solicitn·l se us ag1·adecimentos.

$ 16 ,ih: ~utn~ro_ t.l.e .1_9~2 . c] a relrg.ião, e a m aior 2~;::: F o)[o., rcceb1dc s f~ stJvameu. dt> p oss•vel em f!!vnr d e nosso $ te ~l'lo 1'<' ~'JUO paroco ~~sé semi uario rl ioccsano, qu e re.pre· 2 l:ií M~HI~ .da 1'5 11 " 11 Pae~, Pl'~leno l s•mt~ o fu Luro rc ligioso da Dio·

Na cidade

dll!U>AIIOI~!ll rer~Ul d (). \I e. l~oavo- ~. ,CI:'Se..I'J' preciso q•Je entre em A convite :lo nos•ooperoeoPrefei e qulll O, •1 re ·'. ure ,10 a:s.- torl·.)" os C"to'l!. ''0 11 COllVJ·cça-o to Mun•·ci·pal aclla "e ues•· e1'dade ~~ concel_lo~ de Al~eJda, :->r. Jmz do n"..ver ~ne ~Filit>te de tud o um' engenhei~·o do 'instit~t'; Geolog!~ 1$

Guer iuo Viceute Giuez Ma rLÍllt'

Leo~id io Gue:zik A lbmo BenedJ<-to

Viceute Pe~elinkur H elio de O. Lima TuapAre 'l'are

'f0 u1)

3$v de Dlr~)Jtn .da ( omarc~-l, Pr~- fnzí'r em be m das voca~Ôel:' eo: co do Estado qn~ veio proceder lllll m oto r I Llbh~o, o utras aur:o~l - ccrdota!S diacesana!:l. Fa~emol' hi!.~~ d~~g~~ ~~ol;~:s~e ~i~~diro· lS dades, ·as~oewçvcs puroquials, 5$ ltluuos do Gi uasiu e Escola 1~ 5$ Normal e con;; ideravel multi 2$ dão de fiéi~. A DOMING-OS RIZZO ~ 1CQOO Da «Gazeta de Limeira»

i) 'i' Em nom~ d o p ovo aguden EBtuçáio du Cia. J»anlista se, saudou · uos, em frente :i d e E . F. Igreja Mat.riz, o meretissiroo c:- J u iz de Di teit(J \)r. P o mbo. 10 Vitor iv Paludetto ~ A essa saudação respoude J oão Vaz S$ mo~ :1s homenagf'ns e dizendc dos fius da visitl\ pastoral.

A V:ESO

Em seguida, houve, !la igreja, a benção soleue do Santíssim o D:..~ J •1 Oh f .J Sacramento. e o ~ue m uo . J_ e e u O No dia 17, celebrei a santa E x,r.cu hvo Mumcipal, 1e · missa na capela d 9 di~Mi w '!o ao conhec~ me oto dos 1d~ Bt~r~bí, onde tamberr. ad,'~i · mteressados, que desta uu;,trm o sacramento da Um· data e m deante, a Pre- ma. A' noite, p reguei nn igrej>l m'\lriz. feitura vai proceder J ia- N(l dia 18, celebramos a 1 r iam e nte a apreenbâo das sa nta missa. ua matriz, d!stri· cabt·as que for em encon- bu indo a l.a Com unhão a perto

_.....

Disse me alguem q"e no castelo feito

Dma

da.~

pm·tas não ficou cerradr:.,

E que met' cm·ação sai do meu peito E jaz, de vez em qua?ldo, uma es1;apada.

Ve-se qt.ce nfio lhe apraz estar s-ujeito Ne~ta

prüão,

como a/Jc engaiolada,

E , embor.-t, ás ve$e~, volte insati.c:jeito, Vai, instintivamt>nte, onde lhe agrada. Que o ncw t enha a!lisarlo, não se pense. OSôe imp1'!4dente

B quantas vezes ! Jllas

Não me escuta a razão nem se convence. ({ Como queres qtJe eu fique emperdt:nidc, V t-ndo que soft·e e gem e tonta gwte ? Só se {OíMJ de perlra lfu desvolüiJJ. • 1'0LEN'l'INO MIRàG/,JA


AGUDOS

ons a Putl1r9 ía_ôf.~t: n~l a~ u.i~ol"" U U 11. Nada T• • !

a . ldiCa?t~, punha·n.le _eu _a ! ft>equentavam os

bancos tou varios meios de vida,

1roedlt~r tH4Q ?ele m1ster10 l escolares, li:~ados pelos mas sem resulta do. Qg 1eião ~ ·;. . · ~ · .~, ~ A snTtwesa q nQ 111 ~ cau·lque Ihe Cli'Cun~ava a laços da mé:llS terna ami contratempos da má sorte

Malba Tahan

o I•

justo flerescerá como •

!sou ~4 uel<t estranh~- t\<h e~ f~nrastica exi~tencia~ Vi -~ zade, fizeram um pacto~· p_:necium não qu~rerem pal-~tf;ncla oao pal;~ou de~pe1· í via na penur1a e nao po solene: aquele que se a· afastar·se da sole1ra da Li eebida ac nu u companhei"l dia valen5t' rla caridi-ide I "h d'1a, e rn SI- sua casa. I "' asse, a }e~ o ll O)

meira; como o cedro do bano c..eaoerá David

.

.

' ·c-~: Que moti-vo t er• a ele, alheia! _ : tua(!.ão rospera ~eria obri _Ocorreu_ a Sam~1el a afwal, parft PvHa r q1u::· eu ' -Adiv inho e ju~tlfico : p _ _ ~:~ltança fe1ta sob eg1de do 1 1

V_mdo Pm sentJdo.con· :3oco1ttsse, com uu1 aux1 - ~~ tua cuti,;sidade diss~; gado ~ auxtha~ oo~tro . . ltect.o cole~it'll, vindo'lhe a trarwaono_s_so,apro:xHoi •U li~' iusio-nif1cante quasi me, por fim o meu com i Umdos, assun, pores ·~a lemlfeauça de ped1r o se um anCJao que se ~r- conveDci;t~al, o t;opegu, ! p~mheit·o --'Queres, com , se mutuo juramento ati auxilio do antigo condis· rastava - · . · 1o que era, entao, - um . d penosamente ' _a-~ e sem-1BH'U d 1go.? I'v.... stal'ta I cet'teza, sabet· quem é es'l r .•, ram·se a 1uta ·mcerta mpu 0 pOia_ em um grosfeu·o 1rno" a<:'lSO. J 1ante dt:> uru ise pobre V(--lho que eu!pela vida. dos mais fortes comerciao pastao. Menos pelos an- · ·t 1 ' d 'd· d d . _ l t~ es;::~-'" charhtoe:s 1mpem a cabo de saudar com a· 1 Correram ns anos. ' tes a CJ f\ e. raJos que Jhef _cobrla~ teni~-: que ~e m<~scat·am 1 cat~Hneoto. Vou <·ootar·tel' Natban beneficiado por ~ Com g:-ande espanto d o QUB pe1a t~onotnià 1 · · · ~ ' · • d N b t. t b id ~ d' com a Hll~ U I·i pata ex 'o qm· ouvt ba ttes rmos .. uma herança estabeleceu· ouvm e at an a ma1s 0 rts e, a at a, po Ia j' plor:H' 3 caridade publi-! de um sabi o talmndista: b f .. formal e impiedosa re· obset•vador vulgar n,ercP.- ,. 1"? l ~:~e uo comerCio e, a eJa. v d cusa. ber que pobre velbo u-a-:, I~'.:.~, uo momeo t o e m que -x- ,_ o por bon:s ventos, enri - Na-u· me l'e mbro de D . . S } zia sobre os ombl'o~ o pe-. en pr,teudia i nter'l'~>ga·l<\! ,ois m enmos aml_le e queceu·s~. ~a!"lluel_, entre· ter feito pacto algum con so ~e uma vida cheia de ~-ubr·e 0 c 11 ~ 0 , Dln·id Cobn Í Natuan, quondo asnda tanto, nao f01 t\:hz Ten · Ligo, e teria sido levian· sofnmentos e deseugauo::;. t•r·ou res peit·u:-;aroente o ' ~--,~ dad~, se_ nã(l es~ulticia as· 8 ,::_:.:.~.:.:..-== - -)e::= Sensivê1 a angustia a- ch apéu e d11·igiu, Hl11 h0· j~~:~ '-~-"'ffi suru 1r tao estup1do com· 1_promisso o que o mais ]beia, levei, maqni- braico, <V• na!mente, a mão a »lgi' J e$Cou h PcÍ•:l o, uma l) !.f U - -~~~U ~ rudtmentar· b o m senso r e· betra onde, pela graça de_ çã.o ~ülene coruu se ttveR' 1;· , : pele e anula. Certo estou a S §6SOOO alen11 das D eus, sempre enc11ntrei .st> de··.11te da ~i o g!'ão·,I 11.: ~h·d\.":m<~(~l<) dt· 26m~ '" ' "' de que essa 1oveucioni<'E' , cmrai~sões. l tlnl a moeda Com qt,e socor 1 a b in,> >11 um co~ r.outo· :não p~sa de um p ano r Pr o infot•tunio que e~tuO - re~ da ~iuHgoga_ . ,;1•1 'Cu! gn:odc couson\io <lt! P.m(>rezas. fabricas e industrias ncI mal alillhavado com qu~ '· ' , 1 CPSSÍII\ uu pessôns e;,crgic.;s, :lii1·as e tliligeutea, estabelecidas ou l.ava nas vi_a:s P_,ublicas. Pelm: h.rt•bas dB todos rn. Llãú, homeas nu wulher\1~, mt•~!3S 011 TllflRZ<' S, que desejem traba- m pretendim: extorquir de lhar, uns ~nas locahrhd~s. aog:~riando prPstemistn para o(tu stru - lU 1 d' h N - 1 t - J'r b 11 f -1 3 11d 1 'I , ro1m i~ gum 111 e1ro. ~s J t,veo D avtd Cohn, qnE> , os 1•)rofera..:! Aqu· ·l· no· · 1 vinha a men lado, ao dar bre t!Íétbo qu •· l'l. ilCreLli ~~~~~tt.,' lu~~~~:o~ ~rd:a;;~t:~~ec~r~ei~~~~~:~-0 s:r~i~~ ~~~~ 5~~ te~~ ~e pJnto, porem, e~tás <!)'"'''• CGt ~ ou 3 hot as por 1liu, oiio r t•q uer expericucin, e os 1 t ·1 d"d t enio no mea ~e~to tocvu 1- t aV <l ~er n•n n11~ e1·o pedi n ; !I caudtJ .t·•s pmien crm:.ervs.t· 0 ~ empn•go.•-; ou negocios, qne já ticomp etamen e lll 1 t•, e 1 me de leve no bmc.;o ~I te er.'l pot• certo. IJ 111 dos. ,! v ere;u. UrdE'!&IlUIJ .fi::o q ue SPr:l estipul_ado entre 26; L l llãO levas nem meio «CO I diSSe-me em voz ba.ixa. . .J, , ' • - - 1 :;;tr s f'a 1 'li c-oufonn~ n. cnpae11lade que cada candtdll.to veuha u reveiM, alem ~ peque».• - JUut.ll:-> mdt S 1 n. e~ . ! ,I U!IS C:JIIll~ili'k.;. E~crcver. daudt• Jetallt t•S snbre possibilidade de Cll· 111 Não, meu ral't' cidHde. ~ e ntre ta nto qt H- . da Pl"~r-ndcn•e, puru «BL)LS.\ rw E~T·\RILISA Ç.\O S JA.» lfj O pt·oced1mento deslflHl ''goim''! Não pen:;;es, e m () VPiho !::El. ll l!a:::rava IJ{l !h~ - Hu;' Jo;;é nouihcio, ;l;):;- Caixl:l Pusta!, -H 2o- Siill l'nl;lo.J.J l t~ l~goist.a de Nathan aba: dar o teu gt-neroso obnJ,) t ~·;u l'lnd.nr peS<td·~ t:> clan · ~~~· --==--=-==-==~a==-~.:..::::==::-:::= .. 3 ~ ! lou pr·oh,ndamente o esp1 1'

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va.l'1~1 ·~ê \.do '~;p~cto

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prestiuÚ.>so .a·· que ,\ .;·.... ' .. ......- -- -- - - - - - . poderia e~e imaginar· qu~ m.ig~ . o dÍii Le rro d e quel existe entá~ n~•..•.) j ··riJ.-.~· · · ·. ;· · · ' o seu amigo se houvesse pt'eCI~ava ..':.v( Depois de varias ten· j • ....-t ··o~'' daquel\3 modo indigno e * * tantivas malogradas, con· 1 ~ OVÇAM 1'0DAS A S revoltante,. n~gando, com 1 seaniu, afinal che ar a . ~ 0 SEGUNDAS, QUAR TAS tamanho Cimsmo um a· De'i: ano!? dep01s o qua ·d ' d g '· . j bO E SEXTAS FE IRA.S · · ~ d. d ·d d . b presença o grau e üan o Jttste fcli to sob a 1 vocação ' o a VI a e t-tnl os . 1 p., ÀS 18,15 l! • f . d' I I que ll'O. l " i" d o Eterno e !ranJ.orman so na nu v<. e l'a 1ca t rans 00 pac E-t a o mi~rofone d a do tão engenuP movimen fol'lnaçã.o. 1 1\o onv tr falar '- "'"t r.:b n · to d e seu coraçl:\o Nathuu to mara .se um i to Nathan amordaçando 1 c:d lado numa especura{>ãu d · . baoquetro$ . segunda vez a eonclenma, :: -4.:1 · ... o~ rua1s ncos . m que só dit:tm cat·acteres d p 1 . Q 1 at1rou a cara do amigo , m 1I 1~ A 'd b . . a o oma e 10amu~, d enegr1 os pe1u a1xeüa e d f d . "1~trepitosa e humilhante ~ com J ERONIMO MONTEmO 1 1 pela deshonra. t Pn t•aca~~a. 0 em va g a rgalhada . rias em presas achava ·st> · * !f. ' J a n.ao é no v a essa C"-· O destino encerra, po· . novanl ?Dte a braçü~ com lé1·ia r11eu velb o. Volta~ ; ~ 1 rem, as sabias liç0es g~e ·~ ma1s negr·a m1~-{-ll'ia, a es:oe plano idi ota de 0 · ~ Deus procura tran~mltJ r E o pr .bre ~arnuel 1-'>en bter dinbei r o. Pacto! Pac· : m aos homens. ~ou~ t e! Forte as nei ra! Como ~ Com andar dos mezes ~ N I - - .Uesta vez nt Htn poderia ~u 0:11nprometer A DO R QUE moJificou'Be por comple não Üti X<H · n (,e 11UX tli<n· o meu fut'~n·ô et~m um t--1 to a situação do s dois a· m(" p• l lS 1i \76 ~' cc;;. ~Jã o de p:.t"1to dessa l1JlhH eza? J u l t migos. Anxiliado por um sucio intdig·eetl:' e dt-d ica ----------------------=--------·~--------------·------------------ gas·m e e ntão, algum im · becil Jisposto a em prt>star do, 8:-~ n; uel cl)nseguiu re · .-----------_;;;_,:,_~--....:_ _...;.__ _ dtob e.iro "' negociantes a lizar gr <.~.ndes negucios e gnnbar. muil t) dinb eiro. .. falido::: e anuinados? ' Nathan, em co nsPq UPDCi a Sa111 ü13l, ao pt>rceber de um naufragio. ficou , que N at ba o fazi:·\se de de um mom ento.. pa1·a o j esqueciJo. cmtou'!he o a· outro ati rado á ill}li:; conJ J·a uzel dizendcdbe: pibta mísflría e criv<~do Contin'Ua no P1'ClXi1no r n1t11ierO. de dividas. Lembr ç:m·~f', Grande sortimento de Livros Escolares e Comerciais. ·~...~~·~·.:"!·~ . lCf~~·!.!;!·~~!!!!'!!!!!!! nessa conjuntnra, do pa, cto firnJado entre Ple e : O mais var.iado estoque de Romances e Objetos religiosos. 170 r11rL Ai flfi f · Samtwl e resolveu apt>lar l uuUÜ . .JL{j. ~ . . para o amigo. , DtfPRESSO~ ~~f'}IU" L[;:-)' E DE LUXO. Não façam s tws com · Disse-lhe o bom Sa ·: oras de cadernd:::. lapiG, muel: Rua 13 de fV!aio, 545 AGUDOS. C·U.C'-~a.~.~: . ti vru~~. p ape l~;. --!-Tão poderta .:>~qn e· la P! ·' de côr e ~ut1ys cer, amigo Nathan, o pa. 1---·,_..,._..........,, ~--ar·ügob, sem p1 !Im-mo cto quP fizemos. As~eg1J ·1 ...........~.~ =="""""-....... veríti.car os U08~,o~ I''('Pro·te que empreg<nei os j - ........ mr~~lí""~~~~~h':\~~~~ ...~.~~~r@t~~~r;-~~.&.~~:'D : Ç•.J:' e :.... qualüiado do:~ maiores esforços e não 1 6 ;.\:ZIE'F.%. ~t'.iE A.GilHJ!4.P :fl l 5?~~,'?:fb:g)g:~~~I€Vl@1~€'d>l~@l~1P.·@..~k'?.~~~®:.~~~~~~ uosscs nr l igw.: . medirei sacrifici.os para ' -----·:~ 11 ·' ~ 1 O mtt ior e ilh:: lhul' e~trJauxilia t•'te. lEXI"i>Ul.:fo;,\''l'J~ ;~ ~I que da pra ca!

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SEU JORNAL

Diretor: -

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NOTICIAHIO VAHIADO.

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~~ o Itl cn, Religião , Esporte, Vida Socüd,

Tabela de publicações e a.nunch:,s:

-Apre.:.entOtl'se·me éS ' I plendida op0rtunidade e I Seçiío li\re e ·~dit:~es : ~200 por 1 pa!lwra q uero v8 1er·me de !a. P re : La e -ta pagina : l$200 o •:eoti· c::iso de oitenta rublos pa · metro decoluna ra urna transaGâO 11l'gen ·~ 2.a e :i.a paginu: ,$1>00 te. .PodeR em prcstanne ;__---·---e~sa qu~ntla? ~ -'"' ·• - Com o maior prazer i .

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ANo xnr Dlaearso

AGUDOS (EST. DE S. PAULO), DE 25 OUTUBRO DE 1942

11

pronunciado i dem

n a t u r a I

e

iuftl li ce r o material, humano, objé· coruo complemento a

11

NUM.

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esses que amanhã,

serão

597 pais de

por oea8lão do encerra. vel da ev')!uçãn bio!ogica. vai to de sua::l preocupaçies, a · fatores indispensav~i~ dt> ori famílias, <.'befes de Estado e oe; me•to da «Semana da ser, fcrçosamcntc, o homem fim de a justa·lo, com eficien· entação sadia e inteligente, respomsa:reis pelu boa ou mà de amanhã. ~abirlo como é. cia ás coudiçõe~ desejadas.>• Creança:.. pelo Dr. Antoque da educaç~o morai f-. da Aí t•ntão. expostos os fatos, nio De Contl, .l n•petor alimentaçã0 sadi» , d e pendem , rPconbr: ce r';. e'll 0 valor, 0 a· do Curso Secundario. em geral a conduta E: a Cdtll' catam!· oto dt· vido pelo-; pais,

• •

A criança e os modernos pro cessos educacionai1; - O acatamento que se deve á ciencia - O que se tem féto nesse sentido em nosso Brasil-Um pQuco de EBtat~tica.

os poderes competente mantem os reformatorios 111ode· lo~. para onde são encami n~adas, alg_u~a~ v~zes, a pe pleição fí sica •lo i11Jividu u. é aos m <·rlernos processos de d1do dos pal8 lii! cnanças. d~· justo quP. -o s pudf"rt>s co mpe orie.ntação <:: ducacional, pelos j c~ar~damente rt!b~ld~s, 1~d1 te~es, oriente.ll_l e auxilient o~ qua1s, em gr~ nde percentagem 1Ciplmadas e . de :nchnaçoes pais de fam1h••s , me;,. 1a ud o· pode 1ã 1, (\bre r ftlho.; sãos. fj ·. per_ver~;iaS. A.h. nao s~ l_hes lhes o que nevt"ro f<•ze r. . . ~ICa t mo ral ~ i11 telectualmen· aphca~ castigos com mtUltc;'s De acordo com <1s n ! UJ::- H te faJ :r odo. corretivos, mas ao contrano bali.~ .. dos e competeaf 'I' rnt"~·! Um ·• da ... mais famosa s es· j)rocu~~· se dar lhe'), p~r meios tre~ da mHtenu t· con f0 !ltl' o~. r-rit<.r>~s n c'~~ t• -atnerican&.~, em lsu~so.IIOS e oo~vmcentes ma1í! !lJúrl~rno~. p1 or:-t•.:•. ~ rJ , I .. rtig o pu:J.lic .. do ua revista · a ldel}l Qt~~ deverao ter dtl mve;;tigaç~f's. cH•n t:IJc•· ~· u n· t· ~íut, se» , (4) ~trvindCo-se dalrespc~sub,l.dacl~.. e do valor grnnd,., maiorJa df' ' 'I"IIIllndso;-; . autor i•la de que lhe conf@re o propno, na soct~ dadc a que o:linq_u.f"' ll t~-. e dt·p; lll • r d~- , fato .-Je se r mãi de 4 filhos, ; pertencem . . ::;a, , vttllllr .~ .1 " uma l11 . .;a'> . afirmou qne o - filhos são a· f Cumprt, IOCJav1a nao esqu~· ""'' " , .A ~· ,, i ':' ;_s;; . , , . quilo flllt' t:Ó· que remos que c:~r a parct:l« de resp<?nsabib ···I JI(l!) •• UI'S!-!1111'1 t'>4Ca~· 1cl t 5 ;-;ejam. t·: ,,s,.im é de fato, hdadf' que cabe aos pau;, P01 c.;a nlim~ o çiio a q11e e., ri v":; de ~Je q. llt' a crian.ç a não tenhu que. ~enguodo 0 que nos ~Jz r·:lw :'IIJt i · d11rante um tnn : aoo~·m~lidadf' rnms ou menos ~ Dr. .~enato , Kenl C?), .a po~· ~1 " " •u n~t' tl!tr\ \ 0 ·~ : N< .I p~t ·Jl.l <tH.:lt·~ ."o seu de!>envo~-~trr~ta bth~xde. ~ desobedte~cta tu . .tlmtut.f> e""'· '' '• ;ntllhrn '~·1meuto f1stco e mental. obrt· a 1ebeldla_. ret;ult~m mutt~s ~~~~~. de,;lJ.IIltr.idt" .. <.t·glltHi :. '·' . ' g:1nd<> os pais cuid '~ do:-;os a I vezf:s da Igo?'t·anct~ do,;. pats 111\ hE'~e .J ta n~><lad • LIBl 1 m ' cnlocuh1 sob 0:1 cuidados de ~o .tnc11.nte a per~onahdade at •• Frlhu-. i•:; n• ~:~'."" · · r:: pf'C! cdisr~s quf procurSlrào ~o ~tlh l}, o ·qua~ pretendem m : . .J t ·lt · 11'1 1"'1·• 111 llJt' '< 11fazel-a vr>ltar ~o qne nó~ cha- mu~Ilruf"otf> dorntnar pe.la 9 ~; 1 ' 11h · e ,.,. <1 11 ·~ 1 "'"'' ' " m1w os norm hdaJ ,-. ve nJ!ide e pelo castigo.. '1 11 '·~i. ' ' , n 111 E' ver rhde, qu P agora : Acrt>s::eute se a . esse erro. 1' 1·"" · .. li • ' ~h · <~omn Pm toda,. a,; éoocas olltro nao . menos tmpcrbtnte ' H · ;•m a rri go esta•q>aP ' '' 11' família s eXÍ::>tcm e rounerosas qu~ cor~ sr s te em darem ~s IJIP ·· fi,, n '" " ''·~ r·Pvi ~tn · ~l l cnjus chefes uãn percebe m pm s . tll~t s P.Xemplos que vs.o qll·· P"r v t '· ,.,l! r: · ' b· '!t. • ' venciment os que lhe~ forne ,.. .. ,. t~ P1hcl os p~los cotes pe d"' no!'!': • <:: pai~ . " ã" só a vida , çam m eios de dar aos filhos quen. nos a que deram vid'a <'·, mo ta mbe m os procrsc:0s não I'Ó a a íim:->ntação ideal e HOS quais não podem ou não J·!·h· qu· is esta se destroi'' como tHmbero u educação ne .sabem , por motivos diversos Po rq11~ l'Í ~ c r rto _que um !-ler cessaria e des.-j•rda. T o davia . ser; ir de m~r!elo.A , • qua lquer so pode.ra ge rar, 11m entre 0 err(l de se dar ao fiI orque diz. nos P or, o Car outro ser, btologtcamentc se · ) lho, alimentos que contenham rero .!6) " a se1m como dos fa melhante, C\IID. a mesma for i o.lgo prejudicia l. c> á ação I tos ltnguag~m na~cem as .re m<~ \(ãu an:~tomtCA , não menos ' inteligente de !hf' fornecer g-t·n s de gramabca,. a!lsim ~et·ta, ser~, a herança recf"bi · ~ umu alimentação sa1tia, a es.l tambem. da frcquencta e rl.a da pelo novo organismo, em l ta se de v 9 da •· pt't>fei·encin . natureza d~s costume~;, den· r~lação ás de~icieocias orga Import& ainda lembrar que é " ''m as normas de moral. mcas e mentais. da iutençào dol> governos. I Minhas sras. e meus srõ. Agora, em uosso paiz, por amparar as classes despro · l . roere~ de ;)eus ~ graças á 1tegidas rla fortunu, •• mparan· .0 n 0e qu~r. que ~ .esieJa a clar ividencia. do Estadda que' do· as, do melhor modo possi- · crltlnça, e :o<eJarnl quats ~re:n 08 hoje ocup&. o posto mais alto vel nté que chegue rnai;; pro· os dpr~cessdos pie quabtslhse d . b 'I . . d f . po era e uca as, o tra a o a mR;gistratur~ rll;si eira, 1~•mo a pe r etçav. nesse sen- dos responsaveis pelo seu t emos t ' do a sat 1sfli"r"ll ·•3 1men"a h<io • 1destmo . se resumtra . , em dois . ' ~ I e confortadora de ver 0 8 olha· Tanto 6 as~im tamanha pontos 'capitais· d , d f }· "' ' · · re~ os q_ue po em nzer a verdade coerra es'!a af1ama- aperfeiçoamento do cereb1·o e guma co1sa, voltados parr. a tiva, que oos vemos hoje , desenvolvimento fi1:1ico den · f neta · ~~ CUt"d af · dos consta n 'I not' Grupos EJ d?O 1ares, on d e tro dos · ma limites do que ' achar tes e sohCitos. l se encontra mator numero de em ser normal. Que é a. c.r iança? Um ho·~· crinbas pobres. a dis~ri_?uiçã? Abrir e&-::ola 5 , formar pro· mem em m!nl~tura:,com t~rio.s de sop:1s de compos1çoes d1 fessores com~•eteatf!s e inte os caractenst1?o.8. Ja coo~trtu~· ver1as e d~ leite,um dos ma· res;:ados no aprimoramento dos,. de senstbthdade.: mtP·lr.l is comple_tos alimentos de. que ~a nossa gente, dos J?O<iSOB g.meia e vontade? Nao, afn n~l!i servtmos. Alem d1ss•>, filhos, de todas as crianças ma·o, um dos nossos trata: distas de psicologia da crian· ça. {2} cHoje, não se considera a BALANCETE E RECEITA criança miniatura do adulto, nem sob o ponto de vista fi· Das despezas da primf'ira comunhão dos alumos do Grupo Escolar de Agudos sico, nem sob o ponto dt> vista ti:>iologico e m-ental. A Arrecadação em lista 360$000 criança não possúe ideias Donativos particulares 71$3'00 inatas, mas apenas capacida· Total 431$300 des de desenvolvimento e está para o adulto, como a llôr Despezas 175$000 Casa Sca:ff para o fruto. ou como a la· 104$000 » Andó gana para a borboleta.» ,. Tu:ffi 45$000 <·Como em qualquer trah!i' 42$000 » Arc.de Oonti lho ou arte, diz o snr. So,Jza 33$500 » Ideal Ferraz, é preciso que o in· 15$800 » Savastano dividuo oonhe*;S a qualidade , Pagani IltOOO dtJ material no qual vai exer· 5$000 » J. Lopes r,er a !lua atividade, e indis· -431$30Õ- Total pensave) ao educador, conhe'l

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No conjunto àas manifesta• çõesdedí'lidariedadehumana, clestaca·se, sobre manf'ira, eomo virtud~ cívica, quasi to· da inteiramente divina, a do afeto. A esse ato de sensibili· dade natural de amor 110 rro ximo, de carinho por tudo o que imaginamos ter vida, e. eonsequentemente, e~>tar s11jei' to as meflo.aas dore~ por qne passamos, a sofnmeutos iden· tieos aos !?ofridos por nós t> pelos que nos rodeiam , a es se ato, repito, &e dev..- o fato de não s~rem os homeus total· ment~ máus. Por isso, Apl ir ., l!e aos homens, a opiniãt• dt: Cervantes sobre os livros, quando deles diz1a o g~nial eriador de O Quichote: não ha livro tão máu qut- não con · tenha algo de bom. En&rf!tanto, si é verdade que 0 homens tem 0 corpo dividido em duas partes iguais, aendo umll 9 que- pende pa ra 0 lado do mal, e a outn1 a. que se iraclina para o bem, é Jogico, claro, patente, que a educação d 11 criança, qne vai 8 er o homem uu a mulher de amanhã, orientada intelige nte e cientificamente, de m•Jdo a mostrar lhe, por intt::rmedio da higiene fisica e moral, o ver· daJeiro camínho a trilhar. .. . Most!ar-lhe, sim, dJsse·O eu, · 1 · t emeo t e, maa eon d uz1 a pacien de tal mod~ que dentro de · d ' · determma o tempo, a cnauç2, dessa maneira, carinhosa· mente. e duca da, ~ossa trans f ~r mar·se sem receto, em guu>. -~uro as gerações seguint.e s. Ate que se ~o!me uma ehte, da qual surgtra com o tempo, no lento perpassa~ ~os anos, a futura nic;a brastleJra. Foi esse o motivo sem du' vida., a. ideia. primei~a que ti· vere.m os atuais responsaveie pelos destinos do Bre.sil. ao instituir a "Semana da Criao· ça" sob- os aupicios de um novo orgão de grande e real utilidade, de cre11.~ão .·ecente do Presidente Vargas: o De· partamento Nacional da Criau· ça. Oevemos·lhe, a e~se De· partamento, a ideia da reali• zaçã.o de palestra que se fa· zem pelo Brasil todo, em tor· no da criançn, sob o aspeto que parecer ma.ils imteressante, de,;de que se tr~te atualm~n· &e do ponto de vtsta educacw'

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nal. A eriança, ja disse eu~ uo inicio desta palestra, pela or·

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orientação das gerações que as sl)cederem, eis as obriga· c;ões de todos nos. P orque, apezar de todo o esforço dos homens de gover· no, nãe obstante os ,astos fa · bulosos aplica.dos á e<Weação, se encontra 0 Brasil ainda infelizmente a braços com o 1>roblema dificil. mas não Íns~luvel do analf~h~tismo. Po1s, s~gu.ndo estat1stlcas a :-s:5e re3pCJto publicadas pela 1mpreosa (7) em 1940, aperceotagem de analfabetos era de 600{0. Entretanto, de acordo com uma exposiç~o organizada pelo Instituto de Estudos Peda gogico~, ~asta.rxm os Estados e o Ot~tnto Jiede~ll em um dos ulttmos Exercietos, llada menos de 410.000 contos com o ensino, consumindo o ensi· no primaria 7lofo, ou '1ejam m~is de 290.000 contos. Tudo se resolvera. com tndo da melhor maneira po:.· sive( Tendo por timoneiro, o presidente Uetulio Vargatt, a uáu brasileira, encamillha se f'egure, para o perto de todas as soluções praticas e illteligentes. Em a.-tigo intitulado .. Noa do~inios da e3per~nça, o sr. VteJra d~ Mello d1z que, con· ~·ersa~do, cer~ vez, com um J?r~ahst~, ouv1u deste a oon· fissao. smcera: olhe, ac11bo Getu!J~ta, p~r ~:.usa d~ obra de a.ssistenCta ~ mfanc1a. Tenhamos f~ nesaa o?ra, porque ~la s~r~, se~ duv•da. graças a clart•!Jdencta dos que nos. gove.rnam, ~ . esperança da mfancta ,brasileira, ~ban­ do nada, em epocas antenorea, aos aca!"os da sorte e da>~ h' , Ipotcses. ü · d · 1 T 1 D nanç~s a mm ta err~ esprezat os que vos nao

1

1 amrtparam , prortque aMe es n~o

pePrtence. ence o u uro. as a vo11 p REFERENCIAS: I) Hoje no qtte se pensa-Ju. lho de 41.

Crianr.a. João de Souza Ferraz Pag. 16- 1041. 2J Noções de Psicologia à1J 3) Idem pag. 14. l) Síntes6 Junho de 42. 5) Pais, medic.o's e mestt'es 1939. 6) P6icanalise de

uma Civi-

lização sj data. 7) A

Gaz~

20--4 - 1940.

8} Vamos Lw 10-7-41.

Quinta•feira, no Teatro São Paulo,~'o melhor de

.

todos

s filmes. I

)...


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