Gazeta de agudos 26 03 1933

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ASS!GNATURAS

AN:t\0 . . . . SEME.STRE . .

JõSOOO

'"' ecção Livre, 'tinha,,aue $300 FJitaes, linha, .

8$000

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Numero avulso $300

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Pagam~to ~~auta.do

.) S. PAULO ·

Uirectol'•ProJtriet ario • liERUUL&S SORJIANI

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H.edacção e ()fficina,s

GYINASIO S. PAULO l

OOL LABOR ADORES DIVERSOS

Agudos, 26 de Marqo de 1933 VI<~RSOS

BRASIL

11 Av. Oel idonio NE>tto, N. 41

I tor, sr.

H ercu ies SormRui ; am.auhã, o es\.udaut~ Alonso Lacerda Filho e 0 m Clll""

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NUM • 3 O 1

CADA QUAL

• • • QuanJo cu liae laziaunsver8oa rlitcnu·ios, - · ..• medidos c corrcctos, Nelson SalmPn; dia 1.0 •H· - · ·• Antes d e maid nada, t\Of tl'ca, com Clu be e Grernt'o I Ó pcnuvn na critica, abril o m eno r M oysés, tilho Cada qual tein <) dl'- A l e l' ·.~ t" o ruio tinha noção dos padrões do 8 Ab J1a-0 R' k 1m, as veze~ ; opiniã.o propria e pessoal, Ort\muti~o annexo::~, tudo (moneterios. r. · ra Ize · · d · ·1 f 01· 0 1 porque ·ulgo que asst · m, •;;o soAgtld··n~e, ..,,,r. o i>"~.roc .rtt·o , ,_ b' c Para b ens da q(illzeta». retto e sentir. a VI( li propr~o 1 J "'"' v ' vv U ... . ao aa In o que osse como melhor ditar ~ua I homem quem rez a l t:l l ,· mente, se deve chamar o ,. du Gornmerc!O, do l:iy m O<l ' economia politicA... Nas iment . l 1 d . nosso Gymna,io: é m elhor, l!ÍO, da Escola Normal e A mulher que tivcss.. o cahelc o In c linação natural e a é na a maiS, pm·· [lo urna bem Cllbcça louro, ' tanto, d o que u ' a ma mai:j CUrtO e mais disLiucto, do Povo em geraL cu diY.ia que tinha Acha-S6 enriquecido desde I Ca d a um pu de , e mndizendo mmto em poucas tJ alcandoradll pov0 ug u· [de ouro. o dia ~ 8 fdo corrente, com lguem o impe de, clamar n ifestação dele proprio. palavras. ldense tenha m ai;:; um pcu - Iucou~ciencia, c1.:aggero! o u~sct m f'uto de um robus- p e los quatro ca ntos da! O · ,. ., ·. Trataudo, porém, d!lqud· cochiuho daqut:l la pacien- Os meus versos de agora to ptmpolho, o lar d.) nosso f , d' ·· d qu~, e q~e O. _pfOI não brotam mtis, t:m rimu , do terra em ora IZ€n o b A f ? lo que aqui me traz, cum cia, que tot·ua verdadeira[tinteiro, amigo ar. Pedr0 d e Oi ivei• ' , · e . e · HD, as ve· p re-me expôr, · como prv· mente delteiuso pt!Jir-lhe uu· mas dz vida que ruge e me de· ra Mello p. dtl SUd ex ma. ~u mund?, as gente};, zet: ; porem cada humetti, o em que se Jis peu· x iltu, e confu rme·se com e;:; [vora. esposa d. The re:.~a Beoiuca· as eras, as epocas, a !:. mero tem urud fé dif. .J ·d l Vêm tn.ll ve.stiJ.vs, •:omo prole- ) M ll , ' d eu o ,·euuunento ltqut o ta nuve un p 1tcaneia do s eu (tarios.. sa e o. geraçõ~s, o ~1'-le e, o qu e f e rente e não ha re· do.i bade;:; CMnctvnlescos uymua ·iio: ti u1 ocidud c dcs- Com ouro não ae brinc<>, Itinerantes foi_, o que_ e s pera de s ua gra ig~ul para tocloe. no Gy_rona:>i..> S. Paulo. tãs plag~.t~ nãJ póJe ficar ouro é coiaa séri~, t.~aqu elles 613$\.JUU, com s_e m uma \.:;sociaçào At!lle. é lrabalko, c Vlllur, é barra lic: Parà Campo gmude via- e xlste nCJ!l. Portanto o h omem ain. 5ú0$UU\.) toram auqniridos ttca, que l't!tnemore ãqlll as Louvemoa cabe Deus (~~b:! ' j ou u jovem Yliltuu Porto Nada o proíbe, nada n ão tem uma for ç a tre.:J e :Hojos t< Kostuol>», Je Olymviadas cl ~ ssi ca.s, ul)sim [nossa mimia ! l Gu Dçalves. o impede. Poi$ si ~> legitima que o impede Physica, aptos vara o cotuo o hellemsrno estereo· -Ouro padrão, 1 - Oe mudauça para Gar- munJo é n a g itação d e prégar l:!Ua doutána, effectuar·;;e .das expeneu· typado em ..\gudo:i fte lmeu· 0 °~~~u:;.~trilu, ., • ça ~>mbarcvu o uosso amigo constante dos mortaes; seu cre do, s ua vida. . . Cla:) l>asica;:; do vwgrurnma te rl!tra~u.. climatulogtea, mo- da vida universa.l! ' .Bel miro Pasc:hoal, filho do d 0 g yrn11asiaf em todas a.s sé· nil e tut~Hectualln ente, a er. J osé Pasclwal. es1IZar Incessante Ú que O podt- pr:oi0 ru,•s ; o r e.;tante, cum pfe . Grcc1a len~alia de _outros J . P .. ssos "- d >i .. L -Et:~teve ~a cidade 0 sr. das aguas , de pedr~ e m bir é unic&.rnent~ a c on· A • • Celsu üuidugli uusoo r epre- p Pd ra; o mendiga~· inin- fiança e m s i proprio, tàn•lo-se COJU dmhe1ru for· tempos; o mte r·camb1o mu· oec,do p elo uo:~:s..> 0Jrector, ral e mteltectuulque a Clll s· nn•versar•og sentuute em Leuçóes. terrupto de esper oiJça s nos seu s at.os. dt.;veuJ e u :;e U t1. <.:on:secu· se e::~iudautwa des ta c tdade Oum pm'l.er regi.>tu uws 08; - VimtJS tumbem IH\ ci nunca j'.lmai_s a lcançaA CONFIANÇA em C<hl de n;.ltenal de .\ l 1U1!1 a· vae br_ev:ment~ ~ nce~a_r seguiuLes autti\·e_roa rius : l d~de o sr . .Pcdr.1 Car~preso, lvg"i e Uhun tcà, vas.lna m e co m a:s t:l tiltd~:s vtztuhu~, 1 u dia ~0 o wtere:.Pante dJrectur da u .. m pu nhta ltu· das; o co ntmuo esma- si proprÍü. li: esta não c Jroga::J, ~ ll nb.:Ju para as meslllO preseuctalm ente, r e-I Alceu, fil hu ti o nosso direc- l ral tião J oão J us Agudos. gamento. d0 mais fr~gil o proibe. Antes o es · expeneucla'> tOptca;:; de to · (lUe t' que . ~:t l)l'I:!SenL~l!IOSI pelO fiaiS for te; 0 lffi· timúla e ::1bre-lhe Uffi das as sene;;: u f.actu •a de avs uos:sus futuro, vts ltun pP- r ecivel escachoa r horizoute largo e pi·vtu~1u. d~J . pela «\; asa lte;-; um gymua .. tu q ue nos J r~~A,f?tATte @ tR.IP\\.f?ii~niAT~ Lias onda~,· n eterno rn ·.:1SO l'. 1v Lohnet'», ~::.táe1u uo::sopo· huurt: aute tudus; e es~a 1111~16~~ ~ U JlV\bll~ll~~ d er, oem cor 1h 1 u matenal mesma mocidade, bem co· =-=-·- -- · aman h ecer e o E::lera o A lgumas v t>zes é 0 c 1 ta c:.l o, á dt'>pOSJCào de 1~w r.ud?ti us ugu.Je ntifo de Ueclamac;õcl!l . para ud ple•tus eleitoraes a n o itecer; o a lac re go r- s u c e sso, 11 gloria, 0 piquL• tu l i de:seJa r couotatar libra, ua o se_ lhes perm1t~c ') , _ , . que se aproxunam. geio das aves fracas n áculo da sa bedoria. ue VI.S it. . lu uuca, Jatmos, 0 ftca r :sem 1 cdcm nos \ oltemus a ve\.I', . f01. . 0 .: 1 d. ct d. lha tecll·~ <1· s reclamações • ta:s que Ja e nquanto não as devo:. Algumas yezes é o al:sto .Pn·m ett•, amdtl,. a men- 1110 Jgno centro e ' 1 !VVel er b CJI'l uu _: pu " vo d a Cl'd aue. . J 'llie fez t!ffi l dl)l, nua.ndo r'-• a ave (!e l"'pl' na ·, b' b '0' ·a · ' te aO''· a · · 'I "" l ·S m O ' 0 SOSSO r0 , 0 e" - · · do.~ pnmeu·os ple·tos da ve· ..., ,. Çao h •urosu c..los h vros com :> e::; :s ::;, u ·~ e o rauu ·1 . .' . e t d t d Nao russ..;m estas as fmal1• . · · .1 ' t d · que Í VI C')Jlf,f!lllplada a bt m n e _uo a P.áJlCe e o lJS I . • lhd H.cpubh<.:a, e com optt· poB SI o munu'J e u o, quecimer::to . buo LeC<l gvmn<~~ial, uns 50 - a_q~lllataudo c:nte Z •JllOS ,~ dades, e uao estlm!imos d_e mos resultados. a esperan ça, o sofrer, O mundo proprio se UJais vu ·ÜJ ellv~>. I.) estar · e trll ot<s o padrao d e c ul volta a cllu, ped tu do ::0a ~s • w . , • I d 0 estoicis m o 0 desamoa, COlll tlldo, até agora ~Uru bem alta, a qu e SCIII Urna VCZ, a quem de dt!'eJ- ln!!ICrlt)ÇU.it ~leltOriLl t t . f. ' . l . enCatTegl:l (e ar 8 0 re e J.á bem colllmou u tu prurideuCHls tuergictls . ~ 11 0 • a e, o conso o' h ome m , atnwez de dir~::ceben.lo l1vros a s:sim des· P 1 d b J . d 1 ' • , • 1 Por dec:·.:Lo de 21 do cor·, SI 0 mundo e' 0 ver -la' e Ul'l!llO"l'lO", leva· pug' o c ao eu·..tntes e.-; no sf?utJdu oa ser extmct·\ f.· d . \'ersos p n smal'i , a re· tll) "li•l • : reu~e tnl!z lC ~' U e terrnma· d · .., , ., ~ " ~ OONTI:l.\i AvC::'I' VJr1•\d C COffir)en 1 lUt: cl jJl'OLe!ar esta Íucurn· ta zona bemdJta. vagttl.muda! úo o :sel{Utd . t . - e 1r0 ~a do SeU a·l'r(l· , . 1· a CaChm·rada . . e, ..· o b re u pra l l l t v IJt:,tCJtl J.làl'a mais ta.rdc, paAgudos pode mu t t~ bem, l q _u e wtestu as uossas pru~ -. zu [JJ. l'a qu.1 ldicação elei· ~U · o e em tu< o, q.ua jo ••• ou a pumçao do ra u~::vo 1 s,- do bcule d~:: ,::,ab.· ao me~os ~otno a.s c•d.•des c1paes ma.s, tautu de dta tur.d: e a fo r ça que pode 1matrevimento 1•• . · bauo dc 1.Alhd uia , pc.r ex em· de s ua 1gua1ha, Ler um l.tym-~ cu mo á uu1Le. tO. 1t· • . l)edir h ome m !)ré !se u 3 0 0 . . r . . I J I. ' . ( 3 Clt1auaos à l:h !lVelS plu. uas w .1 tg_no, uma . puJan.e Ac 1amos e ucm u,v:tr& que s~:: tt.ch ern qualificaJos <>'·lr se u s pensamentos 'ê S.\LUSTIUS U corpo docente c dis Assoctacao AthletJca, um Jaz.el" l'Ctumar o uutt•:>-,1 regi· • . . t , o< . • ' 'l b ' . .d - 1 . "' . ou CUJOS requenmento.s e · . cente deste e · tabdecunen· v u e de requtntu o escu ' I mem das t b:>ltnhas» h. J. b'd 1 -----------------------.. :s . , . um G 1·emio lJramatico ver · n .... m st u recc: 1 os , pe ~ ::; to, couh.mdo u:ar:s _uuw. vez d · d . . . .. •"elo Ctuume rcio cartor 10 ., efe 1toraes ale 0 dut l•'oram nome:tdos para sua di· da directoria da Commis~ão Cenna COOllésee. ndenCia e no· a ..:uame'l'lte pe. trou. l_a_no. _ . fixado para e uce rmm ento da rectoria os sr:l. Celso Morato Lei· , sitarin, srs. Cel~o Morato Leite, .. te, presiJenle, Zilah Carvalh<.~ de ~ Zilah Carvalho de Barros, Euge· breza. d t! a nuno d•1povo d e d l ode ::\- ~ uc..lu; t e' 1 t:slo .tu. Üd~clul wres J~~:~éZ!lllil'ULLOiqnal ificação, poderão pro Barr0 seEugeuioZ::niratto,meuJ· jnio ZanirattoeOa:;parinoJcQua· 0 81 1 13 ,guma c~ j ' e l>anv Sunu unt :.cabam de mo ver s ~.~.s in:~crip ._:õ es até bros. 1dros Sá, estiveram presentes á Agudo:s, re:sol veu emprt>- d • e lha "' 0 1fne or tnOtlvc..l poslitve' i\dqu1rir do:; senhores Gua- o dia 10 de cJ.bril ~~~·uximo .!Jonvidado :>ara prcsiJ~r a re~t- reuniiio os seguintes srs. lavradoh~::nder wais uma bnnca 1 e Jnuo.;tJ l &' Rud r&gues . nmo, oL sr. m,lador Antomo del·1.a SOct'al e de eltte no . con d t)fffie vae ., d rlfJu u seu bem I,.tuturo». · commc d . rc~: COinme.)Jadl)r Autonio J o!lé 1 proxímo ::,abbt~clo de cnu·ot em p JUCtC e tJ <ln e· m u u ~a ti u csta beleciment0 bto quer d izer : Jos? elle cna teceu a acç?o o I Leite, Odvn Pessôa de A lhuqucr . . d l, d d. mo os ruu e rn o u ros e1 oos, . I . I R . Ius~Jtuto, ~rat~nd? d~l arre:;uncn· Ique, major Gaspll~i ~o de Quadros_, lU ta, VISD.U o, \l e r31 o 1- - QUEHENDO . I commc.lCIH Slluac u a ua Qu ::?m tiver entrado com taç~o e s~ndtc~hsaçav da clnsse I cap. Manoel Por!mo da B.ocha, verttmeuto (q ue e o fim b .' . • d 7 de :::ietcmbru. seu:; p .1.peis para a quali. agrrcola, termmando por f>1 zer 1Gustavo Paes •lo! Barros Filho t· l como um rast1e tro po e P . d l l' - e Le1ton1., .' l , 2- J um appcllo a todos os Ia_vradorcs I J.ourenço Pires Je Aguirra, Ma~ Prl.nCI. pal e podera· ""et· un· .1. querer . l'OMO UM p \U. rospenuatk t: o vot.o a l ltCaya.o ate ;) l'f] •.10 presentes para qnc CODJUS?;as:>em \noel • Coelho da ~ilva, Antonio , I ~ , ) 0 co.: um pequeuo aUXl l tLI:::>TÁ :::5ABE QUEH.ÊH. «GatbLa». corrente m ez, sera qua l l- seus esforços para que se con- !Franco do Amaral Irmãos D e p~ra. ? nos su Muse u de I • •· . cado eleitor, embora odes· ~eguissem os fin~ almejados, da~do Conti, Sebastião Pi~~s de Aguirrn Hts~ona_ Nat ural, .e 1,1 or· j Sidonio tionçalves Eleaturado I cUlhsta pacho devido se dê ao de· a lavouracafcem• a sua autrga e João Martins ~foutes . ., ç o 1 0 e I a ta d , ' pujnno;a e prestigio. ::.UU:?.:I. ,Aa ~ ~ ( l< . hl c I Já e stá transpondo a ci· \ pOlS dissa da ta. Foi (>assado lelegrammn 110 ur. Sinc• Azul 23 uma SSOC!aÇ(tu :\ t e · ;\ gud\J::;, - ~- bJJS E d 200 000 . Amando Simões. vice-presidente r~:~. e. o numel? Amnistia . de elettore~ com que ~. do Instilut~, para consegui~ dos pu· Recebemos o numCJ'O d<' deres puh!Jcos a L?~raton& para Abril da bem redigida e ) l d , l . . (C' tf'\\ ~ rr ~ lê ttm feTimenfo m?rtal ... au o po era co ntar na E' opinião quasi que una- a lavoura c a rcvrsao uo l.ança· ui me e a -;sente que a amni:S · meuto do i,_lp_oslo territorial, que., opt~ m amP~l tC confeccJC~n~n <:;;;J) Y ~ 11 M <:;;;J) Agom .. abro o lwro - a Consttturnte. Embora is to e[iteja bem tia politica será concedida tr!!:z uo~•,na drfftculdades aús faze•!- rcv1sta c S n10 Az.ub, cdaaoa ====:::-:-= I folha sêca m e traz um mun· 1 - q ue conta a _to d •JS o,. ext ··la d os b r.ts . .t dc:ru3, Jõl so~reca rregadns de o,bn- ~ uo Rio de Janeiro, RECU!l~KnO . . . dode recordações: asjuras, longe d o ffil'!I1ao gnções mult1plas fJ!ira com o ft~co . _ sob a va o que não poude :<er coa· leu·os, p .dendo e lles v11lts.r estaJoal. 1 competente dll'ecçao de ~. PCJi nesta pag'ma que u.m ! promessa.~, hums (ie sonho dia eu qutt& deixar uma sau· so~ o be1-JO 1tr, t uar, e, de· seguido ao te Q de~><>iJia de par~ot o B.·.- ~il antes do pleiw , o fim principal d~ Oo_ml~i!são M. Brandão, esrecinl rn ente d . . eleitoral da Uo ns tituiutt:!. e 0 de promover a mscrtpçao de pnt·a os empregados du Comdade... l po1s. co1~0 se todo esse ~- l en uns,. aq t.l !1. h'IÇOP.S e. o_u toJos os lavradores, p~ra que go· . I .. 'I' I I . ' B . ··t rJO ••.Js· Coluanissu.o - ()en~utu.t·aa • • sem J a facu Jl\.1J e d" em barque p.IU e ep IOll i C,~ rl\81· Foi aqui ... onde agora se i fo:~se o fHn . nada ma~s fi· t ros e a f~;. lt a d c P•• . 1JU encontra esta folha ~êca, 1'i· l çott... ale'!!: da sauda,Je . .. mo em mui tos} já é a lg uma · : dos. seus cafés, dc.ac,côrdo coon_o ICira. No dia 22 Jo ~ortcnlc. na sala regnnento _do ~ns!•t~l.o. A tpesroa Agl'lldeccmos. ço.sa outró1·a, que eu dei· ; lfuda . .S? a sauJaJe; e es· coisa. principal ,,h Prefeitura, cedida por funcc_tOnnra ate. ~ tustallaçao do . xei morrer uma ilusão. , sa follu:z s_eca qu_e, descendo Chajt8 Unica noventa •dias para o funccionameu- . Synd1cu~o Muutctpal de Agud?s,! =======-===== Não foi nada. Foi ape·! em esplNHs, ve~u pousat:, to da Commissão Censitaria des·l das. r2 I)S 17 h~ras, todos. os dtas l Sementes novas de nas um instante ... wn mo· 1de leve, de mansmho, no m Vae mais e rnais o·a nhan- 1te município, encarrcgaJa do le-I uteJ3, na Prefertura Mumcr pel. t h t li t ' · f01 AI'~:m do p. refe 1·t o Mumc1pa, · · t dr. or a ça1 encon mento cntel e inesquecivel, nho quente do8 se_us cabellos do t.erre no podendob consi- 1v.. n t ame•uo ,do senso c,tfeerro, • • ram.' . . • dada potsc a mesma pelo repre- Carlos Peretra Gomes, do repre· !'::e na Livraria d a mas 0 ba.stanta para dei· n egros ... uma twtte dtt luar ... dera r se VJCtorJOSli, a 1dea de sentante do Instituto de Cl\fé, sr. sentante do Instituto de Café, sr. "" G t xar tJ1ll'c .:Zrl'1. a cicatriz de FERRE for mação da chapa un ica c arlos Delgollo. Carlos DelgaJlo e dos membros 1 (( aze a ».

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nh& e ~eria, q~e teocivuava esp.> sa. . ! N0sta,.: coud iQõe', pan•j acto dt- que da Tlr)rif'i a de ser :1r e;oma docuaer freira e nao gostllva rle A eoferrn~ sentru um~ l::salva<Yuarda d o:-; ltlleres o inclus d l·'li tn · uto mento o oporco nversar· com n\pa&e:l. o gnwde alegna quauJo o ft l::)d ' d0 I I 2) h b J . bacharel apaixom1ll se por lho lhe apresento..r ,a moça ses ~ treito.;; ::.up ~- . 11 . . · Jll\-e po r e.n tuuo. c ustl(D" correspondbnte, em es 11 a joveo, fez lhe uma Je· ti.zendo'lhe que a tinhaae11· cante, e para cou h eCl - mtetd tc1nt· o H otel Car ~;a, P . Jeferi m-.:nto,dandata de 24). claração de amôr e perguo' l po11ado. Segurou as miiozi meu to d e ter·ce rr.,~ mis l~~s Medi 4 ) c l ta, P••f t!o-se e esta o valor df' tou-lhe si querill tornar :1t! nhas da jove n, e falou·lhe: t er se faz :;eja a notif1 - força do item .,u C!<•U- um conto de réis para. ..l.anl ver1ario1 sua espo:;;a . A mol(a res-Minha filha, sê sem- cação e seja o pr(,tes t o s u1a 3.l1- do coutra ··tu o o~ efeitos .fiscaes. E. Em 19 : ~ompletou mais poodeu-lhe: pre carinhosa e bôR. para ~t t .1 · : l _ 1 . d , O· . , M 11' . . 1.1 M (~ b. d ~a·o IDe naaaret' nun t 'd Ell 't cou ~ au es u 8- llll üla IJU oca u l êU lo::; "' e I ..... "· 11m anuo de exis\encia a - •., '' " - e u man o. e e mm o bl' d . . .. oO te uas . estorta. J esephina Cacciol&ri. cll, dr. Mauro: irei para um anwroso e tem sido um fitca os pela uupt·e nsa ob ngo u a f azet· no pt·e tarupilha:s fedel'als no - ~m 27 : Completa mais convento muito brev~. lhu dedicado. Juras·me por local. N estes tertnúS. j . di r) ar·r·eudadil todas as I valor de 3$000). Agu~ um anuo a galante menina _Mas o rapaz era teuno:io, Deus que te esforçarás p11 1esta. P. deforimento. limpezas p:·eci~as e bem ! dos, em ~3 de Março Ebe, filhinha do sr. Virgi· fora acostumado.. de:lde ra ~fauro ser feliz? (Sobre duas Pstampi - assim a-3 eXJ,E!itla ..; pelo de 1983. 23 = 3 - 933. lio Ü~f)O~InÍ. creança, a conseguar tudo o - Juro por Deus miie· lh t d . o ~ 23 - 3 - 933 . p. p. Aue queria e . dtzta aoll ami, . h _ d' A'd no va. 1or oer v1ço oanttar1o, por A'& "'anniverss.riantet!, pa• q 1 11na , d ast es a oaes ' zm a . tsee e l , · ) A 1 '11 c · 1' · rabens. goci que havia de de11posá- chorando por ter sido obri· e ros ffil rf.I:o~ . g u- S~Ia conta; e, ao loca ta ~ 11 e~ '-.JOrmam, so lClla, custas:s~ o quP. custas ..;;c. gada a fazer um juramen- dos, em 24 d~ Mai'ÇO de r10 f 1cou t>Xpr.·ss'lnlen tador. O Advogado, p. Regreno úert~ ':o: te chuvusa e e:l to falso :l u ma moribunda. 19il3. 24·3·933. 24·3· 933. te proib1do fHzer qual p. lsmar Aug u sto H.iDe aua vragem a S iio Minutos depoie, a velhi · p p . Acbilles ~orman1. quer modtfi ca"àn no p 1·e· b·." · DESPACHO "' Paulo, regresaou a surta. e_ura, dmgla-se a Petropo lts, de automovel, quando, ) ,~ , . , . " .c11 O. • • ....... [drllina Üttnova, profes~ora ao passar nt'la rua deserta ~~Ja~nndft~u ~:rr:~~nia e á I ES PACHO · J. l:::$im. tl10 at·renrl.-.do (clau s n · Slm . Agudos, 24 - ::3 - 33. a&quí residente. onde ~or:.t~a 11 bem. ama. A moça paesou a madru· Agudos , 24 ·,3·93.?. (a) la 6 a} 5 -Entretanto, (a) O. Koza . TKH.MO Cumpriment&mol-a. da, nv1stou-a. {a sozrnha a gada na sala onde eatava C. Rnza. PEfiÇAO 1- 0 suolican tc es1à em día DE PROTESTO: = Tran•ferencia reza d~ m~z de .\faria, por o c·.J.daver, rezando sentada NlCIAL: Exmo 8•11·. Cilm · os ulugut>res do AoR vinte e quatro de Par•~ Bera.Lrrli.no de Oam- q~e a 'fP'eJa era perto. Ao ~o !aJo de Mauro u e a - DL'. Juiz de Di r•tÚto Diz . · : . . M d '1 ·p os fot tra usfen do o nos.-so vch' 1 luauro resolveu rap b .d ' q ' . . I" Pd ''.\ eiS q u€', par ,, 1 a.rço e m1 novecennmigo Moacyr Azevedo tál-a panl JH'ocu~::u· convcn- ati 0 e aca~runhado, cho J. Garcw Martus, mator, t>filtamt?nto dos dois UI · tos e t rinta e treiB nesrava convul!!1vamente. A'~> h 1 · dOffiiCI · ·1·1.a d0 timos - mezes- (um ven · ia Cidade · ' n11111o :;ersuaesposn Mar · h ot. e e1ro, 1de Agudos 1 • · · • cmco oras, evantou'ee e , C d· d . . ' " _ • . . · . dtgno. funecwnar1olcelan 11' 1 d 11 ·:ecret•trlà e J: O~ento <JOU parar 0 lllltOmOVe11 Sll1 dis.:1e AO rapa z: 1llCSta 1 c\ 6 , pnr ~etl CldO, OUtl'() J1a•l) dOll·lbJ COlllpareCeU 0 80hClta_.\gnC•Ilas, e qut> a!tut no tou Jepr~ss&, aga rrou a le_V . b atl vogado e procu rad rJr 0 ,.smo C<1rlos M elli d or .\chilles Sormani curto lapso de estad1a gran \·ando-a n força par:\ deo· ou m~ em ora 11 ? . J 1·. , · d m ·' , ' g eMa mnumeras tmisades. I tro do c.arro e wandou t rem da~ .se1s, porqut~ 1111 a " nte asstgna . os, que pl'aso ate q llU r eceba o como procurador de J o-

DELENÇO'ES

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Em !JU 1 nov" residencin, lclwuffeur eonduz1l-o"' toda. n~~ f_ãm tha deve ~:~tar af· quer e~por 0 req~erer p agamenttl qne lhe se· [nzt· mos-lhe voto• de teli- velocidade para Petropoli1. fhtlssrma com a_mtnha pro- ~a V. ~XCia. O segumle: rà fnir.o pelo R eO'ulador · · · , a p~quena lono-ada aus~::n 1 - Ce1r1us. M e11 e, ~~ 1·? ~'· de Café (reci bo, "doe n c 1'd ar1e~. .A prmcq~10 ~ . . . ct a ·. . Conselho cnmntltlvo gntou p~dm~h·, soccorro, A~ehna, umo te mutto, propt·tetarw, d.>mH:!thn· ! 3 '• -- N t•stas couuiçõe:< munlelpal mas depOis calo u se por ter e peço te que .me promet- "'' n c..;ra cidade loco u . . . ' Pdo !ir. Prefeito ~{ucr·- perdido il'! esperança~ de t~B, a~1tee de t.r es, que sP.· . , . ~ d d tendo mft·tugtdo a clliu · 0 1 su la ;~ à do controtcto encontrar alg uem que n a- ras mrnha espo!!a. em 1a .a e 1. . c te· p :1 f lram convido.doil a .\ \) d 1931 l r<· ,., . . umirem as funcçÕes cudisf'e nas ruaa desertas - ngOI'? pror~etto te que 7 tl l ll 1'0 O . • pe O c.~t') o..; .JleJ1i inCOI' l'eU , p vr ou de p ~~os~avam naquel- me casaret comtago. porque r'' a~ o de q uatr·n (4) a~1 ~ 0$ d,.. (Me mbros do t.,onselho I 't Ih J'á te amo · porque tenho ' F . G na tiJUltatlt• 3:<JÜ 000 ~..- .. · I a not e escura. e c uvosa. • · 1n os a ranc t,..co on ( O . d C' " 1~• tlt'rv' uumctpa, o~ Pôz-sc a re1:a.r reaio-• 1 ~da- confiança ~m ti. Verifi.qud 1 l' d' L .a c1a u~n 1n. o con0 51.';, Hugz . l f~PIItl:tog"~· Jose mente, sem ~ut:si pre;t~r at que foste bom fi lho p llr i:~· ça VI'S . . p~·e \ f)' e ~er- tracto). De C11nseguiute 0 .11va e...e· tro. 1'~>1 • cum-~ tcnça.o - as , p;t1r.tvras apa1xo· , b om ~ ~mo ·l r ••no . . •o seras . J. . :·ntuau•JS a . ~>Ua o s.upllcante \' A!ll req u e· ~rHl 1I) a:;...,~m i.l.tj Ue 11 a auto nudas ue .\t .. uro lhe diri M>iuro attrahiU 'a a bl «) oao s;:; .•a - h•JJd 1 3 ' • ' ~ . ' ,..~ . t j t or .1. V . ~xmn. quu .,e rr I.L.I·· . t Clrc\lhl' no 147 . q o ~ ~ eus l<1b. d M ., . 1g1a: ., :s ' LO> p:)U<;ã;'UI U n03 ú L a to 1 ll •l . 7 LJ 1 (1L'S a d' d ) \ u [ . .~. m. <· o 1ec 839 . . h. . del!a . <i o 1 1gno e toma 1' por ter d • d S. - Ad e1tn 1, tn1n a quert· num long'l be 1·1·•> de a- C.1 d a d e d l3Dnrnlna 17 17 de f: L·t!vereiro o cor· d Ad r103 · mO" ' .. m o n os autos o pt·or.esr ente anno. tL ~ • na.o me O (1eles ·· I< H ot ol C!.t rlo:-; Me l. I, . • . _ por te haver ruptado! Trou · t I' . . _· ro qn o faz de hav er em PartJdo ~uc:ialista xe te apenas parll ver ai te '!"T~ D net 1 a1ltRt~ ' 1 ~e_u !; m en tempo oportnn o o pelos Bras aleu·u con. ' ,e oyo , a. te c~sares . .C 1 sal e mo:o~ · leO';ws .ltta · ' mulcom. < u . ' · _ i) cU> ~chthe em organisação mtgo. Mmha bem umada, ma1s C1au . ~ula consta n - 1 o · o Oirector·iu do Partido S o· vou levar-te á cas.a de maO D .>utol' J . d~i \.Jas · l teR do doe n 1 . ')- ta contractnn 1. acreSCI · cia~i ~taBra:~ileiro, oestalo- mãe e, s i uáo mequizeres tro H.t)Za1 J U;z ti~ l)i- l u ;3alldo do di.t·o , ~ <;da de honorariosdead · r ei Io de:sta C1d:~dt> e llh ~ f · f , d q t;e vog-ado, cu;;1 n~ <· mais cal1J ~de, cornpu ndo-~e do:; por e3poio, p~ço ·te que a 0 611 0 p11u ci~a("~ elemento11 repre manhã,J q~aorl.o voltares ao Comarca de Agudos i l, .·Jl c_: ~ 0111 despezas, iuti m ando se i"'nt tll vu3 d•ls ~!asse;, con- , teu br. nao digas a~! te.ua etc ' I cl,,u,...ul.L oa. d ·> me'j ulO do prot e::;to o m.->sr.no se rvadonu locae~. paes que cu te raptc1: m c •> u t r a to de ar l'cndaYenta. qualquer cnus<~ para FAZ ~aber que por 11ment11 F l'auc~sco G >~l- Carli)S Melli, Pm s ua R .Ju~t1 ca. :. ~ua . a.~seac~~:~pa rre 1h~ J~s~ G~r.c t,'.l. l. ça tVt!S, , 1111 8 de J unho propna pes~oa. equer Nao me a~cu:se;3 I DàO QUvl M .r . os lho f u l d 1llO'lda I de Ul:3') r r: lilf.... ) mais que seja intimado 111 1 U l'a' a.ugmeuwr o soffl'lmen ! 11 o : ' Hl ' . l l>Cssoalrnente do i n tei- · to que tenbo por te a.mur a petl<ia "'! tt-\O~·:seg\lla· ; colltl'(.liO SU!Jl'a referidO B. COSTAAA.l.\RAL tllnto e ser repurliado. te: - PEl'IÇAO: - aosupp i 1cantequecomo ro teôr do contracto, 1 !MhJ.. AUllu era h tu iQuando chega ram á ca ~xmo . Snr. IJr . Ju 1z 1 )o.~atario dú pr ,..dio e ter- doe. n. 1, no qual eaJlWU. co e fôra 1creado sa .da d~)entt!, urna enfcr de Dir•-"to. IJi z José rollo ar l'tmda .lo pa..:sou tà con.' lignadaa cla usu· metra d1sse a ~iamo: H M d'd la de vige n c ia, no caoom carinho e desvelo pe_ Sua mãe está muito arc1a • ariO.' , . po 1·, seu a exp 1orar o a 1u 1_ o J In mãe, que enviuvára aoa mal; 0 medico ncha que procu · ad OI' abatxo asst · , <Hotel Carl < l~ MelJ 1}, 90 de alienação, a • oquarenta. anr1oe, dez meze~ ,roucas. ho.ras ~('r_ á d~ vida.ln·a·d· o, n_ 0 ._ xu 0 ,.. J~ n•>- l pxgand .~ pontua iment€1 s é Furlani que, decum após tel-o dado á luz. Ella r 1 1 11 d ., d 1 n}icid ad ~ com o mes -'Ofireu muito com a morte . e ep 1~ne1· 1e 1ver.~ as _v~- tlLlCa~ao rc•q uer;_ a cun- 0 ~ a ugueis ; 3 A c on · ,, dv lll<lrido e encontrou leni· zes. ~ua lhe dar ll tnste t L'a ' artl)~ .M ellt ~· Jo- tece, ent t'Ptanto qu~ mo Carlos Melli preten · que quer ~x- dev1d1> · .1 ..1 • • J• t 1 d! mas . o creado hdo - 15e• F ur 1a1111 ao v:~mp•>' t~ a(l 11e anqutrtr o pretiiO ~ tivo para I!IAa grande dôr nottc1a 110 e rsse me que o sen or V . .1 1 1 -ao garo~o. Dedicou se intei- tinha s!ihldo. por e r bq nerer a . I' u::;o 0 p1·ed10 em qne~ terreno arren mLC O!J, R· ramente ao filho e aentia 0 11 olhos do r&paz enche· ~xci i4 o segumt<:>:- Re· . tãn -- c a sa rle coustrn- fim de proceflerem au prazer em s&tisfazer· lhe 08 ram·:~e del_agrima:~. Mandou querida que fc1i, e m t1a- 1l"ãO antiqu i')SÍ tna -veiu despe]' o da familia cio tnaia absurdoa ca.priehos. f · · " Mauro foi ,1ma creaoca t.ei- aeo ermelr>~. reLtrar·se, "Joe· ta de h o ute m , a dt&- se damnifi cando e já supiicante, re:~cinciinrlo • lholll'!t'" etn fl'ente de Ade· - d 1· i · ' · · 1 moaa, autorituria, cheia de lina e~ falou·lhe: . ça.o OS SUp lCat ns e 11IS- a C~rca Ue UllS ClllCO por esse ffi~IO VlO eCtltO -Minha querida, ma· tr~bUJda, . n~l fo!ma d a ~··ze~. Çar!o~ Mel!: tem o contr~cto que ar• ontades, e, quaudo ..ficou rapaz, queria que todt)S se mãe tem muita Vf,otade que le1 , a pt:\ttçao deixo u de ~tdo mtnnado pela Pre- lus Melh outorgou ao ~rr~~~~:a.o!ecifr:i~~s~~d~ eu me ?aae a ntes J ella fal· ser despi<lchada p orquo 1,feitur d M.uni~ipal 8 fa Sr. Fran~i~co G'>n~al e arranjou um bom erapre· l~cer. Dtz·me 11 ~mpre: «Me~ es:se juizo achava-se em Zet· concertos ~ rtpara- Ve'J e que foi trllnsfe. go no Rio . Poucos anno 1 tfllhd0 ' · morrer e 1dcodntente 51 diligeuci :l ~leitora! uo )l ~ões in dispensa vei..; pa· rido ao Bl'plicante. Nes e e1111r ao 1" o uma es. . . . · 4epois de 1e ter ccllocado, posll carinho.!la e doei!, que PatriUlO_Illo d~ Ban1je1- ra ·que o hotel p ossa tes termo~, d. a. e. !:. • mãe ficou fracaefoímo· vele porti.» Voucontadhe rante::; desta Comat·ca !funcionar e seja copta · e~te com os documen1 -rar em a conae· .lho do Petropolia, medico. Mauro ia qu ~ te d e~poaei e que vim N r ão pou de por esse mo· d o d as in ~tallações hy tos inclu~os, pede se vê! a to doa 0 5 domingo:i e hoJe comtlgo pam lhe fll· ti v o sljr ltwada a e ffe i · gie ni cas exigidas p e la qu e, feit1l f\ cita~ão de {evav&·lhe bomb 011 .,, docea z~r uma :ldurpr~s~.JP~riF fa_vor, to a notificação dos ~u- let municipxl. Ma.!-i, apo· Carlo~ Melli e rle José . d , l . f nAo rne esmtDt&a . mge Ml . . e u ma18 ~aras ructa!l. A' que és miuha comp,mh.eira p 1wa os, e Cal' vs L l~ - zar daH t ellieradas in ti Furlam, ambos nes ta mav&-a mUlto e cercav~ -a c·trinhos• e docil, e a ve- h mal acon sel had1, do maçÕHS, Uarl o~ MPlli, Ü11 lacle, Rejam os autos de todo. ho conforto na !ta . - conteute. t.:•. .• . d e p o ,.1c1a que n n d o l oso .mtmto . d e d o pt·otesto e tnterpe. ll Ih'mha monera .L'J::.Crlva:) da. ca~m 1:1 que para e a Ad 1· l , 1 ·. · . d . · · b ll 'd· d e ma cvou a guns ntt vem nux1hau o as suas fazer dt:3s p eJa r s umma· lação depo1s de toma

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e a a e ! nu tos P~dn sando e, por fi':~ cornmovt a com as 1agnI'erto do hotel ~ude ~~a~- mas rlo ra p!\z, que chore. · ro morava, no H1~, res!_dt~ll va copioeamente, prom'!tnm'\ formoJa loun:1ha b1.so tetl'lhe simulur que cr·r. sn'l 01

manobt as damnosas aos ris~imamente o s up li- do p·'•r termo I) protes· . . ' \ . · . . mteresses do s up1ICantc, ca~lte, dl·~xo.u de_ cum · to~ dev(ll~1dos no a uph t~atou de ~e occultar :..- prrr as lntimR~02S 1!a ca nte mdependente · fu n do ovitar ,t citnçã.o. Pl'·~feitura, n qual por m e n te d~ traslado, afim

sé Garcia Martoe, e por elle foi dito que de c onfo rmidade com' sua petição retro que fica '. fazendo parte mtegr&.nt e des..te termo, protestava COmO protestado 1 d C 1 tem. UlVer e aros Me 11. 1· a mu 1ta contract.ual Je Rs. 6:500$000 . en(tres contos e qumh 'I ,-'' ) l . tos mi reiS 1unoran')6 d d cd1e a voga o, · C'U'ltt~S e e s pezas 1ega1s a que , ' • • o mesmo esta SUJ e i to po r infração da clau~ula terceira · do contracd i d to ~ arrent ameut~ o pred~o e terr~enu sltua · dús a rua J oao P essoa, hoje 13 de M aío n. 7t -desta c idade, bem como rotesta fazer v a' l P J F urla· 1.!1' contra úSe ni , pretendCtlte á aqui' s ição do mesmo predio,

á cluusula Je vigencia do

contracto

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em Cài-10 de alienação. .E de, digo ~para cou::~· l . tar avre1 est.~ te!'mo, que liJ..., e a chado con' fvrrne vae a.;sinaJo com

as testemunhas presen·

te~ Oaetauo ~,1otta e L~' 0 rtuuato Fo~>'ag ol1' o n · Brocu. Eu, Alcides da H.uchu Torres, escrivão b · ( ) A h'll ~u screvl. aa C 1 ett ~ormu.ni. Caetano .Mot· , Ui. Fortunato Fogano· li Bruca. ~ para que chegue ao conht:!cimen· to tle todos, mandei expedir 0 presente edi' 1 f' d ta que 't'ae a lXa o e publicado nu imprensa 1o ca, 1 d e acord o com O requerido. = Dado e pllssado nesta Cidade d A d 24 d e gu os, ~m e Março de 1933. Eu, Al' Cl.cle", da R ú cl1'" ... Torres · · b · (a) escrlVllO, su screvJ. ,J, d e C astro Roza. De· ·d t 1 d )N \'1 amen e s e a· o, a· cia mais. Está conforme. O E-;crivão: A. Rocha

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GAZET \ DE i\ G U DO ~

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I lha~. lê.\clri:haJ.n,deti _i·)- : aval a Gft l cum o d :i;ol~ii~-~ ':iilv;-it·t,ea pl'llJ.ISf'oml;'""; • . lo~ . e l't!Spet.: tl\1'0 te r re - aba t..Jnuu: o, •l, não b.t-)0 J:, _<ll':-' .~f' ~lnr:O)O pre "; \ &l ~-Y: I ' - I . p u rarlo flfJIJCI C!OIIIJ>i< r.I II JI'I1 v \V! .li :J li ~ pra~m 1110 quo m •de :--;ete .3 m··LO I \reu lu l. t·Jtan r.es, em :0:e . te c ur,tdo. t' a b·!m d .· !

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Dr. J . de Castro d o_,;, e COlltClU . um b o r- quem maiS dér e IO;lJOr d e f:tze t• f',><~a,;/nh ~·"'· ~IOI~en · ' u J d o· ·- I r acão SIJbr,.., p1h.res de lanço ofet ecet'. E pa1·:\ ti o VV. !:3:-,. · 1;,e1 _u. l i •. es · n.ol'.a, ut z e tret . ' .. 1 ! . ta Cllll10 lhP.; C' lll \' te l' 1 to da Coma rca de A·j1tlJOio:s, _alilJUti'ldo, cober - 1qu0 cu0gne <w confl t:Cl· 1 . _ i tu d ::~ Zl llCO, co m clara- meu.to de to. los ,,s m- ~ Sem m l~t :-~ , so~ com ele- 1 gu d os. I vada r.onsHit>r<~~"LO ' l bOH.t de vi dro meniudo ' 1eressád ns, mandei ex- : 0 VV' ...: ~ A F aço sab~t· aos que 15 motrdS pot~ :--ett~ me .. ' pedi r o preseutl' que se· j e ,;,~.o . . ::-.. ll l.o lto. \J o pr.:.~e ,l tP l~dttal cn m o tr o"1 , tne·11> . c 1,., ba r- 11rá af;xado 110 lU!!H r do . . d e 1 lJ u·L:ls_ .. \ll t. ' - " • Marcetmn A. Costa 7' • p taso d lll racão e terreco ~~sses :::;i- co~" um e e publ!ead., p t•· ~u dele e~ nheelll ~~uto 1 t nados á rua J ,,ão Pes- j la it~pré n ...:a n a fn t·m~t EliXIR DE NOGU EI RA ttveréra. qut:, uo dta 8 . soa, nesra Ctdilde, pega · . da let. Agnde~:-:, 20 dé l Ernprel{:>do com "'C'r ,,o ~m IOM4 de .A bnl_ p. futur·o, ás 1r J os ...P"() pre"l''- t•J n.o 37, I .Nlai'I{O de 19:13. ~~n . Be · e~slturn;re'-".JS molestlas flroveni,••ues da syphill• do u1~ue: 13 e meta . J~o.ra~, et;l jeu nf o ntall do ú dll'llitu u e d ic t o ~tlvett'<l , o~c t·i=~ 1 ft·eute uoedtftcJO doFo 0 . , J ,, b W··l 1 : .. . , vão, s u l·C I'e vt. O Jui z Í-.:1: ' FrR:oAs rum c Cade ta ne~ 1 a c i . m r~ c v vl ' _ a ~:.:s d D· . · . (· ) J d P~ ESPINHAS ' q UE:ll'dã CO lll p rop n e d a- 1 e LI e ttO · " e />.-·'--~'h... ULC[RAS d d A d ca· ~ . I e gud II:S , u por· dtl l 0 D !' .1.11.1 Ul' l l ,lÜ ! l 1,) Cast roRO I.H Nad ~~ mais. ,.} -:- · -~ -czcuAs ., • -r<-- · .:l ·: 1 1

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1 . um p l·ed"o d e curados au (o - . t o Otto Ul, L l •-' " Milhares .

b.·.r: um p red iCJ ::>um 11 u . r·espt>c_t1vu..; (·. on~r~ nm a 1 co~ 8 commodos bem . tlJ ·•ro, co nstruido dP ri . C•'rt 1da.o rln Oftctnl dn are)ados. _j. ,l os, coberto de telha;-; 1 l< eg. ~tto G ~r.ü desta Co ?reço de occasião.l de zrnco, assoaJlw dn de tn 1t'C11. d.t qn I s<~ ve-1 r r atar com o pro- ~ IHd rilho me.Jrn •L • :-<t-'tt • r· ! f ca qu · ~nbc o- b ·· tH prietartv José Vieira. , ill t1 fl'O$ de t'rente por Ol'H praC··;1•l o :.; nàr> pe, d doze dt'fundo. Cd ln di iH :-) ~:1 O llll"'. l lii•> CO !l :-i l: l l.l " Terriv'c iS moles ti as

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DJE

OBRAS~-=~

Caprichosamente installada, executa co tTl perfeição todo e qualquer trabalho concernente a arte .

HERCULES SORMANI RUA 13 DE MAIO N. 41

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AGUDOS, 26 DE MA I-tÇO DE 190;3

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Vom ! Com o vai rei1·a e outi'O~ co mo Carlo-.; E u n~u s:1b~a que 1 ~ Góes, ~aid A1i ek. Depoi,.: 1 A!!t!dos possu1a ma1s utn u1.u exerci cio di ario e a so" 1hador. Ma_is_um poeta 1coustante leitura dos mestres A PKOPOSITO D E liM •SO~IET O• Não. Um ..:rtmtno~o de lesa 1 na nossa língua. As uac;-ões, embora ani- imprimir 1w retina cívica e · hum;,!lidade literat:is, pisao- .Ao ver-te 11artir pat·a tao C:>mo viu, não ha uma ! Sa 1b 1, meu caro Vom , mada~ de s.~·Jtitn~:ut->.s (),; 1patriotica de nossos infantes do o:. O'lSOS. de Gtrard de _ fdzs tante · · · linha aproveitavel no seu fiU e si a gente não nasce mais ~~ tc: fic H p~,ssi,·ei,;, JHliJ 1. e_ .i ,veoR, esta IP t~brança Bourneuil, de Bilac, de Bo- Nao se percebem Gfl acentos soneto. Ora, ro t' que não o . li tPrato, [a;,·se. E' uecessa· 1 · pura JS!?O · · _vorha1 pódeill d eixar de ler, sem- 1JmiDDI'l'e d oura, como ImlllOI' cage. e de ou t t·os mes t res d a tóniC0'l e nota-se uma re· mostrou a um professor do no mmta · ticencia incabível. d e e ;.ção. O con )1ecrmento pre, o seu preparo bellicoso: 1 re d lltll'as sabem set· as l'e· poesra. . Português 1 Seu Vom (ael'U Itar o so- ~ segundo ve~·so =· . !lfe;smo qu<; este uão J'os- dn . poesia conse2uc d~r ao exige o a ot·dem intel'll<l, mini.scencias scmcmlas nus •. t .· t ·. estJ !v ~m certo primor mesmo no auge d .~ melhor 1verdes a unos : . '. P:wlo um hrenome? ), você não teve Pr o"tra pla,qa •uats. cheta de · prec10sou · dc to d os os o ~e uso b a~ t an 1~e p at'll. res · se p'1e"a· . E' lta oscompe . . . perfe1çao . ,.. nos t1.aci vi lizaçií.o ; pt d P·O a ga- 11 d'1a Já .["aidadr., . para encatxal' versosencu nas e ~t·gulat ramia externa, •> respeit.vl seus filhos, uurna arra11Cnda pc1tar ldcvia d1zúr vene:·ar) Qu~m é que é ma~s cheta , regras de gramatica de mo- bath .. s rm prosa. interoaci on~ l , s t' e tu d o j tr01uenàa em Qu_e _c succe:>so, a mr mor:ia dos poetas mor· ~e ~at~·~dc : da 9-ue 1·1da o.~ I dos e puririca r, €f:C~var ou Deixe por dois aúuos de q uando ll llE> Jrnmcdwçõos me ap~>sat· d,1s t1·ab1çoeP, esteve tos e extlados. . ~- p._aga ·, n e e que voce 1'-l , . .. 1 :lfmrer·er nos jomais. Rct.ri· Teve coragem de pedtr a Ja vru pr outra? P0 1 os, ou ate ut!t a- 1os ua b. . á . ,1 di.,'\ .,, I.LlVeJ·a bruta e t ralii-! po1· um tri;,: a•·:·ancada m~1 . . , ' Os tercetro . · .' w eIh or. ' ua ass1m N- gentl 1eza. uoB H quarto: ces ta, 0 q uo setta Çôeira, a desordem barba gcstosu, cujo suceesso ve m pnbltc:, cào do seu •adm1ra'11 Si f pri 11 cipiante por quo redatores. ao me JU 1gur t'<:sc 11 0 famiuLa. vi ndo ao d ~pc is o aos pou- vcl o m:\r!l.vl lOSO» · ~oneto» O 11!w col'fl('l!:o_aenle nesf'inslnnte ~ d' ' .. d I mal. Eu niio 0 critíco vie:tm0 prep<lt'd mtlit:ll' de um cus, si é qnb .ia uão foi _suc- «S·LUdade » ? Eu nao es- Adoratrozdatmensa... Saudad .. t l tl<LO pe lU 0 amp .. ro 0 d · · ·t A t ' · d quem sab, ma i!! do que o mnus mt1tm os. r; es povo, porém, :.;J ' CtiJJili:sLe c~>sso t,er-se mostrado ao tmnh_o, po rq~e compree ~1 _o Que ligações e que apó~- V(l(:ê? ~ que r 0 que em Agu::~ó mente uo uJ }:.tt·ameuL\• tl u t r~11udo o de que é ca~az um bem rsso. N~ 1ongo co_nv1vt_o . t1·ofo! Tenha penn dos ouv::~ - · . dos hnj a uma boa porção ti'•Jpas de C• ~tnb.l t~. uas m.l · l!:Etado conlrá um Pu1;,, o.: m qu~ ten~o itdo co m_JOI'nats <los que o escutam, sP.u Vom . Nao noto ev'l~t va de ~>ua do muços arrojados que te· uubras lDcll'CI<liHI:> que 1);:) cu- ()rol da Loi c da Liberd ade do llltettor observe! que os 1E que brut'l ü aur/arie 1 ~a rta, porq u(; nao noto, da l d at' t · ' • ' , f . b u la110, .· 11 lUlll a. corngem e Se .I· fres publicns mabbare_sca· 'I' 1vessemos tod<>S, sempre redatores sentem-se cous · V . t 1 "' 1.11 p, 1 . 1 mel3ma 01ma , V OC!l á . . . d at· r <TP.II t . ar rb nnn 10 • . . . rar ao JOI'na 1rsmo, poEBHl. m e u to, ás vPxes, cust.ewm. e 110 cor·ução, 0 aguiihiio tran ~1 d os quatüo ~em e1 {quel'idatj cadeuc1a, fl exrbihdude, ha1·- (si bem que esta recorra a Mais qu<: istu, cunditw sine civios de uma imagem vivi- publtcar a.l_g um ~sento abs- Po,- PSta ~strat/a ela vidn! ~c' monia e beleza no seu tul- propensões naturais), à elo· ' J . I' :l . d d lruzo porem nao se muI fcltc,dadc, ball10 . n. hterntura. . quu noiL p•tra uo vt> o:> u ca <!U<H essa os Cu ernus f Qw:r' q"e 6 ,ja~ e/ema na viela... · quenctn peitadores (blj_uelle «.si vi~ ' Paulista ~, ~ muita geme nem a uecessn.J'lll runqueza E que morto fico w cá ele... Aconselho-o a freq uentar I ' orém com o nuxrp rwem pura bellum>~ Ulll· b;li'b;\dá, a0 envez de vir para recusa-lo e, embora 8awlnd~sl um professor competente. J' ~O, p ' b _versalmeuLe •;l>ng<.Lurio, é a publicamente arrotar tirad:.~s con lr:li'Íados, pratica m essa Em que tempo você em- Êlo naturalmente lhe acon 10 ~ umd :nJ~tT~ el a ~a J&lcreme tHaçúu_ J u Cl~!S tn~, iliuglc·-\s de utheismo crasso, am:lbilidade (orçad;t: O poe- pt•ecrou oa verb.,s partir e selh nrá. por sun ve;,, o uso ,·outa ~ o . JSCJP~. o. e o do ardor lJ<LLI'll•, do Jacubt- tPt'ta en viadacto o~; esfoi'ços ta pediu tão nmavljlmente ... , fir.a~-~ A falt·t de .pontuação de modernos metodos para c?nt~rr o se~a _repe t' aU!::>mu me:.tuu, do espir i Lo jornalisticos de que é capa;,, humildemente · · · de'u ~ entend~ r que u Gentil a(JI'ouder a escrever cuuti-1p aQu '.rd 0 · a ~Jnsmo ad 100 : · 1 1 ~ p o · 1 d · · ' . · vts vu ere quo non ~ ·.lrCI~ ell tl'tj u Cvl'd.Çà.•J ~ pal'll que S. ~lll lo se apt'l.CJ asstm, CY3 os lllHIS Elõtá par~indo a querida. dos nas (ll;.ms de J oão RI-I t ttth b <? lll lauél<l, P1"' õobl·e _aalUl<l àtll· ximasse mais um pouco do pelo coração, d•) que pelo Lew t:11ubem dcvaa,lrinlw beiro, Sil vei ra UtH' no Gu i-1 1ce a ere. . ' .o. , l NCITA'I'OR m J.5 1 e l"'r.l \ J a JUV~llLU ti e. lllilh;lO de ~ l eito res .,;o m IJ.Ub cr·rten pu bl'1cam cer·t os I o SP.gundo ,·erso dab seg uu -' mat•ãos Passus, Carlos' Pe . l!.xelllplo JIW m ~e~te. La[ vel conta va ; ti \'f?l'isemos sem p;·e lrabalhos . . . Os . redatOI'es da estrófe. Parece um gagu ruiuusameutt' excesstvo, ti· utua exortação ctvica e pa- sabe n~ que n maJOI' parte quando ftda: rE: petiu n si. VetUul· l lia uellt<:ustdadt: ger- LheLic·t cougeucre, cnncclo· dos leitores compreendem .. . lnba drL cinco vezes num (E:! @fF>I1"'>1Jl"""' Ô ir:> Jb,.IATf{j' r-:J1 no~ fi:, no tr>IAT 0 ~ ~ ~'-"~ m \III C 1: all 1 , tu turo uutn~.J tn brau du aute a geraçao - do F oi o q ue aconteceu (presu \'''J'"O Irt','l .1 ~~ ~~~._..,~ Y \\......,.;, lf ll ~ ~\UI. .. o se fatia, a•J fN r ti~ ex~taJo fuLuro aquelia melhor ma mo) corn a cOidade» uo do. Repetiu virta, pl·odu'l.indo Ctd t.l.i.•J, tl:iLI'ull thJ so,Ja:..lu, u if(~staçãu romana e epica min go :.t.J·azado. C:<:os desa grndaveis. Que1· CHARADAS d 1..;etplinllt1 1 ::>ê. já uesde os J o q u(; somos c podemo:;, e Encurtaudo maie os ro· que sua querida seja eternrt 2.o TORNElH 100 PONTOS b liiC•)S uscol.tt·tJ,;. para 0 :.>1'0 · nossos filhos. reincamaudo deioe. rc.cu f!nro ·poJtda, eu- nll vida . . . Isso é i mp:,ssi · gres>:-1 huj~.J ,; ure 1 Jo-\ Alie as glorias d o . p~1ssado, cer- tremos n o objéto principal/ vel. Noto istJ: .. . náná vi· CHARADAS NOYlSSIMAS 11- 18 m tnh,,, p,u·a utn podenu tamcute que haverinm de do assunto q•1e mo trouxe da . . . 2 - 1 - Cousa insignificante produz a picada da ave com o wrhta r que Lt:rriV<:tm-:• 1'-e "' fa,e r surgir o S. Pnnlo novo aqui. .\n tes po. ém, quero Câ de ... Sau dade f Eu é bico. X. X. b·d 11 u <) mu:IJ u e mel hor com quo semp re cl eclarar-llte que nii.o sou <)ll(' pt!rgunto : Carlê saudrJ· 2 - 2 - Prenda o sovina no moi1<1ho. 1 ll..:m h• J·'• P •!'La uto. essa couwiuos: um S. Paulo que, CI·itico, ne m nuaca fui ex i- de? Saudade depois de re · DR. AZOR. wcuta~ltludt! bno'"' qu..J, dau-~ si até hoje aiuda uão o mio 110 &ssunto. ticeucia uão é saudade : é 1 - 1 - A voz do bmvo sahe da alma. O l J ltço\!S a !,auLa ~~ u te r,.,- obtivemos, uenbuma felici T ivesse e:1 o fino cspirito paralisia . .. MORPHEU f«l'ma~(lt'>l cntn q~e a Re · l daJe se cJ mpawri ao ver·- de João Ribeiro ... Portei- Partes... aqt'i e" fico . E nesle 2 - 2 - Esta raiz é medida na ilha. vuluçao nus so Lt: LTou, poz moi-o re:tlmentc rcalizaun la . . . lu_qar · REGULUS f> rn ctrculaçclo ed~es CaÚt.ll'l.lU:! I pot· uossos pú:5terns, - mes - A coisa unica que me levou D e onde partiste, pam nao I 2 - 2 - Que bello aspecto purpureado tem este pauaro ~sc<~la res deaomtnad us •P<lU· mu nue po1· causa dellc to- a tt·nça1· este rapido comen »•a;s t>!Jltar, j 1 IIei de uma crus plrmlat'... a ZEUS. l lSLtV> Pl't!c uc Il <:: U J 0 uma I~~- uhamos descido ao mai::, tn:·io sobt·e o seu •ac neto~, rla Saurlacle cun>1 be.n P<~UC•) cut•làtl,l ·\te lwrrifico dos iufcmos que fm o amor que tenho á mJ· V - 'á f' 2 - 1 -- Ha muita e ~pecie de gulodice na adéga sg•H'<l enl.t't! •>:> llt>ssos ed_u- i se uos l'eser vt\m na outl'a nhn lingun lJêltria, bbtn ele 1d ?ce JE ft?ou ~~~ . r:e~~o POMPEU. cadut·es, alJ.uulla sobrãnCell'll. I vida I vada como foi polo genio de 1t e erma?. 'I~ wbou. t"'" d . 2 - 1 - Com grande animacao planta-se no Peru este arbusto. e:;Lampa dcsses cadernos I . c - v· . R . B ra vez ; nm am er::. • e ~IfS'i'J,', n X . nmocs, Jelr:.t. UJ , er- 1 • d d • ? G IL . tum o coudã.o mit·ifico do I .~,, L'llHJ'(lés etc., e hoje tão cru el- ~ S~JO'l _e per er o orem, . S1 vnce morreu un segunda .,. d I t t men e 1os 1 t;t,a a . d d · 1 - 1 - E' direito da ehararlista concorrer neate torneiO? S t M qu>~.dra, como po e, epo1s, . FLOR da SERRA. ~ 11 R:! Convcscote - ou 1Olgo no_assun o. l as ()lantar 1\ cruz da saudade? W1 <;;;» 1 nac ó nccess~ rli) que a gen- C t 'd 1 E' CASAES 19 20. :: ~o proximo sabbado os te sej11. um perfeito intelec- 1 'Jll ra s,ensto · _ n que_n ~! 2 - O cão cum os dPnte• rasgou o tecido. ==-=-========! 1 t.ual para c riticar o seu capo- Iquem P 1111 a, nao v~ce. t1 ., , estudantes oca~s se reuni· l não ser que Vom seJa um 1 .BARÃO 1 Gymnasio S. Pau o r~o para u.~ couv;scote na av.:p·n. t verdureiro ou zcludor de - i - 8ste tecido tem a cô,· ~a r.,ma. Esta casa de ensino fe· 1r ~zcnda ~ao Jose, d e proan~os ao sou e o. . 1· cf?miterio. Cru;, só se planta K. C. T. SYKCOPADA 21 - 24. der01l já recebeu, nesta s e- pneda_de de, €:':' 1110 • com. Voce não c~nheco II_IE:trJ. em t.errano bem adubado, 1 mantt que se fio dou, 0 ma.- . Antomo Jose le1te. ca, u01:1 cadencra, nem r1tmo, si llãO uão dá; <lll u o cem i . j Homem pobre que come muitn á c"sta ~lhcia. Cautela'! oi - 2. teriul recente mente adqui-l Alumnos e professores, uem l'llll ll, Alguns dos seus terin E veiu outra voz a YVON. rido para o seu Laboratorio 1 numa beflla tmo~tra _de .si_n· versos têm 10 sílabas ; OU• Sa udade I com roticencia. Esta planta só vic4!ja em ln.Qrtt' B1tbterm11eo. 3 - 2. nao Lros, 9 ; outros, 11 ; outros, . ~ de l)hY"'l·ca e Ch'trnt· ca ee- l Cl."ra con ra ermzaçao, NHA -TUCA. · d o o9 E n r.ssa• cr11z 1ut <Lt esereuer " •- d pa )) da pa gozar, po1· a 1guma3 11orus, 12 e 13 (I) . , ASS3SStnútl verdade . _ Esta lormiga PÓ come carne salgada. -- 3 - 2. w.n o agora a rf' la .1 . · 1 · d 'I 1 1 · · l ·a as f.le 1teias e o c una e q ue, marav 1 h sos a exauc nnos, -0 tet• nome, 0 mw, cheio de H . PITO. ra a execuçao P <"D~ 0 1 • como ponca~ fazt.>ndas, foi num a co:1fusão medonha, amores, Dnr-te ei uma par/~ da /lur se venceres no j ogo. - 3 - 2. t~~ral da parte pratiCa do ctot~o~.da a estancia pittores· sem obedecer a determina- Cheio de angustias, cheio de CAPSTAl'\G. attt~~nte p~ogran~ma. 0 que 1ca e agr<ld:wel do commen· dos acentos tónicos, como é dôr~s · · · se lfDICIOU Immed1a~amente, daJor Leite. J e regra, sem excluir repe· Cheio de asneiras f Con· LNVERJ:'IDA (Por letraa) - 25. coo orme t:l>t:.lmos mforma· .-\Jiás não é e.->sa a pri- . tições superfluas; pontuação c!ui ria um criti co severo. Eu, X . X. 4 Mulher de sangue azul. d os ' ., ·1 · e _1rrnc1ona · · 1 . .. . como não sou critico, sou · Non•e·., ã.o meira vez que ~- Excia. t ogrca ç nos proporci.>na es..;e pra 1 E_dcpots: .. _que cn1Esa! condescendente. Você trouxe 'l'endo sido removida p>t - ze:- : por divPrsas ve2.es os Et s o pnmetro verso : outra Cl'UZ ! E depois de l.o- Uma camisa producto da <<Fabrica Paulista de Roupas morto irá esCJ·ever a ve1·da- . Brancas>>, offereeida pela' conhecida «Casa Pau];ata>>, ra ') Gymnasio Anglo-Bra -1 estudantes tem tido occa· de E' um grande prestidi- l 2.o - Um vidro de extracto, brinde da popular <<Pharmaci:t sileiro t1 inspectora d. Vio- ' siãll de vis•tar sun edenJCa 'tad -1 · · ta A 1 Stn. 'rhcrezinha». 10 leta BaiToso, foi nomeado I propriedade, onde sempre De ltopetininga gl or ou I USIO!l!S . c 3->. Uma cinta de couro, offerecida pelo Sr. F. Pagani, prol t d bom pregnr todas estas cru· prietario da afamada «Casa Pagani•. para exercer as funcções de ' encon rnram .a sua esem · Participaram-no:~ o na<>ci· zes no tumulo de sua mufln, 4.o - Uma as~igDatura do no•so jornal. inspect?r federal deste . e_s- 1f'~raçada ~ 1} 1 zade_ de_ te~- mento de liell filh0 .J osé, I pois que você parece dasA VJtci:O tabelectmcnto o sr. Phmo 1 etlod ed ?ano 1 ~ 5 0 :-.ocla tst-· 'l 18 do corrente, o sr. Jose conhecer as mais come'!i" . n . p 11 antropo. co Grec111· de 01·1Ve1ra · . I d · l\1artms 1\,or1n gues, que 1 VPr ,a de1ro t d e :.ua u 1as regras e gramatJCtc .d Pedimos os Snrs. Charadistas ob&crvarem ao regulamenl.o"pudentro de poucos dias dP.· 1mo c e CJS con11 ect o. e xma. esposa d. Oam:lla E' musico? Pergunto por. blicado no numero pnssado. CORRE:SPONDENCIA: - Dr. Azor, K. C. T.,:Flôr da Serverá chegar a esta cidade, I \q ue o seu pseudonimo tem 1 Morelli. onde vai residil· UC'finitiva· ~ F11mew cigarro Cas · . Aos venturoso s paos, nos· um que de cat.alogo de mu . ra c H. Pito : - Inscriptos. Dr. K. Mello. mente. tellões RA.S felicitações. sicns.

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