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ANO 20$000 SEMESTRE 12$000
Seção Livre Palavra - SlOI
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SEMANARIO Diretor-Propl.'ietario • HERClTLES SOR:UANI
ANO XIII
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Redã~ião
e Ollelnalil
Run 13 de lllalo.
5~5
INDEPENDENTE DIVERSOS
Agudos, 26 de Abril de 1942
AVIAÇÃO E SERICICULTURA
TIRADENTES Genscr AB.~ETE
Colaboradores
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Lá dentro dos teUS OlhoS . .
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'f 'd l 21 d A ·· . . rr· d - JOÃO SERRA FILHOe . , cnttcos naetonuts. 1ra entes • A e emert e < e bril pertence, hoje, áquele passou a ser ttquela fig ura I Etc não sei o que ha dentTo . . grupo de datas his~oricas que simple,s e vision ari~ que to dos teus olhos... So sei que ~olhado ~mda do dt- 1do o espet~culo grandio assmalam, na ffi stona do ! dos nos a couhec1amos. E, o teu olhar e bem diferentel luvw dramatJCo do ostra· so da natureza . Brasil, os"" seus grand:s mo-1 somente lwje_, cenl.o e cmcoeu 1dos outros, 1ie~ses outros olha · cisme rnonurq ui co a naA' ninguem õe exime ~ent.os. 1!.:~. t~ dos os ~empos, i to ano,; depms, v;u ele .s.e ndo res que nos f1.tam po1· acaso, . , .. . . '. . acpo:s do tmcto. de . sua for- estup"n~amP.nte rehab,!,tad~ que passam, que nos fitam çao b1~~meua, agau ou-se a resp_?nsabilidad~ de co 1 !llaçao, o Br~sll .vtbr.ou ~o : ao seu JU SIO valor, quaudo u esquiuos ou demoradamente, ao um co ancoradouro operacao; todos ElaO ne;mpulso dos t~ea1s l~b~ra1s, h~z <.los novos do.cu mento~ algumas t·e~es distantes, outras seguro : Estado Novo, on- cessariCis na dignificação Jut~ndo com mawr estuJCismo, · hJ.stonc•;S, se consutuJU ~>ll H contemplntwas.. · , ·. 1 I · d . b' · , .. ·•1•• mawr perseverança . e mator ve 1·d·•1de 1r··., pPt' ·on"!t'J · de · U . do VIU a uru a flarnu,a e omento o )etn' 0:5 1 1 - " " ' · mrt VlõZ parguniet a 11111 • • dos O galhardia pelas ma1~ nobres : radenteM, al:m de notav~l.ho atnÍI'CI se ele achava alguma das novas per~ pect:.vas da PatntJ. o ruzen-o, e a~ey-~uta~as conquistas que mem de açao e dt e.spmto, coa:a dr. e:c;tranho en~ teu do autE-ntico regime a ! expr essos hem na frase a CJVIl~zaçao em s ua marcha ~o yar de tantas e graurl!osas 'lh · E .r: . . t ual. A decisão tomada : de 8UA EXCELENCIA: ascencwnal, outt1rga u todos JdeJas que arrebatavam de 0 ~r. . I ct nn:a sw presa . . os povos do mundo. intusiusmo a~ O'erações suHs pa;.a mun D'sua 1espo~ta ne leg Gu·noJo; a f1rmezf1 e a 1«A cooperação ahva de
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Todaa as gentes de nol'<sa contemporanea s~ eru todo o gt a . wal~ tsse .quelnavt, qdue inteligenci ~, como rdle- 1todos os brasileiros se ~ d .1 • ·E ~u o IW 1' era 1.gua a o os d h geraç~o, como para as as . muuuol s~Ja ua i ur~pa c?mo 08 0• lh r . . :xos da mentalidade no- ; acha assegura a e ave geraçoes que a precederam na Amenca, werecta utnda h a es_, comum, sern n e ) . . nestes cento e vinte anos de a mais alta consicteravào da n ~ 11~a d1farenca .... v a respon~avel pelos des · mos de ~ransmltlr .ás ge· naça.o independente, a figura rainha Je Port.ug;Ü q ue. em ftot desd~ esse. dw que eu tinos do Brasil. jrações vmdouras mtacto altam~nte si~~ular de. José c~rtu. diréta, lhe entreg<~J'3. con~preendz . . .La dentro d~s A<:T d 1 l 1· fi · e acrescido , o p atrimonio Joaqu1m da ~1lva Xavter, ou fllls:.iio de «grande prndE:n· teu, olho~ extstw algum_a cou· d bu os: ce u a 1? mia herdado dos nossos maimelhor - Tiradentes as . cia)). sa qae tu quardavas somente o o rgamsmo nacwna , sume certas caract.eristicas : Tiradente~ fo i um wártir para mim · · · teve tarnbem v seu cre- ores, porque um Brasil 1 que não s~o a s que .co!res- que .mo rreu fJI.l r e~s:-~ idéia ULPI pusculo de indecisão·1 te- forte, m a i s prospero, pondem a;; compJeXISSIO.. ai! 1, hm p1da Je V~ r ll nobre 6 maiS podefOBO, 0 Objeti. • v-irtudes de seus cara cteres e queridtt terra-patria Jibertu de I j ve tambem, o seu pen~- vo c<,m um daoossa vonas potencialidades de seu es um jugo que t> :::ta va a asfi· \ Aniversat~ias do de desencontros esp1· · e s uas mcornpre· irit~. Dos bons tempos esco- xiur seu desenV<'d vimento, sua J.!,izeram anos: tad6d e a propria · razão· de ntua rs la res, ficou•n<.s vagamente na i economia. enfi,n 1:\eu-s labo ser a nossa · ex1stenma » . AGUDENSES! Pode · memoria a figura caracteristi 1 riosos filho,; . FCii ele qu em 1 Dia 19 r:nmp!et<•u o seu ensões reciprocas, fun ca: d<;> chefe ~a conjuração I primeiro do::~ o brad0 cont~a p ri Ulei l'o aniversnno, a damen tadas na paranoi- reis como nunca, fazer ~~e1ra, possu!do de um i.: , a . uel.ll iJtrlaçao da .ec?nomra mt·ninn .i\hrilene f ilhinha cidaJe dos se us dirigen' tisstmo amor a terra em i prwaua do povo m10etro, do d v' . . tes. Oêdo porém, 0 ama· realçar o seu valor, aju· . nasceu e para a qual sonha· governo que ananca va até! '-'SI'. 0 wuy::>IO e nturrm; dando na 0oncretização va o rompimeuto dos grilhões i os u!timos viut~ns dus a rcas 1 - dia 21, a srita. Anice, nhecer a. s urpreendeu em q•Ie nos prendiam á metropo i dos ll0SS•)3 patririos, ~Xaurin filh a dO ~l' rrhala) l{izek SUa penumbra dv passa· dos designoS df= UID pro· le portugueza. Isso foi o _que 1do ~s. m~tis ri~ns ja.zidas q.t' e e 0 pruf. 'Autonio H.aiu· do p a ra dc~pertar numa grama arduo, mas monu· aprelldemos, ha uns qumze a Drvrua Provtden(ilu gwcto· . ' f t . t d mental para a nossa ter· anos nos bancos das escolas. samente nos dera, canalizao - d1a 22r a fXma. d. a se r e umban e e rea' r ~ ação nobilissíma ~ a rel:l.- 1do·as par~. o tezouro por tu . Hermiu ia A. Pãschonl, es. lização. li a. çao trem~nda ~que_ Tuaden~es j~uez, os fdhos da terra ~ac.n po.':'a do :sor. Mario Pa~· A criação do -\ero !!!!!!!!'!!!!!!!'!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!•'!!!!!!!!!!!!!~ provoc~u no amb1to estr·e1to iftcJda, v~ ge~ava.nr na. ~~ats <:boa l funci t:- n:uio dn Pl'e 01 b d F'IaGau - (a 1 l o mundo e, 0 que deve _ser da soc1edade de seu tempo. : negrn mtsena, llopos~Jb,hta · . . ' . . l u e e a vincaram com mais força a · do~ que estavam de solverem I f E·Hnra .i\luntcr pa local. Seda são admirsveis de· para um homem forte e atwa: nossa memoria, pelos lances ! as exigencias iusHciaveis do Farãt' auos: mon:~trações , Je entendi (e1·til em obstaculos. --r;h~roi-dramaticos e afina! tra· erário de alem·mar. '" Oi a 28 - s nt·. profe~so r m entos ás e levadas fina' gJCos de que se revesttram. U :3aogue g<·!ueroso de I1ra T , ~ , . Vemos em no~sa critica dentes, vertido a cento e cio tJ OSé }3ant A.nna é snnta. lid ades que se generali historica a respeito do aUeres coenra an<•s e que lavou as Odalea Benmcasa. zam em todos os üeto· Xavier com o correr à os anos, sargetas d>:~. ter:-a ca rioca, não Na Cidade res da viJa nacional. No Coletot•ia Federal um curio::.o vai e vem. AindP se perdeu, enln:t.anto. Serviu AclJ~-se eutre nós o simbolisrn?, desse gesto e . Imposto sobre a renda nos tempos caluniais e nos para ret;ar a sementeira f c:· que logo se se~:':am, enquan cundu Lle um ideul que em snr. DJ•. Paulo Silveira, d e o utros Ja coui?umados, tQÁo~ a conj üyão mineim} 1822 havia de ser a rz.d!osa <ld vogado recent emeute 'resalta, sobrema neira, a L evo &o co nhecime nto crime opré·i realidade brasileira e se trans foJ:mado. considerHda u beleza e o brilho da de todas as pes~oas fisi · brio, ninguem se lembrou de formou na esplendida lição de nossa bi;to ría; brilho es · cns e jul'idicas, esbbele: nmesquio·har o papel que DI'~ patriotismo, de amor á liber Viagam !:'e. que mais refulgente cidas ê. residentes n e~te la representou aquele que tt dade e de altruísmo QUP ha ve a ma-tima infamia íu!mina <ie passar de g~raçâ.o em ge St'guirà para S. Paulo, se torna á medida do município e Comarca, que da pela lei de tempo Simple:> ração como o mais eloquente ~1ma nb ã. o jove m Opbc1li s distanciar dos tempos. de acôrdo com o que de a iferes, José Joaquim da Sil- ( prote;;to contra os povos quf! de Al meida Fran çoso. Entretanto para urgu· terruina o artigo 63 do va Xavier, arrastou a incon quer('m s ubmeter outra ..; na· fidencia, fig uras do estofo de ções ao mai6 cruciante deses !!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!:'!!- lha r· se do nivel atingidu, ~ vigente regulame nto do Freire de Andrade, de Alva- pero pura saciar os seus in· FUTEBOL será preciso m a nte r in·, imposto sobl'e a renda, renga Peix•Jto, de Claudio coofa.~sa veis desejos de pre· tacto o fogo das ininciati (Dec. 4.178, de 13/3/4:2} Manoel da Costa; modesto potência. Deverá seguir hoje lt.igo, sugesticnou as sumidaO ideal que animou Tira· pata a v izinha cidade de ;.:as, nãú c omo . a luz mo~ o praso par& a entreg~ des universitárias àe Vila Ri· dentes a cento e cincoeota São Manuel, promissor b ça dos arob1entes f e : das declar~ções esp?nta ca; modesto em fortuna, ;:e- anos é o mesmo que leva , 0 esquadrão du «Esporte chados; ~as, sim, como jneas, :ermtnA•Aá n_o dw ~O duziu os capitalistas ás ideias I hoje, muitos povos a lançar ecoOO ilJicas em prtttica na A· miio das armas para defen· Olube.(Jorinthians de A· o sol rad1aute que ergu e- !do cor rente mes ae Abril. merica d0 Norte. Depois de der o seu patrimonio tanto g ude' , . donde disputRrà I se toda manhã dis cipnn- \ Ageu de Souza Matos longos anos tudo isso lhe ne·; territorial como cultural e urna partida amistosa. I do as trevas e reavivan- . (Coleto r Federal) garam, paradoxalmente, os ' artístico.
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a cCt•uro
do !Destt•no
Certa ve~ - ha muito8 1 inte rrogasse continuou : anos - q uanJ o voltava Dolak, depois de uma de Bagdá, onde fora ven! c. razzia» terrível que esse der uma grande pa rtida . Jlalba T a han irupiedoso beduin o fizera d e pe les e tapet es, encon d E ., . d · t d · num acampamento da . , eroso 1. u Ja tive o vana me toma m por OI · os meus sus os e escon tribu d.-;s Moriebes, um t ret num caravançara, IDesti no nesta mão! do- êle me disse uma fi~nQa, continou : velho feiticeiro, em sinal perto de Damasco, um ~· . · d velho áJ'abe de H edjRr . ~ u m po?re d1abo noite quan o cavaquea· - Segundo ensina o de gratidão, deu-me um - diztam. - Nao re~ula vamos a sós. Não que·l Alcorão - o livro de Allah talisman rarissimo que q ue me chamo_u de certo bem do miolo ! Alla h rem acreditar que já tive - ·· a vida de todos nós possub; u ma pedra negra, m~do a ateoçao. Falava que o p1·oteja ! nas mãos o destino da j està escrith - mak tub! pequenina em forma de agttado com os mercado Eu por em confesso humanidade inteira. S im 1no g rande 'Livro do Des· CL'ração, encontrada, anos gesticu .' t 1v~ . 1 a t ra· senhor·· o dest ino do ge· ~ tio o+. Cada .homem tem 1. ates, deutro do turu ulo res e pelegrinos, · d - sen' t.ta .trresis lan d o e praglleJnn o sem j _ . nero hnmauo l lá a sua pagma com tudo ' de um santo muçulmano. ce3aJ•; f umava . const an te· j çao pelo desconhectdo ~o . Esbugalhei os olhos , o q ue de ? om ou de ; E essa p~dra maravilb~· mente uma mtstura fOt·te turbante esfarrapado. Pro 1 b ..1 mao lhe va1 acontE\cer · sa pertnlLla a entrada 11· ap i 1n - me dêl0, assom ravos. I ., d e h asc h ich e qua ndo ou- l cur~i . ,. ro.x a .. . 1 Aoue1a afirmação insi ~· 1 Todos os fatos ctue ocor· , vre na famosa gruta da 1 fa let -llle tentente de qne havia rem na t~~rra, desde o cair 1Fatalidade, onde se acha via de um dos companhei dts~: e r.am ente ros uma censura qual· lvanas ve~es com bra ndn sido se nhor rlo Destino, de urna folha seca até pela vontade de Al lah 3 quer, exclamava, apertao J'a e <.' fuu de al g umas era caracter ística do seu mor~e de um califa) estão - o Livro do Dei3tiuo. do entre as mãos. o tu r· hot~s J~ lhe ha via cap~a p_obre est:wo de dem ên · j esc rt to~ - estão fa_ts.lm en· Viajei longos anos ate ao bante esfarrapado. , \d() wt en atneute a confl- !cia. . ~~_cr1t~s - no hvrn do alto das montanhas d'3 - Mac A llah ! o ruu- a uç;;. l O descouhec1do , porem, De,-<tlllo · .Masirah, fJara alem do çu!manoB ! Eu ja fui po-1 -0~ homens da ca ra- quo parecia uão perceber · HJ sem e::;perar que o deserto de Dahna, afim
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A prese nta rá d ura n te a serr1a11a os seguintes film s : .. 2 sesSÕ':?. s - · O c c. lossa l fi!: .r1::
Q uint a f &i ra, 3 0 - O ó t imo fi lm:
Sargento Maden Wallace Beery
e
Tom Brown
T erc;a feira - O magnifícl)
filf1l:
do J oan Blondell
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Fantasm ~·~ Rola nd Young
Sabado, 2 • confirmação da série ",,RQUEIRO VERDE" e o for mida vel filme com\ r th Fen~\vs
\ GAZETA ZM
~nE ~ AGUOOS
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de chegar á gruta encan· morrerá de fome e sêde cidade. · Quando lembreilca mais pude descobrir l l3ento é qne o tri s te cas o tantada. Urn «djiu>> - no deserto!:. -E, assim, db rrÇ~; quando pensei o caminho da gru,;~ ..en·.! do velho árabe de H er d · gênio bondoso que estava sem piedadt--, ia ferindo m to'rnar fel iz a minha cantada das montanhas jaz eucerr ava um grande de sentinela à porta - t 0 J 0 s os meus desa:fétos! vida, estava termin:mdo de Masirab l eusiuamento. Quanto..: deixou-me e::~trar, avisao· . _li: 0 ~ tua .vida-, in: . o meu tempo. Surgiu me, E concluiu,,. entre sus· homens ha no mundo d o·me_ porem, de que. :-<ó' dague~, ~u.ri·L,so. -j~u·~· fi• sem que esp~t·a.~se, pél~ piros, . e.heio; ..~? tl'isteza: que, pt·eocupados e m fà · podrr1a pet•mtt.nAcer , ll a zeste . 0 J11l-lCUlrpa'no na frente, um «effr1t» - ge ·- - P enli a unica opor· zer mal a seu..; sem el ha u gruta _PO~ e~paç~• d-e ~?ti' pagiq;; fo.m .. q~e estava! nio feroz- que me aga~·· !.~u.nidatle · qne tive' de ser te~. se asquecE! m do bflul ?os m~uuto s. ~.i ~1 rafnh~ escrita a .. ·ttlA. · propria e· rou fortemente e de!JOI~· ~' i'\co e feli z! que podew fazer a si mt;eoçao a terar( o . q ne es t · . · ~ de arrancat··me das n·.ão~ d d · essa p1·opr10s ... ··, :· . ., . x1s euc-111 . . . . . . eiJa ver a e1ra • ta va escrito ua pagma· da . o tahsmau, me attrou fo les tl'·:mba ::tventura? 1·h a VI·d a e f azer ' ·, ·· de 1 - i\ 11..1 mea :1amwo . r • mm o h .. ra da gruta. Cai,. E:~ntt•e \ t' h . · O I Impressos? Nesta Tip. · h·. · .·'. ·· j prossegum o c escun er.1 · . . L"1 e OJe Ignoro. m1m nm o tryet~ nco e , . , a s pedras e com vwlencJa 1 feli~. ~a:StaJa 'a cr~sceu tar (I~, cbe_10 de magu.~. ~ 1do choqt,e pe t•dt os s.::u· j' ========================:. COJll a pena o~ne eu já N(.da Í IZ em meu. fd.VOL I t 1d'o s. · Quttn do r~cupe t·Pi 1 )eva~a. -- fSerà um ho · Prr ocu pa?o em ~azet· 0 r ar.ão, ach ei· n; e, f o tidn mem fel ir., es timado pur beo1_ a m1m pro prw_. S ,:J e fa ntint?, mui to loo~e todo~; terá muita ~n u dê mee1 largamente O lllfOL' 1da gru ta, JUnto a um oa~1s : Por prc-;o de ocnsião 1 e muit!J dinheiro! » P o · tnuio e l'l d ol'. e nao c~ I ~~ d o rl~'serto de O _rnan. :Sen~ · 1 T 1ansforma rlor cSiem ens» de 10 KV A para corde1'Ía, naquele mom e nto a m e no r pa rcela dll feh 0 ta h s man p rec ;oso nuo 1en te de 16 000, 15.000, 8 .000 e 7 .500 volts. filzt~r grandf' mal a todos ......- - - - .__,..,. - - l Motor «Sie1neos» de lQ HP com partida de reeles. Movido pela idéia - - -·~ost a to, co mp le to. 36 isoladore:-; tubolal'es para úoica de ódi o e vingH uÇ<! , Gm1G~I r'SGS! tC ~ !Uiillrsns! Ga ncu ~sos ! :24.000 volts. - 3 para- raios de cartuchos. - 3 orocurei a pagina dt-> Ali ----~____,_-........---· - - - - . . - - - · - b.)biu a~ de r esiste ocia. - va rias chaves, secas e B en ·H om ed o m e t·cadol'. · No Oasp. (et~critura rio: etc.); no Banco do Brasil (fun· t rifélz1 c a ~ , i:-.o}ado res, fios , e tc. Li 0 que ia' aco n .. ec!-l r a : cionario de categoria); nus Depattamentos P ublicos (oficial V r t· e t r atai' em A o-udo~ á av. S e bast ia nA esse m eu rival ; acret-' de fanmwia, professor, e_tc.);_ na A_ssociação Ed_ucac_iooal de L eite, ~- 2-10. o ' . b . Hão P au lo ~~he fe de e8cnton o, dat.Iog rafo. taq m~raftco, etc) . ce n~9l em . alXv, sem G :·au de oportuuida!le para obte r u m titul o e uma l oa hest tar, cheto d e raucc r: profi sstão. Cursos rap;doo.;, por co•re ·poudencia, para ,)s JO - c Morrerá pobre, s of 1·eu ·, veo ~. do interior. Men--aiidnd e" mi m: nas e aproveitamento do o~ rnl'liote~ torme n tt>!'!», maxtmo. . . • Prec1sa rnos de Agcmes em tod?.f. as localidades e Preencha e corte este coopon envianJ. o com 1 .NR pagtUa de a,fa b <->1- ,giõ8s do Brasil. ;\ão exigimos fiança e pagamo~ be.;t. In / um selo de 1SOOO para us despeza.s de porte á So· Abari esc t'e vi , impielii•~O, formações e p ro~pel~tos ilustrados, sem compro mts~ o. ctedade FilateliGa Brasile ira, Caixtt Pos tal 1373 - Rio alterando-lhe a vid:t iur ... i· Associação Educ acional de São Paulo de J aneirv e r eceberá pela volta do correio uma ra: - «Pe ede rá todos os EDITURA-E DUOATIV:\ I lindíssima coleç~o de se los c:straugr.irvs. I ba vere8 ; f icará cégo e I Nome ........................................................ ............................"
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DI
GAIIT~ ANO
XITI
AGUDOS (EST. DE S.
11
PAULO),
26 DE
ABRIL DE 1942
11
NUM.
577
1 Christo, avas:Salou 0 mundo inteiro, embóra divi' _ _ __ dida em diversoe crédos Noss o c onsumo de ~iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii porém, todos de fund~ Pele fl'esca combustíveis (Uma pagina fóra de tempo. Ultimo cap. christão. A' medida que for se afasdo meu livre.: "Historica cidade de ôelém'') Aliás, meutalidad e CO· Segundo dados oficiaiS, o tando dos vinte anos, aumen JOSÊ JULIO DE CARVALHO mo a dos J. ud e us d o mi cons 11mo de gazolina e outros te a quantidade dos crêmes conbustiveis foi o seguinte, gordurosos, que cobtuma pas· . - · .. · nou semp1·e o mundo a- 2 .c ::;em~::s•re de 1941: sar na epid~nne. Faça masVai para vinte s~culos qualidade de enviaclo rle través dos sec ulo s e ainGuzolina, 229.315.155 kgs.; sagens diarias. Para evitar que expiro u na Cruz do D e u e, para regP. nerar o da hoje domina a men- q11crozene, 70.095.946 kgs.; as rugus, use u'a mascara. de Calvario- esse patibulo rnuudo e limpa-lo de se us ts.lidade judaica dos tem· óleo-diese l, 67.730.3 73 kgH.; lanolina morna, durante 20 minutos, 3 vezes por semana. •1gno~mmoso • · · · ·cl a cJ e1'. IJOS de Uhristo. ··· qne ~ per· . peca( 1os e l~lQUI o' Ieos 1u bnncantes, 2 6.80 0.605 Loção refrescante vers1dad~ humana mven ~1as, um tribunal judeu Kão ha mais pa~íbulos, kgs. -!:· * to~ e v1gorou nem publicas tribU!.Jaes * · os I0 Julgou e condenou á pa - ] 1 A. saft·a a.-•uetn·eh•a Es~encia de bergamota, 1 . d h'desdt: P.nmord ws ~. .· u:tona o- rno:-te ignominiosa da ra 1· JU g~trem aque es y d e bay, 1 h pen·.uuubncana grama; essencHl nenta1 - o d lVI:::l.O mestre 1Cruz do 0alvario, a[Jeuas q11e u1vergem; D? a.s a o gramêi; mentol. 0,10; eter a· da bondade e do amor, 1 ! porque .J c.sus uã.u pen sa- tr~buco d~ pobllca, as A deleg·1eia regional do cético, 1 grama; rum da Jn: o filho unígenito de Deus,: vg como os jude us, nãu lle1s propu~ltae~ pa!·a ~ · Institu_to üe Açucar e do Al- maica, 50 15 gramas; agua de que veio ao mundo para ' era ma0, não era rÍl.Uh- mordaçar a consCH") IlCJa cool em Recife, com unicou á rosas, gramaa e alcool a · 1· h dos horn ':!ntidade central que a safra, 60o, 130 gr11maa. remir cs pecadores e trà- Ista n e m ypocrita co , . e[J~ e, e~C<li'Cf~rar Misture o mE:ntol ao eter; zer a luz do espírito pa· mo ele' . ~queles CUJO Utnco come f1Çucareira, em 194 1 a '1!r42', J-unte va outros ingrtdientes .1 · 1· Prn Pernambuco, e<>tá e,tima ra espoucar as trévas da Si ele foi crucificauo e .. pensar ue maneira c1· da eru 4.54 4 600 sacos. na seguinte ordem: rum, es· ignorancia e a bondade . para uo~ remir dos no~ - ferenle . , . sencia de bay, de M · 50 f 1 * * bergamcta, agua essencia de rosas e 1 do seu coração para amo-: sos peearJos, como es tava r a", q u nn~u) ~ a A <n.·i gem do no1ve alcool. Empregue uma lo~ão lecer os corações impe - ' es crito, os jude us cfto fo - ta ss~, h~ vena a 1~da úS Bllia, para o rosto e o corpo, á radernidos na maldade no 1:·am mais que Ülstrumeu- mamcomiOs, onde •mpéra zão de ~ colher1 das de café, vicio e no crime. ' Itos de ~atanaz paru. se ~1m~· p ::eudo sciencia rnai ~ Bai& de Todos os Sàntos dess11. mtstura para um copo d b 1 foi o nerne dado ao seio do d Jesús, quando não fos-l c umprir o plano {1e Deus Jgaara 1 11 que 1 t a o cn oc c mnr em cujas margem- ~e e agua.. Modas se um Deus , um inspi· na no ssa sa l vn<;ào. f\Ua P a )e o, par.~ enCêl'- ediftcou a cidade do Salvador. rado, um ser divino, seC.:..rno in!'trumentos na~ r:u aquel~s q u e div~rgf_rn Com os b~mpos passou sim· Os estampados estão muito ria pelo menos um t:-u per-1 mãos uo Satanaz, tH:! jn· e qu: tem pl esmente para Baia nome homem, na expressão dP. deus pGlgar:un ca!'à a ou- como znadaptavets ao mew que se ex.tendeu á cidade e frescos. Isso não impede, to· Rena.n, ateu confesso. sadia de condenarem em em que vivem. ao atual Estado. davia, que sejam usados, em Ma.3 a mentalidade dos publico j ulgarneuto um Q u e Je:.:s u s Chrbto, lã * *::: Nova York. em vestidos pró· ' · 1 ' } d· prios para el>tação mais fria. judeus. d!l epú~a cristã-lmocente, um lUman;1 ' ClilS a t~ll'a.:, _re lU 0o a • o Coqu eiro Entretanto, predominam os .f ormahstico, ntual, hy- 1 um _Lorn pac era J esu:; I!eus, chga ~mel a, como Da palmeira que produz 0 padrões miudos, que se ada· pocrite, não sabia com- I Ohnst0. disse ao e~plrar na Cruz côeo ou elo coqueiro obtem-se ptam com facilidade a qual· preender, não sabia ava-l Setent1:1 unos depois do Oalvnr10 : «Pae, per· mnis de 200 produtos, co quer silhueta, tão Dão ac~n· liar, que o principado na dt!~E:lP. e;-ime berlioudo, dua os porque eles não meçando pelas velas, bebidas, tecendo com. desenhos mutto · · d .. • , _e • d · 1 · · d - [ sabe m o nue t1-1zem » pllpel e cabos de faca. !grandes e v1stosos. _e.~ a OJtt O::> ( os '1 ~ ~ Nesses estampados o tom t erra, f? re1p~ o no rn un- . tOliHD do, o ID?peno ~as ma s- \ seus don~1~no~ e paRs~.na:n Março de 1941.\ que predomina ábra.nge toda sas somaes, reside sem-! a ~er 'cwadaos de ~0do 1 1 l a escala do ciclamen. vermelho pre no espirito e no co- !I<> mund.:.i», s e_ro pD trul e · ~ae; 5 un I ~ com uma pinddada de azul. 0 ração nunca no dinheiro 1sem lnr r t J\·erum que I . lJ • verme· no p~derfo, na política: curtir 11 0 ex ili o &s sau Não façam suas com.. . Elegantes e juvenís são ~as• costae e na cul tura. da de do~ seu~ __lares e rla pras de cadernos, lapis, as jaquetas e boleroe de ar· hvresca sem nenhum sen- s ua quenda ~mo. canetas, livl'os, papeis, minho para completar ur.a , S ADl7 0GADO t . d l t tiao nas massas populaó agora, uma geração lapis de côr e outros r&.Je e Ies a. r es e humilde:,. a traz, com o adveuto Jo 1 Aceita causas nesta artigos, sem primeiro Indicações domesticas N enhuma grandeza ma - I «Siomismo» é qu e comeComflrca verificai' os nossos preCom frequencia a~ caçaro· terial, moral ou espiritual! ~aro, a regre ssar ao ~ ~eus Rur. Santos Dumont, 6-32 ÇOS e a qualidade dos las ~::smo.ltA.das conservam o se cimenta sem con- • bena_tes e ::: read9u1r1r a . Telef•me, 81 nosso artigos. cheiro e a gordura dos ali· 0 1 . d I . Prox1mo ao Cartorio de Paz mentos; par:l se eliminar, es· curso das mas~as popu- s ua 10 _eq~n( euc ia , me~PEO!H\NEIR.-\S O mator e melhor esto- frega·$e o interior do recipi' lares. mo. assim e uma maneJ- ~ que da praça! ente com u·a massa de bata· Principes, reia, imper9.·1 ra m codmp le~a. Ado Jp asso " u w LlVR_.1.RL~ E P APELA- ta~. lavando-se dt::pois com a· dotes, aàministradores, 11 que a outnna c esus e: ~ RI A DA «GAZETA» gua fervendo. c 1· • • - estadjstas, que não sl:: im- 1 r n 1nar1as: puzeram por seu valor i ~ r Rua 13 de Maio, N. 545 o segredo dos bons pmtos pessoal, terão apenas vi~~:s~~~á:~rn: == · 1 q ~o!I10 é um complemen· da ephêmera, ou l-lerão n~ s1n~ i:DI' ~oo Qnnntns Diamante exis• to md1~pensavel a. todos os Wl~ ~WI Ir i~ft Medico Operador e Parteiro pratos ' be m prepara d os, d e . verd a d e1ros manequine, t6In n o mundo t t:r.-~• C:llome!<mcs-~ Saltsrá da carne pei·xe etc U a c · frageis J· úgue~tes na.:!v ma: os Dip1ornado pela Fa:!uldade • · m saber ozt· Cama D~posto P6."'êl Tudo S nheira' perfeita precisa . d I de Medicinn de São Paulo egundo calculas reOS seu s s~u 11gndo dove derramar, l'iariaf como se utilizar d(J ovo e da d os poli tlCOS, propangadistaa pagos e 8:";\:ii. e~,~:;"~~~~~li~=e~et!.u~~ ~ centes e etuados por IDfarinha, que são as bases de . ahme•tos não são di,;:eridos e a podreTelefone, 12 - LENÇOIS d1' ''l.dU OR "apaze~ exi·S . t d b lh a SUa Imprensa bem re• , cen. o. ,.o.zes inch-;.m o eotomar;o. Est. de São Paulo. • ' '· "• - QUáSl O OS OS ODS mo. OS. d I gobr~·:c,., a prisiio de ventre. Voei tem atualmente e m todo E para is~o basta um pouco mubnl~ra d a pe l os co f res ~~::t' ..''·ru'd~a~i~~r'::'.:"~ ~~·L~"ée::; Operações no Hospital de o mundo, 40.000 quilos de cuidado e atenção. . u 100~..,, l ."l.:'lrtyrio• U:tla &imples evacuação ••áo toearll ~ Agurlos d~ dl'amant · es. D esse toP -" 1 'I ~ ,., u•"!. Nnrla ha como .... famosaa ~ " . As mançhas deixadas nas J esus era l,Umi dP-, era ;·, 1.;" ·.';';,~~~ã:~!t!'.aF-':..~.i~~::~; @ ~ tal 34.000 quilos são 0ri mãos pelos legumes ou fr-~~.tas pobre, era modesto, ma.<=; ti"• ""''' · '.,...c litro d e bilis, c voea g1'Da'l.'l.0S da -'"l. f"fr 1·Ca do deSaP_ar ecem 1·apidamLnte COnl '!":.._ _. :::t~po!tto pa.ra tudo. Não cau. _ ~ era bom, era 6ábio, era :.~:.'~~ ~~~n;;;~.~ut:!:'r''..~ft~u~~.~~ . Sul (qualidade inferior), fncçoes de tomates.. O mesmo divino, eo Pillulaa CAR. 2 i)~()0 para no.~ suavtsar as mãos - _era rei na t erra' i'• '1;' :· :-• mt<:>. f'-"" Pc<''l o -:~ndo. N:'io acceito I d. I d.d o B r a. si'1 e ') 000 processo_ endt•rec•das traball"'S d• 3 ~ 000 e pnnCipe no ceu, na '"'~ • <- • I·-.,çc. , • • • '"" ~ a n 1a. casinha.
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