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AIMPRENSA DO INTERIOR
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Nota so~re o cré~ito Rural ~~)). 'i:~o~~~~~t~; ~~~fl;~,; ~!; ~~~~ ~~i~~~l~·st;Jt~::e~~:~titl~iop~~
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Idull'l_os cl~ tod~: Pfl pecu?. ~ i ti da ami:stus;:l de fute bol. h1pot eca n o o fwanc1, Ü J ·1 A d F I arnento das sa frt.s os empres / uv em ~ gu ~ 9 · Conclusão da quarta. pag tltnos com penhor da me rca i Olub consegmu reg1stra. r 1 .. . , . 1 doria de vens ser melhorados I m f'l i ~ umu vit\: ria, prelian dn1 r10S de va rws especses, que os 1<e u :~ pn1sos maa ajus tad os 1 do co m um dos mais for afogam os prod utcres nun• d·r· 11 1, , . · m r d ú··<>' . d ta] f . as I I CU<a c t:> <· _a s 1!1Ce rl er t 8S CODjUl.JtOS daratego fl e X l ~:~eocsas, _e ~ ~ s as das ex plo n.~ ço cs agrope · · ·1 J · ·1 y 1na _qu e n11s colhe1 tas, satJ c 1H.uís os :;eus ju r·u~ red uzi rw JUVf'DJ, ~ nvem e prat~earne u tc os senhores da 1d(ts a • s u e~ s fo rn:a liC: udt>s r a Cruz F. v. prco ução. Me;,:mu •I credito I mai~ :l C<"eR:-:ivc-i .~ a g.·anJ e I Co nhecels.do as po:ss ibi. drt>nu do.. a_tru vpz du no::;:su l'ur IrnH:-~u do i: Hgrictil tore::e e pe }idade s de seu~ advel'sa· tell·a OftCi l1 1, rom JttrO? b_an:s · r u :t ri ~ ta ~. Um crc>clifo ~ e m ri 08 03 Agud cnses entra.
1
; credJt o
M ario Ma zzei Grcima1·t1es
..... A im pre usa do int erior es tá fadada ao ruais retumbant~ fracasso. () papel por um r reçn astronomi co, a tinta, que:t si não se pode a dquirir, os tip uB e êl S maquinas c u s ta m m a is do qu e se póde imagin:n A ttssin atura de um jornal d u int6l'i or; no entanto, continua ~ e:t do qua&i a mesma q\.le se co brfl\'fl em 1919! O que ser v iR de regul:u auxilio au j ar · ... ualeinho do in te t·ior foi retira do, embora exis 1tos e prazt>3 bt- m dtsln bmrlo3 01 gauizado ,. di ::triouiclo p Pr 1, 11 ' tua o defeito de muitas v(;; · mil.i ttt aos !~:~ v 1 udo1es di.-pen I ~ ~a lut a ?0 tn boa dt ::, tam leis que m a nd a m qu e esses a uxilias con ze:>, uãn aringi r d i re tr.rue n te, ~ll l f' lll a d!rndl •n t dos inte r · POSiçao e dJ !'SO result ou ti!luem se ndo dado. B~ m ã o:; do" b vroJorcs. seu· m e~li a1io~ c _lll(•duzire m r c.:m l a bela v i t CJrÍ ~t de 3 pon· Referim os ás publicações dos EJita is do iutcrm e<.l ta J! vl" CU ! II CJ"CÍü ll . rn 31-< H ' gllltJ I'Jd:tJc e }l f <JV\' !toj t0'3 U z e r u. dos Serviços ela Comarca qu e o Ood igo de Lt>s b·~ n efi cia d o rf':::, grF1tHies t' con Prn Cf1, i JH.lepen~ e n_te. do:q Na preliminar des8 a Proceliso Civil dete rmina qu e dev em ser p u fH zend e1ros a r ft•n dldtt .. " ele. fav ores do cred1 to lllflactOilH 1t d t" Ü excesso de fc.1 1'1 Ua 1i daci e e o rio, que period i(;IIJ'l1Pn fe II Os l' Hf e eS ~ O l' IVl:l, m er eCeU blicados na imprensa local ou Jc1 CoruRrcn l"I!Ceio .Jo!:l Banc os crr. t 1 d l ar vi ~ i ta e c uja,.. c~ n:-:equencins os elogws de t 0 da R a " Os edi ta is dos Serviços publi ca s, os balan ce com peq ucJJJ;:j Hgricul to res. a/são r,nmpre rui nosas. lsi1-'teu cia a p~rrida. diR pu tes, edi tah e expedientes Ja Prefe i t urtt~ e tc; trazados f!dhos de documeo · tada e ntre o mfa ntll Agu· o que n ão V€m se ndo observado em q~ asi tos e ser~ noçàv se na ci o l'et.:s ! \ F . Cl ub, ca mp eão da ci ne nhum Município e ne m Comarca do Esta ~ornprO~DIS50::;, pnrece qnc_ tew l Perda de carla de Motorista í dade nessa Cct teo-oria, f> du ao qu e pa rece. ta vore~tdu c~s~a cn_ s ta de 1nte r 1\. A Po rtug~e:sa lo· O c Dia rio Oficiul ' t udo abso rveu pela medt::t n Us que !l! rlsCil. tlJ o oue v c ' obl'igato rie dade e p e lo preco que de ve faz e r o Banco nii.o tt' nta, nat.11;·a1 Pela p reze !l l·~ e p~ ra ca l. por n ão poder tirl:\r dessas publicações, ne nhu· m~:1te em cc nd1çõe~ nada van os devidos fius de dit·eit 0 ,\pesar d~ os .ca mp o ·. 1 ma renrla e faze.las pelo custo . lUJOsus JhWi os là H a Ôo1cs. l]o 1dec•la ro ter perdido a ru i I memes do lllfnntd A~u nhece. a re.~pe sto , C' tmtratus de . lllw ca r ta de m o l oriF: t a dos ~ e re m realm e nte m· Acon tece o mes mo com cs edi teis de em pre: ll.IIJO~ . com gH ran tia pi pr ofis.si(J nnl, ex pedi da pe fantir. , aprese nta ram em casa me n to qu e as pa rte .~ paga m Or, $ 15,00 gn o r;l IJCI<I , etvad o,: da:; clan · I D I . . J . p J. . c· r ru . o o c o m )' . e os ec;cri\'ã es d o Regist ro Civil qu e rem péi· ôulas mai::; dn. co niu1w~ . <l . e Pgaclil ue o l CJa c1 upo n J g ~ ..~ · . . r\ e ·\ fT U !c '"' ' r av el e talvez melhor ao ga t· só me nte de 5 a 8 c t·uzei r os p o r t·dita l, r\ tlldfl Jl llLl ;,uugunos, em ~ b I • • I ( Qu ..md v p!Zgtu n ) nHlte~ ia de c~·ed lf<• t ltra l, hi po ! Aw:J o..-:, 23 de ~\lai a j' doa ~r~nJes qua dros d ~ Deixa m tltisiro de cumprirem a lei. t•~ca r1o uu ua,,,, o ntc:-mo d: 1 c! r- UHo. pr t l !t s~ J_o na e s . . . com prej uizos dos qu e se J edica ro a ' ida di ~e ~~ v vl v1m e n to do;-; Estudos Ui l H.,1 j a Vl :5 ta a VI LOna canse . fie i! de jorua lista Jo iuteri or, ~, o que c pi or ~ ~~ ~~~~~ ~ c~ <l h: gb ~e rra c ai ~,~ ~) i La!.l rin rlo de Mnl! os ;g uid a : 7 a O: ·' •"' ~n \ l ua e do C.hdc". 0 ·-1?[ 1 ' O onze triUfanle fo1 o com prej ni zo ge r a l porq ue o j oro ul d a terra J. de Mcll0_~I oraes com to la j seO'uiute: todos leem, mes mo qu e não sejam a~si n a n a n 0 a sua a utortdadc co nta frc 1 t es, R O p n1'SO qu e o ( Dia\'Íú O ficial ' so e li qu entemenre, pa sa il1Jstra r a~ · I ... •. Nea,e,ou d "" 1e .. c-,ourn o do p0los fuu c i o n~ri os qu e ptoc uraro , cada fa lha,; de uos;;o CrE'di to. rura l j ~·-I . llh•aldo Roberc .. Onltuzordia avi damente um a promoçãnzinba, um pe· O e ~ paut v d e um tJ <rtlC U Jt o r . , • · llc-her .'tlo,..qulto ( "cllo 'l'u"'C"' brusileiro q tw foi hao JHJLsco : He~bzB r· ~:e :a ~')(, p r OXl ' ,. ... neua. queno aumeoto de vencimentos ou então 11 0 c.:omprur utu·l fa t>enda nu Ar I ! OHl 2 8 Ih\ Ca pela d(J Fu ra rn a rl.ilheiros: C e uro ru ez de ordenad o dobrado para um ~ A · g_e ut !n:l e rcc<'beu ,, m os~od~a Co n ven to do CaL'm u ~ m \io ;·: Tustão ~ M.o:>qui· r:I.' AL gc rrlu e feliz, ngoroso elos Bnneos s~qu 1 ~ IS. Paulc?: e e nl~:~<'? n up c1~1l 1 tu 1 e Siq ueira co ntt•a En qu a n to isso, qunndo tod c;s rece bem ::-os tle lhe ~oEn ~ cere !~ dn: ll€1 \ J a gcnt.t~ se nh o r·t t:~ L_n c t::~ 1l propinas pa ra t8zer face ~ c~:~ res tia ela vid :1 :o na s co r~ds~oe,. mul::s va uta ; Rocha, ftlha du sr. l tlll e u • o jornal vBi sendo espoliado daquilo a que , l JOStts p<.ssrvets. Id . . . •I.nzttnna F. C tem direito, assegurado pela lei. "'' d d · nCla · 1. e 01 1 v e tn-l 1\.Oc 1a . e d a : J.'J ver a e q11 ~ o fttHt A udus I"' C Pare ce qu e ninguem selembra do j or menLCl du café tea1 me lhora 1 exmn. s ur . d. Jl Rn él Mo g • • nal da terra. do ba3 tan te. ?lfes rvo a res pPi 1 r<:~éS Hoc hl-1 , com r·l distin · Movim enta se o nosso . O dia, pore m, e m qu ~ ele desaparece tt~ . dos ~~~~ais o recente d e \ l o j úv e.ru . Paul_o Ger (lDY' 1 mundo esportivo -no di fe ch ~:~ ndo as s uas portus como fi zera m oestes ct e~o le! lt74 fJilto do phm~~m o :,.:l orem.ll ftlh o do s r . l z er d e. um uosso colega de nun cul a de Emer<>'eocta e M · I oltimos auo ~, aparece logo os que st~ julgam do· o or r <lUOel'1 A 1\' Hro '1 d ore u·a Baurú ·-- sempre q11e de 11tn ne la v e1 pasf>o tl rente . . d d ~ • · "d nos dos bons con selh os para dizer: «isso aqui M <IS d eixa uma la rga po:· l e ~ exrna s ara ~u· anuncia urna purtJ a en · não é t erra ~ . O unico jornal que tinha fechou a ta abe rta pa ra o refrn ancia ge~Ja Aze vedo ~oren·a,l tre dois E:Rquadrõ~s do porta ! I m~nto . d os inlerm edi~ ri_os, restdente:'l nesta Cidad.e· c Artaz de. um Luzi ta na F Esquecem ou não se l(•mbram que o r~: s ~X_Ige o~ produto COlhtJ o Agra d ec~nJ o a ge ntlle· e de um Agudos F . jornal da r oça e fcitv com sacrificio, espiritv l c lCÍJCta do a rm aze nado e ex za J u conv ite, a !)ree~::nta· 1 Sã0 d ois conjuntos portado de renuncia e abnegação de seu proprietario purgu du pa ra qu e as opera f e1ICI · ·t a . re~ de uma d d. mos ·JI1es n OS""'S . . .. . rivnlidaJ e tradicio . Quem quizer que exp e rim ente. çoes e cre 1 ~0 ~e oper~m , ~ ua l con fi rm ada em cada JOgo que, nas mats uas vese ::~ so ' çoes q nr disputa m. 1
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ENLACE
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(Transcrito do " Diario de PoçotJ de Calda6» Por acharmos m uito correto e veri dico em quasi to dos 08 lugares qu e con hecemos. Infelizm entE e essa a, triste verdade, e quando pagavam algu ma coisa a impr·ensa da terra , o que n unca et·a .o qwJ deviam 11agar tJ01' lei, achavam que estavam faz endo grande •coisa ou esmola)
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é possíve l depois qu e a met·l cador ia pas~ar pa ra as mãos !
·
FUTEBOL
I.JU\'enil era Cruz Idos'r orlacomerciantes. via _racional izr,çáo .. . Juvenil -"· I'. C. V
~
E ' natura l, porbmto, e :;-p e _,, rar ·se. no cor~? bate de. h•lje no vs. · eR l adt•> da Vila Ame11ca. em
I
1 B au rú , uma pHttidn de gran · 1 des proporções rea lmente com • • \ a . democrattza? do nosso c re d1t0 rural ~e tmpõe. ! Conforme notiCiamos, 1 muila dó.-<e de entusia:>mo. fj. Ele nã o deverá ser previle no domingo p. p a~sa do, b ta e vontade de ,·cnce r.
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•
Gazeta de Agudos
O E~PELHO DE MAT~UYAMA
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Lend a .laponcza
ve1 M; brinque mo bl':lb<~nte eó:no c:riR 1 t· .. sto <)11e veB replicon H: 1 seu pai lbt' ttOultal. Ali olhcn a j(1Vem ti•tr>it ·: d~' silbet·' algnma l xe. J~ t>le nfw ~e fmtava espm:r com p1aze1 e a~\ec•ba q11e :-:tlrt tunlher uã' '
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exu·a ( ~''lllbi'O, porrp1<~ J:t
pro-l ~nh
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qno tiulla vi.:-•fnutlt•sa vin qn,· a o\ ha~s-:e dise·, dt~ melai St~ 1 MUrro tem biWift de \'et tHnLO~ prt· lto dnr·:-tute a pol'egrina-1 va C• '!lo olhnH e1~tre:,b~r ('biltlla e~pellw. Na cida po, viviam more::; e lliitt·avilha~. cão e 111\ propria ct~pii:d 1tv:'i e ~>lhos tlllJ!JléltÍ\ 1.,;, • d 0 cndn pe!:H>:\ l t'Hl nm dois j ovens Enfim, qnaudu soube - Tr~go u~ - di,;..:c\ ú: unt rr,sto nlegr,', !)IH' ~li' E 11 1:::,, aqui 11 o CtHD!>O, 1 espc s"s em a rn nlher que "eu r1 a ' 1 (' IITi Il l"<';·,mos , 1 (' ° muJhel' 11m ObJP\() dP O'J•án . :Ull t H 11:1 11 0 . lo l ugttt, mu!'t o ::\ f·ctst.,c,o .d · · ;-;, (~ 11 ~,; ve,? - pe 1·('ft\ll 1 'IUS ,.tco . T 10 ' h·,, m uma r·m a l'l o \ ' I) 1ta\';\, Vt>Silll A :d\· valor: chama ~e éspp· . . . ~ ' :·~u c antad I c•otn ti P_rP' 1 . d li . " ton 0 m·•n ·t e!'(' t• tt·:uio . , menma e ga 1a, o n11· wt· lbn. ( Hba··> c <liz;e mu cll - " • ·' '. ~eLle a mu lwr pHs:--ou . 1 ]h .(\ e .nn )<•s a <~llH\VG\lll 1 d , Jl· .11 . -. de t) ~·w0 dt 1.:, t' UIU!fn ' . .I t d .. qqe pun e, e t ,1 PI PJJa que Vt-"7 dc•ntt·o. . r :.!<Yun:. dw,:; llJlt·ando·::::e a u e O O O CO t ,rÇ::to. ' , , , l . ,. 1llfidl 'l dt• llWRtT' II l' qnP R .., , Não di 1·etros 0 u ot}. e vcst:~l nm prectOSt) Tl'~Jl!, Denlht' en•HP u •n:t N:l ! ~ c. ,dr~ uJOIU Pil'O porque co • · 1 · · · b 1 - . 1 p l'e !l(lt' l'a a1g:> 11ll1 .m 1e a 1 do mari do e cta mulher, nzu quo sa bta a~radH r xm a e 1ala, • e l!H~<'l'll'ól jsua an ~· ·•,<·i~. m .. .'á uÍR!Se, era_ a pnque jà C11iram _uo e~qm•f•i liltlt~ Ih> co mpan heJro. bt~Hiefl, o11de q11ando a\\-j.) um:\ li·t~l<t 111 ,1<;a tn('int \'f>Z qur• v1n. tnn e-: 1 meuto, mas threm o..; qtw Naú ~P pode dt•;"cl'I'Vet· 1bnn, ela ~ucuuirün uttllq<JP llle oli!H r' 111 m·r; 0 , pellw, e, lt •l' coosegnin · n logn r se tlJdT~<W~ ~Jat o cn nl eil lêltll f'lltú de..;,a ildi~Co de m••f:d. Por 11 11 l::b <J:' (\IJill'> ~~ fala:-;s 1·, e te. . :1 in:;,gvm do ~en suyma lia 1110 VIIH'la de: Ll' .,n llllll!Jel' qu·1r11' \.·,, I l·t <l • t·L'' l>·"•t ·c''' " ) l l t 1 l'r ., 1\'(>~11• c· Jl'fl · \ 1 l i 1111<~ ~'' 1 :--tq ' t " "Xll':t l llla. 111n E elltgo. o n~aridn cheg:lt· (>m c><~~a r:t , <' m n·lonH>~ cl,. 1'-:>~d 1 n ·...; : j lu m~nl . xa!Hltl<' fl le l\ eh ., n (..:., u!n lo, qnc tid _-\co ntece u, qnando a são E' ~alvo. A pe. 1u u 11 , 1 ~~~ ·· d · ~ ''" ~~a r••-; ,, fl vrt'f~. i iCT 1, .,j 01 , , 1u 1 n j na hn\·j,, rir· ::<l'l' tnuitn men i:1:1 {:nt ainda muito pulava ,, ~orTÍll r· 11!1 de- pelo otltro h:·i.h 1 11 e.... t r> I . . - Boh,,! E' i•·Jt p · upri c• c.:t'a porn~er u"nda na OÍ<i pequena, que o pni se viu J'i!.l, e gn,lrd .n n. ern :-:na obrigfldO a ir à C'idade ffr~- ==::se ~~-~a=--~-==-===~~~=~~ r·aixinba. e·I50il!lend •• n capital do impe,.io. = ~t=:::: _. · ·.::::3 ·"' =~ - .. ~~ <'•ltl! ,~ uid_a•1f) Plltl'c o8 ~en~ Conw erl\ t~tv lon~e· l 1 na1~ t' .' I IJU d 1:--: te;-;olllf'!', . i 01 ·àimnins
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HJnridi)via"'t'm rmprf'('!lclia I• tão looaa n'as .., ~ ' ' '1 no mesmo tnmp n: ~c>nt ia, o orgnl h o<:a l>nti<~fnçfio
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Dia 9 (Domingo) - Heza ás quermesse. Dia 10 - Heza ás 19,:30. Dia 11 -
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(Ter ça fei ra) ·-- t•eza ás l fl ,'30: la
(Quar ta -feir a) r eza.
Dia 13 -- (Qui nta feir a) D~ a d e § . tl n ·i:{lo nio M j ssa ás 7,;30. A's 18 hor as, levanta m ento do Ma~ tro de Hanto A nton io. A 's Hl,80 reza e qum·m esse.
Dia 14 -
(S ex t a . f~ i rn )
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A seg ui!', ;1
dainha e quermesse. Dia 12 -
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3h~ f 6 ( Domingo} Clti rnn dia das re~ ti vidades - .\lYOrc!f!a jwln Ha ncia J!u n ici paJ. . cís 5,:w e =->Hl\'H do 21 ri : ·o.~ . \ 's 10 h onH>, míBsa ca n tad a scguinclo.:-;(: (\ d1·)L1·i huição do 11:lo de ~ a n t o An Wi!ÍO A's lti il !JrH~ . gn::lndi o:-ía P•'GCÍS('ião que ter . mi nHJ'{l eüm nmu pi·cgaçiio de M onsen hur José :\íH ri n. ,\ s~g ui1·. hen ção d o~- Svcrcnm•ntt> e SOI'tci o ') dcs novt>S feqeiros p ni'a 1 9-~7. Leiião de pre ndas
e
qu e 1 ·me~.se
r eza ás 19::30
Di a 15 -- (Sabado) r·eza.
caolico ~
A 'ti ter çds, quintn:3, salJados e
e l adainhf-1
á hor a do co st um e. A seguir, l eil ão c qucn n essc
\ 'C' I Alníi-.~
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ar· livre ·
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~-Ial'i a .'f.~nd?l~,. ~~d<~·. ~an~
Es Lão e nc:'''''eg ado7 da s ua ,-,.Fxmsq. ·:'',''" .d ; rl c t:o Antomo, d. -\b,ga.t.1 G u J!l1 U i dt...:'!. a.1doc ~L ~~~~ia f.., _ az, n.h~ . d . .JentHf{ .• L:I.J L--1te. [ t.ld O I de S . Jo ~ é; d. Maria Gal r ã o. a 1; U!)f' cl r -.;~ . San 1~ t1ão; r! lwn~ Jit;l. Teixeil'a Po mb rJ. aud or de San-b'! L uzin; Pin União, andor de S\1o ss t~ enhnra; fr m ~u~ cüni c do ~..: . Bcn:..'dito, tl ndo 1· ele 5 , ~ e neraat~
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está a car go do ~o t· . Vi cente de LJaula LeHe
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ca1 gu do S1·. \l iguel L eão - ----=>•·· o-
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O leilão das rezes oferecidas a esta festa será realisado em dia c hora que serão anunciados pelo alto·falan1e ==~ ---=
Pede·se o ma ior nu rn ero de anjos pa ra a p roci ssão
BARRACAS:
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n s pl'etendentes de \'em ~-e dirigir ao ~nr· t\ :'JtaJclo Ba::;to :<. ou ao Sn1·. Ni co \ a r oleurw, panir do di a :!5 de :\1ui o, das 17 às lo lw l· n ~. no B l:l r São Paulo
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Contando com a gen erosiô ade e r·eligião rlo pnvn de tod o o ;v} tJn icinio de .\ glfd os e elas eídttdcs vi sinhns, os festeil'os abaix o agrartecem a t odos úq11e!Ps qu e qu oin t'n cuoper:u· eü m a· ~ ua iH·•;~e r. ça e tnlba lho n o sucesso desta tl' adic i o n::~ I fl' sta. - V I V.--\ 8.\ :-; T o .'. NTO :\l O !
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FESTEIROS : - Senhores : Octa vro c enclolo, }vlanoel '/\. de Ohveira )'llachado. ,9\nto nio . ]'!apoleone e Celso ]vtorato .ieite - . S~h ora.s : P. ,Z~cika Pinhdro ]vtachado, P. ,Zulmira ... ~ --~ -=-- - )'!2poleune. p. M ana c endolo e D. J eanne Mary ~e~te. -~~ ~ -=- ~= --
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azeta de Agaito ---------_- -:::_-_-_-_:.
ANO XIX
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mirarás uo espelho todos · jo\'em 1 como qu t> vigii1lÜl li1gtim as de p ledad~ e de os especuladort!);. repP.rcutíu os dias, no lev;\ntln·t e e por sua mãi, procurando nft>to,pe uunca teve cot·:-t sobrt: os p1·oJntores, não ape ao deitar·te. Nele me ve· sat;sfaz.ete·a em tudo, co· 0'f ão nnra descobt·it· a s ua nas erot virtude das tr&n-;açõPs [" . I
fSPflHO MftlSUYnMn
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S. PAULO}
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filho qu e a imae-e m que que es es maulilll &m com u ~· qu ele.-, cómo aind~ porque ela via 110 <>~pel ho e ra .o não houve tempo para que reflt•~tl de sua pru:>nH os ~stnbclec!mentos de crédi· de ftgt!ra que t) poderoBo : to marcassem uma nitida Ji· e hr:lueo 1aç,J do amo r nha divisoria Pntt·e os seus . ril!al lurn:tva cadn \'~Z clieutC's, para sab1:r quais prc I'•) conteutamentc era o lha t· o é~pPlb o e pocl ~t· ! ma i" f:e melhaute a ~ua r;i;;arn a quem faze r invest.: mentos iHOdut1vos e quais os
pag. ra~, e sa eras que estou n1o quando vivia; ~ teu sempre velando pur ti. Ido sempre o c ui da do de • ~,alando asRitn, mostrou l uã,> fazet· C'oi:-:a algnma mosurn, quu o espelho po dia refletir. lhA o log:w onde ~sta~?a qn e pudesse afligi·]a 0 ~1 "pelo· A ·'10 \'lJ" tn ::lborrece·la . Seu rnnis pn Ma~ che~n u um d in em Oculto O e ~ Continuação !?egunda
"
que sobre viveu tremendo prometeu com l agrima~ o Í!lf,n·tunto p~u·)t essa fa• •HH~. sua rnãi lhe pt>d in f'
e utão ditvsa. t>sta, tranqnila e re~iP'oa· dizet: ~. fuie~ida mãi. ~ que querem Lenta ,· : :;e li vrar A excelente e amot·o~H j ela, i:>Xpit•ou pouco a pou - ~H\i, hoje fui como '!'!ll!'!'!!!!"!!!!!!'!!'!"''~!!!!!!'-!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1!!1!! ; da:< cou:seqnend.ts dt i11trinca mãi ChÍ U doente, e. embu co, . . quen'S qn<~ f' (l sl'j>l! Not~ Cl·crl'ltO u~gociata:'. Istfl pat·a. não Da1 clla t,tf' a. bc•e u U li -·· ---U Urfl das f a I 11 uo ·ta d'1st1!1t o euco11· ra a f 1lb a~ a •Ll'at;;,sse com . Por , . Aft. tHd 0 pat. 0 ,11011 qt•el li men· . e VIl tuo~a lll OÇH Jn ma I:" I . , . t ü do crodito, ~e..llpt'e que :' (> to.:;rno .a~tto e solt cito des esqueceu o preceit~ ma· la fdha ~e fllll' ,.\\'<1 ~c'tll fal :\Iariu .Maz~ei Guimarics tcmun1 medidas antiinf!ac1t• vele•, fot peo rando Cndél ta ac e~pE>I!ltl toch" a ~ 1 níil'i:ls vez mais, até ser de~ en · tP t' no, e caril-\ rna.u há e manhãs e 1o dA" n,- n oit~~ A~ receutes n~edtrlas toma- Af>. <l!ficuidades surgiufls p!l ganada C:ldH nu·cle t•Ja l'l:' tli'HVa 0 1 d •ts CGOint <~ lllf!>l.Çào do rü J,wradore:-. O pecuarista'> · es- pelb t> (1.t o l oO'·~ r ooc1 e o pa rec:eut,IO conversar <.:f'lll , cre<htcJ v·." ' ranl lHingir a.lgnih ""'" J t '" Q uandú e la, sem mais 1 o <:ns a . d . . " co m a:s l.la uwlas bancaria::; to
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. se tOIC5 prCJ llliVOS t'Ut'üiS. _,a l11adns, vem ate:;tor, mai.; u· Pe rguulou·!he entàn n ve i'd .!dt. 11 granJe del'tamo se mirava ne e -d Q • I J .~ ·r cl , lll'l ,.-ez. que o nosso upal'c . , . t, \I'1 . can~;' e~tuo e~•l ''íHJ lil cvo t: c trlpr<.!sttmü:l ven 1ca o ale Jh ttnl'ntn de crt>dito rural a:n e lnteo ~nme.J c.. : v ta 1dnta. ha P')u.:ol:l rueses uü.v .se eles ' · d dt! e p ·ecúrio. r\ Carteira de o ros~o d e sua l1li'I.J e1'H'I A jovE>m l'<'<"P(l i!d t• tt 'lh~> ti ulva ~ ben_:f~~.:iur <·xdu.~iva· ~ 'r.. dito Agrícola dn Bauco do parec1da, SC-l'lldeutt• e be _ P . , . . t , 1 . , mcutc m~t· t·:oeti, pwd~tr ~·~.os· lira , J! f!ffiJJl'e~tou em l Y4:i3 a lu. Não E-stava palida E' Al, l. n t~l 1', > I c os lJ(•IIIO _cretlJ~a e~racten~ttca an"er·ma COnl l) e m SetlS OS d ta:-.· n t•~pc•Jt_J I) ]iill'?..•,mer_tte IU[. IaCIO I~tli'IO, [avorereu_ ngr\cullurn e á pec uaria 1 bi· "' lt'l t. Q:àu e 5()0 milhões de cruz ei moç a . . E ver r1 nnu :n qu e r!(l <I •llftl!Lnal,, .. s mvet~oes e:-: of eu 1:1u · I... 11 l iDO S ( 1IJ~, mas orrno f I l "b . d . r ,> .~. Todavia a produção agm Chamou a e11tão e lbe e :~ nr e.1n ~-' n· vas, con tt·r um o para o Jogr. di ~ 8 e : ~a e j(; vp m A Pia eo n. Couton·lhe ainria 0 dei cu1 trmw da.s merc,.donu :-: 0 t·i·t em 194:3 .• penas pam 2~ l'iava de uoite ::h' US <]ps· . .. . I du pn,prm \CJ'I'~ e crw :>t~(jtWLI p:.,dutn::, e exci u sJvo O:S pro =Minha q uerida fi lha gústos p rJenas d oP rt iHS, St3J O d,• S U il tntll Ul •l'lll : oes J iflclll d:ld":: 1·111':1 n p;·(IJ u cintos Ue origem animal, fo i 1· • 1 e qn r~ Pl n '.:ll:H·:t ção ugr:tnu e o aLa ~ :eciu1cll· de 12 bilhõeg de Ct'tl zeiro.~ . nm11 V P~ q ne f'~tou muito e nela ao des pf.n'tar, pro· ~m.nca: •. . 1 1eJ~al'J:t 11t_' cnmpr1r , t•). l\ (a,; a n~ traÇào u bs etv~Hin Ü,; nnanetadares desse JJl OVI do,Jn. e .e b <ev. t> v_on mo r.t'er. j curava a 1t>nto e carinhc) !c d 1.1 fi' 1 uu:- L3 .;u ~.:l);; , p11JV<ICtlJ~4 pelas. rn e t.to pz·od utivo Í<iram a nd~ e el XiH snz1u os teu pa1' para cnm pr ir com suuR , . Jn~p~· nel' tr 0 po:· tanta ttl<·dJ,h " n r~>,q.wito. d(J :t>cle·;" : r rn larg<~ escala os estab~ l c1· {' 1Ú. Qn:wu o ea desapa·! Jever~~. Il3tmpltel'1aolt• f, [l.lllOI'<);:ja (•On !n . mo no pc;lisado p•·la B •n lrll' lltO o> particulart» e <!Ob relu e~perança,
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vJu que re vP · n b andonnriH seu waru1o e s ua fi lha, eutristec~ u pl'ofundamentE>, ufligin ,!n. , I , f. ~lj pe os que IC:::lV am na ttHra, e, SObl'et ndo pt>hl
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D essa m :m eint -çiven a ob~d i euci.t, d··r raul 1U &!·~ co do Btal:>il alem d ~
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do cs fornecedores e interme !:\JCIATLVA
t\GUDENSE
( 'ol a h(ll'li('Õ"S exclusivas c.lo~ nlulll'S do G. E. « Üel. Leite»
àno
l ll
de 1946
:\gudos, 26 de Maio
Do meu t.:llÚP.rno ,[e linguagew
Do meu
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• •
De~criçiio
-:!e linguagem
Urna boa ação
O Porco hlarin Ioez
c nd9rQo
Mari NeiJ :\fasal 4.o ano fem. Iteprotlução
Guarido :i,o aoa fem . de um unirnai
•
.
d"
()rieutaçAo de D. Lidia 'l'hiede
Nu mero 60
I ao mcuino e lhe ttbençou. - ~ão I"ICCllO o tlinhciro 1 ~em voce, nem seus iimã .~ .. 1 O n•eni11o fic·on muito c r n• 11ue llJf' c,fe rt-c e f' uào lllHJS 1P•1dem mexer nelP. E' mui\11 \('lll e pp (;l ~lln bon aç~;l). (•; lhe dan•i () Elllprego po: que pPngo,..o •• e g uardo u I)
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fic:H_r mnís s.-' tw::se
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tomall tJ
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tio qu.! o :wnho r: tem mún. car'Hier. c.tix t• tt• no st>u e:-crilooio. todo 0 ~iOlL\L: Quem of~recP dl : Lniz rodeou o escrnono " ' nh~iro pPnsando cumprar a ; tlin todo e á torde q11Hlld , i dingnitiad(• áih t- lã é cnpuz de : ~ t·n pni ,:aiu ubriu u porta. f\Cf ila-(o pa ra venJcr a Sll3. cutn U, e fo i' abrir 3 cuixa.
}AdpOS muttOS(h taS ej CHtni• 1 te utll n Ja a um ve o, po )re f! 1 Do toucin h_o sE-_ faz gordura. doente, viu se torturado ~·ela Oo meu cadern(J de linguagem e sua r:arnG e- rurll t o s~ bor osa se c e. !\ vislQu uma poça de O porco é um animal de agua que lhe aiPgr IHt 0 cora . ffi ffiQÇO 8fl 8fl 6 0 pOrCO
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llllitnill mui
I ·
Professora
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PorL·m. qual nüo
foi
sua
~ u r p.re:t.a, t1u nndo uma enor· me r·u;; cavei deu um bote ('
pref d f
Do meu caderno de linguagem corpo muito disforme e de ção ' · · ..· I p1cuu o na mãu/ ' QG • 'I [Juiz cn n~<'(,:Oll n :rritnr. .-\ COI. pard a . S na cn b0{~:1 t em Mas uão tt•vc e :--se gwsto T cret.inhn ~1. Nupolceue ~ mn1 5 o menu: u forma ~c um porqup a •tgua alem de gtwn Heproducüo --1n:Hnüe e os irmãos ncudi r':lrll ovne. e suas per nas sao C\1!' te estnva mal c hei rosa. u l . Mnnoel CR Co~to 4.o rrrr\U masc. I1f'l!Coutr!iodo·o já de3h.l ec ido, tas. O ntbo e curto c roliço . . Ih moGO qu-· o C'•' PJ ~lvn um Composiçã; no chão. \·cio o püi e chr~m • E le go:stu J~~ fu;;.;;ar com 0' O velho. _?"~Uito magoado, ! cmpr('go pnbli<:, f, ·Í pedir a I h.d• , I ; tento u ~m vao bebe r a ;.gua. li h . Ih nl rn ira et io tam~ntc nm 11 1" fflülll 10. N· 1 0 t . nnt sen 0 1' .nl 1nente CJII P P Luiz éca filho de um fa - .::<> que 0 ievou par~ o h0sp · zendtirv l ~ le é nm an imal mamifero d.tque et. d1 omen na c~; r· I uri·nnj:l!'"e 111!. .1, .· va n es r::: o, apareceu um 1 l) . ,1 • . t , • · 1 1 1 1 em ba pe ,e grossa Lá ele ftcou varios di:l!<. (J:t" 'cl e polls 1men ·tno po b re e t am 1)('01 pe· ·• d epols:; ue · guns nllllll oq , fl;(o•• a m'ie ' e os irmãozi so 1am e m c paqu1 ermc. • 1 e conver:sa c•>m o::; rapazef<,'! nhos ruorav:1 m na :Jidacle. As fllndo muito mal. De nni:- ::-:. 1 • O pore•>. gosta de viver em clrnte, Ele. trnha :amR . gar o bome111 perc<·hou que 0le criança < frNJI: entnvam o Gru f'OIJ e Q!lar,•lo voltou 'p:1ra c ,c l ug~ reM _S UJ OS e co.m ~ama. I rafa de leite na mao, Tlllha er"l muito i ntt>l;g~nte, e. poris 1 po Escol., r. M• ~u:1 mii<~ o acc.n;wlhon n h.l~ v1vc no cluqneu·o. 'ganho de u~a fazPntLt dos ,so, prometeu lhe uma coloca· Semp re que o pai vinha dn .Alm1 enta·::e de cana , de 1arreclo_res._ \ ;orlo o :.>? bre ve. ção. I ., • . .. . . nunca mais ser curio!';O 0 ' (" I mil ho e CTO sta mUlto d;~ res• lhü all.deituao o mf:ntno. com \ - .l o· Ia.zcndu ti azta fn.Jtas e novi- IJai lhe disse os .->eguintt' 0. 1 ll f . 1 ' c se uespe tr porem, o d>lde:; pn r n H" crlnnçn" 10 de- cowt<.hz. \pena, 1 e 0 ereceu 0 1e lte. moço tevfl a ideia de ofere· 1. · . versof': u Ih · . . . I . . um c.uJxotinho, o lJU cl ségu· ve o a:elt(lu. lot mou A cer drn 1e1rn a? protet?r, pe~ ravn com mud o cuir!ado. ; <<O curivso, não t·àro g~rnfa na mac• ~ em pou?os , sondo .q ue as31111 cstana mats Lui z Jogo p('l'gvnt~.~u 0 qHe i Por 0eder á tentuçãn, ' mm11tos. tomou ~lldo o lc1_tc. gn rantldo u emprego. havia d enlro d ele E> seu pai O vel:~? ngrn<1eceu mutto O hone -sto homem respun lhe di ~ sco : I Paga logo e rngfl raro Un1 ,Jw Pie chego u com I dQu: - - Niio e nuda pnr:l V()f'r O crime da inrli~crição~
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AssinamBste JOrnal