Gazeta de agudos 26 06 1932

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Secção Livre, linha, •aàe Editaes, unha, • S30G Pagamento adeant.ado

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S. PAULO A 11 NO VI

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Direetor-Proprfetarl o • GAS PA.RINO D E QlJADBOS Redacção

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Officinas

Agudos, 28 de .Junho de 1932

Av. Celidonio Netto, N. 41

BRASIL

~ NUM • 2 8 4

Uonego .João Baptis1a de Aqoino • Seu ·anniversario natalicio - Justa homenagem da «Gazeta de Agudos» ao vtrtuoso Vigario e digno Prefeito Municipal desta cidade.

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.. GAZETA DE AGUDOS I melhoras: tomei 9 vidros do vos~o preparado ·Elixir âe de gra t'dNogueira e hoje, abaixo de. 1 ao,

Softreu 16 annos!

n eces-s~ria

GONEGO AOUINO

para a felicidade <le muitos, dizeudo c om o psalmistl:l:

( Conti11uaçao da l.a pagina)

«In memoria aeterna erurzt Justi! »

E • dever d'aq'uelle~que soifreram por De~s, .acho-me. curado dae longo tempo de moles tias que j t~rnve1s moles~1as com esse

- · .. · -

uo aOLE'I'UI utocJEs&~o uJE DOTUCATV, •~-G-ma~.

· · · , zombaram de outros reme- grande remed10. Irmaos e filhos d!letlSSlmos. . d' . h Sou um desses agradeciNa reunião do Clero, em Agudos, :ficou comb1· JOs, vtr prestar omena~e~ d A Sociedade de Assis- nado que o mez de junho consagrado ao Coração de ao vosso pr.eparado 0 El'Lxtr os. . tencia aos Lazaros de J esu~, fosse escolhido paJi'a nos desagravos ao (Jora· de . Nog'!!etra, .do ~ha~m. Podets fazer desta o uso I lçáo Divino encvntrarmos o perdão tios nOSSO" peca · OhtmJoaodaSllvaStlvelra. !queentenderdes. - p S ao au 0 e 0 « 18 • ' ~ 1 · tem Paulista P.ru-La-j dos, .com a. prece ardente pela pacificação do nosso Soffrt por espaço de 16 De VV. SS. Amo. Atto. Brasil. annos de umas manchas no lo P Ol' . L . zaros• I E', poi~. com gt·smde prazer que recebemos o rosto e cabeça, horrorosas Gar 8 . • tmetra ~tna. 1 "Apelo do Exmo. Sr. Cardeal D . Sebastião Leme para · dôres d e cabeça e dôres •" • (Firma reconhecida.) (Communlcado da Soe. Aas. aos Laza- uma. Cru.zada de Orações pela Patría»' transcrevendo rheumat~~as, ~r~venientes Obras que 0 illustram r<>s eOef.c~fttraa Ler.n}. d e syph1l1"" terctarta aqul n a 10 tegra : . . . Fumem cigarros da e o immortalizarão a· d e D eus em suas 1e1s e seus Tome1· d 1versos ' «A firma Louly & Ozorio, que «O Bras1·1 precisa me d'tea. C _ qui na tt3rra, oxecuta- organizou o plauo "Vintem Pau· homens. mentos e nada conseguta de C1a. astelloes. das co m energia e de- lista Pro-Lazaros», collocanJo-o Na quadra difícil que o mundo utravessa a nio· . _ sob fiscalização da Delegacia .f.'is· guem pode passar despercebida a responsabilidade ex · dlCa~ao. cal <1eSào Paulo (de acco.rtlo com

aquilatar o valor

de um caracter claramente definido, orientado para o b~m . Toda a sua vida tem sido uma linha recta entre a CúllSl!íanc:ia e o dever, na 1·ealizaçãu das

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ô~t:~~/~:ut:\1~~) 9:;o~;tl~udã

os factos que valem por urna affirrn~tiva et·ystallizada em ÍOllUI.Del'dS Obras, como a que pr·esenci·a-

~s i:~::=~~~sb~~:;i~~i~~~~encia p~triot.i ca 0

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A CAM (fifi?J.~ : 'fRABA·IJlQ

cepciCO:l qu e de tod os re.::lam!l.m elevaçao de VIstas e smcendade de I P.r o_positos no cumprimento abnegado dos deveres C!VICOS. f ' dr?telisdme ntc, porem, n teimosiu de agnosticismo / _ ora e 1no a 1·:v 1 ,·,s nos:;o.:; 1tomens ll quererem pres- / --.:,J cindir das lu .1.•·s c das gra\;a.s de Deus O oi potente, e rn · 1 • 1· · d :l CUJ~d :::;.ã o:; t!,ta '' :;.Hte nos 111• 1v1 uos e t 015 povos. Ora, para'' B ·a:;iLnnnc t foi Li:i.o premente a neces · s1dade d<J p tole<·iw uo Céu. . N<•:::ms eondiçõe~, a todos os es píritos, q ue tem [ a felrcid .\J P. de crer, :se im j)Õe, co mo flOstui:lJO ITiaximo de p atriotismo, o cl ever c ristão da prece. Oruntlo com fé e fr-r vo r, ha ve mos de Htm hir so· bre D C•fi:-:a ielT:t a ex11be1·ancia da:; gr·aça::~ divinas, sem a s tJU>~i:; de bulJe se telltiirÚt cou;;truir uo intcr e3sc

dociedade de AssisteLicia aos La•aros :lOo[o (vinte por cento) so bre 11. reutl.a. brut;~. da. veuda de coupons ao commercio, para que este o~d- distribuísse gratuitamente 1avran o-se, para tantu,coutracto mos n esta cidade, qu\3 no li!.o '~'aucliào desta Capital em que a mesma firma declara ficar, se orguI h a em pos;:;u1r com toda rcspousabiliuaue do dito tão egregio crdadão que, plano, uão calJendo á nossa ..gre· b rniac;ão senão a situação de bene· em o ra não seja agu- ficiada. d e nse d e nascimento, :} A extra~;ão dos ptemios devia ' d dar-se com a Luteria de .::>ão João e e COI'a(}ãO. deste auno, segundo a iutrausferi· Qualquer que seja 0 1 bilidade de y_ue fal.a o contracto. • . . . A firma Louly & Ozono, entre· JUl~do ddefinitl vo da P.O:)- ;aon;i'iu!:i~ d;vt:~ist:~ciatea~~uLa~ erl a e a seu r espeito, zaros por sua presidente e seu da CO! IIl111hàol llaCÍ(Iwd. O Padre Aquino per. repre; entaute, só o fez all:te hon- ' .\:>.~ i111 é q ut!, vi s~J•ldo de ~pertar inten><a c. usada mau ecerá ua·s n ossas te~, lf> -resolve~ transíwr o sor- de pre<.:e :> pela pn tria, que preâ.sr~ de Deus e/11 suas . te10 para o prox1mo anuo. l · f · 'd l arna'"' aureas como uA . . d d d A . . el.S eQem seu.s /, 11n·ms. nq· u· Ú'~IX=tm'ls c omov1 o ::tpe o. Pa E> " • l::loc1e a e c 3SIIteucJa aos · B '] 'b · d · . c on f un d'1- L azarOiJ e lJ ef eza cout raa L. epra ma figura m ' ·11:! nnl2:ol·~ . ., :n. r ect t.:<e ao ras1 A co. ntn IIIÇHO e. de .::lão Paulo, apezar de não ter SUP. te :;npl.cnnt c Jnn t{, a I3onda J e fnflmta de Deus, vel, semelhaúte á d es- responsabilidade na execução do por Jesu" Uri.:;to :::ienlwr No::;::;o, H.ei e &migo do povo ses epi<TOUOS de gl'aU- plano, não e~tá de accôr~o com brasileiro. . ~ a trausferencu1 da extracçao. des !deaes, que àesperE av~a por este meio aos in· ------------·-----------:--·~~------------t!\ram nos povos um teresaa.doa q ue a. imports.ncia de 1 Cu ~·c1wid o \1 povo de que ' ·t d ·d 3\1:104$800 (Trinta e uove contos, . I<\ lt,p ra, 11 0 inicio é facilmen· ~ UI O e VI a UvVa e cento e quatro wil e oitocentos • • ·te cumvol sem necessidade duradoura. reis) que recebeu até hoje, como I ' , . . porcentll:em que lhe erll devida E tu, q uer1da e mr· (tendo a.iuua direito a outras quan- S. Paulo iniciou fo rte cam- : de arastar-!se do lar, prepa. mosa cidade de á.<TUdos tias, em cón'ta. "corrente na tirma pauba contra a lepm, alimeu .l rados os medícos pà ra um , o ' Louly & Ozorw) ella, a conselho taudú a esperança de extiu- diagnostico ce1·to no inicio, que es sever.a testemu· do Delegado Fiscal em São Pau· g ui· ln em ·30 auos. e13peram os promotores da nha da bondade exce l - lo, a deposito';!, n~sta dat~. no Com os fatos e publicl!.ções campanh•• :! cura de todos os . Baucc do ~ra~ll, ate soluçao do sa do Padre Aqumo, caso do sorteio. em que aquelle dos m:.~.is eminentes lep roto- ~ casos novos, de modo que em tHais uma vez ti veste Delegado ~e . empe~h~r.í pora qu~ g~1s. do mundo, preLendem o~ 30 a nos o~ casos velhos terão nenhu preJUIZO Attm)a os acqm· d1 r1 geutes da cam panha ?es~parêctdo e os n ovos a f e licidade de regis trar si<l.ores de _eoupona. couvencer ao povo de que a llnte1r11meute cur.ados. S. P a u na tua historia brilha·u~ew responsabilidade - frize-se . · .roa1s uma vez - porque esta, pe· lepra é cUL·avel. lo muito deve ao dr. J osé te um novo a n no lv contracto, afinal quebrotdo na Mais de 2.000 casos ti v e·: Maria Gomes que é das maio· de existeocia de teu rnalori~ d~ suas, cl_ausulas, cabe . exclusivamente a fmna Louly & r am cura uas Filipiuas, e em I res mentalidades no assunto . b e mfertv r. , Ozorio. asociedadede Assistencia S. Paulo, aiudaut>ste mês,l8 . Eis a gloriosa campanha d . 1ao• Lazaros e Uefeza contra casos tiveram alta em Gopou. para ~ qual S. Paulo' está .A , G aze t a d e Act oU OS ,, a Lepra deixa em deposito, en· pediudo o auxilio de todo o saurlando·o pelo seu tretanto, a p~rte de b~oeficict que va. anDÍVMSat·io estam a lhe cab1n~ ale resoluça~ m~lho_r. Principalmente no inicio a Brasil. E' a mulher paulista, .' . p A Soe~e •l11de de A1s1stencu1 aos nestas hum1laes colurn- Lazaros des11utoriza o uso, pelos lepra é absolutamente cura· a cuja frente se eucoutra d. executore~ do plano "Viutem Pau· vel. Já n:i.o se fala de casos Alice Tibiriçá, a promotora nas a sua sympatic a ef · lista• de papeis officiaes seu11, de de suspeição, mas m esmo os\ deste movimento. figie, fazendo os me- timbre com nome de sua presiden· te e deuutoriza, ainda offereci- casos verificados. Um pastor lhores votos a Deus pe- mentos e negocios em nome des· bati,st.a, uo Brasil, dep0is de Bicos para guarda la continuação d e uma ta e da •gremi11ção. curudo, trabalhou 18 anos, · vida tão r:n:eciosa quão louça, nesta Typ. S. Paulo -17 -Junho ~ 1932. morrendo na velhice.

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Combatendo· a lepra

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cumpre ter-se o corpo bem disposto e· o espirito alegre. Mas que alegria, que bom humor, t<jUe disposição poro o lido podem existir se uma dôr physica nos affligei Uma simples dôr de cabeça rouba ao trabalhador' a effidencia do seu esforço. Contra este insidioso inimigo ha, felizmente, uma orma irresistivel: o Cczfiasptr1na. Um ou dois compt·i midos alliviam promptamente qualquer d ôr de ccbe ça, de dentes, de ouvidos. Caflasplrlna ó absolutamente inoffe nsíva e não ataca o orgcní!mO. Não se illudam com certc.s remedios que se intitu\am "tco bom como a Cafia!ipl.-!nco". Lembrem-se que a CRUZ ,B,AYER é universalmente .;onsiderada a garantia do medlcomento puro, preparado com todo o . rigor scicntifico e digno de

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'BA·TA' ACRO ===== ====:w.·•-

~I?.qu~nt? tomavam .oa· 1 ~arras. S~rá necesaario 1r ...... _ ~endo er_n contasua~l O infe_liz f~i,imme?iata- bu~car seu p erfido amiJro P rospero lhe d1sse: 1as agencias. condtçoes, dar-lhe·emos tr~ · mept,e desrazer o eqmvoco. Prospero. . ,

1 pentlVO,

-Eu não po3so qljeixar· j -Não, não é neceeeario -z entoe francos cada dia qtiel Mas o director, antes qt;e · - ·-EstoU: Jouco de aleme. Oontractaram me para - disse Próspero. - Eu trabalhe. . · · elle fallasse, lhe. c:j.isse:. : ' gria, camaradà I Novecent9s imprimir uma· pellicula. e o l conheço um gymoasta eaLéon quasi desmaiou e . _ Esta tarde 0 ' senhor francos ern tres diaR lIsto é director àe sc.ena se . int~-1 tupeodo: _Léon Limandin. correu á procura de Prós ~ não poderá trab~lhar. I{up· j que é profiss•o I Hoje sou Nestaépocadearrivismol ~e~eo~ por m1m. Cre1oquel -Voce é noaso salv.a · _ p.e.ro,; , • · _ íunp~, - ~open.qor,n:iand.ou ·\ ett.qt]em paga.Pedeoqae l.~éon Limandin, homem ti- t<n mmha sorte. dor! Sabe onde elle mora? j - Sabes quem~ vuo dar· avisar que não póde vir. qmzeres. 1 mid~ e tra;:.quUlo, não era Eu, entretanto - disUma hora ~epoie, L eon trezentos 'fr~ncoa por dia.? De qualquer modJ, 0 se· Prõspero empallideceu maiê indicado para eoníe· se Léon - estou desespe· estava Q~ stud,o . . .. , . · [sto é l!rn st>nhô!, . . nhor ganhará 0 di~& de ho.- Ide raiva. ~as .llua ira .f?i guir boris empregos. ·Por rado:· Desp'e diram·me do PI:OJeCt? de_., Prospero - Nao, filho. E a Juw& je. Volte amanhã. muito· ' ma.IOr qiuand() VlU isso, ee limitava a pequenas escrip\orio porque havia -de· e.ra. p~oporcwnar ,.a a~.u a.n- corren~e em teu trabalho E, sem deixál-o falàr, se aproxim~~r-se da mesa uma occupaçõee que lhe prGpor· mai:i. Si ptrde!ises· arranjar- bgo r1val a al~gr1a d~ u.m de acrob~ta.. . afastou. . j linda loira, 9ue _se ~ent-ou :cionavarri. um pedaço de me alguma' coiroa... e.m_grego e vel·e, .depOIS, - Acrobata-. Mas, que te· ~r d" ' . ( c • ao lado de Leon, _;s orndente 0 - Veremos - r es p o n- desesperar se ao ·saber que nho eu a fazer? Ia, seguiu e, a vis~- 1 1 i 0 . piio, e á prccura de uma d eu p róspero. · h a d_e tra b a Ih ar como - T ra b a Ih1\r n&s b arrlll ram a Leon que nlío havta e rp m aa. . . tm fil d ll 1 _ Uma actnz do studio an d ava quand o encontrou E pensava: «Si eu pudes- àcróba.ta. fixas. . I mag~m; e quan o c e, mul'to mi'nha •mJ'ga. . ' Pr6spero Pron numa cerve· se pregar utna peça a es. . - Alegro-me que tenha - Eu? ,.na ou t ra t arde, voltou ao ' C ., .. . 1 Jarta., • . 1mmedtatamente . . r , ._ t d' d" - · o m Q ~ . - e:xc . , te .un. beCl.1... • e1do - d'us -Tu, na.~ura1mente. Nao s u Jo par!'- 1zer. que nao 1 p , d amou Fora seu r1val ~~ amo·_. A occasião não tardou se o director a Léon,-Ain· me disseste i.una vez · que era. acróbata, lhe communi·j rospe=o, encmma. o. res .. Uma C?sturem~ha o em se apr,a~enta.r. No mcs~ da. e sta. tarde o senhor co- eras um pouco a.cróbata~ ca.ram q_ue fôra. eortad'l da. . - Slm--pros~~mu Léon, havla prefendo 11 Prospero, mo dia ouviu, no studio, meça.rá a trabalhar. Quan· -Oomo poderia dizer-te, pellicula a scena. da gym- 1 P 1 s c a n d,o m.ahcwsamente e e:5~e, desde então, .od_iava. que o direator dizia.: to quer go.nhar? · disse, ai tenho vertigen11 nal5tica, e lhe entregaram 1um olho - Dtssd l~e antea Leon, embora dissimu. - Precisamos de u m -- Fica A') criterio do se- até subindo numa esc».· novecentos francos. hontem que lhe ar1a umas la~se seu rancor. • acróbata. para a scena das, nhor. da ? !... .-\.quelia noite, Léon ·foi 1lições de gyrnnal!tica · · • - HENRI FALK

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J B t' t I llR flLOVIS llE MORAES BARROS Após ISECÇÃO 0 SaO 0a0 ap lS a '"'~!~,v"oo:.~~~'~:;,~ .;!;~ · -· ~~ ~~~~fi~~~~~::.1t.:~~~~; ÍERRAS DA «Quasi sempre ... »

· Visitou-nos

A Igreja, em sua maviosa liturgta, e o povo brasi leiro, na sua poetica e inc· narravel indule de carinhos, cf!lebram no dia 24 de Junho uma das mais tradiciouaes festividades, aquella que tem por fim honrar um dos maiores santos da Ohris· tandade: São João Baptis·

natura desta folha o sr. A. biho c\ vila, proprietario do Hotel São Sebastiã(l IH\ mo· vimentadn I o ca l idade de Camb·lrá, Estado do Paraná. Agradecem.os.

264

LIVRE

FORQUILHA

DIVIS&O • • • faIsa

O povo prestou-lhe si~nificativa homenagem. Kressam os «sabios de fama

mundial» á sua patria ; e tem, pezarosos, o seu afas · ahi, cuidam de ~screver, a outras paragens, talvez tamento desta Comarca sem demorA, um livro e m mais virentes, onde se lhe onde, por quasi um lustro, que se conta do Brus!l ns • '• dP.s?ortinarão mais. a~pl?s administrou Justiça. coisas e os casos mais iu· Os senhores que' · honzont.:s para dtstnbUJr, Q1 1e seu merito lhe pro- veros im~.;is, E por um pre· . ===== c~m~o s~mpre, com zelo _e oorcione novos louros na co! . . . compraram terras dos Para IL"litetininJra dedteaçao , com p~o~1- judicatura e 0 fu turo lhe Valo que taes monatruo· Drs. Gabriel Hocha e dade e nobreza, !!em ttbte- . seJ·a de felicidadP-s são sidades são desfeitas cc.m seu irmão ~lias Roch~, ViaJ·ou, em dias d~:~. sema· '11 · ' sa ou vact_ açao , a mats os votos que os agudenses facilidade pelo restabeieci· em boi pintado apre· ua que ora se fiudu, p ut'a J • ta. . . d sere-na us~tça . fazem . m ento da verJadeira situa· v 1'na-o·se que é um Ex~ I tapcttntu,..,a, e m a0 oso e ~e E' que o dr. 01 ov1s · de o f>Iío do Bt·asi1 como pRiz E' este um s.anto, cujas · s t. 1 · M u , Não quiz 0 povo de A - .novo. rico, hospitaleiro e talionato essas terr·as maiores lô<ts nos proprios nas, o nos o par wu ar nmt· L oraes varros, po:<sue toSidouio .J. Gvuçalves, es· dos os predicadoi de um gudos deixar partir ho · prospero. forã.o de J ustino Cargo 0 Evangelhos se encontram: A mais uprego11d:1 ·Jessas neiro Gira.ldes, não de seu nascimento foi motivo timado professor do Gymua· bom juiz: «um conhecimen· mem que como juiz e cida· de alegria extrema para sio «S. Paulo», deskt cidade, to profundo das leis, uma dão soube s~ coadunar com a malevolas «fama!'l• é a que l{oberto Diaa Baptista t•>do o mundo, pois nasceu e brilh an te co llabomdor dc:;. pt·obidade e toda prova, u - sua sociabilidade e captivar ~e rcfe r~ :to nos~'> gráu d.o eRses grileiros assim ma grande indepecdencia a amizade de todo 111 sem lhe mstrucca o. Alardeam por la, f ;. _ para annunciar a vinda do t~ folha. de caractP.r, um esplrito testemunhar publicamente o c tambem os nossos, que lZerao pala., engan~ Salvador; foi grande não só 1 reeto e uma cousumma.da respeito, -. gratidão e 0 oomos um paiz d e a nal ph ;.- I rem OS que Ja estavao aos olhos do mundo, mas Errata. · expel'iencia». apreço que lhe deve por be.tos. :;itiados curn caaas caainda aos olhos de Deus, 0 nosso collnbot·ado!' F:::lk, Além disso, as atteoções seus merecimentos. Ouvi de um p~uli1.~ ve fés muitas mil braças porque foi destinado a ser A 22 do corrente, ás 16 l~ o, que no Bt·nstl existem de cercas de arame em o precur~or do Medsias; foi pede-r. os 11 pnblica<;;i.O das que dispensava ág pnrtes litigante:i, aos advogados horas, 0 pes!!oal do fôro, Oitenta por cento de anal ·. . _ santificado e cheio do Es· linhas abaill:o: 653 a 1queu;s Em meu arLigue te • Una· e ~uxiliares do fôro, a au~· advogados e grande mass!l phabetos e viute por eento parece pirito Santo desde o ventre me a dona e a Fazende 8Ua mã.e; durante o cur- mo -nos Pa ulistas ! » de do. 0tenda de com que exerma popular, dirigiram·se á resi de litteratos. seu arduo cargo, n lha- dencia do dr. Clovis de Mai s para adiarite trata re·l Ja N acionai . de s a a 8 so da sua vida guardou u- mingo ultimo, sahiu nm pc· Glebas quando OS 8rs. ma abstineocia tão rigoro- riodo bastante truncado. E' nura. cem que tratava a- Moraes Barros e sua exma. mos do ~ssumpto. • , quantos delle se aum cercavam, f ·1· f' d ta r· 1he N t a quere- procuraclores In · t en d e1 o qumto da segund-\ co. um. granO'earam·lhe O'f'ande am11a a 1m e pre s I esta pequena no sa, que nunça bebeu nem uc. repetir numero d . d"' d' singela, mas significs.tiva, mos, ap enas,_ ~ostr.·~r umr. rem tratar do abusv " vinho, nem outro licor que na. Peço a fineza . e lamlo-os e tca· homenagem. .· c t ctnt » da segu!Ute tú rrna· d d . o I . mo des ta es t nus t 1ca 1.e1 a p e1o l . · d' · 0 pudesse inebriar; pregou . · 1 os e e a < mtr<~c o1es smE d d f 1. s r. F ernaudo CallagH, do c esses gn1e1ros 1re1 a com tanto zelo. que con« Essn p:tlavra, que encE- r- cçro<>, be m como, torna 1 m nom~ e to os a . Departamento do Trabalho ~nde se encontram os verteu muitos filhos de Is- ra um grito de guerra, !;yn- ram no bcmquisto de todQs lou 0 con~c~Ituado n.dyoga ) .. gricola, na e~posi~ão Ca·r t1tulos desde 1857 o ~o" d.r. Ehas de Oltv~u·~ ,. rael ao seu Senhor e ao seu tbfltisa a uossa !Jistoria e n os ele Agudo1~. nossa raça, e sati5faz plenaFoi, certamente, recouhe· Hov~a que, eii! bello 1m feeJ.ra, a qual dev.e iuteresar Snr. Ministro da Agri · Deus; e esse Deus. tendoprov1so, re~lço4 os dotes mUito a t?dos nos. cultora ia pedir esse feito homem. não appa· mente tod<~o as aspiraç0cs, cendo 0 grande valor do moracs e lDlell ctuaes do Das dJ versas correntes E 't . receu em publieo, sem qu~ no momento.» impollll t() mn~istrado que . e · immigratorias, que a:ff!uem sas 'scn mas e o que E o-reoo-io 'l'rihutJ·•l Je .) u~homenagea<lo e Qf_fe~tou·lhe t 0 .João, SP.U precursor, hou· 0 u o b b 11 <>o porto de Santos, em pro· e s o ~ esperao do-o~ ti~~, ew concurso; clMs ifi· um ronzee t,;s~ma es· cura de trabalho, neste lús· qnem fizerão este em~ ves:~e annunciado sua vin- l cóu-~ em primeiro lugar, ~t.u_eta repreRent~hv~ d~ G da. caminhando adeante t por merecimento, e o (jo JnstJça. - ,_como lemb, anç.1. tado, tirou o u osso patl'icio brulho são os Srs. a~ delle em e:!pirito e na vir· vémo do .Estado o uomeou da sua sa :iC~uação nesta. 08 dado~ abaixe, que jul· briel Rocha Alfredo Petude de Elias. Oonfrrne noticiamos, as . u·1r10·o-·tr o~ ue..J~IOO.S ·' . .I Uomarca e pt·ova de grati· gamo_~ mteressantCi:S e ex· na o Escrivão do J uiva dd · · d' , pl'E:SSlVOS ·. Dahi o ser o dia 24 de aulas começarão 00 diu 1 ue pata . . , d Lo' • - B··ap· e .~.· ra.ncn. d ao . I e :>eus .\ d JUns tcctona. . . A parttr de 1908 as ra· zo F e dera1 J oao .Junho não só nm dos m11is Julb ~ proxi.mo, em sala an- \..,OU)alca. l' 'e to e t 06 ue agu 1.)8 que JamaiS ' . D 'lntas oroca ha - sua b emf' azetJa .. e ças bsta Rlegres do ChristiAni!!mo, n exa aú G-ymn .. sio .Y!uni.:!ipal .., v r . s amos h que, r.~ssa · · 1o 1VI'd arao ' qtle coutt'J.but'ram n ··1 cau· ' · onrado JUIZ d f dal imrniaratoria foram os 18 de Junho ..Je 193:) como tambem jucundnmen- São. Pau lo, desta cidade ' sob Uomatca, o coutinuará sua brilhant.e (l Pl epcn era me Jgura. . b ' . . u. '"'' te ·celebrado .entre o~ pro a du·ecçã o <la. competente se) . d d h . segumtes, com a porceuta· . . I"espon ho nros~:~. missM.o de defenen o, o omena, d 1 h b t' . I..Antonw Josp, Marcello pl'Íos ~entios. que o 11olenni- nhoruha Thct•eza .Mello Sil- sor da lel e a.ppllc?..dor du .,..e,J.do a oTadeceu commo'l gero ~ a P a e tsaçao que f!am com lumi~aril:u;, fo~nei· \ va. : · 't 1 . J . ~idu as opalavr&.e carinho· se o?serva na columna res· (Cnnfonne ori,qinal) di rei o, e e\ II U u e engto.U .. [)eCtJVfi · • ras . ~ ontros st~naet~t. de reAttendcudo á et·ise q1;.e uecendo com sua culLnra. e du:s do orll.dor e o mmto . · . Fn·ma reconhee1da pe.goslJO. O mesmo pratJCam os atrn vessumos, a meusalidade in;elligencia, houestidade e que ,lhe foi offerecido. Nactonal~daéles ojo . lo 2o. Tabel~ão Interiturcoe e todof! os povo~ o· será d e 2U$000 e o horario amôr ao trabalho ·ustu Fizeram tundb. uso da A.lphabtJüzados no, de· Soroca · ·h ll, A r0 3 ' d ' E d' • rientues, segundo referem provisorio o seguinte: curso renome de que goza, no pa1avra os srs. r. A .• ~ 10 Allemães 86,9 d B dd. . o viajantes. diurno, d'ls 13 as 15 hot·lls paiz, a magistratura exem· , de Oarvall.lo, _ dr. Alfredo Fraucezes 86,3 tn a lni. ·· E o nome dP.ese mara- e uocturno, daõ 18 ás .21 ho p1ar do nosso querido E!!- P a:a1zo:> l:l~1rao e Con~go L et 'Js 8il,2 v~1hos.o santo está lig~t do, ras, sal vo modificação pos • u J B11 t t d " Hungaro• 79,7 ta J o de ~ão r~ulo. oac.. P IS a e · n.qumo. Brw;ileiro! 78,2 hi,toricamente . á mais bel - terior. O povo de Franca deve, 1 Aos presente!! foi offere· Polonezes 75,9 la das artes que- ha na ter· . Os interessados devem se não ha duvida, rejubilur j cida uma taça de. cham· Austriacos 74,S r!l. para guadio e nonsolo dirigir á ~ecretat·ia do GymA rifa dos terrenos pela ju8ta nomeação do dr. pagne. i~:~~~:z e:s ;~·! 1 do!! . pobre!! mortaes : - 8: uusio, á pmç.a Cel. Delpbiuo. Ulovis de Moraes Bar,·os. 1 Em seguiJa., foram bati· Rumenos 70:1 ~ em Araraquara que mustea. Mas os agudenl!eH, si bem da.s varius ch"ptt.s photo· Russos 66,1 devia correr com a Paulo, diacono, monge Lituanos 65, q ue satisfeltos da mereci· . graphicat!. s . 61,6 j loteria de S. Pedro do MoJ?te Cassino e amigo da e justa promoção do E assim, a nossa . terra It~Íi~~o• de Ca:-ws Magno. cómpoz ficou adiada, sendo honrado magistrado, sen- fez, ao juiz, justiça. Portuguezos ~~:~ em honra de S. João Bap· prevtamente publica Turecs 38.~ Recebemos na semana fintista o hymno : Ut queunt da ll VlBitll d os UOilBOS COilHespanhoes 27,1 da a data certa pela ·la.ris. No seculo XIII, o ft•ades: · rector o sr. G. V. BittenlEstau·su·ca D Brasil figura em quiuimprensa loca\. monge beoedictiuo Guy court. to lugar, em posição 8upe(Guido) de Arezo notôu FoJ.ha de Quatá- E' e- A. Uniãe - Orgam indarior a alguns paizes velhos Z. Ba.rtol omazi. que as notas cantadas · so· ditada da floreceute cidade pendente dedirado aos inteA 'úd t. e peque:tos, ou d e h a f act·1·l·bre 11s syllabas iniciae~t que Ihe empresta o nome resses do povo- São seus d'd mi e, pretateusos eu en· dade de transportes e de f0rmavam a B"êrie dos seis sob a direcção do snr. Alva· director e redactor os srs. Jo-' 1 os··d' empres B '1 fm ao nosso .• comn:;umcaçoes, . os quaPS Ml saa d e 30 dl as graus primeirctl da esca,la ro F. de Camargo Arauba. se Lucio da Silva. e Be:·n~:u·-~ quen o r~SI amas e ptn. são tidos e havidos como I mu.-ical. Designou eada O Dois ele Abril- No dino Goncalves respetiva- ttcas q~e, em absoluto, nun_, centros civilisados. Maria Custodio de Cama-;·· gro.u pela eylla.ba corres· município de Cnmpos Novos mente. E' publicado na cida· ca as tivemos. Por não se_ Convém saber que o tra- go, Judith de Conti Bueno, 1 pondente: Ut (dó), ré. mi, é publicado e redactoriado áe de Cafelandia. ~~: ;~~~~;lld~sapparecem co balhador du lavoura que Arsenio de Conti e mais pa· fá. 8ol, lá. ai), facilitando pelo sr. Rodolpbo P . Silva. 0 .Povo No Est&do du U • · d d' procura o porto de Santoe, reute~ do finado assim muito o estudo dos mas, preteu em a r d 0 ·N t . · d Bahia e sob a direcção do minuição do grande e in· vem or e • mals ~ Joaquim Bueno de Ca· intervallos musicaes. O dSertão- Ordgão iude- !Ir. João Varella é editado. ve'ado pai' z da A·~~ri'ca do ~one que do ~ui, o que nos margo Eis a hi:storica ·e6trophc pen ente, consagra o aos in· ? J .. ':"': _ . conduz u med1tar que por teresses do setentrião minei· ~~ne ~zu~- E~ta lJem Sul ante aa _rleJ?~IS naçaE-8, I:\ tllmbem se cuida do en Convidam a seus amigoe do hymno: e conhecidos para assistir n Ut qneant lax~s- reso. ro __ vê 11 luz e~ Fortale· fe;~a revista .e pubhcada no outraR, de tãÇl nd1Culas, nn· siuo das gentee. za, Estudo de Mmas, sob a 1 Rw de J~netro sob a com~ da revelam_. Conservem bem estes da- missa que por alma do qne· nnre fibris (Dó · ré) E ás mais du8 v~zes .?s . dos, que podem ~<er exbibi- rido extilicto mandam ceie· Jllra gesto.rnm - famuli responsabilida.d e do !:'eu di-! petente dtrecção do r_espon· rector 8r. Joa1as M. Souza. savel sr. E. M. Brandao, P.a- dectractores do J?rastl 8ao 1 008 em occasiões opportu. brar, a 28 do corrente, ás tuorum (Mi · fa) ra os empregados da Cla, m~:.stres ... techmcos, espe· 8 horas da manhã, na Igreja. Solve poluti - labii reA. Mocidade sob o em· Te\ephonica Brasileira. cinlisados de algum ramo, naNs. ;; somos · atum (Sol- lá) ...0 tão 1gnorau- Matriz desta cidade,. ble:n.> «A 'rri!_juna da Juven;,. todos agradece mos a que um miuistro tambem tee como d 1' Por' esse açto de religião, Sancte - I oannes . (Si) tude» é publicado Dll capi· gentileza da remessa e per· sabido, coutractvu para eu· zem · · · desde já, se confessam ::.gra· CROISET tal Paulista, tendo como di. mutare mos com satisfaç_ão. ·sina r os brasileiros . . . F ALK. decidos.

o interesse publico l~va-o

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