ASSIGNATUR ... S
P i.J BLJCAÇÕF'il
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13~ 000
SEMESTRE . .
8$000
ANNO .
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NuUlcro nvul~o S:300
S. PAULO
ANNO V
Secção Livre, linha, $~)(!: Eóitaes, liuha, . $3e0 Pagamento adeautado
J)irector-ProJ•rietario • GASP.-\.BINO DE QUADROS
li
Hetlacção e Officinas
li
Agudos, 28 de .Julho de 1931
' ~~ GUERRA Ao Co.UNISIO
I
~D'ilvCeira.
Av. Oelidonio Netto, N. 41
1
Matança «legado e Almerindo Sa b emos l}Ue, a pare ontl. tir do d ia primeiro de Ao que no~ const<;t, aO'ost.o será posta em vae o novo estaleCImento ser es}Jecial.ista exoecu~a0 "'., ltOV !t- le1· r··'Y "" 1 d l l gulauora da mnn tança I e ~ uces patt·cn )f~ eg~ de gados de quaesquer banqu etes_, e · ,Tarn e 8 p e c i e s. Consta-nos bem se chz que 1 a moda das casas de pasto, t~mbem que tl~a% ella ra- á sua clier.tella forn c · dwaes altera~~Oe3 .:>obre cerá, boas pratadas d e tax.a s que d iga. m res- s a boi·osos ID ''ll,ia.t·e"', a'_ "" .1 ._, peito a_?s abA.tlmentos, quelles que St>j<~m de ~~lten~r:oes f.·~S:t~ que l pallad a r fin o e c~lucH vêm ~obrtcarregar Je 1do. ha::;tan te aos co nsu mi~ O novo commer cio dore s. s erá eXI)lorado em a.
BRASIL
1
NUM • 21 9
TEMORES I ~d~~~fi~~Ja~ej~~:~~r~~~~~~~
. dôr, não haverá soffrimento'? Terr-1. desventurada, afó. re. AQIJDO Não ha uom jamais po· ra se achar com seu ouro a dt.rá ha,er progredir sem valor infimo, inda se põe Não ha duvida, que to· o b·abal ho dá direito aos que haja paz. tranq uilidade. dentro num abysrno de deNossa Patria, quet·-nos pa sorgalllsa~·ão que, mesmo dos os sistema!'! desorgani produtos.I\ão hn propricda· ~adores, todaH as utopia;. de: e lia é um rouuo. Ni"to rcccr, esui, de novo, senJo que mui bom trabalhado, tão funesta11 que têm aluído os ha !Jeus : eile é um msl! Bacudída por violento ven· bre,·e não se1·á supprimido! fundamentos da sociedade, :.Yão ha s0cieda.de nem go· da \'al que vem distribuindo 1 Penitenciemos-n os dos nosa dese~pernção, o desconfor· l aos males! Roguemos per · são o produto da razão hu· verno; o homem de ve tra· mana abandona \la a si pro· balhar e viver onde e corno to! \: dao dolj nossos innu meros pria. quizer: tal é, ('m resumo , O Brasil , terra que ha peccados! Reze mos e, genu Foi , com efeito, esta a· o ~istema de Proudho n. t~nto vem experimentando flexos, pe,amos da miseri berração, que de1t origem De tudo quuDto aqui fica , HS rlôt·es cruciantes c:\Usndas c01·dia diviua o seu dó paao comumsmo .. que,. por segu_e-se q_uc .o soc1alismo pcln crise t.erl'ircl que li Ob[t'& qne comnosco tome aes:;ua vez gerou o frlosownno, prccmde mtew1mente da avassala, ainda, dC'stlita nos- perança, venha a ccnfiauc:a o q•.wl, por. seu tu rno, .rro·lleí divina e supõe que o s:l , ao que cnns ta, tem Reus c, com ellas, n paz asse~?;ll· duztu o de1smo, o ate1smo j Estado é todo o poder. filhos immersos etn noYas radora do pt·ogt·ess<'! e rematou _no culto d_os Admi tido 0 :;ociali~mo. agitações damoü1bac; qüc ~o!;o.:; matel'lnes .. O soc~a- 0 iudividtw dP.saparece e D~ct·cto l ' isantlo os antiga ca~a dos Irmãos S(tbrc nós se balouçam como Agudos, 22- 7 · 931. ltsmo e 0 comnmsmo sao, pass:• a ser ahsorv1do pela funccinn;lrios iHtb·\ançoso. á rua João uvcs neg i·M; denunciadoras FRAN Cisco ALvEs BtusoLLA blicos Pesf3oa . ~ejam felizes . de mais custosos quão mt'Lm p7rtanto, o transtor'?-o com· colclividadc. p1eto da ordem soc1al. Et . t , , d • .,, ""I b dias ... ~ d · . t ~se RIS em a e LO o conL emo~, na llU[ . l l'~ns n i .., ,.,..voau~t S IO ~· '-' a l i' d.tze!'·SC CJUC es.t.l •• e· a Pape l ren d a d o para •Jegun o os SOC lit1!S as e . l' . ~ J.L, os comu!li~tas tudv é mal tmno an o::nto tclsmo, por· I 0 D' · d Pat 'a da P a Tet a da · q ue O catoJict::HDO leCOJlhe de dia ::: 11 >a<:;Sa d.o-~, [l pll . il. ll'eCf QI'H1 eSSa l'l < az, T _ guarda-lOUÇa Vai'JOS uo estado pre:H"Jtt• Esse . v~ntura ! ... ÜliUC cs:m lao h 't' mal dev u tet· ~~m · te~mo cc no individuo todo o ·eu blic:u;;;tJ c!;l tl !U d:~C't'(' fEStl CÚ\ç:l.:1 ~pO t' iÍ\.'U re- dcc;auLada \·irtud e'? desen os, S<?r Im~mto 1> oximo, r1ue niio .;;e pode li:rre. alvedrio e, torln ~ sua to :wlJ,:,~ripto pelo ()~1. / cd,emo~ ~enLíl cunvit.e Oude os cspiritos ao agi·l chie, nesta livrariaobter s inão por meio de d~gutdatle e ~o adm1t~ _o .T otio Albet Lo, .• CUJo / p:u·a as.'>J6tll'lnos ao ba1 t.nn em luctn mstei1':i quo Rua 13 de Maio~ 41 promp•o Profundas mudanr., a.s na oJ·-~IJstado corno _um.. :!t!Xdto det·n~L.l diz r d derm i- 1,~ que, em comme mo· 1:"''1'11l1 J.bc• se vá · ·w ' L dem atual. para o mesmo ll1 d iVIduo. I - . ct' ' aperfei<·oamento? c..· d d . JHl,l>O•Ierem , d;.\ datai r aça•, u. _ i "u_a :> ,egun, a o~ . J .,. • _is refor_ma.s . eleitorae.~, I ..~cgu11 _o~ ou.~nn_a cato l f Onde irmãos, Yw.eutamen· \iantas esco I 3S'l6S as novas dmasb cas,as mu- . llca, :1. m1ssao ptm~1pal d_o da S\1 <\ j)iib li:':-t.~~ã .i a se ta_naLa lCla,Jev~rcla e_· te, seeombatem? dunças de constituição e ·lei E:, tado n:d uz.-se_ a unped1r segnir, que, i odo nquel· fe,to em o proxmw dw. OndeimL cmaganancindo H ou ve um temf)O, e governo, são apenas palia · os excessos mJ1vtduncs ? u Je fnnccionH!'iü <'}llt\ hfl- 28. Gratos. poder ? não v&.e long~, em que, tivus ineficases desti n~dos a t> vttar que os mau;; m · Oude, ao em Ycz de um em Agudo~, cnm en a entreter e enganat• 1\ SO - QUÍetem Oll prejudiquem OS ja )lC I'm a!lCC'illO llO Se U llrazilectrie l.rubalhar puc.:ific.:o, 50 V('"'ffi thusiaStnO, vicejava O ciedade enfcrllla. bons. p ost o l; or do~ú :Lttnu6, Fomos brindados; pe homens que doiclame11te se cuix a csculur. Uvuvem eofim adotar O commnnismo é tmubrr~ .-:.e m u::;o ~~em _gohu de las « EmiJrezas E!ectri _ trurid:.~m? · medidas ef1cases que eles- por sua ve:t-, a ne.!T11çao do 11 'etl ' · • 1 ,., 1• cot n 0 Onde o pão é csc~1sso Sw.t orgamsação eru j cas Br·asile iras», com o porqnc domina .\ 1OllcUnl rno de 1ar. G ente d e retmun o m>d pela rai:t.. individuo, do f.!>tado. da. Eé, c_ . _..;~ ~-" , ... (~"' .u. · 08 !..:c;sas medid:1s devem ter tl:t moral, da família, da. dn·elt•J de sohclt~r j vol u me 3 n.o Gda sua trausitoria du mando? a lce social acudia-a, s.por objeto assegurar o bem propril'daclr, da. pJz., da ci· benef~cio~ de a?ti_g a lei 1 revista de propaganda Onde os ra nco res ul tra- fim de, de tal arte, a uxiestar dos desgraçados, do;; vilizaçào. O comml!nismn qu e JtlPS PUilliLLia go I «Braziletric» . pnssam 0 domínio dn rn - liar a todol5 aquelles pruleta rio:;, dos operantrios, ~eri:\ nn ord~m ,;ocinl o que zn~~'>Ctn .!c sB is mezes A gradecemos- )h'a . zãÍJ~fs ;Úi m·)tivt).~ o~>, si q u e, f r equentando as e f<tzer desrrpa recer a mi- e o caos na ord_e m_ mate nnl. .le UC:-lC:lU"O , durante · · .l · · 1 séria e a pobreza. de sobre Q " t•Juu·m acia ~São Paulo t\àO impoSSI\'tliS, inaum ISSl· aüias l;) nosso grupo 0 0 18 I 0 " sao .J ue . C: tsmo .~ lhes l seriam reis r es1)osras. · escul .... 1·, se v1·um de"pJ·a terra, repartin•.!O com e- cozmtntsmo colciJvHia· j o~ qua.<>s . 0 · .. " gualdade a. riqueza e os des ~,;se ncinl mente más, g_ara;.ltJ<1os. o:> I Onoranosso am1g0 8nr. l\lelbor que seJa a \'Onla- <.los de r ecunos. E~s?. · F r·anc'sc(> PlacCt) , ha - ele de 'nuem J)I'OCl11'e solu- in:3titui r·ão, obra de bon1 1 recursos extstentes para que só não enxergarão os cego.; n os 1n tegnl es. vendo se retira <io da cionar questõe;s ittes, ,·e-se Y todos os homens tenham a maior soma de lles. vvluntarios. Egt•e,ju. Presbyteriana <'Pharmacia SbL Ma- espon\darncute, toi!Ji<la, dacle, era, a nos:.o vêr, Nc momento :~tunl. em lndcpentlente impossibili tada de solncio- um meio seguro do bel~este intuiro, os socialis- que a no.::sn Patna sP. de ria •, ela 9ual era ~ocio, nat-as! lo ensinament..> da so tas empregftm diversos bate em to.nar utn rumo Sob a direcção do il· comm um co u·n o~ lf, em Vamos, é u desgraç.1da . 1lan d o-nos lidariedade humana. meios, taes como o impos· cci t0 e s ep;nro pnra pro· lu.:;trudo .i\linistro P r es- breve, 8stab e Iecer -se ver d a d e, eJH.:amm to prog-ressivo, direitos C · . o ['JJ . d .7' d Entretanto, com pe· ~ b porcwnar n s seus 1 lOS l t · \ t · Ile.'"'a Cl· 1.lad"',, ab 1•1·n clo por v1as as guaos """o ce o, xorbitantes so re a11 doa· dias m.ti " felizes e bonan )y .e nan o s r. c n OUIO ·~~ I "' . uão 6ahiremos gnlhnrdamen· 31H o proclamamos, tições de sucessões, a afboli· çosos, unamo-nos e cerre· T lwophilo ue Alvareu· a s ua p 1armucm que te! ~ós nos vamos at•>lan· vera vida ephêmt:ra. ção a erança em avor mos file iras, combatendo o ga, realiso u·se~ domin- será ba~t.isada com O do em lodaçal t.rah içuHiro do Faz-se mister o torna]do Estado, o direito ao tra· · lh 1 t t' J • h' sem e r ar. 0o-o passado, solemue ce nome que a es a n o 1· qua não ma1s sa 1rcmos a com vida. Ella, das ba 1110 para to dos os que o comur.;Jsmo C . Cl·a lhe dá 0 titulo. com grandeza ! pedirem. ou uma vasta a s· treguas. aso contrano te- rernonia religiosa com N p . suas reservas, tirava o que ch_orul' m_ ais tnr· a pr·e"en ça de t·esr'Jei · taDeseJ· amos-lhe bom r o..sa atrm morg u111>1 em . remos d sociaçãod e capttaes e tra· de Ja nos:sa mcuna e neagua"" que v1·v"m 1, lh d J .., d .c t .- em verdn. . pão de que careciam os ua os e to 0 0 genero, g liuencia. v e numero e crentes. ru uro. deiro,; to!·veli nhos! Pobre necessitados. Assim a· cujos lucros sei iam repai·o Pré dicárao llevo. AlNa citladc Rt·asii! Grande terra dada g-indo, ~evitava os in· tidos entre toJos, segundo a um p ovo quo a não sabe ..... l d 0 capital, o talento, 0 tra· var enga, que dissertáEntre nós se encon · avaliar! numeros ma es pro u balho etc. In rg K:. ra, com rara felicidade, O zidos p e la vontade não l\!ais atrevidos, os co· Wl. M ~ ~ fal..,ndo so lJt'e 0 <<Am or tra o sr. João r etella, Quando, noutt·as tonas, . f 't d'1gno geren t e d a Oasa noutras patrias, os povos satls e1 a. munistas querem qu e os ao ""mu rl clo>> . Q · d 0 S labutam e pensam meios que uer-no.s um ben~ sejam postos em co(.' lub tle tennys atr1z as a saR anb parecer, d M muru, voluntariamente ou Sua senhoria, fa zen- ta ~,faria, de Sorocaba. lhes proporcionem a paz de pouco de oa venta e , · - das 1ers, · Cr eado por um ou t·u - d o ana 1yse cr1't enos1s· · tanto necessitam os iu- um pequeno e sforço, . pe la d IaposJçao C um p ri mentamol-o . rrue 'I dividuos, em o n osso torrão .t.cal-""". _1·an"\ . . ver· a seus I a f.1m de que ca d a mem bro po d e J· Ove ns, que o 81. rna, 11ze1·a ..... se ~ 1 eerguer. b - 1 se faz coisa bem diYersa! de comt~nidade re?e a ? presidem e g uiam, a- d t d d d d Armazem de Seceos e Cava-se a ruina propria 1... Por que o não tenta o il nue lhe e necessano, utJl clla-se fr"n'c ci' on"'Jldo o a. e~ os a ver a e o _.olhados 1us t ra. do prof essor que, '1 "' "' 1 p b u.a Desgra"ndos os qu~ não t' :.lgt·adaveJ. . • Vel'~H'U O. ara ens. ( . . -r Reijeitaudo a nssociaçãolclub ~Lgudense dP. •€11- Novo estabeleclrnento l .Acha-se Já e~ actl- pcusam ... disseraocertopt·o· tão digna e competene a comunidade quer, Prou· nys. Vldade c ommerCial es· pheta!E a objurgatoria eabe, temente, dirige esse dh.on, que os m . d'1v1'd nos e<J· escolhida, á tet·- nossu estal)e}eci'mentl> L ou v a vel essa s oei e · Por informes tJor nós I"te novo estabelecimen como viseira 1 l li 'd r . . d ... d ra brnsi eira! ··· de eusino '?Assemelha teJam separados trabalhan l I do á sua vontade. I( :11 e )el mil co,m o f~ao co . li os, c 1;egamos e t~,. que e a responsa· Seus habitautes, portadoll . S eg undo elle, toJos os! ouvave 1e e o 1m Rabe r que ) re\~ernente l bllidade elos srs. Gan- resnd entesdekad i~õesmag- se·nos ser- 1e ISSO não lucros, as. ren.. dl.ls .. e produ-! São Yot.os n~i'le;os a-! teremos funcmommdo. dim ~lahmod &. Irrnfro. nificas que dignificam, fa- gran df' sacríficio e, em t-~s d o PJOPJte~.aJt ~- o d e cu.- . quell es que, <l· novel um no vo ePtaoe 1 1ec1· J B ons ttegociOc; zero do seu m eio social um ,<::: , s. assim fazendo, de pttaes,~ d~ ?nsas, de tcrrasl .~ociedade. lhe clcseJ· am mento commetcial que verdadeiro occan~ de dcsor- Itodos, parti l'-lhe-ão cn · etc, sao IOJUStos e devem d~:-:::, u m Yer~adctt·o mar ?e 1 cômios . ~bolir-se. A terra pertencE' longa. duraçao e ~·eno- s~ra da fu~u rosa (hrec~ F a «;am seus UU])re:§sos dores e sofft·Jmontos. P01s, n todo~ e a ni ng-uew. Só n\c. I ç:ct') rlo~ ] 0\'c>n::; .Tose na tyv. da Ga·~eta aca.:;o, onne n:ln predomin<' ! -\ g-uardemo L .
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G A2.E TA D E A GUDOS
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------~----------~72~~'~·~"1=injusto? ·~--~~~~~·~ ·~-~···--------~--------~~~~~~~~~~~--------------------------~------.-----~--------------Porque não farás ••••••••••••~ uo exec ut1vo camb1al ca reduzu.h' á quanti:.i comuosco o quo com H ... w tn "&f" r l" "t ri que lhe move À UdHliv de l-~s. •4 :8 00 $ 000 . Do~ A-=--=====-=:=.::. ~rande SaudadBella trans(ormaudo-a e reju· razlllan arran gencl mance . . ompany lml eu ~OafeS1 de Aln~ida. E , r espectivos áutos c u ns---' vcnecendu ·as? i'HZOS
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Atali'ba F!l rrundBS c Barros
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não 1a v e ndo úcita lt tc Iserão ditos i::len s , decor11:
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Os proprios dias e 'IS u oi· tã0 d P h orque a de ser e- tes não são os m r>suJos de CAIXA POSTAL, ! 87 - END. TELEG. «WARRANT» sigual em sua acção u T em · 1 po? T u, Cidade, quanto ~rais a ntigamente - outra é ne TELEPHONES 121 E 122 anuos ganhas m'lis te reno- les a luz; outros são ruídos; Rua do Commercio, 71 SANTOS vas e aformoseas. Nós . . outras as musicas; outros os di vertimen tos-tudo é novo. --••..-.s teus a nfractos, C1d a d e, · E stá para nós a c :d1de SEI(ftÇA-O GOMMISSARIA os te us campos d e pasc1go, v as tuas h or tas aguad iças, o como o leito dos rios pa m . ~ O .1 + teu huml.lde casat· 1·0 colon 1·a1., as aguas - elle jaY., pcrmaJJ e1·ecend o aos 1'):tece bl'rnos caJ..t·e a constgnaçao de telhados limosos, dcsap- uccc i ollas passa m em cur · nossos comrn ittentes todas as vantagens possíveis. ·· parecera m e uos s1t10s em su parao ma!· la rgo, perdemFa~eemus adeantamentos mediante o recebimento que, dantes,,et·am ora avellu- se uo ve rde immenso e db dos conhec·imentos de embarque. 1 d um-se gramm~d os, Il orecem tudo c1uo rei lectiram na deVendemos os caj és de ?lossos regu.ezes semp re · d. 1 fluencia sunóra n ada lhes Jar ma, avu tam cuusLruc . rle accoTrlo com as i nstrncções recebidas e nos em]J<'nhamo.~ vivamente para a melho1· collocação posúvel. ções ti tanicaa o;;. sorri em , fica. por ent1·e moutas floridas, vil· Mais felizes do qnc n ós, Tamuem recebemos caf é em consignação em las graciosas. sem du vida, são a::; oguas Pararzaguá. E os h omens de a u tanho versáteis, por isso co rre m passam como sombt·as po•· le ves, ligei!'as, alliv iadas do eesas mctamorphoses. que tn nt.o uos pesa, isso Com a mesma foico la vras que chamaw oe _ saudade. U~ . e mutilas; com o mesmo Arruínam-se, pm·ecem :13 REPRESENTANTE halito reviças e regelr~ s. construcc:ões tubauas, Yão a- - Porque tan ta disigu lnde, ó se-lhes os escomb10s hmt· TE L~: PHONE, 665 JAHU ' Tempo ·r dtrs em e nLerr•>S, lica 0 chfw Na Cid<tde o ferro, que é t'HS() . . . Tal su miGo, porem, ~•ilíi!li'ki!L>ml.'~"N.r~~:,;."&-:".1.i 0 teu symbolo, t~pera como é como o d as sementes que, o tio la vrador nas Len as de encovadas, rebentam com a '""--=---==-=---= - - - g:·augcio; u oshomens golpêa prif!lavet·a , exsurgn rn ao sol ' B vincos e (\ teu hali to gclido o \'H;at~ em jJlnn la::; que dão fl a ucva-lhes os cal.Jcllos. Pur- flor o I rUL:). I I que? Nós ... pobres eph emeros· - - -- - As tuas ruas, Uidad(:, dau- ' que somos! .Nós acab:lmos CONTR H i ll:i1ÇÕES: - tes estreitas e tortuosas, ex- a pouco e pouco, uns lei1· pluiudo hervagcns pelos iu- tr.meut~, agouiadamc ule, em Lista oflícial 1.079SOOO torsticios dos la,.õdos, esteu- t'asqueJos tul'tu rados; ou tros Div ersas listas 4 79$700 d idos em renqu"'es de case- a subitas, uurn sopro, comn Re udimc uto do leilão ~:64~:-;4, ·0 bres, sombrias em p leno vc . se npag:l nas lamp adas a » d a B a rraca «Santo Antonio >> 250$000 t·ão e enlameando se espapa- charnma. » dn. tombola (liq uido) 100$000 1 --(;nda1_nento ao ma is br·an~o Quuudo cu c<mh cci a Vi-~ 4:5518100 chuv1sco ... fora m se. H oJe da, em t i, Cidade, tinhas o 1 os que por ellas transitaram a r m cre ucoreo à c umamcnD ESP E Z& S :
ta uma ct>rtidão d a qual se verifica qtH: o refe.l r ido me1a h ora , lev"'do s r·1·do I·mmovel se a c h a n
a pabli co leilão e al' r e livr e de o ous bypo tb e· ma t ados por que m mais ca r io . E assim setão did · e r e maro r lanQ(J of. t os b e ns !evddos á praf e recer.
ça uo J in, Joga r e ho-
P a ra cunhecid d meu to e t o os m an · dei ~xped i r est e e~ht a1 que vat-. a ff.1Xa do e publicado n a form a d a lei. A2'u los, (iez de J u = 1 lh o d e 1931 (mil nove-
f .' r a s u pt·a re erw o s I? nr·· J;:e'ma.tados, P O r quem · 1 ma1· ~ c1~ o.:Jt' e ma1or ance offereCtJt' acima do pre-
c ontos e tri u ta e ntu) AguJos, quinse de J u lho d e mil n ovece ntos e tri u ta ~ um . ~u, Al d R Clu e !S a oehn' o n es, escr ivão subscro vi. Clovis de Mo :·at>s B al'l'Ol:'. {L e gal llle n te ~e ll ado) N:ad~. mais . O Escrivãu ,
não h aven do licitante s , e tu seg uid a serão pos t o-; ~ m leilão e a l'l'ema tnuos p o r que m majs
I.,]
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,. 0 da a""l l· a,.a- 0 con:1 0 v ,. a. " .refe tido a bat im ento e
dét m a io r la n ce off e recer. E pa ra qu e ch egu e a o ~o n heci meu to tle t o d os os in ter essado:-:, m a n dei ex ped ir o p re,
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sen te que ~era af ixado n o lo _ga r do costu me e pub i:cado p el a rmpre n i<~dital tle 3.a Jn·a~a com ::::a n a f onna ua le i . A o p raso tle iO d ias. g u dos, 2 0 de J u lho de . 193 1.. Eu , B ened ic to O D r . Clo\'1 ~ de_ Mo- ~ ilveira, escrivão sub:s
Alcides da Rocha Torres
santoAntOlllO .
JU IZ de Cl'eVl. Clovis de .M Ol'aPS Dne 1to da co l!larca B a rros. Custa e '3ello s d e Agudos. Hfin :d . N a d a mais . F aco saber a os qu e 0 Esc r ivão.
ra(' s B a rros,
I
o p re sou te e di tal c om o pra~o ele l U dias VÍ l'em
B enedicto .::illveiTa
v u d e llr.> conhecimeuto re vêmnas emmirugens no \ diga ao so l. ~· t i vereUl rrne, no d ia l 2 0f ~ ~ ~· b . 1 d Oonstntcção do Coreto 7 ')!l;-;000 on zonto ouginquo a sau- 1 Viste-me pequenino e eu Pintur~ na Capella e no Coreto 2SOSOOO rle Agosto. J p. f uturo, á s dade. lembro-me de ti , encat·q ui Orchestra Fre nczi 280$000 d ose e m ei a h or·a s, em E as chaca ras dos anabal· I ll1ad~t em becos lugubrcs, 13an d~t de musica 700~000 f l'eu te ao edi f1 c io do Fõdes, tão remotos ou t.' l·or<t, I, em tmvessa~:~ sórdidas, com L'"o'!lOS de artr'ft.cl·os 600~000 . Uio proxtmos . ')· ~ 1.' . l ug u b ros, Grat1'ficação L' ~ .p rum e Cadeia, nesta c iHn dias, um jornal de S. h ulo, IlOJe os 1 umn::; casas b<uxas, ao Vi ~..uio e S acristão 480'"'000 _ · se up e f 1 d · ~ o!) d . ,.l t•, J)Ot·t e l· d os ,. fazendo uma interessante reporta. 1 11 1 10 campos d e ;ver d e-gHIO, vasr ec la as como caCI · Mnte riaes eletricc.s 20 2$500 u 0 gem sobre a illuminação publica tos, com uma cabauinh!\ froH <.le ca Lacumbas. H oje ! .. . Força e Lu z (consumo) 315SOOO di t ol'Í;..1s ou que m s ua:: e particular da Capital do Estado, perdida, á. ma.ueira do ilha l~orque ha de set· assim [mpreuaos e prog rammas 100$000 Vt•ze~ fi %~ !' l e\':l.l'á e m comparava a de agora com a de n o oceano? E os l'isonhos desigua l o 'l'empo, rem uçau- o-. ~.·p e·~ " S aos Gongos 6001!>000 . lu annos atraz, fazendo sobre o .:;., , ., oJ> tet <'en·a r-raça, CO Ul O a - 11ssumpto curiosa• observações. orlad.)s de aGuceu aes, q ue d o a uns e envelhecendo ü Cornpr," de chops de Botucatu' 175(!1900 ~ ... "'"' bat ime nto le 2'cd d e 20o{O, A proposito, referia-se o articudesciam, . traquinas, a lé u outro:; ·. F lores e mais enfeites á Oa pella 3308000 "" d F lista a um pormenor importante, cent ro maiS ~o voado, tmo~~eu Q,ue ~audad.c de ti, das Compra s diversas 502$300 e a r e q Uf!l'i m e l: to a a . de que nem todos ae dão conta, do fol_ha~ e (]ores das f lo- Luas rumas, C1dade que cu G·,tstos d·~ crasolt.n" 0~ 38 1!> 500 ze nda do Ji}sta do , b e ns quando, no fim de cada mez, re0 • ~ E d "" •ll gistram nos seus recibos um aug· restas· i 0 a rvore 0 um - conhe?i dec_répi tn. no lem po Pago a 3 eosinheiras 1 00~000 d o e spolio dH J <rã o Au- meuto ou uma diminuição no con· l>l'OSO das m~utnnhas quo á~ da mm ha Jll[a ncia e atra. Uommissii=-> no lf'iloeiro 260$000 l r a d ell (~ s u a mulhe r a sumo da energia electrica. . 86S5UO .. b , . . .. . ' '!'rata-se do maior ou menor nuvezes, se v~~tta m de nu vens. vez da qmi, hoje moça fo r- Diversos de \. Napoleone t l,•do '. e,... · d ine 1ro · 60~000 ::>·1 e1 .- nma CUl:'c\ COUS- mero de horas que o sol se con...... 1.''1m ' que. eu co mosa, a rras t.•J penosamente Pago a o Jll.r ~ uhecJ e tan to amei dosde a a m inha velhice lt·isto. --- - h u ida d e t ijo lo:;; cob er· l serva acima do horiaoute, coníorínfancia e p ela mocidade a T otal Rs . . . 6:3ti9S90() '\ t l t \I S · . ' t .., me e3tamos no verão ou no in· a ( e e \a.' P<'l', e n.,- verno. Aslim, na epoca que es· lém ? COELH O KEl"''O Agudos, 21 de Julho 193 1. s~>alhada e pa rte l a d ri· tamoe atravessando, os dias, daE as gcniaes: vc;hinhos, á das as latitudes que lii:nitam o Es1." . 1 ihada , fl nTada, sito < tado de Sa"o Paulo, s.. ns•'velmeute moços e cnanc,:as :6 cn ve E~ _ E? e Lrruur.ç " as noites. ·· ~ , dOS ;;~ A k"Vu:.N ru a 7 de Se1 e m bro , n es maia pequenos do que · 'l ue tod os Ja .se 1lll.Jam re Só na Zona equatorial é que ea colhido ao seio da .Morte?. _ _..,._ F esteiro ta c id ade, co m Ires por - tas ultimas siio perfeitamente e1 E os pregõ.'ll' das l'U<1.S, os tas de fl'eu t e e uma ja· guaes áquellas durante o annoinalegres pregões dos ve ndeAgud o •· 11 1 cl d 'd ' . 1 0 teiro. c im e nto tive re m q u e uo e maior lau ç o o f fe r ecer doe a ao1 ild o, IVl mu No Estado de S. Paulo, com liJ cdoros de Lanta coisa, porI 1] lin ien ilra•:n e ei a o. dJ.c'\ 5 d e .:1·' gost o do COl'· a c .tm" cI" "V>• l'l a""O - ,.1 ma H Uln a o , COil l l e l'- geiras differenças entre as localiCJUe se ca Iaram n :d ... '" • • ~ 'fn. " d ei ro · d oR inventaria- a dcs d<:> norte e do su,1 f az-se Porque não retinem, c)a. D ·HltOr Clo v is de re li te fl nn o, á d o:-:e ho- mac hina F ord, d e m o· noite, agora, muito mais cedo do d J~ , de outro, CI>Dl o que em dezembro ou janeiro, aros ou não rebôa m .;otumos i\1 B ill'l'<•S, J lllZ · ras , n o F OI'UUI, a' pra- t or n .o 687 .v°12 ' d e m eiO · MaJ·O r l.' o rcWFi G a ;:, pa ri n o d e contect-ndo ainda que o sol nasos sinos que enchiam os a . C '1,. d t d t · t ce totmbem muito mais tnrde, não l'f'S de re voadas de sous? (i; de dire it O de~tn ic1a · ça l l'a e n es p:; a Cl · U SO, COm qu a :·o p n eu QuadrOS e pelOS f u ndOS :'leu:lo raras as pessôas obrigada• as festas: festas de ig reJ·a c~e e co ma rca d o .-\ - dade, o p o r teiro dos au- mnticos, d e m ei o u so, com h e r dei tos dl~ J oã o a servir-se da luz artificial p ar i\ vestirem, tomarem a refeição ditori o.-; t r ar·á a pu bl i- 1\ v a l H. t d o tn d o p ô r dois Mai n i n e, a va lia la p ela se com palauque no adro j un g udus, e tc. matinal e executar os seus pri· eado de .fo;has de cancHa e F aç. .) saber n t o d os c:o preg ã-o de pri meira cor1to6 e trt·sento<:: mil im por ta n ria d~ R s:. . . , meiros trabalhos. . . maugueira, fogos de a rt.i licio, Q4i' 4!' OO , A differença entre o mveruo e 3 000 6 bal'racaS, CÍrCOdCCfl.Valli llhOS, qne 0 presen fe e d i ral praça, v e n d a e a rre ma- reis (2: <1!>000), r~ n b o- ). <oJ>Ü ) qlte Cí1 JU 0 · O verão, DO qne diz respeito 1\(1 perto, estroudaudo zabum. V·t'e m ou d e lle C•; n h e - ' taç.ü o a (jnem ma is d .:.r J·ados ,tZac b ariasRo lim, refe rido abat1men lü fi - tamanho dosdias, é,nanossa Zonn, de cerca de 3 horas, o que, bas ?.' Ei as cavr. Ih a d !iS, com traduzido ~m consumo de luz, retorneios de cn.nn ai! entre -r:&m~•m•m•_!!I:Y!!'A!illl'lat!D. presenta uma quantidade bastante christãos c m ouros? ~ as ~*-·~~!!'i!~rl\1!!!:3~ii!llitm!ii!IDIIDI••••iiiiE•5IIIIIIira••••••!'ij .m:.e!'i~JZ&aa!§fifi4SA.9MW &UIIA §ii.t!!fi~~:~~'P'H' _ , .. apreciavel.
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O Dout.or Clovis de M <a'a.es Batros, J U I ~ de direiro d'esra cic)n dnd{> e coma rca \. AgudrJ~, etc.
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on zon e; no dia 21, o Sl'. Olavo de Mattos, resiJente em Pira. jú; no dia 23, o jovem Al1 berto, f.Jho do sr. G iocomo Cr.ldieri ; no dia 24, o meniuo l•~nos, filho Jo sr. José Ha ul Barbosa; DO dia
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nos reter!mos sao as segum· min<clr as escl'ipturaçõe:;, bém
«A Lux- J o;nall
IH ente em
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Fazem annos: ta. VIrem ou e e CO Hoje,tíl menina Hilda, fi. n l. eeimen [Q t i ve!'em , lhiuh~ do sr. ,J osé P er:!i· 1qlH', 1!0 di a cinco ( 5) de
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ill'ustrar os srs. faz endei· A lnmeutaudo tl lllflUeUt;!ll por- t'O'i, impcdtnclo-os de in(rin ~BSSlOA, nott_i e o !neniuo José Rc>· 4-\gost..:>, pl'uXim o rutn~~guct!a u a rufon?a ortogra· girem as leis uLLjuon lcs ás n ed 1cto: filho , da. exma sra. l'O as doze e meia hofwn! pass~ a adotai-a: O ~on . s uas o ás garantias dos seus (Antiga 13 de Maio) d. Man n J ot~e l'tre :>. ' F . , L: llrJO serHl. a tcn~tltt~:l lou- subordinados, os qua(l!l ou. UompleLtu·ão annoo ama· rn s, no vi·uw, 81~u a til de um IJL u·_co fra g ll YO!l- troa não que seus colouoq, ~ rr'! rr IT[) rRI <e uhã: praça Tiradentes desta cer a to_rrentc ~mpct~osa. Os camar<tdt~s, etc. M y ~IJ "V) <;;:;J) O st·. ~ioacyr Landim,! Cidade, o portt! iru .lo" que ho~o rca~m:m a refürO fim, portanto, que nol- , . - -iõiiiiiõi;e...- _ _ .,rrz:- _-- =a==- ·- - - - - dentista ~qui , rc~idcnt~; . u a uJitorius ou quem suas JUá serao o bngados a usá- o traz a llosso tnüio é bo m ;;;;;;;e; ~~:- -?-nto~w lw a nsto t rJ.s- vezes f iZt'l' levará a puh~ q~anno vier _para ~'~. v~da é ln.:.mauo, é ra~o:n:el, pois: c10nt, rcslO<'n;e em! S. Pau· ,. ~ d d prntiC<t n geraçao bra~ llem1. diga -se rlc ,·crdaJc, é ülc0 referido Opvosições, e ~>6rias,foram lo e o menino Uarlo11, filho bt_JC_o pregao ~ ve~ 11 e 4 94 qucneste m omCI_lto f: oqueu· m cnto de garantia 1ws tra. 10:1 1~~ ( · . oHerecidas ri inten·eutoria Jo sr. F~licio ~ttpolira no. lellao, de cor.form1d~df-l t..a as es~olas ~riiU•U'Ias. Es· 1 b:dltadore.i luJibt·i:ulo~:~ lh>l' r e lat 0 l'lt) !t.e acll:~ expoR; ' do Dr. J>;itlio tlarrctr1 Aos anniver;-;ariantes os 1com o artigo 1 03~ § 3.o 015 :i_a geraçao mai!l a~eptos seus pa~rõc:s c, é, tamuem, to e tll no~<;a c_a.s<-l., 11 1 A_ccommo~and? :1 :;i ~uação os n o!!sos para bens. ; do Cod. do P t oct•sso ' 1Ja _refor?la osm~g·lra.o os elemeulo de garnutias áq uel- d i<!po~ição do::; mter<';S l h a bllmonto, mtcll:g~ute~n~n ~alleimcnto elo Estad o, o m~vl~l t·eae:wtHlrto~ de hoJ?· A L~x los patrões que tinham sitio i d .:- 0 "' · , te, u governo prov i:'IO< 10 es-, l : lamenta a wflueucl'l pnrtu· eng.mad os pot' seus subor· SU' o~, que O IJO. el -~ t: !colltêra, pam Intcrrr ntor, &.O Do gracioRo, por <llle .o cvn~t;mte l e uma eS(jl't gue~a. porque a vouta~o de dinados. xarnmar, ~lp l't!CHlULIO u. l)r. Laudv de Uam 1.t·go. Juiz deve ser, porquanto, nasci· vaomha u~adn, co m setu uma populuc:ão de 40 miDcs,:;a m,tneirtt bl!S(;ado e Pfiraben~ á P refe1- 1integ ro, nome são, carncter do, esci·_e vcrll.:~IOs, re.cc~e- (7) gavetas, e 111 ptrfeito lhões do brasi.lci r~s - deveria gftoho esse Jim, ,reduzir-se-á tunL impulluLo. mo~ Je :--:e u Asb_lO d :_ O ltvemt estado de COUSl'l'vaçào, vence_r a de 6 mllhoe_s que 0 logt·o a nãdt\ 1 1J,>rnn:ullo 0 ~ t.'xcia cert-n mente deu- Cezar co mmunicaçao do z;eu . d I qu 1 . · I:J SNls ., • • · ava1ta a J>C a c:oustttue a p~pu 1açao d e fugido, a cx0mplo,· 1 Clll np_, ____ ..c:.= --=-.---=- trov dos meios, !imi!ndo ver da lu z. A seus pus, . au. ~.~ .1a. Po:-tugal. 'I'emos, porém, fl parecendo em ouLrn pruprie CI A á. SUt\ :::enlia.teí'. jam3is dcs- coruu ao pP-querrucho, nos- de dUZt'DtOS nnl I el~ 1 certeza de que, no_ decori'e r dado, para ne;la ptJdcr ~;cr EXPEf\1 EN mcntida. ao po·,-0 l'anlista. ~os cumprimentos, e. dcse· (:200$000) peuhornd_a a. •los auos, mssaltar<t a neccs admittido dcnunchu·-st:-á a A.s iniciati ,·a~, llquel lh e dará pnr., socego, ãni- J 0~ nossos de que seJan1 u ~milio Ribeiro JnUIOl', ffida.dc de urna ouLrtt. refor- si pwprit; e, dahi, result.m . mo e, consequcutemeuLC, OI'· te1s a ltnporanga. na acção ex ecutiva pat·a de 'C lo com t~ JLnmcdiata o ::;aueamou LIJ la.; nu e prome t t em grau· ma comp1 lc'o L : , un ' L b ganisa,..ão perfcit:t de u ru tra- 1 b d 1t J • ·1eira. · ' nm em balhar' segm o, ininterrupto co raw•a e mu a CH · . vrast a. proso dta du mal que caus,ira e , revet·- de:ta, i'e mp r~ f o r... "~ A língua q ue m n fa?. é'o tm da medalha, re;Ccreucia recel.Jidas. Dessa natu- de crescc1·. Fineza j;,H~do que l~.,e m uve 1; po,·o. Os gramaticos Jitam feita a o pr·•prictarÍ<•. reza, a expc riencia d~ Recebemroos , do l'r. Auguatt> I FazeuJa do Estadr). }l, <ts suas regra::. segundo as ~isso, tii.o ~omemc, a e. cultura do linho e do Crctella, mui distincto Gerente das p:tl'li que c hegue ao co Lcndencius populat·es. qu idade. ca nhamo, dois produ c:~-~=a~~<;;~~~~e~~~~~~~ue~~':Ji':~~~ n Leei men to de todos, Dai t•esultn 11 evolução D<l tos fOL'llecedores de ma· lhe veoill, publictlndo-a, lll'a ogra- I mandou ex ped i1' I) pre maneira de falat' de Lodos • • deccmo,: 1 ct 't l à f ''s povos. A vi toria brasileiD . Caulos Uo!ita t~t·ia prima. Correio tle Xotlcias São Paulo. 22 <te Julho de 1931 ! s~~ut e e 1 •1 yue sder a ocosra sernh gau IHll' para o f u t~r~aS JOU a s ua data oatl\· em ao C!\80 a n oExmo. Sr. Dlrector .In OQzeta f1xado no luO'ar "' ro pot·que, _cada. vez m:us licia em Agudos uo dia. 31 ticia que colhemos do ornn~~co o« or~·ew 1de Ag,«los. tu m e e pubh ca do pe\Q :ieacentuar:1 a d Jfel'Cilya. 110 1 J o corr(' o t e, s.' "'x I•' c 1. a. plantio ri esses vegetaes J e N otlC_Hls,» Io,p_tlmo Soudnço-e•~ cDi~lrio Offieial)doFsd d d f I lllO o ~ . ~ ur p::>I·tugues o Jtevd ma. O. Gados Duarte semaua~10 pu )I!Ca ' o Prcu.!o senhor. ta do . Agudo8, 17 de no braslleuo: _ . Cos ta preclaro l>i::; ·)o Vio - na propt·iedaJe agrico- em Banry. : Ba~tante aPnsibilis11do com a Julbo dt' 1931. Eu Tho· .. Nessa OCHS iao u llOSS~l g ra - 1C:C::lan~ de Botucatú~ la do major Galiparino A espleudiJa folha acolhida q u e me f ez o hospitllleid A d ~ .. fia, embo!·a reud ondo hoS. Excia ., depois de ter de Quadro&, intelligeu ,ro povo de Agudos qnando da m::~z e- zeve o, e::-Cll meuagem a de Pcro._ rtugal , c_~ · passado 0 dia em iloreby, te e opet'O"O fazendeiro c0mrnemo r a, com o seu 1 minha_ c3tndín nesJa hella cida.de, vão do jnry, 0 subscre· 1à 11de m0 a de um ., :)78, 0 .seu qui n~ a serv1ço das ~casas Santa Mar1a,» . d e D'Hei . .t ( ) 11 urnero. ... pais oud~ rcceb ...~u diversa:; ma- entre nó~ resiJente. , l julgo ue meu dever agradecer as v o o J mz O a " 1. ''m g ~ do dqualf.f 1cvet:cdos 1•108 uifestaçõ 1!s Je a preço e ~ym· N l to anmvcrsuno. Suas attençõe~ gu e me roram diapan- Ckvis de Moraes HatIJrgu ~r e I 10:5, ara. o pathin , pernoitou em nOS80 osso::; vot_os pe a folhas de uma irnpres- I sadas ; !lSSJm_ sendo. v~nho pela f er·e escr·l·i 6U grtto de Indepe do a .I . ) presente pedtr a v. Extn. 8. fme- I os. o u er . . . . ll llCI ' meio, recebendoaqui, ig ual- boa CO USeCUÇaO ua eX . 8:10 HDpeCCü. Vel, estam-~ r.a. de, por !ntermedio de sua con- Vi'to do J Ul'J . llomt al pro~abthdade dfc ~~r- mente, as homenagens das perieucia. pam bons art]aos e sen· ct>1tuada folha_. tornar publie~ o ~· a se_r a. .nosRa .~r e. irmandAdes e fieis da paro - . . .0 meu reconheCimento e a rnmha Thomaz de Azevedo za de; nu uno c ~ater1 al. . chia, muito cml>ora preten· 1 sa tas nollc1as, a p re- · gratidão. . . . Somo8 um _gumde _Pats desse passar tal data in · Irmão• Rioll sentando-nos, gravadas _Com rumtn estnua e eonsldaracom um de~tmo glorlos~. COt!nito. • . . mag nificamente, photo- 1çao de V. Exa. PI.EN A. CON4;1ENUI ."Tomos um dta q~lO surgir No dia 22 S. Excia. re-I Os activoa e dlhgen· wraphias de p~ssoas de AUo. e Obrd.
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·:to mundo deavoncllhados de todas as prisões quo ninda grcssou a hoje uos diminuem, Essa reform~ ortogrnfica f1uo somos olmgad)õ andot&r, porque é melhor uo que ~t deaorgauizução que e xistia no uolieo modo de escrever "0 uma des~11s pr1'so-os. Os seus l!rilhões serão que brado,. pelos grama~iccs •ie novas gerações. Tem os
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te! uctaf ore~ que ~sao os commcrcrantes~ Ir Relatorio mãos Rios, acaba~ de montar uma bem mataiFomos ob!equiados, lada fabrica de cannipelo digno Oonego J oão . . B · l · b0 nba , artigo que pnma ap l•sta,. ' "qumo, pro no emprego exclusivo e lll t e1nge~ f ~ Gover de canna Java, colmo nador Mun_lcJpal, C0ill por elles proprÍo8 eulum relatorto completo 1... do d oe. negoc1os . do mum· · .tva . cipio. Por e lle .:;e vê Paraben1 . nossos e t 08 1 f I1 c cesso ter sido, pesar da cri- v o <e e . zdsu t se, optima e t>levada a em a no,·a lD us rla.
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y ·daForense
Sino Azul n _ d h tenho s conselbado o uao d<t .rot a ccusa a a pen ora 11 d Recebemos, na semana f 'ta C 1 J , C d ' d 0 vosao exce ente prepara o
finda, o numero 42, d o mez de Jnoho, da bem feita re· vista c Sino Azul», editada · cert ~ta. N.tngucm pod e unna Capital Federal e publipedtr a marcha do mundo». cada para os empregados d C h' T l h · Mario DOMTNG UES B~asit;ifa~ns~b a e cerYte~f~~: = === direc~ão do ar. E. M. B ran Horarlo Paroehlal arrecadação. Monta e l- 1 dão. . , . . 1la á imr)ortnnte cifra de ! nr. I~audo de CnmarO'o Gratos. H OJe na . 1a t rlz : missa .l '217·795$'31 :- 1CC . e 1·1tlica ás 8 h<.r&.s : ús 14 h.
llathecismo; á noite, hen- : do. ·a.m do S . S . um
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A ausia paulista, afigura-
sobre a . d ~:.; peza; se-uos, Livera sou fim -.a lclo !Iqmdo de s·)\u c'io salis htoria.
com
Dr. Hermogene/J Pinheiro,
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des_taque socral da lo- i Ã.tt_qu•tu Ordtlla. medico pela Faculdade dt! cahdade. Medicinn do Rio de J a ne iro Ao bem editado joretc. 1 ual nossos curnprimen· ~ao tem sido pequeno t ' o numero de doentes portaos. Cartorl~ elo l.o • f.ftclo l dores de syphilia, aos quae~
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el a o e- ose an ! denominlldo ELIXIR DtJ da. S .. Correa, no executtvo NOGUEIRA , do Pharma· cambta! que lhe move Na- ceuitco chim. J0ão da Silv:t tal Ene1 · S'l j 1 veirn e aemprecom resu1 F . . d 1tado. E' o depurativo qu P 01 as~ngna 0 pr!' 80 pa de preferencia emprego n o-.. rN a recur~o. !lo exect~ttvo _que· ! casos indicado e, por te!' atal E_net move B Rtcar-, plena conaciencia d'e~se re do Bapttstella. Isultado, é q ue atteato ao b fe d e mc:-u grà<' Foram contfl.das as ,•.us 1 S. Luiz, d e "" lllarau.'à" tas no inventario dos bens 12 de :\Iarço de 1913. d eixados por ~ociesto .Tulí·
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Dr. flerm J[Jen eY f inhei t'o.