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!3eção Livrto
Palavra -- $2liC
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F..d ita es
S E M. ~~ N A. R l O Dlretor-Proprietario • RE.B.C(TLES SORUA.NJ
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ANO
lledat~õo_e_ft_ fleln~ll-
Xlil
Hua 13 d e JIJJIIo, .14.\
Â9Udos, 26 do Julho de 1942 :I ------
IMORTALIDADE INFANTIL
I
MARIA E H.CILl A P . DOS SANTOS E.x-Normalisla d<l Escold Normal uivre de Agudos
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rE,;;tado de H. Paulo_ l
11.
BJIAI'IL
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I
NUM
-
588
•
II
r ela ção com a con:-umação! coqutluche, àif1eria, etc. ticula r; dade aos exmo8. ale. t•olica pelo:; pan~. Mas aci~a de todas e:o~as s nrs . dr. O~rlot:. Pcreirn R e la..v ão COIJI ll consU· Jcousa s, est tao l a s perturbaço~.s G ill" ' i' o ..:-, uJ r. c e nt.e mau;ão alcoulica do~ ecorren es ( a 1.1. llDCOiaçao o· \ M 1 -, paes art1fi cial. nroan~e, r a< re e lrffial" Uma criança alime ut.nda ao de' H os pital de Agudos e Consumação fo rte -- mortali· · b J ' Mancllle ( B'lC he· b'1 ~ dt~de de 167 , 8 p()r n.~ it. Con· sel(l matern o tem tres pro a· 1 o:;e bi)irlaJes de ':'i~ ~r, qn~ uma 1 ohe). s umação m od era d >t - mortali. alime ntada art1t1.CJ.n lm eote. AO'udos d"' J lho 25 "' da de de 260, 1 J.>Ol' Ulil. C on· I,.:so porqu 1; 0 le i te ma 1erno t> _ ' u sumação muito for\<>- mol'tnli con tem todas a s substan cias 1 , de 1942. dade àe 554.7 pot· wil. qu e a criant,;a neces-;ita e ~~~~!!!!!!!!!!!'!!!!~.~~~~!!!!'!!' ()a~as tle bebidns n"s bem porque ele va e ae 1uo·di' AgradecKmento locaUdac\c~ ficnud o de ecordo com u idade ~Jar.ia Izabel Lis bôa, 1 pa r·a 49 b..i bitante..; - I.D OL' d ll lacten.te. Dr. •Jose Lisb ôu .Junior taliúude 51 por mil. J para V pengo da a lmlell !:-Jçao · · l ' 15 habitantes _ moztalidade 3rtifici,i.J é tnnto muior q uanto J oa(~l:llm, Juy~e, A VH ~o, 18ti por m ui:-; cedo ela s<~ inicifl; uma Ma n!Ja, RonulJa e Nãtr> crin nçH que desde o ::-eu n <~ s· genros, l1Ul'US, netos t~ A "i dificieneiAs nut.ritiva s cimen to se nutri .de leite de d e rnai ~ p;.u·ente/4, por in · m .- ternu ::> cotlt:;titu c m ta mb•·m vaca, ~u o utr?, esta. sob nmt-.a · termedio d (~s te, s ens ibium iUJp o t t<1Ui e papel de lU(lr ça mu tto m a Js sen a do qu~ 1· d d t talidn de i: 1fa ctil. a qu~ 11Ó de(JClÍs J e uus d ois os, ag ra ece r:l. a ~Durante o pe r·i o do J e g cs ·l meses ~>P. viu privud a do seio t() os q ue 08 au.xi wram, taçã e e m esmo du rante o a · matt: roo. m oral 011 tnat enalmente, leituwcur u serve a mãe oe . D_e vemos co~ bater pam por o c:al';i ão do pas~am e iJ
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Q ue é a VIda? QuP.m ja-~ m ai M nume ro de morta lid ade mais poude defini la, quem i11ftt ntil temos: a ~ ifil i:: . tuber pot~de explica la ~ 1culosc e :kov! que formam Entretanto, nó~ a sentimo~; a Lrr_<'l dt> devasr!ldorn da hn em nós e a vt>mo~ fóra de mawdad e _e :-:a o fa to res da nós.:. Ora ela se expande no . degcu crnçao da ruça . corpo gig-antesco de um e le : A sífilis. d o ença terrivel , fa nte, or~ se escond e ador· i t rans m ite se por cont:.1g!o d 1 mecida cru uma p~>qn~ nilll' ' rf:to ~ iadir~to c- po r h ér'<'J Jsemente de Ilo r. 1 turiedaJ e. E o~ c icnti, tne Jut>~m, gt~s· ! ~ão l'e deve esqu ecer ja· t &m a 3ua existeocia eu1 p e<; \ ma1s que a ::if.ili.s repre:>t'utn qmzas para surpreender a vi· i o m~1 i o r inimigo d::~ gemçiio; da,. toma· la em :;nas mãos , 1só pet·mite o na:>ci m <'nto es ti desseca la, ~>xnminn la , achur gmntizaudo a creuot,;r.t, trans . a sua esseocia. Mas n vid1'4 rnitiuJo lhe todo u ~l eu Jugue scapa sem que se saiba co ·l bre cortejo de ma nifc.~tações mo, deixando na3 m ã o:> do ! imed ia ta~ ou tar<b .ts. sabio somente o sêr c.ndP. elu. ~'l Luberculose é a mais cele!ro para o f21ho,. . clmn:rUJr ~ ~lot·~nhdn du, ,5 ''bre' to e ~epultamento do ae manifestava. E ela d es:i · , mor tífe ra de tode.s as d oenças bu deve e n la.o mge r:r a h · tu do a . tulanhl, <}H e e . uma se u id olatrado esposo , parece lev_audo. o s egre do da::.j sociu e:;. menlos qu e vão servir não das m .:; ts as3ustad(Jra:l ~lo n• I ·ve J-' · ·• pae. ::ogro, li vô e paren f orça:i mtster~osas com n .; Tra nsmite -se f · so m ente par11 si como tam · 0 1 r~o . OU ~Jos :Jillze:; CIVI L f l d quae~ st> man1festa. 1direto. por con a gw bem para 0 nov~ sêr que em li~ados i\CUs um 9ued~\'S tão t e .José. isbôa, u ~ci o alta:S em se u patnmomo hu nesta ~I dade no rha 23 E :;sa me~ma VI'd a, q. ue to 1 Nl·gu -se. C] Ue ~e tra nsmitu se u :-.cio está ~e formando. B ·1 dos. procUla~ ~olllpt eender, 1por herançn; afirrntl s e C)ll l':! V a í a uece5::idade de COO.t 01 :.100, Cli~O ') nlSI. . du corrente. multas vezes e cetfad ·• nua.tld) norem as ge:-;tante:o, a.~ .:>UÕ'I c. Ent.re nos mon e_ :se Je_maiS! O Utf(' s 1·m ' co ll v'da a · a." · ( não se nasce tubt~ rculoso. A· 1:' 1 lim . com OV" S ieite le A s VI d as qu e sao cetf a(1a s d Corne Ç!i ~ .d esa b roc h ur .. quan • dmit~·se porén t, quP- (•.~ filho.• refciçõc•a · ~ ' ' ' t d 't to à .:! as pessoas re gJO · co ostl ue m u_ru . . . do Pn oc1pia 'a se mam fes t ar.l d.c tnbe rculoosos na ~<ccm com gumes, torn&te. m:-~ntó!iga, etc ' I o <_>s Ios aw,s:. 1 b d 'nl"tJt•e m .. " m 1s · M· ~limcnto:~ t: >:~t>e., ri cos em cal- cup1tu o 80ru no e nosf.iu eXI f s~as pa1·a a só3 " ~ mtaa v~nes os. cu\pado B1! um a predi!!po~:içiio morbi.-l a, e cio, fosforo, ferro, vitumio:ls, te~,cia co mo OHÇÕ.o so bm·am:. s a de 7. 0 Jia. que em su· di:lsO rlâo os proprios pael:!. que e..-ta I>re di s posi ~·ào con,;ti t O quo·· 1'·<· mos a f·lz ~r· c • · I l e c. . . •. ': rrag10 a urna ~..o pranPara que exp!Jque mos a tne o leg ::d o tubercu!osu. E ' lambem nolavel 0 papel d1fundu (J~ h ub1to:; ur~ h1g1e!le .,._ d . f 0 graude culpa J~~ pae~, d•1vc· 1 "O alc~ol " no d:zer;de Hmll'Í da fuJiga . pois 0 trat alh() oo ca mpo f oad ci~ladt•!'. Com · t~a , e~t.wto. . arao. re.~ m~<' le var o n~sl)o peu.~amentu i HogPr .. ".e um v~ueuon? paru exces:.ivu físico vu mantal, bate1· a :-: dc>v•~stfl çoe;: t.1·e ~.e.n · h:ta! U~ lgteJa ~latr.z. ate o consorCIO. \ o o mdiv1duo para a ::.:oc;e dade 1 priva a g 1' Han te du necPs.;a· da:-~ do Rlenoll~mo, da s1f1h". de~.a CJdade, no d1a 29, Numerosas são a s r e:>triÇÕt's e para n rnça." j rio re po 11-so. da . s ~tb 'n urn çãu cwnicn d a quartR -feira proxima, ás 1 que devem :~e r ob;;ervad:.s 1 O alcooli3mu é t:rn dus fla. 1 A falta de lei~ q ue regulem mutorla dr> l 1013 '' 0 .P<~ vo . ~azer 7,:10 h oraf . antes do casamento : H l :1 ~~ · gelos <ia humm•id~1de, eou~or 1 o traba lho na:; i. tbrica:::. u ruá do hont•·Jl! bra 3 1lc1ro sao e L\ O'Udo" 25 de Julho do exame pre- nupci:ll. 1rc:nd o crn vastissHna iescnla Icoodição econo mJca dus f<t ffil f~cuntl o , o uo:-s(• m~~llJO r. cu· de Í <M2 ' E' precÍS') qne o~ paes ~!' ; pa ta prvvar a s prísões, hos· I lias, são fatorc-•s COil::.tan teô p!tal ~ a _nc:.;~~1 w u rs vahosa ~~!!'.!!!!!!!!'!!!.~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!•!!!!!!!!!!!!!!!!!!! tejsro d e pe rfeit n saude para 1 pitacs e maniconios c pura \ das ruortali rl sde~·. m u~~ n ~ pmn/3 . . . Na cimento f)ue o~ tlhos ~ejmn fo rte:> e uumf'nta r J e m e:.ura damente I Verificou·:::e ylle r. :;; m ul he S1 ulg um ch a cs.u v.er mos uão a rras tem co usigo po r to da : os c btua rio.~ . re.~ qu e tra balh uvu n1 11 ;1 ~: fa n ~t os a s:d vu r a mm or~ d~~> Dr. J(l~€ Barros Aze ~ a. vid~, anomalias. das _qmH~s' t;oueorre e m g-J aiJrl ~ fJa rte bricu., na~ ul.t imAs se1panas cna~nçfls.q~;- na:~~:-m.~o Iras~!: vedo, ~o nceituado medi t : !'l umcos culpado~:~ so.o O-' t para o extr•rmin;o do>< DCV•)s , d a gel'racao. trnb ar.n c.; J'W llÇ ú.• Jn~~.,e dt.L ·,-, ~"·:d:ut.ç~o )nt~t co de nussu pr:H;a e s ua ba J· .~"'1, 11dO c1 t:Je , f.,· t cl e n u · de In"· n u l' l>~so l i o qu e 'is e li fi ·nodeJ a , o.-tc u l a l uru d<ts Pa e s . . ICJí: ll c " · · · d Cl ' · F Si quizermoos cria nç:-u:; sadias,' tab dt~ti e ~ auru eut.undo o de qu e qu e p erma rwci ;~ m . c tn s<:u i:i mais :-:ig·:J IÍJCati vos pe f' exma. lira . · Orl~ on · de vpm os lançM o exllmc m e ' JTJf)rtalidade. repou ~o . durao~ o pen odo gawilllw;; de u o b l'i!ZH hum anf\ seca de B a rros Aze\·erlo, e m vrnl. t. · d'Ja ) 6 I . .. . dico prc n~lpcial, pois _~J c :l·. Quundv ;l :s cri:mço.s ct~nsc co nce~cro u ~.. . p~l' l mpa r~ ro -n os, lern de e v 1t11r a anul:t ça o J o 1 (rue m vinua 1• nu nca s ão ro 1 Todus t S'i.lS CüUS as _(JU € ~ -""'"' do 0orren te , 0 na scimeu1 casarrren to , evitaria t.~.o.rn bew husta:;, c~H:Iidata.-. á tube1-:u· l acuba mo b e numera r e m;;~ ls. :• AGRJUJECI~i:f: NTO to de se u p!'Ímogêuito , 8 tra nsmif'~>ào das doença., ' lose, defo rmada.s, r.l~ijadas, ca_sam ~nto pr~~oc~. 11 ·~1-:gttr - - -um r obust.c 1 menin o que jnfecto·contagiosa.~. 1:-uJ.E'itM á men igitP, paraÍitictts, midade. J e ftilaçao, sao hS ·r.' rJ'.o ni · o ~-' ' t . l ve t . l'll· T ' 1 ~ ~ t...~OtJ · 'n.u pia I)nti ,. m<.d rece bera · Muitos pai:ses já e .-tabelece I e pile ticas, idiotaP, imbecis. te!' qut~ mms ,.cdooduorr~ rn ~a ra 3 M 11 ·u · , ~ J ,F d ram ess e exame como obri , minam quuú sero9re nu b,,,. n:l 1·morta .l A e, h~to e .. JH'o re l rn e .'c\ l'ún n :..\ ,• n uge· o u om e <1e o::;e er:1an o. gatorio: E stados Unidos, Di picin ou na r1ri sã o. ? uz;;n ~~ u~or~e da \ 1"" 1;· 1 l lt> e_Ca t.horma, t· _•...., lfrerlo Grat.os pf:la pa rti<'i pa·a Rtl ·a 1' qu·· "'te S h k d' ' b l 'd an tt " clttco VIr .w IIJtl JJd .•. r:>,, rlJ'~min tJ<J r· rn eJt> les te Ç;: l O "nJ (,~ ... . : : a J ()''ct::; u .. mar<. ' Sdl J ur la. ' . n f'S IJ<'H.re IZ ' n. e )I a E' I d' . r· . ur~ .,. I l ' ' l le"'"J. --~ ç <•
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muitas moça :,~ e rapa ze :-; por! matel'no . as ta r:ls P. defeitos. ai, que a rra s tado,; por sentiFormado de:-~>a celula e u mento;; egoí stico~ sP es9ue· venP,ua da. o sêr. morre, ás c~m du ~ u n ..,aud e prec~na e ví'ze1: ant ~.·; de v1 r a~o rn uodo, v~o •>Cil!II Onar_ a prodnçao d ~ t l ll se . na,cem. Vf> ITJ pat·a c.·1atun1s destmathJs >lO sofn nwrrer.t~:~ lvez dentro de poucos mento. • auu:;. Entre as doe nças que atu · AriAtid~,. Ricnrdo nos d1í cam os paes e pr•Jd uzcm o nm quudrQ e~tati~lico :;obre a.
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nosso E stu d o co m o no, os auxd m ~·arn , fel iz. Para bens. Em S. Paulo o co<"ficH~ute lll1)1'al ou UHlterín!mfmt.P., oxciln c mre 53 <, GO para cncla 110 J o loro~'C tra nse p o r · Prestimosidade , mil o ascime nlo~ ,., ,. . . ( , , ;. A 1 8 a 1unas d O C urso Etu Recife 82 ti: 92 13 e m p a. ::H:I ~ am P 01 1 ca . •ao Vito ria; 107,7 em' Í"ort~lezn; cw m úl~~; tw e pa?sarn:-ntcJ Profissional, teem se re 112 2 e m s. Luiz· 125 e ~:.u de :-eu m esqu ec1ve l filh o, v eludo po~s uidoras de Flo~iaoop.olis; ! 25,4 ~m Bele m irmão e cn nh nd rJ, P edro v alor io estim a vd , ultima e 300 e m João Pe~·~ôa. Angelo Silveira Qu tlclro8, mente. a e proutifícaram :\ lern da,: causa~ r re'nataes f ·\1 'd 0 t· ."d d ' f ~· ( '\' .. l . ~ temo-; as neo.nnt.aes. S ã o as ~ PCJ ncs a . .Cl a e , ~o j a co~:ec -1 1• 1 ~s. a )rtg~o qu e assal t~m 1 u cri ança. 110 seu d.a 19 do COll ente. Es~ cont.Ic. o ÍrJO pai a os a l.o Huo de vida. Tnes ~ão a.s te ndo-s~ o:; seus f;ternos! lu o os pobl'eS do Cur:-: o doenças m icrobi aMs: $H ra m po, agrade ctrn c>ntos, co ro par· d e A ph cac;ão.
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osteava na cinta um o rde ns e t e aho desem'l restam ainda de vida ! 8 o UUl h om em f o J•te e apt•) loo~o punh~l- á m ~ ~ ei ' 1p eo bad o as minh as obri' ,li cito' vos, ó r~i ~eotUt·iu · para o y·a b ~ luo. , ----r n. dos b edmnos - detxa' 1 c-ações com lealdade e co · s o, a necessana llce uça e O Em n· dos Cren · M alba Talian va. v~r UI~ rosto semea~o 1 ~agem. De ha temr os a~· um .auxilio t?a ra. a vh\~em. te~ ! ~retorq uiu com f~: . . . de ClCatnzes e parec1a 1 est a parte 0 trabalh o co C re1o t er fmto JÚS a essa m esa o velho - por mais No prim eiro dJa do Mo-I pelos movimentos arre ba m eça. no z'~m H pesac· m e recompes;.l pois ~HIY•ltei iovlj rosimi l que vos p.<\ re harran do ano 785 ~"' ~ · nao - quel ·0 ocu lt at· a . ' o. sul. ·I ta d os e nervo::;os , pe 10 1·,.• e cr ... scen te esmorec1me n· as forças e' m a lb}l.t atei o ç,l tao Musa el Bhdl·Bdlah, 1 r equiét o e pen etrante ser . Q . verdad(< esto u cansa do de califa de Bagdá entrou , . um h orni:O! nJ a O'lta . d o e' Vl.. t o me 1ovade. ue ro vo l co raçao, no rl e.:;empt->n b o t · • . · , d d m<~ a 1· 1 . mais cedo do que de cos ' l l U' o h tar p ·,ra a pequ en m a a1 · o e n.-•argo q u e me ec.:te8. D t ? . t . : o ento. J.!Jt'a urn o rne m . . . 1 e ma ar. - tu e t tume, no grande . sal ~o 1 de ação. ldew. . em q u e n asm e o nd e S t ~to· me, ua Vf' f'dade, ca u r ogon so bl',•:->altad o 0 m o· r~servado á s audtênma 1 }' f T;'ll B · d' lt tenc10no p ass r1.r soc~garlo sado. na rei-' . -· Qut> m é s a fi , bl ' O d 1 0 ca 1 tl ..iil · a 1, v o ao d ~ . 1 C ? . . ' pu 1 ca~. . po e roso mo 1do ·se pa ra 0 ~ u obres mu d e co1·po,. seo a o e ~spn·t· ! -- a nsado . =- tO SlStlU n al , e o nde f oste busl.!ar narca fazt~·se ~ c.o mpa ~ha r ·ul ruan os u e 0 acom· to, "~ u ltunos an os q u e, Io sultão. - Ca n :-; ado dt-> t~ssa es peCJe de ca u:-ei·ra? de sc,u gra·o·v·I~It·, e~n.~ ~s~ · ~an bavam , ~omentou e m pel::.voutati~de A!! ah, t!le que? Pat'Pctnne atiJ d H! _ Q ue All a h vos ~o i) · ulemas oi iCial:s A g ua 1d e~:-; b· _ . i ser ve 0 H€'i 1 == tND l 'U 0 d o pa !acio. ; voz al .~~o. a. "'·_.,.......,., , _ _ -~: ' 1d . S ' . ~ -- Q ue desejilriio de , m tet pe a o . o n ~~CI'e 1 rreS h omenS, a pena~, : m i m êst eS j odiv\dll 0S '? . :UC'~"•"'Ift:I'I'I'J ll iH , o Carr a !':C:O da corte. agua rdavam. uaquele IDP ' P or que viera m cêdo ao I a 4& . • ,(l :'\ • :'J •'l ~'li 11 ,., 'r en bo PXer utad () já m u i mento aba ssida . . . divao , Lias U ~.U L1 ,;b lYM fi. ~ t~'s cq n d e u ad o ~ a w orto3 ~" Era uma espt Cle Je g1 · · cias ? smto· me t>n far a no d t .,:=:f' •) t · · 0 s bra·!. E fnzendo a o pr iowiro j () U ~A H TO P .A "! A S f' · l QUt>t'() gan e o prnnen·o Si~ {:f... r 1, 1 .: ,· '' <( ! 1'' l S : IClv E'X e c1 an c c. -ços b e t·culéos, os pnls, ,s ; d ek::>, qt.w patt~ci a c m a is 'j E .:; ...L . • ~ -; :· : . _. ~A s i pa~·tir p i1 rn ag.u a ~·dar tr~u gro::;sos, os o mbros larg•)S J velho, ca r inh u ~o acên o, ,.;,_.: :d :.:; :qu :lv n;.~. al d e 1 a ~ 111 b a em d enn~ ciam O homem'für' : pet·JDitiu ') b eS que apl'CI;\rl . l ao ,... ·· ·nf, + ·· , ; jqu e n asci <• t et r:r.O d os 1 <;a. T IU h n, entr eta nt o, a 1, m asse, (~ u q u n ot o 0 s o q · ·,• . me nl'i d l (I S snttt rnos ! F'3 ,..., .,... - ,., ........, ' - .• 0 bnrba e o cu be lo pt•en.ta· : tt•os, d o pé, móv .. i:-;, t.' S· ~ "' ~·: ;i · ~ ~:- . ''•· • '· · -- Ten ~ rHzãu - coucu r . I Jdl.l &;.v ..... '<)f • • • v .... ; . u/ t b turam e n e em rauquec1· l pera v~ IIJ a ve~. . j l . l l'l ...... d o n o califa - J\~l'à~ <1 dos. 1 Que J eseJH~ de mw1, 1 ... a u xi fio necessari P á v 1a c om ..' 4..... ' "'ll ~. .. . o .,.~ o ~" "'TTEIRO . .' · • 1 ,~ -..J ..O seg ~nu..~ o, 1!1ostrava ~ m_r u au.li go ? (~ u c ~mve 11 .. u..d 1u gero . Po' dE>S par t H' fisionomia j:}alt da e abRtl l e 1 rn perw~o rn o t l Vc) te t l':>Z 11 1;~.. Voltan do ;->e para 0 St> ' : da das pessoas eorruida:;: l á mi n ha p:t-\r-~ença e m h o' , ~ .. ,.:) o •>..:l;·,w!nio d e gn ndo do~ " il di tos . o dP por fu ndos desgostos_ e r a tão mabnnl ? 1 { ,_~~..f\.,.--.-· ~.........-~·:-.,;;--.. . . t osto uHH.~ el'ado, o so heut' pro~ o? ~a d as preocu p a~ues ·- E tll ird MC!'€' nte>s - l ((:' '· ·· { .', ~ :. . .. ,·~ -~ ;~;~ . n,, r e t1 11\'tiU a p•.' r gnnta e v JgJhns. A tljsta sa h en· 1 e~nond€'u odE.-scn n h ecido, ~ ~; ·:~ :-=. -:... . . ;: . ./"~....~ ,~...,/J.··~.~'!::j~:;( que f ize !'a ao pr imei r(•: te, o .o~bar vago .e o aca n b a inciinan du'sp re~peit oso ~ "' t:. . ...~..;,:;;,.:::~:. ·,::;·.~:~~~ - ll ru! meu a m i2'•' , que pretendes de mi:n? d o ft~tco ~:_fle~1 am o b o · i- ve nb 0 pe>di t· vos u m \ n r. ft roem de Cl e u cJa. )gr(;l.n dt=> fa?.er. H ;1 vi nw "ü (1 ~ ~ 'Í ~ ~ ;: : r~ ' · U ~~' nn uD'" ~ -·- (~ n e A ll a h , p b,;xcd ' F mnlmente, o terceiro , l ,...~ u o:-, qne ~l l' VO à s \0'\t) a !:' &"U"...a;~ '"!'Jo'..~·~.:= · PANAM tuclo, vos cub r,, de b0n ~:: ·
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T erça-feira - O ó t' mo f tlm:
com Pe tor L oiTe
e continua ção
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com o f.::tm<:;.so L i. onui Bun·.v rn ore
Dia 11 de Agosto, Tyrone Pow er e Linda Dn•·nêH, na giga:1tesca Pt'Odução com (Jletamente n 1va:
E
GAZETA
DE P. GUOOS
ficios -disse aproximan· ~~impl6S e modesto, de fi ! da ciencÍ.'\ a que dei o gene,.,iSu!o; a m ise ri:,, o eeua, acresceutou fvlgn· do·se com o devido t·e~· siouvmia S(irena e oon· : melbor das m iub:\S enel'· t0, a ,iesesperação ! O zão: pe ito. Venho tnrubem dosa, alega va, com a maiot· i gias, não ,:..enni ce m qne p1·eseociar tt·istH' -- .,li;st<H'ás Chnsado, meu solicitar·vos um~ grande calma tJ naturalidade, que 1 possa 0 homõm ~ail· vito· zas e angustías d eixou ffi tl amig-o, de mata r ou a~ m erce. Quuro r~?lbP.m a· estava c11nsado ~e ver· rioso nessn luta desequi tambem aogu~tiado e tris vet· murrer? ba~donar esta .Cidade.. pa· ; moner·! Quem ser1a ~le,! li brada. A:ssím e 1nu;tasj t~ . Quero, po!~, afastar- -- E~tou causado, ó ra li' morar com unJ f1lb_ o 1e qne estl'anba funçoes: j e In!lita.s vezes ttnbo vis· me de onde ;~ cadrt pa8.so ffimir dos Cren tfli' ! - res· rnen que tem uma propl'l· exercia? to morrer U"'l'tes braços, <-ucontr'o um intoJ'tuoio pouden o des conhecido edade para ale~ r1~s .mo o· = Comendador do 81 depois de tudo 1e ntar, pes· qn e . sa ogr·a . ao. ·l~do J e se[ n Sfl t~m bat-aça l' e c~ mo tMr.has, de ~eiJ·f.· ~e1 q,'.'P Creutes ! .·- come<;on o ISoRs queridi11', entes nece~·: nn1 IufPrt.uuJ? nnm~nt~!! ~~ corr·e~ponde~se .a p11 b o amanha patt e pcua Mo~~ul de~coohecrdo -: embo~·a ~àl'io::; á vid:t de ontros . .. - Dou te I~teml. ra.za;o ~ 11c1 - estou JllSU:&Iu Ant.~ , uma das vos,.:;as ca~avaoas vos p:ne,•a i u~o hta a . . . atll.' tn o u o rer. Partnas:C.'Hl~ado rle mata.t· e ·h~ entes .1 .ll. pr·tn~J pr n as a /;!O 1 . b 1 . . . . e veo b o pe d ;r vo~ pet·mr~ ba re~=;postu ela exprime . _ d . . , . . na 111111 a canH•ana cotu ver morrer.1 1 _ . , ma" o t1 eo;:, palil'\tl me •1el '. d f 1 · , o f'tetaJ:s, · · • sao PIH'3 1r ~ m cornpaowa a inteit·a \'e ·d· de E~tou : . d'f t A. a~ rega ll ilS e e e1·e ner ns . ,L'.... mtres, u 1ema~, 111 elos vos"1JS guia~ e auxi· , 10 • 1-tiva"··eot',, a('·-t~~a.d.r1 c!~ ; xava m } er'~-'n es . l. que ~1ereces. todos fitavam ass omb1a· I. t t =' •ra porem V P OPaqtW f'd · · f. · 1 tare $, po1s <1~~1rn lenno ve" morr·er 1 E afirtal i b' d _, ~ lng·Jnd Q':;;e, .po1· HlJ , d uf.:. o f}1 ancwsu, CPrtos .ue ... . d f· . · · ' ' ! ' ra o, nao rna,$ quet'O . , . _ J . . . . ·. 1 b .1 • a · 0e1teí'a e azt>t uuJa · 0 ,, .,d ...., nlaJ·~~ s;mples. o att e vluO euumo. 1 ' • •~ou con t'1nuar n e ~ t a v1.da em ao _ucnmo ~o ICitante, o que . v1agem s••gura pe as e~tr:•.' 'd . N . d 1 . ' . su 1tao int•·ITogo::r ·o n os t•· 111. pagar bem cetro ta h . . d .1 . me ICO .r a pr t> osa e no . quP, se pnr V1 Zt'S tt ve p e d as ma1s pel'lgo~ as o ue ' I f' _ · . b' l •ue~rtJ0l'l term os: nw o o atl'enmento . I )l'e pro IS~ao QUt' exerço, qn.., nns JU 1 \.)~a () a tcDnar . Til t ~ -I h L, t d d .~· e .• ·to. .~ • • • [!J n alt'u 11 o que - .I!IS on ca n:::a o e 1 1 dH • ou qu e res de' m1m. · '.> ' mat"l' - E porq ne tl'ocas tu 1 encon t1·o me •qua~1 sem pl'e ; os padeCimentos • • • .. _ cnmfef::f::ou e l e, esta formosa Bao-dápe1· rl;' m lu:a de~tgual com a/ trem, muJtos m.ns . "'~- a -- RPi gr>nt'l'<•~o!- ex· com :si11ce ra e deliberadt> 0 ~unt0u, cur·ioso . o sultão M(/rr e. os Erneos l't~(·tJr·WR tr.orte tra:-!:t:. r H COlBÇOt:}S damou '> nltim o tios três, ; VPemencin - e causa<.lu -· pelus lltt:'lêlndó!ico cer· / bPij~tldo bnmildern ente a : e~tou tambcm ele ver ros rl~ H e lif? . ~1 · terra ~~ne· as mã~~. -· ' lll.lll'l'er :: "?f\u~ i r·màns, - ~into·uw fa tr~::~do, 0 VJ:;·~~4U··f3S, /QuP .·-.wb , P Sl3.b. o, o , o"' m en~ a~ngos, os mene .k.o1 M·wnanin or ~--acudruj' )•Jnst~.;., vos Ctm:-r n·e ,,, r companheHOS! logo ocinterlo~tl.lOr. ~ . J~>ot• IH'cço de ocnsiao ! mu •tos auo~ e ~·o:\ Ct l'}t·a -Quem és: afinnl! CIU• (.1 .:-: nltao . = ~,at1gad~· ! repetlU j l Ttausformadc)r c lPtn l" n s» dP 10 KV A pau-\ cor.- ele Vbe tJ h~àos!, . . , . . I bz·ad fc.;. arrebata• · 1 o califa. De que? ! l'ente de Jo 000 15.000 8.000 e 7.500 volts. e o 11 a vo.-sa pre::-en 1t,lmedUtP, M 1-bwnomf 1 ~ ca~ 1 ,. 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So ba~ttttoa 1 p ~.r l • 1 : N '> 4 0 or lY.lawmet 1. 6 ,f' ll' ntao8.2 sultao.- Aquele horo eUJ, .L e,te, · - · i mE>n amigr) ! - obg~wvou , Pt>rfilando·se e t>l'~!UHil
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Este jornnlnão se res pousnuili,;a por nrtig os ns$inndos
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Tabela ae clublicações e anunciCJS : - 11·v rc <' ~ c11brs: · S eçao pnl:tvra l .a e 4.a
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por
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Assinem este Jornal. mAnunciem neste JORNAL 83 :
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PAULO!~-- 26 ~E== J?.~~=O=D=E
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boração ela estatistica e a ao licitação da opinião de alguem possuidor de
~ _ _ _ _ _ _ _ _J_ _ _ _ _ _ _-~ GeraÍb, Críteriologia e ,_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __._ Conhecimentos Gramatiea, penso quo terá clem(.>lltos,
I
mai~ que s uficiente para ~e convencer pela impr ecisão do colorido e dn idéia. da eoncep<;ão enganosa doa seus es· 1
FINALIDADES
I
1942
11
586
NU M.
TECELAGEM
FALECIMENTOS
----
Pedro An~elo da SU. veira. Quad ...o!i!
Deunte de uma e:xpec· c:itoe. tati•;a duviclosa que pRiSENTIMENTALISMO . . A pos g uardar O leito l'ava n o cerebr o de m uiQuando alguem !e revolta lDJU&t,a· • , · . ·· mente e contra Agudos, venfme ai por v ari08 dias, em con- :·a geutt-> por ahi, tÍS que I lern~mmç~ aubli_m~ ~e meu pni, a~ ~e" ucncia de c r u e] '~ni<:>r ;'lUrgc agorn na rea lidade,
A itnpr t:naa exerce uma das mais Proc~rarei ~er hre~e. indo de en· altu funções sociae' nos teUJpos mo- eontro .a corda ~cnstvel que t('l~a~n der oos _ a de informar 0 p.Jvo, a fez ose1lur desurhculadamente o sta· · d · d t o e v so d OI L d e Otl~ntar 08 es\1008 as nações. ema r o o snr. avo opes, 0 . . , . 1provocando a reflexão JesarmonioJ0Tf111ll~mo e Uf!l & mar~vllh_t>•n es-' sa ele sua resposta . Critiquei ~eve cola ua v~da e o JOr nal _c o hvro d~ ~· ramente entre outros 0 trecho do me unpae1enta r 1nststmdo, numa mu 1 ~ p~>VO. A Imprensa cone_•entc e t.lecl· .seu C-'Crito: "Agudos é uma ciduôe dança imediata desta ci·lade; reapon· Hll~ para (>~tn cidadezinha d~~a compreende a terr~vel respousa- • qne possue uro:t bôa llOrçào de moços dia sempr e convicto: : · } t · .1 culta e nui.Jre, onde viu b lllliade que pesa sobre el~, de3de 1e IDO"A~. eleva·'o I pttu r· u numero de estudou- Esta e' n oesa t erro, t 1•lho. l C) J t e8 a CIC noe, no 1· .· Ia me llUí'lCer e ainda no 9.~e é_ nos jornaia <tU e se ,começa a ' tes com copacid.lde para educarem De fato convenci· me depois, da • ( o correu te, () L l:sl.JD rustor1a de um povo. E s~a força ! aos outros. Portanto • 11 meu ver não verdad c 80b eJa. · desa h rocha!· de minha ro fDUt.··-O l 1 e'U1 1'0 ·"' .\U,...... í!'"}O imensa, que •e di6~dbuiu por todv~ se ju.stific11 que po~~os joveJJs eonli)( '-' OI _ lares, a~mn ternvel que chega 8 ' ll\lem (\ hwi~r da apeuus tr ubalhar Agudos, ~sea C'nuiiOII dos meus ~ih· eira Quadro:-;, filho mocidade, a tão encantn· maO das Ctlancaa, UOS homens e tlôlS, beber e jogar'' de~ejos, \l'~ra I!.UOihcdora UO~ meu~ du Fabrica rle Tecidos, m ulheres l endo capaz de moviroen· l • • PllJS- e lliDJgos .. t~rra (lll()e en?ontrel d t ) !11'. .'\ IJ tü o Si h eira '. _ 1 ~abem o que responde 4'm seu ar- o pao do espmto e a gu~>nda do de hn lou~ós anos espetar exerc•to.s. e erguer ~ma. naç~o t igo ''A' Ple be!... 1" Diz o seguinte corpo, como poderei permitir utrcv i· Loureiro raJ a por todt>s -que aqm dev! .ser utll1~ada com. mtehgencra, . «citei n (mocidnde} do3 E~t11do~ Uni· dos rabisefls macu!nr~:m a mur:Jllllt , h!'btll\lode e u~a perf~1ta eomprEen· ' dus corno seuJo i~uall\ uoss~>». Te·1da 8118 dignidade~ Como ~ 1~~ 0 U !Sepultamento do Jes· vivem neste solo hemdit.o, tão do seu destmo soc1al e humano. nhn pncienci11: umn coisn t1t'!o 71c>de rwnc11 ! ditOI'O j0Yern ~~ ue ll0Rt.a tornGI.<·;do-:-;e u~ora a · ver. A uossa histori~ ~o, ensina que a 8er e drüm· de Rtt· · IW lflr/Jllltl irmpo ']'E?. MI NO . . . . tmpreosa no Bra~1l, mtegrudo semp! e segundo c. principio ~ri~tnt,Ji"''· E' . • . I Cl<lade era IOUIÍ!~:-HUO rladeirâ l uz de um pro nos. grande• . mOV!nlellt03 de a~ccncao lament~VI'l :1 tr(•ell U<:' \I UI JlHl7. pc>r E~pero que os. futuros escntt••' se ) e;;ti ma do (' exercia !'l pr o. gresso, por pne assim ten acional, esttmuil:ndo e r efletmdo as uma cidnde. r\~ud,.. 6 • efirmo ~em o:nqt1odrem perf~>ttum~nte dentro do aapirações e as energiae d:t r!lça que rucdo de Clrntrnão o~t:á em ~ur:;n l'tn pre~~tllbel<>cido prcgrama qll~ ha fis~ã.o de CJJCilDiidOr. \·e- remo~ muito hreve esta está const ruindo ha mais de quatro suas falsos "onclu• ões. Acho q ue é JUUlln ~c :Iabor?U (:. pr(lCUrC.r<'l rificou-se no dia se uinte nlm~jFHh1 esperança. •eculo• uma poderoM nação nunell uma vida inte1ra de cont.1; to continuo r:wonte m;o. mal~ convc~cer aque.ca ; g · fultOU a t SSe deatino. ' CO m U mocidade de&tt\ fer ra f. 0 SU· ').Ue ~e ID~Di f<JJlaTCUl O f u ·me propu sendo grnnJe 0 DUOOet'O QuBntu Hlegria e quan·· ,.._ . . r· . t . J . . • I· . d Sito dt nau corupreender. ' ~ . .,..te J•)rnal Jempr e .cem qualquer . '.Cteo '; p.•ra- tsp• n~ •. r to'~~.~ &I u<lC pes,..oas atnJg'US que O ta grutidilo sentirão por élo comprometedor touhe ser a tri· , vtdoa. Caso uuo o ~t·J>l ,, l··~·:mt:uuento Plebeu. · Os cor·uçõe~ de b una modesta e VIJ;onil a serviço das i de uma C~tr.tistÍ('II [slHrÍ!I COIUt) ninBCQ [D ll a f H lD êl té SUa certo mães de . ~~~ UJparadas, esj~éias fetundu e dos conceitos inte- : guem 110 !\9~Unto C Ilà<! é tãO _Jificil ·- -- - - -·- - - - - . I ultima ffiOfada , hge~tea. As suas paginas pertence· 1sua. elnboraçao numa Cl~aole ~ao pe· j HH~ criaturas, r.m sempre «em di• tinção de classe qu~na como a Df•.;s:~. ::;,, (l~ l ~tlld~i r 7t::2-=-=:3E~~ 1 0 que JHltUI'}dmente pleitea· ou elev11çio social ao domínio da pmdos e . restante ' " ~m.:ltlo_ es~o 1 I TSHO i\ jn&electualidatle. S empr e que llll o- mcurso~. nao ousu apru' ai lats af•r· ~ rão Jogares nessa. Fa brica, se qu er terreno porq":e os dados colhidos hn Faleceu no rlia 23 p.p. para suas diletas filha~, ftlosofle(l, ae1entifieO ou soc1al élns tempo poderJ&lU 11gor•• d~~mt•I'<'C~t , não p uderam jamliÍS indicar su~rem~-! a lgo da nutcnticidnde elos tdOd. c<Teru·j .... () sr. José L isbôa, um do~ incutindo-lhes no espírito eia sobrt: as outraa si n ão eitivesaem I ro de gl1«rru ... ». · · • Ih com atgumt!nt os soli- j O senhor Ol11vo Lopc•<J pnrn dar OperaJor c Purtmro UlillS Ye 0 e acatadü o dever elo Trabalho que Ulrl0~ 1 reVtlldl)t CS de dOU~rinall sãs, VI\SãO 1\U S"U multi oJ<~lorido C~1~o de lU(lJ"UdO!' dt>StU cidade. é, d ent ro do .seu programa Não ha -~meRquiuhêa,aJilegou :'!eao pscuJonimo. Dipl()Uiado P<'lll Fa::Ul(htdr. l . ] • V J. U vc. D .a noss0 ]emn . f ur1oso . <le "' uolll· •. .I[J•l ti• c;: ;;\) Pllulo ex LJU• I ü { ClX \l ~ . ugar para oa f rucos nem guan.d a T oI.tce, pura to I.we I. rnv••sttu • v • •• '-' " ~ Ma!'lél ~.ZH bel Lis bôa e 'para oJ fortes, por~ue todcs se ali· contra a plebf, coitad:t I Difumou lhe o h!'ID ao mesmo n:;el. _Para o~ca_r ; 1< 0 e>;tremo. Tdefon c, 12 - u~xço rs tl:\r\08 fulws todo~ maw· p;ospe~a ~!Ide a _unpr_ensll _Ao UIV\llgar opl· , • T 0. E~t. c:!~ São l'tmlo. 1 , DlllO de mdJVJduos mculf.oa, põe•uos UM POuCO ,)F; _,TOLOGIA I e~. que rt ão e ro a1s um ~G
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em __~odn~~toEcom a ignoran,cia da : A, ((Licóe' ue·~ociolt•gin" por A· íl perat;õt-s th> lTo<pitul de - A'~ fnmi lias en]ularbs .so~1eua e . . a?rescentava '~o re· : chill es A rchêro J uoior, ~xpõc : ~ -~gu,Jm~ ~, . . f i em cowmmunctas aosacontcctmen· l R , ti · ,. t 1 .I , ap!e entarnos nor: sos pt~ 0 tos vulgar es da vida "moderna mos· ' « q o mano~ 'e.am 'H ns :~~; .o~-~~ , • ~ · ' . · ' .-,.o A I mas de "'0VCrno:... () " vVIl Se dn•J• ~F=""""?3 -·=-=---""' ® : z,t m e s. · r· t ra-nos a 10 1ma 1mportane1a. · · "' · c ' 1 ·h _,. . . . I .. . . ' d1n em trez tr1hua. , o<" tr1 n con" 'seutlr meme o 'o mubl '1: taYa certo numt·ro do: gentr~ . uma r. comvar>ave ~ d fll -11 os mpre~n cr u que <: n'!ces· • f d -' 1 f 1 f · ·1· anrio paro. a cultura int electual c o ! .'ICtiS f' ~a, (•rum 11 uo c. t.e e (e •mt la que deixa de •e-lo··. i (patriCIO;, da ~na f:1m1ha c d e toclos F' · ta .d j os sru~ cliC>ntes. Os pfllrici• >ll g(lzR· . • COlO VIS. S I aUtCrl IUC~ desse V:IIU de todos OS direito:- ci vi~ C Jlll· 1mlate que smto 1~esar ver me for~x-1 Jiticos. ,.\pós 0 ,5 ;l{(trif'Í~!I viu) 111 m 08 ~o escrever art•go deat,, e~p<:c•e, plebeus, itnigrutJtf'~ ou vcuddos tr(lp~:,~eu e f_empre que me pr vpur. a C?· 7.irlos á Romn: l!'o.Zava:u de lib~rdRcle, . c r f l~ par a estunulnr e nplauihr porem sem nenhum direito puliti(:O. ' as ~bras d1go a d~ foiJleuto e coo~c- , niio podendo constituir, le~Aimente t\ raçao. Volto assuu, .a trazer n buda sua. fnmilia. Maiq hmlc cnnse,.uim m o artigo "Vatuoe jogtlr um Snooker?"' a ignaldan•' de dirf'itr~. •'Oo~n võ. de. au toria _do sr. Ol:1vo Lopes, v!~~o \ <1tacou UJOII cl:lll~l! que embo ra v.•ua 1mpctuo~!d11de e folta ~e dommto , cida, tinhn v:llor, l"'i ~, mf•iinlo de-1 com que rebot<!U a lltlnha critica . baixo d,, j uxu co ma ·~rn i u tAurir varo Medicas, Técnicos, sobre 0 tneilmo. , 11i a igu~Aid~de ele direi~os. Juristas, Professores, lnteleduais: Nãn ~·ou ll.i:lr a terminologia etuél CREAÇAO DB r srUDONJMO iwpeàio~:1 e injusta de seu a~tigo Um NOVO P LANO lhe' permite t odae a • fa. "A' PLJ<;'BE .!..", o que que ali:í~> e CoiM l,anal, mn• niio deixo de acilidades e vantagens pora aquisição d e livros e utilid~cles pr ofitsion ais ou escolarc.a. pouco recomeudavel \'ÍBawlu objetivo prPseutar orÍJ!:Ínnlidn·le: é k cr~>:tr;-ào Jo j ornal; limitur me hei por ú. vist:> do pseudoniron. Ao ler o arti~o: Cheftls de Famflia: o (jue chucíl a minha opioiiio confir. VtlniO.Ii j nqa.r um 8no•1ker :', n minh11 O mesmo PLANO lhes permite constituir um mad11 jú por pessoas que !lt'US uomc·:; moneira de vêr Ct"n~umn ccrL~s <>xpecu lio para 3 e ducoçã o dos 5eu s f ilhos . por si,_ dis1~enaari~m _tuda. a duvida que preosõe~ inadequado~ que aprcnrut• •J · p~der•a P.•~r.•r. Ja_ ~~~ ver a fc•dos na nn minhn eritic11; uii" contcut" n·11• I mtnha crJtt?a a d1EiCJencin psicologica isso. pmcurei certificur·me o que n com que pwtou .9eu persou::~gcm que! . i · · . lnscrevam-8e no em !t•l•~o meio podr ser 110 ~ lcuuha 1 rc.,pe.to. pensttvau~ os me.ns 10111~ 1lu~ óo de .ti"ctir.i''· Falta-lhe 0 toque de , t~:~s ~m~go~. . Cm~u c_ur10sn, u~ opr obser vaç:i,1 ; " leitor p~>derii certífic:l!'· n10es comCJdJram •mnmm~m<'nte, s_em o ryonixação p aro fa cilitar a d iv ulgo çüo do livro -~c su!icientcUI~ute <·strihando·sr: nos que <"U aprcsentR~sc n mmhn. Aes1111, e f avore cer a ed ucaçao d o mocidadQ bra~H eito eosinos d~: ,Julio Mesquita de Oarva· t~rnei·Jhc5 as inicial'&. d~s nomes: lho, bastcwtr. au tor idaJe nv 811enuto: lM.BP, . tentando a . CT111ç ao d• um ·D ps:otHIC\mmo. DepotH dP ePrtll eom· ilisi~U!II ruansalmente Ao talor de b.maçao _ e o ocresmmo . d o pronome . ·. e.~C1"1'1"1' ·.<:e um pllr.:~rmaqem · ao: 000$000, 20:000$000 e 5:000$000 fts~ca ou moralmente; a _disc-ri eu, r~sultou o psrudonin~o PLEBEU; INFO Rl&Jt:W-Slt BM NOSSAS C ASAS : ção moral. pelos .~l'lt:"l co::; lumes . roas 1~0 l~ngc de ~uspe1tar que uma , . . ' • ('\~~ese mt e1ra hnver1a de soFrer por RIO - Rua Bet hencourt da Silva , 21-A - Av. Rio Bra i'I CO, 116 mdo/e Nwctdade de !!enio etc.,: n1inha c.1usa. SÃO PAULO- Ruo 15 d e N o vemb ro , 62 a 66 1 D fú-i.ca, ]Wlo a,~pl·cto tia Ji!lltra CONCLUSAO ~~~~-;~;;~~;:11 t.~Í:o-;;,;; ;;a;l;.;o-;-.;~;a~; ,;-tt.;i"ze~ l;lo;m~: procura)ll/o semp1·p o . fi m o sur. 01 avo L opea, cem 1•.u . . · um : 1-;.,,,e I ~tu..__ N. I traço caracttl1"1Stu;o que () dPfi7za I O I PllRinos àe Julio. Mesquitn ~e Car· l I C"d:JII& E. Ferro i)U dijerencit• e1~tre . t , I VAlho, 1'8 da «Log~ca" ele L1ard, os 0 11 • · " " ro., pa l da «Li.;-õe:~ de Sociologin» de Ach1llea t i:A~ 1 ~ . :>. l' v•~ •<-· VA.>~ rec~do1>·. Ditmte dl1111o vemo•lo pecar I Jc At chêro Junior, un1n previa ela.
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como vót> bem sabeie, o proprio na vida. E essa noticia
nho: e :-.im, o verter de urna reld idade indi::;cativd tl e \'emo~ incontesta-
velmente a uma. pleiade ========::::::=::=;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;:=:;;;;:,:======== de benem-:=t·Íl os, pois rúio
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medindo ei;fnrGOR e sacri· ficio s . wuito vem iraba]hamlo para.
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itJiciativa que Agudo " breve tc rà pOr'}ue bem o merec··' .
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