ASbiN.ATURAS
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S EM ;\NA R I O
I N DEPE N D E NTE
Oiretol'-Propt·ieta r io • HER(Jll LE~ SOIUIANI
ANO XVI
n e chaçüu e o n etn .. os Rnn !3 d e .Ua lo, õ.aõ
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Dll.ERSOS
Colabo rndo r es
A~u dos, 26 de S etembro de 1943
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DIA · no BRASIL I~:~~~l"~:i~~~;: ~~J;ecl~-~~~~d\: I
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Tiro de Guerra S. Manuel 1
suat:> f ,l rÇa:; ae r eas e navnre: R .,.a " 1·IZ\) U - SEI . ent ra ram de há muito em ...S moerame nte g ratos, ti·ans .1çã o, alc,tn çado sign i!'icntivRs c re ve mos a i: aixo a ca rta qu e n esta cidade, na re~j de n~ ~· Os moços agudsn ses que Por Jack Pea1·l vicoriae s<'bre os subrnacinos ') Padr<> J oão B de Aqmno, c ia d o sr: d_e. V rc~nte deeej aee m lllscrevclrem-se Washiu!!ton - (Ser viço ea e çorss rins de supe rficie do d · d · P re f "!·t? l~uu .r n~elpa · · 1 en· Onman t n, ll'm ao d a n01va, no ' •':riro de Guerra 4~3' ' " pecia! da Inter - Americana) ,••,·." o. AQoJ•,n_, f'a- o ,ns fo1.,..,.,s ele dereçur1 ao dt retor desta folha , ! l d , M 1 A data da Indepbncia do Dra ü ·' ~ ,, " ~• o e o ace nu pc ia n ~e n·· co m se d e em 8 . .11 a u ue , 8 prepa· com r e fe rencia fi nossa noticia ti ] sil füi de fesLa para n Ameri terra q ue u lti m~nn se nho1·ita fl p]e nn pod erão o fazer do d ia ra t.ivos pura J)flr !.icipar eftt ti· so bre a_ p a s.~ngem do l.o ani D ca q ue vê un g r·audt! republid a m a n te, filha do · l.o a 31 de ou tubro do ca sul americana uma das vemente lhs opernçoes de El ber v ~rs:rpo a sua ges tão ua PreC . ~ •u r·. · ~ de uo··a,; fre iJ~es d " 1 • .,. feitura ele r\gud os: sr·. a d os Darnantt>, J.á eorreute ao ,i. naçoes ma1s progressistas u J v ' • .- U « H eroisteri o. Apof! hnver lu_ ta!lm na E ur" P"· Agudos, 9 de Setembro cl~:: f nlf'ci rl o e da ex:mfl. s ra . S6 serão i nscr itos o.:; grado a s•w iudepeude:ncia o Os Est ati,lo U nirl os estão 1943. d. Oamila Damnnt e, r e-I candi d a to~ de 16 a 19 a~rasil j a m a i ~ des~ u ro u _du.J-H.'ft 'l igndos M Br:ls il p(lr h:ços que Pr<> zad(l H e rr::u!es S orma ni. si rl Pn te em S. Paulo, com nos e 8 mezes. t1cas dos maJssad10s pnnct]'lt•S d:l!.Hm de rJJu it(l ao tes (1:\ pr<• Ne ~ ta 0 o isti n t o jov-e m W tt lter 0 ::3 iu te rcs ~ado s, para a mer icanístas. Pelo con Lrarío, c [ao~ flÇão dí\ suà independ cn• . Q . R ·· ·d ess13 p~us pode ser aponladq . J _ d Que ro, m w de cor<1 ção, a 1 mn t;:~ eiS, r e E'l entE:~ úm m eibm·e~ inform ações, 0 • P·•tl lo. a o p. amigo a ooti · o como um à os que melh or ~e m cw1.. _Jaç,,s 1:: n:uem culLun_d,l • !!radecer ~ "' de verão procu rar oesta ser vido a caus a dü Novo .\l uu pll IL!C;t, <;Couorm ca f' comercw cia toda repa ,:>a da de bondaNossos p:~raben s. cidade o sr . Man sur Ayu b. q_uc ues tcs 121 _arloa tem ct·es· de e nmi7.a oe que S P ct ·J!!n<l U do e mais tem colltribuido pa ~ ra o fortalecimento da soli - cr~o sempre e qu e Rgorn ll tlS publicar na '·Ut~ zela de A gllda ri edade entre as Nações C~ OJP~!s d~l lu~<~ Ee re ,·:stem do doe'", da qua l so:.r humilde f'J • d Descoberto urn novo a meri can as. No al;ual seculo, 6 1g n th <..n çao Ht lld» mawr. col.. b0rnJ or, sob1e a pt-w sagem OIYa 0 mosquito transmis• :!oiucidindo com o a par~ci m<'~! do ~ .o an i verÉ<.Ir.i o ela mi nha Teve ~ gentileza de o os to ges tao, oa Ptetettura de i~au - pat tecl· p · do sor da malária · da Uuião Pau -Awer icanu -'us. · ~ · a r oseu no1va :o Brasi l deu muior im pulso á \1 .o rieuta"ão americanist<~ , partr·p · d. 1 de 1rom a prênd nd.a senhori- d RIO v roco l'nrei a mett a .., S (A. . N.) N -. O l d diretor M l' c ipaudo das çlivereas cou(e rE'll minha.s fracas foJças a con- I t a A urea Garcia, filh a do ' .o e rVIÇO aCI?D!l a a a · .cias e r·euniões realizada~ como J tr ibuir cada vez, pe lo'eng rao- S l". Amau do d e ullv eirH n a, d r. Man o PIOottt~ ac&b>~ ~m dos mais ardentes pr(• pudecin:euto de nossa ciJ: 1 J e, a Gar cia e d a exma sr·a . d. d_e fa zer u ma _declaraçao sensa ·g nadoTes da politic<1 ·de con tJu al a •'Gazf!tà de <\gtldos'' , ,1 . S G . _. etona l, auunc1a ndo a descober · teresF.es ccmuus, 1'110 . ')') . . - f! abnegada •· ~vJa l ' l a. na arc1 ' ta d e um novo traosm1s,-,or · ~ d~ c1·1·1ar os m ... :... (D n n o ss o sllCII T"SR I) ues1nterE>ssH da , a• r·,.,si ~ " l r il . t 'C l r'< J CJ I U f i .i CP !) l 1"101:; do Gnbr" ue utes e m Ava t•e o d l"'1' "t que O l.l. gJ·llOU <''I. "tll "' .. u ' ' v ' me nte te m dadn t.oda.s ns S tl <lS . • . ' " ·ma ana, o mosqur o " Kort e · nd c do C"orde:~nd o r Me· enP rgias. defendendo-lhe :;ua 3 t10t0 J OV6 m Üv JdiO Na p o- zia", qu e st> d ~sen volve nas da bõa viziuhauça . A d ura coutiugencia ds. se h ·l iz '~ çào Lco 11 orn ica po r intf'l' ca us;;1s jus t;Js. e eol <~ bo rau d n le vue, f i lh o do s m• . A r- pla ntas chamada·<:> grava tás. a Nncio na 1: e 1'ici~n tem e nte pe lv bem estar ca ngt>lo Na poleone e d a · l tu m ou mediu da A,!!enci guu d a guerra muu J w · mais ev ideoLe a vocação CIJn ti· '"!"rn C\1 tn p l e u H'11tU do co lllu e fe!tc1 dade de nosso ho m ~ e x lll a . SH\. d. Assn rn pta Anedótas üE>u tal do Brnsil. D!:'sde u v ri · nica.!o do 2 l ch Cü n en tE'. püvo. N ) . ·d m e iro momeuto <) r ovo e o ~o br e ft ação d•1s ·' inten nediá L <l p O eo u e, aqu J res1 e n NO OCU LISTA g:overno brasi leiros dei xaram riuS de rregocios", o coord e· .,.,Que I?,el,s abençoe ~· no.~sa tes. ~ u azeta e o s eu d 1goo e 8 b~m dclaro que . neuLr:a ~ i d ::d e nudo r cl:a mobílízaçã.o econo- es forçado Uí reto r. G- n:ilos pelél purticipa· Oculista - O senhor tem ao ota a pe1c pau: nã o ll"là em,1 mica arl verte fjliC estão SIIJ. e i a vis ta muito curta. Qual é "caso algum fE,rir os Ílller eEsesl _ . Pad re J oao Ea pti sta àe çã o, ap reseu ta mos nossas a s ua profrssão? 1 . - tas rt snnçoes (1H .e1 a ~ c1;tt1s Aql11·110 fel I.01· r. ' ÇO- " " de qu Iquer o~tro pars u m ç:·~ pnrtes (j\I C se d(· d rctlln no co· · . '" , t.,. . Cliente - Astrô nomo. cano Embo ra ueutt•o, o Brastl 1 me rcio cl:-~ nd estinn. b:xi~Ste a era acima d e t.udo um mem· 1 - obro da comuu hãv conti n cnt:d mesma cum p!icidade e rotr·e a · Ofil.-\l'/ÇAS DE HOJE .pronto 11 cumprir os compro·j 9" e[e qu e ?fcrt>ce vuntagen:r PREFE6TUR A MUfiiCIPAL UJE AGUDOS . . ro issos dai dcoornmtes, [ns· n marge m .o ü tnbelrt de preço BO LY''l,1 ' 1 ' ~I '' . ' ' C 11' 11 )O SEM N G"'I'" D I . Um \' JUJa?te pa.ra um me· . . . I c o q r1e ncetb:t es sa voutagem . l" lv ~ ·"' A ~~ l~ \. L> A ~ A L A L' ...~ A' o mo q ue o mcomoda : sem el es q ua1s foesem. A evo f . d S· ld i · l S d . . "' ., 9 - ! _ <'S - r·1ca r. qtlle :. lução dos ac0 utecnr. &Lltos mos Dentro do n o, so es o rço r cl o ex.ste ute en1 , O C0 1 1 e n t~ CJ.;;;; 1...,1. 494,DO; . e vo_ce- nao t rou_ a . fir meh~ da pusi("iio j g.u: rr·u , ~<'d os / !: ve m co !Rbo-_ I nqJcJsto <U' I'e~~Hi ad ·:) J urar lt e a ~t· I ~o,_ O. c~mbo10 leva O para o hras tlemt o, quando a ag res· rcJ J co m a uto! Jd,,dcs ~ a me m ar! a cr.$ 7.414 3 0 ' mferoo _· . J:> Ü. .; d<J Pearl H arb ur arraiSto u ! lho t· -fo nn ~l .1,: tradu?. t!" essa , ' ; - «Nao me 1mporto» , re~os Estad•.'s Uuid us á guerra cola bc) ra çM e a fronta r, cla ra Saldo qne p1S'S a p <l. ea a sem ana : pon deu o. garoto , «tenho bt· Brasil fo i dos pri meirrJs n ,, n ber~amente . o::: freqnenta '' in do n t'n c r$ 1 28. 9 08,8 0 lhate de tda e volta» . 0 proclamar a s n<t inE strita w· do_r~"s do ' 'me rcRdo neg ro" . 1ida ri6dade ·para r.o m a nação seJa m e!o->il g-ra ndes ou peq ue agredic.la , agind o com rüpidez nos.1. afi1n de que o coorden a· pura coloca r a di spcsi('üo d,, doi' possa elimina r os s abvta · da iodustcia belica no1·tc - a· de res, q u e preju J ica m o inte· ll'lt)!"Ícaua os sE>us ..im en~us re· resse do povo. Po r ou tro lado. ( 1 cursos em m:1ten ms bas1cos e toda pessoa q11e se ofl! recer I estrategicos. pa ra Facilitll r qua lquer ass un A leatdaàe do Brasi l para t o que d e pPnda da Coordena «GAZET A DE AGUDOS » com a AmeriC'a uão de1xou ção, e m trocn de remüne ra· 1 de lhe causar aeri os roontJ'ãtem çãn es pecia l, d eve se i' im ed i a - ~ pos. Pouco depois de pt·ccla ta mente denueiada á pvliciu Gr ande sortimento de Livros Escolares e comerciais. mada pelo governo bmsi lci ,·o ou uo pt opri 0 gabinete do co· a sua solidariedade aos Bstados orrl coado r''. U ni dos [eram a[uudados os O mais variado estoque de Romances e Objetos religiosos.
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Comunicado do Coordena· dor da Mobilizacão Económica
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ru ercan t.os, ? ranscrito da <'Folha da Noitt, de
E m agosto de 1942 um àtaq ne
22 -
9 - 1.943 .
desapi edad0 a tt·a içoeirv á ua· vegação de c11botagem levou _ . . ·. Nao f ot mnda coneeb·tda tema 0 pais a decla!'ar guerra ü Ale manha e á Ital1a. Beligerante, invenção que não equivalece á o Brasi! tem cumprido us nwitos saeri; icios kumattos.
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IMPRESSOS SIMPLER Rua . 13 de · Maio, 545
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L UXO. AGUDOS.
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NalaJJferente a toda_· as !' sol vinha ew <?asa Lle · para 9. e. desecadead_o si\ o sentir. do se ainda viNol.le de mn.ts ugt"'stes Deus: · I venta qu e passam goroso, atalhava: • • !e desf,)]bauo~ invernos, I = Matas-te, não sosegas vando e um bravio galo:- t3e ~n me v]a para a~ ho~tili·
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com sua vést1a de sat'ago, 1 um minuto que seja, e . pe, ~ob 1·e os casebt·es po-,1qUI o~et1do, :-:em levant~t· sobre a camisa de estora j pa ra que, ceiatuea? . Para br_ez1~bos~ espa!burlo. a j pal? e1 ra elo c hão, morrrm apertando o pescoço, de 1nós, ternos d~ sobeJo. A tms~rla e o pavor. ~avwm a;,a'.s. des~t·e~a ..~· tra~albo 1 s;diente" corda veills, e uos 1que m lega re mos o que a· utr.tdo, com (lfe.,to, u, a • e. pc'\1rece _me, cuntm~ ... · Dezembro corria muito pulsos "'cabelu dos e for Les, l junt~rmos? . 1da d e em que ?s que 11- 1 E con t wuav~. a sair d a 1 frio. Ao f 81)0Dtll l' Qi1 ma· com botões de porcelana. .l l t Na realidad r , eram sós. (uaram sem t1·egnas ,. nos cama 1ogo ao l uz1r d oa_vl'l, nhã tanto a planÍCie co mo De aatl .l lb ad<t ,·to .-·,mbt·o Cvm E-ll e ter:.ninaY'ia o J'a· terllpos da s n_a val!dez, p·,ra enchey o pa~to VIG_O· os pontos alto apa l'eciam - ~:> < • .... mo dnma familia de c·' · se_n t ara arqneJan t es, na s o ",.s al a nJa do lHas, nar" L n ' " • · d ·111 ct 0 e co mo o c b a1)eu b nuwes •1 b · d d Cabet·tos de a~ e·>d·' " ""' ' c· d ~ b .., · vadores e de cnltivarlores pnm e1ra qu e encu:d t:arn c; amar o cr1a o, nm ora impressão de t er em .?i <lu en Ll d.U o na ca eça eur a· h d 1 · h d b . ' que vie ra r E> prozi ndo SB no c~mtn o, a es1wra a mm oco e sono em pecaidos duran te a uoitP. A 11 ~>\!ll b, mal'cbava at_ravez.1 .. .. . morte serà a !iberta· lsado qu e dol'mia no telhei · ..J b0 1::s · - tmpet · ·- !e m lil· ha u1retn, m aiS c·'tt) e uao _ cheanva m a i"' r • )erto da sal(JRdeJI'a . nev e, que cre p1tava so b us d·<~ J· Un ta ue , por . 1 1 , 1 j de duas centuna~ B em ' "" 1 ' o pé s quo ca tcavam, acnm n tm b avt> mente, como se . •· fim ua jort 1ada com HS e p~ua lttvnt· a ca.l'a na' . pod1 arn por-tanto de~cao . l ava -se nos CIIJ10S d tiS a pe Ic taua da pe las goa · I ' ' d mãos ,·a z:as. L\.' a vado p1a d e madetra em qu e 1 0 mon tes, poe o uteit·vs e ~o- lh eira o to1·nas;~o invnlne· Sal', pousan t. a enxn a Dt-> n ~ . tinham de seu, bibiam os b ois, enq uanto iinas menos ex:;>ostr.s ao · l'~t ve l. ao pas:'o llél ele vez, sem se pl·<:ocu}~:\- i tinb:lm muito de seu . I n, mulh erananjavaofar' , t , ç . r e m c.-,m n ue o::s d1f'S fn · . l I so, pe os teca11 os ~orn - .~ ua Lr Pnte, com a:) tuuos l . ' . ! -Bundas de cfluseu·as! ,· ne1· 1 " ·r·1 1 g ii'St:W.1 mais aprE> s~ a( o~ t I lb l II b ..' ·Jos· VJ.sto a di. St"n • ' n os bo so::; e a cu rn ano- I ~ N. · - e"c ama va av e a, nas a I•1z [ 1·esc·t ''0 v"' • . , . ou vf!garo:;os. I ao lh e~ . . q un.ndo 1·1•. ' 'd :xeada pel o t n o <.TC . .à m . que C0 10l ' t' t·\n~ bora~ n o turna s em que ·' ll\"10'' "mb1ça-.... dest"'s .' l .., 1tdo da f··lt·lt'l .n ... n v giOil c~~eçavH a o ur·;"· at·agem , o mn<;o tremi~, 1 " ' _ , ' • eonvel'Se~ vam. dni:lS almas put·as que o~ cenar1os campe'"tJ·e~ !to de ve:·ao qua nclo a . Tomé porem, a- certo dH\ . se e ncontravam ' " · .. , toe1o enco1h ·J t o. b h ' . I O tw , . b, Ih o espebcu 1o, a-pesar da . , . .. ._ . . g 1 a ~?nc e ce 1e tíus P. t u - ·I<" ., • 3 . d l .J .A bt-'ttct do-. setent.t, o 111.1.. C( 0 pel·ts ; 1~ 1, 8 1 • 11 r 1· __ lH l<~ f1o as nta as Ct::l l-1 p ~ua sempre se umrarlJ , mono t on1a. 1) co ort f~t1 . T . . . < :-, >ur ' ·' ~ · , · L. • fi d d d t' tio om0 e ra nln.\a ') p n-) s t metoc:as que tu 11) a í tr·nn com uma raiZ tem1o í::O~' o m · uxo a wesmn. ebte·::t.lezanma surpreeo eu 6 meito <J· et·gnet··s 8 t' lll Hta i lra e _· ... _ t '.! !ternura, fôra ter filh os . · agHm. t:CJtrJ S U <I ~ 1.! 1ll l \'{~ · l • ca~a , recot u e ~~\ud o logo a 1 d f . .-t \ qne povoéls sem o casa Ao eutarderet' ma l o 1 as ust ! giln~ o os l'rt!liOS _ . . , . , lahn(n qn e uunca l he clt· l'i::\ 1 '. 1 f' IZ[g'JrA DlE !\.tHJDO S tao em quP Ja os pa1s do ceu empaledeC'ln, ... I dt'SpH1o ::: das arv01·e::: er· 1 .... \ •· • " " vlO ~· Tomó bavl·arn ...y ·1v·1a0 b. b ., sopra va . I l.r- pon ..._() . 1.- .l, f'Jna l, ... t>d lu ]' u ma t nsa S:l l i e g rac1 1 I ·~ B d g neudo ~e stq. JC;, rnP Dlt' ~c:xrEanE~TE . Jo ..,o .,., 11 talllente, d Ié q ne. a \ '!lllf 1o a trll'a 11tl :1 o . , , 0 ffi(ll'I'J pene ran O n aos ossos I . l · ' Recebe-se arti~ros, publicações e t s n· t1' n .lo·] h e <>}egl ia os CO I'pos qu e ne m rou pas bov s ca !Je<a 1.8 ao uRilfO 1 cdi taes até quinta feira ran 1 1 0 n . • bem queute5l a~asalbam. das_ UlC<\S lle Cé1SI;1 nbo ! Noticias até s.a feira \Esta aspi ração ioefavel, de ".-SCl'· t: beHlS de peças do IJnb o~' toda\7 Ía, não a puderam 1 e' mesmo aut "'S 'c: < o,. orig inucs, mesmo não publi~ , d (~ ·t -, rea1izar. Bnzüla, ao fim · tlD · t1:1 n Q1101'll r ecer COtnplet.am ente· i-\S·· I Uê\0 , cuJos, mio :~crão u~:.volviúos cendia dos ca trl pos hu 111 i- 1x~s!'ll~ ! .~ mu lher, que . do pr imeiro a no de Est\! jot'nnl niio se responsabilisa ' d d · 1 c~sa · dOS 8 ve.sti'd os de rel va s .:'e mpre }b e fi~Ot'fl a vida porllrtigos nssÍOllUOS J n, . era ao l_ nal'lCI O u: n viç osas uma névoa tenue f lol'ida e (lOC'e, b1'll\ · lhe • • 1U) emn o que vmgara, tao e nregelada. O ve llto Tom é, tiilin, ao ve-l o sa ltar Tabela de pu blicações e anunciCJs: 1Ü'<~ CO vie t•a ao mundo, e · 1· I) d',. ( matln<' 1lll <'lltl> , qllf\.1\1 !c (\ 'I no eú t.(\nto, paJ·ecJa Sc~iio livre c edit!leS : 30,20 por ·~com este f ruto peco, o seu pulavr a ventre es tediZf\l'a·~e, por 1 .:\ c -La pagiua: S1.20 o c enti 'mais pro m essa~ que fizes metro de coluna · · · se por nuus pemtonCJas 2.a e 3.:1 pagina : $0,1>0 ... CltJ ·~ ~ ' - Olt9 ... ~· · - Oi'C' - - fJKt- ~· - ~íi.C.o '"' ~ .. • ~~ • ..j.t_ ' H que se Stl j eit3s ~ e, St'b E~trai!io da « Dor e a Ternura.,. JOAC GRAVE
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inspi:·açÕ•1S d a S IJ ~ fé e i se an otea r·, os pou~ios, fôra inutil, e el a vivera' lb e fi zera, dilige nte mente, agora habilitada a minis po r conselho de be nzedPi· / a desb ra n var o t orrão ma · I daí pa ra o futuro na in· quand o and a va de es pe 1·an trar instruçã o primaria r a que ouvira. Como uão n in h o, p a ra que ele pro'' quietação e n a angústi a ç as·. des tes asuotos aos h omns qt.l e r·ja perder a af .;icão d uzisse o milbeiral, o vi· da.quela dor. (Continua no proxi1wJ mm1ero.) em ~stagio de_ aprendizado hom em que m ui to nbo, ~) cerea l do bt·agana, Veea a de sej3 qu e o tio ·1gem aeronautiCa para 0 a mava, preten dia tor ná'lo a~ flol'es ! Q uan to ela o· Tomé já mais se qu e ixa ra 1 e.xercüo, marinha ou avia pai dum filho que f osse! fe l'tari ~ em re~on hecim en ón de nun cia Iev8 s in a l de AVIAOORA BRASilEIRA ÇãO ClVl · ·1 . fo l·te cotno ele, q u e ti ves· i..o a Deus e em Jádi vas_Ros enfa d o. P o b re d e Cristo! T d f ·1;d d · ·t r·o~ . pe 1a rea ,.1za · v..u'J a n ao - rm · h a c u 1pa ~ua J o os as se o se u a r ca b ot::ço, a ;;ua l mleres~e W h' (. f d d ac1 1, aS es 1?ter- 0.ram_acor a as a ra . força, 8 sua eorpulêueia,l ção des te câCJdido sô n Lo! 1-'lla estero idade. Rose i r'a ~ 8 w g to n ma is t a rde, ao entr a r ua Mas o rações, :;up licas, nova, fil)rira a penas um a a menca~ a ~ - A a:na d ?-1 Pmh~Ira Machado pel~s mvcida de, e que o ajuJa::; sacrificios , ruézt uh as, tu Jo vez. Qu e h a via de fHzer? 1 ra ~r ae ll e tra -~ :1esm P1- ! autondades norte-amenQue rn w anda v a e ra nb e 1ro Macha do conple• c an a s, tanto do departa · D eu ~! ... E a t é, fJ Or ve·J a tou se u curso el e vôo 1~eato de A e ron~uti?a Ci ~~SV.ta>~~W.ta.~~W.ta>~XEX~ill~Wk'a)WZ'aWtal infellz, na co usu mi ção do cego na Escola Aeronau vd como do E scntono do ~ ~ ' R& n de8ej o êl r denr.e e ior· t ica do Huu s ton; ond e Coordenador, Tendo sido J'ea li záve l, sul' p l:e· jesteve matriculada como a primeiramulher avoar ~ ~ e n deu- i1 qne rer'l be rn ais. ,beneficiaria Je uma b ol <solo » em 1922 no Bra~ ~ ~ De m nd ru~;lda, !'lo lenn ; sa co n ce dida pelo D ep a r· sil , a Sn1. Pi11heirrJ Ma · ~ A h! deixa me dizer que te amo, d A 9J E m voz baixa - em rr-z. baixa, e pa1·ati somr;ntel - tar·~e pal'a reco m ~ça r n. it a m eoto e eron a utica chado marcou posterior· ~ D izel o poderia em alta voz, bem 8ei, ~ Ja~~lta, n ão esq uecia de a l C ivil dos Estado~:~ U nid os m ente diversos recorde~ ~ Como jl á . , t · ~ · b ~"lJa r J e rn a ns iullc . se! · he l!O ·" ..1111üaChad·o deavrçaoque . _ a a t mw~a. ane o seupovo,um re1... ~ ~· d . . -~ sr.a . Pm a sa 0O'raram • •' d 0 ~ Mas assim é mais doce, ó duce C01'lf'ideute, fê) e 1a 1\ l ll 11 e~tava n Ol' m 9 I · d' I d . r ~ como um p assaro o diz á me~ga ~;ompanheM·a, · ~ Cld<t, . _ despe r - receoe u 1p ..a mas e . pr· , uma pro.f·IS S 1"onal de 0O'tar1 ~ 9Ji p(lt'(l a uao 1 ~ Que çom ele p ou&uu no me.s mo Tanw... ;-0 t<n , e ,á u uitt>, qn ando v o l' !orlo ~ornerc :~l e d e m s - ;d es mentes. ~ Jim voz tãa ba1xa, e tão iiuave, ~ t a va a m o racl i:-1 , com que ~· u tu 1a de voo cego e !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!' 0 (Jue tu lhe escut(;s, tara, apenai'l 14 . : lGs tru rn enta l. De acordo ,
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Vaga, como lo·ngwqua, a toada liye1ra, P e,·cl?.da nos es:pa"os • vastos, Emquanto o sop1·o ele meue labios cas tos T e afaga a fro nte p?Jra e ali pátpeómli senmas.. , JYias fundo em leu espin lo se yra~.;e Toda a hm·moni a d'este vtróo ideal, Que enche, exalta, attrcóla a mi nha vida i nteira, Uomo um hino de fé, radioso e triunfc.l. .. D izeil o, e olhar. te... não á crua luz tio dia, M as n'esta hom crepusc·u lar , Ovja penumbra nos ataricia , Convidando nvs a. s·onha1·... T odo o cé?.t esmaece em mat·1zes de opala; E os r·amos que ali ves dali janela/i aber tas MoLes coutonzos tem túctas incertas, N'e~te ambiente de nu lancolia: Os aromassu btis e mesdados, qne cxhalct O jardim, vem a nos pelo tepido a1·, Nenhuma estre{a a atlaut inda alumia Com a wa alva lampada de altm·. E-is que no o1·be deserto, aqui, sob as dc~ertas l mensidarles do elln r mudo, Estamos sos ... e, sos, nos pus~mtnws tudo!
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Olhar· te assim, emquan to aos 11oucos anoitece, E , aos toques de Utll 1·emotc sino, Va~s mwnura 11 elo a tua cara prece, .d Ave M w ·iu, com fevm· divino!... N o j?mdo Tubro do aposmto, Do8 Tcpostei,.os á p esada sombrrr., M iro, 1·emir'o, absm·to e lenlo,
A tua bastacomo escU?·a, A tua tez d e lyrial b1cmcura, As ittas ('·ancas e leaes pttpt·1as, Onde se acenclem ;·api das sciutilas; E• esqueço me ~tt'p OIS · · a con templ ar a tPn 1o Os teus pequemos p es que se movem na alfombm, E as tuas mãos tomo entre as minha.s: Palpo 0 q 11ente velttdo d'eg.scs dedr1.~. E a frieza brilhante dos anezr...
~~~ ... Pois t~p01~m.a~~~ ~~i~nhM. é bem facil conhecer segredos
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De comções sempre riei8.. . .do ten contacto, Alma ado1·ada, Dentro em m im um desmaio longo sinlo;
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Que sem ti, não exislo, volto ao n ada, Que só em ti p osso vive1·... E apenas sei, n'esta delicia imensa , D o pamiso mensagei1·a Em que D~us o imfinito bem cunclensa , E entre nJs ambos o 1·eparte, Apenas sei dizer que te amo, Como wn passaro o diz á nu'iqa compo.nheú·a, (Jue com ele pouson no no mesms ~·amo.. . Ah! dize~· te qne te amo, e beijar. te, e beijar · te!. ..
}Vtagalhães de j\zeredo
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~ \ru utacle a puxava pat·a ~ ,:i ,· n llüJ a b!'aço es t r e1' t o e p r·o ·
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r ea "' ul a m e ntos , Ass~nm· o JOTnal de vossa ~~ i Jougitd O, bn c(j ndo"llte afe· n o rte ·arnei:ic~nos b i.l\'Ía- ! ie?'?'a é dever q~te tendes ~ b d ora br as1I ea·a a c h a -se éll ,-. t u.osa nwu te u u., om t·os e ct cump?·M·. i.Z
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Gazeta de Agudos· ANO XVI
AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 26 DE SETEMBRO DE 1943
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Nl1M. 643
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rem por conta dos vi·ldo trabslbo, pela insufi• a razão pela qual elaj O Delegado de Ensino 11 IIL 11 L f,IJI rus e dos micrõb ios exis Ioiencia do exercício fisi· conseguiu aum enta r a du visitou o Grupo Escola.,. ARISTID;S •RICARDO tentes no mundu exter· ; co, e pelo menosprezo ração média da vida, roas I Cop'llright de ESPS d! s. Paulo no as seg1~o das são tam·1 com que o ~1o~em en: a_inda_ não consegui~ ex· Eoteve em visita de inspe. . bem, quas1 se mpre, con-~ cara a ::lUa propna sa u tmglllr as doenças. B.;sta~ cão no dia 22 do ccrreote. ~natom~camente. Ao or sequentes a Invasões mi de. 'sofrem tranform;-o.çÕes na no nosso Grupo E scolar o sr. grms~o e h~teroge!l~o: crobiauas: :mas podem Diminuíram se n<~Í vel· sua natureza, mudam de Professor ll'ernando Paes de ma~ e homogeneo frs~o-1 ser pt'ouuzi~las po r toxi·! meu te as taxas de fa leci a~pect.o graGa~ ás. altera· Barros, Delegado Regional rle logicamente: t\ despeito nas provemeutes dos pro mentos por Jo enças de çoes que ex penmeota· Ensino com sede em Baurú. da complexJ~ade da . ~u.a prios tecidos ou pela alte natureza infecciosa, mas mos ua nossa própria na· estrutura e da esp~e:If1m - ração Jas chamadas glân'lainda ae conser va m rnui· ture:ta, sob o influxo das dade dos se us orgaos, a· dulas de sec reção ínte t·· to altos os coeficie ntes constao tes do meio. CONliEÇA 08 gt'nndea a· ge com a roa~o r simplici na. 1 de obitos_ por moléstias Coloque·se, porem. a . mores da Historia . da•le. Üs orgaoa se enDoenças há que não ldeganerat1vas. meJicinn de hoje em íren F ocalizados por Julio t:elaçam~ por suas fun • se sub ordinam a nenhum A higi~n e, porPrn,_não te da medici':a ~ntiga, e AtlM çoes e. nao ha com0 03 desses p roc_es~os e que se d_escUlda e_ se v;u de· ,' re od_a-se-l_he _JuatJ_ça . aos 1 Todos os domine-os, t o~?ar es t a~ques . . , 1são produzl?<.ls pelas c~· s_obr1gan do f1e l meo~·oe ~ ~ mel'ltos mdi s ~utlv~Is. O ; '"' Um <:rgao --:- d_Jz Car 1 rêuci? _de v J tamJ_lla~,. sai$ f1rruemente da sua fwah . uso do ca_ldo ae ;_as _e à<~ 21 horns rel - nao se hm1ta pe· l m inera L~ e mer::ns. Ameia JadP. \de caraco1s e a ap11cacao "Escandalos" la sua superfície: vai até Ioeste caso. gr;:; nde 6 o o Melhora ndo as condi· do "~auto lenho", a emul NA RADIO COSMOS o~de forem as .~ublt ân· papel_ d~se_mpe nl~ado pe·j ç~es da habitaçào e da ~ são de. amend cas ,. co m Clas que p:oduz . \ l~s m\cro\m~~, c':lJa evolu , ahmenta~ão. e traçando sal .?e mt!·o_ e as agua~ A e missora q~1e marc~ Se esse ê , em v8rdade · Gao as t:~vitamm0 se~ e regras gera1s tendent es anti p~]momca ~ re nde rumos. o comportamento fisioló· as de:?ur(leos endócrmas a afastar J0 nosso convi l r::tm·se ás vacmas e aos 1.410 Kcls g~co do,. organismo. outro propiciam e estimulam. ,·io todos os grantl es ! so_ro~. graças . ~o::~ quais nao sera o seu aspecto Constituem as doenças males que n os am eaçam, mdhoes de vwa se tem patológico: na doen ça o 0 maio r obstáculo para vai ela saneand0 o D?eio 1salvo. g.a E '~ corpo man tem a mesma o progresso in dividual e e tornando o compa tivel : I r . '1ii unidade que ostenta quan coletivo. Lutar contra I com as nossas uecessida I I ~do se encontra ÜIIJ co n• elaq e defetlU€1' 0 que des. lJlJ dições normais: "todo ele as reservaf. humanas pus A cu ~a-~e a higiene de ---esta doente, porque não suém de mais nubre e não ter conseguido, nte Uma Cl:l!:la com 8 como~ MedicoOperador e Plirteiro hà doença qu~ fique estri l ele,·ado. o presente, re.;o\ver to dos, sita á Rua J 3 de Diplomado pela Faculdade tamente conhnada num; Acham -se elas uo ore d7s. os prn ~l~mas da ~;: Maio 11 .o 20~, em ótimas li de Medicina de Siío Paulo unico orgão'', se nte rn omeuto, favo/eci d:cma. T o I O(t-se n_ecessa I coudJções. Telefone, 12 - LENÇOIS Duas são as categorias d:1s pel&s novas normas I'I O, poJ:em, conv1r e m r Tratar c/ Ageu de Matos. I E st. de Siio Paulo. das enfermidades: infecic, de vidã, c o m p r o w e· q11e ta1~ proble: mas ~e . i Operações no Hospital de sas e degenerativas. tiJ a. como se encontra modificam e exigem um As primeiras, corno se u a existeneia humana pe· nove con tingente Je es· 7 Nesta Jyp t próprio nome indica, cor las solicitações inteusas tu dos e provideucias. Dai. ffi~fCSSOS. I
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l\mai sempre a vossa ]3andeira !... J\espeitat-a ~fll todos os momentos de dôr e de alegria ! ... Colaborações exclusivas dos alunos do nossn Grupo Escolar.
Horario de minha Classe !bonitinha com um a cober 1que
nunca preci::;a de maiures enl.!a ntos da na _fumadas e os frntos sabo· ta xadrez. A' frente do 1•seu fil hos. l tureza. rosas. · h · 1 · 1 E' · · · 1 0 Descrição por Vanda Celia Zanela. l carn o vaJ um es c l OITl pois_ p_a ra u Jtlven 1 Alem àe ~e r t;~m o ma 1 Os passarinhos que 2.o ano femenino nl:o ura_ncu (!Om uma co t~de bra~Ile li'B l}?e .~e v,o: to para os. Jarc..l ms, par· buscam seus galhos para Vou deacrever hoj e 0 llE: ra veJ mel.ha. . . ~am to~as as €spelé:1nç::.t:s ques, avemdas, · ela é de os fazer ninhl)~ , são reco horario da minha cles:se- 1 Atr~z veJ_O u~a JgreJa. I af,atrb. jmuita ntiliuade para o j nhecido e enchem os seus No quadro ha um ' Ao lauo da IgreJa, ha um a ' . so re os ~oço que homem e para os an i dias de cantos alegres· · h d · I rnoutanha PSCura Eles \ca1 a respon sabi11ddde de 1 , . cas~Izm 0 . e c:Ianças estão passeiaodu pela et'l defenrler o nosso estreme ! m~s. ~~s homens, ~tl? re trl· mUJto bom!os. ~f, Itrada ao lé:1do da estrada cido Brasil ainda que ::,e· ~ .~' o berço_ on~e do!·· bmçao aos bPnefiCws r e· bl ~ memno e.,,a ~o~ oa l't!l Vl:l está muito viço l j a preciso. c0 m a proptia munoti em Ciiiancmhaa, a ocebidos temos o de,·er de . u~a marron .e calçd 1 "a (J céu está a~ ul com 1. vida. Unâmos'nos cole· cnrn a onde descl:lnçamos plantar urn a arvore em cmzenta· a menma com r" • . 1 B 1 · d ] d vestido ~zul bem escuro. nu vens _lJI·an?8s. lg_a s, para edna tecer o dra 10Je, o teto que nos ãga to os os f~~;.~ res on e . , I Gostei mmto de deR• si1 que tu 0 espera e Isalha, o fogo que nos a· morreu ou 0 1 arranca A menma _esta empur- creve:- o quadro de hoje. nós. quece e casinha nossvs dn um a. rando o ca rrmho e o me I . nino està seguranrlo uma ' ahrnentos, a mesa ocdt! As ar vores enfl uem no sombrinha vermelha. o! Juventude Brasileira A Arvore comemos, o banl:o esro· clima e evitam as secas. 1 1 carrinho é vermelho com I Do meu caderno de linguagem. Do rneu caderno de linguagem lar onde recebemos as Nolilso querido Brar:,ij as rodas verdé. Por Carlos .Eduardo Garbino :Por Aut M Rodrigues lu~es do saber. pode se otgulhar de pos· Dentro du carrinho I a.o ano masculino. . .o ano misto - A Oferece·nos ela a som· s uir :l mais rica floresta está uma boneca muito Hoj e o Brssil, mais do A arvore e um dos bra amiga, as flores per· do mu11d o. d d D0 mtu ca trno t
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